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AVALIAÇÃO EM MUSICOTERAPIA
Coordenação de
Ensino Instituto IPB
AVALIAÇÃO EM
MUSICOTERAPIA
SUMÁRIO
A Musicoterapia ........................................................................................................... 4
Musicoterapia na deficiência mental e quadros de multideficiência ............................ 9
Musicoterapia, deficiência mental e multideficiência – desafios ................................ 17
CARACTERÍSTICAS GERAIS E MUSICAIS DO DESENVOLVIMENTO DE
CRIANÇAS DE 2 A 5 ANOS DE IDADE .................................................................... 19
A MÚSICA ENQUANTO LINGUAGEM ...................................................................... 21
A MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ...................................................................... 24
Trabalhando com a voz ............................................................................................. 25
Repertório.................................................................................................................. 26
Trabalhando com o Corpo ......................................................................................... 27
Desconstrução da representação do corpo-próprio na educação musical ................ 28
A IMPORTÂNCIA DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ...................................... 30
A INSERÇÃO DA MÚSICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL ............................................ 32
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 35
A Musicoterapia
Fonte: http://naescola.eduqa.me/atividades/musica/pra-que-serve-a-musicoterapia/
Toro, 2000; Poch, 1999). O ouvir e produzir música envolve praticamente todas as
Segundo Nordoff (1977 cit in Ansdell, 1995) o ser-humano é composto por música.
Fazemos e experiências música porque a nível biológico os nosso corpos têm tom e
A pessoa deve ser compreendida como um todo, como seres musicais com padrões,
ritmos e contornos melódicos. É esta relação simbiótica entre música e biologia que
enorme potencial como meio de auto expressão podendo funcionar como uma
funciona, muitas vezes, como uma ponte entre o consciente e o inconsciente (Alvin,
1967; Bruscia, 1997; Davis et al., 2000; Poch, 1999; Wigram, 1988; Wigram et
al.,2002).
Não é apenas a nível individual que a música produz efeitos, sendo a mais
social das artes é também uma enorme força integradora de ordem, tempo e
relações pessoais múltiplas entre todos os seus membros, sendo o todo superior à
das experiências musicais e das relações que se estabelecem por meio delas como
forças dinâmicas de transformação. Atualmente, cada vez mais tem vindo a ser
utilizada com êxito em várias instituições pelos seus reconhecidos efeitos positivos
e boa disposição.
com técnicas que podem ser classificadas como ativas ou receptivas e podem ser
concebido por Nordoff & Robbins (Nordoff & Robbins, 1977). Este modelo é
denominado como criativo porque implica o terapeuta num trabalho criativo onde em
primeiro lugar cria e improvisa a música que será utilizada como terapia espelhando
terapeuta improvisa com o cliente encorajando-o, cada vez mais, a tomar um papel
mais ativo. A relação musical poderá ser apenas tocarem de forma sincronizada, no
relação com o paciente através da música, observando a forma como este utiliza a
comunicação interativa (Duffy & Fuller, 2000). Tal como em outras terapias a empatia
vai expressar a sua vida interior ou self. Todo o comportamento exibido pelo cliente é
uma manifestação do seu self (Pellitteri, 2000; Wigram, 1988). Benenzon (1988)
baseado num som ou conjunto de sons, que caracterizam cada ser-humano e que
pela escuta da voz humana que as crianças são orientadas para o social, para a
musical empática para atrair e envolver o cliente (Aigen, 2005b; Berger, 2002).
de aceitação.
Robbins todo o ser-humano tem uma capacidade inata para responder à música e
que a sua utilização para fins terapêuticos pode estimular e extrapolar para várias
dimensões da pessoa (Robbins & Robbins, 1991). Eagle (1996 cit em McFerran &
que aqueles, que muitas vezes apenas experienciam o fracasso e insucesso, têm
podendo intervir quer a nível individual com clientes com maiores necessidades,
quer em grupo. O fato de cruzar com várias disciplinas amplia o raio de ação,
como, a nível estético. Nesta perspectiva a musicoterapia, pode ter uma papel muito
positivo na pessoa com deficiência intelectual e tem sido considerada como uma
mais valia na educação especial (Ropp, Caldwell, Dixon, Angell & Vogt, 2006).
deficiência intelectual (Brunk & Coleman, 2000; Pellitteri, 2000). Nesta perspetiva, o
está consciente das características da música e da forma como ela pode evocar
Murlless, 2002; Davis et al., 2000; Hanser, 1999; Schwartzberg & Silverman, 2014;
existiram algumas diferenças nas repostas das crianças. Enquanto que, no ambiente
criança que, muitas vezes, não é visível em outros contextos (McFerran &
Shanahan, 2011).
diária. Os elementos melódicos contém tudo o que foi descrito anteriormente com a
evolução para o discurso que obtém paralelo nas canções. Estes são os conceitos
inerentes e dinâmicos que ocorrem na relação homem – música (Nordoff & Robbins,
1977). Seja o que for que funcione para envolver um cliente específico através da
Apesar desta tendência existem algumas patologias que tornam esta capacidade
lesada. Para uma comunicação efetiva é necessário existir um código comum que
comunicação. A linguagem, o ritmo, sequência, tom, timbre, jogo por turnos, entre
outros, são conceitos musicais na sua natureza e, ao focar estes pontos em outra
diálogo. Apesar de a escuta ativa ser benéfica quando surge a oportunidade para
cliente para entrar neste “jogo” simbólico. As principais técnicas são: imitação;
musicar por turnos; pausa; expectante; variações num tema; drama musical (Wigram
et al., 2002).
que ocorrem num tempo e na relação, ou seja, o tocar música (Aldridge et al.,1995).
em utentes com deficiência mental e autismo, tal como, o cantar e vocalizar, para
verbal ou não-verbal, nos participantes. Este estudo concluiu ainda que, a escuta
o jogo por turnos são de natureza musical por si só. O escutar o outro é um pré-
relação e no “jogo”. No que a criança faz e não tanto no que diz. É no contato com o
jovens autistas concluiu que a musicoterapia, de uma forma geral, obteve melhores
terapeuta sente o contato com o cliente. O nível de contato é bastante fugaz, muito
evidentes por parte do utente, ainda que não sejam momentos de comunicação
utente consegue perceber como sendo algo exterior a ele próprio. Não existe ainda
de si próprio e da sua habilidade para produzir sons para chamar a atenção para o
tornar a sua participação mais ativa, promovendo diferentes maneiras que tocar
interação com o terapeuta. É possível tocar por turnos onde o utente dirige a sua
grande objetivo neste nível é criar uma comunicação dirigida onde o utente
através da música.
musicais. Neste nível o utente já tem uma clara percepção de si próprio na interação
variedade de necessidades tão elevada que os torna dependentes nos mais básicos
uma melhor qualidade de vida (van der Putten, Vlaskamp, Reynders & Nakken,
seja pela componente vocal, expressões faciais ou gestos, uma grande fatia desta
sucesso e que pode ser visto, escutado e valorizado pelas suas criações (Robbins &
curto prazo são utilizados para registar as evoluções observadas (McFerran &
Shanahan, 2011).
desenvolvimento.
acomodação.
Além disso, reconhece algumas melodias e cantores (como já pude observar com os
embora geralmente fora do tom. Possuem menos inibição para cantar em grupo e
reconhecem várias melodias. Começa a fazer coincidir os tons simples de seu canto
e cria pequenas músicas durante a brincadeira. Aos 5 anos a crianças entoam mais
da criança relatadas por Jeandot (1997, p.3), condiz bastante com as observações,
forma de conhecimento, leva-nos a ver a criança não como um ser estático e sim
diferenças entre eles. Todo o trabalho a ser desenvolvido na educação infantil deve
Durante a gestação ela já é exposta aos sons intra-uterinos, a voz materna também
constitui material sonoro especial e referência afetiva para ela, daí a certeza de que
a música está presente desde antes do nascimento até a hora da morte do ser
sonoro que os envolve e com a música, já que ouvir, cantar e dançar são atividades
p.35)
musical têm grande importância, pois é por meio das interações que se estabelecem
desenvolvimento afetivo e cognitivo, bem como a criação de vínculo fortes tanto com
Afetividade – Gainza (1988) diz que para Piaget o afeto é o principal impulso
Expressão – como manifestação das ideias, dos sentimentos, nos dando voz,
musicalização.(p.28)
A ação musical implica num movimento, seja das cordas vocais e do aparelho
fonador naquele que fala ou canta, seja do próprio corpo. No último caso, o corpo
caminhos que são necessários na formação da criança. Mente que pensa, aprende,
que, quando acorde, recomece a brincar outra vez (Carvalho, 2006, p.5).
da criança. (p.6)
educação desde há muito tempo, sendo que, já na Grécia antiga era considerada
meio da diversidade musical. A musica também pode ser usada na Educação Infantil
de alcance desde a socialização até o gosto musical da criança. A musica vem ainda
contribuir para a formação do individuo como todo. Por meio da musica, a criança
entrará em contato com o mundo letrado e lúdico. Observa-se sua importância como
produção de vários tipos de sons com o corpo - arrastando os pés, batendo as mãos
falada por meio de canções; incentivo à composição pelas crianças de uma melodia-
com os braços, mãos, pernas, pés, cabeça e tronco. Em qualquer ambiente que a
criança esteja exposta deverá ser estimulada a prestar atenção aos sons que com
A voz é, de fato, o primeiro instrumento a ser utilizado pelo indivíduo, pois ele
eles. “Até os dois anos de idade, o desenvolvimento musical é muito intenso, e sem
som também é muito utlizado para associar graves e agudos, longo e curto, forte e
fraco, etc.
Repertório
deve ser adequada quanto à sua extensão vocal, assim como seu conteúdo literário.
propriedades do som feita pela autora, não tem o objetivo de desvincular estas
trabalho. Segundo Brito (2003) a música popular brasileira deve fazer parte do
infantil são ricas em produtos musicais que podemos e devemos trazer para o
Além de preservar a cultura de nosso país, essas canções possuem uma riqueza
colocamos gravações para que eles possam ouvir de outras formas aquele mesmo
repertório, com outra instrumentação, outro arranjos, outras vozes, etc. Esta é uma
Brito (2003, p.94) defende que esta prática nos leva a estabelecer “desde a
infância, uma consciência efetiva com relação aos valores próprios da nossa
A rítmica – linguagem corporal dos ritmos musicais teve ainda seu papel
1903.
seu conhecimento a respeito das formas, sons, movimentos, tempo e espaço. (p.26)
gestos dos animais para que conheçam variados timbres, alturas e trabalhar a
jogos rítmicos, as danças folclóricas... enfim, todo brincar da criança que envolve o
movimento corporal deve estar presente no dia a dia do trabalho musical”. (Brito,
2003, p.148).
apresentar uma visão cada vez mais “científica” do fazer música, baseada em
tal fato não pode ser ainda avaliado com precisão (no caso das artes os resultados
vez que a grande maioria dos professores de música (não apenas no Brasil!) nem
sequer está a par dessa série de conhecimentos que tanto têm ajudado a educação
musical. Mas, de toda sorte, muitos de seus efeitos já podem, sim, ser observados
que visa um determinado efeito; quanto mais eficiente for esse procedimento, tanto
saberes, dos quais se abstraíram “receitas”: se o aluno tocar o conjunto „x‟ de obras
durante um tempo „y‟ nas formas „a‟, „b‟ e „c‟, se durante esse período ele tiver
“especializando”: o domínio das ciências exatas passou a exigir que o saber tácito
caminho” passaram a ser vistas como de caráter duvidoso, sem merecer o estatuto
científico.
Fonte: http://www.heidi.com.br/a-importancia-da-musica-na-educacao-infantil/
religiosas que se espalham por todo território nacional. Embora sua linguagem seja
bairros e cidades.
desenvolvimento da criança, uma vez que ela se faz presente em suas vidas antes
família.
infantil é o objeto central deste estudo, pois o desejo de realizar uma investigação
com este foco surge das diversas experiências que tive como educador em projetos
de educação não formal, nos quais presenciei situações em que o uso da música se
dava apenas para reproduzir práticas, que muitas vezes já conheciam, mas sem
uso de canções repetitivas apenas para dizer que estavam cantando, tornando esse
que essa não seja apenas uma prática descontextualizada, mas um complemento,
difícil pensar a educação musical aplicada nos moldes que a propõe, pois nos
pouco relevante na sociedade, e ainda permaneceria assim por muitos anos, com
em sala de aula como diz Loureiro (2003) que para a escola, o que importava era
utilizar o canto como forma de controle e integração dos alunos, desse modo, pouca
como a criança foi tratada em nossa educação. Apenas com a nova LDBEN (Brasil,
1996) instituída como lei nº 9.394, se contemplaria o ensino de artes no seu Art. 26,
partir daí a música passa a ser uma linguagem possível na educação infantil já que
Curricular Nacional para Educação Infantil – RCNEI (Brasil, 1998). Esse documento
está centrado em visões novas como a experimentação, que tem como fins musicais
metodologias próprias, o que deixa claro o RCNEI. Ainda que ela faça parte da
educação infantil, e que não seja mais usada como se diz no jargão “como tapa
buracos”, e sim com a propriedade que fica explicita nos documentos que embasam
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