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FORTALEZA
2013
LUCAS OLIVEIRA COSTA
FORTALEZA
2013
LUCAS OLIVEIRA COSTA
____________________________________________
Prof. Ms. Sérgio Chaves Arruda (Orientador)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
____________________________________________
Prof. Ms. Carlos Manta P. Araújo
Universidade Federal do Ceará (UFC)
____________________________________________
Prof. Dr. Luiz Carlos Murakami
Universidade Federal do Ceará (UFC)
AGRADECIMENTOS
LISTA DE QUADROS
LISTA DE GRÁFICOS
LISTA DE FIGURAS
INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 12
Precedentes e delimitação temática ............................................................... 12
Problema de pesquisa .................................................................................... 12
Objetivos ......................................................................................................... 12
Objetivo geral ............................................................................................ 13
Objetivos específicos ................................................................................ 13
Pressupostos .................................................................................................. 13
Justificativa ...................................................................................................... 13
Metodologia ..................................................................................................... 14
Estrutura do trabalho ....................................................................................... 15
CONCLUSÃO ..................................................................................................... 73
REFERÊNCIAS ................................................................................................... 75
APÊNDICES ....................................................................................................... 78
Apêndice 1 – Questionário de Pesquisa (impresso) ....................................... 79
Apêndice 2 – Questionário de Pesquisa (on line) ........................................... 81
Apêndice 3 – Comunicado de sensibilização .................................................. 85
INTRODUÇÃO
Problema de pesquisa
Objetivos
Objetivo geral
Objetivos específicos
Pressupostos
Justificativa
Metodologia
Estrutura do trabalho
1.1 Origem
1.2 Definição
ORGANIZAÇÃO ENTENDIMENTO
School Social "É alguém que trabalha de uma maneira empresarial, mas
Entrepreneurship - SSE, para um público ou um benefício social, em lugar de
21
AUTOR CONCEITO
“O empreendedor social é uma das espécies do gênero dos
Leite (2002) empreendedores. [...] São empreendedores com uma
missão social, que é sempre central e explícita.”
“Quando falamos de empreendedorismo social, estamos
buscando um novo paradigma. O objetivo não é mais o
Melo Neto e Froes negócio do negócio [...] trata-se, sim, do negócio do social,
(2001) que tem na sociedade civil o seu principal foco de atuação e
na parceria envolvendo comunidade, governo e setor
privado, a sua estratégia.”
“Empreendedores sociais, indivíduos que desejam colocar
Rao (2002) suas experiências organizacionais e empresariais mais para
ajudar os outros do que para ganhar dinheiro.”
“Constituem a contribuição efetiva de empreendedores
sociais inovadores cujo protagonismo na área social produz
Rouere e Pádua
desenvolvimento sustentável, qualidade de vida e mudança
(2001)
de paradigma de atuação em
benefício de comunidades menos privilegiadas.”
Fonte: Oliveira (2004).
1.3 Características
É importante salientar que o quadro 04 será usado como base nas análises
que serão feitas após a aplicação do questionário, no estudo de caso único do
presente trabalho.
Trazendo exemplos concretos sobre o empreendedorismo social, podem
ser citados diversos tipos de cases de sucesso no Mundo, no Brasil e no Ceará.
No âmbito global, há exemplos como a Grameen Bank (GB), banco que fornece
crédito para a população mais pobre da área rural de Bangladesh sem
comprovação de renda; a Skoll Foudation, organização especializada em
investimento em empreendedores sociais e o Restaurante Fifteen que além de
produzir pratos de alto padrão, emprega, inspira e treina jovens sem perspectivas.
No Brasil, exemplos como a Terra Nova que se compromete com a
regularização de terrenos ocupados ilegalmente nos centros urbanos; a ONG Ipê,
que promove a conservação e desenvolvimento sustentável dos recursos naturais
25
2.1Origem
civis sem fins econômicos (Brasil, 1916). Como descrito no Código, em seu artigo
16, nessa última forma jurídica estavam contidas as sociedades civis religiosas,
pias, morais, científicas ou literárias.
Na visão de Carrio (2000) a década de 70 marca uma nova fase do terceiro
setor no Brasil. As instituições de caráter filantrópico e assistencial unem-se aos
chamados movimentos sociais e, com o apoio da igreja, tornam-se porta-vozes de
problemas locais, assim como passam a denunciar as situações de repressão,
desigualdade e injustiça social. É nesse período que surgem as ONGs. Com
significativa participação na vida política nacional, em particular no processo de
democratização política, elas contaram com significativo apoio de organismos
internacionais. Ainda assim, muitas delas vieram a desaparecer em consequência
de sua resistência à institucionalização, então percebida como perda de
autonomia e submissão ao estado.
Por fim, Carrio (2000) remeteà promulgação da constituição de 1988, que
define o conceito de cidadania e define o arcabouço filosófico para a elaboração
de políticas sociais. Em 1990, é promulgado o estato da criança e do adolescente;
em 1991, a lei de incentivo à cultura; em 1993 a lei orgânica da assistência social;
em 1998, a lei que dispõe sobre o trabalho voluntário; e em março de (1999), a lei
9.790/99, que estabelece os termos para a qualificação das Organizações da
Sociedade Civil de Interesse Público, as OSCs.
No entanto, Albuquerque (2006) traz uma complementação com relação à
evolução do Terceiro Setor no Brasil. Para um melhor entendimento, segue o
Quadro 5, com uma perspectiva cronológica sobre o assunto:
2.2 Definição
Conforme Quadro 6, pode-se concluir que o terceiro setor está ligado aos
agentes privados, mas tem fins públicos, pois geram uma melhoria na sociedade
como um todo e não apenas para um grupo especifico de pessoas.
Segundo Ferreira (2005), estabeleceram-se cinco critérios para o
enquadramento de uma organização como pertencente ao terceiro setor:
30
Ferreira (2005) coloca que no próprio universo das ONGs podem ser
propostas categorias diferenciadoras das entidades que o compõem. Segundo
Onorati (1992) há alguns tipos específicos de ONGs, com características
diferenciadas, a saber:
1. ONGs institucionais ou "quase ONGs" (Quangos) - foram criadas por
grandes instituições, tais como as igrejas, os partidos políticos e as
centrais sindicais. Têm como objetivo primordial criar consenso em
torno das estratégias gerais das instituições que as criaram, defender
essas estratégias e financiar suas ligações com o sul do planeta.
Também estão incluídas nessa categoria algumas agências
especializadas nas ajudas emergenciais que atuam em uma relação
muito íntima com os governos.
2. Grandes ONGs (Bingos) - são aquelas que podem dispor sozinhas de
orçamentos de centenas de milhões de dólares e estão em ligação
direta e permanente com grupos industriais, bancos, governos e a mídia
de massa. Essas organizações possuem, em geral, uma visão
assistencialista, buscando consertar parte dos estragos provocados
pelo atual modelo de desenvolvimento econômico.
3. ONGs formadas por profissionais que atuam essencialmente em
condições de mercado - Caracterizam-se pelo conteúdo quase que
exclusivamente técnico de suas intervenções, apresentando-se, muitas
vezes, como empresas de prestação de serviços disfarçadas de ONGs.
Visam, com isso, usufruir benefícios fiscais, de imagem ou repasses de
recursos da Ajuda Oficial ao Desenvolvimento (AOD).
4. ONGs de desenvolvimento - surgiram a partir da crise de credibilidade e
departicipação dos partidos europeus tradicionais. Oferecem aos
cidadãos uma opção de representação formal, delegação da cidadania,
de "protagonismo" para os que desejam interferir nas escolhas que
regem a vida da sociedade como um todo e reivindicam o direito de
traçar estratégias alternativas às propostas pelo poder, dando forma a
uma prática de "microcidadania". Representam, assim, uma maneira
alternativa de fazer política por parte dos cidadãos. Os membros dessas
33
Planejamento
34
Organização
Direção
Controle
2.5.1 Origem
2.5.2 Valores
2.5.3 Organograma
38
Como pode-se ver pela Figura 2, o Setor de Ação Social está subdividido
em outros 5 setores, onde cada um tem sua função e suas atribuições:
1. Setor São Pio: É o responsável pelos trabalhos fixos que a Obra Lumen
oferece nas comunidades carentes. Projetos já citados anteriormente,
41
como São Bento, Santo Antonio, Trinitas, Santa Luzia, Madre Tereza,
Mangabeira VIII e Joao Paulo II estão inseridos nesse setor.
2. Setor São José: É mais voltado para a profissionalização dos projetos e
dos beneficiados pelos projetos. Os profissionais que vão ministrar
cursos, dar aulas, fazer atendimentos, prestar consultorias e etc estão
sob a gestão desse setor, assim como os custos e investimentos para
com a capacitação dos beneficiados pelos projetos.
3. Setor São Francisco: Contempla os projetos ligados a dar assistência a
públicos em situações específicas, tais como os moradores de rua,
através do Jesus nas ruas; os enfermos e idosos, por meio do projeto
Alegrai-vos, assistência aos Surdos, através do curso de LIBRAS e de
visitas ao InstitutoFelippoSmaldonne; dentre outros.
4. Setor São Pedro: Responsável pela parte mais organizacional e
burocrática do setor. Os arquivos, estatuto, relatórios estão sob a
supervisão desse setor. Também é o responsável pela obtenção de
recursos financeiros, assim como o intermédio desses assuntos com o
setor Administrativo da Obra Lumen.
5. Setor Santa Clara: Está ligado à formação e a espiritualidade dos
projetos, assim como de seus líderes. A formação de novas lideranças,
formações gerais sobre diversos temas, reciclagem para os atuais
líderes, acompanhamento espiritual da coordenação, dentre outras
coisas, são de responsabilidade desse setor.
a lista dos projetos sociais realizados pela associação, com as definições de suas
atividades e outras informações adicionais:
Projeto Trinitas
Projeto Alegrai-vos
Este capítulo versará acerca dos resultados e das discussões acerca dos
dados coletados através dos instrumentos de pesquisa. Cada um dos seus
tópicos será relacionado a uma indagação do questionário aplicado.
Primeiramente, relacionada às características sociodemográficas dos
respondentes; Posteriormente, cada uma das 20 perguntas do questionário será
apresentada e analisada; Por fim, considerações acerca das análises e sobre os
dados ocupacionais dos respondentes serão abordados.
Para uma melhor visualização com relação aos dados coletados, foi
desenvolvido o Quadro 11, quadro resumo com todas as respostas dos membros,
percentuais e médias.
RESPOSTA (%)
PERGUNTA
4 3 2 1
16. Você adere às normas das instituições nas quais
58 38 4 0
participa?
17. Você procura elaborar os projetos sociais de forma
30 52 18 0
planejada?
18. As ações previstas por você, no desenvolvimento dos
3 78 19 0
projetos sociais, são executadas conforme planejadas?
19. Você acompanha as ações implementadas nos projetos
sociais, para verificar se estão sendo executadas conforme 15 55 29 1
planejada?
20. Você realiza ações corretivas, casos as que foram
planejadas para os projetos sociais não saíram conforme 28 47 21 4
planejadas?
MEDIA GERAL 28,65 51,80 18,1 1,45
Nota-se a partir do Quadro 11, que a maior média geral, ocorreu com a
resposta de escala 3, Frequentemente, tendo 51,80% do total. E que a segunda
maior média geral se deu na escala 4, Sempre, com 28,65% do valor integral.
Com isso, pode-se considerar que os índices positivos, 3 e 4, foram os mais
utilizados pelos respondentes, o que mostra um dado relevante para a pesquisa
em questão.
É importante salientar ainda, a baixa porcentagem da escala 1, Nunca, com
apenas 1,45% das respostas dos membros. Isso sugere um alto nível de
empreendedorismo social na associação analisada.
A seguir verificam-se os resultados da pesquisa em cada uma das
perguntas.
4.4 Você procura colocar suas ideias em prática para que elas gerem frutos
a você?
Gráfico 2 – Você procura colocar suas ideias em prática para que elas gerem
frutos a você?
4.6 Você já teve alguma ideia que ajudou alguém a melhorar de vida
empreendedor social sugerido pela Ashoka, que fala sobre realizar mudanças
significativas na sociedade. O Gráfico 4 mostra o resultado dessa indagação:
4.9 Você trabalharia sem receber dinheiro para que a sociedade como um
todo melhore?
4.16 Você inspira outras pessoas a se engajarem em causas que você luta?
4.22 Você realiza ações corretivas, casos as que foram planejadas para os
projetos sociais não saíram conforme planejadas?
Nunca, sempre tinham menos de 50% das respostas. Ou seja, segundo esse
estudo de caso, o empreendedorismo social se aplica a associações.
Este trabalho teve como segundo objetivo específico Coletar as
percepções dos membros de uma associação na cidade de fortaleza/CE acerca
das características do empreendedor social. Após a análise dos dados coletados,
notamos que o segundo pressuposto, Os membros de associações se percebem
como empreendedores sociais, também é considerado válido, pois os membros
da associação realmente se percebem empreendedores sociais, haja vista que
eles se enquadram de maneira bastante satisfatória nos perfis de
empreendedores sociais utilizados no levantamento bibliográfico deste trabalho.
É valido ressaltar que embora muitos membros da Associação Lumen não
tenham conhecimento da teoria sobre empreendedorismo social ou sobre outros
aspectos da administração, como os recursos e ferramentas de gestão, por
exemplo, eles na prática se encaixam nos perfis propostos por autores como
Dornelas e Tenório e por instituições como Ashoka e Folha de São Paulo.
Cabe ainda salientar que seria importante numa pesquisa futura, aplicar a
pesquisa em mais instituições com características semelhantes, haja vista que
cada uma tem suas particularidades e peculiaridades. Assim, haverá também o
confrontamento dos dados obtidos em cada uma das organizações, fazendo com
que os resultados possam se aperfeiçoar ainda mais.
Portanto, os conceitos expendidos neste Projeto Interdisciplinar e que
conduziram à obtenção desses resultados não pretendem esgotar o assunto, mas
dar uma contribuição para exploração do tema, em outros contextos.
REFERÊNCIAS
DOXSEY, Jaime Roy; RIZ, Joelma de. Metodologia da Pesquisa Científica. Escola
Superior Aberta do Brasil, 2003.
76
FILION, Louis Jacques; DOLABELA, Fernando et al. Boa Ideia! E agora? In: FILION,
Louis Jacques. Empreender: um sistema ecológico de vida. São Paulo: Cultura,
2000.
FOLHA DE SÃO PAULO, Jornal. Perfil do empreendedor social. Disponivel em:
http://www1.folha.uol.com.br/empreendedorsocial/regulamento-
premio_empreendedor_social.shtml. Acesso em 21/11/2013.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar proje-tos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.
RICHARDSON, Roberto Jarry et al. Pesquisa social: métodos e técnicas. 3. ed. rev.
e ampl. São Paulo, SP: Atlas, 2008. 334p.
STRAUSS, A., CORBIN, J., 1998. Basics of Qualitative Research: Techniques and
Procedures for Developing Grounded Theory. 2 ed. London, SAGE Publications.
Caro Membro,
Esta pesquisa tem como objetivo analisar de que forma os projetos sociais são desenvolvidos
em uma organização do terceiro setor. No caso a instituição escolhida para o estudo, foi o Lumen, por
ser uma Instituição Sem Fins Lucrativos, com forte engajamento social.
Por tal razão, pedimos a sua contribuição no sentido de marcar com um “X” o valor que
melhor representa a sua percepção acerca da relação de empreendedorismo social, a partir dos
projetos sociais desenvolvidos no Lumen.
Legenda:
4 – Sempre
3 – Frequentemente
2 – Raramente
1 – Nunca
Muito obrigado!
RESPOSTA
PERGUNTA
4 3 2 1
1. Você se considera inovador, ou seja, gosta de fazer coisas que as
pessoas ainda não tenham feito?
2. Você procura colocar suas ideias em prática para que elas gerem frutos a
você?
3. Você procura ter visão do todo, a longo prazo?
12. Quando você se depara com algo abstrato, consegue torná-lo concreto?
80
RESPOSTA
PERGUNTA
4 3 2 1
13. Você se preocupa com sua sucessão? (para caso você precise se
ausentar, alguém dar continuidade ao seu trabalho com maestria).
14. Você inspira outras pessoas a se engajarem em causas que você luta?
PERFIL SÓCIO-DEMOGRÁFICO
Escolaridade:
Nível Médio Nível Técnico Graduação Pós Graduação
DADOS OCUPACIONAIS
Projeto: _____________________________________________
Função: _____________________________________________
Tempo no projeto: ________________
81
Página 1 de 3
Título do Formulário
1. Você se considera inovador, ou seja, gosta de fazer coisas que as pessoas ainda não
tenham feito? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
2. Você procura colocar suas ideias em prática para que elas gerem frutos a você? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
3. Você procura ter visão do todo, a longo prazo? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
4. Você já teve alguma ideia que ajudou alguém a melhorar de vida? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
5. Você ajuda em projetos sociais? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
6. Você se considera apaixonado pelas causas que atua? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
82
7. Você trabalharia sem receber dinheiro para que a sociedade como um todo melhore? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
8. Há em você um profundo comprometimento com os projetos em que está envolvido? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
9. Você se considera seguro em suas decisões? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
10. Você costuma perceber quando uma oportunidade é boa? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
11. Você se considera dinâmico? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
12. Quando você se depara com algo abstrato, consegue torná-lo concreto? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
13. Você se preocupa com sua sucessão? (para caso você precise se ausentar, alguém dar
continuidade ao seu trabalho com maestria). *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
14. Você inspira outras pessoas a se engajarem em causas que você luta? *
Sempre
83
Frequentemente
Raramente
Nunca
15. Você se considera como alguém que faz a diferença no mundo? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
16. Você adere às normas das instituições nas quais participa? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
17. Você procura elaborar os projetos sociais de forma planejada? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
18. As ações previstas por você, no desenvolvimento dos projetos sociais, são executadas
conforme planejadas? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
19. Você acompanha as ações implementadas nos projetos sociais, para verificar se estão
sendo executadas conforme planejada? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
20. Você realiza ações corretivas, casos as que foram planejadas para os projetos sociais não
saíram conforme planejadas? *
Sempre
Frequentemente
Raramente
Nunca
84
Masculino
Feminino
Idade
Até 18 anos
Entre 19 a 24 anos
Entre 25 a 30 anos
A partir de 31 anos
Escolaridade
Pós Graduação
Página 3 de 3
DADOS OCUPACIONAIS
Projeto:
Tempo no projeto:
Função:
85
Bom Dia,
Sei que muitos daqui não me conhecem, mas me chamo Lucas Oliveira, faço
parte do Lumen há 9 anos e sou Consagrado da comunidade.
Estou escrevendo minha monografia sobre empreendedorismo social e
escolhi os projetos sociais do Lumen para usar como estudo de caso.
Queria pedir a ajuda de vocês pra entender melhor a percepção dos
participantes sobre alguns pontos, para que possa auxiliar esse meu estudo.
Peço que respondam esse formulário do link abaixo e me ajudem.
https://docs.google.com/forms/d/13d9gEK0fOsi-BnjRrflwhYn8KAwK7s8-
bHGRCJHPvI8/viewform