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INTRODUÇÃO.......................................................................................................................02
MATERIAIS E REAGENTES..............................................................................................03
PROCEDIMENTO.................................................................................................................04
RESULTADOS E DISCUSSÕES..........................................................................................05
ANEXOS..................................................................................................................................06
CONCLUSÕES.......................................................................................................................09
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..................................................................................10
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INTRODUÇÃO
Cada mudança de estado físico da matéria recebe nomes que são: solido, liquido e
gasoso. Quando a pressão é constante, as mudanças de estado ocorrem quando o material é
submetido a variações de temperatura. (SILVA; HASHIMOTO, 1996)
Sendo assim, liberação ou absorção de calor, são fenômenos que, quase sempre
evidenciam transformações físicas e químicas.
Usamos a palavra calor ou energia calorífica para indicar a forma em que a energia está
sendo transferida diretamente de um sistema a outro ou entre um sistema e o meio ambiente.
(REIS, 2001)
Ao fornecer calor a uma substância líquida, suas moléculas vão aos pouco se separando,
mesmo agindo contra forças intermoleculares, até chegarem ao seu ponto de evaporação, na
qual a separação se dá gradualmente de forma definitiva.
Se as condições forem favoráveis uma mesma substância pode evaporar mais
rapidamente em uma amostra do que em outra por diferentes: pressões, temperaturas, volumes
e até mesmo superfície de contato.
Superfície é toda a área de um sólido, lugar onde ele possa ser tocado externamente. A
superfície de contato é exatamente a definição geométrica de área do objeto.
Ao fornecer-se a mesma quantidade de calor a massas iguais de substâncias diferentes,
nota-se que uma das duas substâncias aquecerá mais rapidamente do que a outra. Isso se deve
ao fato de uma substância necessitar de menos calor do que a outra para uma determinada
variação de temperatura. A grandeza chamada calor específico foi criada para caracterizar
este fenômeno.
Calor específico é a quantidade de calor (em cal) necessária para elevar em 1ºC a massa
de 1g de certa substância. Para entendimento de calor específico, deve-se entender primeiro o
que é caloria. Caloria é a quantidade de calor necessária para elevar em 1ºC (de 14,5ºC para
15,5ºC) a temperatura de 1g de água, sob pressão normal.
Pela definição de caloria, o calor específico da água é de 1cal/g.ºC. Com isso pode-se
saber qual a quantidade necessária de calor para elevar a temperatura de um corpo. Esta
quantidade de calor é denominada Calor Sensível. Para calculá-la utiliza-se a fórmula:
Q = m . c . ∆T,
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Na qual Q, corresponde à quantidade de calor necessária para elevar a temperatura do
corpo; m, corresponde a massa do corpo; c, ao calor específico da substância e ∆T, a
variação de temperatura.
MATERIAIS E REAGENTES
• Termômetros (3)
• Cronômetro(3)
• Água-(300 mL)
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PROCEDIMENTOS
1 – Colocou-se 100 mL de água em cada um dos beques de 150 mL, 250 mL e 600mL e
levou-se cada recipiente para a chapa de aquecimento.
4 – Logo após a obtenção de todos os resultados fez-se, por fim, a relação entre os dados dos
três sistemas.
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RESULTADOS E DISCUSSÕES
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Q = m.c. ∆T ⇒ Q = 100g. 1. (100-24) ⇒ Q = 7.600cal/g. ºC
Pelos resultados encontrados, podemos analisá-los de forma melhor com o gráfico de
cada um dos sistemas separadamente.
ANEXOS
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*Gráfico mostrando a variação de tempo em função da temperatura.
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*Gráfico que teve a menor variação de tempo devido à área do béquer ser bem maior em relação aos outros.
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CONCLUSÕES
Partindo do fato de que a diferença entre os três sistemas da experiência era só o fato da
área dos copos de Becker, pois tínhamos a mesma temperatura, o mesmo material (nesse caso
a água) nos três casos, chegou-se a conclusão de que o fator determinante para a diferença na
velocidade da mudança de estado nesta pratica, se deu pela superfície de contato.
Mostrou-se assim que quanto maior a superfície de contato com a chama do bico de
Bunsen, mais rápido chega-se a ebulição.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MOORE, Walter John. Físico-Química. 4 ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1976. V. 1,2.
SILVA, Eduardo Roberto da; HASHIMOTO Ruth R. Novo manual de Química. São Paulo:
Nova cultural, 1996
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