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RECIFE
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MARÇO DE 2003
Sumário
APRESENTAÇÃO............................................................................................4
INTRODUÇÃO.................................................................................................. 5
CONCEITO.........................................................................................................6
O QUE É XDSL?................................................................................................6
REDE DE ACESSO............................................................................................7
TIPOS DE ACESSO...........................................................................................9
MODULAÇÃO.....................................................................................................9
MODULAÇÃO QAM...........................................................................................10
MODULAÇÃO DMT E CAP................................................................................10
PADRÕES E ASSOCIAÇÕES...........................................................................13
MODEMS: AINDA EM ALTA..............................................................................14
COMPONENTES DE UMA REDE XDSL...........................................................15
REDE DO PROVEDOR DE SERVIÇOS (REDE DE ACESSO LOCAL)...........17
DSLAM................................................................................................................18
TIPOS DE TECNOLOGIAS DSL........................................................................18
DSL SIMÉRICO..................................................................................................19
HDSL - HIGH-BIT-RATE DIGITAL SUBSCRIBER LINE.............................19
SDSL - SYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE .................................21
HDSL 2 - HIGH-BIT-RATE DIGITAL SUBSCRIBER LINE 2.......................22
MSDSL – MULTI-RATE SDSL.....................................................................23
MSDSL COMERCIAL..............................................................................23
IDSL - ISDN DIGITAL SUBSCRIBE LINE...................................................24
G.SHDSL - MULTI-RATE AND EXTENDED REACH.................................25
VANTAGENS...........................................................................................26
DSL ASSIMÉTRICO...........................................................................................27
ADSL - ASYMMETRIC DIGITAL SUBSCRIBER LINE................................27
G.LITE OU FULL RATE ADSL?..............................................................31
ARQUITETURA DO SISTEMA ADSL.....................................................35
O PROTOCOLO PPPoE..........................................................................38
O COMPARTILHAMENTO DE UMA CONEXÃO ADSL.........................40
LIMITAÇÕES FÍSICAS............................................................................43
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APRESENTAÇÃO
INTRODUÇÃO
A Internet se firma cada vez mais para fins comerciais “e-commerce”, e com o
crescente crescimento de usuários da rede, abriu novos mercados que estão se
expandindo vertiginosamente. Um deles é o mercado de acesso remoto, onde se
destaca a aplicação SOHO (Small Office/ Home Office). Para atender à crescente
demanda desse mercado, os fabricantes de microprocessadores, equipamentos de
comunicação de dados e operadores de serviços de Telecomunicações estão
investindo pesado no desenvolvimento de novas tecnologias para disponibilizar
serviços de Banda Larga.
98 serviços sobre fios de par trançado, mas que não teve viabilidade comercial
porque a maioria destes serviços estão todos disponíveis na Internet.
CONCEITO
O QUE É XDSL?
"A", de Asymmetric;
"V", de Very-high-bit-rate.
REDE DE ACESSO
Uma grande quantidade de serviços está disponível atualmente para uso das
centrais telefônicas Entretanto, a situação é bem diferente quando se observa o loop
local. O usuário final está conectado a um armário de distribuição pelo par trançado
de fios de cobre (rede secundária). Este armário concentra todos os loops locais e
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os conecta com uma central telefônica (rede primária). Estas centrais, por sua vez
estão ligadas entre si através de uma rede composta de anéis ópticos.
Um dos fatores que podem diminuir a atenuação dos cabos com a freqüência
é o diâmetro dos mesmos. Na tabela seguinte ilustram-se velocidades de
transmissão possíveis em função da distância e do diâmetro do fio.
TIPOS DE ACESSO
1. Acesso Partilhado
Na variante de acesso partilhado, o serviço de voz e os serviços de banda
larga, ainda que prestados sobre o mesmo lacete local, são disponibilizados,
respectivamente, por uma outra empresa de comunicações especializada neste
serviço e pelo operador de sua preferência.
O acesso partilhado permite que o espectro do lacete local seja partilhado por
esta empresa de especializada e pelo operador de sua preferência, sendo o
espectro de freqüência mais elevado (freqüências não vocais) utilizado para a
prestação de serviços baseados em tecnologias xDSL.
2. Acesso Completo
Na variante de acesso completo, o operador de sua preferência tem controle total
sobre o lacete local de modo a fornecer ao utilizador serviços de voz e serviços de
banda larga.
MODULAÇÃO
MODULAÇÃO QAM
Seno Seno
Coseno
4 QAM 16 QAM
Quantos mais pontos forem utilizados mais bits poderão ser transmitidos por
unidade de sinal (baud).
CAP
A modulação CAP (Carrier-less Amplitude/Phase) determina uma outra
versão de modulação QAM, na qual os dados modulam uma única portadora, que
depois é transmitida na linha telefônica. Antes da transmissão, a portadora é
suprimida e, depois, é reconstruída na recepção. A portadora em si não carrega
informações. A CAP adota o esquema de codificação multinível, para representar
grupos de 3 a 8 bits, ou seja, 8 ou 16 símbolos. Uma única combinação de amplitude
do sinal e mudança de fase representa cada um símbolo (3 a 8 bits).
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DMT
A modulação DMT (Discrete Multi-Tone) - que foi selecionada como padrão
pela ANSI (American National Standards Institute) através da recomendação T1.413
e, posteriormente, pela ETSI (European Telecommunications Standards Institute) -
descreve uma técnica de modulação por multi-portadoras, na qual os dados são
coletados e distribuídos sobre uma grande quantidade de pequenas portadoras, com
cada uma utilizando um tipo de modulação analógica QAM (Quadrature Amplitude
Modulation), que, por ser até hoje é usada nos modems analógicos V.32/V.34
nossos velhos conhecidos 33 Kbps, é uma técnica já dominada e de relativo baixo
custo. Os canais são criados utilizando-se técnicas digitais conhecidas como
Discrete Fast-Fourier Transform para criar e demodular portadoras individuais.
ADSL não pode usar um sistema banda-base porque tem que ser compatível
com POTS (Plain Old Telefone System, ou sistema telefônico tradicional), que usa a
de zero a 4kHz, Para distâncias de até 4000m, a faixa utilizável vai então de 10kHz
até cerca de 1Mhz. Em DMT, esta faixa é subdividida em 256 subcanais de 4 kHz
cada um. Com base na medida da qualidade de cada um destes subcanais na linha
instalada, uma taxa de bits adequada é alocada a cada um deles. Assim, regiões do
espectro que estejam contaminadas por ruído ou interferência de outros sistemas
que usam o mesmo cabo são automaticamente evitadas.
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(plano antigo de serviço telefônico) para dividir fora 4kHz para serviço de voz. Isto
significa que podem ser transmitidos POTS a ADSL no mesmo fio, eliminando a
necessidade de ter POTS para separar o canal de voz.
PADRÕES E ASSOCIAÇÕES
Os modems DSL usam cablagem do tipo twisted-pair que tem uma largura de
banda dos 0 até aos 80KHz. Estes modems fazem a transmissão por dois fios
independentes. Sendo a tecnologia xDSL um tipo de transmissão analógica – para –
digital, um modem básico xDSL transmite dados em ambos diretórios
simultaneamente a 160 kbit/s sobre linhas de cobre acima de 5,5km. Utilizando este
sistema poderemos chegar em velocidades de até 8Mbps. Isto é aproximadamente
143 vezes mais rápido do que o acesso em 56Kbps.
Como se pode ver na figura anterior uma rede xDSL é formada por vários
componentes :
• um modem xDSL
• POTS splliters - servem para separar o canal de voz do canal de informação
• DSLAM - é o com maior inteligência num sistema xDSL , é uma central com
modems xDSL e SAMs (Service Acess Multiplexer ) ,e faz interface com um
NSP s ATM ou com um Frame Relay backbone .
Arquitetura DSL
SISTEMA DE TRANSPORTE
DSLAM
DSL assimétrico (ADSL) que é projetado para apoiar aplicações como Web
hosting, computação interativa e acesso à Internet. Oferece transferência de dados
mais rápida na direção do downstream do que na direção oposta. Em outras
palavras, os usuários podem receber dados em velocidade bem maior que aquela
em que podem enviar. Como sabemos a aplicação clássica do ADSL consiste em
serviços de internet rápida para o usuário doméstico, tal como esta tecnologia vem
se disseminando no Brasil.
Funcionamento do HDSL
SDSL é uma versão de linha individual do HDSL. Ele transmite sinais T1/E1
sobre um par trançado avulso. SDSL pode acomodar aplicações como um servidor e
power Lans que necessitam de acesso simétrico. Ele pode também fazer serviços
como linha privada ou tráfico frame relay. SDSL é um precursor do HDSL 2.
SDSL pode assim operar sobre POTS, para que uma única linha possa
suportar POTS e T1/E1 simultaneamente. Tem uma importante vantagem em
relação a HDSL pois serve ao mercado do usuário doméstico que normalmente está
equipado com apenas uma linha telefônica.
Esta tecnologia serve a qualquer aplicação que necessite acesso simétrico
(como servers e LAN remota), complementando assim o ADSL . É no entanto de
notar que o alcance do SDSL não vai além dos 5,5 km, uma distancia na qual ADSL
consegue taxas acima de 6Mbps.
HDSL 2 é proposto como a nova geração HDSL dentro da ANSI e ETSI. Ele
oferecerá a mesma performance do HDSL, mas sobre um par de fios apenas. O
HDSL suporta transmissão simétrica dos sinais T1/E1.
Uma linha HDSL-2 suporta dados e vídeo, utilizando ATM, linhas dedicadas
T1, E1 ou Frame Relay
MSDSL COMERCIAL
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Funcionamento do MSDSL
performance até 30% maior em termos de distância - um fator decisivo de custo para
as operadoras de redes DSL, uma vez que reduz drasticamente as despesas com
dispendiosos amplificadores, usados para atingir os pontos mais remotos da rede. O
G.SHDSL também garante a interoperabilidade entre múltiplos DSLAMs
(multiplexadores de acesso DSL) e IADs (integrated access devices), além de
oferecer ótima imunidade a ruídos.
Custo Baixo
TECNOLOGIA USADA:
linha telefônica em uma das suas duas formas: Multiplexação por Divisão de
Freqüência (FDM) ou Cancelamento de Eco. O FDM determina uma faixa inferior de
dados e outra faixa superior. A inferior é dividida então através de multiplexação por
divisão de tempo em um ou mais canais de alta velocidade ou em um ou mais
canais de baixa velocidade. A faixa superior está também multiplexada em canais
correspondentes de baixa velocidade. O cancelamento de eco sobrepõe a faixa
superior na inferior, e separa os dois por meio de cancelamento de eco local, uma
técnica conhecida em modems V.32 e V.34. Em ambas as técnicas, o ADSL divide
uma faixa de 4 kHz da linha comum até o final da banda.
Cada um destes canais pode ser subdividido para formar vários canais de
mais baixa capacidade .
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Vídeo em Demanda
1- Canal de Upstreem
2,048 Mbit/s Conversor
Fibra Ótica MPEG 1
1 - Canal Downstreem de
atéCentral 16 kbit/s
1 - Canal de Voz telefônico
Unidade analógico de 4 kHz Unidade
ADSL de ADSL de
Rede Linha de Assinante Assinante
Telefone
Rede Usuário
FTTC - Fiber To The Curb (fibra até a calçada). Nesta tecnologia é feita uma
ponte entre a central e o usuário através de uma caixa de distribuição ou junção que
é ligada à rede por um tronco de fibra ótica e ao assinante pela linha de assinante
(par telefônico)
Par
Telefônico
Tronco
Troncos Ótico
Nó de Óticos
Comu Caixa de
t.
Junção
Note que nem todas as estações estão equipadas para possibilitar tráfico de
dados sobre a sua linha telefônica. Geralmente são estações mais novas que
contam com novos equipamentos que fornecem essa possibilidade.
Para dar uma idéia, quando uma transmissão é recebida pelo CO (Central
Office - que distribui as linhas telefônicas até a sua casa), o splitter envia o tráfego
de voz para o multiplexador de voz e o tráfego de dados para o multiplexador de
dados, liberando desta forma o fluxo de dados e voz.
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ADSL full
ADSL lite
Em sua casa
Na Central Telefônica.
A. Pelo Fio: Na outra ponta do fio existe outro modem ADSL localizado na
central da companhia telefônica. Este modem também tem um "POTS
Splitter" que separa os chamados de voz e de dados.
B. Chamadas de Telefone: Chamadas de voz são roteadas para a rede de
comutação de circuitos da companhia telefônica (PSTN – Public Switched
Telephone Network) e procede pelo seu caminho como de costume.
C.Pedidos de Dados: Dados que vem de seu PC passam do modem ADSL ao
multiplexador de acesso à linha de assinante digital (DSLAM – Digital
Subscriber Line Access Multiplexer). O DSLAM une muitas linhas de ADSL
em uma única linha ATM (Asynchronous Transfer Mode) de alta velocidade
que fica conectada a Internet por linhas com velocidades acima de 1Gbps. De
Volta para Você: Os dados requeridos anteriormente retornam da Internet e
são roteados de volta através do DSLAM e o modem ADSL da central da
companhia telefônica chegando novamente ao seu PC.
Depois das privatizações o Brasil hoje é um dos paises com a mais avançada
tecnologia de telecomunicações. Em 2001 no Japão não existia ainda a tecnologia
ADSL disponível, apenas as conexões ISDN que eram tarifadas e limitadas a 128K.
Isso é muito bom para nós, pois temos um mercado muito grande e isso faz com que
as empresas de telecomunicações invistam pesado em novas tecnologias, mas
também existe o lado contra.
Apropriado para uso residencial Sim. Não. É uma tecnologia mais cara.
É ai que entra o NAT, se uma máquina da sua rede local quiser conversar
com a internet ele vai precisar de um endereço IP da internet, mas como você usa
um IP local (reservado), então a máquina que esta conectada pelo ADSL e possui
um endereço IP válido, ele vai pegar o endereço da estação, mudar para o endereço
dele e depois enviar como se fosse ele que estivesse enviando. Isso é uma forma de
dar mais segurança a sua rede local, pois as pessoas na internet vão ver apenas a
máquina com o NAT, e também fica impossível haver uma conexão da internet para
alguma máquina da rede local.
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Qualquer endereço dentro desta faixa, não é propagado pela internet, a não
ser que você use algum tipo de tunelamento com VPN.
A Trama
Super-Trama: 17ms
Trama n: 69/68*250µs
Fast Bytes de
Fast data Interleaved Data
Byte redundância FEC
O fast byte transporta bits de controle, manutenção administração e
sincronização. Durante a inicialização da comunicação são enviados dados de
controle para estabelecimento da ligação e análise do estado do canal (atenuação e
ruído).
CODIFICAÇÃO DE ERROS
LIMITAÇÕES FÍSICAS
Um dos fatores que pode diminuir a atenuação dos cabos com a freqüência é
o diâmetro dos mesmos. Na tabela seguinte ilustram-se velocidades de transmissão
possíveis em função da distância e do diâmetro do fio.
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impossível saber que informação foi enviadas nas linhas adjacentes nenhum
equipamento eletrônico pode reconstituir o sinal que foi enviado. O cross-talk em
conjunto com o ruído proveniente de outras fontes pode levar à diminuição da
velocidade da transmissão (diminuindo o número de bits por tom ou mesmo
interrompendo a comunicação nessa freqüência). O NEXT (Near End Crosstalk)
ocorre quando as interferências são geradas próximas aos receptores e o FEXT (Far
End Crosstalk) ocorre quando as interferências nos receptores são originadas no
final da linha de transmissão.
Aplicações do ADSL
• Vídeo Conferência
• Vídeo On-Demand
• Acesso Internet de alta velocidade
• Feiras e mostras virtuais
• Serviços de transmissão de imagens
• Interconexão de redes locais
• Processamento compartilhado em tempo-real
• Tele-educação e Treinamento à distância
• Serviços médicos (Telemedicina) e financeiros através do acesso a
bases de dados e informação.
• Aplicações gráficas
• Redes virtuais de alta velocidade
• Outras aplicações que exijam transferência de grande volume de
dados em alta velocidade.
• Vídeo Clip On-Demand. Vídeo e som com qualidade de CD
simultâneos
• Interligação de centros clínicos e de imagens
• Acesso à Internet por grupos de usuários como empresas e
condomínios, compartilhando um único endereço IP válido.
• Facilidade na compra e venda de produtos, especialmente aqueles que
necessitam de um grande número de imagens ou vídeos de elevada
qualidade, como por exemplo a compra de terrenos, habitações ou
escritórios. É possível ao cliente ver os detalhes de uma casa em
diversos ângulos, quer exteriormente quer internamente.
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No link ADSL são utilizados dois modems: um lado central, recebendo dados
a 1 Mbps e transmitindo a 10 Mbps; outro no ambiente de usuário, com recepção a
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Podemos observar que o VDSL é bem mais rápido do que o ADSL, mas
apenas em distâncias curtas. Existem também outros problemas. Usando cabos
telefônicos comuns a transmissão é muito susceptível a interferências. Para atingir
as velocidades máximas teriam que ser utilizados cabos blindados, e as curtas
distâncias permitidas limitam a possibilidade do seu uso no sistema telefônico em
substituição ao ADSL.
Limitações
Aplicações
• Distribuição de TV em blocos de apartamentos
• Acessos à informação de alta velocidade
• Vídeo conferencia
• Vídeo e informação combinados na mesma linha
• Tele-medicina
• Tele-radiografia
• Diagnóstico à distância
• Monitoramento de pacientes
• Intervenções cirúrgicas assistidas
HARDWARE
O Modem
Características Benefícios
Velocidade de "download" de até 10 Viabiliza a Internet para aplicações de alto tráfego de dados
Mbit/s e "upload" até 1 Mbit/s como vídeo on demand, vídeo conferência, telemedicina,
etc.
Velocidade adaptativa de 32 em 32 Disponibiliza sempre a máxima velocidade permitida na
kbit/s – RADSL linha telefônica, livre de erros ( taxa de erro < 10E-7 ).
Led´s para monitoração de status no Facilita o diagnóstico durante o processo de instalação ou
painel frontal falha na transmissão.
20 modens por sub-bastidor de 19" Facilita a instalação no ambiente de central com nível ótimo
de integração.
Interface LAN 10Base-T nas duas Fácil integração com os sistemas existentes.
pontas ( central e remota ) Otimização do tráfego de dados e flexibilidade das
aplicações.
Roteador interno Permite vários usuários no mesmo link, para aplicações em
empresas, condomínios, etc. Economia de endereços IP.
Conexão permanente Reduz a zero o tempo de conexão ao provedor. O tempo é
todo disponível para acesso a informações.
Splitter interno nas duas pontas Simplifica o processo de instalação física de equipamentos.
( central e remota ) Permite o uso simultâneo de voz e dados sobre a mesma
linha.
Forward Erro Correction e Interleaving
Otimiza o desempenho e o throughput efetivo de dados
mesmo nas piores linhas.
WebSetup - Programação HTML Simplifica o processo de instalação, configuração e
através de Browser monitoração dos modens.
Opção de fonte AC ou DC para o lado Permite a instalação do sistema em diversos ambientes,
central sem a necessidade de conversores externos.
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O Microfiltro ADSL
O Microfiltro para ADSL da Corning Cable Systems foi projetado para uso na
instalação do assinante. ADSL significa Linha Digital Assimétrica do Assinante
(Asymmetrical Digital Subscriber Line), que fornece sinais digitais de alta velocidade
em linhas comuns de telefone do assinante (POTS). O termo POTS significa Serviço
Tradicional de Telefonia (Plain Old Telephone Service).
Características / Benefícios
Especificações do Produto
Dimensões 25 mm x 25 mm x 83 mm
Peso 0,041 kg
VANTAGENS DO xDSL
DESVANTAGENS DO XDSL
ADSL NO MUNDO
XDSL x Cable-Modem
Cable Modems:
Uma vez que não é sustentada numa rede já existente é preciso implantar
uma rede nova;
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Sendo a linha não exclusiva a segurança dos dados é posta em causa, tendo
que existir processos para evitar a violação da privacidade dos clientes;
A ligação é dedicada, com as vantagens que daí advêm;
Mas há interesses contrariados que podem atrasar o processo. Hoje 90% dos
fabricantes de modems ADSL utilizam a modulação CAP, e o consórcio Universal
ADSL, adotou a modulação DMT, que já havia sido escolhida padrão na América em
1993.
ADSL NO BRASIL
das TVs abertas, pela infra-estrutura terrestre das concessionárias, como a de cabos
ópticos. "Nossa rede tem capacidade de cerca de 80 satélites", comenta.
O executivo quer que a Brasil Telecom feche o ano com 220 mil acessos
ADSL instalados, o que dá à operadora o status de segunda maior planta da
América Latina. "Estamos instalando cerca de mil acessos por dia", ressalta. Esse
ritmo, no mínimo, deverá continuar no próximo ano — as projeções de crescimento
ainda estão sendo trabalhadas. Em setembro, a operadora contabilizava 118,3 mil
acessos ADSL comercializados, ou seja, um crescimento de 16,6% em relação ao
ano anterior.
Nos Estados Unidos utiliza-se o conceito dos DLC (Digital Loop Carrier) que
permite o atendimento via a central pública de assinantes distantes. Os DLC são
interligados a central digitalmente, daí os sinais seguem via fibra óptica até um ponto
remoto, onde são convertidos em sinais analógicos e distribuídos na rede metálica
convencional até os assinantes.
Estima-se que 30% dos assinantes aqui são atendidos via DLC's e 40% dos
usuários Internet estão entre estes assinantes. Somente agora estão se
desenvolvendo interfaces ADSL para equipar os DLC's.
Velocidades e Custos
Brasil Telecom:
Vélox: Telemar
Taxa de Habilitação: R$198
Assinatura mensal :Velox 256: R$59,10 ; Velox 512: R$129,00
Modem
A Telemar instala o modem na sua residência e você paga uma taxa de
aluguel de R$19,90 mensais.
Velocidade
O Velox oferece duas velocidades: de até 256 kbps (kilobits por segundo)
para download e 128 kbps para upload e de até 512 kbps para download e 128 kbps
para upload.
Custo
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A conexão ADSL tem tarifa mensal fixa, independente do tempo de uso. Não
há "pulsos" sendo acumulados durante o uso da conexão ADSL. Para usuários
médios ou pesados (algumas horas por dia) de Internet, ADSL é mais barato: A
tarifa fixa do ADSL é menor que o custo dos "pulsos" telefônicos.
Disponibilidade
Cada usuário de ADSL tem seu próprio terminal, de modo que não existe a
possibilidade de encontrar "linhas ocupadas". A conexão ADSL está disponível 24h
por dia. O computador do usuário pode ficar conectado permanentemente à Internet,
sem custo adicional além da tarifa mensal fixa.
Serviços
A instalação de uma linha ADSL depende das condições do sistema
telefônico no local. Um nível de ruído elevado ou um sinal fraco podem inviabilizar o
uso dessa tecnologia. Isso exigiria a troca de cabos ou de equipamentos da rede,
um investimento que várias operadoras estão fazendo, mas que ainda não atinge
muitas áreas.
A maioria dos problemas com conexões de banda larga não tem nada a ver
com tecnologia. A causa deles, muitas vezes, é o atendimento confuso de
companhias telefônicas e outras empresas que prestam esses serviços.
APLICAÇÕES DO XDSL
Empresas:
• Acesso a Internet
• Hospedagem de sites
• Escritórios remotos
• Comunicação Matriz/Filial
• e-Commerce
• Vídeo-conferência,etc;
Doméstico:
• Acesso a Internet
• Acesso a Redes corporativas (VPN)
• Games On-line, etc;
Redes Particulares:
• Universidades (Ensino a distância)
• Governo (Troca de informações em tempo real)
• Hospitais (imagens de cirurgias, conferências médicas), etc.
PERSPECTIVAS
O IDC calcula que, em 1998, havia 70.000 linhas xDSL em uso no mundo e
prevê que, em 2003, serão 27 milhões. Neste ano, diz o IDC, 13% das residências
com acesso à Internet no mundo terão xDSL. Isso corresponde a um crescimento de
200% ao ano.
Perspectivas Futuras
Outro fator que poderá tornar o produto mais atrativo para os clientes é a
transmissão de voz juntamente com os dados e, possivelmente a dedicação total
das linhas para ADSL. Desta forma será possível um melhor aproveitamento das
baixas freqüências de modo a tornar as taxas de transferência de dados superiores.
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BIBLIOGRAFIA
Linkografia
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