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MP-PI

MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO PIAUÍ

Noções de Arquivologia
Preservação de Documentos

Livro Eletrônico
NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Preservação de Documentos
Prof. Élvis Miranda

SUMÁRIO
7. Preservação de Documentos......................................................................3
7.1. Fatores físicos.......................................................................................4
7.2. Fatores químicos...................................................................................7
7.3. Fatores biológicos............................................................................... 12
7.4. Acondicionamento e armazenamento..................................................... 14
7.5. Principais operações de conservação de documentos................................ 15
7.5.1. Desinfestação.................................................................................. 16
7.5.2. Limpeza.......................................................................................... 17
7.5.3. Alisamento...................................................................................... 17
7.5.4. Restauração ou reparo...................................................................... 18
7.5.4.1. Banho de gelatina ......................................................................... 19
7.5.4.2. Tecido ......................................................................................... 20
7.5.4.3. Silking ........................................................................................ 20
7.5.4.4. Laminação ................................................................................... 21
7.5.4.5. Laminação manual......................................................................... 21
7.5.4.6. Encapsulação ............................................................................... 22
Questões de Concurso................................................................................ 24
Gabarito................................................................................................... 47
Gabarito Comentado.................................................................................. 48

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NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA
Preservação de Documentos
Prof. Élvis Miranda

ÉLVIS MIRANDA
Bacharel em Arquivologia e em Biblioteconomia pela Universidade de
Brasília, com pós-graduação em Gerência de Projetos. É Analista Ju-
diciário do TJDFT, na área de Arquivologia, desempenhando também
a função de Gestor Executivo do Projeto de Modernização de Arquivos
do TJDFT. Autor de obras voltadas para concursos públicos na área de
Arquivologia.

7. PRESERVAÇÃO DE DOCUMENTOS

Você já sabe que cada documento deverá ter seu prazo de guarda definido e

controlado por meio da tabela de temporalidade da instituição. Alguns documentos,

portanto, deverão ser arquivados por 5, 10, 20, 30, 50 ou 100 anos – ou até de

forma permanente, no caso dos documentos de valor histórico. O problema agora é

criar condições para que tais documentos permaneçam conservados pelo tempo ne-

cessário definido para cada um. Para isso, alguns cuidados devem ser respeitados.

Neste tópico, você verá que o foco das questões é, na maioria dos casos, apre-

sentar fatores que, de alguma forma, tendem a danificar os documentos e diminuir

sua longevidade. A vantagem do assunto é que a maioria desses fatores você já

conhece, pois também afetam o seu arquivo pessoal e, portanto, fazem parte do

seu cotidiano. Resta saber se o que você faz para evitá-los está de acordo com o

que a Arquivologia sugere.

Para efeito didático, vamos dividir esses fatores em três grupos: fatores físicos,

químicos e biológicos. Sim, vamos estudar um pouco de ciências agora. Preparado?

Então, vamos lá!

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7.1. Fatores físicos

Os fatores físicos que, de alguma forma, prejudicam a conservação dos docu-

mentos no arquivo estão relacionados às condições do local em que são guardados

ou ao clima do ambiente.

Podemos destacar nesse grupo de fatores a umidade, a temperatura e a lu-

minosidade. Vejamos, de forma mais detalhada, cada um deles. Com relação à

umidade, é bom destacar o seguinte: não é apenas a umidade alta que prejudica a

conservação, por propiciar o mofo e o desenvolvimento de fungos no ambiente; a

umidade baixa, ou seja, o ar seco, também não é interessante, pois tende a resse-

car o material armazenado no arquivo. Na prática, a umidade não deve ser muito

alta nem muito baixa.

Outro fator que deve ser controlado é a temperatura, e segue o mesmo princípio

da umidade: nem alta nem baixa. Temperatura inadequada tende a diminuir a vida

útil do material (em destaque papel e mídias digitais).

“O ar seco é um fator de enfraquecimento do papel. A umidade, além de exercer o mes-


mo efeito do ar seco, propicia o desenvolvimento de mofo.”
Marilena Leite Paes

Neste momento, você deve estar se perguntando: qual seria a melhor tempe-

ratura e melhor umidade para conservar melhor os documentos? A melhor respos-

ta é que, para cada tipo de material, existe umidade e temperatura adequadas.

No arquivo, não temos apenas documentos em papel. O ideal é que seja feito um

estudo a respeito de cada tipo de material e que sejam criados ambientes ade-

quados para cada um deles. Assim, documentos em papel devem ser arquivados

separadamente de documentos em mídias digitais, fotografias em papel especial,

microfilmes etc.
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Cada tipo de suporte deverá ser conservado em ambiente climatizado criado espe-
cificamente para aquele material. É daí que surgem os chamados arquivos espe-
ciais, vistos em outra aula. Deve-se, portanto, evitar conservar no mesmo ambiente
materiais de naturezas diferentes, que exijam condições de guarda diferenciadas,
como papel comum e fotografias, por exemplo.

É interessante destacar, ainda, que temperatura e umidade devem ser manti-


das, na medida do possível, de forma constante, ou seja, sem oscilações, pois a
variação tende a enfraquecer o material e diminuir sua vida útil.

“A temperatura não deve sofrer oscilações. O ideal é a utilização ininterrupta de apare-


lhos de ar-condicionado e desumidificadores, a fim de climatizar as áreas de armazena-
mento e filtrar as impurezas do ar.”
Marilena Leite Paes

Marilena Leite Paes (sempre ela) sugere em sua obra uma umidade entre 45%
e 58% e uma temperatura entre 20° e 22° nos arquivos. Eu diria que isso é discutí-
vel, pois varia de documento para documento, e ela está se referindo aos materiais
mais comuns, destacadamente documentos em papel. No entanto, se aparecer
essa informação em sua prova (com esses valores), você já sabe que o examinador
está copiando dessa fonte e vai considerar a questão como correta.

Um item muito comum em questões referentes à conservação de documentos é


aquele que afirma que documentos em suportes ou materiais distintos devem ser
arquivados no mesmo local e nas mesmas condições. Muito cuidado: cada tipo de
material deve ter seu ambiente separado e com condições de temperatura e umi-
dade específicas.
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(CESPE-UNB/TCDF/2014) O armazenamento de documentos fotográficos, filmo-

gráficos, sonoros e eletrônicos é feito nas mesmas condições e com os requisitos

arquitetônicos próprios dos depósitos de documentos em outros suportes tradicio-

nais.

(CESPE-UNB/DPF/2013) Deve ser previsto espaço para o armazenamento sepa-

rado dos diversos suportes documentais nas áreas de depósito de documentos de

arquivo.

(CESPE-UNB/DPRF/2012) Para melhor conservação e preservação da documenta-

ção fotográfica, recomenda-se acondicioná-la e armazená-la nas mesmas condi-

ções que os documentos em suporte papel.

Com relação à luminosidade, esse é um fator que também deve ser controlado.

Nesse caso, devemos destacar os efeitos da luminosidade natural (luz do sol) sobre

os documentos. Você deve saber que a luz solar emite radiação ultravioleta que

queima e amarela os materiais sobre o qual ela incide. Não é diferente com relação

aos documentos, o que nos leva a entender que não é recomendável a instalação

de arquivos em local onde haja incidência de luz solar sobre os documentos. É

algo até meio lógico, mas é comum haver questões onde o examinador sugere a

luz solar como forma de conservar os documentos, o que, naturalmente, deve ser

considerado incorreto.

“A luz do dia deve ser abolida da área de armazenamento, porque não só acelera o
desaparecimento das tintas, como enfraquece o papel. A própria luz artificial deve ser
usada com parcimônia.”
Marilena Leite Paes

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A luz artificial, sempre que possível, também deve ser evitada, pois também

emite radiação e amarela e envelhece o material. Em arquivos permanentes, por

exemplo, a luz é sempre mínima, buscando conservar melhor o material ali arqui-

vado. Não é à toa que os arquivos permanentes, museus e memoriais normalmente

trabalham como o mínimo de iluminação. Ao contrário do que os visitantes pensam

(que seria pra dar uma aparência de ambiente antigo), essa é uma medida para

conservar o material. Até mesmo fotografias são proibidas nesses ambientes, em

função do flash – que também emite radiação – projetado sobre o material foto-

grafado.

Portanto, não se esqueça: o arquivo deve controlar temperatura e umidade,

de acordo com o tipo de material arquivado (os índices sugeridos pela bibliografia

devem ser considerados corretos, se aparecerem, pois representam a média), e a

luminosidade, principalmente a luz do sol, deve ser evitada.

Dentro da parte de conservação de documentos, as questões mais frequentes se

referem aos elementos físicos (umidade, temperatura e luminosidade). Você vai

confirmar isso com a coletânea de questões ao final da aula.

7.2. Fatores químicos

Os fatores químicos estão relacionados a coisas que não devem entrar em con-

tato com os documentos, pois tendem a envelhecê-lo e diminuir sua vida útil. Com

relação a isso, podemos começar com o mais básico: poeira, sujeira ou fumaça.

“Poeiras e gases – contribuem para o envelhecimento prematuro dos papéis.”


Marilena Leite Paes

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A limpeza, portanto, é fator essencial na conservação dos documentos. Não só

a limpeza do próprio documento como do local onde está armazenado. É uma coisa

bem básica, mas também é utilizada como base para a elaboração de questões.

A sugestão é que o ambiente seja limpo com frequência, mas que seja evitada a

entrada de água – impedindo, assim, o aumento da umidade e o risco de que docu-

mentos venham a se molhar durante a limpeza do ambiente. A bibliografia sugere

a utilização de pano úmido e aspirador de pó.

Em se tratando de fatores químicos, é interessante destacar um detalhe bas-

tante cobrado nas questões: objetos ácidos devem ser evitados quando da organi-

zação dos documentos e limpeza do ambiente. A primeira dúvida, nesse caso, é o

que vem a ser esses objetos ácidos e o que isso tem a ver com a conservação dos

documentos.

Primeiramente, leve em consideração que estamos trabalhando os elementos

químicos, e tente se lembrar de suas aulas de química do ensino médio. Estamos

nos referindo ao pH dos materiais – isso mesmo, o valor do pH interfere na con-

servação dos documentos. Isso porque o papel, por exemplo, tende a envelhecer

e amarelar com o tempo em função do nível de acidez que apresenta. Lembra das

aulas de química? O pH pode ser neutro (quando próximo a 7), ácido (se inferior a

7) e básico (quando maior do que 7).

Não se preocupe, você não precisará retomar todo o assunto que viu nas aulas

de química no seu ensino médio. O que nos interessa é que isso interfere no en-

velhecimento do papel e demais materiais que compõem os documentos, uma vez

que é a acidez presente na madeira (da qual o papel é fabricado) que faz com que

ela envelheça e apodreça com o passar do tempo. É por isso que um papel enve-

lhecido é mais amarelado e quebradiço do que um papel novo. Faça um teste: como

está sua certidão de nascimento neste momento? Será que está branquinha como

no momento em que foi emitida? Ou está como o documento apresentado a seguir?


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Imagine que sua certidão ainda não atingiu esse nível de envelhecimento, mas

está a caminho. Perceba que o papel amarela e envelhece com o tempo. A madeira,

matéria-prima do papel, tem um nível de acidez natural que faz com que ela enve-

lheça. E existem papéis de diferentes níveis de acidez, o que faz com que alguns

envelheçam mais rapidamente do que outros. Papel-jornal, por exemplo, tem um

nível muito alto de acidez, e é por isso que envelhece tão rápido e não é recomen-

dado para documentos com longo prazo de guarda.

Na confecção de documentos permanentes ou que devam ser conservados por

muito tempo, é importante, portanto, utilizar material de boa qualidade. Existem

no mercado papéis produzidos especialmente com pH neutro (é retirada a acidez

durante a fabricação), o que os torna de melhor qualidade. A própria tinta utilizada

na impressão normalmente contém acidez, que deteriora o papel a longo prazo.

Papel reciclado, por exemplo, contém um grau de acidez elevado e não deve ser

utilizado para documentos que devam ser conservados por muito tempo.

Pra complicar um pouco mais o assunto, essa acidez é contagiosa. Se colocar-

mos junto ao papel material com alto nível de acidez, a tendência é que ele enve-

lheça mais rápido. Isso acontece, por exemplo, quando colocamos um documento
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novo junto a um documento antigo no arquivo, ou quando colocamos algo mais

ácido em contato com o papel (cola, fitas adesivas, plastificação ou sacos plásticos,

por exemplo).

Vejamos com mais detalhes para que você não tenha dúvidas: quando você

coloca fita adesiva no papel, a tendência é que o local onde ela está posicionada

venha a envelhecer mais rapidamente. Isso ocorre porque a fita adesiva tem muito

mais acidez do que o próprio papel. O mesmo ocorre com os demais elementos

citados. Plastificação e sacos plásticos, inclusive, tendem a enganar o candidato,

pois as pessoas costumam utilizá-los em seus arquivos sem se darem conta desse

fator. Observe a imagem a seguir para verificar o que acontece com o documento

que recebeu fita adesiva.

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Você notou que há manchas em todo o documento. Elas são resultado da in-
serção de fitas adesivas, material mais ácido do que o papel. Nos locais onde elas
foram inseridas, o documento está mais envelhecido. Nos arquivos permanentes,
recomenda-se todo tipo de material com pH neutro (caixas, envelopes, pastas), a
fim de que os documentos não envelheçam mais rapidamente no momento de sua
guarda. Você já deve ter percebido que os álbuns de fotografia costumam colocar
papel de seda sobre as fotos (é um material de pH neutro e ajuda na conservação).
Até mesmo os álbuns de fotografia não são de plástico comum, e sim de poliéster,
que apresenta pH neutro.
O material de limpeza do ambiente também deve ser, de preferência, com pH
neutro, pois, durante a limpeza, essa acidez pode contaminar o ambiente e os do-
cumentos que ali estão depositados. Não se trata de exagero, isso também aconte-
ce na sua casa. Até na lavagem do seu carro é importante esse cuidado para evitar
danificar a pintura do veículo. Lembre-se: questões que sugerirem material de pH
neutro como forma de preservar os documentos estarão corretas.

Material de pH neutro tende a conservar os documentos. Questões que sugiram


esse tipo de material devem ser consideradas corretas (a não ser que falem em
material de curto prazo de guarda, ou coisa parecida).

(CESPE-UNB/DPF/2014) Produzir documentos de arquivo em papel cujo pH seja


neutro é uma forma de preservá-los.

(CESPE-UNB/MTE/2014) A maneira mais adequada de preservação, em longo pra-


zo, de documentos de arquivo em suporte papel é o acondicionamento deles em
pastas ou caixas feitas com material de pH neutro.
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Podemos destacar, ainda, a ação de elementos metálicos. Quando utilizamos

clipes, colchetes ou grampos metálicos nos documentos, a tendência é que esse

material oxide e manche os documentos. Não é à toa que, hoje em dia, são utiliza-

dos colchetes plásticos nos processos, em substituição aos colchetes metálicos uti-

lizados anos atrás. Não se trata do mesmo plástico dos sacos plásticos, que, como

vimos anteriormente, devem ser evitados. Os colchetes plásticos, assim como os

clipes plásticos, são feitos de material que não enferrujam e tendem a conservar

melhor os documentos.

Ainda com relação aos elementos químicos, deve-se evitar a entrada de ali-

mentos nos locais que guardam documentos. Você já deve ter percebido um aviso

nas bibliotecas solicitando que não se coma junto aos livros. A questão ali não é a

sua saúde (que também pode ser afetada de acordo com a condição do livro con-

sultado), mas sim o perigo de que qualquer alimento líquido venha a cair na obra.

Alimentos sólidos também trazem problemas, como gordura, farelo ou qualquer

resíduo que, posteriormente, atrairá insetos, microrganismos e roedores que dani-

ficarão os documentos.

7.3. Fatores biológicos

Referem-se aos seres vivos que, de alguma forma, podem comprometer a qua-

lidade dos documentos arquivados. Podemos destacar vários tipos de insetos (ba-

ratas, traças ou cupins, por exemplo), microrganismos (fungos e bactérias), áca-

ros, ratos, e, principalmente, o ser humano (sim, o ser humano é responsável pelos

maiores estragos nos documentos de arquivo).

Com relação aos insetos, microrganismos, ácaros e ratos, podemos minimizar

seus efeitos mantendo o ambiente limpo e com controle de umidade e temperatura.

Também é importante que o ambiente seja bem arejado – ambientes sem circula-
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ção de ar favorecem o desenvolvimento de mofo. Infelizmente, quando pensamos

em ambiente de arquivo lembramos de locais instalados nos subsolos, sem circula-

ção de ar e com alto índice de umidade. Apesar de essa situação ser muito comum,

não é a ideal. Teoricamente, o arquivo deve ser instalado em locais limpos, areja-

dos e com circulação de ar. A instalação de carpete não é aconselhada, pois, além

de dificultar a limpeza, ainda favorece a proliferação de ácaros e microrganismos

no ambiente.

O ser humano é, normalmente, responsável pelos problemas de conservação de

documentos. Em primeiro lugar, por não se atentar aos cuidados que deveria ter

ao lidar e guardar os documentos mas, acima de tudo, por ser ele o usuário dos

documentos no dia a dia. Na prática, o que mais danifica os documentos é a sua

utilização. Afinal, o simples fato de se pegar no papel já faz com que ele venha a

se desgastar. Assim, como é o ser humano que utiliza os documentos (e muitas

vezes de forma inadequada), ele acaba por ser o principal responsável pela sua má

conservação.

Alguns cuidados básicos no manuseio de documentos no dia a dia, e citados na

bibliografia sobre o assunto, são os destacados a seguir:

a) Evitar dobrar documentos, pois isso danifica o papel. Até mesmo ao arquivá-los,

evitar deixá-los tortos dentro das caixas ou nas estantes;

b) Lavar as mãos antes de manusear os documentos;

c) No caso de anotações temporárias nos documentos, utilizar lápis em vez de

caneta, que permitirá apagá-las depois de um tempo sem danificar o documento;

d) Evitar amarrar documentos com barbantes, pois isso quebra o papel e dani-

fica os documentos;

e) Ao manusear fotografias e negativos, é recomendável o uso de luvas de al-

godão;

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f) Evitar perfurar os documentos, sempre que possível;


g) Utilizar estantes de aço, evitando-se as de madeira – que, além de apodre-
cerem, são mais suscetíveis ao ataque de cupins e, no caso de incêndio, queimam
mais rápido.

7.4. Acondicionamento e armazenamento

Na conservação dos documentos, devemos ter especial atenção em como guar-


dá-los no momento do arquivamento. A atividade de arquivamento envolve opera-
ções de acondicionamento e armazenamento.
O acondicionamento está relacionado às embalagens utilizadas para proteger o
documento durante o período em que estará arquivado – como pastas, envelopes
ou caixas. Já o armazenamento se refere ao local ou mobiliário em que o documen-
to é guardado – um armário, gaveta, estante ou prateleira, por exemplo.
Portanto, o processo de arquivamento envolve, primeiramente, seu acondicio-
namento em material adequado, e o armazenamento em local ou mobiliário apro-
priado, de acordo com o tipo de material guardado. Imagine o seu diploma de gra-
duação ou de conclusão do ensino médio, por exemplo: como ele está arquivado
neste momento? Provavelmente acondicionado em um envelope ou em uma pasta
(talvez até nos dois, o que representa um acondicionamento duplo) e armazenado
em um armário ou gaveta. Observe que foram aplicados os dois procedimentos que
envolvem o arquivamento.

Muito cuidado para os conceitos de acondicionamento e armazenamento. Acon-


dicionamento = embalagem (pasta, caixa, envelope). Armazenamento = local ou
mobiliário (armário, estante, prateleira). O examinador pode inverter os conceitos
para te levar ao erro.
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(CESPE-UNB/STF/2013) O acondicionamento dos documentos de arquivo está re-

lacionado as embalagens utilizadas para a guarda dos documentos, enquanto o

armazenamento refere-se ao mobiliário adotado.

(CESPE-UNB/DPF/2012) O acondicionamento — que consiste na guarda dos do-

cumentos nos locais a eles designados — e o armazenamento — que se refere à

embalagem do documento com vistas a protegê-lo e a facilitar seu manuseio — são

procedimentos fundamentais para a conservação e preservação dos documentos de

arquivo.

7.5. Principais operações de conservação de documentos

Tudo o que vimos até agora foram fatores que, se não evitados, tendem a dani-

ficar e estragar os documentos no arquivo. São fatores básicos e que fazem parte

do nosso cotidiano, o que torna o assunto, de certa forma, simples e previsível.

O problema é que, em alguns casos, nos deparamos com questões falando em

coisas mais complexas, como fumigação, alisamento, encapsulação, banho de ge-

latina e coisas do gênero, que o candidato provavelmente nunca ouviu falar e que,

por vezes, imagina que o examinador inventou pra tentar enganá-lo. Imagine só:

um banho de gelatina tende a ajudar na restauração de documentos danificados?

Isso só pode estar errado. O incrível é que esta questão está correta. Vejamos, en-

tão, de onde tiram essas questões e o que devemos considerar na prova.

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Primeiramente, destaco que os assuntos a seguir são menos frequentes nas

questões relativas à preservação de documentos (a não ser que a prova seja para

o cargo de arquivista, profissional formado em Arquivologia, em que são mais co-

muns).

Pra variar um pouco, os assuntos também são retirados da obra da autora Ma-

rilena Leite Paes (Arquivo: Teoria e Prática). Teremos de buscar seus conceitos e

tentarei traduzi-los de forma que se tornem inteligíveis pra você.

“São as seguintes as principais operações de conservação: a) desinfestação; b) limpeza;


c) alisamento; d) restauração ou reparo.”
Marilena Leite Paes

7.5.1. Desinfestação

“O método de combate aos insetos mais eficiente é a fumigação. A substância química


a ser empregada nesse processo deve passar por testes de garantia da integridade do
papel e da tinta sob sua ação.
Existem câmaras especiais para fumigação. O processo consiste em introduzir os do-
cumentos na câmara, onde se faz o vácuo, aplica-se o produto químico – timol, DDT,
fluoreto de sódio, cristais de paradicloro-benzeno ou kiloptera líquido – e submetem-se
os documentos à ação do fumigante pelo prazo de 48 a 72 horas, aproximadamente. Em
seguida, repete-se o vácuo, insufla-se o ar e retiram-se os documentos. Com a fumiga-
ção os insetos, em qualquer fase de desenvolvimento, são completamente destruídos.
Quando não existem câmaras apropriadas, pode-se fazer a fumigação na própria área
de armazenamento, calafetando-a e introduzindo o gás por meio de mangueiras, sob a
proteção de máscaras.”
Marilena Leite Paes

Vamos tentar traduzir um pouco. Não se assuste, os detalhes técnicos nor-

malmente não são cobrados, o que vale é a ideia básica. O termo desinfestação

se refere ao combate a insetos, sendo que a fumigação é a técnica mais eficiente

(não se preocupe com as outras existentes, que nem sequer são citadas no livro da

Marilena). Basicamente, a fumigação consiste em colocar os documentos em uma

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sala especial (chamada câmara de fumigação), onde são submetidos a produtos

químicos específicos por 48 a 72 horas, que, agindo sobre os documentos, matarão

os insetos que porventura estejam neles, como baratas, traças e cupins.

• Desinfestação = técnica de combate a insetos;


• Fumigação = técnica de desinfestação mais eficiente.

7.5.2. Limpeza

“Em países desenvolvidos, há instalações especiais para a operação de limpeza, que é


a fase posterior à fumigação. Na falta dessas, instalações usa-se um pano macio, uma
escova ou um aspirador de pó”.
Marilena Leite Paes

A limpeza é, portanto, a operação pela qual é feita a higienização dos documen-

tos após a fumigação. Basicamente, pode ser realizada com um pano macio, escova

(especial para documentos, com cerdas macias) e um aspirador de pó (espanador

não é adequado, pois acaba por espalhar a poeira no ambiente e contamina os do-

cumentos ali depositados).

7.5.3. Alisamento

“Consiste em colocar os documentos em bandejas de aço inoxidável, expondo-os à ação


do ar com forte percentagem de umidade (90 a 95%), durante uma hora, em uma câ-
mara de umidificação. Em seguida, são passados a ferro, folha por folha, em máquinas
elétricas. Caso existam documentos em estado de fragilidade, recomenda-se o emprego
de prensa manual sob pressão moderada. Na falta de equipamento adequado, aconse-
lha-se usar o ferro de engomar caseiro.”
Marilena Leite Paes

A técnica de alisamento é utilizada, portanto, para desamassar documentos

danificados pelo tempo. Na prática, os documentos são submetidos à umidade du-

rante uma hora e, em seguida, são passados a ferro, para desamassá-los. Para ser

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sincero, não concordo com a afirmação de que isso seria uma das principais ações

de conservação, uma vez que os documentos, nesse caso, já foram danificados por

não terem sido bem conservados – mas isso é uma opinião minha e não deve ser

considerada na prova. Se o examinador cobrar esse assunto, estará copiando des-

se livro e você deverá considerar o item correto, se estiver de acordo com o que a

autora sugere.

7.5.4. Restauração ou reparo

Você deve ter percebido que esta parte do assunto é um pouco mais complica-

da, não? O tópico referente à restauração ou reparo é ainda mais cheia de detalhes

técnicos. Para tentar te ajudar, adianto o seguinte: são técnicas utilizadas para

tentar recuperar documentos que já foram danificados com o tempo. Em geral,

o papel, ao envelhecer, se torna frágil e quebradiço, e as técnicas de restauração

tentarão recuperar sua resistência e flexibilidade.

Observe o que cita Marilena em sua obra a respeito do assunto:

“A restauração exige um conhecimento profundo dos papéis e tintas empregados. Vá-


rios são os métodos existentes.
O método ideal é aquele que aumenta a resistência do papel ao envelhecimento natural
e às agressões externas do meio ambiente – mofo, pragas, gases, manuseio – sem que
advenha prejuízo quanto à legibilidade e flexibilidade, e sem que aumente o volume e
o peso.
Nos métodos mais comuns aplica-se uma película protetora em um dos lados do papel,
por meio de solução vaporizadora, imersão ou dos processos de laminação e silking.
Essa película não deve impedir a passagem dos raios ultravioletas ou infravermelhos. O
processo deve ser fácil e tão elástico que permita o tratamento dos documentos antigos
como modernos, seja qual for o seu estado de conservação. A matéria-prima e o equi-
pamento utilizados devem ser de baixo custo e de fácil aquisição.”
Marilena Leite Paes

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A partir daí, a autora cita algumas técnicas de restauração e faz um breve resu-

mo a respeito de cada um. São eles:

1) Banho de gelatina;

2) Tecido;

3) Silking;

4) Laminação;

5) Laminação manual; e

6) Encapsulação.

Vejamos cada um deles separadamente, a partir do conceito expresso na bi-

bliografia citada e tentando esclarecer o assunto. Lembre-se: quando cobrado o

assunto, é comum o examinador apenas copiar os conceitos do livro, mas é preciso

tentar traduzir com outras palavras pra poder compreender e gravar os conceitos.

Pra facilitar seu entendimento, tente imaginar o seguinte: todas as técnicas

que veremos a seguir partem do princípio de que o papel será reforçado a partir

da inserção de algum material. O que varia de uma técnica para outra é o tipo de

material utilizado.

7.5.4.1. Banho de gelatina

“Consiste em mergulhar o documento em banho de gelatina ou cola, o que aumenta a


sua resistência, não prejudica a visibilidade e a flexibilidade e proporciona a passagem
dos raios ultravioletas e infravermelhos. Os documentos, porém, tratados por este pro-
cesso, que é manual, tornam-se suscetíveis ao ataque dos insetos e dos fungos, além
de exigir habilidade do executor.”
Marilena Leite Paes

Como o próprio nome indica, a técnica conhecida como banho de gelatina con-

siste em mergulhar o documento em uma mistura de gelatina ou cola, que, ao

impregnar no papel, acaba por reforçá-lo. Tem como vantagens aumentar a re-
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sistência e manter a flexibilidade do papel (não o torna duro com a aplicação). A

desvantagem, segundo a autora, é que, por se tratar de material comestível, acaba

por atrair insetos e microrganismos, e não é uma técnica fácil de aplicar, exigindo

bastante de quem a executa.

7.5.4.2. Tecido

“Processo de reparação em que são usadas folhas de tecido muito fino, aplicadas com
pasta de amido. A durabilidade do papel é aumentada consideravelmente, mas o em-
prego do amido propicia o ataque de insetos e fungos, impede o exame pelos raios ul-
travioletas e infravermelhos, além de reduzir a legibilidade e a flexibilidade.”
Marilena Leite Paes

Nessa técnica, o material utilizado é formado por folhas de tecido e pasta de

amido. Na prática, é como se o papel fosse plastificado nos dois lados pelo teci-

do aplicado. Esse processo aumenta a durabilidade do papel, mas o torna menos

flexível (como um documento plastificado), diminui sua legibilidade (o tecido não

é totalmente transparente), e ainda atrai insetos e microrganismos, por causa da

pasta de amido.

7.5.4.3. Silking

“Este método utiliza tecido – crepeline ou musseline de seda – de grande durabilidade,


mas, devido ao uso de adesivo à base de amido, afeta suas qualidades permanentes.
Tanto a legibilidade quanto a flexibilidade, a reprodução e o exame pelos raios ultra-
violetas e infravermelhos são pouco prejudicados. É, no entanto, um processo de difícil
execução e cuja matéria-prima é de alto custo.”
Marilena Leite Paes

A técnica de silking é a mesma técnica de tecido vista anteriormente, só que

com material de alta durabilidade e melhor qualidade. Traz como vantagem não

prejudicar a legibilidade e a flexibilidade, mas a desvantagem é que utiliza um

material mais caro, além de ser uma técnica de difícil execução.

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7.5.4.4. Laminação

“Processo em que se envolve o documento, nas duas faces, com uma folha de papel de
seda e outra de acetato de celulose, colocando-o numa prensa hidráulica, sob pressão
média de 7 a 8 kg/cm e temperatura entre 145 a 155°C.
O acetato de celulose, por ser termoplástico, adere ao documento juntamente com o
papel de seda e dispensa adesivo. A durabilidade e as qualidades permanentes do papel
são asseguradas sem perda da legibilidade e da flexibilidade, tornando-o imune à ação
de fungos e pragas. Qualquer mancha resultante do uso pode ser removida com água
e sabão.
O volume do documento é reduzido, mas o peso duplica. A aplicação, por ser meca-
nizada, é rápida e a matéria-prima, de fácil obtenção. A fotografia é simplificada e o
material empregado na restauração não impede a passagem dos raios ultravioletas e
infravermelhos. Assim, as características da laminação são as que mais se aproximam
do método ideal.”
Marilena Leite Paes

Você percebeu que, nessa técnica, o material empregado é composto por folhas

de papel de seda e de acetato de celulose, colocadas sobre os dois lados do papel

e inseridas no mesmo por meio de uma prensa hidráulica em alta temperatura.

A autora só teceu elogios a essa técnica, que, segundo ela, é a mais próxima do

método ideal de restauração, pois é fácil de ser aplicada e traz inúmeras vantagens

(aumenta a resistência do papel, não prejudica sua flexibilidade e legibilidade, o

material é de fácil obtenção e etc.).

7.5.4.5. Laminação manual

“Este processo, desenvolvido na Índia, utiliza a matéria-prima básica da laminação me-


canizada, embora não empregue calor nem pressão, que são substituídos pela acetona.
Esta, ao entrar em contato com o acetato, transforma-o em camada semiplástica que,
ao secar, adere ao documento, juntamente com o papel de seda.
A laminação manual, também chamada de laminação com solvente, oferece grande van-
tagem àqueles que não dispõem de recursos para instalar equipamentos mecanizados.”
Marilena Leite Paes

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Essa técnica, segundo Marilena, é a mesma laminação anterior, com o detalhe

de que não necessita da prensa hidráulica – o que a torna mais acessível. A folha

de acetato de celulose empregada na técnica anterior também é substituída pela

acetona, que servirá para grudar a folha de papel de seda no documento.

7.5.4.6. Encapsulação

“Utiliza basicamente películas de poliéster e fita adesiva de duplo revestimento.


O documento é colocado entre duas lâminas de poliéster fixadas nas margens externas
por fita adesiva nas duas faces; entre o documento e a fita deve haver um espaço de 3
mm, deixando o documento solto dentro das duas lâminas.”
Marilena Leite Paes

Essa técnica talvez seja a mais simples de aplicar, uma vez que, basicamente,

consiste em colocar o documento entre duas folhas de poliéster, selando as bordas

com fita adesiva de dupla face. Eu nem a consideraria uma técnica de restauração,

mas, como disse, o que vale é o que está escrito na bibliografia – portanto, consi-

dere correto se aparecer na sua prova.

Muitas questões misturam os conceitos de cada técnica de restauração, dando o

nome de uma e as características da outra. Como é um assunto pouco conhecido,

é o tipo de questão que derruba o candidato. Muito cuidado!

Antes de resolver as questões de concursos anteriores, destaco mais uma vez

que, ao organizar as questões anteriores, pude perceber que a grande maioria das

questões de conservação se referem aos cuidados básicos na guarda dos documen-

tos (não considere aqui provas para nível superior em Arquivologia). As técnicas de
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restauração são menos cobradas – mas, de vez em quando, aparecem. Sei que é

difícil memorizar cada tipo de material empregado em cada uma, mas é esse tipo

de questão que aparece quando se cobra essa parte do assunto. Mãos à obra. As

questões estão mais uma vez separadas por assunto, ano, e pela banca que a ela-

borou. Bom treino!

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QUESTÕES DE CONCURSO

Preservação de documentos

1. (CESPE-UNB/STM/2018) A preservação de documentos de arquivo, em qualquer

suporte, independe dos procedimentos adotados em sua produção e tramitação.

2. (CESPE-UNB/DPF/2013) Para preservar e conservar documentos de arquivo é

necessário desenvolver ações nos momentos de produção, de tramitação, de acon-

dicionamento e de armazenamento físico, independentemente do suporte docu-

mental utilizado.

3. (CESPE-UNB/CAPES/2012) A preservação diz respeito à promoção da conserva-

ção e da restauração dos documentos danificados.

Fatores físicos

4. (CESPE-UNB/STM/2018) Nas áreas de armazenamento de documentos, deve-se

dar preferência à luz solar para a iluminação do ambiente.

5. (CESPE-UNB/STM/2018) Para a otimização do espaço nas áreas de depósito,

recomenda-se que, ao se armazenar documentos, desconsidere-se o gênero docu-

mental de cada um deles.

6. (CESPE-UNB/STM/2018) Para facilitar o acesso das pessoas ao ambiente, as

áreas de trabalho e de circulação do público podem ser compartilhadas com as áre-

as de armazenamento de documentos.

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7. (CESPE-UNB/STM/2018) Os papéis e cartões empregados na produção de caixas

e invólucros devem ser alcalinos.

8. (CESPE-UNB/STM/2018) As mídias magnéticas, como fitas de vídeo, áudio e de

computador, devem ser preferencialmente armazenadas em mobiliário de aço tra-

tado com pintura sintética de efeito antiestático.

9. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A incidência da luz solar sobre os documentos deve

ser evitada.

10. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Para zelar pela preservação das informações, a

manutenção de arquivos digitais deve seguir as mesmas condições de arquivamen-

to dos documentos em papel.

11. (CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo devem ser armazenados

em subsolos, pois, nesses locais, condições ambientais como umidade e tempera-

tura são mais adequadas.

12. (CESPE-UNB/FUB/2014) O ar seco promove o enfraquecimento do papel e,

dessa forma, deve ser combatido nos depósitos de arquivo.

13. (CESPE-UNB/FUB/2014) A umidade fragiliza a conservação dos documentos de

arquivo, pois propicia o desenvolvimento de mofo e de microrganismos danosos a

esses documentos.

14. (CESPE-UNB/FUB/2014) A oscilação da temperatura cria condições ideais para

a conservação dos documentos de arquivo.

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15. (CESPE-UNB/FUB/2014) A luz do dia é um elemento fundamental para que se

mantenha um ambiente adequado à conservação dos documentos de arquivo, prin-

cipalmente aqueles em suporte cartográfico.

16. (CESPE-UNB/TC-DF/2014) O armazenamento de documentos fotográficos, fil-

mográficos, sonoros e eletrônicos é feito nas mesmas condições e com os requisitos

arquitetônicos próprios dos depósitos de documentos em outros suportes tradicio-

nais.

17. (CESPE-UNB/DPF/2013) Deve ser previsto espaço para o armazenamento se-

parado dos diversos suportes documentais nas áreas de depósito de documentos

de arquivo.

18. (CESPE-UNB/ANAC/2012) As condições ambientais de armazenamento de do-

cumentos em suportes especiais, tais como o fotográfico, são as mesmas dos do-

cumentos em suporte papel.

19. (CESPE-UNB/DPRF/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel não

devem ser dobrados, para se evitar que eles fiquem quebradiços.

20. (CESPE-UNB/DPRF/2012) Para melhor conservação e preservação da docu-

mentação fotográfica, recomenda-se acondicioná-la e armazená-la nas mesmas

condições que os documentos em suporte papel.

21. (CESPE-UNB/MCTI/2012) As melhores condições ambientais para guarda de

documentos em suporte papel consistem em temperatura baixa e umidade alta.

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22. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) O ar seco contribui para o enfraquecimento do papel.

23. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) O calor constante preserva as fibras do papel.

24. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) As condições de armazenamento de documentos

em papel distinguem-se das de documentos fotográficos, como o eslaide, o nega-

tivo e o papel fotográfico, dadas as diferenças de suporte, em especial as relativas

às propriedades físicas dos materiais.

25. (CESPE-UNB/ECT/2011) Índices elevados de umidade contribuem para a con-

servação do papel, em razão das fibras de celulose nele existentes.

26. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Devido à aplicação de modernas técnicas de preser-

vação documental, a temperatura não é considerada um agente de deterioração de

documentos de arquivo.

27. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos produzidos em vários suportes de-

vem ser armazenados em locais diferentes, conforme suas características físicas.

28. (CESPE-UNB/ABIN/2010) O controle da temperatura e da umidade relativa do

ar é fundamental para a preservação de documentos arquivísticos.

29. (CESPE-UNB/ANEEL/2010) Os depósitos de arquivo devem prever locais espe-

cíficos para armazenamento de cada tipo de suporte, de acordo com suas especi-

ficidades.

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30. (CESPE-UNB/DPU/2010) O calor e umidade excessivos são nocivos ao acervo,

pois podem gerar fungos. Deve-se, portanto, manter taxas muito baixas de umida-

de e temperatura no arquivo.

31. (CESPE-UNB/DPU/2010) A luz natural, sobretudo a radiação ultravioleta, causa

danos aos documentos. Para protegê-los, é necessário usar persianas ou cortinas

nas janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes,

que não emitem radiações ultravioleta.

32. (CESPE-UNB/MPU/2010) A fim de proteger os documentos da radiação ultra-

violeta (UV) da luz solar, deve-se monitorar os níveis de luminosidade do local.

33. (CESPE-UNB/MPU/2010) É necessário controlar a temperatura e a umidade do

ar nos depósitos de documentos.

34. (CESPE-UNB/MS/2010) Uma das consequências da exposição dos documentos

em papel à luz é o seu amarelecimento.

35. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A conservação compreende os cuidados prestados

aos documentos e, consequentemente, ao local de sua guarda.

36. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O ar seco é um elemento que beneficia as condi-

ções físicas do papel.

37. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A temperatura ideal para conservação dos docu-

mentos em um depósito de arquivo deve ser superior a 24ºC.

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38. (CESPE-UNB/ANAC/2009) O ar seco e a alta umidade são fatores de enfraque-

cimento do papel.

39. (CESPE-UNB/FUB/2009) O arquivista pode evitar problemas com as radiações

ultravioleta nos depósitos de documentos, adotando as seguintes medidas: utilizar

salas sem janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluores-

centes, que não emitem radiação UV.

40. (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Um programa de preservação preventiva deve pre-

ver, entre outros fatores, o controle da temperatura e umidade do ambiente e a

incidência direta de luz, natural ou artificial, sobre os documentos.

41. (CESPE-UNB/DPF/2009) A luz solar, o ar seco, a elevada umidade, o mofo, as

grandes variações de temperatura e a poeira são, a médio e longo prazos, prejudi-

ciais à conservação dos documentos.

42. (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A luz natural e o calor são prejudiciais aos docu-

mentos. Recomenda-se, para o local de armazenamento, a utilização de lâmpadas

fluorescentes, por não produzirem calor nem radiação ultravioleta (UV), e o uso

de condicionadores de ar para manter a temperatura abaixo de 5 graus durante o

dia. Durante a noite, os aparelhos podem ser desligados, para reduzir os custos e

o risco de incêndio.

43. (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A conservação compreende os cuidados prestados

aos documentos e não se refere ao local de guarda.

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44. (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A luz do dia e a umidade são prejudiciais à conser-

vação do acervo documental.

45. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) A umidade mais alta e a baixa temperatura são

condições ideais para a preservação dos documentos arquivísticos em papel.

46. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) A luz solar é menos nociva que a luz artificial na

conservação e na preservação dos documentos de arquivo.

47. (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) As oscilações frequentes das condições climáti-

cas ambientais no espaço físico destinado à guarda de documentos são prejudiciais

à conservação dos documentos.

48. (CESPE-UNB/FUB/2008) Em um depósito de arquivo deve-se dar preferência à

utilização da iluminação natural, que diminui o ritmo de desaparecimento das tintas

e evita o enfraquecimento do papel.

49. (CESPE-UNB/INSS/2008) Os jornais, tanto quanto as fotografias, são muito

suscetíveis ao amarelecimento quando expostos à luz.

50. (CESPE-UNB/MS/2008) A higienização de documentos é um procedimento em

que documentos quebradiços e ressecados são colocados em uma atmosfera úmida

para readquirirem flexibilidade.

51. (CESPE-UNB/MS/2008) O ar seco e a umidade são fatores de enfraquecimento

do papel.

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52. (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Os agentes de deterioração de acervos

documentais classificam-se em fatores ambientais e fatores biológicos. Os fatores

ambientais englobam temperatura, umidade relativa do ar, radiação da luz e qua-

lidade do ar.

53. (CESPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) A instalação do arquivo de material impresso

deve ser feita em ambiente ventilado e que receba luz direta do sol, para se evitar

a formação de mofo.

54. (CESPE-UNB/TJDFT/2008) O depósito de arquivo deve privilegiar o uso de luz

natural, que ajuda na conservação dos documentos em suporte papel.

55. (CESPE-UNB/TJDFT/2008) Para uma correta conservação do acervo documen-

tal em papel, a unidade de guarda dos documentos deve ser instalada em ambiente

sem luz solar direta e isento de umidade.

56. (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Temperatura, umidade relativa, luz

e qualidade do ar são fatores de deterioração dos documentos de arquivo.

57. (CESPE-UNB/ANA/2006) Fontes de iluminação, como o sol, lâmpadas fluores-

centes e incandescentes, emitem radiações que agem de maneira agressiva sobre

os documentos, especialmente papéis, fotografias, couros, pergaminhos e tintas.

58. (CESPE-UNB/CLDF/2006) A luz, a umidade e a temperatura do ambiente de-

vem ser controladas.

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59. (CESPE-UNB/IPAJM/2006) O local para instalação de unidade de arquivo não

deve receber luz direta do sol.

60. (CESPE-UNB/MI/2006) A luz acelera a deterioração dos acervos dos arquivos.

Qualquer exposição à luz, mesmo que por breve período de tempo, causa danos, e

esses danos são cumulativos e irreversíveis.

61. (CESPE-UNB/MDS/2006) A luz solar pode ser prejudicial aos documentos.

62. (CESPE-UNB/MDS/2006) A umidade é prejudicial aos documentos, por criar

ambiente propício à proliferação de fungos, bactérias e de outras formas de ataque

biológico ao acervo.

63. (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) O sol e as lâmpadas incandescentes emitem ra-

diações prejudiciais aos materiais que compõem os documentos, como os papéis

e as fotografias, entre outros, portanto, nos arquivos, devem-se utilizar apenas

lâmpadas fluorescentes, as quais não emitem qualquer tipo de radiação prejudicial.

64. (CESPE-UNB/TJ-PA/2006) Acerca do local para instalação do arquivo, é correta

sua escolha em ambientes arejados e que recebam luz direta do sol para evitar a

formação e a proliferação de fungos.

65. (CESPE-UNB/ANTAQ/2005) É recomendável armazenar os filmes, os discos, os

registros eletrônicos e as fitas de áudio em ambientes climatizados, preservando-

-os de intempéries.

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66. (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A luz solar é extremamente prejudicial aos docu-

mentos. Na área de armazenamento, a luz natural deve ser substituída por lâm-

padas fluorescentes, que não prejudicam os documentos e podem ser utilizadas

profusamente.

67. (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Quanto às instalações físicas da unidade de arqui-

vo, devem ser evitados locais com muita umidade e com ar seco.

68. (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) A escolha do local adequado para o arquivo deve

considerar vários fatores ambientais. A esse respeito, está correta a instalação do

arquivo em ambientes que recebam a luz direta do Sol para evitar a formação e a

proliferação de fungos.

69. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Na preservação de documentos, devem-se man-

ter os índices de umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os docu-

mentos em suporte papel e para os rolos de microfilmes.

70. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Devem-se proteger os documentos da incidência

da luz solar, que provoca o enfraquecimento do papel.

71. (CESPE-UNB/DPF/2004) Para melhor preservação dos documentos, deve-se

guardá-los em caixas ou pastas suspensas, e deve-se utilizar espaços físicos que

recebam diretamente a luz solar.

72. (CESPE-UNB/DPF/2004) As áreas de depósito devem ficar em locais que rece-

bam maior iluminação, natural e/ou artificial.

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73. (CESPE-UNB/TRT 10a REGIÃO/2004) A luz e a temperatura são alguns dos

principais agentes de deterioração dos documentos de cunho arquivístico.

74. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A luminosidade natural deve ser evitada, porque

afeta a conservação dos documentos, podendo provocar o enfraquecimento do papel.

75. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A reprodução de documentos deve ser evitada.

Fatores químicos

76. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O material utilizado na confecção das caixas que

acondicionam documentos de arquivo é irrelevante na preservação documental.

77. (CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Para preservar os documentos considerados de va-

lor permanente, é importante produzi-los em papel com pH neutro e sem elemen-

tos metálicos.

78. (CESPE-UNB/DPF/2014) Produzir documentos de arquivo em papel cujo pH

seja neutro é uma forma de preservá-los.

79. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de grampos e presilhas de metal em arquivos

de papel deve ser evitado, pois esse material pode provocar a oxidação e atingir as

fibras do papel.

80. (CESPE-UNB/FUB/2014) As condições de conservação dos documentos de ar-

quivo não se alteram com a presença de gases e de poeira nos depósitos.

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81. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de água para limpar o ambiente deve ser evita-

do, pois a água, ao secar, eleva a umidade relativa do ar.

82. (CESPE-UNB/FUB/2014) O aspirador de pó não deve ser utilizado na higieniza-

ção do ambiente.

83. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de fungicidas é recomendado para o combate a

baratas, brocas e cupins.

84. (CESPE-UNB/MTE/2014) A maneira mais adequada de preservação, em longo

prazo, de documentos de arquivo em suporte papel é o acondicionamento deles em

pastas ou caixas feitas com material de pH neutro.

85. (CESPE-UNB/CNJ/2013) Evitar a perfuração e o uso de elementos metálicos

é uma medida preventiva importante para a conservação de documentos de valor

permanente.

86. (CESPE-UNB/CNJ/2013) As ações de acondicionamento e armazenamento dos

documentos visam à preservação do material e à facilitação do acesso a eles. Para

os documentos em suporte papel, a recomendação técnica é acondicioná-los em

sacos plásticos.

87. (CESPE-UNB/MI/2013) Os documentos de arquivo em suporte papel são muito

frágeis e, por isso, devem ser conservados em sacos plásticos.

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88. (CESPE-UNB/MPU/2013) O acondicionamento de fotografia em arquivo deve

ser realizado em folder confeccionado em papel de pH neutro, método diferente do

utilizado para a guarda de negativos, que devem ser acondicionados em envelopes

confeccionados em papel de pH básico ou polietileno.

89. (CESPE-UNB/STF/2013) Produzir os documentos de arquivo em papel de pH

neutro é uma medida que deveria ser adotada para todos os documentos produzi-

dos em uma organização, visando sua preservação para o futuro.

90. (CESPE-UNB/STF/2013) O material de acondicionamento deve ser escolhido de

modo a privilegiar o acesso rápido e a manutenção da integridade física do docu-

mento e da informação que nele estiver contida.

91. (CESPE-UNB/ANAC/2012) Uma medida de conservação e de preservação do-

cumental consiste na elaboração de documentos identificados como de guarda per-

manente em papel de pH neutro.

92. (CESPE-UNB/MCTI/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel devem

ser acondicionados em pastas suspensas ou caixas-arquivo de papelão produzido

com pH neutro.

93. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) A limpeza dos documentos de arquivo pode ser feita

com um pano umedecido com água sanitária.

94. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) O amarelecimento do papel é sinal de que o docu-

mento está em processo de deterioração.

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95. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) A acidez do papel, condição que pode danificá-lo,

decorre da presença de elementos metálicos no documento, como grampos, baila-

rinas e clipes.

96. (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A higienização dos documentos, uma importante

atividade de conservação de documentos de arquivo, pode ser realizada utilizando-

-se pano macio, escova ou aspirador de pó, e é recomendada, principalmente, em

documentos considerados de guarda permanente.

97. (CESPE-UNB/STM/2011) A luz, o ar seco, a umidade, o mofo, a poeira e os

gases são, a médio e longo prazo, altamente prejudiciais à conservação do acervo

documental.

98. (CESPE-UNB/STM/2011) Os papéis modernos possuem níveis elevados de aci-

dez, que os tornam frágeis em termos de conservação. A constituição das colas e

das tintas utilizadas nos documentos contribui para conservá-los por mais tempo.

99. (CESPE-UNB/ANAC/2009) A higienização mecânica dos documentos feita com

uma trincha ou uma flanela é uma ação importante para a conservação dos docu-

mentos em papel.

100. (CESPE-UNB/FUB/2009) Vários fatores podem apressar o processo natural de

deterioração dos documentos, sobretudo os índices extremos ou as flutuações de

temperatura e umidade relativa do ar, o contato com poluentes atmosféricos e a

exposição a radiações luminosas, como os raios ultravioleta.

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101. (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A limpeza do depósito do arquivo deve ser rigo-

rosa para evitar a proliferação de fungos e insetos; o chão deve ser limpo com pano

umedecido em uma mistura de água, solventes, cera e substâncias bactericidas.

Uma vez por mês, pelo menos, as estantes devem ser limpas com a mesma mis-

tura.

102. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) Todos os documentos transferidos ao arquivo in-

termediário devem ser higienizados e restaurados.

103. (CESPE-UNB/INSS/2008) Na higienização dos documentos, além de remover

a poeira, devem ser retirados objetos metálicos, como grampos, clipes e prende-

dores metálicos.

104. (CESPE-UNB/MS/2008) A higienização e o acondicionamento são ações de

conservação dos documentos.

105. (CESPE-UNB/MS/2008) O material empregado na produção de caixas e in-

vólucros deve ser de plástico e corresponder às expectativas de preservação dos

documentos.

106. (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Deve-se evitar a limpeza do piso,

das estantes e dos móveis do arquivo para preservar os documentos.

107. (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) A higienização é um dos procedi-

mentos mais significativos do processo de conservação de documentos e deve ser

feita em períodos regulares.

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108. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Os conjuntos documentais que possuam mais de

duas folhas devem ser juntados por meio de grampo.

109. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Deve-se proibir a entrada de pessoas transpor-

tando alimentos líquidos no espaço destinado ao acervo arquivístico, sendo permi-

tido somente o acesso de pessoas com alimentos sólidos.

110. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Com o objetivo de minimizar o ruído no ambien-

te, é indicado que o piso dos espaços onde são preservados os documentos seja

revestido com carpete.

111. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Para reparos em documentos, como enxertos e

rasgos provocados pelo manuseio constante, é indicado o uso de cola plástica co-

mum.

112. (CESPE-UNB-PRG-DF/ARQUIVISTA/2004) Para os depósitos de documentos,

é indicado o piso de carpete, desde que seja limpo diariamente.

113. (CESPE-UNB/STM/2004) O piso do espaço reservado à guarda dos documen-

tos deve ser lavado semanalmente com água e sabão neutro a fim de se evitar as

ações de agentes nocivos.

114. (CESPE-UNB/STM/2004) No caso de ser imprescindível a junção de anexos

aos documentos, é indicado o uso de clipe plástico.

115. (CESPE-UNB/STM/2004) As embalagens devem ser de tamanho maior que os

documentos em suporte papel a fim de se evitar dobras e rasgos.

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116. (CESPE-UNB/STM/2004) No caso de ocorrerem rasgos, é indicado o uso de

fitas adesivas para as pequenas restaurações dos documentos em suporte papel.

117. (CESPE-UNB/TRT 10a REGIÃO/2004) Nos processos que tramitam no TRT,

em virtude da inserção frequente de novos documentos, é indicado o uso de hastes

plásticas.

118. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A higienização dos documentos deve ser reali-

zada somente na fase permanente.

119. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) O papel, que se tem revelado como um suporte

documental de grande durabilidade, deve estar isento de objetos metálicos, como

clipes e grampos.

Fatores biológicos

120. (CESPE-UNB/CADE/2014) Para a assinatura de documentos, recomenda-se a

utilização de caneta esferográfica como forma de preservação do papel.

121. (CESPE-UNB/FUB/2013) A ação danosa dos agentes biológicos sobre os acer-

vos documentais independe das condições ambientais do depósito de arquivo.

122. (CESPE-UNB/STM/2011) A principal causa dos danos que ocorrem nos mate-

riais de um acervo documental é o manuseio indevido, tanto por usuários quanto

por funcionários.

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123. (CESPE-UNB/DPU/2010) São considerados agentes de degradação dos docu-

mentos, entre outros: fatores ambientais, como temperatura e umidade; e fatores

físicos, como insetos e roedores.

124. (CESPE-UNB/FUB/2009) Os procedimentos de preservação devem incidir

apenas sobre os documentos avaliados como permanentes na tabela de tempora-

lidade e destinação.

125. (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos sofrem um processo natural de

deterioração, causado por reações químicas. Fatores como índices muito elevados

de temperatura ou umidade relativa do ar, variações bruscas de temperatura ou

umidade, presença de poeiras e gases poluentes, exposição a raios ultravioleta e

a falta de ventilação aceleram esses processos e favorecem o desenvolvimento de

microrganismos e as infestações de insetos, que prejudicam ainda mais o acervo

documental.

126. (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) Denomina-se conservação o conjunto de ativi-

dades que visam à preservação dos documentos, isto é, ações realizadas com o

objetivo de desacelerar os processos de degradação por meio de controle ambien-

tal e de tratamentos específicos, como higienização, acondicionamento, reparos e

outros.

127. (CESPE-UNB/MS/2008) A ação antrópica não interfere na degradação dos

arquivos.

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128. (CESPE-UNB/CLDF/2006) O acondicionamento inadequado e o manuseio in-

correto podem ser causas de danos aos documentos.

129. (CESPE-UNB/FUNAG/2005) As principais causas de deterioração dos mate-

riais arquivísticos são: os agentes físicos (luz, umidade, temperatura); os agentes

físico-mecânicos (ausência de proteção, manuseio incorreto, desastres); os agen-

tes químicos (materiais instáveis, poeira, poluentes atmosféricos); e os agentes

biológicos (microrganismos, insetos, roedores).

130. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) No manuseio de documentos fotográficos, in-

cluindo-se os negativos e as reproduções, é indicado o uso de luvas de borracha.

131. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Para registro da classificação de documentos, é

recomendado o uso de canetas esferográficas.

132. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Tanto funcionários quanto usuários devem ter

conhecimento acerca das medidas referentes ao manuseio de documentos.

133. (CESPE-UNB/STM/2004) O uso de luvas de algodão é recomendável para o

manuseio das fotografias e dos negativos existentes no acervo arquivístico.

134. (CESPE-UNB/STM/2004) Para o registro do código de classificação nos docu-

mentos do STM, deve ser utilizada caneta esferográfica, pois esta não danifica as

fibras do papel.

135. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) Ao manusear os negativos e as fotografias, é

recomendável que o profissional use luvas de algodão.

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Acondicionamento e Armazenamento

136. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Recomenda-se que sejam deixados espaços va-

zios nas caixas onde os documentos estão armazenados, para evitar danos aos

documentos quando de sua retirada das caixas.

137. (CESPE-UNB/ANVISA/2016) É possível verificar que um documento de arqui-

vo foi bem acondicionado quando ele está embalado adequadamente, de acordo

com o seu suporte físico.

138. (CESPE-UNB/FUB/2014) O acondicionamento dos documentos de arquivo é

uma das primeiras ações para sua preservação.

139. (CESPE-UNB/STF/2013) O acondicionamento dos documentos de arquivo está

relacionado as embalagens utilizadas para a guarda dos documentos, enquanto o

armazenamento refere-se ao mobiliário adotado.

140. (CESPE-UNB/DPF/2012) O acondicionamento – que consiste na guarda dos

documentos nos locais a eles designados – e o armazenamento – que se refere à

embalagem do documento com vistas a protegê-lo e a facilitar seu manuseio – são

procedimentos fundamentais para a conservação e preservação dos documentos

de arquivo.

Principais atividades de conservação

141. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) As principais operações de conservação dos do-

cumentos são: desinfestação, limpeza, alisamento e restauração.

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142. (CESPE-UNB/DPRF/2012) São operações de conservação de documentos de

arquivo a desinfestação e a higienização.

143. (CESPE-UNB/TJ-AL/2012) Com relação a preservação de documentos, uma

importante operação de conservação é.

a) a emulação.

b) o arranjo.

c) o alisamento.

d) a descrição.

e) a difusão.

144. (CESPE-UNB/TSE/2007) A conservação compreende os cuidados prestados

aos documentos e ao seu local de armazenamento. As principais operações de con-

servação são:

a) higienização, exaustão, congelamento e preservação.

b) umidificação, limpeza, calafetação e restauração.

c) laminação, refrigeração, evaporação e encapsulamento.

d) desinfestação, limpeza, alisamento e restauração.

Atividades de restauração

145. (CESPE-UNB/FUB/2014) A técnica de restauração em que se mergulha o do-

cumento em banho de cola é indicada para que se aumente a resistência dos docu-

mentos e para que se evitem ataques de insetos.

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146. (CESPE-UNB/FUB/2014) A laminação é uma técnica utilizada para reparos em

documentos de arquivo e consiste no envolvimento do documento em uma folha de

papel de seda e outra de acetato celulose.

147. (CESPE-UNB/FUB/2014) A desinfestação, a limpeza, o alisamento e os repa-

ros são as principais operações de conservação.

148. (CESPE-UNB/FUB/2014) O banho de gelatina é o método mais eficiente para

o combate a insetos nos arquivos.

149. (CESPE-UNB/FUB/2014) A limpeza ou a higienização dos documentos pode

ser realizada com a utilização de pano macio, escova ou aspirador de pó.

150. (CESPE-UNB/FUB/2014) A técnica do silking é caracterizada pela disposição

dos documentos em bandejas de aço inoxidável a fim de que sejam expostos à alta

umidade.

151. (CESPE-UNB/PCDF/2013) A gestão de documentos é uma condição necessá-

ria para a restauração de documentos de arquivo.

152. (CESPE-UNB/MPU/2013) O método de laminação é o que mais se aproxima

do método ideal de restauração de documentos, dado que eleva a resistência do

papel sem perda da legibilidade e flexibilidade, tornando-o imune à ação de fungos

e pragas.

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153. (CESPE-UNB/DPF/2013) A principal medida para preservar documentos de

arquivo em suporte papel é a encapsulação.

154. (CESPE-UNB/STF/2013) Desinfestação, limpeza ou higienização e alisamento

são reconhecidos como atividades de conservação.

155. (CESPE-UNB/ANAC/2012) Silking é o método de combate a insetos mais re-

comendado para a conservação e a preservação de documentos.

156. (CESPE-UNB/ANATEL/2012) O banho de gelatina, um componente da restau-

ração de documentos, é um processo de reparação em que se utilizam folhas de

tecido muito fino, aplicadas com pasta de amido.

157. (CESPE-UNB/MCTI/2012) A restauração de documentos é uma técnica de

combate a insetos, que degradam, principalmente, os documentos em suporte pa-

pel.

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GABARITO

1. E 26. E 51. C 76. E 101. E 126. C 151. E

2. C 27. C 52. C 77. C 102. E 127. E 152. C

3. C 28. C 53. E 78. C 103. C 128. C 153. E

4. E 29. C 54. E 79. C 104. C 129. C 154. C

5. E 30. E 55. E 80. E 105. E 130. E 155. E

6. E 31. E 56. C 81. C 106. E 131. E 156. E

7. C 32. C 57. C 82. E 107. C 132. C 157. E

8. C 33. C 58. C 83. E 108. E 133. C

9. C 34. C 59. C 84. C 109. E 134. E

10. E 35. C 60. C 85. C 110. E 135. C

11. E 36. E 61. C 86. E 111. E 136. E

12. C 37. E 62. C 87. E 112. E 137. E

13. C 38. C 63. E 88. E 113. E 138. C

14. E 39. E 64. E 89. D 114. C 139. C

15. E 40. C 65. C 90. C 115. C 140. E

16. E 41. C 66. E 91. C 116. E 141. C

17. C 42. E 67. C 92. C 117. C 142. C

18. E 43. E 68. E 93. E 118. E 143. C

19. C 44. C 69. E 94. C 119. C 144. E

20. E 45. E 70. C 95. E 120. E 145. E

21. E 46. E 71. E 96. C 121. E 146. C

22. C 47. C 72. E 97. C 122. C 147. C

23. E 48. E 73. C 98. E 123. E 148. E

24. C 49. C 74. C 99. C 124. E 149. C

25. E 50. E 75. C 100. C 125. C 150. E

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GABARITO COMENTADO

Preservação de documentos

1. (CESPE-UNB/STM/2018) A preservação de documentos de arquivo, em qualquer

suporte, independe dos procedimentos adotados em sua produção e tramitação.

Errado.

O documento de arquivo, para ser preservado, “depende dos procedimentos ado-

tados em sua produção, tramitação, acondicionamento e armazenamento físico”.

Este trecho faz parte das Recomendações para a Produção de Armazenamento de

Documentos de Arquivo, elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivos (Conarq).

O item apresentado nega esta afirmação, o que o torna errado.

2. (CESPE-UNB/DPF/2013) Para preservar e conservar documentos de arquivo é

necessário desenvolver ações nos momentos de produção, de tramitação, de acon-

dicionamento e de armazenamento físico, independentemente do suporte docu-

mental utilizado.

Certo.

Os cuidados de preservação e conservação envolvem documentos em qualquer

suporte (material) e devem ser realizados durante todo o período de guarda dos

documentos.

3. (CESPE-UNB/CAPES/2012) A preservação diz respeito à promoção da conserva-

ção e da restauração dos documentos danificados.


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Certo.

Preservação é o conjunto de operações referentes à conservação e à restauração

dos documentos.

Fatores físicos

4. (CESPE-UNB/STM/2018) Nas áreas de armazenamento de documentos, deve-se

dar preferência à luz solar para a iluminação do ambiente.

Errado.

A luz solar é altamente prejudicial aos documentos e deve ser evitada nos ambien-

tes de arquivo. Esta é uma das questões mais cobradas em provas do CESPE/UnB.

5. (CESPE-UNB/STM/2018) Para a otimização do espaço nas áreas de depósito,

recomenda-se que, ao se armazenar documentos, desconsidere-se o gênero docu-

mental de cada um deles.

Errado.

A conservação dos documentos de arquivo pressupõe a separação de documentos

em ambientes adequados e devidamente climatizados, de acordo com suas par-

ticularidades. Documentos do gênero informático, por exemplo, exigem cuidados

diferenciados dos documentos tradicionais. Dessa forma, é importante considerar

os diversos aspectos de cada documento (suporte e gênero, por exemplo), para

que sejam alocados em ambientes que garantam sua conservação.

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6. (CESPE-UNB/STM/2018) Para facilitar o acesso das pessoas ao ambiente, as

áreas de trabalho e de circulação do público podem ser compartilhadas com as áre-

as de armazenamento de documentos.

Errado.

Na verdade, a área de armazenamento de documentos deve ser totalmente sepa-

rada das áreas de trabalho e de circulação do público. O manual de Recomendações

para a produção e o armazenamento de documentos de arquivo, do Conarq, apre-

senta o seguinte texto: “As áreas de trabalho e de circulação de público deverão

atender às necessidades de funcionalidade e conforto, enquanto as de armazena-

mento de documentos devem ser totalmente independentes das demais”.

7. (CESPE-UNB/STM/2018) Os papéis e cartões empregados na produção de caixas

e invólucros devem ser alcalinos.

Certo.

Materiais alcalinos são recomendados para a conservação dos documentos, pois

evitam altos índices de acidez, que provocam o envelhecimento do material arma-

zenado. O manual de Recomendações para a produção e o armazenamento de do-

cumentos de arquivo, do Conarq, apresenta o seguinte texto: “Todos os materiais

usados para o armazenamento de documentos permanentes devem manter-se qui-

micamente estáveis ao longo do tempo, não podendo provocar quaisquer reações

que afetem a preservação dos documentos. Os papéis e cartões empregados na

produção de caixas e invólucros devem ser alcalinos e corresponder às expectativas

de preservação dos documentos”.

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8. (CESPE-UNB/STM/2018) As mídias magnéticas, como fitas de vídeo, áudio e de

computador, devem ser preferencialmente armazenadas em mobiliário de aço tra-

tado com pintura sintética de efeito antiestático.

Certo.

O item apresenta corretamente uma recomendação para o armazenamento de do-

cumentos em mídias magnéticas. O manual de Recomendações para a Produção

e o Armazenamento de Documentos de Arquivo, do Conarq, apresenta o seguinte

texto: “As mídias magnéticas, como fitas de vídeo, áudio e de computador, devem

ser armazenadas longe de campos magnéticos que possam causar a distorção ou

a perda de dados. O armazenamento será preferencialmente em mobiliário de aço

tratado com pintura sintética, de efeito antiestático”.

9. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) A incidência da luz solar sobre os documentos deve

ser evitada.

Certo.

A luz solar tende a envelhecer os documentos e, portanto, deve ser evitada.

10. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Para zelar pela preservação das informações, a

manutenção de arquivos digitais deve seguir as mesmas condições de arquivamen-

to dos documentos em papel.

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Errado.

Documentos em meio digital devem receber tratamento diferenciado no que se

refere à sua guarda e conservação, devendo ser mantidos em arquivos separados,

em condições especiais.

11. (CESPE-UNB/FUB/2014) Os documentos de arquivo devem ser armazenados

em subsolos, pois, nesses locais, condições ambientais como umidade e tempera-

tura são mais adequadas.

Errado.

Os documentos de arquivo não devem ser armazenados em subsolos, pois nesses

locais, condições ambientais como umidade e temperatura são prejudiciais à con-

servação destes.

12. (CESPE-UNB/FUB/2014) O ar seco promove o enfraquecimento do papel e,

dessa forma, deve ser combatido nos depósitos de arquivo.

Certo.

O ar seco prejudica a conservação dos documentos.

13. (CESPE-UNB/FUB/2014) A umidade fragiliza a conservação dos documentos de

arquivo, pois propicia o desenvolvimento de mofo e de microrganismos danosos a

esses documentos.

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Certo.

A umidade prejudica a conservação dos documentos.

14. (CESPE-UNB/FUB/2014) A oscilação da temperatura cria condições ideais para

a conservação dos documentos de arquivo.

Errado.

A oscilação da temperatura prejudica a conservação dos documentos.

15. (CESPE-UNB/FUB/2014) A luz do dia é um elemento fundamental para que se

mantenha um ambiente adequado à conservação dos documentos de arquivo, prin-

cipalmente aqueles em suporte cartográfico.

Errado.

A luz do dia é prejudicial à conservação dos documentos de arquivo.

16. (CESPE-UNB/TCDF/2014) O armazenamento de documentos fotográficos, fil-

mográficos, sonoros e eletrônicos é feito nas mesmas condições e com os requisitos

arquitetônicos próprios dos depósitos de documentos em outros suportes tradicio-

nais.

Errado.

Cada tipo de material (suporte) deve ter seu ambiente adequado, com controle de

umidade e temperatura.

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17. (CESPE-UNB/DPF/2013) Deve ser previsto espaço para o armazenamento se-

parado dos diversos suportes documentais nas áreas de depósito de documentos

de arquivo.

Certo.

Deve ser previsto espaço para o armazenamento separado dos diversos suportes

documentais nas áreas de depósito de documentos de arquivo, a fim de controlar

umidade e temperatura de acordo com o tipo de material.

18. (CESPE-UNB/ANAC/2012) As condições ambientais de armazenamento de do-

cumentos em suportes especiais, tais como o fotográfico, são as mesmas dos do-

cumentos em suporte papel.

Errado.

O ideal é que o arquivo crie espaços adequados para cada tipo de material, com

controle de umidade e temperatura adequados para cada um.

19. (CESPE-UNB/DPRF/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel não

devem ser dobrados, para se evitar que eles fiquem quebradiços.

Certo.

O item apresenta corretamente uma dica para conservação de documentos em

papel.

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20. (CESPE-UNB/DPRF/2012) Para melhor conservação e preservação da docu-

mentação fotográfica, recomenda-se acondicioná-la e armazená-la nas mesmas

condições que os documentos em suporte papel.

Errado.

Cada tipo de suporte (material) exige condições específicas (controle de umidade e

temperatura) para a sua conservação.

21. (CESPE-UNB/MCTI/2012) As melhores condições ambientais para guarda de

documentos em suporte papel consistem em temperatura baixa e umidade alta.

Errado.

Umidade e temperatura não devem ser muito altas ou muito baixas, visando me-

lhor conservar os documentos.

22. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) O ar seco contribui para o enfraquecimento do pa-

pel.

Certo.

O ar seco enfraquece o papel.

23. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) O calor constante preserva as fibras do papel.

Errado.

O calor constante deteriora o papel.

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24. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) As condições de armazenamento de documentos

em papel distinguem-se das de documentos fotográficos, como o eslaide, o nega-

tivo e o papel fotográfico, dadas as diferenças de suporte, em especial as relativas

às propriedades físicas dos materiais.

Certo.

Cada tipo de material exige condições ambientais específicas para sua conservação.

25. (CESPE-UNB/ECT/2011) Índices elevados de umidade contribuem para a con-

servação do papel, em razão das fibras de celulose nele existentes.

Errado.

Índices elevados de umidade deterioram os documentos, e não o contrário, como

o item afirma.

26. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Devido à aplicação de modernas técnicas de preser-

vação documental, a temperatura não é considerada um agente de deterioração de

documentos de arquivo.

Errado.

A temperatura inadequada é um dos principais agentes de deterioração de docu-

mentos.

27. (CESPE-UNB/ABIN/2010) Os documentos produzidos em vários suportes de-

vem ser armazenados em locais diferentes, conforme suas características físicas.

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Certo.

Documentos de arquivo devem ser armazenados em locais adequados à suas ca-

racterísticas físicas, visando a sua conservação ao longo do tempo.

28. (CESPE-UNB/ABIN/2010) O controle da temperatura e da umidade relativa do

ar é fundamental para a preservação de documentos arquivísticos.

Certo.

O controle da temperatura e da umidade relativa do ar é importante na preservação

de documentos.

29. (CESPE-UNB/ANEEL/2010) Os depósitos de arquivo devem prever locais espe-

cíficos para armazenamento de cada tipo de suporte, de acordo com suas especi-

ficidades.

Certo.

O arquivo deve armazenar os documentos em locais adequados com suas caracte-

rísticas, a fim de conservá-los de forma adequada.

30. (CESPE-UNB/DPU/2010) O calor e umidade excessivos são nocivos ao acervo,

pois podem gerar fungos. Deve-se, portanto, manter taxas muito baixas de umida-

de e temperatura no arquivo.

Errado.

Umidade e temperatura não podem ser muito altas ou muito baixas quando se pen-

sa em conservar documentos.

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31. (CESPE-UNB/DPU/2010) A luz natural, sobretudo a radiação ultravioleta, causa

danos aos documentos. Para protegê-los, é necessário usar persianas ou cortinas

nas janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluorescentes,

que não emitem radiações ultravioleta.

Errado.

Tanto as lâmpadas incandescentes quanto as lâmpadas fluorescentes causam da-

nos aos documentos em virtude da radiação que provocam.

32. (CESPE-UNB/MPU/2010) A fim de proteger os documentos da radiação ultra-

violeta (UV) da luz solar, deve-se monitorar os níveis de luminosidade do local.

Certo.

A radiação ultravioleta tende a danificar documentos, tornando-os amarelados e

quebradiços. É importante controlar a luminosidade do local de armazenamento,

bem como evitar a entrada da luz do sol no ambiente.

33. (CESPE-UNB/MPU/2010) É necessário controlar a temperatura e a umidade do

ar nos depósitos de documentos.

Certo.

O controle da temperatura e a umidade do ar nos depósitos de documentos é im-

portante para a conservação do acervo.

34. (CESPE-UNB/MS/2010) Uma das consequências da exposição dos documentos

em papel à luz é o seu amarelecimento.

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Certo.

Documentos em papel expostos ao sol se tornam amarelecidos e têm sua durabili-

dade comprometida.

35. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A conservação compreende os cuidados prestados

aos documentos e, consequentemente, ao local de sua guarda.

Certo.

Na conservação dos documentos há que se preocupar com o local de sua guarda.

36. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) O ar seco é um elemento que beneficia as condi-

ções físicas do papel.

Errado.

O ar seco, na verdade, é um elemento que prejudica a conservação do papel.

37. (CESPE-UNB/TRE-MT/2010) A temperatura ideal para conservação dos docu-

mentos em um depósito de arquivo deve ser superior a 24ºC.

Errado.

A temperatura ideal para conservação dos documentos em um depósito de arquivo

deve ser na faixa de 21ºC a 24ºC.

38. (CESPE-UNB/ANAC/2009) O ar seco e a alta umidade são fatores de enfraque-

cimento do papel.

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Certo.

O ar seco e a alta umidade são fatores que prejudicam a conservação dos docu-

mentos, destacadamente aqueles em suporte papel.

39. (CESPE-UNB/FUB/2009) O arquivista pode evitar problemas com as radiações

ultravioleta nos depósitos de documentos, adotando as seguintes medidas: utilizar

salas sem janelas e substituir as lâmpadas incandescentes por lâmpadas fluores-

centes, que não emitem radiação UV.

Errado.

Lâmpadas fluorescentes, assim como as incandescentes, emitem radiação UV que

danificam os documentos a longo prazo.

40. (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Um programa de preservação preventiva deve pre-

ver, entre outros fatores, o controle da temperatura e umidade do ambiente e a

incidência direta de luz, natural ou artificial, sobre os documentos.

Certo.

Os elementos apresentados devem ser considerados quando se pretende preservar

documentos.

41. (CESPE-UNB/DPF/2009) A luz solar, o ar seco, a elevada umidade, o mofo, as

grandes variações de temperatura e a poeira são, a médio e longo prazos, prejudi-

ciais à conservação dos documentos.

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Certo.

Os elementos apresentados são prejudiciais à conservação dos documentos.

42. (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A luz natural e o calor são prejudiciais aos docu-

mentos. Recomenda-se, para o local de armazenamento, a utilização de lâmpadas

fluorescentes, por não produzirem calor nem radiação ultravioleta (UV), e o uso

de condicionadores de ar para manter a temperatura abaixo de 5 graus durante o

dia. Durante a noite, os aparelhos podem ser desligados, para reduzir os custos e

o risco de incêndio.

Errado.

Umidade e temperatura devem ser constantes. Deve-se evitar oscilações frequen-

tes no ambiente de guarda de documentos.

43. (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A conservação compreende os cuidados prestados

aos documentos e não se refere ao local de guarda.

Errado.

O local de guarda é fator importante e deve ser considerado quando se pensa em

preservar documentos.

44. (CESPE-UNB/TRE-MA/2009) A luz do dia e a umidade são prejudiciais à conser-

vação do acervo documental.

Certo.

A luminosidade e a umidade são fatores que prejudicam a conservação dos docu-

mentos.

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45. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) A umidade mais alta e a baixa temperatura são

condições ideais para a preservação dos documentos arquivísticos em papel.

Errado.

Umidade e temperatura devem ser controladas de acordo com o acervo a ser pre-

servado.

46. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) A luz solar é menos nociva que a luz artificial na

conservação e na preservação dos documentos de arquivo.

Errado.

A luz solar é muito mais nociva do que a luz artificial no que se refere à degradação

dos documentos.

47. (CESPE-UNB/DFTRANS/2008) As oscilações frequentes das condições climáti-

cas ambientais no espaço físico destinado à guarda de documentos são prejudiciais

à conservação dos documentos.

Certo.

O arquivo deve controlar umidade e temperatura do ambiente, que devem ser

constantes.

48. (CESPE-UNB/FUB/2008) Em um depósito de arquivo deve-se dar preferência à

utilização da iluminação natural, que diminui o ritmo de desaparecimento das tintas

e evita o enfraquecimento do papel.

Errado.

Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.

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49. (CESPE-UNB/INSS/2008) Os jornais, tanto quanto as fotografias, são muito

suscetíveis ao amarelecimento quando expostos à luz.

Certo.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

50. (CESPE-UNB/MS/2008) A higienização de documentos é um procedimento em

que documentos quebradiços e ressecados são colocados em uma atmosfera úmida

para readquirirem flexibilidade.

Errado.

Deve-se evitar manter documentos em ambientes com muita umidade.

51. (CESPE-UNB/MS/2008) O ar seco e a umidade são fatores de enfraquecimento

do papel.

Certo.

Deve-se evitar ar seco e umidade alta em ambientes que preservam documentos.

52. (CESPE-UNB/PREF. VITÓRIA-ES/2008) Os agentes de deterioração de acervos

documentais classificam-se em fatores ambientais e fatores biológicos. Os fatores

ambientais englobam temperatura, umidade relativa do ar, radiação da luz e qua-

lidade do ar.

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Certo.

O item apresenta diversos fatores ambientais que podem danificar documentos em

um arquivo.

53. (CESPE-UNB/SEAD-UEPA/2008) A instalação do arquivo de material impresso

deve ser feita em ambiente ventilado e que receba luz direta do sol, para se evitar

a formação de mofo.

Errado.

Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.

54. (CESPE-UNB/TJDFT/2008) O depósito de arquivo deve privilegiar o uso de luz

natural, que ajuda na conservação dos documentos em suporte papel.

Errado.

Deve-se evitar a iluminação natural (luz do sol) no ambiente de arquivo.

55. (CESPE-UNB/TJDFT/2008) Para uma correta conservação do acervo documen-

tal em papel, a unidade de guarda dos documentos deve ser instalada em ambiente

sem luz solar direta e isento de umidade.

Errado.

O ambiente não deve ser isento de umidade, e sim com umidade controlada.

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56. (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) Temperatura, umidade relativa, luz

e qualidade do ar são fatores de deterioração dos documentos de arquivo.

Certo.

O item apresenta diversos fatores ambientais que podem danificar documentos em

um arquivo.

57. (CESPE-UNB/ANA/2006) Fontes de iluminação, como o sol, lâmpadas fluores-

centes e incandescentes, emitem radiações que agem de maneira agressiva sobre

os documentos, especialmente papéis, fotografias, couros, pergaminhos e tintas.

Certo.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

58. (CESPE-UNB/CLDF/2006) A luz, a umidade e a temperatura do ambiente de-

vem ser controladas.

Certo.

Luz, umidade e temperatura devem ser controladas de forma que não prejudiquem

os documentos de um arquivo (climatização).

59. (CESPE-UNB/IPAJM/2006) O local para instalação de unidade de arquivo não

deve receber luz direta do sol.

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Certo.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

60. (CESPE-UNB/MI/2006) A luz acelera a deterioração dos acervos dos arquivos.

Qualquer exposição à luz, mesmo que por breve período de tempo, causa danos, e

esses danos são cumulativos e irreversíveis.

Certo.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

61. (CESPE-UNB/MDS/2006) A luz solar pode ser prejudicial aos documentos.

Certo.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

62. (CESPE-UNB/MDS/2006) A umidade é prejudicial aos documentos, por criar

ambiente propício à proliferação de fungos, bactérias e de outras formas de ataque

biológico ao acervo.

Certo.

A umidade alta prejudica a conservação de documentos, pois favorece a prolifera-

ção de fungos e bactérias no ambiente de arquivo.

63. (CESPE-UNB/SGA-AC/2006) O sol e as lâmpadas incandescentes emitem ra-

diações prejudiciais aos materiais que compõem os documentos, como os papéis


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e as fotografias, entre outros, portanto, nos arquivos, devem-se utilizar apenas

lâmpadas fluorescentes, as quais não emitem qualquer tipo de radiação prejudicial.

Errado.

Lâmpadas fluorescentes também devem ser evitadas no ambiente de arquivo.

64. (CESPE-UNB/TJ-PA/2006) Acerca do local para instalação do arquivo, é correta

sua escolha em ambientes arejados e que recebam luz direta do sol para evitar a

formação e a proliferação de fungos.

Errado.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

65. (CESPE-UNB/ANTAQ/2005) É recomendável armazenar os filmes, os discos, os

registros eletrônicos e as fitas de áudio em ambientes climatizados, preservando-

-os de intempéries.

Certo.

A guarda de documentos digitais e audiovisuais exige a adoção de arquivos espe-

ciais, em que o controle da temperatura e umidade é imprescindível.

66. (CESPE-UNB/FUNAG/2005) A luz solar é extremamente prejudicial aos docu-

mentos. Na área de armazenamento, a luz natural deve ser substituída por lâm-

padas fluorescentes, que não prejudicam os documentos e podem ser utilizadas

profusamente.

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Errado.

Lâmpadas fluorescentes também devem ser evitadas no ambiente de arquivo.

67. (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) Quanto às instalações físicas da unidade de arqui-

vo, devem ser evitados locais com muita umidade e com ar seco.

Certo.

A umidade e o ar seco podem comprometer a qualidade dos documentos em um

arquivo.

68. (CESPE-UNB/PRG-DF/2005) A escolha do local adequado para o arquivo deve

considerar vários fatores ambientais. A esse respeito, está correta a instalação do

arquivo em ambientes que recebam a luz direta do Sol para evitar a formação e a

proliferação de fungos.

Errado.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

69. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Na preservação de documentos, devem-se man-

ter os índices de umidade relativa do ar e de temperatura idênticos para os docu-

mentos em suporte papel e para os rolos de microfilmes.

Errado.

O controle da umidade e temperatura deve levar em consideração o suporte do documen-

to armazenado. Logo, papel e microfilme devem ser conservados em condições distintas.


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70. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Devem-se proteger os documentos da incidência

da luz solar, que provoca o enfraquecimento do papel.

Certo.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

71. (CESPE-UNB/DPF/2004) Para melhor preservação dos documentos, deve-se

guardá-los em caixas ou pastas suspensas, e deve-se utilizar espaços físicos que

recebam diretamente a luz solar.

Errado.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

72. (CESPE-UNB/DPF/2004) As áreas de depósito devem ficar em locais que rece-

bam maior iluminação, natural e/ou artificial.

Errado.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

73. (CESPE-UNB/TRT 10a REGIÃO/2004) A luz e a temperatura são alguns dos

principais agentes de deterioração dos documentos de cunho arquivístico.

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Certo.

Luz e temperatura são fatores que podem comprometer a qualidade dos documentos.

74. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A luminosidade natural deve ser evitada, porque

afeta a conservação dos documentos, podendo provocar o enfraquecimento do pa-

pel.

Certo.

Deve-se evitar a exposição de documentos à luz, principalmente à luz natural (luz

do sol).

75. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A reprodução de documentos deve ser evitada.

Certo.

Na reprodução de documentos, há a exposição à luz, que deve ser evitada.

Fatores químicos

76. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) O material utilizado na confecção das caixas que

acondicionam documentos de arquivo é irrelevante na preservação documental.

Errado.

Recomenda-se o acondicionamento de documentos em embalagens de pH neutro,

a fim de conservar os documentos.

77. (CESPE-UNB/ANTAQ/2014) Para preservar os documentos considerados de valor per-

manente, é importante produzi-los em papel com pH neutro e sem elementos metálicos.


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Certo.

Papel com pH neutro (sem acidez) e a isenção de elementos metálicos ajudam a

conservar documentos.

78. (CESPE-UNB/DPF/2014) Produzir documentos de arquivo em papel cujo pH

seja neutro é uma forma de preservá-los.

Certo.

O pH neutro do papel significa baixa acidez, portanto é o adequado para a preser-

vação.

79. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de grampos e presilhas de metal em arquivos

de papel deve ser evitado, pois esse material pode provocar a oxidação e atingir as

fibras do papel.

Certo.

Grampos e presilhas de metal devem ser evitados, pois podem provocar a oxidação

e atingir as fibras do papel.

80. (CESPE-UNB/FUB/2014) As condições de conservação dos documentos de ar-

quivo não se alteram com a presença de gases e de poeira nos depósitos.

Errado.

A presença de gases e poeira nos depósitos de armazenamento de documentos

prejudicam a conservação deste material.

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81. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de água para limpar o ambiente deve ser evita-

do, pois a água, ao secar, eleva a umidade relativa do ar.

Certo.

O uso de água para limpar o ambiente deve ser evitado, pois a água, ao secar, ele-

va a umidade relativa do ar.

82. (CESPE-UNB/FUB/2014) O aspirador de pó não deve ser utilizado na higieniza-

ção do ambiente.

Errado.

O aspirador de pó é recomendável na higienização do ambiente de arquivo.

83. (CESPE-UNB/FUB/2014) O uso de fungicidas é recomendado para o combate a

baratas, brocas e cupins.

Errado.

Não se deve utilizar veneno ou fungicidas no ambiente de arquivo.

84. (CESPE-UNB/MTE/2014) A maneira mais adequada de preservação, em longo

prazo, de documentos de arquivo em suporte papel é o acondicionamento deles em

pastas ou caixas feitas com material de pH neutro.

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Certo.

Material com pH neutro, por não possuir acidez, é o mais recomendável para a con-

servação de documentos.

85. (CESPE-UNB/CNJ/2013) Evitar a perfuração e o uso de elementos metálicos

é uma medida preventiva importante para a conservação de documentos de valor

permanente.

Certo.

Para a conservação de documentos, principalmente os de guarda permanente, de-

ve-se evitar a perfuração e o uso de elementos metálicos (grampos e clipes, por

exemplo).

86. (CESPE-UNB/CNJ/2013) As ações de acondicionamento e armazenamento dos

documentos visam à preservação do material e à facilitação do acesso a eles. Para

os documentos em suporte papel, a recomendação técnica é acondicioná-los em

sacos plásticos.

Errado.

O acondicionamento de documentos em sacos plásticos não é recomendável, uma

vez que este material apresenta alto grau de acidez, que provoca o envelhecimento

precoce dos documentos.

87. (CESPE-UNB/MI/2013) Os documentos de arquivo em suporte papel são muito

frágeis e, por isso, devem ser conservados em sacos plásticos.

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Errado.

Não é recomendável o acondicionamento de documentos em sacos plásticos, em

função da acidez que estes apresentam.

88. (CESPE-UNB/MPU/2013) O acondicionamento de fotografia em arquivo deve

ser realizado em folder confeccionado em papel de pH neutro, método diferente do

utilizado para a guarda de negativos, que devem ser acondicionados em envelopes

confeccionados em papel de pH básico ou polietileno.

Errado.

O material para acondicionamento de documentos deve ser em pH neutro, e não

ácido ou base, como afirma a questão com relação aos negativos.

89. (CESPE-UNB/STF/2013) Produzir os documentos de arquivo em papel de pH

neutro é uma medida que deveria ser adotada para todos os documentos produzi-

dos em uma organização, visando sua preservação para o futuro.

Errado.

A recomendação de confecção de documentos em papel de pH neutro é válida para

documentos de longo prazo de guarda ou permanentes.

90. (CESPE-UNB/STF/2013) O material de acondicionamento deve ser escolhido de

modo a privilegiar o acesso rápido e a manutenção da integridade física do docu-

mento e da informação que nele estiver contida.

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Certo.

O material de acondicionamento (embalagem) é importante na conservação dos

documentos.

91. (CESPE-UNB/ANAC/2012) Uma medida de conservação e de preservação do-

cumental consiste na elaboração de documentos identificados como de guarda per-

manente em papel de pH neutro.

Certo.

A utilização de papel com pH neutro aumenta a longevidade do documento, uma

vez que o papel comum, devido ao alto nível de acidez, faz que o mesmo envelheça

(amarele) mais rapidamente.

92. (CESPE-UNB/MCTI/2012) Os documentos de arquivo em suporte papel devem

ser acondicionados em pastas suspensas ou caixas-arquivo de papelão produzido

com pH neutro.

Certo.

A utilização de pastas ou caixas de papel com pH neutro evita a contaminação de

acidez nos documentos, aumentando sua longevidade.

93. (CESPE-UNB/TJ-RR/2012) A limpeza dos documentos de arquivo pode ser feita

com um pano umedecido com água sanitária.

Errado.

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Não se deve aplicar água sanitária ou qualquer líquido na higienização dos docu-

mentos. É recomendável a utilização de panos ou escovas macias e aspirador de pó

especialmente projetado para a limpeza de documentos.

94. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) O amarelecimento do papel é sinal de que o docu-

mento está em processo de deterioração.

Certo.

O amarelecimento do papel é sinal de que o documento está envelhecendo em fun-

ção do grau de acidez que existe no papel.

95. (CESPE-UNB/TRE-RJ/2012) A acidez do papel, condição que pode danificá-lo,

decorre da presença de elementos metálicos no documento, como grampos, baila-

rinas e clipes.

Errado.

A acidez do papel é um fator interno, devido à acidez presente na madeira utiliza-

da na sua fabricação. Objetos metálicos prejudicam os documentos por causarem

manchas e ferrugem.

96. (CESPE-UNB/CNPQ/2011) A higienização dos documentos, uma importante

atividade de conservação de documentos de arquivo, pode ser realizada utilizando-

-se pano macio, escova ou aspirador de pó, e é recomendada, principalmente, em

documentos considerados de guarda permanente.

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Certo.

O item apresenta corretamente informações acerca da limpeza a ser realizada nos

documentos, visando sua preservação ao longo do tempo.

97. (CESPE-UNB/STM/2011) A luz, o ar seco, a umidade, o mofo, a poeira e os

gases são, a médio e longo prazo, altamente prejudiciais à conservação do acervo

documental.

Certo.

O item apresenta fatores que comprometem a qualidade dos documentos ao longo

do tempo.

98. (CESPE-UNB/STM/2011) Os papéis modernos possuem níveis elevados de aci-

dez, que os tornam frágeis em termos de conservação. A constituição das colas e

das tintas utilizadas nos documentos contribui para conservá-los por mais tempo.

Errado.

Colas e tintas, devido à acidez de sua composição, acabam por acelerar a deterio-

ração dos documentos em papel.

99. (CESPE-UNB/ANAC/2009) A higienização mecânica dos documentos feita com

uma trincha ou uma flanela é uma ação importante para a conservação dos docu-

mentos em papel.

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Certo.

A limpeza é fator essencial na preservação dos documentos e, para tanto, pode ser

feita a higienização dos documentos por meio de flanela seca ou trincha.

100. (CESPE-UNB/FUB/2009) Vários fatores podem apressar o processo natural de

deterioração dos documentos, sobretudo os índices extremos ou as flutuações de

temperatura e umidade relativa do ar, o contato com poluentes atmosféricos e a

exposição a radiações luminosas, como os raios ultravioleta.

Certo.

O item apresenta corretamente fatores que concorrem para a degradação dos do-

cumentos.

101. (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) A limpeza do depósito do arquivo deve ser rigo-

rosa para evitar a proliferação de fungos e insetos; o chão deve ser limpo com pano

umedecido em uma mistura de água, solventes, cera e substâncias bactericidas.

Uma vez por mês, pelo menos, as estantes devem ser limpas com a mesma mis-

tura.

Errado.

Os produtos de limpeza no ambiente de arquivo devem ser com pH neutro (sem

acidez). Deve ser evitado a utilização de cera, solventes ou produtos químicos.

102. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) Todos os documentos transferidos ao arquivo in-

termediário devem ser higienizados e restaurados.


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Errado.

Nem todos os documentos transferidos para o arquivo intermediário devem passar

pelo processo de higienização ou restauração.

103. (CESPE-UNB/INSS/2008) Na higienização dos documentos, além de remover

a poeira, devem ser retirados objetos metálicos, como grampos, clipes e prende-

dores metálicos.

Certo.

Poeira e objetos metálicos comprometem a qualidade dos documentos em um ar-

quivo.

104. (CESPE-UNB/MS/2008) A higienização e o acondicionamento são ações de

conservação dos documentos.

Certo.

A higienização e o acondicionamento são medidas importantes para se conservar

os documentos.

105. (CESPE-UNB/MS/2008) O material empregado na produção de caixas e in-

vólucros deve ser de plástico e corresponder às expectativas de preservação dos

documentos.

Errado.

As caixas de arquivo devem ser de papelão, e não de plástico.

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106. (CESPE-UNB/PREF.RIO BRANCO-AC/2007) Deve-se evitar a limpeza do piso,

das estantes e dos móveis do arquivo para preservar os documentos.

Errado.

A limpeza é importante para a preservação dos documentos em um arquivo.

107. (CESPE-UNB/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) A higienização é um dos procedi-

mentos mais significativos do processo de conservação de documentos e deve ser

feita em períodos regulares.

Certo.

A higienização dos documentos (retirada de poeira e objetos metálicos) deve ser

feita periodicamente nos arquivos.

108. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Os conjuntos documentais que possuam mais de

duas folhas devem ser juntados por meio de grampo.

Errado.

Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos, como clipes, colchetes

e grampos.

109. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) Deve-se proibir a entrada de pessoas transpor-

tando alimentos líquidos no espaço destinado ao acervo arquivístico, sendo permi-

tido somente o acesso de pessoas com alimentos sólidos.

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Errado.

Deve-se proibir a entrada de alimentos no arquivo (tanto líquidos quanto sólidos).

110. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Com o objetivo de minimizar o ruído no ambien-

te, é indicado que o piso dos espaços onde são preservados os documentos seja

revestido com carpete.

Errado.

O uso de carpetes não é indicado para o ambiente de arquivo por favorecer o acú-

mulo de poeira e microrganismos prejudiciais à conservação de documentos.

111. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Para reparos em documentos, como enxertos e

rasgos provocados pelo manuseio constante, é indicado o uso de cola plástica co-

mum.

Errado.

Na restauração de documentos é indicado o uso de colas ou fitas adesivas com pH

neutro. Colas e fitas adesivas comuns contêm acidez que prejudica a qualidade dos

documentos.

112. (CESPE-UNB/PRG-DF/ARQUIVISTA/2004) Para os depósitos de documentos,

é indicado o piso de carpete, desde que seja limpo diariamente.

Errado.

O uso de carpetes não é indicado para o ambiente de arquivo, por favorecer o acú-

mulo de poeira e microrganismos prejudiciais à conservação de documentos.

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113. (CESPE-UNB/STM/2004) O piso do espaço reservado à guarda dos documen-

tos deve ser lavado semanalmente com água e sabão neutro a fim de se evitar as

ações de agentes nocivos.

Errado.

Deve-se evitar a entrada de água no ambiente de arquivo. É recomendada a limpe-

za com panos úmidos ou aspiradores de pó.

114. (CESPE-UNB/STM/2004) No caso de ser imprescindível a junção de anexos

aos documentos, é indicado o uso de clipe plástico.

Certo.

Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos. Clipes e colchetes

devem ser de plástico.

115. (CESPE-UNB/STM/2004) As embalagens devem ser de tamanho maior que os

documentos em suporte papel a fim de se evitar dobras e rasgos.

Certo.

Deve-se evitar a dobra de documentos quando de sua guarda. Para tanto, as em-

balagens (caixas, pastas e envelopes) devem ser maiores do que os documentos

que acondicionam.

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116. (CESPE-UNB/STM/2004) No caso de ocorrerem rasgos, é indicado o uso de

fitas adesivas para as pequenas restaurações dos documentos em suporte papel.

Errado.

Na restauração de documentos é indicado o uso de colas ou fitas adesivas com pH

neutro. Colas e fitas adesivas comuns contêm acidez que prejudica a qualidade dos

documentos.

117. (CESPE-UNB/TRT 10a REGIÃO/2004) Nos processos que tramitam no TRT,

em virtude da inserção frequente de novos documentos, é indicado o uso de hastes

plásticas.

Certo.

Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos. Clipes e colchetes

devem ser de plástico.

118. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) A higienização dos documentos deve ser reali-

zada somente na fase permanente.

Errado.

A higienização é importante em todas as fases do ciclo vital.

119. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) O papel, que se tem revelado como um suporte

documental de grande durabilidade, deve estar isento de objetos metálicos, como

clipes e grampos.

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Certo.

Deve-se evitar objetos metálicos na juntada de documentos.

Fatores biológicos

120. (CESPE-UNB/CADE/2014) Para a assinatura de documentos, recomenda-se a

utilização de caneta esferográfica como forma de preservação do papel.

Errado.

A utilização de caneta esferográfica prejudica a conservação do papel, uma vez que

criam sulcos e provocam sua degradação.

121. (CESPE-UNB/FUB/2013) A ação danosa dos agentes biológicos sobre os acer-

vos documentais independe das condições ambientais do depósito de arquivo.

Errado.

As condições ambientais do depósito de arquivo (umidade e temperatura) influen-

ciam diretamente a ação danosa dos agentes biológicos (fungos, ácaros e bacté-

rias, por exemplo) sobre os acervos documentais.

122. (CESPE-UNB/STM/2011) A principal causa dos danos que ocorrem nos mate-

riais de um acervo documental é o manuseio indevido, tanto por usuários quanto

por funcionários.

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Certo.

O manuseio indevido é a principal causa de danos os documentos do arquivo.

123. (CESPE-UNB/DPU/2010) São considerados agentes de degradação dos docu-

mentos, entre outros: fatores ambientais, como temperatura e umidade; e fatores

físicos, como insetos e roedores.

Errado.

Insetos e roedores são fatores biológicos, e não fatores físicos.

124. (CESPE-UNB/FUB/2009) Os procedimentos de preservação devem incidir

apenas sobre os documentos avaliados como permanentes na tabela de tempora-

lidade e destinação.

Errado.

Os procedimentos de preservação deverão ser aplicados a todos os documentos, e

não apenas aos considerados de guarda permanente.

125. (CESPE-UNB/IBRAM/2009) Os documentos sofrem um processo natural de

deterioração, causado por reações químicas. Fatores como índices muito elevados

de temperatura ou umidade relativa do ar, variações bruscas de temperatura ou

umidade, presença de poeiras e gases poluentes, exposição a raios ultravioleta e

a falta de ventilação aceleram esses processos e favorecem o desenvolvimento de

microrganismos e as infestações de insetos, que prejudicam ainda mais o acervo

documental.

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Certo.

O item apresenta corretamente elementos que podem danificar documentos ao

longo do tempo.

126. (CESPE-UNB/TRE-GO/2009) Denomina-se conservação o conjunto de ativi-

dades que visam à preservação dos documentos, isto é, ações realizadas com o

objetivo de desacelerar os processos de degradação por meio de controle ambien-

tal e de tratamentos específicos, como higienização, acondicionamento, reparos e

outros.

Certo.

O item apresenta corretamente o conceito de conservação e várias das atividades

inseridas nesta operação.

127. (CESPE-UNB/MS/2008) A ação antrópica não interfere na degradação dos

arquivos.

Errado.

A ação antrópica (realizada pelo homem) é responsável por diversos danos causa-

dos aos documentos.

128. (CESPE-UNB/CLDF/2006) O acondicionamento inadequado e o manuseio in-

correto podem ser causas de danos aos documentos.

Certo.

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O acondicionamento e o manuseio devem ser feitos de forma a não prejudicar a

conservação dos documentos.

129. (CESPE-UNB/FUNAG/2005) As principais causas de deterioração dos mate-

riais arquivísticos são: os agentes físicos (luz, umidade, temperatura); os agentes

físico-mecânicos (ausência de proteção, manuseio incorreto, desastres); os agen-

tes químicos (materiais instáveis, poeira, poluentes atmosféricos); e os agentes

biológicos (microrganismos, insetos, roedores).

Certo.

O item apresenta corretamente diversos fatores que podem prejudicar a conserva-

ção dos documentos em um arquivo.

130. (CESPE-UNB/TRE-MA/2005) No manuseio de documentos fotográficos, in-

cluindo-se os negativos e as reproduções, é indicado o uso de luvas de borracha.

Errado.

No manuseio de fotografias e negativos é indicado o uso de luvas de algodão.

131. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Para registro da classificação de documentos, é

recomendado o uso de canetas esferográficas.

Errado.

Para o registro da classificação dos documentos é indicado o uso de lápis.

132. (CESPE-UNB/TRE-PA/2005) Tanto funcionários quanto usuários devem ter

conhecimento acerca das medidas referentes ao manuseio de documentos.


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Certo.

É importante que tanto os funcionários quanto os usuários do arquivo conheçam e

apliquem as medidas necessárias para preservar os documentos.

133. (CESPE-UNB/STM/2004) O uso de luvas de algodão é recomendável para o

manuseio das fotografias e dos negativos existentes no acervo arquivístico.

Certo.

No manuseio de fotografias e negativos é indicado o uso de luvas de algodão.

134. (CESPE-UNB/STM/2004) Para o registro do código de classificação nos docu-

mentos do STM, deve ser utilizada caneta esferográfica, pois esta não danifica as

fibras do papel.

Errado.

Para o registro da classificação dos documentos é indicado o uso de lápis.

135. (CESPE-UNB/CREA-DF/2003) Ao manusear os negativos e as fotografias, é

recomendável que o profissional use luvas de algodão.

Certo.

No manuseio de fotografias e negativos é indicado o uso de luvas de algodão.

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Acondicionamento e armazenamento

136. (CESPE-UNB/SEE-DF/2017) Recomenda-se que sejam deixados espaços va-

zios nas caixas onde os documentos estão armazenados, para evitar danos aos

documentos quando de sua retirada das caixas.

Errado.

A recomendação técnica é de que não sejam deixados espaços vazios dentro das

caixas, pois isso pode fazer com que os documentos se amassem e estraguem mais

rapidamente.

137. (CESPE-UNB/ANVISA/2016) É possível verificar que um documento de arqui-

vo foi bem acondicionado quando ele está embalado adequadamente, de acordo

com o seu suporte físico.

Errado.

O acondicionamento se refere à embalagem em que o documento foi arquivado,

como pastas, envelopes e caixas. É importante acondicionar os documentos de for-

ma adequada e de acordo com seus aspectos físicos e seu material.

138. (CESPE-UNB/FUB/2014) O acondicionamento dos documentos de arquivo é

uma das primeiras ações para sua preservação.

Certo.

O acondicionamento dos documentos de arquivo contribui para sua preservação.

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139. (CESPE-UNB/STF/2013) O acondicionamento dos documentos de arquivo está

relacionado as embalagens utilizadas para a guarda dos documentos, enquanto o

armazenamento refere-se ao mobiliário adotado.

Certo.

O item apresenta corretamente os conceitos de acondicionamento e armazena-

mento dos documentos.

140. (CESPE-UNB/DPF/2012) O acondicionamento – que consiste na guarda dos

documentos nos locais a eles designados – e o armazenamento – que se refere à

embalagem do documento com vistas a protegê-lo e a facilitar seu manuseio – são

procedimentos fundamentais para a conservação e preservação dos documentos

de arquivo.

Errado.

O item apresenta os conceitos de acondicionamento e armazenamento invertidos.

Enquanto o armazenamento consiste na guarda dos documentos nos locais a eles

designados, o armazenamento, na verdade, se refere à embalagem do documento

com vistas a protegê-lo e a facilitar seu manuseio.

Principais atividades de conservação

141. (CESPE-UNB/TRE-MG/2009) As principais operações de conservação dos do-

cumentos são: desinfestação, limpeza, alisamento e restauração.

Certo.
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O item apresenta corretamente as principais operações que visam a conservação

dos documentos.

142. (CESPE-UNB/DPRF/2012) São operações de conservação de documentos de

arquivo a desinfestação e a higienização.

Certo.

O item apresenta corretamente exemplos de operações de conservação de docu-

mentos de arquivo.

143. (CESPE-UNB/TJ-AL/2012) Com relação a preservação de documentos, uma

importante operação de conservação é.

a) a emulação.

b) o arranjo.

c) o alisamento.

d) a descrição.

e) a difusão.

Certo.

De acordo com a bibliografia, as principais operações de conservação são a desin-

festação, limpeza, alisamento e a restauração.

144. (CESPE-UNB/TSE/2007) A conservação compreende os cuidados prestados

aos documentos e ao seu local de armazenamento. As principais operações de con-

servação são:

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a) higienização, exaustão, congelamento e preservação.

b) umidificação, limpeza, calafetação e restauração.

c) laminação, refrigeração, evaporação e encapsulamento.

d) desinfestação, limpeza, alisamento e restauração.

Errado.

As operações de desinfestação, limpeza, alisamento e restauração são as principais

operações de conservação de documentos, de acordo com a bibliografia arquivística.

Atividades de restauração

145. (CESPE-UNB/FUB/2014) A técnica de restauração em que se mergulha o do-

cumento em banho de cola é indicada para que se aumente a resistência dos docu-

mentos e para que se evitem ataques de insetos.

Errado.

A técnica de restauração em que se mergulha o documento em banho de gelatina

ou cola é o banho de gelatina, que tem como desvantagem atrair insetos.

146. (CESPE-UNB/FUB/2014) A laminação é uma técnica utilizada para reparos em

documentos de arquivo e consiste no envolvimento do documento em uma folha de

papel de seda e outra de acetato celulose.

Certo.

O item apresenta corretamente a técnica de laminação.

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147. (CESPE-UNB/FUB/2014) A desinfestação, a limpeza, o alisamento e os repa-

ros são as principais operações de conservação.

Certo.

A desinfestação, a limpeza, o alisamento e os reparos são as principais operações

de conservação.

148. (CESPE-UNB/FUB/2014) O banho de gelatina é o método mais eficiente para

o combate a insetos nos arquivos.

Errado.

A fumigação, e não o banho de gelatina, é o método mais eficiente para o combate

a insetos nos arquivos.

149. (CESPE-UNB/FUB/2014) A limpeza ou a higienização dos documentos pode

ser realizada com a utilização de pano macio, escova ou aspirador de pó.

Certo.

A limpeza ou a higienização dos documentos pode ser realizada com a utilização de

pano macio, escova ou aspirador de pó.

150. (CESPE-UNB/FUB/2014) A técnica do silking é caracterizada pela disposição

dos documentos em bandejas de aço inoxidável a fim de que sejam expostos à alta

umidade.

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Errado.

A técnica de alisamento, e não de silking, é caracterizada pela disposição dos docu-

mentos em bandejas de aço inoxidável a fim de que sejam expostos à alta umidade.

151. (CESPE-UNB/PCDF/2013) A gestão de documentos é uma condição necessá-

ria para a restauração de documentos de arquivo.

Errado.

A gestão de documentos não é condição essencial para que seja efetuada a restau-

ração de documentos de arquivo.

152. (CESPE-UNB/MPU/2013) O método de laminação é o que mais se aproxima

do método ideal de restauração de documentos, dado que eleva a resistência do

papel sem perda da legibilidade e flexibilidade, tornando-o imune à ação de fungos

e pragas.

Certo.

O item apresenta corretamente o conceito da técnica de laminação.

153. (CESPE-UNB/DPF/2013) A principal medida para preservar documentos de

arquivo em suporte papel é a encapsulação.

Errado.

Encapsulação é uma técnica de restauração, e não de conservação de documentos.

154. (CESPE-UNB/STF/2013) Desinfestação, limpeza ou higienização e alisamento

são reconhecidos como atividades de consevação.

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Certo.

O item apresenta corretamente atividades de conservação de documentos.

155. (CESPE-UNB/ANAC/2012) Silking é o método de combate a insetos mais re-

comendado para a conservação e a preservação de documentos.

Errado.

A fumigação, e não o silking, é o método de combate a insetos mais recomendado

para a conservação e a preservação de documentos. Silking é uma técnica de res-

tauração de documentos.

156. (CESPE-UNB/ANATEL/2012) O banho de gelatina, um componente da restau-

ração de documentos, é um processo de reparação em que se utilizam folhas de

tecido muito fino, aplicadas com pasta de amido.

Errado.

O item apresenta a definição do processo de restauração conhecido como “tecido”,

e não banho de gelatina.

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157. (CESPE-UNB/MCTI/2012) A restauração de documentos é uma técnica de

combate a insetos, que degradam, principalmente, os documentos em suporte pa-

pel.

Errado.

A desinfestação, e não a restauração de documentos, é uma técnica de combate a

insetos que degradam, principalmente, os documentos em suporte papel.

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