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A Mexichem Brasil é a subsidiária brasileira do Grupo Mexichem, com atuação nos setores de tubos e conexões e de geotêxteis
não tecidos, detentora das marcas comerciais Amanco, Bidim e Plastubos.
A criação da Mexichem Brasil, como uma empresa única, faz parte da estratégia corporativa global da Mexichem de integração
vertical de sua cadeia produtiva, com o objetivo de responder às necessidades da indústria tanto no relacionamento com clientes
corporativos como com o consumidor final, por meio de suas marcas comerciais.
A Mexichem Brasil possui mais de 3.000 colaboradores em nove unidades fabris localizadas em diferentes regiões brasileiras –
Joinville (SC), Sumaré (SP), Suape (PE), Uberaba (MG), Ribeirão das Neves (MG), Anápolis (GO), Maceió (AL), São José dos Campos (SP)
e São Paulo (SP), onde fica a sede administrativa.
As marcas comerciais que compõem a empresa, Amanco, Bidim e Plastubos, mantêm suas próprias estratégias de mercado,
oferecendo a seus clientes e consumidores um excelente nível de qualidade e atendimento.
Mexichem no Mundo
A Mexichem é uma empresa líder nas indústrias química e petroquímica latino-americana, com mais de 50 anos de trajetória
na região e 30 na Bolsa de Valores do México. Sua produção é comercializada em todo o mundo, com vendas que superam os
US$ 5,5 bilhões, em mais de 71 mil pontos de vendas.
Com produção em mais de 30 países nos Continentes Americano, Europeu e Asiático, tem atividade comercial para 90 países e
emprega mais de 19 mil colaboradores.
Os produtos Mexichem têm impacto decisivo na qualidade de vida das pessoas e respondem à crescente demanda em
setores de aplicação tão dinâmicos como construção civil e infraestrutura urbana, geração e fornecimento de energia, além de
transportes, comunicações, saúde, entre muitos outros.
Considerada uma das cinco produtoras mais eficientes do mundo no seu setor, a Mexichem tem como prioridade o
desenvolvimento e a utilização de tecnologias de vanguarda que garantam a competitividade internacional dos seus produtos
e serviços.
A Mexichem assumiu a liderança mundial em sistemas de tubos plásticos e soluções para esse segmento após a aquisição, em
maio de 2012, da holandesa Wavin, empresa líder em sistemas de tubos plásticos e soluções na Europa.
Visão
Ser respeitada e admirada mundialmente como companhia líder no setor químico, focada na produção de resultados, na
contribuição ao progresso e na melhoria de vida das pessoas.
Missão
Transformar químicos em produtos, serviços e soluções inovadoras para os diversos setores industriais, por meio da excelência
operacional e do enfoque nas necessidades do mercado, a fim de gerar valor contínuo para nossos clientes, colaboradores,
sócios, acionistas e comunidade, contribuindo com a melhoria na qualidade de vida das pessoas.
Através de diferentes processos de Da fluorita extraída das minas é Líder mundial em tubos e conexões,
transformação se conquista, nesta cadeia, produzido o ácido fluorídrico, principal a Mexichem está presente em
dar valor agregado ao sal. matéria prima de todos os gases toda a América Latina, levando
refrigerantes e dos fluoropolímetros, desenvolvimento e bem-estar a milhões
como o teflon. de pessoas.
Presença Geográfica
As fábricas produtoras da Mexichem estão localizadas em pontos estratégicos, onde a atividade industrial é importante,
tornando-se centros de negócios. A proximidade dos portos marítimos, das fronteiras internacionais e os fáceis acessos
terrestres, permitem que a Mexichem seja uma companhia estratégica e de referência global.
5
Soluções Amanco
Linha Amanco Fire
Blazemaster®
4 1
2 01
Introdução
1 - Tubo
2 - Joelho 90º
3 - Tê
4 - Suporte
BENEFÍCIOS
• Produtos com comprovada eficiência, com certificação internacional • Produtos que utilizam a melhor formulação de CPVC para
UL 1821, aprovação pela FM e IPT (Instituto de Pesquisas incêndio do mundo, Blazemaster®, com mais de 40 anos de
Técnicas). tecnologia comprovada internacionalmente.
• Certificado pela NSF Internacional para a segurança da água • Material inerte, livre de porosidade e com paredes lisas que
potável em todas as situações. evitam incrustações e corrosão.
• Utiliza adesivo plástico para CPVC na instalação e não requer • Desempenho hidráulico superior devido à superfície interna lisa,
utilização de equipamentos específicos. reduzindo as perdas de carga por atrito.
• Autoextinguível, não propaga chamas, nem facilita a combustão. • Mais leve e com flexibilidade longitudinal, facilita a instalação e
Na primeira queima o CPVC é carbonizado e depois apaga, não aumenta o rendimento da obra.
propagando o fogo.
Índice
01
Introdução
9
1.1. A Matéria-Prima 10
1.2. O Amanco Fire - Blazemaster® 10
1.3. Campos de Aplicação 11
B L A Z E M A S T E R ®
01 INTRODUÇÃO
1. Introdução Exemplo:
Rede de Incêndio por Chuveiros Automáticos em Sistema de Tubulação
Molhada
1.1. A Matéria-Prima
A matéria-prima utilizada para fabricação do Amanco Fire - Blazemaster® RESERVATÓRIO
é um composto a base de CPVC (policloreto de vinila clorado), SUPERIOR
REGISTRO
DE GAVETA
prevenção e combate a incêndio.
A M A N C O
VÁLVULA
Os produtos fabricados com composto Blazemaster apresentam DE CONTROLE
excelente desempenho hidráulico incorporando todas as propriedades
inerentes ao CPVC, e somando-se a resistência à condução de líquidos
sob pressão com ação de elevadas temperaturas externas.
T É C N I C O
Resistência mínima de
80,1 J/m
impacto Izod (a (23±2)ºC)
Temperatura mínima de
A linha Amanco Fire - Blazemaster® deve ser aplicada sempre no deflexão sob carga de 1,82 100ºC
sistema de tubulação molhada, ou seja, a tubulação após instalada, MPa
para funcionamento adequado, deve conter água sob pressão e ter
Coeficiente de rugosidade C = 150
uma fonte de abastecimento, de maneira que a água seja descarregada Hazen-Williams
imediatamente pelos chuveiros automáticos, quando abertos pelo
calor do incêndio, conforme previsto na Norma Brasileira de redes de Aplicação Somente para uso interior à edificação.
instalação de incêndio NBR 10897.
Schedule 40 Diâmetros de 3/4” a 1 1/4” (ASTM F438)
B L A Z E M A S T E R ®
1.3. Campos de Aplicação A norma NBR 10897 traz o conceito de compartimento como
um espaço completamente enclausurado por paredes e teto. O
A norma brasileira que rege a aplicação do Amanco Fire - Blazemaster®
compartimento pode ter aberturas para um espaço vizinho, desde
no sistema de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos é a
que a distância da verga da abertura seja no mínimo de 200 mm. Essa
NBR 10987.
compartimentação pode ser horizontal ou vertical.
De acordo com essa norma, sua utilização é recomendada para
F I R E
áreas classificadas como RISCO LEVE, onde a combustibilidade da
carga de incêndio é baixa, como hospitais, livrarias, museus, casas
A M A N C O
de repouso, restaurante, escritórios, hotéis, residências, igrejas,
clubes, escolas, teatros, auditórios e sótãos. Também pode ser
utilizado em reformas e ampliações.
T É C N I C O
A união por solda a frio com adesivo plástico não requer uso
de ferramentas especiais, garantindo ganhos de qualidade e HOTEL
OU
desempenho significativos para as edificações onde é utilizado. TRANSIÇÃO COM
APARTAMENTOS
UNIÃO FLANGEADA
RISCO LEVE
M A N U A L
Os tubos e conexões do Amanco Fire - Blazemaster® devem ser
instalados unicamente em sistemas molhados, ou seja, redes
de tubulações fixas permanentes cheias de água sob pressão,
onde são instalados os chuveiros automáticos (sprinklers) nos
seus ramais. Os chuveiros automáticos desempenham o papel
simultâneo de detectar e combater o fogo. Nesse sistema, a água
somente é descarregada pelos sprinklers que foram acionados 11
TUBULAÇÃO METÁLICA
SUBSOLO 1
pelo calor ou fogo.
ESTACIONAMENTO
SUBSOLO 2
Importante reforçar que esse produto não pode ser usado em RISCO ORDINÁRIO
02
Normas 13
2. Normas
NBR15648 - Tubos e conexões de poli(cloreto de vinila) clorado (CPVC) para sistemas de proteção contra incêncio por chuveiros automáticos -
procedimentos de instalação.
T É C N I C O
ANSI/UL 1821 - Thermoplastic Sprinkler Pipe and Fittings for Fire Protection Service.
UL94 – Tests for flammability of plastic materials for parts in devices and appliances.
ASTM D 1784 - Standard Specifications for Rigid Poly (Vinyl Chloride) (PVC) Compounds and Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) Compounds.
14
ASTM 1598 - Standard Test Method for Time-to-Failure of Plastic Pipe Under Constant internal Pressure.
ASTM F 437 - Standard Specification for Threaded Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 80.
ASTM F 438 - Standard Specification for Socket-Type Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings, Schedule 40.
ASTM F 439 - Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe Fittings 80.
ASTM F 442M - Standard Specification for Chlorinated Poly (Vinyl Chloride) (CPVC) Plastic Pipe (SDR - PR).
Obs.:
ASTM - American Society for Testing and Materials - Norma Técnica Norte-Americana.
ANSI - American National Standards Institute.
NM - Normas Mercosul.
Importante
Para instalação do Amanco Fire - Blazemaster®, além das normas citadas acima, deve-se verificar a existência de legislação local.
NORMAS
B L A Z E M A S T E R ®
2.2. Homologação do Produto b) Ensaio dos corpos de prova com abertura de um sprinkler.
F I R E
• Verificação da montagem.
• Verificação da resistência à torção.
A M A N C O
• Verificação da resistência à flexão.
• Determinação do ciclo de pressão.
• Determinação do ciclo de temperatura.
T É C N I C O
c) Ensaio dos corpos de prova com abertura do segundo sprinkler.
• Verificação da resistência à vibração.
• Verificação da resistência ao impacto.
• Verificação da permanência da marcação.
M A N U A L
• Verificação da resistência ao esmagamento.
• Determinação do coeficiente de fricção do tubo.
• Determinação do comprimento equivalente da conexão.
• Verificação da resistência à hidrostática de curta duração. 15
03
Características 17
3.1. Vantagens 18
03 CARACTERÍSTICAS
3.1. Vantagens
Qualidade Comprovada
Produtos com comprovada eficiência, com certificação internacional
UL1821.
Durabilidade
T É C N I C O
Desempenho Elevado
Fabricado com a melhor formulação de CPVC para incêndio do Economia
mundo, Blazemaster®, com mais de 40 anos de tecnologia comprovada Através da elaboração de um projeto pelo Método Hidráulico, há
internacionalmente, um material inerte, livre de porosidade e com possibilidade de uso de bitolas menores das que são usadas por soluções
paredes lisas que evitam incrustações e corrosão, reduzindo as perdas metálicas com a mesma vazão de água por causa do fator de rugosidade
de carga por atrito (Fator C = 150). Também resiste à transpiração e do CPVC.
condensação.
Esse importante fator permite um ganho de produtividade na
instalação, se comparado com instalações com outros materiais.
Junta Simples
A união de tubos e conexões por junta soldável a frio com Amanco
Adesivo Plástico CPVC é prático e simples de executar, dispensa uso de
equipamentos específicos e mão de obra especializada. Para transição
com materiais metálicos, basta aplicar Amanco Veda Rosca, é fácil e
rápido.
Manual Técnico
04
Instalação 19
Importante
atendidos 4 requisitos:
• Aplicado em obras de risco leve. b) Encaixe as duas peças, dê ¼ de volta e mantenha a junta sob
• Sempre instalado em sistemas molhados. pressão por aproximadamente 30 segundos, até que o adesivo
adquira resistência. Remova o excesso com pano (pode ser estopa
T É C N I C O
Preparo
20 a) Para realizar uma soldagem eficiente entre tubos e conexões, deve-se
fazer a limpeza dos produtos, certificando que a bolsa da conexão
e a ponta do tubo estejam livres de gordura ou sujeiras. Utilize um
pano limpo e seco.
• Não movimente a junta soldada nos primeiros 15 minutos
após a soldagem.
• Retire o excesso de adesivo com o auxílio de uma estopa e
aguarde 8 horas para encher a tubulação e 24 horas para
fazer teste de pressão.
Importante
Confira o ajuste entre a ponta do tubo e a bolsa da conexão antes de
iniciar a execução da junta soldável. Deve existir uma interferência
entre as peças para que a pressão auxilie na união dos tubos. Uma
boa interferência ocorre quando a ponta do tubo ocupa 1/3 e 2/3 do
comprimento total de soldagem da bolsa.
04 INSTALAÇÃO
B L A Z E M A S T E R ®
a) Para garantir uma boa junta, faça a limpeza dos produtos, certificando
que as roscas macho e fêmea estejam livres de gordura e oxidação.
F I R E
c) Mergulhe novamente o pincel no Amanco Adesivo Plástico
Ultratemp CPVC e reaplique na ponta do tubo onde o adesivo já
A M A N C O
tinha sido aplicado e encaixe na conexão.
T É C N I C O
c) Execute a junta roscável, aplicando a fita Amanco Veda Rosca de modo
que cada volta transpasse a outra em meio centímetro, sempre no
sentido horário, até cobrir todos os fios da rosca da conexão. Realize
M A N U A L
aperto manual.
Importante
Para estimar o consumo de adesivo plástico por junta, utilize os
valores de referência apresentados na tabela abaixo, de acordo com o Recomenda-se que as juntas roscáveis sejam feitas inicialmente com
diâmetro escolhido. aperto manual e depois utilize uma chave de grifo dando 1 ou 2 voltas,
no máximo, para o aperto final, observando também as recomendações
ADESIVO PLÁSTICO CPVC dos fabricantes dos sprinklers, bem como as ferramentas adequadas.
Fita Amanco Veda Rosca A distância máxima permitida entre o chuveiro automático da ponta
dos ramais e o suporte mais próximo não deve exceder o que segue
Este produto apresenta a característica de ser resistente ao ataque de
na tabela a seguir:
todas as substâncias químicas e corrosivas (a 20 °C). Além disso, suporta
temperaturas entre -90 °C e 230 °C e pode ser usado para instalações
Diâmetro (pol - mm) Distância máxima entre suportes
de água quente e fria com roscas de PVC ou metálicas.
B L A Z E M A S T E R ®
(m)
3/4’’ – 20 mm 0,15
FITA AMANCO VEDA ROSCA
1’’ – 25 mm 0,20
Diâmetro Largura da Comprimento
(pol) Fita (mm) (m) 1 1/4’’ – 32 mm 0,30
1/2” 12 0,30
3/4” 12 0,40 Isso porque quando há acionamento de um chuveiro automático, uma
significativa reação poderá ser exercida sobre os tubos, levantando-o
F I R E
1 1/2’’ – 40 mm 2,1
2’’ – 50 mm 2,1
2 1/2’’ – 65 mm 2,1
3’’ – 80 mm 2,1
04 INSTALAÇÃO
B L A Z E M A S T E R ®
A haste roscável deverá ficar afastada do tubo após a instalação, com distanciamento máximo das tabelas a seguir, referente à figura abaixo:
uma folga de aproximadamente 2 mm.
DISTÂNCIA
MÁXIMA
REF.
DISTÂNCIA MÁXIMA REF. TABELA A TABELA B
F I R E
LAJE CONCRETO
A M A N C O
2mm SUPORTE SUPORTE
FORRO
SPRINKLERS
Deve-se prever proteção entre a haste roscável e o tubo para evitar
T É C N I C O
esforços pontuais sobre a tubulação. Esse tipo de suporte deve ser
usado nos suportes próximos aos chuveiros automáticos (sprinklers) e
tem a função de proteger a tubulação contra golpes do sistema. PARA SPRINKLERS INSTALADOS APÓS CONEXÃO TIPO TÊ
DISTÂNCIA (m)
M A N U A L
DIÂMETRO
(pol) Pressão acima de 69
Pressão abaixo de 68 m.c.a
m.c.a
3/4" 1,22 0,91
1" 1,52 1,22
1 1/4" 1,83 1,52
1 1/2" 2,13 2,13 23
2" 2,13 2,13
2 1/2" 2,13 2,13
3" 2,13 2,13
Tipo U
PARA SPRINKLERS INSTALADOS APÓS CONEXÃO TIPO JOELHO
Esse suporte é destinado a fixar tubulações Amanco Fire - Blazemaster®
se estiverem juntas a uma superfície lisa, na vertical ou na horizontal DISTÂNCIA (m)
DIÂMETRO
ambas com parafusos de fixação na vertical. (pol) Pressão acima de 69
Pressão abaixo de 68 m.c.a
m.c.a
3/4" 229 152
Pode ser usada como tubo guia se apoiada em vigas de acordo com o
projeto executivo. 1" 305 229
1 1/4" 406 305
1 1/2" 610 305
2" 610 305
2 1/2" 610 610
3" 610 610
• A distância do piso até o chuveiro automático (sprinkler) deve estar a) Transição até 2”
entre 2,13 e 2,43 m. Deve-se utilizar a luva de transição juntamente com o nípel metálico.
• O fluxo para um único sprinkler não deverá ser menor do que 37,9 litros/
min e o fluxo para vários sprinklers não deverá ser menor do que 30,6
litros/min.
3
M A N U A L
3
2
24
4,5 cm abaixo
do limite inferior
das vigas.
04 INSTALAÇÃO
B L A Z E M A S T E R ®
1º
4º 3º
2º
F I R E
TRANSIÇÃO COM OUTROS MATERIAIS
A M A N C O
5) Faça o alinhamento dos furos e aperte os parafusos de maneira
Considerando a diferença de peso entre o Amanco Fire - Blazemaster®
gradual, procurando fixar parafusos opostos.
para outros materiais, como tubos metálicos ou para registros, deve ser
considerada a colocação de um suporte ao lado do tubo metálico ou
T É C N I C O
do registro, de modo que o esforço cortante não seja transferido para o
Amanco Fire - Blazemaster®.
M A N U A L
Para fazer a ligação de tubos Amanco Fire - Blazemaster® com luva com
canal e tubos metálicos, siga os passos a seguir:
a) Unir com Amanco Adesivo para CPVC aluva com canal no tubo
Amanco Fire - Blazemaster®.
25
Obs.: É importante que os flanges a serem unidos sigam o mesmo
padrão de furação, neste caso ANSI B 16.5. Deve-se atentar para a
escolha adequada para cada material da transição.
Furação e Parafusos
Para fixação deve-se utilizar parafusos de dimensões adequadas as
dimensões dos flanges.
Diâmetro Diâmetro do Bitola dos b) Aproximar o tubo metálico e montar a presilha metálica para que
Quantidade Furo por
DN da Furação Parafusos fique posicionada dentro do canal da luva e fixar a presilha com
de Parafuso
(mm) parafuso (mm) (mm)
aperto necessário para manter a tubulação unida.
2 1/2” 140 4 19 16
3” 152 4 19 16
Fixação
No que refere à fixação, recomenda-se:
c) Realizar o teste de pressão de rede para que eliminar riscos de 4.4.2. Chuveiros automáticos de resposta rápida
vazamento nas juntas.
Os chuveiros automáticos (sprinklers) que são de resposta rápida,
possuem o diâmetro da ampola de vidro de 3 mm.
B L A Z E M A S T E R ®
4.4. Sprinklers
F I R E
pelo calor gerado e não pela fumaça liberada do princípio de incêndio, Muitos fabricantes identificam com siglas como QR ou FR.
sendo um equipamento fundamental no primeiro combate ao fogo.
QR: Quick Response (Resposta Rápida)
A ativação dos chuveiros automáticos (sprinklers) se dá através da FR: Fast Response (Resposta Rápida)
T É C N I C O
ou extinguir o foco inicial do incêndio. automáticos podem ser instalados em diferentes posições, sendo que
para cada uma delas existe um formato diferente de defletor.
4.4.1. Sensibilidade Térmica do Sprinkler
Pendente: direciona o jato d’água para baixo, em formato circular.
Os chuveiros automáticos são aprovados em graus de temperatura
Mais comumente encontrado.
para seus acionamentos, variando de 57˚C a 260˚C, de acordo com
26 as temperaturas máximas permitidas nos ambientes, já considerando
uma margem mínima de acionamento de 20˚C.
Lateral: espalha o jato d’água para frente e para os lados (1/4 de Anotações
esfera).
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
B L A Z E M A S T E R ®
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
____________________________________________
F I R E
Importante ____________________________________________
Pintura: A tinta acrílica à base de água é a tinta preferida e recomendada _____________________________________________
A M A N C O
para ser utilizada nos tubos e conexões de CPVC. Tintas a óleo ou _____________________________________________
baseadas em solventes podem ser quimicamente incompatíveis. A _____________________________________________
aplicação de tintas baseadas em solvente precisa ser individualmente _____________________________________________
revisada, já que há certos tipos de tintas e tinturas que contêm óleos e _____________________________________________
T É C N I C O
não devem ser usadas com CPVC.
_____________________________________________
____________________________________________
4.4.4. Espaçamentos Máximos e Mínimos ____________________________________________
Segundo a norma brasileira, a distância entre dois chuveiros ____________________________________________
M A N U A L
automáticos deve estar entre 1,80 m (mínimo) e 4,60 m (máximo). ____________________________________________
Esse espaçamento deve ser contemplado no projeto executivo para ____________________________________________
garantir a melhor cobertura do sistema, sendo de responsabilidade do ____________________________________________
projetista. ____________________________________________
____________________________________________
4.4.5. Forma de Abastecimento de Água _____________________________________________ 27
Os sistemas de chuveiros automáticos devem ter, pelo menos, duas
_____________________________________________
fontes de abastecimento de água e devem ser capazes de alimentar o _____________________________________________
sistema por, no mínimo, 60 minutos. _____________________________________________
_____________________________________________
• Uma fonte interna: Própria, podendo ser um reservatório elevado, _____________________________________________
térreo ou tanque de pressão. _____________________________________________
_____________________________________________
• Uma fonte externa: Hidrante de recalque ou de passeio instalado _____________________________________________
na área frontal da edificação. Ele é de uso exclusivo do corpo
de bombeiros e possibilita o alimentar o sistema de chuveiros _____________________________________________
automáticos com água recalcada a partir de autobomba-tanque ou _____________________________________________
da rede pública, se houver pressão suficiente. _____________________________________________
_____________________________________________
Importante _____________________________________________
Não é recomendado pela norma brasileira o uso do Amanco Fire - _____________________________________________
Blazemaster® nas prumadas de hidrantes, sendo de aplicação exclusiva _____________________________________________
nos ramais e sub-ramais dos chuveiros automáticos (sprinklers). _____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
_____________________________________________
Manual Técnico
05
Dimensionamento 29
tubo
F I R E
A M A N C O
Equação: Cálculo do Comprimento da Lira e Mudança de Direção Cálculo com Amanco Fire - Blazemaster®
Considerando que o diâmetro interno (dm) = 35,7 mm para CPVC bitola
1 ¼”, e substituindo na equação, temos:
3 x E x DE x ΔL
L=
√( S ) J = 605 x
( 2.0001,85
1501,85 x 35, 74,87 )
x 105
B L A Z E M A S T E R ®
Onde:
E: Módulo de elasticidade (Pa), conforme tabela a seguir
De: Diâmetro externo do tubo (m) Efetuados os cálculos corretamente, encontra-se que J = 200 kPa/m.
ΔL: Variação de comprimento (m)
S: Tensão admissível (Pa) Cálculo com Material Metálico
Considerando as mesmas condições do Amanco Fire - Blazemaster®,
aplicando na equação o fator C da solução metálica, obtém-se o
Módulo de Tensão Admissível
Temperatura (ºC) diâmetro do tubo metálico.
F I R E
Elasticidade (Pa) (Pa)
20 2.982.238.410 14.352.920
• J = 200 kPa/m
A M A N C O
30 2.796.931.910 12.564.127
40 2.611.625.410 10.775.333
• Qm = 2.000 L/min
50 2.426.318.910 8.986.540
• C = 120
T É C N I C O
60 2.241.012.409 1.197.746
70
80
2.055.705.909
1.870.399.409
5.408.953
3.620.159
200 = 605 x
( 2.0001,85
1201,85 x dm4,87 ) x 105
M A N U A L
5.2. Perda de Carga
dm = 38,5mm (1¹/”)
Para demonstrar que existe um ganho de bitola em função do material
utilizado (CPVC x Soluções metálicas), a seguir apresenta-se um Neste caso, o diâmetro obtido é de 1 ½”.
exemplo de cálculo entre dois materiais.
Sendo assim, considerando a mesma vazão de projeto, de acordo com
31
Como conceito a ser trabalhado, para garantir que a mesma vazão a NBR 10897, deve-se usar a bitola de CPVC igual a 1 ¼ “, enquanto
de projeto seja atendida em ambos os materiais, o Amanco Fire - o mesmo projeto com os mesmos parâmetros, se for executado em
Blazemaster® permite o uso de uma bitola menor, gerando economia metal utilizará uma bitola superior de 1 ½“.
em todo o sistema, tanto na aquisição quanto na instalação.
Essa diferença de bitola é bastante significativa, se considerarmos a
Considerando que a perda de carga deve ser carga calculada pela grande quantidade de tubos e conexões que serão usadas numa única
equação de Hazen-Williams, conforme NBR 10897. obra.
J = 605 x
( Qm1,85
C1,85 x dm4,87 )
Para os cálculos, a vazão de projeto será de Qm = 2.000 L/ min, que
é uma vazão estimada na coluna para instalações de chuveiros
automáticos, em risco leve, conforme NBR 10897.
• CPVC = 150
• Material Metálico = 120
M A N U A L T É C N I C O A M A N C O F I R E B L A Z E M A S T E R ®
32
Na tabela a seguir encontram os valores de perda de carga nas tubulações de CPVC:
Vazão "1/2""PL "3/4""PL "1""PL "11/4""PL "42 "11/2""PL "2""PL "21/2""PL "3""PL "114V "4""PL
Vazão(l/s) 15V(m/s) 22V(m/s) 28V(m/s) 35V(m/s) 54V(m/s) 73V(m/s) 89V(m/s)
(m3/s) (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" V(m/s)" (m.c.a./m)" (m.c.a./s)" (m.c.a./m)" (m.c.a./m)" (m/s)" (m.c.a./m)"
0,00005 0,05 0,46 0,027 0,20 0,003 0,12 0,001 0,08 0,000 0,06 0,000 0,03 0,000 0,02 0,000 0,01 0,000 0,01 0,000
0,00010 0,10 0,91 0,098 0,39 0,013 0,24 0,004 0,16 0,001 0,11 0,001 0,07 0,000 0,04 0,000 0,02 0,000 0,01 0,000
0,00015 0,15 1,37 0,207 0,59 0,027 0,36 0,008 0,24 0,003 0,17 0,001 0,10 0,000 0,05 0,000 0,04 0,000 0,02 0,000
0,00020 0,20 1,83 0,353 0,79 0,045 0,48 0,014 0,31 0,005 0,22 0,002 0,13 0,001 0,07 0,000 0,05 0,000 0,03 0,000
05
0,00030 0,30 2,74 0,748 1,18 0,096 0,72 0,029 0,47 0,010 0,34 0,005 0,20 0,001 0,11 0,000 0,07 0,000 0,04 0,000
0,00040 0,40 3,66 1,274 1,57 0,163 0,96 0,049 0,63 0,017 0,45 0,008 0,26 0,002 0,14 0,000 0,10 0,000 0,060 0,000
0,00050 0,50 4,57 1,925 1,96 0,246 1,20 0,075 0,78 0,026 0,56 0,012 0,33 0,003 0,18 0,001 0,12 0,000 0,07 0,000
0,00060 0,60 5,49 2,697 2,36 0,345 1,44 0,105 0,94 0,037 0,67 0,016 0,39 0,004 0,21 0,001 0,14 0,000 0,09 0,000
0,00070 0,70 2,75 0,459 1,68 0,139 1,10 0,049 0,78 0,022 0,46 0,006 0,25 0,001 0,17 0,000 0,1 0,000
0,00080 0,80 3,14 0,587 1,93 0,178 1,25 0,063 0,90 0,028 0,52 0,007 0,28 0,002 0,19 0,001 0,12 0,000
0,00090 0,90 3,54 0,730 2,17 0,221 1,41 0,078 1,01 0,034 0,59 0,009 0,32 0,002 0,21 0,001 0,13 0,000
0,00100 1,00 3,93 0,887 2,41 0,269 1,57 0,095 1,12 0,042 0,65 0,011 0,35 0,003 0,24 0,001 0,14 0,000
0,00120 1,20 4,72 1,243 2,89 0,377 1,88 0,133 1,35 0,059 0,78 0,016 0,42 0,004 0,29 0,001 0,17 0,000
0,00140 1,40 5,50 1,654 3,37 0,501 2,19 0,176 1,57 0,078 0,91 0,021 0,49 0,005 0,33 0,002 0,20 0,001
DIMENSIONAMENTO
0,00160 1,60 3,85 0,642 2,51 0,226 1,79 0,100 1,04 0,027 0,56 0,006 0,380 0,002 0,230 0,001
0,00180 1,80 4,33 0,798 2,82 0,281 2,02 0,124 1,17 0,033 0,63 0,007 0,43 0,003 0,26 0,001
0,00200 2,00 4,81 0,970 3,14 0,341 2,24 0,151 1,30 0,040 0,71 0,009 0,48 0,003 0,29 0,001
0,00220 2,20 5,30 1,157 3,45 0,407 2,47 0,180 1,43 0,048 0,78 0,011 0,52 0,004 0,32 0,001
0,00240 2,40 3,76 0,478 2,69 0,211 1,56 0,056 0,85 0,013 0,57 0,005 0,35 0,001
0,00260 2,60 4,08 0,554 3,91 0,245 1,69 0,065 0,92 0,015 0,62 0,006 0,37 0,002
0,00280 2,80 4,39 0,636 3,14 0,281 1,82 0,075 0,99 0,017 0,67 0,006 0,40 0,002
0,00300 3,00 4,70 0,723 3,36 0,319 1,96 0,085 1,06 0,019 0,71 0,007 0,43 0,002
0,00325 3,25 5,09 0,838 3,64 0,370 2,12 0,099 1,15 0,022 0,77 0,008 0,47 0,003
0,00350 3,50 5,49 0,961 3,92 0,425 2,28 0,113 1,23 0,025 0,83 0,010 0,50 0,003
0,00375 3,75 4,2 0,483 2,44 0,139 1,32 0,029 0,89 0,011 0,54 0,003
0,00400 4,00 4,48 0,544 2,61 0,145 1,14 0,033 0,95 0,012 0,58 0,004
06
Recomendações 33
06 R E C O M E N D A Ç Õ E S
6. Recomendações
O melhor desempenho do sistema de chuveiros automáticos (sprinklers) feitos com Amanco Fire - Blazemaster®, será alcançado se as seguintes
recomendações forem observadas:
• O uso do Amanco Fire - Blazemaster® é destinado para sistemas de chuveiros automáticos (sprinklers) com tubulação molhada, em ambientes
de RISCO LEVE e com o uso de chuveiros automáticos de resposta rápida.
• A utilização do material deve estar prevista em projeto específico, devendo para tanto, sempre um profissional habilitado ser consultado para a
B L A Z E M A S T E R ®
funcionamento.
F I R E
• Liberar água no sistema como teste da rede para remover possíveis rebarbas e outras sujeiras internas à tubulação antes de iniciar os testes de
pressão.
A M A N C O
• Preencha as linhas vagarosamente para que o ar seja eliminado e o sistema fique preenchido totalmente com águas antes dos testes de pressão.
• Fixe as tubulações com suportes próximos aos chuveiros automáticos para evitar que a tubulação se movimente verticalmente no momento
da ativação dos chuveiros.
T É C N I C O
• Para união da linha Amanco Fire - Blazemaster®, utilize apenas Adesivo Plástico CPVC que atende a todas as linhas de CPVC da Amanco.
• Evite que tubulações e conexões permaneçam expostas ao sol e as intempéries, evitando o ressecamento do material.
• Não use óleo ou graxa como lubrificante nas roscas e vedações.
• Evite o contato direto de cabos elétricos em contato direto com a tubulação do sistema.
• Não use nenhuma solução à base de glicol como solução anticongelante.
34 • Não misture solução de glicerina e água em recipientes contaminados.
• Não faça roscas ou ranhuras nos tubos.
• Não use adesivo plástico próximo a fontes de calor, chamas ou fumaça.
• Durante a instalação, evite as extremidades das tubulações abertas, devendo as mesmas estarem fechadas com pedaços de pano ou papel, para
que não entre sujeira proveniente da obra no seu interior.
• Não realize teste da pressão com ar.
• Não realize o teste de pressão antes do tempo recomendado para a cura do adesivo ter sido alcançada.
• Não use tubos e conexões armazenadas em exposição ao tempo, desprotegida e descolorida.
• Não permita o contato direto da haste roscada do suporte com os tubos.
• Não instale Amanco Fire - Blazemaster® em sistemas de tubulação seca.
Manual Técnico
07
Manutenção 35
07 MANUTENÇÃO
7. Manutenção
• Para a estocagem, deve-se procurar locais de fácil acesso e a sombra, livre de exposição direta ao sol.
• Preferencialmente, devemos apoiar os tubos a cada 1,50 m, com o uso de ripas ou caibros, colocados transversalmente aos tubos.
• A altura máxima de empilhamento não deve superar 1,50 m de altura, evitando assim uma sobrecarga nos tubos posicionados na base,
independe da bitola do tubo.
• Evitar arrastar os tubos, para evitarmos que as suas pontas possam ser danificadas.
• A movimentação de pessoas ou outros materiais diretamente sobre os tubos também não é recomendada.
Importante
B L A Z E M A S T E R ®
Sendo necessárias manutenções corretivas nas tubulações ou conexões Amanco Fire - Blazemaster®, por motivo de avarias provocadas,
recomenda-se a substituição do trecho de tubo danificado por um novo trecho (ou substituir a conexão), utilizando as luvas soldáveis disponíveis
na linha para acoplamento. Deve-se proceder a soldagem com o Amanco Adesivo Plástico para CPVC.
F I R E
A M A N C O
T É C N I C O
M A N U A L
36
Manual Técnico
08
Produtos 37
08 P R O D U T O S
8. Produtos
Tubo Amanco Fire Código
Blazemaster® Comprimento CCB Diâmetro Embalagem De e L
3 metros 98283 ¾” 16 26,6 2 3000
De
3 metros 98284 1” 12 33,3 2,5 3000 L
e
3 metros 98285 1 ¼” 7 42,1 3,2 3000
3 metros 98286 1 ½” 5 48,1 3,6 3000
3 metros 98287 2” 4 60,2 4,5 3000
3 metros 98288 2 ½” 2 72,9 5,5 3000
3 metros 98289 3” 1 88,8 6,6 3000
Os tubos Amanco Fire - Blazemaster® Fire são fornecidos ponta-ponta. *medidas da tabela em mm
B L A Z E M A S T E R ®
B
F I R E
A M A N C O
Cap Código
Amanco Fire - Blazemaster® CCB Diâmetro Embalagem A D
19052 ¾” 20 27 26,7 A
19053 1” 10 38 33,5
19054 1 ¼” 10 43,5 42,1
19055 1 ½” 10 52 48,1
D
19056 2” 10 57,4 60,2
19057 2 ½” 5 72 73
19058 3” 1 78 88,9
*medidas da tabela em (mm).
08 P R O D U T O S
Código Cruzeta
A a D d CCB Diâmetro Embalagem Amanco Fire - Blazemaster®
d
70 70 26,6 26,6 19059 ¾” 10
96 96 33,3 33,3 19060 1” 10
120,6 120,6 42,1 42,1 19061 1 ¼” 10
D a
125 125 48,1 48,1 19062 1 ½” 10
144 144 60,2 60,2 19063 2” 5
A
171 171 73 73 19064 2 ½” 2
193 193 88,9 88,9 19065 3” 2
*medidas da tabela em mm
B L A Z E M A S T E R ®
Código Cruzeta Redução
A a D d CCB Diâmetro Embalagem Amanco Fire - Blazemaster®
d
89 76 33,3 26,6 19066 1” x ¾” 10
*medidas da tabela em mm
D a
F I R E
A
A M A N C O
T É C N I C O
Código Flange de Transição
M A N U A L
F A C D d F CCB Diâmetro Embalagem CPVC X Metal
183 144 73 19 75 19128 2 ½” 2 Amanco Fire - Blazemaster®
198 149 88,9 19 77 19129 3” 2
*medidas da tabela em mm
Padrão ANSI B 16.5
De C A
39
*medidas da tabela em mm
B
D
B L A Z E M A S T E R ®
19080 1 ½” 10 36 29 48,1
F I R E
A
19081 2” 5 40 32 60,2
19082 2 ½” 5 46 35 73
A M A N C O
19083 3” 5 49 46 88,9 D
*medidas da tabela em mm
T É C N I C O
B b
08 P R O D U T O S
B b
B L A Z E M A S T E R ®
Código
Luva de Transição
A B D d CCB Diâmetro Embalagem F/F com Adaptador
A
20 50,5 26,7 ¾” 19020 ¾” x ¾” 10 Amanco Fire - Blazemaster®
29 70 33,4 1” 19021 1” x 1” 10
D d
30 80 42,1 1 ¼” 19022 1 ¼” x 1 ¼” 10
36 86 48,1 1 ¼” 19023 1 ½” x 1 ½” 5
F I R E
B
40 90 60,2 2” 19024 2” x 2” 5
*medidas da tabela em mm
A M A N C O
B
T É C N I C O
A B C D d
D d
31,75 18 38,8 ¾”NPT ¾”ISO
38,1 20,8 43,6 1”NPT 1”ISO
50,8 24,8 48 1 ¼”NPT 1 ¼”ISO
M A N U A L
C
57,15 24,8 48 1 ½”NPT 1 ½”ISO
69,85 27,8 55 2”NPT 2”ISO
*medidas da tabela em mm
A
41
Código Tê F/F/F
A B C D d CCB Diâmetro Embalagem Adaptador p/ Bico
C
60 19,5 41 26,6 ½” 19095 ¾” x ½” NPT 5 Amanco Fire - Blazemaster®
D
08 P R O D U T O S
Tê F/F/F Código
Amanco Fire - Blazemaster®
CCB Diâmetro Embalagem A B D d
B
19100 ¾” 20 79 34,5 26,6 26,6
19101 1” 10 88 44 33,3 33,3
19102 1 ¼” 10 108 54 42,1 42,1
19109 1 ½” 5 124 61 48,1 48,1
19110 2” 5 141 70,5 60,2 60,2 d A
19111 2 ½” 5 170 85 73 73
19112 3” 4 190 95 88,9 88,9
*medidas da tabela em mm
D
B L A Z E M A S T E R ®
*medidas da tabela em mm
09
Resistência Química 43
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
Ácido Arsênico A1
Ácido Benzenosulfônico D
Ácido Benzóico A1
Ácido Bórico A
T É C N I C O
B L A Z E M A S T E R ®
Ácido Fosfórico (Cru) - Álcoois: Amila A2
Ácido Fosfórico (Fundido) - Álcool Amílico A2
Ácido Ftálico B Álcool Metílico 10% A
Ácido Gálico C Alto Conteúdo de Cloreto 130-160°F D
Ácido Glicólico A Alumes A
Ácido Glicólico (ou Ácido Hidroxiacé- Aluminato de Sódio -
A
tico) 70%
Amendoim A
F I R E
Ácido Hidrofluorsilícico 100% -
Amido A
Ácido Hidrofluorsilícico 20% A
Aminas D
A M A N C O
Ácido Láctico A1
Amônia 10% A
Ácido Linoleico A2
Amônia, Anidro A1
Ácido Maleico A
Amônia, Líquida A
Ácido Málico -
Anidrido Acético D
T É C N I C O
Ácido Monocloroacético -
Anidrido do Ácido Fosfórico -
Ácido Nítrico (20%) A2
Anidrido Ftálico D
Ácido Nítrico (5 to10%) A
Anidrido Maleico -
Ácido Nítrico (50%) B1
Anilina C
M A N U A L
Ácido Nítrico (Concentrado) D
Anilina B2
Ácido Nitroso A
Anis -
Ácido Oleico A
Anticongelante (Base Glicólica) B
Ácido Oxálico (Frio) A
Aroclor 1248 -
Ácido Palmítico A1
Asfalto A2 45
Ácido Perclórico A1
Azeitona C
Ácido Pícrico D
Banha -
Ácido Pirogálico A
Banho Ácido de Fluoborato R.T. A
Ácido Salicílico -
Banho Ácido de Sulfatos 150°F D
Ácido Sulfúrico (<10%) A
Banho Alcalino de Cianeto R.T. A
Ácido Sulfúrico (10-75%) A
Banho de Ácido Crômico e Ácido
A
Ácido Sulfúrico (75-100%) C Sulfúrico 130°F
Ácido Sulfúrico (Frio Concentrado) D Banho de Bronze Cu-Cd R.T. A
Ácido Sulfúrico (Quente Concentrado) D Banho de Bronze Cu-Sn 160°F D
Ácido Sulfuroso A2 Banho de Bronze Cu-Zn 100°F A
Ácido Tânico A1 Banho de Cianeto 90° A
Ácido Tartárico A1 Banho de Cloreto de Ferro 190°F D
Ácido Tricloroacético - Banho de Cobre Strike (Imersão
A
Rápida) 120°F
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
A
Estanho 100°F
Bissulfito de Cálcio A1
Chapeamento de Níquel
Bissulfito de Sódio A2
Chapeamento de Ouro
Borato de Sódio (Bórax) A2
Chapeamento de Prata 80-120°F A
Bórax (Borato de Sódio) A
Chapeamento de Ródio 120°F A
46 Brometo de Acetila -
Chapeamento de Sulfamato de Índio
Brometo de Cálcio 38% - A
R.T.
Brometo de Metila D Chapeamento Latão
Brometo de Potássio A Cianeto 150°F D
Brometo de Prata - Cianeto de Bário D
Brometo de Sódio A2 Cianeto de Cobre A
Bromo D Cianeto de Hidrogênio A
Bromoclorometano - Cianeto de Hidrogênio (Gás 10%) A
Butadieno A1 Cianeto de Mercúrio A
Butanol (Álcool Butílico) A Cianeto de Sódio A2
Butil Éter D Cicloexano D
Butil Ftalato D Ciclohexanona D
Butil-acetato C1 Cidra -
Cítrico -
Clorato de Cálcio A1
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
B L A Z E M A S T E R ®
Cloreto de Enxofre C1 Difenila -
Cloreto de Estanho A2 Dimetil Anilina D
Cloreto de Etila D Dimetil Éter -
Cloreto de Etileno D Dimetil Formamida D
Cloreto de Ferro A Dióxido de Carbono (Seco) A
Cloreto de Lítio A2 Dióxido de Carbono (Úmido) A
Cloreto de Magnésio A Dióxido de Enxofre A2
F I R E
Cloreto de Mercúrio (Diluído) A Dióxido de Enxofre (Seco) A2
Cloreto de Níquel A Dissulfeto de Carbono D
A M A N C O
Cloreto de Potássio A Esperma (Baleia) A
Cloreto de Sódio A2 Estireno D
Cloreto de Sulfurila - Etano A1
Cloreto de Vinila D Etanol B
T É C N I C O
Cloreto de Zinco A Etanolamina -
Cloreto Férrico A Éter D
Cloridrato de Anilina - Éter Dibenzílico -
Cloro (Seco) D Éter do Isopropila -
M A N U A L
Cloro, Anidro Líquido D Éter Etílico D
Clorobenzeno (Mono) D Etila B
Clorofórmio D Etilenodiamina D
Cobre (Não Elétrico) A Etilenoglicol A
Coco A1 Fenol (10%) A1 47
Cola Clorada - Fenol (Ácido Carbólico) B1
Cola, P.V.A A Ferricianeto de Potássio A
Combustível (1, 2, 3, 5A, 5B, 6) - Ferrocianeto de Potássio B
Combustível de Jato (JP3, JP4, JP5, Ferrocianeto de Sódio A
-
JP8)
Fertilizante de Nitrogênio -
Combustível Diesel A1
Fígado de Bacalhau A1
Corantes -
Fluoborato 100-170°F A
Cravo-da-índia -
Fluoborato de Cobre A1
Creosoto -
Fluoborato de Estanho -
Creosoto A
Flúor D
Cresóis D
Fluoreto de Alumínio A
Cromato de Potássio A
Fluoreto de Amônio 25% A
Cromato de Sódio -
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
Gengibre - Ketchup A
Gergelim A Lacas -
Glicerina A Laranja -
Glicose A2 Látex -
M A N U A L
B L A Z E M A S T E R ®
Molhos para Salada - Óxido Nitroso -
Monocianeto de Ouro - Ozônio A
Monoetanolamina - Palma A
Monóxido de Carbono A2 Parafina A
Morfolina - Pentano -
Mostarda A Perborato de Sódio A1
Nafta A Percloroetileno C1
F I R E
Naftalina D Permanganato de Potássio A1
Não Elétrico 200°F – D Peróxido de Hidrogênio 10% A
A M A N C O
Nata A Peróxido de Hidrogênio 100% A
Neutral 75°F A Peróxido de Hidrogênio 30% A
Nitrato de Alumínio A Peróxido de Hidrogênio 50% A
Nitrato de Amônia B Peróxido de Metiletil Cetona -
T É C N I C O
Nitrato de Amônio A2 Peróxido de Sódio A2
Nitrato de Bário A Persulfato de Amônio A
Nitrato de Bário B1 Petróleo A2
Nitrato de Cálcio A2 Pinho A
M A N U A L
Nitrato de Chumbo A2 Piridina D
Nitrato de Cobre A Pirofosfato de Cobre A
Nitrato de Magnésio A Propano (Liquefeito) A1
Nitrato de Mercúrio A2 Propila A2
Nitrato de Níquel A2 Propileno - 49
Nitrato de Potássio A Propileno Glicol B C1
Nitrato de Prata A1 Querosene -
Nitrato de Sódio A Resíduos de Cervejaria -
Nitrato Férrico A Resina -
Nitrobenzeno D Resina de Furano -
Nitrometano - Resinas C1
Octila B1 Resorcinal -
Óleo 100% D Revelador Fotográfico A
Óleo 25% D Rum A
Óleo Cru A Sais de Arsênico -
Óleo Diesel (20, 30, 40, 50) - Sais de Cromo -
Óleo Hidráulico (Petróleo) - Sais de Estanho -
09 RESISTÊNCIA QUÍMICA
Sulfato de Ferro A
Sulfato de Magnésio A1
Sulfato de Magnésio (Sais de Epsom) A1
Sulfato de Manganês A
50 Sulfato de Níquel A
Sulfato de Potássio A
Sulfato de Sódio A2
Sulfato de Zinco A
Sulfato Férrico A
Sulfeto de Bário A2
Sulfeto de Cálcio A
Sulfeto de Hidrogênio (Aquoso) A
Sulfeto de Hidrogênio (Seco) A
Sulfeto de Potássio A2
Sulfeto de Sódio A2
Sulfito de Amônio A
Sulfito de Sódio A2
09 ANOTAÇÕES
Anotações
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B L A Z E M A S T E R ®
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F I R E
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A M A N C O
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T É C N I C O
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M A N U A L
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