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PROTOCOLO DA FISIOTERAPIA DO
HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA
FORTALEZA/CE
2018
HGF - HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA
PROTOCOLO DA FISIOTERAPIA DO
HOSPITAL GERAL DE FORTALEZA
FORTALEZA/CE
HGF
2018
© Governo do Estado do Ceará.
ISBN: 978-85-92976-12-5
Editores
Editora HGF
Prefixo Editorial: 92976
Organizadores:
Missão
Visão de Futuro
Ser reconhecido nacionalmente por todos os seus públicos de interesse como um hospital
de referência, centrado no paciente e em sua rede social, que funciona de acordo com os
princípios da assistência segura, humanizada e do cuidar integral nas esferas bio-psico-
socio-espiritual, buscando a excelência em tudo o que faz, focado nos procedimentos de
alta complexidade.
Valores e Crenças
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
1. Pós-operatório tardio
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
MATERIAL NECESSÁRIO
Bastões,
Travesseiros, rolos e triângulos de posicionamento;
Pesos (MMSS e MMII);
Cadeira de rodas e cadeira para sedestação;
Andador;
Prancha ortostática (segundo protocolo específico);
Cicloergômetro ou bicicleta (segundo protocolo específico);
Estimulador elétrico neuromuscular - ENM (segundo protocolo específico);
Material de VNI (segundo protocolo específico);
Cinta abdominal;
Splinting (tala, goteira, órtese, etc).
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
indicados splintings;
Nos casos de espasticidade moderada a severa ou hipertonia, promover
relaxamento por movimentos oscilantes rítmicos e de caráter pendular, além de
discutir com a equipe médica o uso de medicação que provoque o relaxamento
muscular necessário e suficiente para permitir a mobilização;
Nos pacientes incapazes de realizar contração muscular voluntária, a ENM é capaz
de melhorar a função muscular através da estimulação de baixa voltagem de nervos
motores periféricos, proporcionando contração muscular passiva e aumento da
capacidade muscular oxidativa. Além disso, quando combinado com o programa de
exercícios, melhora significativamente a força muscular;
Em situações de estase venosa associar a cinesioterapia à elevação do segmento
corporal comprometido.
Caso o paciente apresente rigidez e/ou bloqueio articular, respeitar o limite de dor do
mesmo;
Aplicar uma pressão manual de estabilização nas articulações vizinhas para não
alterar o padrão de movimento designado.
Em casos de precauções de isolamento seguir as recomendações da CCIH.
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
TRUONG, A.D. et al. Bench-to-bedside review: mobilizing patients in the intensive care unit–
from pathophysiology to clinical trials. Critical Care, v. 13, n. 4, p. 216, 2009.
ULTRA, R. B.; Fisioterapia intensiva; 1ª Ed.; Editora cultura médica; Rio de Janeiro, RJ,
2008.
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ANEXO I
TABELA DE CRITÉRIOS PARA MOBILIZAÇÃO DE PACIENTES CRÍTICOS
HISTÓRIA PREGRESSA
ANTECEDENTES MÉDICOS OU SINTOMAS RECENTES DE DISFUNÇÃO CARDIOVASCULAR/RESPIRATÓRIA
MEDICAÇÕES QUE POSSAM AFETAR A MOBILIZAÇÃO (BNMs, BETABLOQUEADORES, SEDATIVOS, ETC)
NÍVEL DE MOBILIDADE ANTERIOR E CAPACIDADE FÍSICA
ADIAR MOBILIZAÇÃO
OU DISCUTIR JUNTO À DECIDIR JUNTO À EQUIPE
EQUIPE NÃO SIM TALVEZ EQUIPE
MULTIDISCIPLINAR MULTIDISCIPLINAR
NÍVEL 01: EM DECÚBITO ELEVADO (FOWLER 60°) OU ORTOSTATISMO PASSIVO: MOBILIZAÇÃO PASSIVA
PARA MMSS E MMII, ALONGAMENTO PASSIVO DOS 4MM E PROPRIOCEPÇÃO ARTICULAR.
NÍVEL 02: EM DECÚBITO ELEVADO (FOWLER 60° A 90°) OU ORTOSTATISMO PASSIVO: EXERCÍCIOS
ATIVO-ASSISTIDOS OU LIVRES DOS 4MM, ALONGAMENTO PASSIVO E PROPRIOCEPÇÃO ARTICULAR.
NÃO
GRAU DE FORÇA 4 MMSS (MRC): PACIENTE CAPAZ DE REALIZAR FLEXÃO DE
COTOVELO E ABDUÇÃO DE OMBRO CONTRA GRAVIDADE E RESISTÊNCIA.
NÍVEL 04: EM DECÚBITO ELEVADO (FOWLER 60° A 90°) OU ORTOSTATISMO PASSIVO: EXERCÍCIO
ATIVO-RESISTIDO PARA MMSS, CICLOERGÔMETRO MMII POR 3’, 5’ E 10’, ALONGAMENTO PASSIVO
DOS 4MM E PROPRIOCEPÇÃO ARTICULAR. TRANSFERÊNCIA DO PACIENTE PARA A BORDA DA CAMA
(EXERCÍCIOS DE CONTROLE DE TRONCO E EQUILÍBRIO), TRANSFERÊNCIA PARA CADEIRA E
ORTOSTATISMO ATIVO (EXERCÍCIOS DE EQUILÍBRIO E MARCHA ESTÁTICA).
NÃO
CAPAZ DE FICAR EM PÉ SEM ASSISTÊNCIA?
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
PRESTO, B.L.V.; PRESTO, L.D.N. Fisioterapia Respiratória. 4 Ed., Editora Elsevier: Rio
de Janeiro, 2009.
SPAETH, J. et al. Double-lumen tubes and auto-PEEP during one-lung ventilation. British
Journal of Anaesthesia, v. 116, n. 1, p. 122-130, 2016.
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DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
1. Observar valor máximo atingido pelo ponteiro no final da inspiração, caso o ventilador
não seja digital (possuir manômetro analógico). Caso o ventilador seja digital e sem curvas,
observar a marcação máxima da luz de LED no final da inspiração. Para os ventiladores
com demonstração de curvas, observar curva de pressão no final da inspiração;
2. Caso o valor máximo atingido no final da inspiração seja maior que 40 cmH2O, identificar
a causa e tentar corrigir: secreção, broncoespasmo, assincronia, baixa complacência, água
no circuito, acotovelamento do circuito ou do tubo orotraqueal, parâmetros elevados, como
PEEP, Volume Corrente ou Fluxo, mudança de modalidade e/ou modo ventilatório, etc;
3. Ao final lavar as mãos e registrar procedimento em ficha de evolução do paciente.
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
Pacientes que permaneçam com pressão de pico acima de 40 cmH2O mesmo após
correção da causa do problema ou em situações em que a causa do problema não
seja identificada pelo fisioterapeuta.
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
Colocar o ventilador no modo PCV – A/C, FR 15 rpm, FiO 100%, Relação I:E de 1:1 (Tinsp
2
2 seg);
ETAPA 2: aumentar Peep para 30 cmH O com delta de pressão de 15 cmH O (Pressão
2 2
Controlada de 15 cmH O e Pressão de Pico 45 cmH O), mantendo durante 1min ou 15
2 2
ciclos;
ETAPA 3: aumentar Peep para 35cmH O com delta de pressão de 15cmH O (Pressão
2 2
Controlada de 15 cmH O e Pressão de Pico 50 cmH O), mantendo durante 1min ou 15
2 2
ciclos.
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Definir a PEEP ideal como aquela que obteve a melhor complacência (maior), desde
que P. platô < 30, driving pressure < 15 e que não tenha causado instabilidade
hemodinâmica (acrescentar a este valor +2 cmH O).
2
5. NOVO RECRUTAMENTO
Fazer novo recrutamento no modo PCV em A/C; FR 15; FIO 100%; TI 2s; I: E 1:1; PEEP
2
35 cmH O (PC 15 cmH O e Pico 50 cmH O); por 1 min ou 15 ciclos.
2 2 2
6. VENTILAÇÃO DE MANUTENÇÃO
Manter PEEP ideal calculada (por no mínimo 24h) e retornar para modo ventilatório
VCV – A/C, Pressão de Platô < 30cmH O, VC 6ml/Kg de peso predito (se platô > 30
2
cmH O, reduzir até 4ml/Kg de peso predito), relação I: E 1:1 ou 1:2, Fluxo 60l/min
2
(reduzir até 40 l/min se pressão de pico > 45 cmH O) onda decrescente, pausa
2
inspiratória 0,5 seg (ou ajustada a fim de manter relação I: E entre 1:1 ou 1:2), FR
necessária para manter o mesmo volume minuto antes da estratégia protetora e no
máximo até 35 rpm (podendo ser reajustada conforme gasometria), FiO a menor
2
possível a fim de garantir SpO entre 90-95%.
2
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CUIDADOS ESPECIAIS
Fazer recrutamento apenas nos casos de SDRA moderada a grave, com o objetivo
de reduzir a pressão de distensão inspiratória (= driving pressure), de preferência no
estágio inicial, até 72h de instalação.
Observar os critérios para diagnóstico de SARA (Berlim, 2012): início da
insuficiência respiratória em até uma semana após a lesão clínica conhecida (fator
de risco para SARA) ou sintomas respiratórios novos/piorando; opacidades bilaterais
que não podem ser completamente explicadas por derrame pleural, atelectasia
lobar/pulmonar ou nódulos; origem do edema pulmonar -insuficiência respiratória
não completamente explicada por insuficiência cardíaca ou sobrecarga hídrica.
Necessita de avaliação objetiva da insuficiência cardíaca ou sobrecarga hídrica se
não houver fator de risco para SARA (ecocardiografia ou pressão de oclusão de
artéria pulmonar ≤18cmH O) e relação da PaO /FiO ≤ 300mmHg com gasometria
2 2 2
arterial coletada sob PEEP ou CPAP ≥ 5cmH O.
2
A monitorização ventilatória e hemodinâmica devem ser verificadas de forma
rigorosa por todos os membros da equipe antes, durante e depois do recrutamento:
FR e ritmo cardíaco, SATO , FC e PA (preferencialmente invasiva).
2
É fundamental que o circuito ventilatório não seja desconectado após o
recrutamento para não haver colabamento e necessidade de novo recrutamento.
Por isso o uso do SFA.
A pressão da via aérea tem que exceder o ponto de fechamento crítico para que
ocorra o recrutamento.
Manobra de recrutamento no paciente cardiopata é segura, desde que haja devida
monitorização e cuidados.
Não basta só recrutar, tem que se manter a via aérea aberta com a titulação da
PEEP ideal.
Durante a titulação da Peep ideal, se houver queda da complacência ao reduzir a
PEEP e esta queda se mantiver na próxima redução da PEEP, não é necessário
prosseguir com reduções adicionais da PEEP. Valores de complacência com
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INCONFORMIDADES
1. Se: FC >150 ou < 60 bpm; redução da PAM < 65mmHg ou da PAS < 90mmHg;
diminuição da SPO < 88% por 30seg; fibrilação atrial aguda; flutter atrial; taquicardia
2
ventricular, evidência de barotrauma, arritmias cardíacas associadas ao colapso
cardiovascular.
Pneumatocele;
Pneumonia unilateral extensa;
Fístula Broncopleural;
Hipertensão intracraniana.
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
BUGEDO, G.; RETAMAL, J.; BRUHN, A. Does the use of high PEEP levels prevent
ventilator-induced lung injury?. Revista Brasileira de terapia intensiva, v. 29, n. 2, p. 231-
237, 2017.
CAVALCANTI, A.B. et al. Effect of Lung Recruitment and Titrated Positive End-Expiratory
Pressure (PEEP) vs Low PEEP on Mortality in Patients With Acute Respiratory Distress
Syndrome: A Randomized Clinical Trial. Jama, v. 318, n. 14, p. 1335-1345, 2017.
DAMIANI, Lucas Petri et al. Statistical analysis plan for the Alveolar Recruitment for Acute
Respiratory Distress Syndrome Trial (ART). A randomized controlled trial. Revista
Brasileira de terapia intensiva, v. 29, n. 2, p. 142, 2017.
LINO, J.A. et al. A Critical Review of Mechanical Ventilation Virtual Simulators: Is It Time to
Use Them?. JMIR Medical Education, v. 2, n. 1, p. e8, 2016.
PRESTO, B.L.V.; PRESTO, L.D.N. Fisioterapia Respiratória; 4 Ed., Editora Elsevier, Rio
de Janeiro, RJ, 2009.
ULTRA, R. B.; Fisioterapia intensiva; 1ª Ed.; Editora cultura médica; Rio de Janeiro, RJ,
2008.
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ANEXO I
FICHA DE RECRUTAMENTO
NOME:________________________________________________________IDADE:____LEITO:___
DIAGNÓSTICO:_____________________________________________________
DATA:___/___/___
4. INICIAR RECRUTAMENTO NO MODO PCV EM A/C; FR 15; FIO 100%; I: E 1:1(TINSP 2 SEG);
2
INICIAR COM PEEP 25 E DELTA DE 15 (PC 15 E PICO 40) E MANTER DURANTE 1 MIN OU 15
CICLOS. IR AUMENTANDO DE 5 EM 5CMH2O A CADA 1 MIN OU 15 CICLOS ATÉ ATINGIR 35
CMH2O DE PEEP (PC 15 E PICO 50).
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11
7. FAZER NOVO RECRUTAMENTO NO MODO PCV EM A/C; FR 15; FIO 100%; TI 2s; I: E 1:1;
2
PEEP 30 (PC 15 E PICO 45); POR 2MIN OU 30 CICLOS.
8. DEFINIR A PEEP IDEAL COMO AQUELA QUE OBTEVE A MELHOR COMPLACÊNCIA (MAIOR),
DESDE QUE P. PLATÔ < 30, DRIVING PRESSURE < 15 E QUE NÃO TENHA CAUSADO
INSTABILIDADE HEMODINÂMICA (ACRESCENTAR A ESTE VALOR +2).
9. FAZER NOVO RECRUTAMENTO NO MODO PCV EM A/C; FR 15; FIO 100%; TI 2S; I: E 1:1;
2
PEEP 35 CMH2O (PC 15 CMH2O E PICO 50 CMH2O); POR 1 MIN OU 15 CICLOS.
10. RETORNAR PARA PEEP IDEAL CALCULADA (MANTER POR NO MÍNIMO 24H) E PARA
MODO VENTILATÓRIO VCV – A/C, VC: 6 ML/KG PESO PREDITO (SE PLATÔ > 30 CMH2O,
REDUZIR PARA 4 ML/KG PESO PREDITO), RELAÇÃO I: E 1:1 OU 1:2, FLUXO 60 L/MIN
(REDUZIR ATÉ 40 L/MIN SE PRESSÃO DE PICO > 45 CMH2O); ONDA DECRESCENTE; PAUSA
INSPIRATÓRIA 0,5 SEG (OU AJUSTADA A FIM DE MANTER RELAÇÃO I: E ENTRE 1:1 OU 1:2),
FR NECESSÁRIA PARA MANTER O MESMO VOLUME MINUTO ANTES DA ESTRATÉGIA
PROTETORA E NO MÁXIMO ATÉ 35 RPM (PODENDO SER REAJUSTADA CONFORME
GASOMETRIA); FIO A MENOR POSSÍVEL A FIM DE GARANTIR SATO ENTRE 90-95%.
2 2
31
12. CUIDADOS:
1.FC >150 BPM OU < 60 BPM; REDUÇÃO DA PAM < 65MMHG OU DA PAS < 90MMHG;
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
1. Considerar volumes inferiores a 5ml/Kg e frequências mais baixas (10-12 rpm) visando
evitar hiperinsuflação alveolar. Esta estratégia poderá levar à hipercapnia, que deve ser
monitorizada para se manter PaCO < 80mmHg e pH > 7,20. (hipercapnia permissiva).
2
2. Solicitar radiografia de tórax.
REFERÊNCIAS
HEIN, S.L. et al. Contemporary treatment of children with critical and near-fatal asthma.
Revista Brasileira de Terapia Intensiva, n. AHEAD, p. 0-0, 2016.
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
1. Alteração hemodinâmica.
AÇÕES CORRETIVAS
1. Suspender manobra.
REFERÊNCIAS
DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
DE MEDEIROS, A.I.C.; DA SILVA, L.S.; BASTOS, V.P.D. Perfil clínico e índices preditivos
de desmame de pacientes extubados em uma unidade de terapia intensiva de Fortaleza.
ASSOBRAFIR Ciência, v. 6, n. 3, p. 33-42, 2016.
SILVA, P.C.A.; DE ALMEIDA, M.L.O.; DOS REIS, H.F. C. Força muscular respiratória em
diferentes tempos de oclusão em pacientes com traumatismo crânioencefálico. Fisioterapia
Brasil, v. 17, n. 1, 2016.
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DESCRIÇÃO DE PROCEDIMENTO
CUIDADOS ESPECIAIS
INCONFORMIDADES
AÇÕES CORRETIVAS
REFERÊNCIAS
DE ANDRADE, S.P.K. et al. Avaliação dos efeitos agudos da pressão positiva continua
nas vias aéreas em portadores de doença pulmonar obstrutiva crônica exacerbada
(fase pós-aguda). In: Colloquium Vitae. 2016.