ENERGISA/C-GTCD-NRM/Nº170/2018
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Apresentação
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
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Equipe Técnica de Elaboração da NDU 016 (versão 4.0)
Aprovação Técnica
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
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Sumário
1. INTRODUÇÃO ............................................................. 7
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS ........................................... 7
2.1. Legislação ................................................................ 7
2.2. Normas Técnicas Brasileiras .......................................... 7
2.3. Normas Técnicas e Procedimentos do Grupo Energisa .......... 7
3. CAMPO DE APLICAÇÃO ................................................. 8
4. DEFINIÇÕES ............................................................... 8
4.1. Ápice ou Ponteiro ....................................................... 8
4.2. Folhas Caducifólias ..................................................... 9
4.3. Tronco..................................................................... 9
4.4. Pernada Básica .......................................................... 9
4.5. Braço Primário........................................................... 9
4.6. Braço Secundário ....................................................... 9
4.7. Gema ...................................................................... 9
4.8. Ramo Flecha ou Ramo Guia ........................................... 9
4.9. Poda ....................................................................... 9
4.10. FAIXA DE SERVIDÃO ................................................... 10
4.11. FAIXA DE SEGURANÇA ................................................ 10
4.12. LARGURA FAIXA DE SEGURANÇA ................................... 10
4.13. Redes e Linhas de Distribuição ..................................... 10
5. INSPEÇÃO DE VEGETAÇÃO ........................................... 11
5.1. Critérios do Plano de Inspeção ..................................... 11
5.2. Requisitos de Capacitação do Inspetor ........................... 11
5.3. Coletas de Dados da Inspeção ...................................... 11
6. FISCALIZAÇÃO.......................................................... 12
6.1. Critérios de Fiscalização ............................................ 12
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6.2. Retorno e Tratativa do Resultado da Fiscalização ............. 13
7. PLANEJAMENTO DA PODA ........................................... 14
7.1. Planejamento de Inspeção .......................................... 14
7.2. Planejamento de Execução ......................................... 14
8. TIPOS DE PODA ........................................................ 15
8.1. Poda de Segurança.................................................... 15
8.2. Poda de Formação .................................................... 16
8.3. Poda de Rebaixamento .............................................. 17
8.4. Poda de Emergência .................................................. 17
8.5. Poda por Intensidade do Corte ..................................... 18
9. METODOLOGIA PARA PODA .......................................... 18
9.1. Ferramentas ........................................................... 18
9.2. Execução da Poda ..................................................... 19
10. DISTÂNCIAS DE ATUAÇÃO DA PODA................................ 21
11. TÉCNICAS DE CORTE .................................................. 22
11.1. Pequenos Ramos ...................................................... 23
11.2. Grandes Ramos ........................................................ 23
11.3. Ramos Verticais ....................................................... 24
11.4. Ramos Baixos e Altos ................................................. 24
11.4.1. Corte Ramos Baixos................................................... 24
11.4.2. Corte Ramos Altos .................................................... 26
12. CASOS ESPECIAIS DE PODA OU TRATAMENTO.................... 27
12.1. Casos Especiais de Poda ............................................. 27
13. FORMAS DE EXECUÇÃO DA TAREFA ................................ 28
14. PRECAUÇÕES COM O MEIO AMBIENTE ............................. 28
15. PRECAUÇÕES PARA EVITAR PREJUIZOS A TERCEIROS .......... 29
16. RECOMENDAÇÕES PARA ARBORIZAÇÃO URBANA ................ 30
17. DISPOSIÇÃO E RECOLHIMENTO DOS GALHOS ..................... 32
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18. FAIXA DE SERVIDÃO DE LINHAS E REDES ELÉTRICAS ........... 32
18.1. Largura da Faixa ...................................................... 33
18.2. Limpeza de Faixa de Servidão...................................... 34
19. ATIVIDADES DE INTERVENÇÃO NA VEGETAÇÃO .................. 35
19.1. Atividade 1: Poda de Árvore Leve ................................. 36
19.2. Atividade 2: Poda de Árvore Média ............................... 37
19.3. Atividade 3: Poda de Árvore Pesada .............................. 38
19.4. Atividade 4: Poda em Cerca Viva .................................. 39
19.5. Atividade 5: Recolhimento de Resíduos de Vegetação ........ 40
20. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO .................... 42
21. VIGÊNCIA ................................................................ 42
22. ANEXOS ................................................................. 43
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1. INTRODUÇÃO
2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS
Procedimentos de manutenção
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NDU 007 Critérios Básicos para Elaboração de Projetos de Redes de Distribuição
Aéreas Rurais
3. CAMPO DE APLICAÇÃO
Os casos não previstos nesta norma, ou aqueles que pelas características exijam
tratamento à parte, deverão ser previamente encaminhados à Concessionária.
4. DEFINIÇÕES
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Folhas que caem; folhas caducas; de repouso vegetativo, (real ou verdadeiro - falso
ou aparente).
Ramo único das árvores, compreendido desde o solo até a saída das primeiras
ramificações da copa.
Segundo ramo, o qual deriva diretamente da pernada básica (2) e que dá origem ao
braço secundário (4).
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Ato de cortar, aparar, desbastar as plantas. A poda é aplicada para direcionar o
desenvolvimento da copa da árvore compatibilizando com os espaços,
equipamentos urbanos, a redes de distribuição de energia elétrica, a segurança,
entre outros. Mesmo com a copa formada, as árvores necessitam de cuidados, com
podas de manutenção ou limpeza, que visam evitar problemas futuros com galhos
secos que possam cair, e a eliminação de focos de fungos e plantas parasitas, que
enfraquecem os galhos.
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baixa, média e/ou alta tensão de distribuição. Geralmente, as linhas são circuitos
radiais e as redes são circuitos malhados ou interligados.
5. INSPEÇÃO DE VEGETAÇÃO
O grau de declividade da árvore (se está com provável risco de queda sobre
a rede de distribuição de energia elétrica);
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Verificar a presença de árvores que possam crescer e interferir nas linhas e
redes de distribuição antes da próxima inspeção, período de seis meses na
área urbana e de um ano na área rural;
Tempo de desligamento.
6. FISCALIZAÇÃO
A fiscalização deve ser realizada por amostragem na etapa anterior e posterior aos
serviços de poda, para verificar a qualidade e a quantidade dos serviços
executados, conforme ANEXO I - Formulário de Fiscalização de Poda.
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normas e especificações técnicas e à irrestrita obediência às normas de
segurança;
a) A não retirada total de galhos que interferem nas linhas e redes de distribuição
de energia elétrica;
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- Atividade em desacordo com as normas técnicas e procedimentos, a empresa
terceirizada estará sujeita a multa leve.
7. PLANEJAMENTO DA PODA
Local da poda;
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Condições climáticas (é expressamente proibido o trabalho em condições
climáticas adversas, como chuva e/ou ventos fortes);
8. TIPOS DE PODA
É a poda destinada a evitar que os galhos das árvores venham a tocar a rede de
distribuição de energia elétrica, onde as podas de formação não foram realizadas
corretamente.
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Antes Depois
Antes Depois
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Consiste em reduzir a quantidade da copa da árvore, mantendo a estrutura física
da mesma, quer seja na lateral ou abaixo das redes de distribuição. Desta forma,
quando a mesma for desenvolvendo seus brotos poderá ser feita a poda de
formação.
Antes Depois
Visa também reduzir o comprimento das ramificações das árvores adultas. Sendo
também conhecida como poda drástica.
Podas desta maneira fazem com que os condutores venham a atravessar livremente
a copa das árvores.
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Figura 4: Árvores Tocando a Rede
Nos contratos de poda do grupo Energisa são considerados os tipos de poda por
intensidade, classificadas em: Poda de árvore Pesada, Média e Leve.
Existem outros tipos de poda, todavia só devemos usar para casos especiais,
avaliados e definidos pela equipe técnica local.
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Devem ser utilizados equipamentos e práticas de trabalho que não danifiquem o
tecido vivo e a casca além das especificações de trabalho. Ferramentas de impacto
não podem ser usadas no corte final.
As ferramentas usadas para fazer os cortes de poda devem estar sempre afiadas e
em perfeitas condições de uso e seguirem as especificações da ITS 003.
Caso a árvore esteja a 1,40m (13,8 kV) e 1,60 m (34,5 kV) da rede de
distribuição nua de média tensão, na horizontal (parte inferior) e na
lateral;
Quando os galhos estiveram acima dos cabos da rede de média tensão, quer
seja rede nua ou protegida;
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Caso não seja possível a execução do serviço pela linha viva deverá ser
programado um desligamento.
Para a realização destas atividades devem ser seguidos o passo a passo do IT 265 e
os profissionais envolvidos devem ser treinados e autorizados para a execução da
atividade e uso das ferramentas especificas, conforme IT 265 e ITS 003.
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executar de início, a poda em "túnel". A figura 6 demonstra a poda "em túnel"
idealizada.
A poda em túnel somente poderá ser realizada quando a rede for compacta com
cabos protegidos ou duplamente protegidos. Não é permitido este tipo de poda em
rede nua, pois, os galhos da parte superior podem cair sobre a rede causando uma
interrupção de energia elétrica. Na prática, retira-se neste raio de 0,80 metros
apenas os ramos que se direcionam à rede compacta.
1,50 metro para rede de distribuição nua de média tensão 13,8 kV e 11.4 kV;
0,80 metros para rede protegida ou duplamente de média tensão 13,8 kV;
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11. TÉCNICAS DE CORTE
O corte dos ramos na operação de poda deve ser feito com cuidado para não
prejudicar a árvore em demasia, conforme recomenda a NBR-16246.
b) Todos os galhos devem ser cortados no seu início, não deixando tocos. Nunca
cortá-los no meio. No caso de galhos grandes, mais pesados, o corte deve ser
feito aos poucos, em pedaços menores, evitando minimizar possíveis prejuízos
na estrutura da árvore como ramos que não rachem de modo que a casca
arrancada possa a vir causar grandes ferimentos de difícil cura;
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Figura 07: Elementos da base do galho
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Figura 09: Método corte grandes galhos, esquerda correto e direita errado.
Se o ramo a ser podado for vertical, serão necessários 3 cortes: os dois primeiros do
lado do tombamento do ramo, em forma de cunha, sem atingir a linha de eixo do
ramo, conforme mostra a figura 10.
Figura 10: Método corte ramos verticais, esquerda incorreto e direita correto
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O corte deve ser feito sempre logo acima de uma gema vegetativa, pois se ficar um
toco acima da gema, este apodrecerá, podendo comprometer toda a planta, Fig.
11.
O corte deve ser feito sempre inclinado, em bisel de 45º para fora da gema, ver
Fig. 12.
Procure eliminar sempre os ramos ladrões, ver Figura 13. Distinguem-se dos demais
por sua verticalidade.
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Fig. 13: Corte de ramos ladrões
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a) Por equipes de linha viva desde que seja em local de fácil acesso;
b) Por equipes de linha morta com cesto aéreo com as redes de distribuição
desenergizada, respeitando as normas de segurança;
Existem casos de árvores que, em condições normais, não interferem nas redes de
distribuição (podendo, inclusive, estar localizadas longe da rede), mas que, sob a
ação dos ventos e tempestades, podem vir a atingir os condutores. Tais árvores
devem ser observadas e podadas, levando-se em consideração o ângulo de projeção
ou alcance de seus galhos em relação à rede, quando movimentados pelo vento ou
peso da água condensada da chuva.
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Recomenda-se avaliar a possibilidade de sua remoção ao invés da poda, após
obtida a autorização de corte.
As tarefas devem ser executadas conforme prescrições desta norma dos demais
documentos ITS 03, IT 265, PRE 073 e IT 061, referenciados no item 2.
Podar dentro das técnicas de corte especificadas nesta norma e nos outros
documentos corporativos do Grupo Energisa, referenciados no item 2, também
relacionados a estas atividades.
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Antes do início da poda, deverá ser realizada uma inspeção visual para detecção de
ninhos de pássaros, abelhas, marimbondos ou vespas, devendo-se tomar a devidas
precauções para evitar danos à fauna. Em podas emergenciais, onde a remoção de
ninhos é imprescindível, a movimentação deve ser feita para galhos mais próximo
da posição inicial e com o uso de luvas, evitando a contaminação do ninho.
-Em determinadas áreas das cidades como a região central, hospitais, escolas;
locais de grande circulação de veículos ou pedestres; distritos industriais, entre
outros locais de relevante importância, o planejamento deve ser mais aprimorado,
pois nesses locais, há a necessidade de interferir no cotidiano da comunidade e ela
deve ser comunicada com antecedência, ou a poda deve ser realizada em um
horário ou dia diferenciado que impacte menos.
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-Isolar a área de serviço, de modo que não haja queda de galhos, ou detritos de
poda, em área fora do isolamento;
- Caso seja necessário isolar a faixa de rolamento de veículos nas vias públicas
deve-se comunicar o órgão municipal responsável pelo trânsito;
-Cortar os ramos maiores em várias partes, para facilitar a execução dos serviços e
não causar danos à árvore;
-Caso a árvore esteja invadindo área residencial ou houver risco de cair galhos
dentro da mesma, deverá ser solicitada permissão para entrar na área da
residência;
-Tomar cuidado, para não deixar cair galhos em ramais de ligação de consumidores,
demais benfeitorias e veículos;
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Muitos problemas de conflitos de linhas e redes de distribuição com árvores, são
dados devido à má escolha das espécies para o plantio, relatando que sob redes de
distribuição devem ser plantadas espécies de pequeno e médio porte. Além disso, é
necessário observar à altura dos condutores elétricos (baixa e média tensão), pois
espécies de pequeno porte, não devem ultrapassar a altura dos condutores
elétricos, que variam entre 6 metros na baixa tensão (BT) e 8 metros na média
tensão (MT).
O ideal é a árvore ser plantada do outro lado da rua, porém, caso não seja possível
as de pequeno porte são mais adequadas para o plantio abaixo das linhas e redes
de distribuição, visando uma coexistência da arborização urbana com o sistema
elétrico. Estas árvores devem ter altura máxima de 5 m, com diâmetro de copa de
5m, ver Anexo III.
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- Desta maneira, devemos ter atenção na escolha das espécies que serão plantadas
em função do espaço disponível e do resultado que pretende se obter com a árvore
adulta, considerando suas características de floração, frutificação e caducidade das
folhas.
O material oriundo das podas deverá ser amontoado de forma a não impedir o livre
trânsito dos pedestres no passeio público, o trânsito de veículos, bem como o
acesso ao imóvel.
Da mesma forma o recolhimento deverá ser efetuado pela empresa que realizou a
poda em conformidade com os prazos admitidos na legislação municipal, quando
houver, ou atendendo o firmado com a comunidade.
Restos de vegetação podem ser deixados em áreas rurais, onde não representará
um risco de segurança, para se decompor naturalmente. Os resíduos gerados na
supressão vegetal podem ser necessários em outras situações e podem ser deixados
no local para se decompor naturalmente. Quando forem resíduos de espécies de
ervas daninhas exóticas e/ou invasoras, devem ser removidos ou tratados para
impedir a propagação.
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para o planejamento de manutenção dessas áreas deve ser consultada a Tabela do
Anexo IV para verificar a existência de espécies ameaçadas de extinção.
As larguras das faixas de servidão das empresas do grupo Energisa são determinadas
por um espaço de terra transversal ao eixo das linhas e redes de distribuição de
determinado em função de suas características elétricas e mecânicas, necessário
para garantir o bom desempenho das linhas e redes de distribuição, sua inspeção,
manutenção e a segurança das instalações e de terceiros, ver Tabela 1.
Faixas de Servidão
NOTA:
1. Estas larguras podem sofrer variação conforme condições do traçado das linhas
e redes de distribuição.
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Em áreas urbanas, soluções técnicas mais elaboradas permitem a instalação de
linhas e redes de distribuição em faixas mais estreitas, mediante a adoção de
compactação de fases e de circuitos, bem como, a utilização de sistemas de
aterramento não convencionais. As soluções devem ser estudadas caso a caso, de
forma a conciliar a largura da faixa com os requisitos operativos e de segurança
requeridos.
Deverá ser considerada uma faixa adicional, caso seja constatada a presença de
plantações de elevado porte, lavouras de cana de açúcar, açudes transversais à
linha/rede ou edificações que possam prejudicar a operação ou a manutenção das
linhas e redes de distribuição.
Todas as árvores existentes dentro da faixa de servidão deverão ser cortadas numa
altura máxima de 30 centímetros do solo. Entretanto em áreas cultivadas, as
plantações que não atingirem a altura máxima de 2,00 metros, deverão ser
respeitadas.
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Não será permitida, em hipótese nenhuma à eliminação de qualquer vegetação por
intermédio de fogo.
Para a execução da poda as árvores serão caracterizadas por tipo conforme as suas
interferências nas redes de distribuição, conforme abaixo:
Tipo 1 e 2 – Árvores que atingem a rede de distribuição de baixa tensão, mas estão
abaixo da rede de distribuição de média tensão;
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Tipo 3 e 4 – Árvores que atingiram a rede de distribuição de baixa e a média tensão
ou somente a rede de distribuição de média tensão, mas estão abaixo da linha de
distribuição de alta tensão, se houver;
Tipo 5 – Árvores que atingem a linha de distribuição de alta tensão, quando houver.
Para Pagamento
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Observações
Árvore tipo 3: Árvore que avançam sobre a rede média tensão, acima desta,
com ou sem rede de baixa tensão.
Árvore tipo 4: Árvore que ameaça a rede de alta tensão abaixo desta,
podendo ou não estar ameaçando a rede de média e/ou baixa tensão.
Para Pagamento
Observações
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Este serviço será realizado ao longo de circuitos secundários, priorizados de acordo
com OSE – Ordem de Serviço da CONTRATANTE;
Atividade utilizada para podar parcialmente uma árvore do tipo 5, com remoção e
transporte dos resíduos.
Árvore tipo 5: Árvore que está ameaçando a rede de alta tensão e acima desta, ou
quando a árvore ameaça a rede de média tensão e/ou baixa tensão, acima de 15
metros.
Para Pagamento
Observações
Este serviço será realizado tanto ao longo de circuitos primários como secundários,
priorizados de acordo com orientação da CONTRATANTE e após a emissão de OSE –
Ordem de Serviço;
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Atividade utilizada para podar um metro linear de cerca viva, com a remoção e
transporte dos resíduos.
Para Pagamento
Observações
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Caso essa simultaneidade não seja obedecida, a CONTRATANTE considerará os
serviços como não realizados e será aplicada penalidade conforme constante em
contrato;
Para Pagamento
Observações:
A remoção de tocos e galhos de grande porte também deve ser realizada com
veículo apropriado;
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Este serviço será realizado ao longo de circuitos primários, priorizados de acordo
com orientação da CONTRATANTE, e após a emissão da OSE – Ordem de Serviço;
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20. HISTÓRICO DE VERSÕES DESTE DOCUMENTO
21. VIGÊNCIA
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22. ANEXOS
FISCALIZAÇÃO DA PODA
Tipo Qualidade da Quantidade de
Local da Empresa
de Poda Árvores Podadas OBS
Poda Executora
Poda (Boa ou Ruim) (UN)
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ANEXO II - Delimitação das Zonas de Risco, Controlada e Livre
Fonte: NR-10
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ANEXO III – Sugestão de Tipos de Árvores para Arborização Urbana
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Nome Popular Nome Científico Porte
Piracanta, espinho de
Pyracantha coccinea Roem
fogo
Pitanga Eugenia uniflora L.
Resedá, estremosa Lagerstroemia indica Linn
Romã Punica granatum L.
Suinã, eritrina
Erythrina speciosa Andrews
candelabro
Vassoura vermelha Dodonea viscosa (L.) Jacq
Veludo, angada Guettarda viburnoides Cham. et Schult
Canudo de pito, aleluia Senna bicapsularis Roxb
Alfeneiro da china,
Ligustrum sinense Lour
ligustro da china
Urucum Bixa orellana L.
Aroeira Schinus terebinthifolius Raddi
Aroeira Salsa, Chorão Schinus molle
Algodão-da-Índia Hibiscus tiliaceus Linn
Algodão-de-praia Hibiscus pernambucensis Arruda
Abarema cohliocarpos (Gomes) Barneby &
Barbatenom
Grimes
Cassia-chuva-de-ouro Cassia ferrruginea (Schrader) Schrader ex DC.
Cássia-imperial Cassia fistula L.
Escova de garrafa Callistemon viminalis Cheel Médio
Jasmim manga Plumeria rubra Linn
Leiteira Himatanthus phagedaencius (Mart.)
Manacá-da-serra,
Tibouchina mutabilis
Cuipeúna
Mororó Bauhinia forficata Link
Murici Byrsonima sericea DC.
Pau-lacre Vismia guianensis (Aubl.) Pers.
Perobinha Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith
NOTA:
1. A relação de árvores na tabela acima é orientativa, o ideal é solicitar a
relação oficial nos órgãos ambientais locais ou nas prefeituras.
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ANEXO IV – Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
Mata
Acanthaceae Ruellia chamaedrys** (Nees) Angely SP
Atlântica
Staurogyne
Acanthaceae (Hiern) Leonard MG Cerrado
warmingiana
Stenandrium
Acanthaceae Kameyama MG Cerrado
stenophyllum
Gomphrena (R.E.Fr.) Mata
Amaranthaceae ES, MG, RJ
scandens J.C.Siqueira Atlântica
Amaranthaceae Pfaffia argyrea Pedersen MG Cerrado
Amaranthaceae Pfaffia minarum Pedersen MG Cerrado
Cerrado /
Amaryllidaceae Griffinia liboniana Morren BA, MG Mata
Atlântica
(Traub &
Hippeastrum Mata
Amaryllidaceae J.L.Doran) ES, MG
brasilianum Atlântica
Dutilh
Myracrodruon BA, DF, GO,
Cerrado /
Anacardiaceae urundeuva (Aroeira- Engl. MA, MG, MS,
Caatinga
do-sertão) MT, SP
Mata
Apocynaceae Matelea marcoassisii Fontella SP
Atlântica
Araucaria
angustifolia (Bertol.) MG, PR, RJ, Mata
Araucariaceae
(Pinheiro-brasileiro, Kuntze RS, SC, SP Atlântica
pinheirodo-paraná)
Acanthococos
Arecaceae Toledo MG, SP Cerrado
emensis
Noblick ex A. J. Mata
Arecaceae Bactris hatschbachii PR, SP
Hend. Atlântica
Butia eriospatha (Mart. ex
Arecaceae PR, RS, SC Pampa
(Butiá) Drude) Becc.
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Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
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Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
Aechmea Mata
Bromeliaceae Reitz PR, SC, SP
apocalyptica Atlântica
Dyckia hatschbachii Mata
Bromeliaceae L.B.Sm. PR
(Gravatá, bromélia) Atlântica
Mata
Bromeliaceae Fernseea itatiaiae Baker MG, RJ, SP
Atlântica
(Antoine) Mata
Bromeliaceae Neoregelia binotti* SP
L.B.Sm. Atlântica
Nidularium Mata
Bromeliaceae Leme SP
bocainensis Atlântica
Vriesea brusquensis
Mata
Bromeliaceae (Gravatá, monjola, Reitz PR, SC
Atlântica
bromélia)
Vriesea muelleri Mata
Bromeliaceae Mez PR, SC
(Gravatá) Atlântica
Vriesea pinottii
Mata
Bromeliaceae (Gravatá, monjola, Reitz PR, SC
Atlântica
bromélia)
(Müll.Hal.) Mata
Bruchiaceae Pringleella subulata MG, RJ
Broth. Atlântica
Trattinnickia
Mata
Burseraceae ferruginea Kuhlm. MG
Atlântica
(Almacega)
Arthrocereus
(F. Ritter) N. P.
Cactaceae melanurus ssp MG Cerrado
Taylor & Zappi
odurus
Arthrocereus
Cactaceae Backeb. & Voll MG Cerrado
rondonianus
Brasilicereus Caatinga /
Cactaceae Backeb. & Voll MG
markgrafii Cerrado
(Buining &
Cipocereus Brederoo)
Cactaceae MG Cerrado
crassisepalus Zappi &
N.P.Taylor
Cerrado /
N. P. Taylor &
Cactaceae Cipocereus laniflorus MG Mata
Zappi
Atlântica
Cipocereus (F.Ritter) Zappi Caatinga /
Cactaceae MG
pusilliflorus & N.P.Taylor Cerrado
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
49
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
Coleocephalocereus (F. Ritter) N.P.
Mata
Cactaceae fluminensis ssp. Taylor & D.C. MG
Atlântica
decumbens Zappi
(Buining &
Coleocephalocereus
Cactaceae Brederoo) MG Caatinga
purpureus
F.Ritter
Buining & Caatinga /
Cactaceae Discocactus horstii MG
Brederoo Cerrado
Echinopsis Cerrado /
Cactaceae K.Schum. MS
calochlora Pantanal
Micranthocereus Buining & Caatinga /
Cactaceae MG
auriazureus Brederoo Cerrado
Pilosocereus
(F.Ritter)
Cactaceae aurisetus ssp. MG Cerrado
D.C.Zappi
aurilanatus
Pilosocereus N. P. Taylor &
Cactaceae MG Caatinga
azulensis Zappi
Cactaceae Tacinga braunii Esteves MG Caatinga
Uebelmannia
Cactaceae Donald MG Cerrado
buiningii
Uebelmannia (Backeb. &
Cactaceae MG Cerrado
gummifera Voll) Backeb.
Uebelmannia
Cactaceae pectinifera ssp. Buining MG Cerrado
pectinifera
Pirani &
Celastraceae Maytenus rupestris MG Cerrado
CarvalhoOkano
Mata
Celastraceae Salacia mosenii A.C.Sm. RJ, SP
Atlântica
Chrysobalanace
Licania bellingtonii Prance RO Amazônia
ae
Chrysobalanace Licania indurata Mata
Pilg. SP
ae (Milho-cozido) Atlântica
Chrysobalanace (Schott) Hook. Mata
Parinari brasiliensis MG, RJ
ae f. Atlântica
Buchenavia Mata
Combretaceae N.F.Mattos ES, SP
rabelloana (Piqui- Atlântica
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
50
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
merindiba)
Cerrado /
Rourea
Connaraceae G.Schellenb. SP Mata
pseudospadicea
Atlântica
Convolvulaceae Ipomoea macedoi Hoehne MG Cerrado
Cyperaceae Bulbostylis smithii Barros MG Cerrado
Dicksonia sellowiana
MG, PR, RJ, Mata
Dicksoniaceae (Xaxim, xaxim- Hook.
RS, SC, SP Atlântica
imperial)
Actinocephalus
Eriocaulaceae (Silveira) Sano MG Cerrado
cipoensis**
Actinocephalus
Eriocaulaceae (Koern.) Sano MG Cerrado
claussenianus
Paepalanthus
Eriocaulaceae Tissot-Squall MG Cerrado
crinitus
Paepalanthus
Eriocaulaceae Silveira MG Cerrado
extremensis
Eriocaulaceae Paepalanthus hydra Ruhland MG Cerrado
Paepalanthus
Eriocaulaceae Silveira MG Cerrado
rhizomatosus
Paepalanthus
Eriocaulaceae Ruhland MG Cerrado
scytophyllus
Syngonanthus
Eriocaulaceae brasiliana Giul. MG Cerrado
(Brasiliana)
Syngonanthus
elegans (Sempre- (Bong.)
Eriocaulaceae MG Cerrado
viva, sempre-vivapé- Ruhland
de-ouro)
Syngonanthus
Eriocaulaceae magnificus (Sempre- Giul. MG Cerrado
viva-gigante)
Syngonantus
Eriocaulaceae suberosus Giul. MG Cerrado
(Margarida)
Erythroxylum
Erythroxylaceae pauferrense Plowman PB Caatinga
(Guarda-orvalho,
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
51
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
pau-crioulo)
Amburana cearensis
var. acreana
(Ducke) J.F.
Fabaceae (Cerejeira, cumaru- AC, MT, RO Amazônia
Macbr.
de-cheiro,
imburana-de-cheiro)
Caesalpinia echinata
AL, BA, ES,
(Pau-brasil, pau- Mata
Fabaceae Lam PB, PE, RJ,
pernambuco, Atlântica
RN, SP
ibirapitanga)
Dalbergia nigra
(Jacarandá-da- (Vell.) Allemão BA, ES, MG, Mata
Fabaceae
bahia, jacarandá- ex Benth. RJ, SP Atlântica
cabiúna)
Dimorphandra
Fabaceae wilsonii (Faveiro-de- Rizzini MG Cerrado
wilson)
Melanoxylon brauna
(Braúna, baraúna,
graúna, braúna- AL, BA, MG,
Mata
Fabaceae preta, ibitaúva, Schott PB, PE, RJ,
Atlântica
mariapreta, SP
muiraúna, rabo-
demacaco)
Fabaceae Mimosa humifusa Benth. MG Cerrado
Mimosa
Fabaceae Barneby MG Cerrado
montiscarasae
Fabaceae Mimosa pabstiana Barneby MG Cerrado
Swartzia pickelii Mata
Fabaceae Killip ex Ducke AL, PB, PE
(Jacarandá-branco) Atlântica
Pseudotrimezia
Iridaceae Ravenna MG Cerrado
elegans
Pseudotrimezia
Iridaceae Chukr MG Cerrado
gracilis
Pseudotrimezia
Iridaceae Ravenna MG Cerrado
synandra
Pseudotrimezia
Iridaceae Ravenna MG Cerrado
tenuissima
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
52
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
Trimezia fistulosa
var. fistulosa
Iridaceae R.C.Foster MG Cerrado
(Trimesia-chifre-de-
bode)
Trimezia fistulosa
var. longifolia
Iridaceae Chukr MG Cerrado
(Trimesia-chifre-de-
bode)
Mata
Isoetaceae Isoetes bradei** Herter SP
Atlântica
Isoetaceae Isoetes luetzelburgii U.Weber PA, PB Caatinga
Jungermanniace Jungermannia Mata
Schiffn. MG
ae decolor Atlântica
Hyptidendron
Lamiaceae (Benth.) Harley MG Cerrado
claussenii
Lamiaceae Hyptis frondosa S.Moore MT Cerrado
Hyptis
Lamiaceae Briq. MG Cerrado
rhypidiophylla
Lamiaceae Hyptis simulans Epling CE, MG, PE Caatinga
Ocotea Mata
Lauraceae Vattimo-Gil SP
basicordatifolia Atlântica
Mata
Lauraceae Ocotea bragae Coe-Teix. SP
Atlântica
Lauraceae Ocotea langsdorffii (Meisn.) Mez BA, MG Cerrado
Ocotea odorifera ES, MG, PR,
(Vellozo) Mata
Lauraceae (Canela-sassafrás, RJ, RS, SC,
Rohwer Atlântica
sassafraz) SP
Ocotea porosa Mata
Lauraceae (Nees) Barroso PR, RS, SC
(Imbuia) Atlântica
Mata
Lauraceae Persea punctata Meisn. SP
Atlântica
Phyllostemonodaphn Mata
Lauraceae (Mez) Kosterm. MG, RJ
e geminiflora Atlântica
Bertholletia excelsa
(Castanheira,
AC,AM , MA,
Lecythidaceae castanheira-dopará, Kunth Amazônia
PA, RO
castanheira-do-
brasil)
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
53
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
(Steph.) Mata
Lejeuneaceae Bromeliophila natans RJ, SP
R.M.Schust. Atlântica
Drepanolejeunea Mata
Lejeuneaceae Bischler RJ, SP
aculeata Atlântica
(Steph.)
Myriocoleopsis Mata
Lejeuneaceae E.Reiner & PR, SC, SP
fluviatilis Atlântica
Gradst.
Loganiaceae Spigelia aceifolia Woodson MG Cerrado
Loganiaceae Spigelia cipoensis Zappi MG Cerrado
Huperzia
Lycopodiaceae (Spring) Rothm. MG Cerrado
aqualupiana
(Cham. &
Lycopodiaceae Huperzia rubra Schlecht.) BA, MG Cerrado
Trevis.
Lythraceae Cuphea adenophylla T.B.Cavalc. MG Cerrado
Lythraceae Cuphea cipoensis T.B.Cavalc. MG Cerrado
Lythraceae Cuphea teleandra Lourteig MG Cerrado
Lythraceae Diplusodon glaziovii Koehne MG Cerrado
Lythraceae Diplusodon gracilis Koehne TO Cerrado
Diplusodon
Lythraceae Lourteig MG Cerrado
minasensis
Lythraceae Diplusodon vidalii Lourteig MG Cerrado
Stigmaphyllon Mata
Malpighiaceae C.E.Anderson SP
bradei Atlântica
Melastomatacea Mata
Eriocnema acaulis Triana MG
e Atlântica
Melastomatacea Mata
Eriocnema fulva Naudin MG
e Atlântica
Melastomatacea
Lavoisiera itambana DC. MG Cerrado
e
Melastomatacea
Ossaea warmingiana Cogn. DF, MG Cerrado
e
Melastomatacea
Tibouchina bergiana Cogn. MG Cerrado
e
Swietenia AC, AM, MA,
Meliaceae macrophylla (Mogno, King MT, PA, RO, Amazônia
águano, caóba) TO
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
54
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
55
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
Cerrado /
Phragmipedium DF, GO, MG,
Orchidaceae (Vell.) Rolfe Mata
vittatum (Sapatinho) PR, RJ, SP
Atlântica
Pseudolaelia
Orchidaceae Pabst MG Cerrado
cipoensis
Mata
Orchidaceae Pseudolaelia citrina Pabst ES, MG
Atlântica
Scuticaria
Orchidaceae Pabst SP Cerrado
itirapinensis
Sophronitis
Orchidaceae (Cogn.) Fowlie MG Cerrado
brevipedunculata
(Pabst) van den
Sophronitis
Orchidaceae Berg & MG Cerrado
endsfeldzii
M.W.Chase
(Rchb.f.) van Cerrado /
Sophronitis
Orchidaceae den Berg & MG Mata
jongheana (Lélia)
M.W.Chase Atlântica
(Lindl.) van
Mata
Orchidaceae Sophronitis perrinii den Berg & M. ES, MG, RJ
Atlântica
W. Chase
Sophronitis virens (Lindl.) C.Berg Mata
Orchidaceae ES, MG, RJ
(Lélia-verde) & M.W.Chase Atlântica
Nothochilus Mata
Orobanchaceae Radlk. ES, MG
coccineus Atlântica
Passiflora Mata
Passifloraceae Cervi MG
hatschbachii Atlântica
Passiflora Mata
Passifloraceae Harms SP
ischnoclada Atlântica
Passifloraceae Passiflora saccoi Cervi MG Cerrado
Gottsche ex Mata
Plagiochilaceae Plagiochila boryana RJ
Steph. Atlântica
Angelonia
Plantaginaceae V. C. Souza TO Cerrado
alternifolia
Mata
Poaceae Chusquea pulchella L.G.Clark SP
Atlântica
Poaceae Gymnopogon doellii Boechat & Valls DF, GO, MG Cerrado
Panicum
Poaceae Trin. MG Cerrado
brachystachyum
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
56
Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
(Hack.) Pampa /
Poaceae Thrasyopsis jurgensii Soderstr. ex PR, RS, SC Mata
A.G.Burman Atlântica
Amazônia /
AP, PE, RR,
Podostemaceae Mourera fluviatilis Aubl. Mata
SP
Atlântica
Erytrhophyllastrum (Sull.) Mata
Pottiaceae PR
andinum R.H.Zander Atlântica
(Humb. & Cerrado /
Pteridaceae Eriosorus flexuosus Bonpl. ex MG, SP Mata
Kunth) Copel. Atlântica
Pellaea
Pteridaceae (Hook.) Christ MG Cerrado
gleichenioides
E. L. Cabral &
Rubiaceae Galianthe souzae SP Cerrado
Bacigalupo
Rubiaceae Hindsia ibitipocensis Di Maio MG Cerrado
Rubiaceae Staelia hatschbachii J.H.Kirkbr. MG Cerrado
Euxylophora
paraensis (Pau-
AC, AM, MA,
Rutaceae amarelo, paucetin, Huber Amazônia
PA
amarelão,
espinheiro)
Pilocarpus
trachylophus
Rutaceae Holmes BA, CE, MG Cerrado
(Jaborandi-do-ceará,
arrudado-mato)
Pouteria
BA, ES, RJ, Mata
Sapotaceae psammophila var. (Miq.) Baehni
SE, SP Atlântica
xestophylla
Scrophulariacea Buddleja Mata
Taub. MG, RJ
e speciosissima Atlântica
Siparuna tenuipes Mata
Siparunaceae Perkins SP
(Limoeiro-bravo) Atlântica
Solanaceae Cestrum tubulosum Sendtn. SP Cerrado
Solanum Mata
Solanaceae Sendtn. SP
spissifolium** Atlântica
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Lista Oficial das Espécies da Flora Brasileira Ameaçadas de Extinção
Unidades
Família Espécie Autor da Bioma
Federação
** Presumivelmente extinta
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018
58
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NDU-016 VERSÃO 4.0 NOVEMBRO/2018