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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
3ª Edição
2016
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EB60-N-06.001
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E CULTURA DO EXÉRCITO
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR MILITAR
(Diretoria de Instrução/1952)
APROVAÇÃO
De acordo com o inciso I do art. 6º, da Seção I, do Capítulo III, do Regulamento da Diretoria
de Educação Superior Militar (R-118), aprovo as Normas para o Planejamento e Conduta do Ensino
nos Centros e Núcleos de Preparação de Oficiais da Reserva (EB60-N- 06.001).
Em consequência:
__________________________________
Gen Div JÚLIO CESAR DE ARRUDA
Diretor de Educação Superior Militar
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ÍNDICE DE ASSUNTOS
Art
CAPÍTULO I - DA FINALIDADE............................................................................... 1º
CAPÍTULO II - DOS OBJETIVOS............................................................................ 2º
CAPÍTULO III - DO PLANEJAMENTO, SUPERVISÃO GERAL E GESTÃO DO
ENSINO
SEÇÃO I - Do Planejamento Escolar....................................................................... 3º/5º
SEÇÃO II - Da Avaliação do Ensino........................................................................ 6º
SEÇÃO III - Da Gestão do Ensino........................................................................... 7º/9º
SEÇÃO IV - Da Gestão Escolar............................................................................... 10/14
SEÇÃO V - Da Orientação Técnico-Pedagógica..................................................... 15/16
SEÇÃO VI - Da Montagem do Plano Geral de Ensino............................................ 17/25
SEÇÃO VII - Do Programa de Leitura...................................................................... 26/28
SEÇÃO VIII - Dos Jogos Desportivos...................................................................... 29
SEÇÃO IX - Das Especificidades das Disciplinas e Complementação Do Ensino.. 30/34
CAPÍTULO IV - DA ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR
SEÇÃO I - Do Regime Escolar................................................................................ 35/44
SEÇÃO II - Do Controle Médico............................................................................... 45/48
SEÇÃO III - Da Comunicação Social....................................................................... 49/51
SEÇÃO IV - Da Informatização................................................................................ 52/53
SEÇÃO V - Das Salas de Aula................................................................................ 54/55
SEÇÃO VI - Das Bibliotecas.................................................................................... 56/58
SEÇÃO VII - Das Datas Comemorativas, Solenidades e Formaturas..................... 59/61
SEÇÃO VIII - Das Atividades Fora da Sede............................................................ 62/64
SEÇÃO IX - Da Prevenção de Acidentes................................................................ 65/67
SEÇÃO X - Das Revistas......................................................................................... 68/70
SEÇÃO XI - Dos Grêmios........................................................................................ 71
SEÇÃO XII - Dos Serviços de Escala...................................................................... 72/74
CAPÍTULO V - DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS................................................... 75/83
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
CAPÍTULO II
DOS OBJETIVOS
CAPÍTULO III
DO PLANEJAMENTO, SUPERVISÃO GERAL E GESTÃO DO ENSINO
Seção I
Do Planejamento Escolar
Art. 3º O planejamento escolar realizado nos OFOR deve ser uniforme, efetivo
e participativo, contendo propostas de ações educacionais, sendo consolidado no Plano
Geral de Ensino (PGE).
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Seção II
Da Avaliação do Ensino
Seção III
Da Gestão do Ensino
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Art. 9º A gestão do ensino abrange todos os setores dos OFOR. Assim, todo o
esforço para a sua implementação deve ser meta prioritária em face dos benefícios que
trará para o Exército. O comprometimento de todos os componentes do SisFOR com os
meios e os fins da gestão é o passo essencial para que todo o processo se desenvolva e
seja bem sucedido.
Seção IV
Da Gestão Escolar
Art. 10. A gestão escolar é uma ação coadjuvante à ação de comando, em to-
dos os níveis, e caracteriza-se pelo exercício da autoridade, pelo conhecimento dos as-
pectos peculiares ao processo ensino-aprendizagem, pelo acompanhamento das ativida-
des escolares, pela validação do processo, pela avaliação educacional, pelas pesquisas e
entrevistas dos corpos docente e discente, pela fiscalização do cumprimento da legislação
de ensino, pela atualização das normas escolares, pelas reuniões pedagógicas e pela
busca da integração e da interação interpessoal.
Art. 12. A capacitação dos agentes de ensino será conduzida mediante cursos
e estágios promovidos e/ou autorizados pelo Departamento de Educação e Cultura do
Exército (DECEx), cabendo ao Diretor de Ensino (Dir Ens) incentivar a capacitação dos
seus recursos humanos por intermédio de solicitação ao escalão enquadrante.
Seção V
Da Orientação Técnico-Pedagógica
Art. 15. Cabe aos CPOR realizar a orientação técnico-pedagógica aos NPOR
situados em suas áreas de jurisdição, suprindo a inexistência da estrutura de suporte pe-
dagógico representada pelas Seções Técnicas de Ensino (Seç Tec Ens) e pelas Seções
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Psicopedagógicas (Seç Psc Pdg). Todo o esforço deve ser desenvolvido no sentido de se
estabelecer ligações rápidas e eficientes com os NPOR vinculados, de modo a fazê-los
contar com uma orientação permanente e adequada à condução do processo ensino-
aprendizagem.
Art. 16. Os CPOR devem procurar obter informações quanto à validade dos
currículos em vigor nos NPOR e ao aprimoramento dos Cursos de Formação de Oficiais
da Reserva, mediante o acompanhando do desenvolvimento dos Estágios de Instrução e
Preparação de Oficiais Temporários (EIPOT) em suas áreas de influência. Para isso, deve
ser estabelecida uma adequada ligação entre os CPOR, as Regiões Militares (RM) e as
organizações militares (OM) incumbidas da condução dos respectivos Estágios.
Seção VI
Da Montagem do Plano Geral de Ensino
Art. 17. O PGE é o documento básico em que são previstas todas as atividades
de ensino a serem desenvolvidas no ano letivo considerado, sendo elaborado em confor-
midade com a legislação em vigor.
Art. 19. Caso o CPOR julgue necessário inserir tópicos que não atendam à le-
gislação específica para a elaboração do PGE, deverá propô-los à DESMil para análise.
Art. 20. Além dos anexos estabelecidos pela legislação específica para a elabo-
ração do PGE, deve ser elaborado o Anexo “P” (NPOR VINCULADOS).
Art. 21. O PGE somente poderá ser divulgado ao corpo docente após aprova-
ção pelo Comandante Estb Ens (Esc Sp).
Art. 22. Uma vez aprovado o PGE, eventuais modificações somente poderão
ser introduzidas mediante aprovação do Comandante Estb Ens.
Art. 24. A duração do ano letivo será, no máximo, de quarenta e duas sema-
nas contínuas (fixadas pelo Estado-Maior do Exército - EME), de efetivo trabalho escolar,
dividido em dois períodos:
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III - exercícios de longa duração (ELD) e dias com atividade intensiva (turnos
da manhã e da tarde);
Seção VII
Do Programa de Leitura
Art. 26. O Programa de Leitura (PL) para o corpo discente deverá ser
elaborado em dois ciclos de leitura, sendo um em cada período de instrução.
a) uma imposta; e
IV - recolhimento do resumo.
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deverá ser elaborado em dois ciclos de leitura, sendo um por semestre, com a leitura de
uma obra no primeiro semestre e duas obras no 2º semestre, devendo ser conduzido de
forma idêntica ao PL dos alunos, dispensando-se a entrega de resumos.
Seção VIII
Dos Jogos Desportivos
Seção IX
Das Especificidades das Disciplinas e Complementação do Ensino
III - todas as oportunidades devem ser aproveitadas para destacar vultos e fei-
tos do Exército Brasileiro, assim como para ressaltar sua participação na História do Bra-
sil, enaltecendo a contribuição da Instituição na integração, consolidação e defesa da na-
cionalidade e mostrar sua permanente identificação com os legítimos anseios do povo
brasileiro; e
IV - seu estudo deve ser focado sobre a compreensão do quadro geral em que
cada fato ocorreu. Tratando-se de conflitos, sempre que couber, é necessário explorar os
seguintes aspectos:
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Art. 31. Na disciplina Treinamento Físico Militar (TFM), deve-se observar a ob-
tenção dos índices estabelecidos para o Padrão Básico de Desempenho (PBD), previstos
para qualquer militar na ativa.
b) causas do problema;
Art. 34. Nas disciplinas típicas do combatente, deve prevalecer sempre, inclusi-
ve na realização das avaliações, o caráter prático e realista.
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CAPÍTULO IV
DA ADMINISTRAÇÂO ESCOLAR
Seção I
Do Regime Escolar
III - em dias com jornada em três turnos, a previsão de tempos de aulas será con-
forme o quadro abaixo:
a) no período de internato:
b) no período de ELD:
Total
2ª Feira 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira
Semanal
Horas Diurnas 12 12 12 12 8 56
Horas Noturnas 12 12 12 12 - 48
Total 24 24 24 24 8 104
c) no ELD, considerando-se as vinte e quatro horas diárias, dez horas devem ser
destinadas às atividades de higiene pessoal, alimentação e pernoite, tudo sob o título de
Marchas e Estacionamentos.
Art. 36. Em geral, cada semana terá vinte tempos de atividade escolar, em um re-
gime de trabalho de vinte e cinco horas.
Parágrafo único. A carga horária diferente da constante do caput deste artigo deve-
rá constar dos Quadros de Distribuição do Tempo (QDT), com a respectiva justificativa.
Art. 37. Haverá semanas com jornadas em dois turnos (manhã e tarde). Em princí-
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pio, as semanas integrais deverão coincidir com o período de férias universitárias dos
alunos.
Art. 38. Poderá haver até cinco semanas com jornadas em três turnos.
Art. 39. As formaturas deverão ser aproveitadas para aprimorar a Ordem Unida.
Art. 40. Em princípio, o TFM deverá ser realizado no primeiro ou último tempo de ins-
trução.
Art. 41. Cada OFOR terá a flexibilidade de estipular em seu PGE os dias com ativi-
dade integral, inclusive os ELD.
Art. 42. Para fins de contagem de tempo de serviço, que deve ser realizada individu-
almente, deve-se aplicar o estipulado no Estatuto dos Militares (Lei nº 6.880, de 9 DEZ
1980) e na Lei do Serviço Militar (Lei nº 4.375, de 8 AGO 1964) e seu Regulamento (De-
creto nº 57.654, de 20 JAN 1966).
Art. 43. A aula inaugural do ano letivo deve ser conduzida pelo Dir Ens e dirigida aos
corpos discentes e docentes, oportunidade em que podem ser convidados os familiares
dos alunos matriculados.
Parágrafo único. Nesse evento, deverão ser apresentadas a visão geral do Exército,
a proposta pedagógica do OFOR e o papel do Oficial da Reserva de 2ª Classe na socie-
dade brasileira. Na mesma ocasião deve-se abrir a oportunidade para a permanente liga-
ção entre a família do aluno e o OFOR.
Art. 44. A data do Aspirantado deverá coincidir com a data praticada pela Academia
Militar das Agulhas Negras (AMAN) ou ser posterior a esta.
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Seção II
Do Controle Médico
Art. 45. O controle médico deverá seguir a legislação específica, especialmente com
vistas à prática do TFM.
Art. 46. Os TAF devem ser precedidos de exames de saúde (exames pré-TAF), se-
gundo critérios adotados em legislação específica.
Art. 47. Não poderá haver, em hipótese alguma, privação de água aos alunos, mes-
mo, e particularmente, na realização de ELD.
Art. 48. Especial atenção deve ser proporcionada aos alunos que apresentarem bai-
xo rendimento físico ou hipertrofia muscular exagerada, que deverão ser submetidos a
acompanhamento médico a fim de se investigar as causas e de se adotar as medidas ca-
bíveis, se for o caso.
Seção III
Da Comunicação Social
Art. 51. Mensalmente, os OFOR devem remeter assuntos de interesse geral para se-
rem acrescidos à página eletrônica do SisFOR, existente na intranet do DECEx/ DESMil.
Seção IV
Da Informatização
Art. 52. Os Cmt OFOR devem empenhar-se para informatizar todos os órgãos do
ensino e da administração da OM, com a finalidade de agilizar a consulta de dados e a
geração de documentos.
Art. 53. As homepages dos OFOR devem obedecer à legislação específica para a
sua montagem e exposição de matéria.
Parágrafo único. Qualquer alteração de endereço eletrônico dos OFOR deve ser, de
imediato, informada à DESMil.
Seção V
Das Salas de Aula
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Art. 55. As salas para estudos ou simulações táticas ou técnicas devem merecer alta
prioridade do comando na sua manutenção, modernização e reaparelhamento, ainda que
seja com material rústico (salas com caixões de areia, oficinas com viaturas para simula-
ção de panes, simuladores, dentre outros), a fim de proporcionar um melhor rendimento
do processo ensino-aprendizagem.
Seção VI
Das Bibliotecas
Art. 56. Caso existam, a utilização das bibliotecas pelos alunos deve ser incentivada
por intermédio do desenvolvimento de trabalhos que exijam a realização de pesquisas.
Art. 58. O acervo da biblioteca deve ser permanentemente renovado, com obras de
real interesse para a área militar (História, Ética, Liderança, Estratégia, Tática e Logística
Militar) e para os assuntos ligados ao Brasil.
Parágrafo único. O acervo de manuais militares utilizados nos cursos deve ser atua-
lizado anualmente e atender às exigências curriculares.
Seção VII
Das Datas Comemorativas, Solenidades e Formaturas
Art. 59. O início do ano letivo e o encerramento dos cursos serão realizados em so-
lenidade militar regulada em ordem de serviço.
Art. 60. Os feriados, datas comemorativas e outras datas significativas serão regula-
dos por intermédio da legislação militar, federal, estadual e municipal em vigor.
Art. 61. Haverá expediente nas datas comemorativas, que serão ressaltadas em so-
lenidade alusiva ao evento, de preferência aproveitando a formatura geral da OM.
Parágrafo único. Os textos alusivos aos eventos comemorativos deverão ser elabo-
rados por alunos, como parte dos trabalhos escolares.
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Seção VIII
Das Atividades Fora da Sede
Art. 64. Deverão ser evitados deslocamentos noturnos, que ficarão restritos às situa-
ções excepcionais, a critério do Dir Ens.
Seção IX
Da Prevenção de Acidentes
Art. 65. Todas as instruções devem ser cercadas por todas as medidas de seguran-
ça cabíveis, tomando-se por base o estabelecido pelo Comando de Operações Terrestres
(COTer) em legislação específica.
Art. 66. Nenhuma instrução em que possa ocorrer risco de acidente poderá ser mi-
nistrada sem a presença de um médico.
§ 1º Algumas das atividades de Instrução Militar, como o Tiro das Armas Portáteis e
o TFM, por força de legislação, exigem a presença obrigatória de oficial médico junto às
equipes de saúde.
Art. 67. O Plano de Prevenção e Combate a Incêndio deverá ser bem treinado, de
forma que todos os integrantes do OFOR tenham conhecimento exato de suas atribuições
e de sua execução.
Seção X
Das Revistas dos OFOR
Art. 68. Além das tradicionais reportagens fotográficas, as revistas devem conter tra-
balhos de natureza técnica e científica produzidos por alunos e integrantes do corpo do-
cente ou colaboradores.
Art. 69. O Dir Ens deve cumprir o que determina a legislação específica para a con-
fecção e registro dos trabalhos científicos.
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Art. 70. Para efetuar o cadastramento e a catalogação, e a fim de permitir que a Di-
retoria de Patrimônio Histórico e Cultural do Exército (DPHCEx) realize um efetivo traba-
lho de orientação e acompanhamento dos aspectos técnicos das publicações, os OFOR
devem remeter, a cada edição, um exemplar para o respectivo órgão.
Seção XI
Dos Grêmios
Art. 71. O funcionamento dos grêmios deve ser voltado ao convívio social, ao culto
aos hábitos tradicionais da caserna e ao lazer, mantendo situação regular perante o fisco,
e tendo um oficial designado como o responsável pelas atividades desenvolvidas.
§ 1º Os grêmios devem ser compostos por alunos, em número suficiente para o de-
senvolvimento das atividades julgadas importantes, não devendo ultrapassar o número de
cinco.
Seção XII
Dos Serviços de Escala
Art. 73. Cada aluno executará, somente, dez serviços ao longo do ano letivo, nas
seguintes funções:
II - Sentinela;
Parágrafo único. Esta situação será determinada previamente pelo DECEx, median-
te determinação do Cmt Ex.
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CAPÍTULO V
DAS PRESCRIÇÕES DIVERSAS
Parágrafo único. Outros afastamentos do Serviço Militar Inicial devem ser apreciados
à luz da Lei do Serviço Militar e de seu Regulamento, fazendo jus o aluno ao respectivo
certificado militar.
Art. 78. A segunda matrícula, caso ocorra, obrigatoriamente deverá ser efetuada no
início do segundo ano letivo seguinte ao trancamento da matrícula.
Art. 79. Os OFOR devem considerar que suas atividades não têm por finalidade for-
mar por completo o oficial, mas habilitá-los a incorporar-se ao Corpo de Oficiais da Reser-
va (CORE).
Art. 80. Os NPOR devem remeter a documentação de ensino aos CPOR de vincula-
ção.
Art. 81. A documentação de ensino deverá seguir o Calendário Anual de Eventos pa-
ra sua remessa ao Esc Sp.
Art. 82. O exame intelectual, realizado por ocasião da seleção complementar, deve
ser composto de uma redação (máximo de vinte linhas) e de uma prova objetiva, no nível
do 3º ano do ensino médio, abrangendo as seguintes disciplinas: Matemática, Português,
História do Brasil e Geografia (dez itens de cada disciplina).
§ 1º O exame intelectual deve ser aplicado a todos os que forem considerados aptos
na seleção complementar.
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§ 6º A redação, sempre que possível, deverá ser corrigida por um(a) professor(a) de
Português.
Art. 84. Os casos omissos serão definidos pelo Diretor de Educação Superior Militar.
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