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Aula 09
SUMÁRIO
Pessoal, esse curso de atualidades, é vendido em pacote, com as demais matérias, mas
também pode ser adquirido individualmente. O pessoal que comprou o curso separado do
restante do material, não teve acesso a matéria de geografia, onde assuntos importantes são
discutidos. Por esse motivo, decidi acrescentar uma parte do material que, para os que adquiriram
o pacote completo, já foi abordada na matéria de geografia. Para os que não adquiriram o pacote
completo, essa parte é fundamental para que o restante possa ser compreendido.
Se você já comprou o pacote completo, pode pular essas partes que já foram vistas. Para os
demais, que não possuem todas as matérias, não deixem de conferir esses temas, que falam sobre
alguns pontos importantes sobre o estado do Pará, que ajudarão a compreender o restante da
matéria.
2. DINÂMICA POPULACIONAL.
Vamos lá, vamos falar um pouco da dinâmica da população e conhecer mais conceitos
importantes:
O estado do Pará é pouco populoso (8.266.277 até 26/06/2016) e pouco povoado
(6,07hab/km2).
A Renda per capta é R$ 672, um valor considerado baixo, e ainda temos um fator
complicador: é calculada dividindo a o PIB (produto interno bruto) sobre a população absoluta.
Então este número omite as desigualdades sociais, pois há milhares de pessoas que não possuem
esta renda, e um pequeno grupo que ganha muito mais. Os casos de subempregos e trabalho em
condições degradantes é uma realidade muito difícil de combater. Observe atentamente a
pirâmide etária abaixo. Todo o gráfico deve ser analisado bem tranquila e cuidadosamente.
Observe a legenda e veja que podemos identificar na pirâmide etária, informações como o total da
população, perfil por gênero (homens e mulheres), distribuído por faixas etárias. Não é possível
identificar a distribuição da população, mas a silhueta (perfil do desenho) indica, por exemplo, se o
perfil da população é mais jovem ou mais idoso. Uma base larga indica que a taxa de natalidade é
alta. Quanto mais largo o topo, maior a expectativa de vida.
1. A base da pirâmide Paraense é mais larga que a do Brasil. Isso indica uma maior natalidade.
O Perfil populacional é importante, pois ele nos permite planejar políticas públicas mais
eficientes. Como o perfil da população paraense é mais jovem, não há tantos problemas com a
previdência social. Quanto mais velha a população, maiores os gastos com aposentadoria, geriatria
e amparo ao idoso. Quanto maior o número de jovens maio a necessidade de investimentos em
educação, geração de empregos e políticas de saúde visando a gestante e a criança.
A População economicamente ativa no Brasil é aquela entre 10 e 65 anos (de acordo com a
definição do IBGE). Sabemos que quanto mais pobre a região maior a ocorrência de trabalho
infantil e poucos podem parar de trabalhar aos sessenta anos. Cuidado com uma pegadinha. E os
desempregados? São ou não PEA? Claro que são. Estão em idade produtiva, mas provisoriamente
afastados do mercado de trabalho.
A população ativa atua em três setores da economia:
Setor primário: agricultura.
Natalidade e mortalidade:
As taxas de natalidade do Pará em 2000 eram maiores que a do Brasil. Apresentou uma
queda, e hoje está mais próxima da média nacional. A mortalidade também teve uma pequena
queda. Indica uma melhoria na qualidade de vida e das condições sanitárias da população.
Expectativa de Vida:
Mortalidade infantil:
A mortalidade infantil é o principal índice que mostra uma melhoria na qualidade de vida e
sanitária da população. A diminuição da mortalidade infantil é um indicativo de maior acesso a
saúde, como vacinação e também a nutrição alimentar.
O número de filhos por mulher tem caído. A maior queda podemos observar até 2020. A
tendência é que ela se estabilize a partir daí.
O perfil populacional paraense é de uma população em envelhecimento. Está ficando cada
vez mais adulta em razão da diminuição do número de jovens, causada pela queda da natalidade.
Saúde.
Educação.
O índice varia de 0 a 1 Quanto mais perto de 1 maior a qualidade de vida. O Pará nas últimas
pesquisas de tendência do IBGE apresentou uma melhoria no IDH, que é a tendência estadual para
o próximo censo.
==126f2e==
Índice de Gini: Medida do grau de concentração de uma distribuição, cujo valor varia de
zero (perfeita igualdade) até um (a desigualdade máxima).
2. BELÉM DO PARÁ.
Belém é uma metrópole regional. A RMB (Região Metropolitana de Belém, criada em 1973)
é formada por sete municípios: Belém, Ananindeua, Castanhal, Benevides, Marituba, Santa Bárbara
do Pará e Santa Isabel do Pará.
Uma região metropolitana é quando duas ou mais cidades se unem devido ao crescimento
de suas malhas urbanas. Este processo denominamos conurbação. As regiões
metropolitanas possuem integração econômica e de infraestrutura, e todas as cidades que
compõe a região metropolitana em geral possuem um planejamento conjunto através do
estatuto metropolitano. São feitas conjuntamente as políticas de coleta de lixo, transporte
e segurança pública, por exemplo.
Vamos destacar nesta aula três municípios da região metropolitana: Belém, Ananindeua e
Castanhal.
A história da cidade de Belém confunde-se com a própria história do estado do Pará. No
período colonial era parte da Capitania do Grão Pará, cuja administração era direta com Portugal.
Durante todo o período colonial, a região amazônica foi explorada e por estar distante dos centros
econômicos (primeiramente Pernambuco depois Minas Gerais) formou-se com uma ligação tão
profunda com Portugal que a independência do Brasil só foi reconhecida pelos poderes públicos do
estado um ano depois.
Foi um dos heróis portugueses responsável pela expulsão dos franceses do Maranhão e
também capitão mor do Rio Grande do Norte Francisco Caldeira Castelo Branco, que comandou
uma expedição com 200 homens para expulsar corsários estrangeiros e dar início a colonização da
Amazônia. Em 12 de janeiro de 1612 fundou a cidade de Belém e também o forte do presépio ,
hoje o forte do castelo, parte do patrimônio colonial belenense. Ao redor do forte surgiu um
pequeno povoado chamado Feliz Lusitânia. Ocorreram no início da colonização vários conflitos
com os indígenas, sobretudo tupinambás e Pacajás. Também ocorreram guerras contra invasores
franceses, ingleses e holandeses. Com a expulsão dos estrangeiros e a pacificação local em 1650,
passou a ser chamada de Nossa Senhora de Belém do Grão Pará. Os primeiros habitantes foram os
padres capuchos de Santo Antônio. Portugal realiza uma política de povoamento enviando
famílias de açoreanos (habitantes da ilha dos açores, também colônia portuguesa). Foram 50
famílias num total de 234 pessoas. Nesta época é construída a fortaleza da Barra e o forte de São
Pedro. A cidade era estrategicamente um ponto de defesa e um ponto de onde se penetrava na
floresta. Com a abertura dos portos e da navegação por D. João VI, aumentou o fluxo de navios
mercantes de várias nações, destacadamente ingleses. Os principais rios que eram navegados
eram o amazonas, Tocantins, Tapajós, Madeira e Negro. Durante o ciclo da Borracha Belém
enriqueceu. Com o fim do ciclo da Borracha, a cidade entrou em decadência econômica. Hoje á a
principal cidade paraense, capital do Estado e metrópole regional.
Observe o perfil populacional da cidade:
Belém tem a base da pirâmide etária mais estreita que a do estado evidenciando uma
menor natalidade. Sua população é mais adulta e possui maior expectativa de vida que o estado.
O PIB (produto interno Bruto) é a soma de todas as riquezas produzidas por empresas
nacionais e estrangeiras. A economia belenense é principalmente movimentada por serviços e
comércio, bem como uma contribuição proporcionalmente bem menor da indústria. A indústria
está ligada principalmente à indústria de bens não duráveis e ao agronegócio.
A proporção entre gêneros na capital é mais equilibrada que no estado. Isso ocorre em
razão de ser uma região metropoltiana. Quanto mais rural o perfil da cidade ou região, a
população masculina tende a ser menor.
3. ANANINDEUA E CASTANHAL.
Pertencem à região metropolitana de Belém. Ananindeua é o segundo município mais
populoso do estado e o terceiro da Amazônia. Originalmente habitada por ribeirinhos, passou a ser
povoada principalmente a partir da construção da Estrada de Ferro de Bragança. Era um ponto da
parada da ferrovia. O município possui 14 ilhas intocadas que são santuários ecológicos,
verdadeiros centro de reprodução da diversidade biológica amazônica. As ilhas de Ananindeua são
quase todas habitadas. O principal meio de locomoção é o rio e as canoas, e os barquinhos pô-pô-
pô que transportam as pessoas. O nome da cidade vem da árvore Anani, que era encontrada em
grandes quantidades às margens dos igarapés. Com a resina da árvore produz a resina de cerol
usada para lacrar as fendas das embarcações.
Castanhal surgiu quando foi construída a Estrada de Ferro de Bragança. Os trabalhadores da
ferrovia foram seus primeiros habitantes. Recebeu o nome de Castanhal, pois ali havia uma
frondosa castanheira. No início do século XX no auge do ciclo da borracha, o governo dividiu o
município em núcleos coloniais, que foram distribuídos aos imigrantes, inicialmente cearenses, em
seguida espanhóis.
O perfil de populacional de Ananindeua indica uma maior urbanização e desenvolvimento.
Sua base mostra uma menor natalidade e seu topo uma maior expectativa de vida. Entre as três
cidades da região metropolitana analisadas, ela possui o perfil populacional e econômico mais
rural.
Para identificar este perfil econômico basta observar a participação na agricultura. Apesar
de o município possuir indústrias e ser predominantemente dependente de serviços, dos três é a
maior participação da agricultura no PIB.
Ambos municipios possuem um índice GINI indicando uma grande desigualdade social.
Ananindeua, apessar de possuir um PIB maior, possui maior incidencia de pobreza. Isso é
principalmente decorrente da pobreza urbana, derivada da urbanização desordenada.
3.1. ANANINDEUA
3.2. CASTANHAL
4. EXERCÍCIOS.
1. (UEPA 2015)
Ao se analisar a complexidade e a diversidade do espaço urbano amazônico e paraense
percebe-se claramente a diferenciação do espaço intrarregional. Sobre a organização interna
e a importância das cidades ribeirinhas para a dinâmica das realidades locais do espaço
paraense, é correto afirmar que:
A) essas cidades surgiram ligadas ao recente processo de ocupação da Amazônia, pelo qual se
configuraram os primeiros aldeamentos e povoados nas margens dos rios, com o objetivo de
ocupar e proteger o território para impedir a expansão capitalista na região.
B) é a partir dos cursos rodoviários que ocorre a expansão dessas cidades, que inicialmente
têm suas ruas com traçados orientados pelo rio, evidenciando o padrão ribeirinho do espaço
intraurbano, o qual foi extinto após a inserção da região a economia nacional.
C) localizar-se na margem do rio é um primeiro fator para a identificação dessas cidades, por
isso, mesmo com a implantação dos grandes projetos a relação com o rio e a vida cotidiana
dessas cidades, permaneceu inalterada.
D) a área central dessas cidades materializa sua organização espacial, destacando-se o setor
de comércios e serviços; o mercado; os portos e os trapiches; a igreja matriz; a praça e
espaços de (con)vivência e de (sobre)vivência de vários agentes sociais.
E) tratam-se de espaços marcados por objetos e formas espaciais ligadas ao rio, onde se
desenvolvem relações que revelam a dinâmica dessas cidades, como a compra e venda de
produtos diversos, voltados para os mercados externos.
Comentários
O processo de urbanização avançou na região Norte do Brasil. Na Amazônia, as cidades ribeirinhas
foram muito importantes na ocupação territorial da região e hoje são centros do setor terciário
(comércio e serviços), apresentando portos, além dos espaços de lazer e de religiosidade.
Gabarito: D
instrumentais e sociais, com os quais o homem realiza sua vida, produz e, ao mesmo tempo,
cria espaço [...]
Sem dúvida, o espaço é formado de objetos [...] o espaço visto como um conjunto de
objetos organizados segundo uma lógica e utilizados (acionados) segundo uma lógica.
[...] Na realidade, toda técnica é história embutida. Através dos objetos, a técnica é
história no momento da sua criação e no de sua instalação e revela o encontro, em cada
lugar, das condições históricas (econômicas, socioculturais, políticas, geográficas) que
permitiram a chegada desses objetos e presidiram à sua operação.
O uso dos objetos através do tempo mostra histórias sucessivas desenroladas no lugar e
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo/razão e emoção. São Paulo: EDUSP,
2004 p. 29-48
2. (UEPA 2015)
Na ilustração do texto, observa-
ação evidencia uma
grande desigualdade socioeconômica, seja no espaço agrário ou no urbano. Nesse sentido, é
correto afirmar que:
A) no mundo globalizado, as desigualdades socioeconômicas existentes tanto no espaço
agrário quanto no urbano são resultantes das diferenças de acesso ao capital, aos recursos
naturais, à tecnologia e aos bens e serviços.
3. (FMP 2016)
Para quem é real a rede urbana?
Na grande cidade, há cidadãos de diversas ordens ou classes, desde o que, farto de recursos,
pode utilizar a metrópole toda, até o que, por falta de meios, somente a utiliza parcialmente,
como se fosse uma pequena cidade, uma cidade local. A rede urbana, o sistema de cidades,
também tem significados diversos segundo a posição financeira do indivíduo. Há, num
extremo, os que podem utilizar todos os recursos aí presentes (...). Na outra extremidade, há
os que nem podem levar ao mercado o que produzem, que desconhecem o destino que vai
ter o resultado do seu próprio trabalho, os que, pobres de recursos, são prisioneiros do lugar,
isto é, dos preços e das carências locais.
SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1987. p.112.
A situação descrita sobre a realidade dos cidadãos, em relação à grande cidade e à rede
urbana, se refere diretamente ao processo de
A) alienação sociopolítica dos consumidores.
B) segregação socioespacial dos habitantes.
C) gentrificação das áreas centrais.
D) periferização das atividades produtivas.
E) verticalização de bairros suburbanos.
Comentários
O texto faz referência à relação acesso x poder aquisitivo e, portanto, à segregação urbana.
Estão incorretas as alternativas:
[A], porque a questão em pauta não é alienação e sim segregação em razão do poder de compra;
[C], porque a gentrificação (elitização, segregação sócioespacial) é a alteração da paisagem urbana
da periferia levando à valorização imobiliária, processo que não está mencionado no texto;
[D], porque não há referência ao sistema produtivo;
[E], porque não há referência à verticalização.
Gabarito: B
1. (UEPA 2015)
Ao se analisar a complexidade e a diversidade do espaço urbano amazônico e paraense
percebe-se claramente a diferenciação do espaço intrarregional. Sobre a organização interna
e a importância das cidades ribeirinhas para a dinâmica das realidades locais do espaço
paraense, é correto afirmar que:
A) essas cidades surgiram ligadas ao recente processo de ocupação da Amazônia, pelo qual se
configuraram os primeiros aldeamentos e povoados nas margens dos rios, com o objetivo de
ocupar e proteger o território para impedir a expansão capitalista na região.
B) é a partir dos cursos rodoviários que ocorre a expansão dessas cidades, que inicialmente
têm suas ruas com traçados orientados pelo rio, evidenciando o padrão ribeirinho do espaço
intraurbano, o qual foi extinto após a inserção da região a economia nacional.
C) localizar-se na margem do rio é um primeiro fator para a identificação dessas cidades, por
isso, mesmo com a implantação dos grandes projetos a relação com o rio e a vida cotidiana
dessas cidades, permaneceu inalterada.
D) a área central dessas cidades materializa sua organização espacial, destacando-se o setor
de comércios e serviços; o mercado; os portos e os trapiches; a igreja matriz; a praça e
espaços de (con)vivência e de (sobre)vivência de vários agentes sociais.
E) tratam-se de espaços marcados por objetos e formas espaciais ligadas ao rio, onde se
desenvolvem relações que revelam a dinâmica dessas cidades, como a compra e venda de
produtos diversos, voltados para os mercados externos.
O uso dos objetos através do tempo mostra histórias sucessivas desenroladas no lugar e
SANTOS, Milton. A natureza do espaço: técnica e tempo/razão e emoção. São Paulo: EDUSP,
2004 p. 29-48
2. (UEPA 2015)
Na ilustração do texto, observa-
ação evidencia uma
grande desigualdade socioeconômica, seja no espaço agrário ou no urbano. Nesse sentido, é
correto afirmar que:
A) no mundo globalizado, as desigualdades socioeconômicas existentes tanto no espaço
agrário quanto no urbano são resultantes das diferenças de acesso ao capital, aos recursos
naturais, à tecnologia e aos bens e serviços.
B) as desigualdades socioeconômicas existentes tanto no espaço agrário como no urbano
resultam da distribuição homogênea de bens materiais e da universalização da tecnologia nos
países subdesenvolvidos.
C) tanto no espaço agrário quanto no urbano, as desigualdades socioeconômicas têm sido
eliminadas pelas políticas públicas, a exemplo da pobreza e do desenvolvimento sustentável
nos países subdesenvolvidos.
D) a eliminação da pobreza no espaço urbano e agrário tem se dado de forma homogênea
nas diferentes regiões do mundo devido ao processo de globalização que universalizou o
acesso e distribuição das tecnologias modernas.
E) no mundo contemporâneo, houve uma significativa redução da pobreza e da fome, haja
vista que a expansão dos recursos tecnológicos utilizados na produção do espaço agrário e
urbano garantiu a redução no preço dos alimentos.
3. (FMP 2016)
Para quem é real a rede urbana?
Na grande cidade, há cidadãos de diversas ordens ou classes, desde o que, farto de recursos,
pode utilizar a metrópole toda, até o que, por falta de meios, somente a utiliza parcialmente,
como se fosse uma pequena cidade, uma cidade local. A rede urbana, o sistema de cidades,
também tem significados diversos segundo a posição financeira do indivíduo. Há, num
extremo, os que podem utilizar todos os recursos aí presentes (...). Na outra extremidade, há
os que nem podem levar ao mercado o que produzem, que desconhecem o destino que vai
ter o resultado do seu próprio trabalho, os que, pobres de recursos, são prisioneiros do lugar,
isto é, dos preços e das carências locais.
SANTOS, M. O espaço do cidadão. São Paulo: Nobel, 1987. p.112.
A situação descrita sobre a realidade dos cidadãos, em relação à grande cidade e à rede
urbana, se refere diretamente ao processo de
A) alienação sociopolítica dos consumidores.
B) segregação socioespacial dos habitantes.
C) gentrificação das áreas centrais.
D) periferização das atividades produtivas.
E) verticalização de bairros suburbanos.
1. Alternativa D
2. Alternativa A
3. Alternativa B
4. Alternativa B
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS.
Muito bem, querido concurseiro. Se você chegou até aqui é um bom sinal: o de que tentou
praticar todos os exercícios. Não se esqueça da importância de ler a teoria completa e sempre
consultá-la. Não se esqueça, também, dos seus objetivos e dedique-se com toda a força para
alcançá- “
E
Bons estudos, um grande abraço e foco no sucesso.
Até logo...