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Resumo Química 1° PP

Rapaziada, segue aí o resumo geral para a PP, aqui vou


abordar algumas coisas de forma mais superficial, focando
nos pontos mais importantes, quem quiser as definições e
explicações mais especificadas, eu vou mandar os outros
slides individuais de cada matéria, onde vai estar tudo
completo. Qualquer dúvida que vocês tiverem, só me
procurar. E lembrando, algumas matérias o Tenente ainda não
deu e ninguém sabe se ele realmente vai cobrar tudo, de
qualquer forma elas estarão no resumo e estou à disposição
para fazer qualquer explicação.
Al. 1106 Farias França
Normas de segurança no
laboratório
 Não ingerir nem inalar nenhuma substância a
ser trabalhada;
 Qualquer manuseio e trabalho deve ser feito
de avental (abotoado), luvas e óculos de
proteção;
 Não comer nenhum alimento;
 É proibido o uso de lentes de contato;
 As saídas do laboratório devem sempre
estar desobstruídas;
 Dentre outros.
Vidrarias de laboratório
Béquer: Recipiente usado de forma geral, local para
ocorrer reações, armazenamento de substâncias e
misturas e etc. Pode ser aquecido pelo Bico de
Bunsen.

Bico de bunsen: Fonte de aquecimento ( da


boca do bico sai fogo )
Condensador: tem como função
condensar (óbvio)

Balão de destilação: Usado na destilação


simples e fracionada. O condensador é
acoplado no " braço " do balão.

Cadinho: Usado em processos de


aquecimento a seco e muito intenso. Pode
ser posto diretamente no bico de bunsen
dependendo do seu material.

Funil de bromo ( ou de
separação ): Usado para
separar líquidos que não se
misturam.
Bastão de vidro: Usado para misturar substâncias
e para transferir líquidos de um recipiente para o
outro. Feito de vidro para não reagir com as
substâncias.

Pipeta: Usada na transferência de líquidos.

Enlermeyer: Mesmas funções do béquer, mas


possui a vantagem de poder ser feita uma
agitação manual, devido o seu formato, anula o
risco de perda da substância.
Mudanças de estados físicos da
matéria
*Vaporização
 Se divide em três:
 Evaporação: Processo lento e natural. Ex:
Roupa molhada no sol;
 Ebulição: Processo induzido, rápido e com
formação de bolhas. Ex: Panela com água
no fogo;
 Calefação: Processo instantâneo de
vaporização. Ex: Uma gota d'água caindo
numa chapa quente.
Diagrama de fases
 1: Curva de fusão, os
estados sólido e
líquido coexistem
 2: Curva de
vaporização, os
estados líquido e
vapor coexistem
 3: curva de
sublimação, os
estados sólido e
vapor coexistem
Pontos importantes do diagrama
 As curvas também delimitam as regiões
de cada fase, como por exemplo a curva 1
separa os estados sólido e líquido;
 Os estados coexistem apenas quando o
ponto se encontra sobre a linha;
 O ponto " P ", indica o " Ponto Triplo ",
onde coexistem os três estados. Ocorre
na temperatura de 0,01°C e pressão de
611 Pascal;
Ponto crítico
Ponto crítico
Ao analisar o diagrama, é possível perceber
que a única curva que tem o fim bem
definido, é a curva da vaporização, tendo
essa o seu fim no ponto crítico, ou seja, ele
demarca a passagem para estado gasoso
propriamente dito.
 Ponto Crítico: Definido pela Temperatura
Crítica e Pressão Crítica. Temp. ≤ Temp.
Crítica = Vapor Temp. > Temp. Crítica =
Gás
Separação de misturas
 Homogêneas:
1. Destilação simples: separação de líquidos e
sólidos por seus respectivos pontos de ebulição;
Ex: Água e sal.
2. Destilação fracionada: separação de líquidos
por seus pontos de ebulição. É marcado pela
maior proximidade dos pontos de ebulição. Ex:
Componentes do petróleo.
3. Vaporização ( Evaporação ): Consiste no
aquecimento de uma mistura até a vaporização
da parte líquida, restando apenas o soluto (
parte sólida ). Perde-se a parte líquida. Ex: Sal
marinho.
• Heterogêneas
1. Catação: Feito de forma manual, separando cada material. Ex:
Separação do lixo.
2. Peneiração ou Tamisação: Uso de uma peneira para separar partes
menores das maiores. Ex: Peneiração da areia para retirar as
pedras.
3. Decantação: Separa-se a mistura deixando-a em descanso, onde a
substância de maior densidade se deposita no fundo do
recipiente, tal mistura podendo ser sólido-líquido ou líquido-
líquido, para o último caso pode-se usar o Funil de Bromo. Ex:
Água + óleo.
4. Filtração: Usa-se um filtro, que consiste numa estrutura com
pequenos poros que impedem a passagem da parte sólida, para
separar substâncias sólidas insolúveis de líquidos. Ex: estações de
tratamento de água.
• Heterogêneas
1. Catação: Feito de forma manual, separando cada material. Ex: Separação
do lixo.
2. Peneiração ou Tamisação: Uso de uma peneira para separar partes
menores das maiores. Ex: Peneiração da areia para retirar as pedras.
3. Decantação: Separa-se a mistura deixando-a em descanso, onde a
substância de maior densidade se deposita no fundo do
recipiente, tal mistura podendo ser sólido-líquido ou líquido-líquido,
para o último caso pode-se usar o Funil de Bromo. Ex: Água + óleo.
4. Filtração: Usa-se um filtro, que consiste numa estrutura com pequenos
poros que impedem a passagem da parte sólida, para separar
substâncias sólidas insolúveis de líquidos. Ex: estações de tratamento de
água.
5. Dissolução fracionada:Adição de um solvente para dissolver uma das
substâncias da mistura e após isso usar ou segundo método para
separá-las. Ex: Areia + sal ( NaCl ).
6. Separação magnética: Separação de metais de outras substâncias a
partir de um imã. Ex: Limalha de ferro + areia.
7. Centrifugação: Usa uma centrífuga para separar as substâncias de
acordo com suas densidades. Ex: Água das roupas na máquina de lavar.
Modelos atômicos
I. Dalton (1808): " Bola de bilhar "
 Esférico, maciço, indivisível e neutro( sem
cargas);
 Átomos de mesmo elementos são iguais;
 Átomos, iguais ou não, se ligariam na
proporção de 1:1 para formar outras
substâncias
II. Thomson (1898): " Pudim de passas "
 Descoberta dos elétrons (partículas
com carga elétrica negativa) por meio de
experimentos de raios catódicos;
 Átomo não maciço;
 Deduziu-se que também haveriam
partículas positivas para manter a
neutralidade da matéria;
 O átomo seria uma estrutura de carga
positiva com os elétrons dispostos nela.
III. Rutherford (1910) " Sistema planetário "
(Bombardeamento de partículas alfa numa
folha de ouro)
 Foi observado que há muito espaço vazio
na estrutura do átomo;
 Pequeno núcleo de carga positiva;
 Eletrosfera seria composta de órbitas
circulares onde os elétrons transitam em
alta velocidade
IV. Bohr (1913)
 Bohr propôs que a eletrosfera é dividida
em 7 camadas de energia
crescente (K, L, M, ..., Q)
 Massa do átomo concentrada no núcleo;

Bohr deduziu a existência do nêutron, mas ela só foi comprovada em 1932


por Chadwick
V. Sommerfeld (1916)
 Órbitas elípticas;
 Subníveis de energia
Dalton

Thomson Bohr

Sommerfeld

Rutherford
O próton é a identidade de cada átomo,
ele define qual elemento é este átomo,
Atomística um átomo com 2 prótons sempre será
hélio, independente de tudo.

 Definições importantes:
1. N° de prótons = N° atômico (Z)
2. Num átomo neutro o n° de prótons =
n° elétrons ( Z = e- )
3. Massa de um átomo M=
Z+N ( Prótons + nêutrons )
Próton Núcleo Positiva Possui
massa
Nêutron Núcleo Neutra Possui massa

Elétron Eletrosfera Negativa Não possui


massa
Atomística
 Íons- podem ser:
1. Cátions: Íons positivos, formados pela
PERDA de elétrons. Ex: Na+1.
2. Ânions: Íons formados pelo GANHO
de elétrons. Ex: Cl-1
Relações interatômicas
 Isótopos: Átomos de mesmo elemento
com n° de massa diferente, ou seja,
possuem mais nêutrons;
 Isótonos: Átomos de elementos diferente
que possuem o mesmo n° de nêutrons;
 Isóbaros: Átomos de elementos
diferentes que possuem a mesma
massa.
 Isoeletrônicos- Átomos diferentes com o
mesmo n° de elétrons.
Estudo da eletrosfera
Números quânticos
Código que determina a localização mais
provável de um elétron, não existem
elétrons iguais num átomo.
 Número quântico principal (n): Determina
o nível (camada), de 1 a 7.
1 K 2 e-
2 L 8 e-
3 M 18 e-
4 N 32 e-
5 O 32 e-
6 P 18 e-
7 Q 8 e-
Números quânticos secundários (l)
Subnível N° quântico N° de e-
s 0 2
p 1 6
d 2 10
f 3 14
Número quântico magnético (m)

• O preenchimento dos orbitais é feito da esquerda para direita;


• Primeiro põe os e- para cima e após preencher todos põe os e-
para baixo;
• Cada orbital comporta 2 e-.
Número quântico de spin (s)
Spin e-
-1/2
+ 1/2
Casos especiais de distribuição
eletrônica
 Hibridização
 Quando a distribuição termina em d^4 ou
d^9, tira-se 1 e- da camada de valência e o
transfere para o mais energético, afim de
ter mais estabilidade. Ex: Cromo e Cobre.
 Cátions e Ânions: Para retirar ou
adicionar e- respectivamente, deve ser
feito alterando a camada de valência.
Últimas definições
 Camada de valência: Camada mais externa
(maior n° quântico principal);
 Quando há perda de elétrons, estes
devem ser retirados da camada de
valência;
 Elétron mais energético: Último elétron
da distribuição eletrônica;

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