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20/12/2020 Roteiro de Estudos

Estratégias de Produção e Circulação de Conteúdos Digitais

Roteiro de
Estudos
Autor: Dr. César Ste en
Revisor: Me. Wagner José Quirici

A internet é um ambiente cheio de recursos e possibilidades de comunicação e negócios. Muitas


empresas têm utilizado das oportunidades ofertadas pela rede como forma de estabelecer novos
relacionamentos com seus públicos.

Várias marcas e empresas estão ocupando o ambiente digital e utilizando-se dos recursos de
interação e comunicação como forma de conquistar seus objetivos e se manter à frente da
concorrência no mercado.

O digital é sinônimo de mudanças!

Em um mundo onde a informação e a quantidade de produtos e serviços são in nitas, os


consumidores têm mais poder do que as marcas e empresas. Diante dessa mudança de
paradigma, a forma de pensar o posicionamento da empresa por meio de um plano de
comunicação assertivo demanda estratégias de marketing que sejam voltadas para a produção e a
circulação de conteúdos digitais adequados ao ambiente virtual.

Assim, caro(a) estudante, ao ler este roteiro, você vai:

compreender como a comunicação deve ser adaptada ao cenário do mercado na era digital;

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compreender o papel da comunicação com o mercado;

identi car as necessidades de comunicação com stakeholders;

observar como a comunicação se desenha no digital;

conceber a importância da pesquisa e da análise de mercado para de nição de estratégias


de comunicação;

reconhecer que a produção de conteúdos digitais deve ser planejada minuciosamente e


deve ser amparada pelo processo de gestão de mídias sociais.

Introdução
A comunicação no ambiente virtual sempre foi pautada pela velocidade, pela onipresença, e pela
capacidade de in uenciar e estimular mudanças. Nesse contexto, os formatos de comunicação
mudam junto com a sociedade, que por sua vez, é modi cada pela comunicação num desenho e
redesenho permanente que tem efeitos em todos os aspectos e setores desta sociedade, além de
afetar o comportamento das pessoas. As empresas, organizações e instituições estão cada vez
mais inseridas neste fenômeno, buscando nas ferramentas, nas técnicas e estratégias de
comunicação, elementos para a construção de relacionamentos rápidos e duradouros com seu
mercado, seja em termos de alavancar os seus negócios; ou em termos de construir uma imagem
e reputação positivas na memória do consumidor, gerando assim, relações e processos lucrativos.

Nesse sentido, o cenário da comunicação social e mercadológica muda constantemente. As


linguagens e tecnologias dos meios de comunicação se inserem no tecido social e afetam
opiniões, comportamentos e atitudes, visto que este é um ambiente onde todos, além de
receptores, podem ser emissores e produtores de conteúdos e de informações, com impactos
variados no contexto digital e também no mercado de atuação. Daí a importância das estratégias
de marketing e comunicação estarem alinhadas aos discursos que são produzidos para a
circulação virtual. Isso porque as mudanças na forma de fazer negócios, de interagir e de se
comunicar são visíveis todos os dias e a todos os instantes, trazendo novos desa os e apontando
oportunidades para as estratégias de comunicação e marketing.

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Cenário do Mercado na Era Digital


Vivemos em um mundo cada vez mais conectado e rápido, que envolve informações circulando
depressa e transações acontecendo em velocidade igualmente acelerada. Essa super
interconectividade entre pessoas e coisas está associada ao termo ubiquidade, que de ne parte
do comportamento dos consumidores na sociedade atual. Portanto, ubiquidade tem a ver com a
faculdade de estar concomitantemente presente em toda parte e caracteriza a nossa geração, já
que esta é a mais conectada de todos os tempos e é aquela que mantém um comportamento
multitarefa.

Assim sendo, estamos no que Jenkins (2008) denominou de “era da cultura da convergência”, da
interação e integração das mídias tradicionais com as novas mídias. A forma de relação e
consumo dos conteúdos e das
informações em todos os meios altera-se radical e irremediavelmente.
Neste novo ambiente comunicacional, os consumidores, até então meros observadores e
absorvedores (percebam que há uma diferença) de conteúdos e opiniões, tornam-se também
geradores de conteúdos e formadores de opinião a todo momento, podendo afetar direta e
frontalmente a imagem e, até mesmo, a reputação de uma marca, empresa, produto ou serviço. A
palavra “convergência” estabelece modi cações em nível tecnológico, mercadológico (marketing),
cultural e social.

Portanto, é essencial que o marketing acompanhe a popularização das novas tecnologias e os


diversos usos que são feitos delas.

“A eletrônica e a informática promoveram profundas transformações na sociedade, mudanças que


também possibilitaram ao marketing a implementação de novas ferramentas e técnicas, em seus
estudos, pesquisas e formas de trabalhar o relacionamento com o consumidor. Assim, o estudo das
estratégias de marketing em plataformas e tecnologias digitais, como sites, blogs, sites de busca, sites de
relacionamento social, aplicativos e dispositivos, é relevante, pois isso impactou e transformou a
sociedade, o mercado e os consumidores. Para se relacionar com seu público-alvo, o marketing
necessita entender e utilizar plataformas e tecnologias digitais” (SILVA, 2016, p. 43)

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Nesse cenário o indivíduo passa a ser mais participativo em relação aos meios de comunicação
(JENKINS, 2008). E, dentro desse universo participativo e aberto, o indivíduo muda de função em
relação aos meios, à comunicação e aos conteúdos, e começa a ganhar o poder, passando a
participar intimamente na produção cultural e comunicacional. O consumidor, o público-alvo, que
antes dos meios digitais era um espectador passivo, cuja opinião poderia no máximo ser captada
através e pesquisa quantitativa de audiência ou qualitativas sobre conteúdos e programação; no
contexto dos meios digitais é agente ativo, que tem voz e vez, e todas as possibilidades de se
integrar ao processo de comunicação gerado.

Este consumidor passa a ser também um emissor, gerando conteúdos, opiniões, informações, e
as fazendo circular em seu entorno, em suas redes de relacionamento estabelecidas, com amplas
possibilidades de promover visibilidade ou gerar danos à imagem de uma empresa, produto ou
serviços.

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Juntamente com esse vasto ambiente de informação e comunicação, surge também a


possibilidade de planejar estratégias de produção e circulação de conteúdo digitais voltados para
uma hipersegmentação apoiada no conceito da cauda longa (ANDERSON, 2006).

VÍDEO

A Cauda Longa - Do Mercado de Massa para Mercado de Nicho |


Resenha do Livro de Chris Anderson
Link: https://www.youtube.com/watch?v=eFLG4HwaZ44

Basicamente o termo long tail ou cauda longa, em português, é uma ferramenta que vem sendo
utilizada cada vez mais no mercado online por proporcionar resultados positivos na segmentação
de conteúdo. Esse é um recurso econômico da internet representado por um grá co de curva, por
isso o nome cauda longa.

A long tail representa o nível de procura pelo produto na internet, o que é uma informação
extremamente preciosa à empresa, uma vez que a mesma terá um feedback dos consumidores e
estará preparada para agir caso o mercado não esteja respondendo positivamente. Outra
vantagem dessa ferramenta é que ela é capaz de prolongar a vida útil de um conteúdo, por isso é
extremamente importante que quando ele for produzido se leve em conta a otimização para
busca do produto ou serviço nas plataformas digitais.

Considerando, deste modo, o cenário do mercado na era digital, as estratégias mercadológicas e


de comunicação precisam, então, voltar-se para a amplitude e a diversidade de públicos, levando
em conta suas ações, suas necessidades, seus per s e suas expectativas, transformando-as em
soluções efetivas e aplicáveis para a empresa.

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LIVRO

Planejamento de Mídia: Teoria e Experiência


Autor: Paulo Tamanha
Editora: Pearson Prentice Hall
Ano: 2006
Comentário: Leia o primeiro, segundo e quinto capítulos:
Estrutura e principais atividades de mídia, Principais termos e técnicas
(p. 01-32); e Planejamento de mídia (p. 73-100), a m de
recordar/aprender como e por que organizar um planejamento de
mídia. Em seguida, dedique-se ao capítulo seis (p. 101-164) e
estude os casos apresentados, como do lançamento da Renault e
da cervejaria Heineken.
Onde encontrar: Biblioteca Virtual

Plano de Comunicação e
Marketing Digital
Planejamento, organização e estratégia são os elementos chave na construção da marca, da
ampla divulgação de conteúdos e da reputação desejadas pela organização e instituição.

Planejamento se dá na medida em que a empresa analisa o mercado, o cenário competitivo,


estabelece objetivos e metas, de ne seu posicionamento e as formas de construí-los, não
somente em relação a si mesma, mas principalmente em relação ao mercado, ao ambiente em
que esta está inserida, e em relação ao contexto geral de ações, imagens e mensagens que
circulam neste ambiente.

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Hoje, no contexto da gestão, essa realidade se faz presente de forma forte e ativa, demandando
de empresas, organizações e instituições, uma análise completa, assertiva e detalhada do
mercado, do ambiente mercadológico e do cenário competitivo, com o propósito de estabelecer
os passos, as ações, os mecanismos e instrumentos que serão mobilizadas para a construção dos
objetivos, da imagem e do formato de comunicação desejados.

A estratégia deriva deste planejamento. Se o planejamento desenha o cenário e as ações, a


estratégia materializa-os no mercado, empreendendo as ações e táticas junto ao público ou
públicos-alvo para construir os objetivos de nidos.

Dentro desse processo, faz-se necessário selecionar os meios e os canais que levarão a
mensagem ao público; escolher os agentes envolvidos, seus papéis, responsabilidades e limites;
de nir prazos, cronogramas, tarefas, atividades; e estar preparado para agir antecipadamente e
também reagir a ações e ameaças que venham a surgir no mercado.

Diante disso, ao debruçar-se na execução de um Plano de Comunicação bem feito, considerando


as diversas etapas que compõem esse processo, obrigatoriamente, o ambiente digital deve fazer
parte de um planejamento de estratégias voltadas para as mídias sociais, sabendo que o
ambiente virtual se transformou em um dos principais propagadores das ações das empresas,
bem como uma importante forma de divulgação de marcas e instituições, além de um canal
e ciente de interação com os consumidores.

Partindo desse pressuposto, é essencial que o marketing acompanhe a popularização das novas
tecnologias e os diversos usos que são feitos delas. Aqui é onde entra a prática dos conceitos que
dizem respeito ao marketing digital.

Não basta apenas ter o melhor produto, mas também ter uma mensagem empresarial signi cativa, que
a diferencie dos concorrentes. Essa mensagem pode ser transmitida através de narrativas verdadeiras
ou não, acerca da empresa e/ou seus produtos, comunicando seus valores para os clientes e o público
em geral. (TORMES et. al, 2016, p. 8).

Perceba, desta forma, como é fundamental re etir sobre planejamentos de comunicação


estratégicos e analisar o “caminho” dos conteúdos postados pelas/sobre as empresas, a nal, essa
é uma forma e ciente de compreender a percepção que o consumidor tem das organizações e
das marcas. Contudo, evidentemente, é preciso cuidado, pois as redes sociais podem ser, ao
mesmo tempo, uma oportunidade e um obstáculo para os pro ssionais que se dedicam ao
marketing digital de empresas e instituições.

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Temos então que a comunicação desempenha um papel fundamental neste aspecto, no sentido
de que irá articular o conjunto de mensagens e argumentos que irão construir a imagem da
empresa, levando-a a todos os pontos de mercado em que se está atuando, com o intuito de
obter resultados e retornos positivos. Logo. é na comunicação mercadológica que vem a
orientação, o discurso da empresa, e a construção da imagem junto ao mercado em ações
diversas – publicidade, eventos, patrocínios, embalagens, e agora, a circulação de conteúdos
digitais.

Cabe justamente a comunicação e ao marketing a tarefa de permanecerem atentos e


direcionarem os esforços para a construção dos objetivos estabelecidos, onde todos os
stakeholders precisam estar alinhados com as estratégias de comunicação – e argumentação – que
serão adotadas no processo de produção dos discursos especí cos para as redes sociais.

Inclusive, para o marketing, quem de ne o que será oferecido ao mercado é o próprio mercado –
o esforço de vender torna-se desnecessário, pois o objetivo é gerar um consumidor pronto para
comprar (KOTLER, 2002). O objetivo do marketing foi, é e sempre será produzir uma resposta
desejada em um determinado mercado-alvo. Do ponto de vista do consumidor, cada ferramenta
de marketing é criada para oferecer um benefício ao cliente.

Por conseguinte, Marketing digital, conforme o The Digital Marketing Institute, é o uso de tecnologias
digitais para criar uma rede de comunicações integradas, especí cas e mensuráveis, que ajuda a
adquirir e reter clientes, enquanto trabalha na construção de relações mais profundas com eles. A
palavra-chave é CONVERGÊNCIA: em comunicação, em produtos, em serviços e no mercado.

Em vista disso, a comunicação das empresas com os seus públicos deve ser oriunda da
transparência que pauta as relações estabelecidas no atual cenário. Seja por uma questão ética,
tão cara aos dias atuais, ou mesmo pela questão de que atualmente todas as empresas estão na
vitrine, sendo vistas, ouvidas e questionadas a partir das informações que uem livremente nas
redes sociais.

Vale considerar, então, o conceito da comunicação no lter, ou seja, aquela que se baseia no
relacionamento verdadeiro, onde a empresa sabe o que é importante para a vida dos
consumidores. Ela sabe da sua responsabilidade ao adentrar nas casas, nas vidas, nos conceitos
pessoais e ressigni car valores e hábitos.

A empresa consciente do seu papel não esconde e não precisa esconder a sua forma de trabalhar,

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de comercializar e de relacionar-se com seus públicos, porque todas essas ações estão amparadas
na perspectiva do ganha-ganha.

É inegável a necessidade de se de nir claramente quais são os stakeholders da empresa para


estabelecer claramente qual o posicionamento e a imagem de marca que se deseja transmitir, de
forma que esses valores e conceitos sejam o eixo e o pilar da comunicação no contexto digital.

ARTIGO

Marketing Digital como ferramenta Estratégica e as


Oportunidades nas Redes Sociais
Autora: Vanessa Bolico da Silva

Ano: 2016

Comentário: Nesse artigo, você estudará como interferências externas


modi cam profundamente as organizações e como o marketing digital aparece
enquanto uma possibilidade e caz de mediação entre as empresas e seus
clientes/usuários.

Link: https://revistas.ponteditora.org/index.php/e3/article/view/20/15

Posicionamento, Segmentação e
Estratégias de Relacionamento
Pesquisas indicam que no Brasil, da população que varia dos 17 aos 30 anos de idade, 78% usam
smartphones e dispensam quase três vezes mais tempo no móbile do que no computador desktop.
Os smartphones ganham em muitos critérios dos PC’s em matéria de tempo, de conexão e espaço
de uso.

Com base nesse cenário, podemos entender que muita coisa mudou e está mudando: maior

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segmentação, métricas em tempo real, velocidade, reatividade, monitoramento, agilidade, alcance


e mais interatividade. E muito mais está ao alcance de gestores de várias áreas e segmentos de
mercado.

Como dizem os especialistas, todo negócio tem de ir onde seu cliente está, e compreender onde
ele está, o que deseja, como deseja, e como pode mudar seus desejos. Qualquer negócio que
esteja pensando em inovar ou mudar um produto e/ou serviço deve antes realizar uma pesquisa
de mercado, de modo a captar, não somente as tendências e o posicionamento da concorrência,
como também as necessidades e o per l dos consumidores, além dos gaps (espaços vagos) no
mercado em que há demanda por produtos e serviços que ainda não tenha sido atendida.

Cresce, assim, a importância de uma boa segmentação, de um bom entendimento sobre o per l,
as preferências, as necessidades e desejos, as demandas do público ou públicos-alvo, de forma a
alimentar o processo de decisão que levará a seleção dos meios e canais, e a construção, ao
reforço ou mesmo da imagem junto ao mercado, tornando-a forte e pouco suscetível a crises.

O marketing é o principal meio para conhecer o público em geral e clientes, identi car suas
necessidades e buscar a satisfação destes por meio de estratégias especí cas que podem ser
traçadas a partir dos per s. Outro propósito do marketing é entender o mercado e a
concorrência: seu comportamento.

Nesse sentido, muitas organizações usam pesquisa de mercado para estudar o comportamento
do consumidor e para tomar decisões sobre o marketing de um produto ou serviço especí co. A
pesquisa de mercado vai lidar especi camente com a coleta de informações sobre o tamanho e as
tendências de um mercado. Sabendo, então, que a pesquisa de mercado é realizada diretamente
com o público, seja cliente, cliente em potencial ou público geral; a análise de mercado é a
maneira mais e caz de manter o negócio atualizado conforme as preferências. Conhecer
intimamente o seu negócio e o mercado em que ele está inserido é um processo orgânico e
fundamental para o desenvolvimento de um plano estratégico de Comunicação que seja e ciente
e tenha força para gerar lucros e resultados. Por isso é importante saber onde estão os seus
consumidores e o que eles esperam de seus produtos e serviços.

Analisar o mercado permite perceber os nichos com lacunas e oportunidades de ação para que as
decisões sejam tomadas de forma consciente e com coerência ao que o mercado espera. A
análise de mercado deve levantar as características, práticas e aspectos que determinam o
mercado de atuação. É a busca de dados e informações a respeito do mercado, das
oportunidades e dos desa os, como se dá a relação entre a concorrência e o consumidor, além de

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outros detalhes que podem ser importantes para cada empresa.

Nesse processo de análise, alguns direcionamentos podem ser utilizados: quem faz parte do
mercado; o que o mercado busca, o que compra efetivamente e o porquê; quem compra e como
compra; quando compra; e onde compra, além de outras questões que possam ser pertinentes a
cada empresa e situação. Com isso, é possível segmentar o seu negócio a partir da identi cação
de um mercado potencial.

Por isso o mercado precisa ser estudado, há de se avaliar os possíveis nichos a serem explorados
e é fundamental entender sobre o público de interesse.

Uma boa segmentação ajuda a melhorar o retorno do investimento em marketing e fornece uma
estrutura estratégica para uma empresa desenvolver e manter sua posição no mercado. As
segmentações são usadas, então, para de nir as estratégias de marketing à serem
implementadas no Plano de Comunicação e, no ambiente digital, mostra como posicionar a
atuação virtual em relação aos concorrentes, por meio da produção de conteúdos digitais
especí cos.

O posicionamento é, portanto, exatamente isso: a posição que uma marca detém na mente do
consumidor em relação aos seus concorrentes. Ou seja, é o índice de lembrança de uma marca,
produto ou serviço junto ao seu mercado, que normalmente indicia uma preferência no momento
da compra ou aquisição. Daí então, a importância de se produzir conteúdos digitais que tenham
força para ativar imediatamente a memória afetiva que o consumidor tem com aquele
produto/serviço, com aquela marca.

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LIVRO

E-commerce – conceitos, implementação e gestão


Autores: Nara Stefano e Izabel Cristina Zattar
Editora: Intersaberes
Ano: 2016
Comentário: Com o avanço acelerado das tecnologias de
informação e comunicação, dominar os conceitos, as estratégias e
as ferramentas que compõem o universo do e-commerce se
tornou fundamental para todos os que almejam alcançar sucesso
no meio empresarial. Venha re etir conosco sobre as vantagens e
os desa os que costumam ser encontrados no e-commerce e
conhecer melhor o funcionamento das tecnologias envolvidas
nessa atividade. Ao nal desta leitura, você conseguirá perceber
os aspectos que diferenciam o mercado digital do tradicional e
poderá aplicar esses conhecimentos na prática do seu cotidiano
de trabalho.

ARTIGO

Como elaborar uma pesquisa de mercado


Autor: SEBRAE

Ano: 2013

Link: http://wp.ufpel.edu.br/mlaura/ les/2014/04/Como-elaborar-uma-


pesquisa-de-mercado.pdf

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Estratégias Digitais
Em um mundo onde a informação e a quantidade de produtos e serviços são praticamente
in nitas, os estudos indicam que os consumidores têm – muito – mais poder do que as marcas.
Várias pesquisas indicam que, hoje, cerca de 60% do processo de compra já está feito quando o
consumidor de fato concretiza a compra. Então, a marca precisa ser RELEVANTE para o seu
público.

Aqui entra o poder da internet, já que esta se tornou onipresente na vida das pessoas de todas as
classes sociais como uma ferramenta de conversação – e é essa a mudança que deve orientar o
novo entendimento da palavra “mídia”, bem como todo o pensamento sobre marketing,
planejamento e suas ações.

Nessa atual conjuntura, a comunicação digital tem sido utilizada, pelas organizações, para
diferentes nalidades na área dos negócios e em diversas situações, como, por exemplo, na
circulação de conteúdos, na venda direta ao consumidor, e inclusive, nas crises de imagem às
quais estão sujeitas.

As mídias sociais são, portanto, espaços de interação que estão, potencialmente, elencados como
vias de comunicação com os stakeholders e, mais do que isso, é um espaço de visibilidade e
permanente legitimação da marca. A ambiência digital facilita a comunicação, a troca, a detecção
de um segmento e a identi cação de oportunidades positivas e construtivas, mas necessita de
monitoramento para a tomada de decisões e insights úteis para a de nição de estratégias digitais.

Por isso é importante que as marcas estabeleçam um contato direto com os consumidores que se
conectam a elas e desenvolvam conteúdos especí cos para cada tipo de mídia social,
considerando que cada plataforma possui suas próprias características e dinâmicas, além de
serem alimentadas pela troca de informações entre seus usuários. Lembrando que os
consumidores possuem voz ativa e interferem diretamente na intenção de compra de outros
indivíduos. Isso porque o compartilhamento é o ponto principal das mídias sociais.

Sabendo, então, que as mídias sociais contribuem para que as informações compartilhadas sejam
disseminadas em alta velocidade, é de extrema importância re etir sobre a necessidade de se
apoiar em estratégias digitais que favoreçam a produção de conteúdos apropriados e que sejam
pensados, levando em conta, os estragos que uma publicação mal elaborada pode causar à
imagem de uma marca.

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Diante disso, ter coerência na comunicação é fundamental e faz parte das premissas inerentes às
estratégias digitais. As empresas que se inserem nos ambientes digitais precisam entender quais
são as narrativas que fazem sentido para os grupos de consumidores presentes na internet e se a
linguagem de comunicação utilizada condiz com os valores que a sua marca defende e
representa.

Um exemplo muito comum atualmente é a associação da empresa com personalidades que


representam a marca nas redes sociais. Normalmente são celebridades ou os digital in uencers.
Apesar de ser uma estratégia de comunicação digital, as marcas precisam avaliar o quanto a
postura e os valores demonstrados por essa “persona” correspondem aos mesmos da empresa e
de seus públicos. Assim, é importante construir relacionamentos e parcerias entre personalidades
e marcas, desde que essa união possa contribuir para reforçar os aspectos positivos da empresa.

Enfatizando, então, a relevância das estratégias digitais para a produção e circulação da


comunicação no ambiente virtual, veremos a seguir alguns aspectos que podem direcionar, de
forma mais assertiva, o desenvolvimento de conteúdos voltados para as mídias sociais.

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO – é essencial ao Plano de Comunicação.

FLEXIBILIDADE - é essencial no processo de relacionamento com os clientes.

ATENÇÃO AOS FEEBACK’S DOS CLIENTES – é um dos principais fatores que favorecem o
posicionamento adequado para a produção do conteúdo digital.

DEFESA DE IDEOLOGIAS E DISCURSOS – os consumidores querem marcas posicionadas.

RELACIONAMENTO COM A IMPRENSA – mediados por sistemas (apps) que promovem a


interação ágil e direta das mídias com as empresa;

CANAIS DE CONTATO DIRETO – com formadores de opinião.

INFLUENCERS DIGITAIS – para aproximar-se dos públicos consumidores nais.

USO DE MÉTODOS DE MONITORAMENTO – para acompanhar e adquirir informações relevantes


que são coletadas na web.

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INVESTIMENTO EM ESTRATÉGIAS INOVADORAS – que favoreçam o processo de comunicação e


que sigam as atuais tendências do mercado digital.

PENSAR EM GESTÃO DE MARCAS – para criar uma imagem de marca positiva na mente dos
consumidores, fazendo com que estes, se tornem defensores e seguidores da marca.

PROVOCAR CONHECIMENTO E RECONHECIMENTO – conhecimento é a consciência do nome da


marca, ou seja, fazer com que as pessoas conheçam determinada marca; reconhecimento é
estimular um cliente ou consumido em potencial a relembrar ou lembrar da marca e de seus
produtos.

BRANDBOOK – é o manual ou guia da marca. É o documento que representa o pensamento e o


espírito da marca.

CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO – aspectos fundamentais a todo e qualquer processo de criação.

A partir daqui, vamos entender um pouco mais a concepção sobre a importância da criatividade e
da inovação para a produção de conteúdos digitais.

Criatividade é pensar em coisas novas. Inovação é a aplicação prática da criatividade, isto é, tornar
a ideia viável. Logo, inovação é a transformação de novas ideias em resultados. Em relação a
produção de conteúdos digitais, basicamente quer dizer, o desenvolvimento de discursos que
surgem da criatividade e se guram, de forma inovadora, nos ambientes digitais. Para esse
processo criativo, existem algumas ferramentas que podem corroborar para o insight de ideias.

Brainstorming – conhecido como “chuva de ideias”. Seleciona-se um grupo de pessoas, propõe-se


um tema e, a partir deste, as pessoas possuem poucos minutos para desenvolver ideais de forma
livre.

Scamper – técnica que emprega uma lista de ações sobre uma ideia base para gerar novas ideias.

Crowdsourcing – ideias são solicitadas para um grupo indiscriminado de pessoas que,


normalmente, não fazem parte da empresa.

Design Thinking – conjunto de métodos e processos para abordar problemas, seguido da geração
e prototipação de ideias para resolvê-los.

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En m, não existe uma fórmula de nida para a produção de conteúdos digitais. Existem
estratégias que podem favorecer esse processo e é importante que estas sejam amparadas em
criatividade, inovação, proposta de valor correta e monitoramento constante.

ARTIGO

A Comunicação Digital nas Organizações


Autora: Elizabeth Saad

Ano: 2009

Comentário: No artigo, a comunicação digital é apresentada a partir das


re exões sobre ela e as práticas de relações públicas, provocando uma
discussão bastante atual sobre a utilização dos contextos midiáticos pelos
pro ssionais de RP. A atualidade do tema apresenta a relevância para os
pro ssionais que devem lidar com o cenário digital de forma cotidiana.
Recomenda-se, especialmente, a leitura do capítulo 4.

Link:
http://www.eca.usp.br/departam/crp/cursos/posgrad/gestcorp/organicom/re_vista10-
11/161.pdf

Produção de Conteúdo e Gestão


das Mídias Sociais
A uidez na circulação de conteúdos e na ampliação cada vez mais evidente dos processos de
interação entre internautas/consumidores e plataformas/empresas são características
indissociáveis das mídias digitais. Elas são uma espécie de vitrine interativa que estabelece:

[...] um relacionamento que implica não apenas no consumo do conteúdo publicitário e em sua
legitimação via comentários, compartilhamentos e curtidas, mas, também, na apropriação e

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ressigni cação das mensagens comerciais por parte de alguns indivíduos (PEREIRA JUNIOR;
COVALESKI, 2018, p. 850).

Desde a popularização da internet e a ampliação do acesso às redes sociais, a inserção no


mercado de mídia passou a ser também do cidadão comum, e não apenas dos grandes
conglomerados de comunicação e/ou veículos tradicionais. Idealiza também, a percepção de que,
no ambiente virtual, todos têm acesso a todos e a tudo.

Portanto, compreender o funcionamento das novas mídias, as possibilidades que são geradas e
como gerenciar as informações que nelas circulam é parte intrínseca ao processo de produção de
conteúdo. Faz-se pertinente salientar a necessidade de se buscar atualização a todo momento,
a nal, novas redes surgem em um espaço de tempo cada vez mais curto, e toda nova mídia
representa uma nova possibilidade de negócio.

Em um processo de constante retroalimentação, grandes corporações e comunicadores da internet se


encontram, a m de elevar a audiência, a venda e, por m, a verba de publicidade dos veículos
tradicionais de comunicação. Estes, por sua vez, acabam por validar a percepção geral do público
quanto ao talento dos comunicadores da internet, que conquistam ainda mais seguidores em seus
canais digitais e aumentam suas possibilidades pro ssionais, por vezes com lmes, shows, publicidade
em canais on-line e o -line, participação em eventos, palestras etc. A roda segue girando em uma
engrenagem alimentada pela convergência (COSTA, 2017, p. 58).

A internet amplia, então, as possibilidades de circulação de conteúdo, inclusive para além do


mundo virtual, como explica a autora. Isso, inevitavelmente, também causa a expansão do
negócio de in uenciadores digitais, marcas e organizações.

Por isso, a marca deve produzir conteúdo especí co para cada mídia adotada, pois assim
aumenta a chance de as publicações serem mais assertivas e, consequentemente, melhores
resultados são alcançados.

Assim sendo, a marca que utiliza as redes sociais ao seu favor tem maiores chances de aumentar
suas vendas e delizar os seus clientes. Para tanto, torna-se essencial utilizar a linguagem
apropriada para cada público, reconhecendo que cada rede social digital possui suas próprias
características e dinâmicas; e que o per l do público também é diferente.

Deste modo, é importante que a comunicação em ambientes digitais seja planejada


minuciosamente, pensando em todos os pontos de contato da empresa com seu mercado, de

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forma a que todos ajam e atuem em sintonia com o que está planejado e com os objetivos
estabelecidos no Plano de Comunicação. É fundamental re etir sobre o planejamento estratégico
e analisar o “caminho” dos conteúdos que serão postados pelas/sobre as empresas. As marcas
precisam entender como realizar conversas, diálogos e estabelecer vínculos com os seus
consumidores.

À vista disso, faz-se necessário pensar em como organizamos e apresentamos conteúdos para
que as interfaces sejam funcionais, pois a expansão da oferta de conteúdos modi ca a
experiência que os usuários/internautas/consumidores têm na busca e seleção de informações.
Daí a importância da arquitetura da informação para otimizar essa experiência.

O domínio das técnicas e a utilização de maneira propícia das novas ferramentas do ambiente
digital podem auxiliar na ampliação do alcance da atuação corporativa, bem como reforçar os
laços afetivos do público com a organização e, ainda, colaborar para o crescimento e visibilidade
da marca. Isso signi ca, que quanto mais pessoalizada a mensagem, maior o seu poder de
efetividade.

Outro aspecto que precisa ser considerado ao elaborar um conteúdo midiático é a cultura da
participação – termo que nomeia o engajamento espontâneo que pessoas têm com conteúdos
midiáticos, como é comum em fan cs, vídeos de resposta, reacts ou, mesmo, alguns memes. A
cultura da participação é como um termômetro que mede, em tempo real, a aceitação ou rejeição
de uma marca e/ou organização. O domínio desse tipo de métrica é fundamental para os
pro ssionais de comunicação, design e arquitetura da informação, já que a relação com os
consumidores está cada vez mais complexa, a nal, eles também são produtores de conteúdo e
pressionam as empresas das mais diversas formas.

Aqui entra o conceito de Digital Branding como parte intrínseca ao Plano de Comunicação voltado
às mídias sociais. Digital branding signi ca gestão de marcas em ambientes digitais.

De acordo com Tomiya (2010, p. 33), o processo de branding pode ser de nido como “estruturado,
consistente e integrado”, possibilitando uma “melhoria contínua da entrega da promessa da
marca, desde a de nição dessa promessa até a implementação em todos os seus pontos de
contato com os públicos estratégicos”. Logo, a gestão de marcas em ambientes digitais – digital
branding - faz toda a diferença para garantir que a marca se destaque em meio a tantas outras.

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LIVRO

Gestão de Mídias Sociais


Autora: Camila Gino Almeida Costa
Editora: Intersaberes
Ano: 2017
Comentário: Leia os capítulos 3, Formas de gestão de mídias
sociais, e 4, Plano de gestão de mídias sociais (p. 134-234). Neles,
você compreenderá um pouco mais sobre o comportamento do
consumidor nas redes sociais, além de conhecer os passos para a
elaboração de um plano de gestão de conteúdo para novas
mídias, bem como as agências de comunicação que estão se
adaptando às novas demandas.

ARTIGO

Comunicação Organizacional e Gestão das Mídias Sociais na


Perspectiva das Agências de Comunicação Digital
Autores: Diego Wander Silva e Rudimar Baldissera

Ano: 2019

Comentário: No artigo, apresenta-se os resultados de uma série de entrevistas


feitas com pro ssionais de agências de comunicação digital liados à Associação
Brasileira de Agentes Digitais. O objetivo da pesquisa foi investigar como é feita
a gestão de mídias sociais nessas agências, principalmente o Facebook,
Instagram e LinkedIn. O texto propõe re exões sobre a relação agência-clientes a
partir de serviços prestados por meio de redes sociais de grande impacto.

Link: https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/201286/001104940.pdf?
sequence=1&isAllowed=y

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LIVRO

Mídia de A a Z: Conceitos, Critérios e Fórmulas dos 60


principais Termos de Mídia
Autor: José Carlos Veronezzi
Editora: Pearson Prentice Hall
Ano: 2009
Comentário: O livro é organizado como um dicionário que se
aprofunda em 60 termos caros ao pro ssional de mídia. Cada
termo é trabalhado com profundidade, muitas vezes se valendo
de conceitos e pesquisas acadêmicas, além de casos conhecidos
no mercado. Para essa disciplina, é importante compreender os
seguintes termos: audiência; audiência de TV; avaliação;
características dos meios; cobertura; concorrência; estratégia;
GRP; hábitos de mídia; impactos; internet; merchandising; mix de
meios; OTS; participação de audiência; público-alvo; segmentação;
target; e táticas.

Conclusão
Constituir-se como negócio neste cenário de múltiplas funções exercidas por consumidores e
empresas, de modo indistinto, é tarefa complexa e que exige estratégia e posicionamento.

Identi car o tom certo, as argumentações que tenham coerência com a verdade da empresa e,
mesmo assim, consolidar-se como relevante e simpática ao interesse dos consumidores vêm se
tornando um desa o grandioso tanto quanto valoroso para as empresas.

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Estamos vivendo a transformação dos papéis que ditam as tendências de consumo e de


valorização das marcas. O que antes era constituído a partir de investimentos volumosos em
comunicação de massa hoje se consolida a partir de conversas sobre as quais, muitas vezes, as
empresas não têm um papel ativo.

É preciso promover relevância e proximidade com os diversos públicos por meio da produção de
conteúdos digitais. É preciso que as pessoas entendam a marca como “alguém” que está ao seu
lado e que é verdadeiro em seus propósitos, “alguém” que existe para partilhar de forma
colaborativa os valores de um mundo tecnológico construído para relações transparentes e
valorosas.

Nesse sentido, reconhecer a importância do planejamento de comunicação para a produção e


gestão de conteúdo em mídias sociais é fundamental, já que que estamos diante de diversas
possibilidades de interação com usuários/consumidores no contexto das redes e sabemos como
isso colabora para a construção e percepção que se tem da imagem das empresas.

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