Tarefas de História

Lucas Ferreira Nº22 11°C

1- A) F B) F C) V D) F E) V
2- Segunda Revolução Industrial, XIX, China
3- A) V B) V C) V D) F
4- XIX, técnica, cumulativos.
5- E/D/C/B/A
6- 1) A 2) B 3) A 4) B
7- A) V B) F C) F D) V E) V
8- B)
9- Henry Ford.
10- 1) C 2) B 3) A 4) B 5) A
11- C)
12- Pensilvânia, Daimler, Diesel.

13- É na segunda Revolução Industrial que é introduzido o aço, que passou a ser produzido
a partir de 1856, devido ao jogo processo de transformação do ferro em aço. A
produção do aço impôs-se gradualmente pelo facto de ser mais maleável, resistente e
duradouro, permitindo aplicações diversificadas nas obras de engenharia, o que
explica o aumento de produção demonstrado no gráfico.

14- A melhoria dos transportes levou a que o comboio se tornasse um importante meio de
transporte, de pessoas e mercadorias. Juntamente com o comboio, o caminho de ferro
aproximou mercados e consumidores, encurtou as distâncias entre viagens e
contribuiu para o desenvolvimento da Indústria e economia.

15- Concentração vertical – Consiste na integração numa mesma empresa de todas as

fases de produção, desde a obtenção da matéria-prima, à venda do produto. Esta
tendia, frequentemente, para a formação de monopólios.
Concentração horizontal – Consiste numa associação de empresas com o objetivo de
evitar a concorrência. Na Europa era denominada de Cartel ou Consórcio.

16- Após a adoção do Taylorismo nas fábricas da Ford em 1910, o custo de produção
diminuiu cada vez mais devido à racionalização do trabalho, característica do
Taylorismo que focava na eficácia da produção. Segundo Frederick Taylor o trabalho
devia ser divido em seções especializadas na fábrica, onde cada trabalhador,
executava apenas uma tarefa sequencial e repetitiva, produto de um planeamento
rigoroso do trabalho e do tempo em que devia ser realizado. O Taylorismo, em
conjunto com a estandardização, permitia a redução da construção de um chassi de
um automóvel que durava 12 horas e custava 950 dólares para uma hora e meio com
um custo de 250 dólares (visível no documento 2).
17- A caricatura representa as duas fases nas crises cíclicas (de longa duração) do livre-
cambismo – A Fase A (expansão), que é caracterizada pela prosperidade e pela subida
de preços, visível no lado esquerdo da caricatura com a frase francesa “La Hausse” que
se traduz para “a ascensão”, ilustrando uma fase de expansão. A Fase B (regressão),
associada à diminuição da produção e à descida dos preços, é visível no lado direito da
caricatura onde se encontra a frase francesa “La Baisse” que se traduz para “a
redução” ilustrando uma fase de regressão.

18- Desde os finais do século XVIII até à década de 1880, a Inglaterra assumiu-se como
uma potência Industrial Hegemónica, com destaque a segunda fase da Revolução
Industrial que teve um grande impacto na Inglaterra a partir de 1870. Esta permitiu a
dinamização da construção dos caminhos de ferro que por sua vez dinamizaram o
desenvolvimento Industrial. Para além disso, a adoção do livre-cambismo durante este
período permitiu à Inglaterra a colocação dos seus produtos, mais baratos no mercado
externo o que tornou a Inglaterra numa potência comercial mundial. Por último, com a
Revolução Industrial da segunda metade do Século XIX, a Inglaterra procurou
acompanhar os novos setores da siderurgia e da química. Infelizmente para a
Inglaterra, a partir da década de 80 a sua Hegemonia Industrial começou a fragilizar
devido à ascensão de outras potências mundiais e a obsolescência da Indústria
Britânica a cuja faltava a adoção de novas técnicas e a aposta em novos setores
produtivos. A solução da Inglaterra para este abrandamento industrial encontrava-se
nas suas colónias, porém, no Início do Século XX a Inglaterra assegurava apenas 14,1%
da produção de bens concentrada nas 4 maiores potências comerciais mundiais sendo
ultrapassada pelos EUA que assegurava 35,8% da produção.

19- As crises do capitalismo eram crises provocadas pela liberdade económica, sem
regulação, que, em períodos de expansão acabavam por provocar excesso de
produção e causavam desajustes entre o consumo e a produção. Estas crises eram
também denominadas de crises cíclicas pois davam-se perante os ciclos económicos
do capitalismo. Estes ciclos económicos foram organizados em três categorias
distintas, de acordo com a sua duração:

 Ciclo curto – De curta duração (cerca de 3 a 5 anos).

 Ciclo médio – Com uma duração de 6 a 11 anos, caracterizado por 4 fases
distintas, visíveis no gráfico : 1- Crescimento 2- Crise 3- Depressão 4-
Recuperação.
 Ciclo de Kondratieff – De longa duração de cerca de 40 a 60 anos,
caracterizado por períodos de expansão e de recessão.

20- O Primeiro Ministro Inglês defendia os princípios do liberalismo económico, onde a

única função do Estado é proteger os princípios desta doutrina (o direito à propriedade
privada, a livre iniciativa e a não intervenção do Estado), com vista a alcançar o
progresso dos indivíduos e das nações.