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CUSTOS DA MÁ

QUALIDADE
CMQ

◼ Custo da má qualidade é o resultado


proveniente do fato de uma organização
não produzir corretamente desde a
primeira vez (JURAN,1979).
CMQ
◼ Perde-se duas vezes :

 perde-se por produzir um produto que será


rejeitado ou desclassificado,
 perde-se a oportunidade de produzi-se peças
boas
VANTAGENS DA AVALIAÇÃO DOS
CMQ
◼ - Mostrar à direção da empresa a qualidade
expressa em termos de dinheiro.
◼ - Conscientizar os operários que as falhas
cometidas significam somas de dinheiro.
◼ - Otimizar as ações corretivas,
◼ - Serve como indicadores de qualidade.

◼ CORAL e SELLIG (199 )complementam que


os custos da qualidade permitem uma análise
detalhada e ágil da produtividade empresarial,
CLASSIFICAÇÃO DOS CMQ
◼ Custos Indiretos

◼ Custos Diretos
 Custos controláveis
◼ Custos de prevenção
◼ Custos de detecção

 Custos das falhas


◼ Custos das falhas internas
◼ Custos das falhas externas
CUSTOS INDIRETOS
◼ - Custos suportados pelo cliente: existem
quando o produto não responde às
expectativas do cliente ;
◼ - Custos devido ao descontentamento do
cliente ;
◼ - Custos conseqüentes da perda de
renome da empresa.
CUSTOS DIRETOS
Custos de prevenção
◼ EXEMPLOS
◼ - coleta e registro de dados ;
◼ - desenvolvimento do plano de
controle do processo de qualidade
◼ - treinamento concernente à
qualidade ;
◼ - treinamento das tarefas a
realizar ;
◼ - realização de pesquisas sobre
os fornecedores ;
◼ - aplicação do processo de
melhorias ;
◼ - condução da pesquisa sobre a
concepção do estudo ;
◼ - demais alternativas tomadas
para impedir o retorno do
problema.
Custos de detecção
◼ - dos controles de garantia de
qualidade sobre o processo de
fabricação e garantias internas;
◼ - das auditorias internas e externas ;
◼ - da inspeção e ensaios da matéria-
prima, de produtos e dos serviços ;
◼ - da manutenção e padronização dos
equipamentos de teste e inspeção ;
◼ - da revisão dos projetos executados ;
◼ - da revisão dos dados dos testes de
das inspeções ;
◼ - do controle de documentos ;
◼ - das folhas de correção ;
◼ - do tratamento dos dados e seu
relatório ;
◼ - do controle das folhas de
pagamento;
◼ - dos ensaios em serviço ;
◼ - da avaliação de certificação.
Custos da falhas internas
◼ - rejeitos e retoques durante a produção ;
◼ - panes e reparações ;
◼ - modificações técnicas ;
◼ - custos resultantes da existência de estoques
suplementares para suprir as peças
potencialmente defeituosas ou lotes rejeitados ;
◼ - nova inspeção e novos testes para detectar se
ainda existem defeituosos ;
◼ - desclassificação (venda a um preço mais
baixo).
Custos da falhas externas
◼ rejeição pelo cliente dos produtos ou serviços ;
◼ - o tratamento das reclamações ;
◼ - a gestão da garantia ;
◼ - o treinamento do pessoal encarregado das
reparações ;
◼ - os estoques de peças necessárias às
reparações ;
◼ - o tratamento do material que retornou do
cliente, bem como a sua reparação.
Relação entre os custos da
qualidade
Unidade
Interação entre custos
monetária
controláveis e resultantes

Ponto
de
eficácia
Custos resultantes
Custos controláveis

Baixo
Baixo Alto
Níveis de Qualidade

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