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UNIVERSIDADE PAULISTA

Curso de Serviço Social

Anna Leticia Martins do Nascimento – F065146


Beatriz Pinheiro da Silva – N4130D1
Brenda Santos Loureiro - D99AHB8
Eduarda Dutra Gonzalez Pereira – F0464B2
Giulia Guimaraes da Silva – F09CDA0

Totalitarismo
Características dos Regimes Totalitários

São Paulo
2020
Anna Leticia Martins do Nascimento – F065146
Beatriz Pinheiro da Silva – N4130D1
Brenda Santos Loureiro – D99AHB8
Eduarda Dutra Gonzalez Pereira – F0464B2
Giulia Guimaraes da Silva – F09CDA0

Totalitarismo
Características dos Regimes Totalitários

Trabalho final para a disciplina Teoria


Política para fins de avaliação dentro
do curso de graduação em Serviço
Social apresentado à Universidade
Paulista – UNIP.

Orientador: Profa. Carolina Teixeira


Nakagawa Lanfranchi

SÃO PAULO
2020
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Sumário
Introdução..............................................................................................2
1. Desenvolvimento...............................................................................3
1.1 Metodologia e Procedimento......................................................3
1.2 Aspectos Historicos....................................................................3
2. Resultados Obtidos...........................................................................8
2.1 Definição de totalitarismo..........................................................8
3. Considerações Finais......................................................................10
Referencias bibliográficas...................................................................11
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Introdução

O totalitarismo é um sistema de controle total de partido único, onde é tomado


o controle da população a partir de propagandas e decomposição da democracia,
com maior repressão há um controle maior sobre a população através do medo e da
insegurança. É importante ressaltar que um governo totálitalitarista não é
necessariamente cem por cento totalitario, ele pode agir forma mais " sorrateira " em
certos grupos onde tem maior interesse em manter o controle, como por exemplo
vemos os Estados Unidos nos anos 50 e 60 em que o governo totalitário foi
exclusivamente imposto à população negra, e como vimos no nazismo que colocou
seu totalitarismo sobre os judeus atravez dos campos de concentração. Portanto, é
o sistema que tem como essencia a ação através do terror na idéia de manter o
controle sobre as massas.
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1.Desenvolvimento

1.1 Metodologia e Procedimento

O presente trabalho, foi dividido de acordo com as vertentes do tema


escolhido e a quantidade de integrantes do grupo, tendo por base o modelo de
trabalho encaminhado. Visando aproveitar ao máximo as tarefas que foram
entregues anteriormente de forma individual, decidimos que as mesmas formariam
os nossos “resultados obtidos”. E por escolha de cada integrante decidimos que a
introdução ficou por conta da Beatriz, a metodologia e procedimentos ficou sob
responsabilidade da Brenda, os Aspectos históricos com a Anna e com a Giulia e as
considerações finais com a Eduarda.
O tema em questão foi escolhido justamente porque todas nós queriamos
aprofundar o conhecimento que já tinhamos, sendo assim optamos por fazer
pesquisas exploratórias tendo por objetivo adquirir familiaridade com o tema da
pesquisa de forma a entender como as coisas funcionam dentro desse sistema
governamental.
Buscamos pesquisar nos melhores sites e até mesmo livros. Nossa estrategia
foi nos basearmos em mais de duas fontes, para que assim possamos filtrar melhor
as informações e obter resultados de pesquisas qualitativas

1.2. Aspectos Históricos

A palavra “totalitarismo” surge nos anos 20 e tem o objetivo de designar o que


as ditaduras Fascistas e Comunistas podiam ter em comum: um partido de massa,
uma ideologia de Estado, um controle absoluto dos meios de propaganda e
informações, a diminuição das liberdades individuais, a ausência de uma separação
verdadeira entre os poderes, um regime militar, que desemboca no terror e culmina
nos campos de concentração (ANDRÉ SPONVILLE, 2011).
Sabemos que acontecimentos históricos, como a Segunda Guerra Mundial,
podem estruturar uma construção social já que é um dos marcos mais recordados
por diversos países (Liu et al., 2005; Peenebaker, Paez & Deschamps, 2006;
Zubieta & Barreiro, 2014), portanto pode influenciar em normas, atitudes, valores,
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tanto individualmente quanto coletivamente. Prova disso é a Alemanha que baniu


por lei emblemas e símbolos associados ao nazismo, como suástica, e saudação de
Hitler e, segundo o parágrafo 86 do Código Penal alemão, está incluso uniformes,
bandeiras, slogans, canções e saudações (DEUTSCHE WELL, 2018).
É importante ressaltar que nenhum incidente histórico é idêntico ao outro,
todos têm casos inéditos, principalmente por condições sociais, geográficas e
econômicas (AGUERRE, 2018). Mesmo assim, suas condutas se assemelham,
porque suas condições históricas se atrelam e, consequentemente, seus ideais
nacionalistas e preconceituosos.
Nos últimos 40 anos do século XIX, a ciência avançava e aumentavam os
índices de natalidade e melhores condições de vida, logo, politicamente, havia
indagações sobre como dominar uma nova massa com mais expectativa de direitos
(AGUERRE, 2018), bem como a garantia ao voto, sendo que na Alemanha e Rússia
esse poder foi-lhes assegurado após a primeira Guerra Mundial (1914-1918).
Os países europeus não compreendiam a crise pós primeira Guerra Mundial,
com demandas excessivas e cada país buscou uma melhora sangrenta
(STEVENSON, 2015). Apesar da Alemanha pré-guerra já ter um regime liberal com
divisão de poderes, se tratava de um sistema parlamentar alemão muito frágil; a
aristocracia hereditária manteve-se no poder e ditou a hegemonia através do
imperador Guilherme II que engressou na primeira Guerra Mundial, após a derrota
da Alemanha na guerra, o país estava devastado por uma grande crise causado
pelo alto custo da guerra, como vai sendo percebido ao longo do trabalho, isso é um
terreno fértil para regimes Totalitários, e a Alemanha não seria exceção. Hitler vai se
tornar uma das figuras mais marcantes da História; sua maneira de falar apelava
para o medo, preconceitos, ódios, para toda e qualquer forma de minorias, porém
sua ascensão acontece de forma gradual, passando por diversos partidos diferentes.
Adolf Hitler foi um “frontsoldat” na Primeira Guerra mundial. Era um dos homens os
quais tivera a experiência, barbárie e superioridade hegemônica. Após a guerra, em
meados de 1920, houve uma profunda crise econômica, muito mais dramática desde
a Revolução Industrial. Por conta desse episódio, foi levado ao poder o mais temível
militarismo de extrema-direita tanto no Japão, quanto na Alemanha. Segundo Eric
Hobsbawn, a Alemanha, o Japão e a Itália não foram os reais causadores da
Segunda Guerra. O mais provável conflituoso foi Adolf Hitler, pois “(...) todo partido
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na Alemanha, dos comunistas na extrema esquerda aos nacional socialistas de


Hitler na extrema direita, combinavam-se na condenação do Tratado de Versalhes
como injusto e inaceitável. (HOBSBAWN, 1994, p. 43), o que também não se pode
negar a insatisfação das três potências, ligadas por diversos tratados após meados
de 1930, ainda assim, o expansionismo germânico-ultranacionalista, a supremacia,
era a principal razão. A França não hesitou em ser subordinada pela liderança de
Hitler em 1940, pois já havia passado por fases muito sangrentas entre 1914-1918,
enquanto a Grã-Betanha nunca mais foi a mesma após 1918, pois sua economia
também estava prejudicada. (Hobsbwan, 1994).

Já a Rússia, antes da Revolução Socialista, estava no regime czarista, sendo


que essa hierarquia já estava no poder há muito tempo e a população, maior parte
vivia na zona rural, sofria com a extrema pobreza e falta de alimento. Em 1917, o
regime czarista estava em declínio e Stalin, juntamente com Lênin, envolveu-se na
guerra civil, participando, então, da Revolução Russa e com vitória, ele participa da
criação da União Soviética, gerando laços internos e unindo-se ao comitê executivo
do Partido Comunista executando o cargo de geral.

Josef Vissarionovitch, ou Joseph Stalin, como era conhecido, recebe o nome


de "Stalin" que significa “homem de aço” em russo. Lênin esteve no comando até
1924, ano da sua morte, o que gerou muita disputa pelo poder. No entanto, Stalin
arquitetava manobras para que seus aliados chegassem ao comando, e por essa
razão chegou ao poder de forma gradual, até que em 1928, era o líder máximo do
partido. Seu governo teve caractéristica totalitárias como a perseguição aos
opositores, que era justificado como necessário; meios de comunicação foram
censurados e religiões perseguidas. O culto à personalidade, que ainda é possível
ser encontrado nos tempos atuais na Russia como: estátuas e monumentos
gigantescos; e o nacionalismo latente que era mantindo pela ajuda das propagandas
que exerciam um papel fundamental. (BOTTOMORE, 2001)

O governo Stalinista teve avanços significantes na área social e papel


fundamental na luta contra o Fascismo – um governo totalitário – participou
ativamente na derrota do Nazifascismo para o fim da Segunda Guerra Mundial.
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Stalin expandiu seus territórios, porém continuou com suas características


Totalitárias. (BOTTOMORE, 2001)

Em 1953 Stalin morre e a URSS continua com outros líderes. No entanto em


1991 o regime sofre um declínio no governo de Mikhail Gorbachev em 1985, que
colocou em prática os planos da perestroika (reestruturação)
e glasnost (transparência) que tinham como objetivo uma abertura comercial,
reduzindo o Estado na economia. Contudo o país apresentou também outros
motivos para o seu colapso que foram: movimentos separatistas; crise
desencadeada pelos novos sistemas econômicos; enfraquecimento do poder
central; pauperismo e o fim da Guerra Fria.

Na Itália ocorrera algo parecido com a Alemanha. Enfrentaram uma grande


crise gerada pelo pós primeira Guerra Mundial, a população estava desencantada
com o Estado. Um exemplo foi em 1920; encontramos, neste momento, uma Itália
prejudicada, vivendo uma crise econômica pós-guerra. O povo europeu perdeu a
segurança nos regimes democratas e, até então, de cunho socialista. Foram
atraídos pelo populismo – diferentemente do que a mídia e alguns sociólogos
pregam demagogicamente como “uma posição política que toma o lado contra a
elite”, o populismo europeu do século XX é marcado como “um estilo retórico que
está diretamente ligado com o apelo ao povo”, argumenta o cientista político P.A.
Taguieff (1997).

O Partido Nacional Fascista começa ter apoio dos setores conservadores e


da alta burguesia. Os fascistas, liderados por Benito Mussolini, criaram uma força
miliciana conhecida como “camisas negras”, que eram conhecidos por atacar
movimentos e partidos esquerdistas. A demonstração maior de poder do movimento
deu-se quando, em 27 de outubro de 1922, os fascistas realizaram a Marcha sobre
Roma, manifestação que tomou as ruas da capital italiana, exigindo que o rei Vitor
Emanuel III transferisse o poder para as mãos do Partido Nacional Fascista.
Pressionado, o rei convida Benito Mussolini para compor o governo. Nas eleições de
1924 os representantes políticos fascistas ganharam a maioria no parlamento.
(SASSOON, 2009)
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A chegada dos fascistas ao poder, em menos de cinco anos, o governo que


ainda podia ser considerado constitucional, transformou-se numa ditadura. Através
do emprego da violência, o fascismo foi gradativamente ganhando adeptos nas
zonas rurais e na classe média urbana. Ao eleger o antiesquerdismo e o
antisocialismo como fontes de todas as mazelas da Itália, intensificando o ódio sobre
as políticas sindicalistas, uma combinação de brutalidade e violência; pessoas que
eram consideradas opositoras eram espancados nas ruas por esquadrões fascistas,
forçados a se exilar ou presos. Assim o partido fascista aumenta a defesa da
propriedade privada, desenvolve uma política externa nacionalista e a realização de
obras públicas. Mas o que podemos ressaltar sobre o totalitarismo em relação ao
Brasil? Estamos vivendo em uma década que foi governada durante 14 anos pelo
governo do PT, que a população, em sua ignorância, associa ao comunismo. Além
disso, o governo Bolsonaro foi eleito com pouco mais de 55% dos votos no segundo
turno; uma eleição caracterizada por disseminação de fake news, antissocialista,
ultranacionalismo, machismo e até mesmo racismo velado pelo fato de sermos
miscigenados e um pouco mais da metade da população não se considera branca –
parcela considerável de 56,10% entre negros e pardos associados pelo IBGE
(AFONSO, 2019). Podemos associar este momento com expressões de um regime
neofascista, mas de forma marginal; nada comparado à 1921, o que, inclusive, em
1930, influenciou o golpe do Estado Novo. (Lowy, 2015.)

Associando o fascismo e a extrema-direita brasileira, Lowy concluiu os


seguintes aspectos:

I) A ideologia repressiva, o culto da violência policial, o chamado


a restabelecer a pena de morte: é o caso na Europa da extrema-
direita e no Brasil da "bancada da bala", fortemente representada no
Congresso.

II) A intolerância com as minorias sexuais, em particular os


homossexuais. É um tema agitado, com certo sucesso, por setores
religiosos, com referência católica (Opus Dei, Civitas etc.) na França
e evangélica neopentecostal no Brasil. (LOWY, 2015).
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Segundo estudo de Sassoon, Mussolini e a ascensão do fascismo (2009),


professor de História Comparada da Europa na Universidade de Londres, o fato de
Mussolini ficar no poder durante 20 anos era porque seu parlamentarismo era muito
frágil e o pós 1ª guerra foi insatisfatório. Levando em consideração a atual crise
política brasileira, mesmo que não tenha havido guerras mundiais que interfiram
diretamente e grandemente no Brasil, podemos reunir fatos históricos como um
regime escravista que perdurou anos e, como consequência, uma democracia ainda
falha.

A história brasileira se diverge muito da centro-europeia, mas sabemos que


tivemos marcos como uma democracia tardia (1889) e ainda a população repete os
mesmos erros de procurar um herói que nos salve de 14 anos de um partido
“comunista”.

2. Resultados obtidos

2.1. Definição de Totalitarismo


As pesquisas feitas se complementaram em relação às características do
totalitarismo, ainda que nenhum evento histórico seja idêntico a outro, pois
precisamos levar em conta as particularidades geográficas, sociais e econômicas de
cada país. Nesses casos, os líderes dos respectivos regimes, usaram métodos
semelhantes para alcançarem seus objetivos, esses métodos comuns são o que
apresentaremos como principais características dos regimes totalitários, levantados
a partir de pesquisas sobre o nazismo, fascismo e stalinismo.
Aspectos como: partido único; o conceito particular de democracia; a
nacionalização da economia; a centralização absoluta do poder em apenas um líder;
a manipulação das massas desencantadas com o estado, em uma séria crise; o uso
da violência; o racismo e a superioridade de raças; a visão do discurso do líder como
uma renovação da esperança; a ausência da democracia e da participação popular;
e o expansionismo territorial; são aspectos pontuais e presentes em todos os
regimes totalitários estudados, foi a partir daí que entendemos o que é o
totalitarismo, por qual razão ele se estabelece, e as conseqüências deles em uma
esfera global.
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3. Considerações finais

O regimes totalitários são diferentes em cada cultura e pais a qual é


estabelacido, mas existe um padrão essencial onde ele se aplica, sempre após
alguma crise social ou politica, nesse momento existe uma sociedade fragilizada e
amedrontada e que busca alguma esperança, logo os regimes toataliristas se
propagam atravez do discurso comum e se inflitram no governo e na forma de uma
sociedade inteira pensar e interagir, interferindo nas relações sociais e dissaminando
a perspectiva de vida das massas.
Aqui no Brasil não vivemos uma guerra nos últimos 10 anos, entretando
somos um pais fragilizado por uma politica corrupta e que vive em prol da elite,
sendo a minoria do pais. Compreendendo então a forma de um regime totalitarista
agir, e trazendo mais para perto da realidade atual do Brasil, seguimos numa politica
totalitarista, que leva o conflito social, politico e neoliberal, a qual tem sido chamada
bolsonarista, ou seja o totalitarismo ele age da mesma maneira desde o dia do seu
nascimento, e ele atinge as classes de forma agressiva e intencional, para o fim
desse tipo de regime é necessário direitos humanos, emancipação politica para a
sociedade e o fortalecimento de politicas que mantem a salvo a dignidade e
liberdade de um povo.
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Referências bibliográficas

Pennebaker, J. W., Páez, D., & Deschamps, J. C. (2006). The social


psychology of history. Psicología política, 32, 15-32
DEUTSCHE WELL. Quando o uso de símbolos nazistas é permitido na
Alemanha. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-br/quando-o-uso-de-s
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P.-A. Taguieff, Le populisme et la science politique, Vingtième siècle, 1997. p. 8.

AFONSO, Nathália. Dia da Consciência Negra: Números expõem


desigualdade racial no Brasil. 20 de nov. 2019. Disponível em:
<https://piaui.folha.uol.com.br/lupa/2019/11/20/consciencia-negra-numeros-brasil/>
Acesso em 13 de mai. 2020.
11

SASSOON, Donald. Mussolini e a ascensão do fascismo. Trad. De Clovis


Marques. São Paulo: Agir, 2009, p. 200
http://bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/services/e-books/Eric
%20Hobsbawm-1.pdf
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo:
Companhia das Letras, 1994, p. 34
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo:
Companhia das Letras, 1994, p. 38
HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos. Trad. Marcos Santarrita. São Paulo:
Companhia das Letras, 1994, p. 43
BOTTOMORE,Tom(editor). Dicionário do pensamento marxista.
Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001

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