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RIO DE JANEIRO
2019
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RIO DE JANEIRO
2019
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SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO...............................................................................................5
1.2. OBJETIVOS............................................................................................6
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS........................................................................20
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................21
7. ANEXOS......................................................................................................22
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1. INTRODUÇÃO
1.2. OBJETIVOS
Segundo Filho e Virgili (1998), taludes podem ser definidos como superfícies
inclinadas de maciços terrosos, rochosos ou mistos (solo e rocha), originados de
processos geológicos e geomorfológicos diversos, podendo apresentar modificações
antrópicas, tais como cortes, desmatamentos, introdução de cargas, etc.
A Associação Brasileira de Geologia de Engenharia define estabilização de
talude ou encosta como um tratamento aplicado a uma vertente de terreno, natural
ou modificada, para melhorar as suas características de resistência, intervindo nos
condicionantes relativos à natureza dos seus materiais constituintes e nos agentes
de deflagração de processos responsáveis pela sua instabilidade. Os condicionantes
da instabilidade são a geologia (litologia, composição e estrutura), a morfologia
(declividade e comprimento de rampa) e a hidrogeologia (águas superficiais e
subterrâneas) da encosta.
De acordo com o DER-SP (1991), a instabilidade desses maciços pode ser
corrigida, na grande maioria dos casos, com intervenções comuns de drenagem,
impermeabilização superficial e redução da inclinação do talude. Quando tais
procedimentos se mostram insuficientes, é necessário recorrer a soluções de
engenharia mais complexas, envolvendo a realização de sistemas ou estruturas de
contenção (Figura 2.1).
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Figura 2.5 – Fases do desempenho de uma estrutura durante a sua vida útil. Fonte:
ANDRADE, 1997
Figura 2.6 – Lei de evolução de custos, Lei de Sitter. Fonte: VITÓRIO, 2005
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d) Carregamentos:
f) Radiação UV:
Ataques químicos
c) Carbonatação:
d) Cloretos:
e) Ataque álcali-agregado:
Ataques biológicos
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Causas eletroquímicas
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
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6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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7. ANEXOS