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Contabilidade Tributária
1. Demonstrações Contábeis
1. Introdução
A DVA não era obrigatória no Brasil, até ser divulgada a lei nº 11.638/2007, que
introduziu alterações à lei nº 6.404/1976, tornando obrigatória para as
companhias abertas, sua elaboração e divulgação como parte das demonstrações
contábeis divulgadas no final de cada exercício. Mesmo antes de se tornar
obrigatória, a DVA era incentivada e sua divulgação apoiada pela Comissão de
Valores Mobiliários (CVM) e Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
Pequena Empresa
1.1.1. Imposto
Contribuições de Melhoria
ICMS
Norte
Nordeste
12% Qualquer que seja a região do destinatário
Centro-oeste
Estado do Espírito Santo
Sudeste 12% Sudeste e sul
Alíquota Casos
18% Regra geral
12% Para transporte, ou casos especiais de redução de alíquota
Como regra geral, se a saída for isenta ou não tributária, o crédito pela entrada
deverá ser anulado por lançamento de estorno.
Norte
Qualquer que seja a região do
Nordeste 12%
destinatário
Centro-oeste
Estado do Espírito Santo
Alíquota Casos
As normas que vigoram desde 01/02/1999 para o PIS (Sistema Cumulativo) são
as seguintes: Contribuintes
I. As pessoas Jurídicas de direito Privado e as que lhe
são equiparadas pela legislação do Imposto de Renda,
inclusive as empresas públicas e as sociedades de
economia mista e suas subsidiárias, com base no
faturamento do mês.
II. As entidades sem fins lucrativos definidos como
empregadoras pela legislação trabalhista e as
fundações, com base na folha de salário.
Art. 8º Fica elevada para três por cento (3%) a alíquota da Cofins.
A opção por este regime tributário é efetuada no site da Receita Federal, mais
especificamente pelo Portal do Simples Nacional, e é irretratável para todo o ano.
Este modelo de tributação foi criado para simplificar a vida do empreendedor de
pequeno porte, pois ele unifica oito tributos em um único boleto, que é o DAS, e
na maioria dos casos, reduz sua carga tributária. Os tributos abrangidos são ISS,
ICMS, IPI, PIS, Cofins, IRPJ, CSLL e CPP. Em outros modelos de tributação, esses
tributos têm arrecadação em guias distintas e possuem uma forma de apuração
mais complexas e diferenciadas.
Algumas atividades se enquadram no Simples, mas não valem a pena pelo valor
da alíquota a partir de determinadas faixas. Para determinação do valor a ser
recolhido mensalmente no Simples Nacional, é apurada a receita bruta mensal,
pelo regime de competência ou caixa, conforme a opção escolhida. Deve ser
segregada a receita bruta auferida por tipo de atividade, se houver mais de uma,
e sobre esta será aplicado o percentual específico para cada receita, conforme os
anexos constantes na lei complementar nº 123/2006.
Gazola (2012) observa que o termo “lucro líquido” utilizado pelo Regulamento do
Imposto de Renda, foi aplicado de forma irregular, pois na verdade refere-se ao
resultado apurado antes do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica e da
Contribuição Social sobre o Lucro Líquido.
1................................................................................................................
Cuja receita total, ou seja, o somatório da receita bruta mensal, das demais
receitas e ganhos de capital, dos ganhos líquidos obtidos em operações realizadas
nos mercados de renda variável e dos rendimentos nominais produzidos por
aplicações financeiras de renda fixa, da parcela das receitas auferidas nas
exportações às pessoas vinculadas ou aos países com tributação favorecida que
exceder ao valor já apropriado na escrituração da empresa, na forma da IN SRF
nº 38, de 1997, no ano-calendário anterior, seja superior ao limite de
R$24.000.000,00 (vinte e quatro milhões de reais), ou de R$2.000.000,00 (dois
milhões de reais) multiplicado pelo número de meses do período, quando inferior
a doze meses;
2...............................................................................................................
Cujas atividades sejam de bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos
de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e
investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos,
valores mobiliários e câmbio, distribuidoras de títulos e valores mobiliários,
empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de
seguros privados e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;
3..............................................................................................................
Que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior;
4.............................................................................................................
Que, autorizadas pela legislação tributária, usufruam de benefícios fiscais
relativos à isenção ou redução do imposto;
5..............................................................................................................
Que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado pagamento mensal do
imposto de renda, determinado sobre a base de cálculo estimada, na forma do
art. 2º da Lei nº 9.430, de 1996;
6...............................................................................................................
Que explorem as atividades de prestação cumulativa e contínua de serviços de
assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito, seleção e riscos,
administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos creditórios
resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços (factoring).
Período de apuração
Conforme disposto nos artigos 220, 221 a 227, 230, 856 e 858, do decreto nº
3.000/1999, o lucro real deve ser apurado:
Para a Receita Federal do Brasil, o SPED veio para determinar um novo tipo de
relacionamento com o contribuinte, baseado em transparência mútua, gerando
reflexos positivos para toda a sociedade. Além disso, em sua página que disciplina
sobre a apresentação do projeto SPED, acrescenta que este, de modo geral,
consiste na modernização dos procedimentos existentes na legislação para o
cumprimento das obrigações acessórias transmitidas pelos contribuintes às
administrações tributárias e aos órgãos fiscalizadores.
4.6 E-SOCIAL
Não existem ainda estudos empíricos acerca do tema específico “e-Social”, visto
que é um projeto extremamente recente, e que ainda não opera para ser avaliado
seus impactos práticos no cotidiano das empresas.
Referências bibliográficas
GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas,
1999.
MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 2008.
VASCONCELOS, Antonelyr Maria Barbosa de. A importância da contabilidade
gerencial e do novo contador para a administração. Disponível em:
https://docs.google.com/viewer?a=v&q=cache:BUOR41RTUh8J:www.humberto
ro sa.com.br>. Acesso em: 13 jun. 2014.