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energia 1
EXPERIMENTO 5
Transformador real – Teste de curto circuito e de circuito aberto
São Paulo
2020
DIEGO RODRIGUES DE BRITO SP3015301
HIGOR DOS SANTOS KULCZAR SP3021386
São Paulo
2020
SUMARIO
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................ 2
2. OBJETIVO .................................................................................................................. 3
3. PROCEDIMENTO ....................................................................................................... 3
4. RESULTADOS ........................................................................................................... 6
4.1. Medidas...................................................................................................................... 6
5. CONCLUSÃO ........................................................................................................... 13
REFERENCIA ..................................................................................................................... 14
2
1. INTRODUÇÃO
2. OBJETIVO
3. PROCEDIMENTO
- 3 Multímetros
- 1 Fonte DC
- Regulador de tensão AC (Varivolt)
- Transformador de 1kW
- Wattímetro
3.2. Métodos
a) Teste de curto-circuito
Curto circular o secundário do transformador e inserir os equipamentos de medida na
entrada do transformador: voltímetro em paralelo, amperímetro em série e wattímetro. E o
amperímetro na saída do secundário, conforme a figura 1;
4
Energizar o primário com tensão AC, ajustando sua tensão de modo a obter a corrente
nominal na entrada do transformador (I1), registrando nesse momento os valores de tensão,
corrente e potência ativa no primário e o valor de corrente no secundário;
Cálculo de impedância no teste de curto-circuito (ZCC), com os resultados de tensão e
corrente (VCC e ICC):
𝑉𝑐𝑐
|𝑍 𝑐𝑐 | =
𝐼𝑐𝑐
Cálculo de resistência no teste de curto-circuito (RCC), com os resultados de potência e
corrente (PCC e ICC):
𝑃 𝑐𝑐
𝑅 𝑐𝑐 =
𝐼 2𝑐𝑐
Cálculo de reatância no teste de curto-circuito (XCC), com os resultados de impedância
e resistência (ZCC e RCC):
Energizar o primário com tensão AC, ajustando sua tensão de modo a obter a tensão
nominal no primário do transformador (V1), registrando nesse momento os valores de tensão,
corrente e potência ativa no primário e o valor de tensão no secundário;
Cálculo de impedância no teste de circuito aberto (ZCA), com os resultados de tensão e
corrente (VCA e ICA):
𝑉𝐶𝐴
|𝑍 𝐶𝐴 | =
𝐼𝐶𝐴
C) Medida da Resistência
Aplicar uma tensão contínua (VDC) nos terminais do transformador, de modo a obter
uma corrente entre 1 e 2 A;
Com o voltímetro em paralelo no circuito e amperímetro em série no circuito, medir
VDC e IDC, conforme figura 3.
6
4. RESULTADOS
4.1. Medidas
a) Configuração 110V/220V
• Teste de curto-circuito.
Tabela 1 – Medidas do teste de curto-circuito
b) Configuração 220V/110V
• Teste de curto-circuito.
7
c) Medida da Resistência
▪ Medir a resistência da bobina do primário (lado de 110V), conforme procedimento 3.c;
▪ Em seguida inverter a situação e medir a resistência da bobina do secundário (lado de
220V), conforme procedimento 3.c;
Tabela 5 – Medida da resistência
Teste
R1 (110V) 0,9V 2A
R2 (220V) 3,9V 2A
4.2. Cálculos
a) Configuração 110V/220V
Teste
Z 4,6 146,67
R 0,96 228,30
X 4,50 191,38
Parâmetros Valor
R1 + R2’ 0,96
RC 228,30
XM 191,38
b) Configuração 220V/110V
▪ Cálculo dos parâmetros referidos ao lado de 220V, conforme equações
Tabela 8 – Teste de aquisição dos parâmetros
Teste
Z 19 586,67
R 4 896,30
X 18,57 775,99
R1 ’ + R2 4
RC’ 896,3
XM’ 775,99
c) Medida da Resistência
▪ Cálculo das resistências parâmetros referidos ao lado de 110V e 220V, conforme
equação (7).
Tabela 10 – Cálculo da resistência
Parâmetros Valor
R1 (110V) 0,45
R2 (220V) 1,95
5 2,5 10
tem a matemática inversa, logo o fator de conversão multiplica a corrente de entrada e nesse
caso se obtém 10A na saída do mesmo.
E dos valores de tensão nos ensaios de circuito aberto obteve a seguinte analise, as
tensões de saídas tem uma pequena diferença da ideal pelo motivo de na realidade se tem
resistências internas de perda e logo a tensão de saída dos transformadores não são 100% como
pode ser visto na tabela abaixo:
Tensão (V1) VCA Tensão (V2) Tensão (V2) VCA Tensão (V1)
Z 4,6 146,67
Os cálculos das resistências do item 5a, 5b e 5c não são iguais e muito menos batem
pelos seguintes fatos os itens A e B são analisados em fontes senoidais e cada um com
transformador diferente e no item 5c, as análises são feitas com uma fonte de corrente contínua.
𝑟2 1,96
𝑟2′ = = = 0,49
𝑎2 4
Parâmetros Valor
Xl1 2,25
Xl2 2,25
XM 191,38
12
𝑋𝑙1 2,25
𝐿𝑙1 𝑒 𝐿𝑙2 = = = 5,97 𝑚𝐻
2𝜋𝑓 2. 𝜋. 60
Cálculo do LM:
𝑋𝑀 191,38
𝐿𝑀 = = = 507,65 𝑚𝐻
2𝜋𝑓 2. 𝜋. 60
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5. CONCLUSÃO
O transformador, assim como vários outros equipamentos eletrônicos, exige que testes
sejam realizados para verificar se seu funcionamento e características estão de acordo com o
estipulado pelo fabricante.
Os principais ensaios realizados, e também os estudados neste relatório são, o de curto
circuito, onde os terminais da bobina secundária são curto-circuitados. E o ensaio de vazio,
onde o equipamento é analisado sem apresenta de carga no circuito. Através destes ensaios, o
transformador é exposto a diferentes condições para averiguar seu comportamento. Desta
maneira é possível avaliar os parâmetros, rendimento, perdas, e consequentemente até aumenta
a sua durabilidade, confiabilidade e segurança do equipamento.
.
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REFERENCIA
GLOBO, 2005. V