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PSICÓLOGOS

ESPANHÓIS
PELA VERDADE
resistencia.activa.soberana@gmail.com
MANIFESTO
A. O confinamento a pessoas sãs limita as Liberdades e os Direitos Humanos. E provoca numerosas
sequelas emocionais, tais como:
A.1. Síndrome de stress pós-traumático
A.2. Alterações do padrão do sono
A.3. Alterações de hábitos alimentares
A.4. Estados depressivos
A.5. Suicídios (que estão a aumentar e muito mas ninguém revela)
A.6. Crises de pânico
A.7. Quadros de ansiedade
A.8. Crises de stress
A.9. Hiper-vigilância e pensamento paranóico (porque pensamos que estamos a ser perseguidos por
um vírus e que temos que nos lavar e afastar uns dos outros).
A.10. Fobias várias, entre elas, parecida ao hipocondríaco, a "do receio que que irei ficar doente".
O hipocondríaco é aquele que pensa que está doente e julga que o médico o engana dizendo o
contrário. A.11. Transtornos psicossomáticos (o corpo, a mente e as emoções estão muito unidos).
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B. As medidas adoptadas em relação à forma de nos relacionarmos (distanciamento social; lavagem
compulsiva de mãos, o uso de máscaras) determinam sentimentos de desconfiança e hostilidade em
relação aos demais.
B.1. Dificulta a empatia, a compreensão, impede o desenvolvimento de habilidade sociais, como a
solidariedade, o altruísmo e a ajuda ao próximo.
B.1.1. É o salve-se quem puder.
B.2. Igualmente fomentam a insegurança e o medo de estar fechado.
B.3. Alimentam e criam transtornos psicológicos de todo o tipo - como o transtorno obssessivo-
compulsivo - e diferentes manifestações de fobias, como a antropofobia, o medo pelos nossos
semelhantes, incluindo os nossos próprios familiares.
[o vídeo/anúncio das autoridades de Canárias* exibindo a celebração em família do aniversário de um
avô, acabando estes por ficar sozinho, é do maior sadismo e psicopatia: a mensagem é a de que não
celebreis nada juntos porque implica a morte - inqualificável]
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C. No "tratamento" oficial do c ovid 19 não está a ser contemplada, em nenhum momento, a estreita
inter-relação entre mente, corpo e emoções.
E não se considera que as emoções tenham os seus efeitos no corpo físico, como o demonstram as
enfermidades psicossomáticas.
A debilidade psicológica das pessoas, como consequência das vivências derivadas da pandemia,
influem negativamente no seu sistema imunitário. Debilitam-no e fazem aumentar a médio prazo as
probabilidades de sofrer enfermidades físicas.
D. A alteração nas dinâmicas de jogos das crianças cortam drasticamente a sua naturalidade e a sua
espontaneidade na suas interacções e na aprendizagem através da experimentação, com as terríveis
consequências que tudo isso pode gerar sobre o seu desenvolvimento e evolução posterior para o
estado adulto. A privação de necessidades básicas da infância, acalentada pelo medo, incerteza e
desconfiança, impede o desenvolvimento motriz e neurológico necessário para o despertar de
capacidades cognitivas vitais para a sua aprendizagem. O que conduzirá ao desenvolvimento de
adultos pouco empáticos, inseguros, individualistas, temerosos, isolados e com baixos níveis de
autocontrolo, segurança, confiança e autoestima.
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E. O uso continuado da máscara conduz ao debilitamento de uma pessoa: obstaculiza uma
comunicação entre iguais, fomenta o isolamento, entorpecendo a comunicação e a solidariedade.
Converte-nos em números (não pessoas), pelo que a entidade individual se suprime; e ao taparmos o
rosto indicamos que somos invisíveis, submissos, servos e anulamos a nossa criatividade e liberdade.
Traz também dificuldades acrescidas às pessoas que são surdas, que leem os lábios, pois que com a
máscara as impedimos de comunicar.
Impede de vermos as emoções nas pessoas, o que dificulta o desenvolvimento da empatia,
sobretudo com as crianças, favorecendo o egocentrismo.
Releva uma sensação de dependência patológica, condicionando a vida das pessoas, e favorecendo
condutas submissas e dependentes de controlo externo.
No âmbito do direito fundamental à convivência impor-se condutas restritivas é uma FALTA DE
RESPEITO por ser DEGRADANTE, ABUSIVO E HUMILHANTE.
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F. A obrigatoriedade de uso de máscaras em espaços abertos impede-nos de respirar oxigênio, acto
que em si é um atentado, não já somente contra os direitos humanos, mas sobretudo contra o direito
vital e de saúde de respirar oxigênio necessário para a vida dos seres humanos.
E, ao recapturarmo-lo para os nossos pulmões, estamos também a retirar CO2 necessário à
fotossíntese das próprias plantas.
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Ao abrigo do artigo 10.º da Constituição espanhola de 1978, respeitante à dignidade da pessoa, dos
seus direitos fundamentais e liberdades, o Colectivo de Psicólogos pela Verdade, no compromisso, no
respeito e pela protecção do bem-estar físico e psicológico das pessoas, DECRETAMOS:
1. As normas impostas pelas autoridades não têm qualquer fundamento científico suficientemente
abalizado e, pelo contrário, estão prejudicando gravemente a saúde global das pessoas e do planeta,
pelo que devem ser revogadas todas as normas impostas e se evitem impor medidas que atentem
contra a liberdade, os direitos e a saúde das pessoas.
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2. É fundamental que se conte com um critério psicológico e profissional para a elaboração de um
plano de recuperação psicológica para a população.
Numa perspectiva holística, que inclua as esferas psicológica, social, transpersonalista ou espiritual e
não apenas numa dimensão física.
3. É importante que se apliquem recursos económicos e formativos para a educação da população na
prevenção, no aumento e da potenciação do sistema imunológico, que melhore do estado emocional
e mental das pessoas, assim como o desenvolvimento espiritual ou transpersonalista das mesmas.
Através de técnicas de relaxamento e de combate ao stress, a prática da respiração consciente, da
meditação, da inteligência emocional, do pensamento positivo e de muitas outras estratégias que a
psicologia, hoje em dia, já possui.
4. É um Direito que se respeitem as opções individuais, éticas, médicas, espirituais, ou transpessoais,
ou de qualquer outra índole, e se termine ou detenha a obrigatoriedade de medicação, a aplicação
de derivados [vacinação] ou incubação sem que se assegure que nenhum dano ou prejuízo será
causado às pessoas.
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Garantindo-se assim o direito fundamental do paciente a decidir qual o tratamento mais conveniente
ou mais adequado para si.
Protegendo a não discriminação, a sua intimidade, privacidade e liberdade.
5. O regresso às aulas deve realizar-se com absoluta normalidade, sem máscaras nem distanciamento
social, somente com as medidas higiénicas básicas, fomentando a aprendizagem ao ar livre sempre
que possível e educando/formando com respeito pelas suas necessidades e não por via de uma
educação pelo medo ou pela repressão.
As crianças são população de baixo risco por possuírem sistemas imunológicos reforçado graças aos
seus comportamentos e condutas naturais saudáveis:
Jogar
Correr
Saltar
Rir...
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A imposição das normas estabelecidas pela chamada "Nova Normalidade" atenta contra a saúde das
crianças e dos adultos:
Debilita o sistema imunológico, e aumenta as probabilidades de contágio de qualquer vírus ou
enfermidades.
Ao amparo da Constituição espanhola, e por razões de consciência e de
sentido comum, e perante as medidas impostas que atentam contra a
dignidade do Ser Humano, como indivíduo e como sociedade,
pretendemos promover o despertar da consciência universal, que nos
permita vislumbrar mais além do que a aparente realidade, afastando
medos, pré-juízos e condicionamentos; e restaurando como valor principal
o respeito ao Ser Humano e ao seu direito natural a uma vida digna.

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