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A INFLUÊNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NA
DISGRAFIA
Rio de Janeiro
2004
2
A INFLUÊNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NA
DISGRAFIA
Rio de Janeiro
2004
3
AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA
a prosseguir e a superior os
desafios.
5
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I 9
A PSICOMOTRICIDADE
CAPÍTULO II 24
PROBLEMAS COM DISGRAFIA
CAPÍTULO III 31
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE EM CASOS DE DISGRAFIA
CONCLUSÃO 36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 38
ATIVIDADES CULTURAIS 39
ÍNDICE 40
8
INTRODUÇÃO
CAPÍTULO I
A PSICOMOTRICIDADE
Isto porque a curiosidade, que é inerente ao ser humano, faz com que
este, ao se interessar por algo, estimule física e mentalmente seu corpo em
direção ao objeto gerador de interesse. Assim serão desencadeadas
estruturas corporais e mensais que, segundo Piaget (in Rappaport, 1981, p.
50), assimilarão e acomodarão o conhecimento necessário para a aquisição
do alvo do que se quer obter ou alcançar. Quando este objetivo é alcançado
gera sensações de prazer ao corpo. Prazer este alcançado com a
visualização e a sensação de algo que foi conseguido com esforço, gerando
também a sensação de alívio e poder de domínio, ou seja, a ultrapassagem
de um obstáculo, a conquista de uma vitória.
O que fazer, então, quando ocorrer algum distúrbio que poderá ser
um obstáculo à aprendizagem? Como trabalhar, por exemplo, a
psicomotricidade em caso de disgrafia?
escolar etc, que a auxiliará na construção do seu mundo. Isso nos dá uma
visão clara da formação psicológica desses estágios.
De Fontaine
Aristóteles coloca:
CAPÍTULO II
A escrita é uma das formas mais elevadas da linguagem, que vai além
da decodificação gráfica, tarefa por si só extremamente complexa. Implica na
compreensão de que conjuntos de traços visuais possuem valores simbólicos.
Discorrer sobre suas alterações, talvez seja a tarefa mais árdua no campo da
fonoaudiologia, considerando as controvérsias e os diferentes princípios das
linhas de tratamento.
25
Para que a criança adquira os símbolos gráficos, precisa ter uma perfeita
integridade sensorial e que seja capaz de integrar experiências não-verbais,
isto é, diferenciando um símbolo do outro, atribuindo-lhe significado e retendo-
o.
- Traçado de má qualidade;
CAPÍTULO III
- inversão de letras
- inversão de sílabas
- inversão de números
- substituição de letras
- substituição de sílabas
- substituição de palavras
- substituição de números
- omissão de letras
- omissão de sílabas
- omissão de números
- dissociação de palavras
- contaminação de letras
- contaminação de sílabas
- contaminação de palavras
- micrografia
- macrografia
- ambas combinadas
- distorções ou deformações
- inclinação inadequada
- aglomerações
CONCLUSÃO
ATIVIDADES CULTURAIS
41
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO 2
AGRADECIMENTO 3
DEDICATÓRIA 4
RESUMO 5
METODOLOGIA 6
SUMÁRIO 7
INTRODUÇÃO 8
CAPÍTULO I
A PSICOMOTRICIDADE 9
CAPÍTULO II
PROBLEMAS COM DISGRAFIA 24
2.1 Relação entre fala, leitura e escrita, como parte do mesmo sistema 24
2.2 Disgrafia – O que é? 26
CAPÍTULO III
A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE EM CASOS DE DISGRAFIA 31
CONCLUSÃO 36
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 38
ATIVIDADES CULTURAIS 39
ÍNDICE 40
FOLHA DE AVALIAÇÀO 41
42
FOLHA DE AVALIAÇÃO