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Submódulo 2.

Verificação da conformidade das


instalações de transmissão aos
requisitos mínimos
Data e instrumento de
Rev. Nº. Motivo da revisão aprovação pela
ANEEL
09/11/2011
Versão decorrente da Audiência Pública nº
2.0 Resolução Normativa
002/2011.
nº 461/11
16/12/16
Versão decorrente da Audiência Pública nº
2016.12 Resolução Normativa
020/2015.
nº 756/16
26/11/19
Versão decorrente da Audiência Pública nº
2019.11 Resolução Normativa
061/2018.
nº 861/19

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Procedimentos de Rede

Assunto Submódulo Revisão Data de Vigência

VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS


INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS 2.2 2019.11 26/11/2019
REQUISITOS MÍNIMOS

1 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................ 3

2 OBJETIVOS .................................................................................................................................... 3

3 PRODUTOS .................................................................................................................................... 3

4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO ................................................................................................. 4

5 RESPONSABILIDADES ................................................................................................................. 4
5.1 OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO – ONS................................................................... 4
5.2 AGENTE DE TRANSMISSÃO ........................................................................................................... 4
6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DOS PROCESSOS .......................................................................... 5
6.1 PROCESSO DE PROPOSIÇÃO À ANEEL DE REQUISITOS TÉCNICOS PARA AS INSTALAÇÕES DE
TRANSMISSÃO ................................................................................................................................... 5
6.2 PROCESSO DE ANÁLISE DA CONFORMIDADE DO PROJETO BÁSICO DAS INSTALAÇÕES DE
TRANSMISSÃO ................................................................................................................................... 5
6.3 PROCESSO DE ANÁLISE DA CONFORMIDADE DAS CARACTERÍSTICAS “COMO EFETIVAMENTE
IMPLANTADAS” DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO ............................................................................ 6

7 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS .......................................................................................... 7

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REQUISITOS MÍNIMOS

1 INTRODUÇÃO
1.1 O Ministério de Minas e Energia – MME, com base no conjunto de empreendimentos indicados
pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS e pela Empresa de Pesquisa Energética – EPE,
define as instalações de transmissão que serão licitadas ou autorizadas pela Agência Nacional de
Energia Elétrica – ANEEL.
1.2 O ONS, agente responsável por executar as atividades de coordenação e controle da operação
do Sistema Interligado Nacional – SIN, deve certificar-se de que essas instalações de transmissão
atendam aos requisitos estabelecidos no instrumento técnico e nos Procedimentos de Rede, a fim
de zelar pelo adequado desempenho da Rede Básica.
1.3 Este Submódulo apresenta os processos de proposição de requisitos técnicos para os
empreendimentos de transmissão a serem licitados ou autorizados pela ANEEL e de verificação da
conformidade das instalações de transmissão a serem integradas ao SIN com base nos requisitos
estabelecidos no instrumento técnico e nos Procedimentos de Rede, bem como estabelece o
conjunto de dados a serem encaminhados pelas concessionárias de transmissão para composição
da Base de Dados das Instalações de Transmissão - BDIT..
1.4 Os relatórios que subsidiam o processo de verificação da conformidade das instalações de
transmissão licitadas são: Relatório de Viabilidade Técnico-Econômica – R1; Relatório de
Detalhamento da Alternativa de Referência – R2; Relatório de Caracterização e Análise Sócio-
Ambiental – R3; e Relatório de Caracterização da Rede Existente – R4. Os relatórios R1, R2 e R3
são emitidos pelo MME/EPE e o relatório R4 é emitido pelo agente a ser conectado pelas instalações
de transmissão a serem integradas ao SIN.
1.5 Os termos necessários ao entendimento deste módulo estão definidos no Módulo 20 Glossário
de termos técnicos.

2 OBJETIVOS
2.1 Os objetivos deste submódulo são estabelecer procedimentos e responsabilidades para:
(a) proposição à ANEEL de requisitos técnicos dos empreendimentos de transmissão a serem
incluídos nos processos de licitação ou autorização;
(b) verificação da conformidade do projeto básico das instalações de transmissão licitadas ou
autorizadas a serem integradas ao SIN;
(c) verificação da conformidade das características “como efetivamente implantadas” das
instalações de transmissão licitadas ou autorizadas a serem integradas ao SIN; e
(d) validação qualitativa de consistência e fornecimento contínuo ao ONS e à ANEEL dos dados
técnicos que alimentam a Base de Dados das Instalações de Transmissão – BDIT.

3 PRODUTOS
3.1 Os produtos dos processos descritos neste submódulo são:
(a) Subsídios à ANEEL com a Proposição de Requisitos para os Instrumentos Técnicos;
(b) Certificado de Conformidade do Projeto Básico – CCPB;
(c) Parecer Técnico de Análise da Conformidade das Instalações de Transmissão como
Efetivamente Implantadas; e
(d) Dados técnicos e geográficos da Base de Dados das Instalações de Transmissão – BDIT.

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REQUISITOS MÍNIMOS

3.1.1 O produto mencionado no item 3.1 (a) deste submódulo contém proposição de requisitos
para os empreendimentos de transmissão a serem incluídos nos processos de licitação ou
autorização.
3.1.2 O produto mencionado no item 3.1 (b) deste submódulo refere-se à análise do projeto básico
para aprovação da conformidade das instalações de transmissão licitadas ou autorizadas a serem
integradas ao SIN.
3.1.3 O produto mencionado no item 3.1 (c) deste submódulo contém a análise da conformidade
das características “como efetivamente implantadas” das instalações de transmissão licitadas ou
autorizadas a serem integradas ao SIN.
3.1.4 O produto mencionado no item 3.1 (d) deste submódulo refere-se à disponibilização para a
ANEEL dos dados técnicos atualizados da Base de Dados das Instalações de Transmissão – BDIT.

4 ALTERAÇÕES DESTA REVISÃO


4.1 As alterações neste submódulo consistem de adequações decorrentes da Resolução
Normativa ANEEL n° 861 de 26/11/2019, que estrutura o conjunto de dados que compõem a Base
de Dados das Instalações de Transmissão de energia elétrica e dá outras providências.

5 RESPONSABILIDADES

5.1 Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS


(a) Obter do planejamento setorial (MME/EPE) os relatórios de planejamento (R1, R2 e R3)
referentes aos empreendimentos de transmissão a serem integrados ao SIN.
(b) Obter da ANEEL o R4 preparado pelo agente a ser conectado pelas instalações de
transmissão a serem integradas ao SIN.
(c) Obter da ANEEL o instrumento técnico dos empreendimentos de transmissão licitados ou
autorizados.
(d) Subsidiar a ANEEL com a proposição de requisitos técnicos para as instalações de
transmissão a serem licitadas ou autorizadas.
(e) Analisar a conformidade das instalações de transmissão a serem integradas ao SIN aos
requisitos técnicos estabelecidos no instrumento técnico e nos Procedimentos de Rede.
(f) Emitir o Certificado de Conformidade do Projeto Básico – CCPB.
(g) Emitir o Parecer Técnico de Análise da Conformidade das Instalações de Transmissão como
Efetivamente Implantadas.
(h) Validar e fornecer à ANEEL os dados técnicos atualizados para composição da Base de
dados das Instalações de Transmissão - BDIT por meio de sistema específico.

5.2 Agente de transmissão


(a) Atender ao estabelecido no instrumento técnico.
(b) Atender aos requisitos técnicos estabelecidos nos Procedimentos de Rede.

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REQUISITOS MÍNIMOS

(c) Obter os dados, inclusive os descritivos das condições ambientais e geomorfológicas da


região de implantação da LT, a serem adotados na elaboração do projeto básico, bem como
nas fases de construção, manutenção e operação da LT.
(d) Fornecer ao ONS o projeto básico das instalações de transmissão licitadas ou autorizadas
a serem integradas ao SIN e as informações relacionadas no Anexo 1.
(e) Fornecer ao ONS as características “como efetivamente implantadas” das instalações de
transmissão licitadas ou autorizadas a serem integradas ao SIN, relacionadas no Anexo 1,
por meio do Sistema de Análise e Gerenciamento de Instalações de Transmissão.
(f) Realizar ensaios e testes e/ou estudos adicionais quando solicitados pela ANEEL e/ou pelo
ONS, para comprovação do atendimento aos requisitos do instrumento técnico e dos
Procedimentos de Rede.
(g) Fornecer declarações de que os equipamentos estão em conformidade com o instrumento
técnico e os Procedimentos de Rede, quando solicitado.
(h) Enviar ao ONS os dados técnicos atualizados para composição da Base de dados das
Instalações de Transmissão - BDIT por meio de sistema específico.

6 DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DOS PROCESSOS

6.1 Processo de proposição à ANEEL de requisitos técnicos para as instalações de


transmissão
6.1.1 A proposição à ANEEL de requisitos técnicos para as instalações de transmissão visa
assegurar que essas instalações, a serem licitadas ou autorizadas pela ANEEL, estejam em
conformidade com os relatórios do Planejamento Setorial e com os requisitos técnicos estabelecidos
nos Procedimentos de Rede.
6.1.2 Destarte, o ONS emite o documento Subsídios à ANEEL com a Proposição de Requisitos
para os Instrumentos Técnicos.

6.2 Processo de análise da conformidade do projeto básico das instalações de transmissão


6.2.1 O processo de análise da conformidade do projeto básico visa assegurar que as instalações
de transmissão licitadas ou autorizadas a serem integradas ao SIN estejam em conformidade com
os requisitos estabelecidos no instrumento técnico e nos Procedimentos de Rede.
6.2.2 O agente de transmissão, após a assinatura do contrato de concessão, tem prazo nele
definido para a entrega do projeto básico à ANEEL e ao ONS, em meio digital, o qual deve ser
elaborado com base no instrumento técnico e nos requisitos mínimos estabelecidos nos
Procedimentos de Rede. Com intuito de suportar a elaboração do projeto básico, encontra-se
disponível no site do ONS, para consulta, o documento “Diretrizes para a Elaboração de Projetos
Básicos para Empreendimentos de Transmissão”.
6.2.3 O agente de transmissão deve encaminhar ao ONS, para análise e emissão do CCPB, o
projeto básico do empreendimento de transmissão e as informações relacionadas no Anexo 1.
6.2.4 Na análise da conformidade do projeto básico, caso sejam verificadas não-conformidades, o
ONS encaminha ao agente de transmissão parecer para a conformidade do projeto básico do
empreendimento e esse agente devolve ao ONS o projeto com as adequações necessárias. Esse

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processo iterativo junto ao agente é repetido até que as não-conformidades verificadas sejam
solucionadas.
6.2.5 Nos casos em que persistam dúvidas sobre as características técnicas de equipamentos ou
instalações no que diz respeito ao atendimento dos requisitos estabelecidos no instrumento técnico
ou nos Procedimentos de Rede, o ONS poderá solicitar ao agente de transmissão que declare
formalmente o atendimento às referidas solicitações ou requisitos ou que comprove esse
atendimento por meio de ensaios, testes ou estudos especiais, os quais devem ser definidos em
conjunto com o ONS.
6.2.6 Concluída a análise da conformidade do projeto básico, isento de não-conformidades, o ONS
emite o CCPB com os resultados de sua análise e a encaminha ao agente e à ANEEL.

6.3 Processo de análise da conformidade das características “como efetivamente


implantadas” das instalações de transmissão
6.3.1 O processo de análise da conformidade das características “como efetivamente implantadas”
visa verificar se as instalações de transmissão licitadas ou autorizadas a serem integradas ao SIN
estão em conformidade com o projeto básico, conforme o caso, e com os requisitos estabelecidos
no instrumento técnico e nos Procedimentos de Rede.
6.3.2 O agente de transmissão deve encaminhar ao ONS, para análise e emissão do Parecer
Técnico de Análise da Conformidade das Instalações de Transmissão como Efetivamente
Implantadas, as informações relacionadas no Anexo 1.
6.3.2.1 O agente de transmissão deve fornecer ao ONS, por meio do Sistema de Análise e
Gerenciamento de Instalações de Transmissão, os dados referentes aos parâmetros elétricos
destinados aos estudos pré-operacionais dos itens II.I a II.XIX do Anexo 1 deste submódulo, com
antecedência mínima de 180 (cento e oitenta) dias da data prevista para a entrada em operação
comercial do empreendimento. Essa diretiva se aplica a todos os equipamentos integrantes de
Funções Transmissão Linha de Transmissão – FTLT, Transformação – FTTR e Controle de Reativo
– FTCR.
6.3.2.2 O agente de transmissão deve fornecer ao ONS, por meio do Sistema de Análise e
Gerenciamento de Instalações de Transmissão, as informações indicadas no item II.XX do Anexo 1
deste submódulo e as informações dos equipamentos que não se enquadram no item 6.3.2.1 deste
submódulo, com antecedência mínima de 60 (sessenta) dias da data prevista para a entrada em
operação comercial do empreendimento, incluindo os dados das características dos relés de caráter
sistêmico, bem como os dados necessários para o cálculo dos respectivos ajustes. As informações
dos sistemas de proteção referidas no item XXI do Anexo 1 poderão ser fornecidos com até 15
(quinze) dias de antecedência da data prevista para a entrada em operação comercialdo
empreendimento.
6.3.3 Na análise da conformidade das características “como efetivamente implantadas” das
instalações de transmissão, caso persistam dúvidas sobre as características técnicas de
equipamentos ou instalações no que diz respeito ao atendimento dos requisitos estabelecidos no
instrumento técnico ou nos Procedimentos de Rede, o ONS poderá solicitar ao agente de
transmissão que declare formalmente o atendimento às referidas solicitações ou requisitos ou que
comprove esse atendimento por meio de ensaios, testes ou estudos especiais, os quais devem ser
definidos em conjunto com o ONS.
6.3.4 Para cada empreendimento cadastrado no Sistema de Análise e Gerenciamento de
Instalações de Transmissão, o ONS deve informar ao agente, em prazo de 45 (quarenta e cinco)
dias da data de cadastro, o resultado da análise das características “como efetivamente
implantadas” das instalações de transmissão.

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REQUISITOS MÍNIMOS

6.3.5 Concluída a análise da conformidade das características “como efetivamente implantadas”,


isento de não-conformidades, o ONS emite o Parecer Técnico de Análise da Conformidade das
Instalações de Transmissão como Efetivamente Implantadas, com os resultados de sua análise e o
encaminha ao agente e à ANEEL.

6.4 Processo de fornecimento, gerenciamento e disponibilização para a ANEEL dos dados


técnicos que compõem a Base de Dados das Instalações de Transmissão - BDIT
6.4.1 O agente de transmissão deve encaminhar, por meio de sistema específico, os dados técnicos
das instalações sob sua concessão, estabelecidos no Anexo 1 deste submódulo, até a data de
entrada em operação das instalações ou equipamentos de transmissão.
6.4.2 A cada ano, o agente de transmissão deve atualizar até 31 de março, por meio de sistema
específico, os dados técnicos das instalações sob sua concessão, estabelecidos no Anexo 1 deste
submódulo, relativos à condição das instalações sob sua concessão em 31 de dezembro do ano
anterior.
6.4.3 Os dados técnicos que alimentam processos do ONS devem ser enviados nos prazos
estabelecidos para os respectivos processos.
6.4.4 O ONS deve validar os dados fornecidos pelo agente de transmissão, por meio de sistema
específico, de forma a evitar o carregamento de dados que não atendam a parâmetros lógicos
mínimos de consistência.
6.4.5 O agente de transmissão deve efetuar a correção e atualização imediata, por meio de sistema
específico, dos dados técnicos das instalações sob sua concessão, estabelecidos no Anexo 1 deste
submódulo, que tiverem incorretos ou inconsistentes.
6.4.6 O ONS deve fornecer à ANEEL os dados técnicos da BDIT encaminhados pelos agentes de
transmissão.

7 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS
7.1.1 Para a operacionalização do disposto neste Submódulo, foi desenvolvido pelo ONS um sistema
para subsidiar o processo de análise da conformidade das características “como efetivamente
implantadas” e de fornecimento de dados técnicos e geográficos das instalações de transmissão em
fase de integração ao SIN, descrito no Submódulo 18.2.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

ANEXO 1
INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS E CARACTERÍSTICAS DO PROJETO BÁSICO E “COMO
EFETIVAMENTE IMPLANTADAS” DAS INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO

Este anexo visa estabelecer especificações técnicas do formato dos arquivos digitais da BDIT, bem
como indicar padrões e métodos de aquisição de dados além de apresentar as informações dos
equipamentos a serem fornecidas ao ONS pelos agentes de transmissão no processo de análise da
conformidade do projeto básico, descrito no item 6.2 deste submódulo, e no processo de análise da
conformidade das características “como efetivamente implantadas”, descrito no item 6.3 deste
submódulo. As duas últimas colunas das tabelas apresentadas em cada item identificam se a
informação é requisitada no processo de análise do projeto básico ou de “como efetivamente
implantadas”.

1. DADOS GEOGRÁFICOS:

As entidades geográficas da BDIT são classificadas conforme tabela a seguir:

Nome Subdivisão Sigla Feição Descrição


Representa a localização e a
Subestação Subestação SUB Polígono área de ocupação da
subestação.

Representa a localização das


Torre TLT Ponto
torres.
Linha de
Transmissão
Segmentos Representa a localização e a
Vão VLT
de reta extensão dos vãos da LT.

2. ESPECIFICAÇÃO DOS DADOS E FORMA DE ENVIO:

2.1 Todos os dados cartográficos deverão ser fornecidos no Sistema de Coordenadas Geodésicas
(Latitude/Longitude em graus decimais) e Sistema de Referência SIRGAS2000.

2.2 A altimetria deverá ser fornecida pela Altitude Normal (H) dos pontos coletados. No caso de
utilização de tecnologia que forneça a altura geométrica (h), é indicado o uso de interpolador, em
sua versão mais atual, disponibilizado gratuitamente pelo IBGE para obtenção da Altitude Normal
(H).

2.3 Os pontos coletados em campo devem ser obtidos com precisão planimétrica melhor ou igual a
1 metro. A precisão altimétrica é de até três vezes a precisão planimétrica.

2.4 Para os carregamentos realizados até 31 de dezembro de 2023, serão aceitos dados
cartográficos com precisão melhor ou igual a 5 metros e altimétrica melhor ou igual a 10 metros,
desde que não se refiram a dados dos seguintes tipos de instalação:

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

(a) Trechos de LT cuja largura da faixa de servidão seja menor ou igual a 15 metros;
(b) Trechos de LT subterrâneas; e
(c) Trechos de LT dispostos em troncos de circuito duplo

3. DADOS TÉCNICOS DA BDIT – ENTIDADES NÃO GEOGRÁFICAS:

As entidades não geográficas consistem nos ativos que compõem as instalações de transmissão.
Cada um desses ativos deve estar vinculado a uma das entidades geográficas descritas no item 2
deste Anexo, conforme tabela a seguir:

Tabela 1 - Itemização dos equipamentos

Item Equipamento
I Barramentos
II Transformador
III Disjuntor
IV Pára-raios
V Compensador Estático
VI Reator em Derivação
VII Capacitor em Derivação
VIII Capacitor Série Fixo
IX Compensador Síncrono
X Seccionador
XI Transformador de Corrente
XII Transformador de Potencial
XIII Capacitor Série Controlado a Tiristor
XIV Centelhador
XV Filtro de Harmônicos
XVI Válvulas
XVII Reator de Alisamento
XVIII Filtro PLC
XIX Bobina de Bloqueio
XX Reator Limitador de Corrente de Curto-Circuito
XXI Proteção

5. CONECTIVIDADE

Os pontos de conectividade são os pontos de conexão elétrica entre os ativos. Assim, estes pontos
estão relacionados aos barramentos das subestações e às torres das linhas de transmissão. A
identificação dos pontos de conectividade será realizada, conforme consta na tabela a seguir:

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

Tipo de
Codificação Descrição
Ponto
Cada transmissora criará sua própria
denominação do ponto de conectividade das
idecod+identificador único da
Torre torres entre vãos de linha. Todavia, esta
transmissora
denominação deve começar necessariamente
pelo código da concessão no SIGET (idecod).
As identificações das conectividades dos
barramentos das subestações serão compostas
pela identificação da subestação no SIGET
idesbe+Tensão+Código_Barr
Barramento seguido da classe de tensão do barramento e
amento_ONS
do identificador da sessão do barramento no
ONS, quando o barramento não for seccionado
este valor deve ser “00".

6. DADOS TÉCNICOS E GEOGRÁFICOS

I – ENTIDADES GEOGRÁFICAS:

I.I – SUBESTAÇÃO

SUBESTAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da Transmissora no
I - Transmissora sim sim
SIGET.
Ideccd: Identificador da concessão no
II - Concessão sim sim
SIGET.
III - Tipo de Corrente (CA , CC ou misto) sim sim
IV - Código do Módulo no
Idemdl: Identificador do Módulo no SIGET. sim sim
SIGET
VI - Entrada em Operação
Data (XX/YY/ZZZZ) sim sim
Comercial (*)
VII - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
Dados Gerais
Idesbe: Identificador da subestação no
1 - Subestação (SIGET) sim sim
SIGET
2 - O Diagrama unifilar
referente ao setor / pátio por
nível de tensão da Arquivo anexo. sim sim
subestação deverá ser
anexado

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

SUBESTAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.

Polígono que delimita o espaço físico


3 - Coordenadas Geográfica ocupado pela subestação. As coordenadas
da Subestação (Sistema de dos pontos representativos deverão seguir sim sim
Referência SIRGAS 2000) o Sistema de Referência vigente e suas
atualizações.

(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

I.II – LT GERAL

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador
I - Transmissora da Transmissora no sim sim
SIGET.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no não sim
SIGET.
III - Tipo de Corrente (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
do Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento seguido
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS sim sim
do código do
equipamento definido
pelo ONS.
Dados Gerais da LT
Idesbe: Identificador
1.1- Subestação 1
da subestação no sim sim
(SIGET)
1 - Siglas / Nomes das SIGET
subestações terminais Idesbe: Identificador
1.2- Subestação 2
da subestação no sim sim
(SIGET)
SIGET

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
2 - Tensão nominal do sistema (kV) Número. sim sim
3 - Normas de projeto Alfanumérico. sim sim
4 - Tensão máxima de operação em regime
Número. sim sim
permanente (kV)
5 - Número do Circuito Número. sim sim
6 - Extensão da linha (km) Número. sim sim
Parâmetros Elétricos de Sequência (LT CA) ou de polo (LT CC) da LT
7 - Parâmetros elétricos e ambientais típicos
7.1- Temperatura média dos condutores (ºC) Número. sim sim
7.2 - Temperatura média da região (ºC) Número. sim sim
7.3 - Temperatura de projeto (ºC) Número. sim sim
8.1.1- Resistência Número. sim sim
8.1 - Seqüência positiva - 8.1.2- Reatância Número. sim sim
LT CA (Ω/km) 8.1.3- Susceptância
Número. sim sim
Capacitiva
8.2.1- Resistência Número. sim sim
8.2 - Seqüência zero - LT 8.2.2- Reatância Número. sim sim
CA (Ω/km) 8.2.3- Susceptância
Número. sim sim
Capacitiva
9 - Resistência por polo linha - LT CC ( Ω ) Número. sim sim
9.2 - Reatância por polo por linha – LT CC (mH) Número. sim sim
10.1- Reatância de
seqüência zero Número. sim sim
(Ω/km)
10 - Impedância(s) 10.2- Distância(s)
mútua(s) entre trechos de entre eixos as torres
linhas CA paralelas, de circuitos paralelos Número. sim sim
independente do nível de em uma mesma faixa
tensão e do proprietário. de passagem (m)
Caso exista mais de um 10.3- Comprimento(s)
trecho em paralelo, dos trechos de
Número. sim sim
informar dados em Tabela circuitos paralelos
anexa.(**) (km)
10.4- Resistência de
seqüência zero Número. sim sim
(Ω/km)
11- Resistência, reatância e 11.1- Resistência (%) Número. sim sim
susceptância equivalentes Número.
11.2 - Reatância (%) sim sim
série da linha CA, incluindo
a correção hiperbólica para
seu comprimento, na base 11.3- Susceptância Número. sim sim
de 100 MVA e na tensão (Mvar)
nominal do sistema

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
12 - Máxima sobretensão fase-terra admissível
Número. sim sim
para surtos de manobra - LT CA (pu)
13 - Máxima sobretensão fase-fase admissível para
Número. sim sim
surtos de manobra - LT CA (pu)
14 - Máxima sobretensão polo-terra admissível ao
Número. sim sim
longo da linha - LT CC (pu)
15.1- Metodologia/
Norma técnica de Alfanumérico. sim sim
referência
15.2- Capacidade
15 - Capacidade de
operativa de longa Número. sim sim
carregamento
duração (A)
15.3- Capacidade
operativa de curta Número. sim sim
duração (A)
16.1- Temperatura
Número. sim sim
ambiente média (ºC)
16 - Condições ambientais 16.2- Radiação solar
Número. sim sim
típicas (watts/m²)
16.3- Velocidade do
Número. sim sim
vento (m/s)

(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Especificar, para cada trecho paralelo, o quilómetro inicial e final de acoplamento.

I.III – LT TORRE

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do Módulo
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
IX - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária (Código operacional)
X - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
Identificação da LT

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
1 - Identificador da linha de transmissão
Idemdl: Identificador do Módulo
onde o pórtico ou a torre está localizada sim sim
no SIGET
no SIGET
Dados Geográficos da Torre ou Pórtico
2 - Número sequencial da torre (o pórtico
Número. sim sim
da subestação de origem será 0)
3 - Nome operacional da torre (o pórtico
Alfanumérico. sim sim
da subestação de origem será “Portico”)
Ponto que representa a
localização física da torre. As
4 - Coordenada Geográfica da torre coordenadas do ponto
sim sim
(Sistema de Referência SIRGAS 2000) representativo seguir o
Sistema de Referência vigente
e suas atualizações.
Características da Torre
(Estaiada Circuito Simples,
Estaiada Circuito Duplo,
5 -Tipo de Torre sim sim
Autoportante Circuito Simples
ou Autoportante Circuito Duplo)
6 - Quantidade de Circuitos Lançados por
Número. sim sim
torre
7 - Configuração das Cadeias de (CA: III, IVI, Y e Vertical ou CC:
sim sim
Isoladores II)
(Cerâmica, Vidro, Polímero ou
8 - Material das Cadeias de Isoladores sim sim
Misto)
9 - Menor número de isoladores em série
Número. sim sim
nas cadeias da torre;
(Horizontal, Vertical ou
10 - Disposição das Fases sim sim
triangular)
11 - Tipo de Fundação (Grelha, Concreto, outro) sim sim
12 - Resistência de pé de torre (valor de
Número. sim sim
projeto)
13 - Torre de transposição de fases (LT
(sim ou não) sim sim
CA)
Conforme regra específica de
14 - Conectividade da Torre sim sim
conectividade.
15 - Altura da Torre (Altura total da
estrutura, em metros, medida ao pé de Número. sim sim
referência da torre)
16 - Distância entre os condutores
(Distância, em metros, entre os eixos de
Número. sim sim
simetria dos feixes condutores mais
próximos entre si)
17 - Menor distância entre a torre e os
condutores (Distância, em metros, entre a
Número. sim sim
torre e o eixo de simetria dos feixes
condutores mais próximos)

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
21.1 - Distancia
Número. sim sim
18 - Cabos pára-raios: ao eixo da Torre
indicação da 21.2 - Altura em
Número. sim sim
disposição dos cabos relação ao solo
pára-raios em relação 21.3 -
à torre e aos cabos Espaçamento
Número. sim sim
condutores entre cabos
pára-raios
Deve ser apresentado, em anexo, o
Arquivo anexo. sim sim
desenho da torre.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

I.IV – LT VÃO

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do Módulo
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) sim sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) sim sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. não sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
Identificação da LT
1 - Identificador da linha de transmissão
Idemdl: Identificador do Módulo
onde o pórtico ou a torre está localizada sim sim
no SIGET
no SIGET
Dados Geográficos do Vão
Segmento de reta que
representa o traçado físico do
2 - Coordenadas Geográfica do Vão vão. As dos pontos
sim sim
(Sistema de Referência SIRGAS 2000) representativos seguir o Sistema
de Referência vigente e suas
atualizações.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Características do Vão
Lista de opções:
3.1- Tipo de Condutor (CA/ASC;CAA/ACSR; sim sim
CAL/AAAC;CALA/ACAR; Outro)
3.2- Bitola do Condutor
Número. sim sim
(mm²)
3 - Cabo
3.3- Quantidade de
Condutor
Cabos Condutores por
Número. sim sim
Fase (CA) ou por Pólo
(CC)
3.4- Extensão Cabo
Número. sim sim
Condutor (m)
4.1- Tipo de Cabo Lista de opções: (HS; EHS Class
sim sim
Pára-Raios A;EHS Class C;Allumoweld)
4.2- Bitola do Cabo
Número. sim sim
Pára-Raios (mm²)
4.3- Quantidade de
Número. sim sim
Cabos Pára-Raios
4 - Cabo Pará-
4.4- Extensão de Cabo
Raios Número. sim sim
Pára-Raios (m)
4.5- Possui Cabo Lista de opções: (próprio;
sim sim
OPGW (Sim/Não) servidão)
4.6- Quantidade de
Fibras Óticas no Número. sim sim
OPGW
5 - Largura da Faixa de Segurança no
Vão (Representa a largura, em metros,
da faixa de segurança onde é realizada a Número. sim sim
limpeza, a qual é autorizada pelo órgão
ambiental)
6 - Largura da Faixa de Servidão Número. sim sim
Lista de opções: (Próprio ou de
7 - Terreno sim sim
Servidão)
8.1- Norma técnica de
Alfanumérico. sim sim
referência
8.2- Capacidade
8 - Capacidade
operativa de longa Número. sim sim
de
duração (A)
carregamento
8.3- Capacidade
operativa de curta Número. sim sim
duração (A)
9.1- Temperatura
Número. sim sim
ambiente média (ºC)
9 - Condições
9.2- Radiação solar
ambientais Número. sim sim
(watts/m²)
típicas
9.3- Velocidade do
Número. sim sim
vento (m/s)

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

LINHA DE TRANSMISSÃO CA E CC
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
10.1- Código
Identificador da Torre 1
Alfanumérico. sim sim
na Concessionária
10 - Torre 1
(Código operacional)
10.2- Conectividade da Conforme regra específica de
sim sim
Torre 1 conectividade.
11.1- Código
Identificador da Torre 2
Alfanumérico. sim sim
na Concessionária
11 - Torre 2
(Código operacional)
11.2- Conectividade da Conforme regra específica de
sim sim
Torre 2 conectividade.
Lista de opções (Aéreo,
12 - Vão sim sim
subterrâneo ou submerso)
13 - Distância de segurança do condutor
Número. sim sim
ao solo
14 - Autorização do Órgão Ambiental
para Realização da Limpeza no vão
(Autorizado ou Proibido).
-> Autorizado: deverá ser informado
sempre que o órgão ambiental tiver
autorizado realizar a limpeza (supressão
Lista de opções (Autorizado ou
de vegetação) em pelo menos uma parte sim sim
Proibido)
do vão;
-> Proibido: deverá ser informado sempre
que o órgão ambiental tiver proibido a
limpeza (supressão de vegetação) na
totalidade do vão ou permitido somente a
realização de poda/corte seletivo
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

II – ENTIDADES NÃO GEOGRÁFICAS (EQUIPAMENTOS/ATIVOS):

II.I - BARRAMENTOS

BARRAMENTOS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da concessão
II - Concessão sim sim
no SIGET.
III - Tipo de Corrente (CA ou CC) Lista de opções: (CA ou CC) sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

BARRAMENTOS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Idemdl: Identificador do Módulo no
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Data (XX/YY/ZZZZ ou YY/ZZZZ ou
não sim
Comercial (*) ZZZZ)
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII- Código Identificador do Ativo
Alfanumérico. sim sim
na Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do tipo do
X - Identificador do equipamento
equipamento seguido do código do sim sim
definido pelo ONS
equipamento definido pelo ONS.
sim sim
XI - Número do Patrimônio Alfanumérico.

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da subestação
1 - Subestação sim sim
no SIGET.
2 - Isolamento (ar / gás) Lista de opções (Ar ou Gás) sim sim
3 - Norma de especificação Alfanumérico. sim sim
4 - Localização (setor / pátio por
Alfanumérico. sim sim
nível de tensão)
Características técnicas
5 - Barramento Alfanumérico. sim sim
Lista de opções (principal ou
6 - Tipo sim sim
transferência ou outro)
7 - Condutor (nº de cabos por fase) Número. sim sim
Lista de opções: (CA/ASC ou
8 - Condutor (tipo) CAA/ACSR ou CAL/AAAC ou sim sim
CALA/ACAR ou Outro)
9 - Condutor (bitola (mm²)) Número. sim sim
10 - Capacidade em condição
Número. sim sim
normal (A)
11 - Capacidade em emergências
Número. sim sim
(A)
12 - Capacidade de corrente de
Número. sim sim
curto-circuito simétrica ((kA/1s))
13 - Capacidade de corrente de
Número. sim sim
curto-circuito assimétrica (kA crista)
Conforme regra específica de
14 - Conectividade do Barramento sim sim
conectividade.

II.I – TRANSFORMADOR

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

TRANSFORMADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
Lista de opções: (CA ou
III - Tipo de Corrente sim sim
CC)
Idemdl: Identificador do
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código
do tipo do equipamento
X - Identificador do equipamento definido pelo
seguido do código do sim sim
ONS
equipamento definido pelo
ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
1 - Subestação sim sim
subestação no SIGET.
2 - Fabricante Alfanumérico. não sim
3 - Norma de especificação Alfanumérico. sim sim
Lista de opções
4.1 - Tipo do transformador (Transformador, sim sim
Autotransformador)
Lista de opções
4.2 – Fases do transformador sim sim
(Monofásico ou Trifásico)
4.3 – Tipo do transformador (Defasador ou Lista de opções
sim sim
Não) (1) (por fase) (Defasador ou Não)
Lista de opções (De
4.4 - Tipo do transformador (De Conversora ou
Conversora ou sim sim
Tradicional)
Tradicional)
(6) Lista de opções (Sim ou
5 - É unidade reserva ? Sim / Não sim sim
Não)
Características Técnicas
6.1 - Primário Número. sim sim
6 - Tensões
6.2 - Secundário Número. sim sim
nominais (kV)
6.3 - Terciário Número. sim sim
7.1 - Primário Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

TRANSFORMADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
7 - Potência 7.2 - Secundário Número. sim sim
nominal por
enrolamento
(MVA) aplicada ao 7.3 - Terciário Número. sim sim
item 7
8- Corrente de 8.1 - Primário Número. sim sim
curto-circuito
8.2 - Secundário Número. sim sim
nominal por
enrolamento (kA) 8.3 -Terciário Número. sim sim
9 - Potências por estágio de resfriamento NBR
ONAN / ONAFI / ONAFII
5356 (2)
10.1.1 - 1º estágio Número. não sim
10.1 - Primário
10.1.2 - 2º estágio Número. não sim
(MVA)
10.1.3 - 3º estágio Número. não sim
10.2.1 - 1º estágio Número. não sim
10.2 - Secundário
10.2.2 - 2º estágio Número. não sim
(MVA)
10.2.3 - 3º estágio Número. não sim
10.3.1 - 1º estágio Número. não sim
10.3 - Terciário
10.3.2 - 2º estágio Número. não sim
(MVA)
10.3.3 - 3º estágio Número. não sim
11 - Perdas totais (% da potencia nominal) Número. sim sim
Regulação de Tensão - Local (enrolamento), Lista de opções (fixo ou
Faixa e Tipo (fixo,comutável sem/sob carga) comutável sem carga ou sim sim
de Tapes comutável com carga)
12 - Comutador de derivação sob carga (3) Alfanumérico. não sim
13 - Comutador sem tensão(4) Alfanumérico. não sim
Conexões Elétricas e Impedâncias
Lista de opções (Estrela
14.1- Primário aterrada, estrela isolada, não sim
14 - Ligação dos
triângulo)
enrolamentos(**)
Lista de opções (Estrela
(***)
14.2- Secundário aterrada, estrela isolada, não sim
(Estrela aterrada,
triângulo)
estrela isolada,
Lista de opções (Estrela
triângulo)
14.3- Terciário aterrada, estrela isolada, não sim
triângulo)
15 - Impedâncias 15.1- Primário-Secundário Número. não sim
(%) (****) Número.
15.2- Primário-Terciário não sim
(base e tensão
nominal do Número.
15.3- Secundário-Terciário não sim
equipamento)
Carregamentos admissíveis
16 - Classe térmica (oC) Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

TRANSFORMADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
17 - Temperatura ambiente máxima (ºC) Número. sim sim
18 - Máxima temperatura do topo do óleo (ºC) Número. sim sim
19 - Máxima temperatura do ponto mais quente
Número. sim sim
(ºC)
20 - Emergência 20.1 Potência de curta
Número. sim sim
de curta duração duração (MVA)
(MVA x tempo) 20.2 Período máximo de
Número. sim sim
(*****) aplicação (min)
21 - Emergência 21.1 Potência de longa
Número. sim sim
de longa duração duração (MVA)
(MVA x tempo) 21.2 Período máximo de
Número. sim sim
(*****) aplicação (min)
Tensões máxima e suportável (5)
22 - Máxima do equipamento (kV eficaz) Número. não sim
23 - Suportável com impulso de manobra (kV Número.
não sim
pico)
24 - Suportável com impulso atmosférico pleno Número.
não sim
(kV pico)
25 - Suportável à 60 Hz, 1 minuto a seco (kV Número.
não sim
eficaz)
26 - Curva de suportabilidade a sobretensões Arquivo em anexo não sim
Outros dados
27- Curva de saturação (projeto básico:
especificada , como construído - medida) Arquivo em anexo não sim
(******)
Transformadores de corrente de bucha
Conforme regra específica
28.1- Primário sim sim
de conectividade.
28 - Conectividade Conforme regra específica
28.2- Secundário sim sim
do Transformador de conectividade.
Conforme regra específica
28.3- Terciário sim sim
de conectividade.
(1) Se defasador, informar limites de defasagem
(2) a. Os estágios de resfriamento poderão ser adequados conforme o caso: ON, AN, AF, etc
b. As linhas do 2o e 3o estágios de resfriamento deverão ser preenchidas quando aplicável
(3) Exemplo de preenchimento: 138 kV (+ 15x2,5% - 10x2,5%) ou (138 kV ± 10x1,38 kV)

(4) Exemplo de preenchimento: 345 kV (+ 2x2,5 %) ou (380; 362; 345; 328 kV) ou 550 kV

(5) Enrolamentos de Alta, Baixa e Terciário

(6) Se houver unidade reseva, informar o tempo estimado de substituição

(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) É importante a informação do tipo de ligação para definição da defasagem correta nos casos
(triângulo - estrela), conforme figura abaixo.
(***) É importante a informação da impedância de aterramento nos casos de estrela-aterrada através
de impedância.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

(****) Em casos de transformadores monofásicos, a impedância deverá ser especificada se foi


utilizada a tensão base e potência base, ambas, monofásicas ou trifásicas.
(*****) Informação obrigatória para equipamentos novos que são especificados e fabricados para
atender a esse requisito.
(******) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.

Tipo de conexão dos enrolamentos Ângulo de defasamento


YD1 -30º
YD3 -90º
YD5 -150º
YD7 150º
YD9 90º
YD11 30º

II.II - DISJUNTOR

DISJUNTOR CA E DISJUNTOR CA UTILIZADO EM CC


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador
I - Transmissora da Transmissora no sim sim
SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
Lista de opções: (CA ou
III - Tipo de Corrente sim sim
CC)
Idemdl: Identificador do
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código
do tipo do equipamento
X - Identificador do equipamento definido pelo
seguido do código do sim sim
ONS
equipamento definido
pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
1 - Subestação sim sim
subestação no SIGET.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

DISJUNTOR CA E DISJUNTOR CA UTILIZADO EM CC


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Lista de opções (linha,
transformador ou reator
2 - Circuito manobrado - Para disjuntor CA sim sim
ou capacitor ou vão de
transferência ou outro)
Lista de opções (NBS ou
3 - Identificação (por ex. NBS, GRTS, MRTB
GRTS ou MRTB ou sim sim
etc.) - Para disj. CC
outro)
4 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. sim sim
5 - Norma de especificação Alfanumérico. sim sim
Carcterísticas técnicas
6 - Tensão nominal do equipamento (tensão
Número. sim sim
máxima operativa) (kV)
7 - Corrente nominal (A) Número. sim sim
8 - Capacidade de interrupção nominal de curto-
Número. sim sim
circuito (kA - eficaz)
9 - Valor de crista da corrente suportável nominal
Número. sim sim
(kA - crista)
10.1 - Abertura Número. sim sim
10 - Tempos típicos dos 10.2 -
Número. sim sim
contatos principais (ms) Fechamento
10.3 - Dispersão
Número. sim sim
entre pólos
11.1 -
Resistência Número. sim sim
(Ω/pólo ± %)
11 - Resistores de fechamento 11.2 - Pré-
Número. sim sim
inserção (ms)
11.3 - Dispersão
Número. sim sim
entre pólos (ms)
12.1 -
Resistência Número. sim sim
12 - Resistores de abertura (Ω/pólo ± %)
12.2 - Dispersão
Número. sim sim
entre pólos (ms)
13 - Existência de dispositivo de chaveamento Lista de opções (Sim ou
não sim
controlado (Sim / Não) Não)
14.1 -
Atmosférico, a Número. sim sim
14 - Níveis de isolamento
seco
(kV crista)
14.2 - Manobra,
Número. sim sim
sob chuva
15 - Tensão de Restabelecimento Transitória
Número. não sim
(TRT)
u1 (kV) Número. não sim
t1 (μs) Número. não sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

DISJUNTOR CA E DISJUNTOR CA UTILIZADO EM CC


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
uC (kV) Número. não sim
16.1 - Envoltória para
interrupção de faltas t2 (μs) Número. não sim
terminais(**) Fator de 1º pólo Número. não sim
u1 (kV) Número. não sim
16.2 - Envoltória para abertura t1 (μs) Número. não sim
em discordância de fases:(**) uC (kV) Número. não sim
t2 (μs) Número. não sim
Tensão de crista Número.
não sim
(kV)
16.3 - Abertura de corrente
Tempo de crista Número.
capacitiva:
da envoltória não sim
(ms)
Níveis de Isolamento
17 – Norma utilizada Alfanumérico. não sim
18 - Tensão suportável nominal a impulso Número.
não sim
atmosférico (**)
18.1 - A terra e entre polos (kV crista) (**) Número. não sim
18.2 - Entre contatos abertos (kV crista) (**) Número. não sim
19 - Tensão suportável nominal a impulso Número.
não sim
atmosférico, onda cortada (kV eficaz) (**)
19.1 - A terra e entre polos (kV crista) (**) Número. não sim
19.2 - Entre contatos abertos (kV crista) (**) Número. não sim
20 - Tensão suportável nominal a frequencia Número.
não sim
industrial (60 Hz) (**)
20.1 - A terra e entre polos (kV eficaz) (**) Número. não sim
20.2 - Entre contatos abertos (kV eficaz) (**) Número. não sim
Campos Eletromagnéticos
Conforme regra
21 - Conectividade do ativo específica de sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Para equipamentos que entrarem em operação até 31/12/2020, indicação conforme
norma. Para equipamentos que entrarem em operação a partir de 01/01/2021, devem ser
informados os valores da especificação dos equipamentos.

II.III - PÁRA-RAIOS

PARA-RAIOS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

PARA-RAIOS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
IdAgente:
Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no
SIGET.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
Lista de opções: (CA
III - Tipo de Corrente sim sim
ou CC)
Idemdl: Identificador
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
do Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento seguido
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS sim sim
do código do
equipamento definido
pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador
1 - Subestação da subestação no sim sim
SIGET.
2 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. sim sim
3 - Norma de especificação Alfanumérico. sim sim
Lista de opções (linha
4- Localização (circuito: linha, transformador, reator, ou transformador ou
sim sim
capacitor, barramento etc) reator ou capacitor ou
barramento ou outro)
Características técnicas
5 - Tensão nominal do pára-raios (kV eficaz fase-
Número. sim sim
terra)
6 - Tensão máxima suportável em condições de Número.
emergência durante 1 hora (kV eficaz) - quando não sim
utilizado em vão de linha
7 - Tensão máx de operação continua - MCOV (kV Número.
não sim
eficaz fase-terra)(**)
8 - Corrente de descarga nominal (kA - crista) Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

PARA-RAIOS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
9 - Capacidade máxima de absorção de energia (kJ / Número. não sim
kV de tensão nominal do pára-raios) (***)
10 - Número de colunas (***) Número. não sim
11 - Tensões residuais máximas para impulsos
atmosféricos: onda 8x20 μs - apresentar curva -
Número. não sim
projeto básico: especificada; como construído: do
fabricante (***)
12 - Tensão residual máxima para impulsos de
manobra: onda 30x60 μs - apresentar curva - projeto
Número. não sim
básico: especificada; como construído: do fabricante
(***)
Conforme regra
13 - Conectividade do ativo específica de sim sim
conectividade.
Nota: Em caso de empreendimentos CC (patio CA
ou CC) incluir, por meio de anexo, o documento que
define a Coordenação de Isolamento dos patios CA Arquivo Anexo não sim
e CC
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Apenas para equipamento de ZnO.
(***) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.

II.IV - COMPENSADOR ESTÁTICO

COMPENSADOR ESTÁTICO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
Lista de opções: (CA ou
III - Tipo de Corrente sim sim
CC)
Idemdl: Identificador do
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

COMPENSADOR ESTÁTICO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
TPEqpId+EqpId: Código
do tipo do equipamento
X - Identificador do equipamento definido pelo
seguido do código do sim sim
ONS
equipamento definido pelo
ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados gerais
Idesbe: Identificador da sim sim
1 - Subestação
subestação no SIGET.
2 - Fabricante Alfanumérico. não sim
3 - Norma de especificação ou norma aplicável
Alfanumérico. sim sim
no ano de fabricação
4 - Tensão nominal na barra de conexão (kV) Número. não sim
5 - Diagrama unifilar da instalação Arquivo anexo. sim sim
Características técnicas
6 - Faixa operativa de tensão na 6.1 Mínima Número. sim sim
barra de conexão (kV) 6.2 Máxima Número. sim sim
7.1 - Capacidade nominal contínua na barra de
conexão do para toda a faixa de tensão Número. sim sim
operativa (Mvar Capacitivo)
7.2 - Capacidade nominal contínua na barra de
conexão do para toda a faixa de tensão Número. sim sim
operativa (Mvar Indutivo)
Lista de opções (TCRs ou
TSCs ou capacitores fixos
8 - Configuração ou elementos externos sim sim
manobráveis ou filtros ou
outro)
9 - Estatismo (faixa em %) Número. não sim
10 - Característica de operação tensão x
Alfanumérico. não sim
corrente reativa ( V x I )
11 - Reatância nominal (ohms) Número. não sim
12 - Capacidade de sobrecarga (curva V x t ) Arquivo em anexo não sim
13 - Corrente nominal (A - eficaz) Número. não sim
14 - Perdas do CER (%) Número. não sim
15- Diagrama em blocos dos sistemas de
controle, no domínio da freqüência,
representado através das funções de
transferência, com a respectiva topologia. Arquivo anexo sim sim
Devem ser fornecidos os valores dos
parâmetros, bem como as suas faixas de ajuste
e uma descrição sucinta dos seus significados.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

COMPENSADOR ESTÁTICO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
16 - Estudos de desempenho harmônico do Arquivo anexo
sim não
CER
17 - Estudos de dimensionamento do rating dos Arquivo anexo
sim não
equipamentos do CER (filtros, etc...)
18 - Modelo computacional para simulação de
fenômenos transitórios eletromagnéticos no Alfanumérico. sim sim
programa ATP
19 - Modelo computacional para simulação de
fenômenos transitórios eletromecânicos no Alfanumérico. sim sim
programa ANATEM
Conforme regra
20 - Conectividade do ativo específica de sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

II.V - REATORES EM DERIVAÇÃO

REATORES EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador
I - Transmissora da Transmissora no sim sim
SIGET.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
Lista de opções: (CA
III - Tipo de Corrente sim sim
ou CC)
Idemdl: Identificador
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
do Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
X - Identificador do equipamento definido pelo equipamento seguido
sim sim
ONS do código do
equipamento definido
pelo ONS.

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REQUISITOS MÍNIMOS

REATORES EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim
Dados Gerais
Idesbe: Identificador
1 - Subestação da subestação no sim sim
SIGET.
2 - Tensão nominal do sistema no ponto de
Número. sim sim
instalação (kV)
Lista de opções (linha
de transmissão ou sim sim
3 - Localização do reator barramento ou outro)
Lista de opções (Sim
sim sim
4 - Manobrável por disjuntor ou Não)
Lista de opções (Sim
sim sim
5 - É unidade reserva ou Não)
6 - Fabricante Alfanumérico. sim sim
7 - Norma de especificação ou norma aplicável no
Alfanumérico. sim sim
ano de fabricação
Características Elétricas
8 - Potência nominal contínua (Mvar) aplicada ao
Número. sim sim
item X
9 - Tensão nominal do equipamento (kV - eficaz) Número. sim sim
10 - Impedância a 60 Hz
10.1 - Especificada por fase (ohms) (**) Número. sim não
10.2 - Tolerâncias de projeto das reatâncias
por fase (**)
Dispersão máxima por fase (%) Número. sim não
Afastamento máximo por fase em relação a
Número.
média das fases (%) sim não
10.3 - Medida por fase ( ohms ) (**)
Fase A Número. não sim
Fase B Número. não sim
Fase C Número. não sim
11 - Perdas a tensão e frequência nominais (% da
Número. sim sim
potência) (**)
12 - Tensão nominal da bucha de neutro (kV
Número. sim sim
eficaz) (**)
Lista de opções
(estrela aterrada ou
13 - Ligação (estrela aterrada, estrela com neutro
estrela com neutro sim sim
isolado, triângulo etc) (**)
isolado ou triângulo ou
outro)
Lista de opções
(solidamente aterrado
14 - Aterramento do neutro (**) sim sim
ou com reatância ou
outro)

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REQUISITOS MÍNIMOS

REATORES EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
15 - Curva de saturação (**)
Joelho (pu da tensão nominal da rede) Arquivo em anexo sim sim
Xac (%) Arquivo em anexo sim sim
Coordenação de Isolamento dos Enrolamentos do Reator Principal
16 - Tensão suportável nominal a impulso
Número. sim sim
atmosférico, onda plena (kV eficaz)
17 - Tensão suportável nominal a impulso
Número. sim sim
atmosférico, onda cortada (kV eficaz)
18 - Tensão suportável nominal a impulso de
Número. sim sim
manobra (kV crista)
19 - Tensão suportável nominal a 60 Hz, 1 minuto
Número. sim sim
a seco (kV eficaz)
20 - Suportabilidades para sobretensões
Arquivo em anexo não sim
temporárias (tensão x tempo)
Reator de neutro, caso aplicável
21 - Reatância (ohms) Número. sim sim
22 - Potência nominal contínua (kvar) Número. sim sim
23 - Corrente de curta duração (A eficaz) Número. sim sim
24 - Tensão nominal (kV eficaz) Número. sim sim
25 - Pára-raios (caso aplicável)
25.1 -Tensão nominal ( kV) Número. sim sim
25.2 - Energia ( kJ/kV ) Número. sim sim
25.3 - Curva de descarga ( 30 x 60 µs ) Arquivo em anexo sim sim
Campos Eletromagnéticos
Conforme regra
26 - Conectividade do ativo específica de sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.

II.VI - CAPACITOR EM DERIVAÇÃO

CAPACITOR EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador
I - Transmissora da Transmissora no sim sim
SIGET.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CAPACITOR EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
Lista de opções: (CA
III - Tipo de Corrente sim sim
ou CC)
Idemdl: Identificador
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
do Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
X - Identificador do equipamento definido pelo equipamento seguido
sim sim
ONS do código do
equipamento definido
pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador
1 - Subestação da subestação no sim sim
SIGET.
2 - Tensão nominal do sistema no ponto de
Número. sim sim
instalação (kV)
3 - Fabricante Alfanumérico. não sim
4 - Norma de especificação ou norma aplicável no
Alfanumérico. sim sim
ano de fabricação
Características Elétricas
5 - Tensão nominal do equipamento (kV) Número. sim sim
6 - Potência nominal (Mvar) Número. sim sim
Lista de opções
(estrela; neutro
7 - Ligação trifásica do banco sim sim
aterrado ou isolado,
triângulo; outro)
8 - Tolerâncias de projeto das capacitâncias por
-----------
fase (%)
8.1 - Máxima por fase: (**) Número. sim não
8.2 - Afastamento máx. por fase em relação a
Número. sim não
média das fases (**)
9 - Capacitâncias medidas por fase -----------
9.1 - Fase A: Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CAPACITOR EM DERIVAÇÃO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
9.2 - Fase B: Número. sim sim
9.3 - Fase C: Número. sim sim
10 - Perdas do banco (W / kvar) Número. sim sim
11 - Reator série, caso aplicável (ohms) Número. sim sim
12 - Pára-raios instalados nos terminais do banco Lista de opções: (Sim;
sim sim
(Sim / Não) Não)
13.1 - atmosférico, a
Número.
13 - Níveis de isolamento seco sim sim
(kV crista) 13.2 - de manobra,
Número.
sob chuva sim sim
Conforme regra
14 - Conectividade do ativo específica de
conectividade. sim sim
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.

II.VII - CAPACITOR SÉRIE FIXO

CAPACITOR SÉRIE FIXO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador
I - Transmissora da Transmissora no sim sim
SIGET.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
Lista de opções: (CA
III - Tipo de Corrente sim sim
ou CC)
Idemdl: Identificador
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
do Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
X - Identificador do equipamento definido pelo
Código do tipo do sim sim
ONS
equipamento seguido
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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CAPACITOR SÉRIE FIXO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
do código do
equipamento definido
pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador
1 - Subestação da subestação no sim sim
SIGET.
Idelt: Identificador da
2 - Linha de transmissão sim sim
LT no SIGET.
3 - Fabricante Alfanumérico. não sim
4 - Norma de especificação ou norma aplicável no
Alfanumérico. sim sim
ano de fabricação
Características elétricas do banco
5 - Tensão nominal dos capacitores série (kV
Número. sim sim
eficaz)
6 - Tensão nominal do banco de capacitores série
Número. sim sim
(kV eficaz)
7.1 - Dos capacitores
Número. sim sim
7 - Reatância nominal (Ω) série
7.2 - Do banco série Número. sim sim
8 - Potência nominal (Mvar) Número. sim sim
9 - Capacidade de sobrecarga (curva I x t) 1 Arquivo em anexo sim sim
10 - Ciclo de operação durante faltas internas e
Arquivo em anexo sim sim
externas na linha de transmissão
Lista de opções: (por
11 - Tipo de by-pass adotado sim sim
fase; trifásico)
Características da proteção do banco
12 - Diagrama unifilar indicando os principais
componentes do banco, incluindo o circuito
Arquivo em anexo sim sim
principal (capacitores, circuito de amortecimento,
GAP controlado, MOV e disjuntor de by-pass)
13 - Corrente de swing e tempo associado
Número. sim sim
considerados no projeto (A / s) (**)
14 - Nível protetivo (kV pico/pu) (**) Número. sim sim
15.1 - Energia
máxima dos Número. sim sim
varistores (MJ/fase)
15.2 - Tensão
15 - Características dos Número. sim sim
nominal (kV - eficaz)
varistores (**)
15.3 - Característica
Arquivo em anexo sim sim
VxI
15.4 - MCOV (kV -
Número. sim sim
eficaz)

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CAPACITOR SÉRIE FIXO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
16 - Tempo de disparo do GAP (ms) (**) Número. sim sim
17 - Tensão mínima para disparo do GAP ( pu )
Número. sim sim
(**)
18.1 - Iset (kA) Número. sim sim
18 - Ajustes do by-pass (**) 18.2 - Eset (MJ) Número. sim sim
18.3 - dE/dt (MJ/ms) ----------- sim sim
19 - Tempo de retardo do controle / transmissão
ótica do sinal de by-pass s/considerar o retardo Número. sim sim
correspondente ao disparo do GAP (ms) (**)
20 - Tempo de atuação do disjuntor de by-pass
Número. sim sim
(ms) (**)
Níveis de Isolamento
21 - Tensão máxima operativa a 60 Hz ( kV eficaz ) Número. sim sim
22.1- Atmosférico, a sim sim
Número.
22 - Níveis de isolamento seco
da plataforma (kV crista) 22.2- Manobra, sob sim sim
Número.
chuva
Modelos
23 - Fornecer modelo do banco série, no programa sim sim
ATP, para simulações de transitórios
eletromagnéticos, com os retardos inerentes ao Arquivo em anexo
sistema de controle/transmissão do sinal, além do
disparo do GAP: (**)
- O modelo deve representar com fidelidade o Arquivo em anexo sim sim
by-pass do BCS
- O modelo deve ser documentado Arquivo em anexo sim sim
c/modelagem blocos implementada no ATP
Demais equipamentos do banco - Chaves seccionadoras
24 - Corrente nominal (A) Número. sim sim
25 - Corrente de curto-circuito (kA) Número. sim sim
Conforme regra sim sim
26 - Conectividade do ativo específica de
conectividade.
Nota: 1 - Informar também a corrente nominal e as sim sim
correntes para os períodos de 30 minutos, 2 horas
e 8 horas. Deve também ser informada a
-----------
periodicidade permitida para os períodos de
sobrecarga e quantas vezes as mesmas podem
ser aplicadas ao longo da vida útil do equipamento.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.

II.IX - COMPENSADOR SÍNCRONO


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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

COMPENSADOR SÍNCRONO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do Módulo no
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do tipo
X - Identificador do equipamento definido do equipamento seguido do
sim sim
pelo ONS código do equipamento definido
pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
1 - Subestação sim sim
subestação no SIGET.
2 - Fabricante Alfanumérico. não sim
3 - Norma de especificação ou norma
Alfanumérico. não sim
aplicável no ano de fabricação
Características técnicas
4 - Potência nominal (MVA) Número. sim sim
5.1
Número. sim sim
5 - Faixa operativa de tensão Máxima
(kV) 5.2
Número. sim sim
Mínima
6.1
Número. sim sim
6 - Faixa operativa de potência Máxima
reativa (Mvar) 6.2
Número. sim sim
Mínima
7 - Corrente máxima de estator (A) (**) Número. sim sim
8 - Corrente de campo nominal (A) (**) Número. sim sim
9 - Corrente de campo máxima (A) (**) Número. sim sim
10 - Diagrama em blocos do sistema de sim sim
excitação (regulador de tensão e
Arquivo em anexo
excitatriz) incluindo os limitadores
existentes, no domínio da freqüência,

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INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS 2019.11
ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

COMPENSADOR SÍNCRONO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
representado através das funções de
transferência, com a respectiva
topologia. Devem ser fornecidos os
valores dos parâmetros, bem como as
suas faixas de ajuste e uma descrição
sucinta dos seus significados. (**)
11 - Curva de saturação (**) Arquivo em anexo sim sim
12 - Inércia da máquina (parte girante) - sim sim
Número.
GD2 (t.m2)
13 - Constante de inércia – H (MWs / sim sim
Número.
MVA) (**)
14 - Velocidade síncrona (rpm) (**) Número. sim sim
15 - Número de pólos (**) Número. sim sim
16 - Cte tempo transitória em vazio - eixo sim sim
Número.
direto – T’do (s) (**)
17 - Cte tempo subtransitória em vazio - sim sim
Número.
eixo direto – T”do (s) (**)
18 - Cte de tempo transitória em vazio - Número. sim sim
eixo quadratura – T’qo(s) (**)
19 - Constante de tempo subtransitória Número. sim sim
em vazio de eixo quadratura – T''qo(s) (**)
20 - Reatância síncrona de eixo direto Número. sim sim
não saturada – Xd (pu) (**)
21 - Reatância transitória de eixo direto Número. sim sim
não saturada – X’d (pu) (**)
22 - Reatância subtransitória de eixo Número. sim sim
direto não saturada – X’’d (pu) (**)
23 - Reat. síncrona de eixo em Número. sim sim
quadratura não saturada – Xq (pu) (**)
24 - Reat. transitória eixo em quadratura Número. sim sim
não saturada – X’q (pu) (**)
25 - Reat. subtransitória eixo quadratura Número. sim sim
não saturada - X’’q (pu) (**)
26 - Reatância de Poitier - Xp (pu) (**) Número. sim sim
27 - Reatância de dispersão não Número. sim sim
saturada – XL (pu)
28 - Reatância de seqüência negativa Número. sim sim
não saturada – X2 (pu) (**)
29 - Reatância de seqüência zero não Número. sim sim
saturada – X0 (pu) (**)
30 - Resistência da armadura em Número. sim sim
corrente alternada – Ra (pu) (**)
31 - Resistência da armadura de Número. sim sim
seqüência negativa – R2 (pu) (**)
32 - Resistência da armadura de Número. sim sim
seqüência zero – R0 (pu) (**)

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

COMPENSADOR SÍNCRONO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
33 - Resistência de aterramento – Rt (Ω) sim sim
Número.
(**) (***)
34 - Reatância de aterramento – Xt (Ω) sim sim
Número.
(**) (***)
35 - Relação de curto-circuito – RCC Número. sim sim
Conforme regra específica de sim sim
36 - Conectividade do ativo
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.
(***) Em caso de utilização de transformador de distribuição no aterramento informar os dados do
transformador, bem como, valor do resistor do secundário.

II.X – SECIONADOR

SECIONADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do
tipo do equipamento
X - Identificador do equipamento definido pelo
seguido do código do sim sim
ONS
equipamento definido pelo
ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
1- Subestação sim sim
subestação no SIGET.
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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

SECIONADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Lista de opções: (linha,
transformador, reator,
2 - Localização sim sim
capacitor, vão de
transferência, outro)
3 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
4 - Norma de especificação ou norma
Alfanumérico. sim sim
aplicável no ano de fabricação
Características técnicas
5 - Tensão nominal do equipamento (tensão
Número. sim sim
máxima operativa) (kV eficaz)
6 - Tensão máxima suportável em condições
de emergência durante 1 hora (kV eficaz) - Número. sim sim
quando utilizado em vão de linha
7 - Corrente nominal (A eficaz) Número. sim sim
8 - Corrente suportável nominal de curta
Número. sim sim
duração (kA - eficaz)

9 - Valor de crista da corrente suportável Número. não sim


nominal (kA - crista) (**)
Níveis de Isolamento
10 - Tensão suportável nominal a impulso
-----------
atmosférico
10.1 - Para a terra e entre polos (kV Número.
sim sim
crista) (**)
10.2 - Entre os contatos abertos (kV Número.
sim sim
crista) (**)
11 - Tensão suportável nominal a impulso de Número.
sim sim
manobras
11.1 - Para a terra e entre polos (kV Número.
sim sim
crista) (**)
11.2 - Entre os contatos abertos (kV Número.
sim sim
crista) (**)
Lâminas de Aterramento
12.1 - corrente
induzida (A - Lista de opções: (sim ; não) sim sim
12 - Limite Eletromagnético eficaz)
(**) 12.2 - tensão Lista de opções: (sim ; não)
induzida (kV - sim sim
eficaz)
13.1 - corrente Lista de opções: (sim ; não)
induzida (A - sim sim
eficaz)
13 - Limite Eletrostático (**)
13.2 - tensão Lista de opções: (sim ; não)
induzida (kV - sim sim
eficaz)
14 - Norma de especificação Alfanumérico. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

SECIONADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Campos Eletromagnéticos
Conforme regra específica
15 - Conectividade do ativo sim sim
de conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento com entrada em operação a partir de
01/01/2021 e sempre que possível para os demais equipamentos.

II.XI - TRANSFORMADOR DE CORRENTE

TRANSFORMADOR DE CORRENTE
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da concessão
II - Concessão sim sim
no SIGET.
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do Módulo no
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do tipo do
X - Identificador do equipamento
equipamento seguido do código do sim sim
definido pelo ONS
equipamento definido pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
1 - Subestação sim sim
subestação no SIGET.
2 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
3 - Norma de especificação ou norma
Alfanumérico. sim sim
aplicável no ano de fabricação
Lista de Opções (linha,
transformador, reator, capacitor,
4 - Circuito sim sim
disjuntor, vão de transferência,
outro)

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

TRANSFORMADOR DE CORRENTE
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Características técnicas
5 - Tensão máxima de operação
Número.
contínua (kV)
6 - Corrente nominal primária (A eficaz) Número. sim sim
7 - Corrente nominal secundária (A
Número. sim sim
eficaz)
8 - Corrente suportável nominal de curta
Número. sim sim
duração (kA eficaz)
9 - Valor de crista da corrente suportável
Número. sim sim
nominal (kA crista)
10 - Constante de tempo da
componente contínua da corrente de Número. sim sim
curto-circuito (ms)
11 - Fator térmico nomina sim sim
Número.
11.1 - Núcleo de medição sim sim
Número.
11.2 - Núcleo de proteção sim sim

12 - Número de núcleos sim sim


12.1 - Núcleo de medição Número. sim sim
12.2 - Núcleo de proteção Número. sim sim
13 - Classe de exatidão e carga sim sim
13.1 - Núcleo de medição Alfanumérico. sim sim
13.2 - Núcleo de proteção Alfanumérico. sim sim
14 - Relações de transformação nominal
sim sim
disponível
14.1 - Núcleo de medição Número. sim sim
14.2 - Núcleo de proteção Número. sim sim
Níveis de Isolamento
15 - Tensão suportável nominal a
impulso atmosférico, onda plena (kV Número. sim sim
eficaz)
16 - Tensão suportável nominal a Número.
impulso atmosférico, onda cortada (kV sim sim
eficaz)
17 - Tensão suportável nominal a Número.
sim sim
impulso de manobra (kV crista)
18 - Tensão suportável nominal a 60 Hz, Número.
sim sim
1 minuto a seco (kV eficaz)
Conforme regra específica de
19 - Conectividade do ativo sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

II.XII - TRANSFORMADOR DE POTENCIAL

TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do
X - Identificador do equipamento definido tipo do equipamento seguido
sim sim
pelo ONS do código do equipamento
definido pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
1 - Subestação sim sim
subestação no SIGET.
Lista de opções: (Interligação
de Barras;
Linha de
2 - Localização: linha de transmissão
Transmissão;Transformador; sim sim
(nome/sigla), barramento etc
Banco de Capacitor; Reator
Filtro de Harmônico;
Outro)
3 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
4 - Norma de especificação ou norma
Alfanumérico. sim sim
aplicável no ano de fabricação
Características técnicas
5 - Tensão máxima de operação contínua
Número. sim sim
(kV eficaz)
6 - Fator de sobretensão
6.1 - Contínuo Número. sim sim
6.2 - Durante 30 segundos Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

TRANSFORMADOR DE POTENCIAL
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
7 - Relação de transformação sim sim
7.1 - Enrolamento de medição Alfanumérico. sim sim
7.2 - Enrolamento de proteção Alfanumérico. sim sim
8 - Classe de exatidão e carga sim sim
8.1 - Enrolamento de medição Alfanumérico. sim sim
8.2 - Enrolamento de proteção Alfanumérico. sim sim
9 - Classe de exatidão e carga sim sim
9.1 - Enrolamento de medição Alfanumérico. sim sim
9.2 - Enrolamento de proteção Alfanumérico. sim sim
Níveis de Isolamento
10 - Tensão suportável nominal a impulso
Número.
atmosférico, onda plena (kV eficaz)
11 - Tensão suportável nominal a impulso
Número. sim sim
atmosférico, onda cortada (kV eficaz)
12 - Tensão suportável nominal a impulso Número.
sim sim
de manobra (kV crista)
13 - Tensão suportável nominal a 60 Hz, 1 Número.
sim sim
minuto a seco e sob chuva (kV eficaz)
Conforme regra específica de
14 - Conectividade do ativo sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

II.XIII - CAPACITOR SÉRIE CONTROLADO A TIRISTOR

CAPACITOR SÉRIE CONTROLADO A TIRISTOR


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do Módulo
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CAPACITOR SÉRIE CONTROLADO A TIRISTOR


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do tipo
X - Identificador do equipamento definido do equipamento seguido do
sim sim
pelo ONS código do equipamento definido
pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da sim sim
1 - Subestação
subestação no SIGET.
Idelt: Identificador da LT no sim sim
2 - Linha de transmissão
SIGET.
3 - Fabricante Alfanumérico. não sim
4 - Norma de especificação ou norma sim sim
Alfanumérico.
aplicável no ano de fabricação
Características elétricas do banco
5- Tensão nominal dos capacitores série
Número. sim sim
(kV eficaz)
6 - Tensão nominal do banco de
Número. sim sim
capacitores série (kV eficaz)
7 - Reatância capacitiva nominal (Ω) Número. sim sim
8 - Faixa de reatância capacitiva efetiva
Número. sim sim
contínua (Ω)
9 - Potência nominal (Mvar) Número. sim sim
10 - Capacidade de sobrecarga (curva I x t)
1 Número. sim sim
11 - Ciclo de operação durante faltas
internas e externas na linha de Número. sim sim
transmissão
12 - Tipo de by-pass adotado (por fase ou
Número. sim sim
trifásico)
Características da proteção do banco
13 - Diagrama unifilar indicando os
principais componentes do banco,
incluindo o circuito principal (capacitores, Arquivo em anexo sim sim
circuito de amortecimento, GAP
controlado, MOV e disjuntor de by-pass)
14 - Corrente de swing e tempo associado
Número. sim sim
considerados no projeto (A / s) (**)
15 - Nível protetivo (kV pico/pu) (**) Número. sim sim
16 - Características dos 16.1 - Energia
Número. sim sim
varistores (**) máxima dos

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CAPACITOR SÉRIE CONTROLADO A TIRISTOR


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
varistores
(MJ/fase)
16.2 - Tensão
nominal (kV - Número. sim sim
eficaz)
16.3 - Número.
Característica sim sim
VxI
16.4 - MCOV Número.
sim sim
(kV -eficaz)
Número.
17 - Tempo de disparo do GAP (ms) (**) sim
sim
18 - Tensão mínima para disparo do GAP ( Número.
sim sim
pu )
19.1 - Iset Número.
sim sim
(kA)
19.2 - Eset Número.
19 - Ajustes do by-pass (**) sim sim
(MJ)
19.3 - dE/dt Número.
sim sim
(MJ/ms)
20 - Tempo de retardo do controle / Número.
transmissão ótica do sinal de by-pass
sim sim
s/considerar o retardo correspondente ao
disparo do GAP (ms) (**)
21 - Tempo de atuação do disjuntor de by- Número.
sim sim
pass (ms) (**)
Níveis de Isolamento
22 - Tensão máxima operativa a 60 Hz ( kV
Número. sim sim
eficaz)
23.1 -
Atmosférico, a Número. sim sim
23 - Níveis de isolamento seco
da plataforma (kV crista) 23.2 -
Manobra, sob Número. sim sim
chuva
Modelos
24 - Diagrama em blocos dos sistemas de
controle, no domínio da freqüência,
representado através das funções de
transferência, com a respectiva topologia.
Arquivo em Anexo. sim sim
Devem ser fornecidos os valores dos
parâmetros, bem como as suas faixas de
ajuste e uma descrição sucinta dos seus
significados. (**)
25 - Fornecer modelo do TCSC no
programa ANATEM, para avaliação de Arquivo em Anexo. sim sim
estabilidade eletromecânica (**)

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CAPACITOR SÉRIE CONTROLADO A TIRISTOR


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
26 - Fornecer modelo do TCSC, no
programa ATP, para simulações de
transitórios eletromagnéticos, com os
retardos inerentes ao sistema de
controle/transmissão do sinal, além do
disparo do GAP: (**) Arquivo em Anexo. sim sim
- O modelo deve representar com
fidelidade o by-pass do BCS
- O modelo deve ser documentado
c/modelagem blocos implementada no
ATP
Demais equipamentos do banco - Chaves seccionadoras
27 - Corrente nominal (A) Número. sim sim
28 - Corrente de curto-circuito (kA) Número. sim sim
Conforme regra específica de
29 - Conectividade do ativo sim sim
conectividade.
Nota: 1 - Informar também a corrente
nominal e as correntes para os períodos de
30 minutos, 2 horas e 8 horas. Deve
também ser informada a periodicidade
Arquivo em Anexo. sim sim
permitida para os períodos de sobrecarga
e quantas vezes as mesmas podem ser
aplicadas ao longo da vida útil do
equipamento.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento novo e sempre que possível para os
equipamentos antigos.

II.XIV – CENTELHADOR

CENTELHADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do
simsimIV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

CENTELHADOR
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do
X - Identificador do equipamento definido tipo do equipamento seguido
sim sim
pelo ONS do código do equipamento
definido pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador da
1 - Subestação sim sim
subestação no SIGET.
Lista de opções: (linha,
2- Localização transformador, reator, sim sim
capacitor, barramento, outro)
Características técnicas
3 - Tensão nominal do centelhador (kV
Número. sim sim
fase-terra)
(haste-haste, anel-haste,
4 - Arranjo dos eletrodos sim sim
esfera-esfer, outro)
5 - Distância entre eletrodos (cm) Número. sim sim
6 - Tensão disruptiva para impulso Número.
sim sim
atmosférico - V50% (kV – crista)
7 - Tensão disruptiva para surto de Número.
sim sim
manobra - V50% (kV – crista)
8 - Tensão disruptiva para 60 Hz - V50% Número.
sim sim
(kV – crista)
Conforme regra específica de
9 - Conectividade do ativo sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

II.XV - FILTRO DE HARMÔNICOS PASSIVO

FILTRO DE HARMÔNICOS PASSIVO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente: Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no SIGET.
Ideccd: Identificador da concessão
II - Concessão sim sim
no SIGET.

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VERIFICAÇÃO DA CONFORMIDADE DAS 2.2 26/11/2019


INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS 2019.11
ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

FILTRO DE HARMÔNICOS PASSIVO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
III - Tipo de Corrente Lista de opções: (CA ou CC) sim sim
Idemdl: Identificador do Módulo no
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId: Código do tipo do
X - Identificador do equipamento
equipamento seguido do código do sim sim
definido pelo ONS
equipamento definido pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados gerais
Idesbe: Identificador da subestação
1- Subestação sim sim
no SIGET.
Lista de opções: (sintonia simples,
2- Tipo de filtro dupla sintonia, tripla, high pass, sim sim
etc.)
3- Fabricante Alfanumérico. não sim
Características Elétricas
4- Tensão nominal do equipamento (kV) Número. sim sim
5- Parâmetros elétricos,
como filtro geral (sintonia -----------
dupla)1
5.1- Capacitor (ramo série) (μF) Número. sim sim
5.2- Indutor (ramo série) (mH) Número. sim sim
5.3- Fator de qualidade do Número. sim sim
indutor (ramo série), para 60 -----------
Hz
5.4- Capacitor (ramo paralelo) (μF) Número. sim sim
5.5- Indutor (ramo paralelo) (mH) Número. sim sim
5.6- Fator de qualidade do indutor Número. sim sim
(ramo paralelo), p/ 60 Hz
5.7- Resistor (ramo paralelo)2 (Ω) Número. sim sim
6- Localização do resistor do ramo Número.
sim sim
paralelo2 (série/paralelo)
7- Potência nominal trifásica do filtro
Número. sim sim
(Mvar), aplicada ao item 4
(estrela, neutro aterrado ou
8- Ligação trifásica do filtro sim sim
isolado, triângulo, outro.)
9- Perda máxima trifásica do filtro (kW) Número. sim sim

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INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS 2019.11
ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

FILTRO DE HARMÔNICOS PASSIVO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
10- Dimensionamento dos componentes Número.
sim sim
em Regime Permanente
Tensão
Suportabilidade máxima ----------- sim sim
(kVp)
10.1- Capacitor (ramo Número.
sim sim
série)
10.2- Indutor (ramo série) Número. sim sim
10.3- Capacitor (ramo Número.
sim sim
paralelo)
10.4- Indutor (ramo Número.
sim sim
paralelo)
10.5- Resistor (ramo Número.
sim sim
paralelo)2
11- Ordem de hâmonicos filtradas Alfanumérico. sim sim
Conforme regra específica de
12 - Conectividade do ativo sim sim
conectividade.
1. Indicar como zero ou infinito os
valores para os ramos inexistentes, ----------- sim sim
dependendo do caso
2. O resistor dos filtros de dupla sintonia
pode estar em paralelo ou em série com ----------- sim sim
o indutor do ramo paralelo
Nota: Deve ser anexado um diagrama
completo do filtro identificando todos os
Arquivo anexo sim sim
seus elementos, cujos valores devem
ser explicitados na tabela acima.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

II.XVI – VÁLVULAS

VÁLVULAS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro

IdAgente: Identificador
I - Transmissora da Transmissora no sim sim
SIGET.
Ideccd: Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no SIGET.
Lista de opções: (CA
III - Tipo de Corrente sim sim
ou CC)

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INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS 2019.11
ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

VÁLVULAS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Idemdl: Identificador do
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
X - Identificador do equipamento definido pelo equipamento seguido
sim sim
ONS do código do
equipamento definido
pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe: Identificador
1 - Subestação da subestação no sim sim
SIGET.
2 - Fabricante Alfanumérico. não sim
3 - Norma de especificação ou norma aplicável no
Alfanumérico. sim sim
ano de fabricação
Características Técnicas
(dupla, quádrupla,
4.1 - Tipo sim sim
4 - Descrição óctupla, Outro)
4.2 - Nº de válvulas por polo Número sim sim
5 - Tiristor 5.1 - Tipo Alfanumérico sim sim
6.1 - Nominal Número sim sim
6 - Faixa de 6.2 - Mínima Número sim sim
Corrente (A) 6.3 - Máxima Número sim sim
6.4 - Sobrecarga Número sim sim
7 - Faixa de 7.1 - Nominal, polo-terra Número sim sim
Tensão (kV) 7.2 - Máxima, polo-terra Número sim sim
Retificador Número sim sim
8.1 - Nominal Número sim sim
8.2 - Mínimo Número sim sim
8 - Ângulos de Número
8.3 - Máximo sim sim
controle (°el)
Inversor Número sim sim
8.4 - Nominal Número sim sim
8.5 - Mínimo Número sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

VÁLVULAS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
8.6 - Máximo Número sim sim
8.7 - Mínimo absoluto Número sim sim
8.8 - Máximo como função da Número
sim sim
corrente
9.1 - Nominal (pu ou %) Número sim sim
9.2 - Mínimo (pu ou %) Número sim sim
9 - Reatância de 9.3 - Máximo (pu ou %) Número sim sim
comutação 9.4 - Base potência (MVA) ou Número
sim sim
corrente (A)
9.5 - Base tensão (kV) Número sim sim
10 - Capacitor de
10.1 - Capacitância (μF) Número sim sim
comutação (CCC)
11 - Valor de perdas garantido (%) Número sim sim
Conforme regra
12 - Conectividade do ativo específica de sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

II.XVII - REATOR DE ALISAMENTO

REATOR DE ALISAMENTO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente:
Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no
SIGET.
Ideccd:
Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no
SIGET.
Lista de opções:
III - Tipo de Corrente sim sim
(CA ou CC)
Idemdl:
IV - Código do Módulo no SIGET Identificador do sim sim
Módulo no SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

REATOR DE ALISAMENTO
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
X - Identificador do equipamento definido pelo equipamento
sim sim
ONS seguido do código
do equipamento
definido pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
Idesbe:
Identificador da
1 - Subestação sim sim
subestação no
SIGET.
Lista de opções
2 - Localização do reator (barra CC, barra de não sim
neutro, etc.)
3 - Fabricante Alfanumérico. sim sim
4 - Norma de especificação ou norma aplicável sim sim
Alfanumérico.
no ano de fabricação
Características Elétricas
5- 5.1 - Nominal (mH) Número sim sim
Indutância 5.2 - Tolerância (%) Número sim sim
6 - Faixa 6.1 - Nominal Número sim sim
de Número
6.2 - Sobrecarga sim sim
corrente
(A) 6.3 - Harmônica (incluir tabela) Número sim sim
7 - Corrente de curto-circuito (kA) ----------- Número sim
8 - Tensão nominal para terra (kV) Número. sim sim
9.1 - SIPL/SIWL Número. sim sim
9.1.1 - Para terra Número. sim sim
9 - Níveis
de 9.1.2 - Através do reator Número. sim sim
isolamento 9.2 - LIPL/LIWL Número. sim sim
(kV) Número.
9.2.1 - Para terra sim sim
9.2.2 - Através do reator Número. sim sim
Conforme regra
10 - Conectividade do ativo específica de sim sim
conectividade.
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

II.XVIII - FILTRO PLC

FILTRO DE HARMÔNICOS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
Dados de Cadastro
IdAgente:
Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no
SIGET.
Ideccd:
Identificador da
II - Concessão sim sim
concessão no
SIGET.
Lista de opções:
III - Tipo de Corrente sim sim
(CA ou CC)
Idemdl:
Identificador do
IV - Código do Módulo no SIGET sim sim
Módulo no
SIGET.
Data
V - Data de Fabricação (*) não sim
(XX/YY/ZZZZ)
Data
VI - Entrada em Operação Comercial (*) não sim
(XX/YY/ZZZZ)
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na Concessionária Alfanumérico. sim sim
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo
do equipamento
seguido do
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS sim sim
código do
equipamento
definido pelo
ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados gerais
Idesbe:
Identificador da
1- Subestação sim sim
subestação no
SIGET.
2- Número operacional Alfanumérico. não sim
(sintonia simples,
3- Tipo de filtro sim sim
dupla sintonia,

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

FILTRO DE HARMÔNICOS
Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
tripla, high pass,
outro)
4- Tensão nominal do sistema no ponto de instalação
Número. sim sim
(kV)
5- Fabricante Alfanumérico. não sim
Características Elétricas
6- Tensão nominal do equipamento (kV) Número. sim sim
7- Parâmetros elétricos, como filtro geral (sintonia
dupla)1
7.1- Capacitor (ramo série) (μF) Número. sim sim
7.2- Indutor (ramo série) (mH) Número. sim sim
7.3- Fator de qualidade do indutor (ramo série), para Número.
sim sim
60 Hz
7.4- Capacitor (ramo paralelo) (μF) Número. sim sim
7.5- Indutor (ramo paralelo) (mH) Número. sim sim
7.6- Fator de qualidade do indutor (ramo paralelo), p/ Número.
sim sim
60 Hz
7.7- Resistor (ramo paralelo)2 (Ω) Número. sim sim
8- Localização do resistor do ramo paralelo2 (série; paralelo) sim sim
9- Potência nominal trifásica do filtro (Mvar) sim sim
(estrela, neutro
aterrado ou
10- Ligação trifásica do filtro sim sim
isolado,
triângulo, outro.)
11- Perda máxima trifásica do filtro (kW) Número. sim sim
12- Dimensionamento dos componentes em Regime Permanente
Tensão máxima Corrente térmica
Suportabilidade
(kVp) máxima (kArms)
12.1- Capacitor (ramo série) Número. Número. sim sim
12.2- Indutor (ramo série) Número. Número. sim sim
12.3- Capacitor (ramo Número. Número.
sim sim
paralelo)
12.4- Indutor (ramo paralelo) Número. Número. sim sim
12.5- Resistor (ramo Número. Número.
sim sim
paralelo)2
1. Indicar como zero ou infinito os valores para os ramos inexistentes, dependendo do caso
2. O resistor dos filtros de dupla sintonia pode estar em paralelo ou em série com o indutor do
ramo paralelo
Nota: Deve ser anexado um diagrama completo do filtro identificando todos os seus elementos,
cujos valores devem ser explicitados na tabela acima.

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.

II.XIX - BOBINA DE BLOQUEIO

BOBINA DE BLOQUEIO
Como
Projeto
DESCRIÇÃO Tipo de Dado Implant
Básico
.
Dados de Cadastro
IdAgente:
Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no
SIGET.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
Lista de opções:
III - Tipo de Corrente sim sim
(CA ou CC)
Idemdl: Identificador
IV - Código do Módulo no SIGET do Módulo no sim sim
SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim
VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS sim sim
seguido do código
do equipamento
definido pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados gerais
1- Linha (Sigla / Nome) Alfanumérico. sim sim
Idesbe: Identificador
2- Subestação da subestação no
SIGET sim sim
3- Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
4- Normas Técnicas de referência Alfanumérico. sim sim
Características técnicas
5- Tensão máxima de operação contínua (kV eficaz) Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

BOBINA DE BLOQUEIO
Como
Projeto
DESCRIÇÃO Tipo de Dado Implant
Básico
.
6 - Tensão máxima suportável em condições de Número.
emergência durante 1 hora (kV eficaz) - quando sim sim
utilizado em vão de linha
7- Corrente nominal (A - eficaz) Número. sim sim
8- Capacidade de sobrecarga (A -
Número.
eficaz / Horas) (**) sim sim
9 - Corrente suportável nominal de curta duração (kA
Número.
eficaz) sim sim
10 - Valor de crista da corrente suportável nominal
Número.
(kA crista) sim sim
11 - Indutância (mH) Número. sim sim
12 - Bandas de freqüência (kHz) Número. sim sim
13.1 -
atmosférico, a Número.
seco sim sim
13 - Níveis de isolamento (kV crista)
13.2 - de
manobra, sob Número.
chuva sim sim
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento novo e sempre que possível para os
equipamentos antigos.

II.XX – REATOR LIMITADOR DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO

REATOR LIMITADOR DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.

Dados de Cadastro
IdAgente:
Identificador da
I - Transmissora sim sim
Transmissora no
SIGET.
Ideccd: Identificador
II - Concessão da concessão no sim sim
SIGET.
Lista de opções: (CA
III - Tipo de Corrente sim sim
ou CC)
Idemdl: Identificador
IV - Código do Módulo no SIGET do Módulo no sim sim
SIGET.
V - Data de Fabricação (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim

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INSTALAÇÕES DE TRANSMISSÃO AOS 2019.11
ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

REATOR LIMITADOR DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.

VI - Entrada em Operação Comercial (*) Data (XX/YY/ZZZZ) não sim


VII - Número Operacional Alfanumérico. sim sim
VIII - Código Identificador do Ativo na
Alfanumérico. sim sim
Concessionária
IX - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
TPEqpId+EqpId:
Código do tipo do
equipamento
X - Identificador do equipamento definido pelo ONS sim sim
seguido do código
do equipamento
definido pelo ONS.

XI – Número do Patrimônio Alfanumérico. sim sim

Dados Gerais
1 - Subestação sim sim
2 - Tensão nominal do sistema no ponto de
Número.
instalação (kV) sim sim
(linha de
transmissão,
3 - Localização do reator barramento, outro) sim sim
5 - Possui unidade reserva? (sim/não) sim sim
6 - Número operacional Alfanumérico. não sim
7 - Fabricante Alfanumérico. não sim
8 - Norma de especificação ou norma aplicável no
Alfanumérico.
ano de fabricação sim sim
Características Elétricas
9 - Potência nominal (Mvar) Número. sim sim
10 - Frequência (HZ) Número. sim sim
11 - Indutância por fase (mH) Número. sim sim
12 - Impedância nominal (Ohms) Número. sim sim
13 - Corrente nominal (A) Número. sim sim
14 - Tensão Nominal (kV) Número. sim sim
15 - Fator de qualidade Alfanumérico. sim sim
16- Resfriamento Alfanumérico. sim sim
17 - Nível de ruído (**) Alfanumérico. sim sim
18 - Queda de tensão por fase (%) (**) Número. sim sim
19 - Perdas por fase (MW) (**) Número. sim sim
20 - Corrente de curta duração (kA, eficaz) Número. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

REATOR LIMITADOR DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO


Projeto Como
DESCRIÇÃO Tipo de Dado
Básico Implant.
21 - Valor de crista da corrente de curta duração Número.
sim sim
(kA, crista)
22 - Duração da corrente de curta duração (seg) Número. sim sim
23 - Potência máxima dissipada sob curto-circuito Número.
sim sim
(Mvar) (**)
(*) Na impossibilidade de se ter a data precisa a informação pode ser cadastrada nos formatos
01/YY/ZZZZ ou 01/01/ZZZZ.
(**) Deve ser sempre informado em caso de equipamento novo e sempre que possível para os
equipamentos antigos.

II.XXI - PROTEÇÃO

PROTEÇÃO
Como
Proj.
DESCRIÇÃO Tipo de Dado Básico
ef.
Implant.
Dados Gerais
1 - Localização Alfanumérico. sim sim
2 - Fabricante Alfanumérico. não sim
3 - Tipo Alfanumérico. não sim
4 - Descrição sucinta Alfanumérico. não sim
5 - Diagrama ou valores de impedância
Devem ser informados os valores de todos os equipamentos e
componentes, até o nível de tensão de 138 kV. Os geradores e
transformadores radiais aterrados pelo lado da fonte, de níveis de
tensão inferiores a 138 kV, podem ser representados por equivalentes,
mas devem ser necessariamente considerados. Os parâmetros devem
Arquivo em anexo não sim
ser expressos em porcentagem na base 100 MVA.
a) Impedância de seqüência positiva;
b) Impedância de seqüência zero;
c) Impedância mútua de seqüência zero;
6 - Diagrama Unifilar de Proteção
Diagrama unifilar, incluindo os transformadores de instrumentos e Arquivo em anexo sim sim
relés de proteção, e quando possível, informações de atuação sobre
os disjuntores.
Proteções de Caráter Sistêmico (sobretensão, freqüência, bloqueio de oscilação e perda
de sincronismo)
7 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
8 - Faixa de ajuste Alfanumérico. sim sim
9 - Tensão, corrente e frequência nominais Alfanumérico. sim sim
10 - Limites de suportabilidade de sobrecorrente e de Alfanumérico.
sim sim
sobretensão das entradas analógicas
11 - Classes de exatidão Alfanumérico. sim sim

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ANEXO 1
REQUISITOS MÍNIMOS

PROTEÇÃO
Como
Proj.
DESCRIÇÃO Tipo de Dado Básico
ef.
Implant.
12 - Catálogos Arquivo em anexo não sim
13 - Relações de transformação e curvas de saturação Arquivo em anexo
dos enrolamentos dos transformadores para sim sim
instrumentos (TC/TP)
14 - Ajustes atuais das proteções Arquivo em anexo não sim
Registradores de Perturbações
15 - Fabricante / Tipo Alfanumérico. não sim
16 - Faixa de ajuste dos sensores de partida Alfanumérico. não sim
17 - Ajustes atuais dos sensores de partida Alfanumérico. não sim
18 - Escalas dos canais analógicos Alfanumérico. não sim
19 - Lista das grandezas analógicas e sinais digitais Arquivo em anexo
sim sim
registrados
Sistema Especial de Proteção (SEP) de Abrangência Sistêmica Associados à Instalação
20 - Diagramas unifilares Arquivo em anexo não sim
21 - Diagramas lógicos Arquivo em anexo não sim
22 - Descrição da filosofia Arquivo em anexo não sim
23 - Dados dos instrumentos utilizados, conforme item Arquivo em anexo
não sim
acima

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