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CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO


FAVENI

A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO PARA O


DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIO DE
UMA EMPRESA

INGRID INAIÁ __________________

Boa Vista, RR
2019
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NÚCLEO DE PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO


FAVENI

A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO PARA O


DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIO DE
UMA EMPRESA

INGRID INAIÁ __________________

Artigo científico apresentado a


FAVENI como requisito parcial para
obtenção do título de Especialista em

Boa Vista, RR
2019
A IMPORTÂNCIA DO EMPREENDEDORISMO PARA O
DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS DE NEGÓCIO DE UMA
EMPRESA

Ingrid Inaiá __________

RESUMO

O presente estudo teve a intenção de analisar a importância que o empreendedorismo


representa para o desenvolvimento de estratégias de negócios de uma empresa. Para tanto,
lançou mão de uma pesquisa de abordagem qualitativa, do tipo bibliográfica, que utilizou
como base teórica artigos já publicados que versavam sobre a mesma temática ora abordada.
Dessa forma, foi possível perceber que o empreendedorismo vem demonstando crescimento
nos últimos tempos, especialmente em se tratando de micro e pequenas empresas que
possuem uma gestão responsável e que faz uso da ferramenta mais eficaz para gerir um
negócio desde o princípio: o plano de negócios. Outro aspecto relevante que se destaca aqui é
o fato de que muitas empresas de gestão feminina vem ganhando espaço no mercado, o que
tem movimentado a economia de forma geral.

Palavras-chave: Empreendedorismo; Estratégias; Plano de negócios; empresas de gestão


feminina.

1- INTRODUÇÃO

Conforme Carvalho (2013), o empreendedorismo tem relação direta de


responsabilidade pela produção das riquezas de um país. Sob essa perspectiva, Chequim
(2017) afirma que “cerca de 70% dos brasileiros sonham em ter seu próprio negócio” nos dias
atuais. Nesse sentido, ao objetivar compreender a importância do empreendedorismo para o
desenvolvimento de estratégias de negócios em uma empresa, é preciso levar em consideração
a competitividade que é exigida pelo mundo dos negócios, e a necessidade da modernização e
de se lançar mão de estratégias inovadoras que supram essa demanda. Dessa forma, Custódio
(2011, p. 10), percebe o empreendedorismo como uma tomada de ações que buscam
visualizar oportunidades de negócios que exijam constante inovação e que levem seus agentes
a assumir riscos calculados intencionando ampliação e/ou recebimento de renda, além,
obviamente, crescimento e reconhecimento no mercado.
DESENVOLVIMENTO

2.1 O QUE SIGNIFICA SER EMPREENDEDOR?

Carvalho(2013) aponta que, geralmente, o empreendedorismo é relacionado ao


progresso econômico “embora ausente da vasta maioria dos modelos econômicos”. Sob a
mesma concepção, Mata (2017) aponta o empreendedorismo como um “fator crucial para o
desenvolvimento de uma economia, seja ela local, estadual ou nacional”. Nesse mesmo
sentido, apoiados no que citou Schumpeter (1947) em sua obra clássica “Teoria do
Desenvolvimento econômico”, Barros e Pereira (2008, p.977) argumentam que os
empreendedores sejam a fundamentação, a força que impulsiona o crescimento econômico,
uma vez que introduzem no mercado, pois estes trazem ao mercado inovações que tornam
obsoletas as tecnologias e os produtos que existem até então.
Portanto, pode-se perceber que o empreendedorismo é sinônimo de inovação, trazer
algo diferente, que mude o cenário atual, como explica Dornelas (2003), buscando
incessantemente novas oportunidades de negócio, sempre objetivando a inovação e a geração
de capital.
Não se trata de um tema recente, uma vez que a temática do empreendedorismo surgiu
juntamente com a primeira ação inovadora. Todavia, esse conceito no Brasil, tomou força na
década de 1990, continuando a crescer até os dias atuais, gradativamente. O que reforçou essa
concepção, na prática, de acordo com Dornelas (2005) foi a criação e a implantação de
entidades como O Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas, o SEBRAE e
também da Sociedade Brasileira para Exportação de Softwares, a SOFTEX. O autor reforça
que anteriormente à criação dessas duas principais entidades, não se sabia ou se falava acerca
do empreendedorismo, pelo fato de que não se consideravam propícios os ambientes políticos
e socioecômicos.
Empreendedor, portanto, é um proprietário de uma empresa que possua características
como a energia e a perseverança, que tenha objetivos e metas claras, e que faça o possível
para alcançá-las. Contudo, mesmo demonstrando criatividade e conhecimento, poucos frutos
resultarão do seu esforço se este não tiver também, gosto pelo que faz.
Assim, a palavra empreendedorismo tem sua raiz etimológica no latim imprehendere,
que, conforme Filion (1999), significa aquele que assume o risco de iniciar algo novo. Em
outra definição, Custódio (2011, p. 14-15), afirma que:
A palavra empreendedor é derivada da palavra francesa entrepeneur, que significa
“aquele que está entre” ou “intermediário”, foi usada pela primeira vez em 1725
pelo economista irlandês Richard Cantillon para designar o indivíduo que assumia
riscos (CUSTÓDIO, 2011, p. 14-15).

Percebe-se, portanto, que o termo possui uma origem que ainda é contraditória, mas
que, só veio a ser utilizado verdadeiramente na Idade Média, onde designava o indivíduo que
era encarregado de projetos de produção em larga escala. Posteriormente, no século XVII,
Hisrich e Peters (2004) apontam que historicamente, o termo definia a pessoa que fornecia
capital. Já Shumpeter (1947) afirma que os empreendedores são aqueles que rompem com a
ordem econômica do momento, introduzindo no mercado mercadorias e produtos novos bem
como serviços inovadores, por meio de novas formas de gestão ou pela exploração de
recursos, sejam materiais, tecnológicos, entre outros.

Empreendedorismo é o processo de criar algo novo com valor, dedicando o tempo e


o esforço necessários, assumindo os riscos financeiros, psíquicos e sociais
correspondentes e recebendo as consequentes recompensas da satisfação e
independência econômica e pessoal. (HISRICH; PETERS, 2004, p. 29).

Dessa forma, entende-se que aquele que identifica uma oportunidade enquanto cria e
sistematiza uma organização (BYGRAVE e HOFER, 1991), além de estar constantemente
buscando por mudanças, reagindo a estas e explorando-as enquanto oportunidade
(DRUCKER, 2003). Resumindo todas as concepções acima, Dornelas (2005) enfatiza,
portanto, que o empreendedor é aquele que, ao perceber uma oportunidade, cria um negócio
(empreendimento) com o objetivo claro de lucrar sobre este, sob riscos calculados.
Chiavenato (2006) corrobora com Dornelas (2005) ao referir-se à responsabilidade que se
torna incumbência do empreendedor quanto às suas ações. Todavia, Chiavenato (2006)
ressalta que o empreendedor não se resume ao indivíduo que funda e organiza uma empresa,
um negócio. Este se refere aquele que energiza a economia, busca recursos, descobre e
impulsiona ideias e talentos, e dinamiza procedimentos.

2.3 O MERCADO DO EMPREENDEDORISMO


O empreendedor precisa, em seu processo de inovação, inicialmente, estar atento às
demandas do ramo em que pretende trabalhar, conhecer os consumidores, seu público-alvo.
Dessa maneira, pensando nas necessidades dos consumidores e em uma forma nova de
atender a esse público, o público final reconhecerá o empreendimento como uma nova
solução para um problema já instaurado e, dessa forma, se tornará uma consequência a
conquista da confiança dos consumidores e, logicamente, o retorno financeiro.
De acordo com o SEBRAE (2007), atualmente, os empreendedores já não são mais
percebidos apenas enquanto fornecedores de produtos, serviços e mercadorias que visam
unicamente o lucro em um curto prazo de tempo. Na contramão dessa concepção, os
empreendedores são aqueles que assumem riscos necessários para o seu crescimento e
produtividade de sua marca. Nessa ação de assumir calculados riscos em prol da sua empresa,
o empreendedor acaba necessitando de mão de obra e, portanto, gerando empregos e
movimentando o mercado financeiro.
Empreender significa assumir uma parte importante da empresa, correspondente ao
planejamento e estratégia, na tomada de decisões, na aquisição de equipamentos e/ou
maquinário que possa beneficiar tanto a empresa quanto o consumidor final. Tudo isso,
levando em consideração, suas metas e objetivos traçados com responsabilidade e
sistematicamente organizados.
De maneira geral, são perceptíveis as mudanças que o mercado de trabalho vem
atravessando nas últimas décadas. Tais modificações, evidentemente, refletem-se na
organização das empresas também. Nesse sentido, Kaufmann (2002) entende que essas
transições são responsáveis tanto pela abertura quanto pelo fechamento de campos de
perspectiva. Cita ainda que essas mudanças ocorreram e continuam ocorrendo, principalmente
nos campos tecnológicos e de globalização das empresas. Um dos fatores de mudança de
perspectiva foi o crescimento da automação comercial, as grandes fusões multimilhonárias, os
downsizings das empresas, a diminuição gradativa das intervenções dos governos, as
mudanças dentro do setor público, e, o crescimento do desemprego.
Para Natsume (2004), “ainda são mínimos ou escassos” os incentivos e/ou recursos
para a criação de empreendimentos no Brasil, considerando-se que a carga tributária que
vigora é altíssima enquanto a formação disponível ao empreendedor seja restrita. Porém,
mesmo diante das dificuldades com as quais se depara, o empreendedor brasileiro apresenta
uma peculiaridade que o distingue do restante do mundo: é movido pela necessidade, como
questiona Jones (2019) “Quem é que não conhece uma história de algum um neo –
desempregado que deu a volta por cima usando a sua criatividade, inovando e, disso, resultou
um grande negócio?”. Essa peculiaridade, e o famoso “jeitinho brasileiro” elevam o país à
uma categoria que o classifica entre os países mais empreendedores em termos mundiais.
Sobre isso, Rocha (2017) detalha que essa característica dos brasileiros em “correr atrás” é
comprovada pelos números de novos empreendedores que surgem e aumentam as estatísticas
a cada ano. Segundo o mesmo autor “vemos facilmente negócios extremamente criativos e
inovadores fazendo o maior sucesso no país. Seja por falta de qualificação profissional ou
pela própria vontade de montar a própria empresa, não se pode duvida do espírito
empreendedor que habita no brasileiro”.
Para Dolabela (2002), o empreendedor brasileiro representa verdadeiramente uma
força positiva na economia, além de ser um agente de mudanças. Corroborando a esse
conceito, Natsume (2004) afirma que esse crescimento também se deve ao aumento
populacional em consonância com “a conjuntura recessiva na década de oitenta que resultou
no crescimento da velocidade e intensidade da reestruturação organizacional nos anos
noventa, o que acabou por eliminar postos de trabalho, particularmente no setor secundário
(indústria) da economia” (p. 09).
Tais tendências tendem a desencadear um desequilíbrio que se acomoda entre a
“absorção da força de trabalho e a possibilidade da oferta de emprego” (NATSUME, 2004, p.
9). Aqui se evidencia a importância do conhecimento do que se trata o empreendedorismo
brasileiro, porque aqui se percebe que o que se mostra evidente não é o fato de existirem
empreendimentos no país oriundos do fator ‘necessidade’ e sim, da proporção de
empreendedores brasileiro que empreendem por necessidade, isto é, cerca de 55% do total de
empreendedores brasileiros.
A necessidade de um emprego, a necessidade de garantir o sustento da família está
levando milhares de brasileiros a arriscarem-se no mundo dos negócios como a
única forma de sobrevivência. É o auto emprego (NATSUME. 2004, p.15).

Contudo, devido às grandes tributações com as quais os empresários sejam grandes ou


microempreendimentos, precisam lidar no Brasil, a informalidade acaba por se tornar a opção
mais fácil para os pequenos empreendedores. Motivados pela falta de capital necessário, pela
ausência de capacitação adequada e apoio dos governantes de forma geral, esses novos
empresários aderem à informalidade por puro instinto de sobrevivência. Apoiado nesse ponto,
Dornelas (2005) enfatiza que muitos desses empreendimentos iniciados pela força da
necessidade, não ‘sobrevivem’, fracassando rapidamente e não gerando desenvolvimento
econômico.
Entretanto, o mercado é diversificado e muitos empreendimentos despontam no
cenário brasileiro, como por exemplo o setor de moda feminina, que, nos últimos anos, recebe
atenção especial sob novos nichos de interesse dos consumidores, o que eleva as expectativas
e impele os empresários a buscarem novas estratégias para a demanda que ora atinge o
mercado desse consumidor tão exigente.
2.4 DESENVOLVIMENTO DE ESTRATÉGIAS PARA EMPREENDIMENTOS
FEMININOS
As lutas femininas pela independência e pela igualdade de direitos trouxe consigo, de
acordo com Raposo e Astoni (2007, p. 36) muitas responsabilidades para as mulheres.
Enfatizam assim que “a atual conjuntura econômica empurra a mulher a auxiliar nas questões
financeiras da família, tornando-se, muitas vezes, a chefe da casa”.
Nesse sentido, de acordo com dados fornecidos pelo SEBRAE (2019), no ano de 2018,
o Brasil ficou com a sétima posição no ranking de mulheres empreendedoras iniciais, ainda
que em 2017 tenham estado na terceira posição. Outro dado interessante é que a maioria dos
empreendimento femininos são classificados como ‘negócios por necessidade’, o que revela
que as mulheres brasileiras tem estado em busca do sustento de suas famílias, investindo seus
talentos em negócios próprios, tornando-se mais do que empreendedoras, empresárias. Acerca
do perfil dessas mulheres, o SEBRAE (2019) afirma que a faixa etária é de mulheres mais
jovens, que cada vez mais se tornam chefes de domicílio, sendo responsáveis pelo provimento
principal das residências, além de apresentarem maior escolaridade que os homens
empreendedores em sua maioria. Além disso, as mulheres representam 48% das Micro
Empreendedoras Individuais, MEI, garantindo nas áreas de beleza, moda e alimentação
grande destaque no mercado.
Esses dados trazem à tona um novo perfil empreendedor, o da mulher preocupada em
gerir eficientemente seu negócio, atendendo ao seu público-alvo com qualidade cada vez
maior e, oferecendo produtos e serviços de excelência. Outra característica dessas
empreendedoras é que se destacam com o comprometimento fiscal das suas empresas,
apresentando menores números de inadimplência e maior organização com relação às
documentações de suas empresas.
Nesse sentido, Boas (2012) aponta que cada vez mais, as mulheres percebem no
empreendedorismo a oportunidade de “conquistar independência e autonomia plena de seu
trabalho”, firmando assim uma relação equilibrada entre as dimensões profissionais e
pessoais.

2.5 O PLANO DE NEGÓCIOS


De acordo com Bastos (2018), o Plano de Negócios representa grande importância
para a empresa e a falta desse recurso é, muitas vezes, responsável pela falência de muitos
empreendimentos. De acordo com o autor, o plano é um guia que orienta o empreendedor a
saber o que fazer para alcançar lucro e garantir o cumprimento de suas diversas obrigações.
Além disso, o autor destaca não ser aconselhável que o empreendedor abra as portas do seu
negócio sem ter realizado o seu plano . Nesse sentido, o SEBRAE informa que nenhuma
empresa sobrevive muito tempo sem um plano de negócios. É perceptível, dessa forma, a
relevância e a necessidade de que o empresário lance mão dessa ferramenta em prol do
sucesso da sua empresa.
Um dos principais pilares que sustentam um plano de negócios é a definição do
objetivo principal da empresa. É a partir dele que se implementarão todas as ações do plano
de negócios. Ademais, o plano tem entre outras características a função de detalhar as práticas
da concorrência, definir as necessidades do nicho de consumidores ao qual se destina,
analisando o seu público-alvo e suas necessidades.
Ainda, o plano de negócios possibilita uma análise do momento do mercado, a
contabilizar os investimentos e a gerir os colaboradores. Conforme Bastos (2018), o plano de
negócios traz fortalecimento para o empreendimento, oferecendo maior segurança e
estabilidade.

2- CONCLUSÃO
Num país de proporções continentais como é o caso do Brasil, abre-se a cada dia,
variados espaços para novos empreendimentos, formando-se novos públicos-alvo, novos
nichos de consumo, novas necessidades da própria comunidade frente ao seu contexto. Nesse
sentido, surgem aquelas pessoas que percebem esse cenário e o transformam por meio de
ideias inovadoras, criatividade e grandes “sacadas” que empreendem sucesso e se estabelecem
como empresários reconhecidos. Entretanto, essas mesmas pessoas precisam atentar-se para
todos os aspectos que envolvem o ato de empreender. Precisam considerar o mercado, as
variáveis financeiras e as características do seu produto, serviço ou ainda do mercado.
Dessa forma, o empreendedorismo vem se estabelecendo como uma prática dinâmica
e multifacetada, capaz de suprir as necessidades impostas pelo mercado local e ir além.
Contudo, não basta ser empreendedor; se faz importante o planejamento seguro e detalhado
que trará à empresa condições de visualizar suas premissas e a possibilidade de gerenciá-las.
O Plano de negócios torna-se, portanto, uma ferramenta essencial aos empreendedores,
assegurando a estes, estabilidade e lucratividade.
Diante desse contexto, percebe-se no Brasil, que a figura feminina vem se
estabelecendo, adquirindo espaços e ganhando cada vez maior destaque não somente para o
mercado e sim para a sociedade como um todo.
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