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Subdominio - Energia e movimento SUBDOMINIO ~ Energia e movimentos 1 12 Considere que um carrinho se desloca de uma p jo P para uma posicao Q, por aco de uma forca, de intensidade constante, segundo uma trajetéria retilinea e horizontal, 14, 12. No movimento considerado, o trabalho realizado pelo peso do carrinho € nulo, porque o peso {A) tem direco perpendicular ao deslocamento do carrinho. (8) & uma forca conservativa. (©) € anulado pela forca de reagdo normal exercida pelo plano. (D) tem intensidade constante. Em qual das situagBes seguintes é maior, para o deslocamento considerado, a energia transferida para o carrinho, por ago da forga representada? (a) (8) a (¢) (0) FISICA~10.° AN 2. A figura representa um baldo, de massa m, que subiu 2,0 x 103m na vertical e que foi depois desviado pelo vento, deslocando-se a 4,0x 10m na horizontal Qual das expressdes seguintes, onde g representa o médulo da 10108 m— aceleraco gravitica, permite calcular o trabalho realizado, no deslocamento considerado, pela forca gravitica, F, que atua no balao? (A) We 20% 103m» 1, (8) We 2,2x103 mg 3. Admita que um baldo meteorolégico sobe na atmosfera, com velocidade constante, de uma posi¢do A para uma posicao B. 3.1. No deslocamento considerado, o trabalho realizado pela forca gravitica que atua no baldo é (A) positivo e depende do médulo da velocidade do balao. (8) negativo e depende do médulo da velocidade do belo. (C) positivo e depende do desnivel entre as posicdes A e B. {D) negativo e depende do desnivel entre as posicdes Ae B, 3.2. No deslocamento considerado, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no balao é (A) nula, uma vez que a resultante das forcas que nele atuam é nula. (B) positiva, uma vez que a resultante das forcas que nele atuam tem o sentido do movimento. (©) nula, uma vez que a resultante das forcas que nele atuam tem o sentido do movimento. (D) positiva, uma vez que a resultante das forcas que nele atuam é nula. Nota: Item com contetidos de Fisica de 11.° ano (Mecinica} 13 ‘SUBDOMINIO ~Energia e movimentos 4. Considere que um carrinho de brincar pode percorrer, sobre uma rampa, trajetérias retilineas no sentido descendente ou no sentido ascendente. 14 44. 42. Na figura, apresenta-se 0 esbogo do grafico que pode representar a Ww soma dos trabalhos realizados pelas forcas aplicadas no carrinho, W, em fungo da distancia, d, percorrida pelo carrinho, & medida que este desce a rampa. Qual € 0 significado fisico do declive da reta representada? o Conclua, justificando, se existe conservagio da energia mecénica do sistema carrinho + Terra quando o carrinho sobe a rampa com velocidade constante. Na figura encontra-se representada uma calha, inclinada, na qual esto marcados dois pontos, A e B, que distam 1,65 m. Junto ao ponto B foi colocada uma célula fotoelétrica, ligada a um sistema de aquisigao de dados, de modo a medir a velocidade com que um carrinho passa nesse ponto. eran A Admita que um cartinho, de massa 500 g, foi largado do ponto A da calha, tendo passado no ponto B com uma velocidade de médulo 0,980 m s“1. Bil Bi, 53. No trajeto AB considerado, o trabalho realizado pelo peso do carrinho & (A) positivo e a energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra aumenta. (8) positivo e a energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra diminui. (C) negativo e a energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra aumenta. (D) negativo e a energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra diminul, Calcule a intensidade da resultante das forcas que atuam no carrinho durante o percurso AB. Apresente todas as etapas de resolucao. No ponto B, o valor da velocidade medido experimentalmente foi inferior ao valor calculado aplicando a lei da conservacao da energia mecanica, pelo que, entre os pontos Ae B, terd havido (A) diminuig&o da energia cinética do carrinho. (B) diminuicao da energia mecénica do sistema carrinho + Terra. (C) conservago da energia cinética do carrinho. (0) conservacdo da energia mecénica do sistema carrinho + Terra. FisicA~10.° AN Na figura, encontra-se representada uma tébua flexivel, montada de modo a obter duas rampas de diferentes inclinagées, sobre a qual se desloca um carrinho de massa m=500g. Na figura, encontram-se ainda representados dois pontos, Ae B, situados, respetivamente, as alturas hy e hy da base das rampas, considerada como nivel de referéncia para a energia potencial gravitica, A figura no esté a escala. Considere desprezéveis as forcas de atrito em todo o percurso. Considere ainda que o carrinho pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). Abandona-se o carrinho em Ae mede-se a sua velocidade, vy, no ponto B. 6.1. Qual das expressées seguintes permite calcular a energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra no ponto A, Epa? 3 (a) Ep, dmvg-mg hy (8) Epa 5m ve+mghy (C) Epa=mg hg 6.2. Admita que os pontos A e B distam entre si 1,10 m e que o carrinho passa no ponto B com uma velocidade de médulo 1,38 ms™*. Calcule a intensidade da resultante das forcas que atuam no carrinho no percurso AB. Apresente todas as etapas de resolucio. 6.3. Atendendo as condigées de realizagio da experiéncia, conclua, justificando, qual é a relago entre a altura a que se encontra o carrinho no ponto em que é largado, hg, @ a altura maxima, Ihyyig , Que este atinge na rampa de maior inclinagao. 15 SUBDOMINIO ~ Energia e movimentos 7. Eis-nos diante desse divertimento popular chamado montanha-russa. Um cartinho, levado ao ponto ‘mais alto de uma linha de carris e af abandonado & forca da gravidade, cai, subindo e descendo depois pela linha fantasticamente curva, dando aos que vdo dentro dele todas as sensacdes violentas das stibitas mudangas de velocidade... Partindo sempre do ponto mais alto, situado, por exemplo, a cem ‘metros do cho, em parte nenhuma do percurso alcanca ponto mais alto do que aquele, Vamos supor que alguém descobriu como eliminar totalmente as forcas dissipativas e quer aplicar sua descoberta & construcgo de uma montanha-russa. Nessa construgao, deve seguir uma regra ‘muito simples: nao deve haver pontos situados a uma altura superior & do ponto de partida, embora a linha de carris possa ter qualquer comprimento. Se 0 carrinho puder mover-se livremente até a0 final da linha de carris, poder, no seu percurso, atingir varias vezes cem metros de altura, mas nunca poderd ultrapassar esse valor. Nas montanhas-russas reais, no serd assim: depois de abandonado, o carrinho nunca atingiré a altura do ponto de partida, devido aco das forcas dissipativas, A. Einstein, L Infeld, A Evolugéo da Fisica, Usboa, Livros do Brasil, pp. 43-45 (adaptado} 7.1, Notexto, so referidas «todas as sensacdes violentas das suibitas mudangas de velocidade». Qual é o nome da grandeza a que se refere a expressdo em itélico? Nota: Item de Fisica de 11. ano (Mecdnica) Um carrinho, abandonado no ponto mais alto da linha de carris de uma montanha-russa em Que as forcas dissipativas tenham sido totalmente eliminadas, passa no ponto mais baixo dessa linha, situado ao nivel do cho, com uma velocidade cujo médulo & (A) diretamente proporcional energia mecdnica inicial do sistema carrinho + Terra. (8) diretamente proporcional a altura do ponto de partida. (C) independente da massa do carrinho, {D) independente do médulo da aceleracio gravitica local. 7.3. O trabalho realizado pelo peso do carrinho, entre o ponto de partida e o final da linha de carris, (A) € independente do comprimento da linha de carris. (8) depende do numero de vezes que o carrinho atinge o ponto mais alto. (C) é independente da massa do carrinho. (0) depende da intensidade das forgas dissipativas que atuem no carrinho. 7.4. Explique porque € que, nas montanhas-russas reais, «depois de abandonado, o carrinho nunca atingird a altura do ponto de partida» FISICA~10.° ANO Na figura (que ndo se encontra a escala), estd representado um car uma montanha-russa. lho que percorre o trogo final de Admite que o carrinho, de massa 600 kg, passa no ponto A, situado a 18 m do solo, com uma velocidade de médulo 10 m s~!, “ism Considere 0 solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica e considere que o carrinho pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). Entre os pontos A e C, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas ndo conservativas que atuam no carrinho ¢ desprezavel. 8.1. Aenergia cinética do carrinho seré o quédruplo da sua energia cinética em A num ponto em que a (A) velocidade do carrinho for o dobro da sua velocidade em A. (8) energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra for metade da sua energia potencial gravitica em A. {C) velocidade do carrinho for o quadruplo da sua velocidade em A. {D) energia potencial gravitica do sistema carrinho + Terra for um quarto da sua energia potencial gravitica em A. 8.2. O trabalho realizado pela forca gravitica que atua no carrinho é (A) maior entre 0s pontos A e B do que entre os pontos B € C. (B) menor entre os pontos Ae B do que entre os pontos Be C. (C) positivo entre os pontos A e C e negativo entre os pontos C e D. {D) positivo entre os pontos Ae Ce nulo entre os pontos Ce D. 8.3. Considere que entre os pontos C e D, que distam 13 m entre si, atuam no carrinho forcas de travagem cuja resultante tem direso horizontal e intensidade constante, imobilizando-se 0 carrinho no ponto D. Calcule a intensidade da resultante das forcas de travagem que atuam no carrinho, no percurso entre os pontos Ce D, Apresente todas as etapas de resolucao. v ‘SUBDOMINIO ~ Energia e movimentos 18 ‘A figura (que nao esta & escala) representa uma calha inclinada, montada sobre uma mesa. Um pequeno paralelepipedo de madeira, de massa m, é abandonado na posi¢ao A, situada a uma altura h em relacdo ao tampo da mesa. O paralelepipedo percorre a disténcia d sobre a calha, chegando & posigiio B com velocidade de médulo vg. Em seguida, desliza sobre 0 tampo da mesa, entre as posigdes B e C, caindo depois para o solo. Considere desprezdveis todas as forcas dissipativas e admita que o paralelepipedo pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). Considere 0 solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica. 9.1. No deslocamento entre as posigBes A € B, 0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua no paralelepipedo pode ser calculado pela expresso, (a) W=mgd (8) W=-mgd (c) W=mgh (oD) W =mgh 9.2. No deslocamento entre as posi¢des A e B, a soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no paralelepipedo pode ser calculada pela expresséo (a) w=Fmvj-mgh (8) W=4.mvg+mgh (D) w: 4mvg 9.3. Apresente 0 esboco do grafico que pode representar a energia mecénica, E,,, do sistema paralelepipedo + Terra, em fun¢ao do tempo, t, para o movimento do paralelepipedo desde a posig&o A até chegar ao solo. 9.4. Considere que a altura do tampo da mesa em relacdo ao solo é 80 cm e que o paralelepipedo chega ao solo com velocidade de médulo 4,5 ms, Determine a altura h, representada na figura, a que a posico A se encontra em relacéo a0 tampo da mesa. Apresente todas as etapas de resolucéo. FISICA-10.° ANO 10. 95. Cons! Se, em vez do paralelepipedo de madeira, se abandonasse na posigdo A um outro paralelepipedo do mesmo tamanho mas de maior massa, este chegaria a0 solo com (A) maior energia mecénica, (8) maior velocidade. (C) menor energia mecénica. () menor velocidade. jidere um automével que, devido a uma falha no sistema de travagem, entra numa escapatéria de uma autoestrada com uma velocidade de médulo 25,0 m s™* ‘Admita que a massa do conjunto automével + ocupantes é 1,20 10°kg. Considere que 0 automével pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da 10.1. 10.2. particula material). ‘A Figura A representa o percurso do automével na escapatéria, imobilizando-se aquele a uma altura de 4,8 m em relagdo a base da rampa, apés ter percorrido 53,1 m. A figura no esté 3 escala Figura A Calcule a intensidade da resultante das forcas nao conservativas que atuam sobre 0 automével na dirego do deslocamento, no percurso considerado. ‘Admita que essas forgas se mantém constantes e que a sua resultante tem sentido contrério 20 do movimento. Apresente todas as etapas de resoluco. Considere que o automével entra na escapatéria, nas mesmas condicdes. Se a intensidade das forcas dissipativas que atuam sobre o automével fosse maior, verificar-se-la que, desde o inicio da escapatéria até ao ponto em que o automével se imo da energia 2a, a variagao (A) potencial gravitica do sistema automével-Terra seria maior. (B) cinética do automével seria maior. (C) potencial gravitica do sistema automével-Terra seria menor. (0) cinética do automével seria menor, 19 | SUBDOMINIO ~ Energia e movimentos 10.3, Suponha que a escapatéria nao tinha o perfil representado na Figura A (situaco A), mas tinha o perfil representado na Figura 8 (situago B), e que 0 automével se imobilizava & mesma altura (4,8 m). A figura ndo esta 8 escala, Figura B 48m 4 Selecione a opcio que compara corretamente o trabalho realizedo pela forga gravitica aplicada no automével, desde 0 inicio da escapatéria até 20 ponto em que 0 automével se imobiliza, na situaco A, Wa, e na situacdo B, Ws, (A) Wy = Wy (8) Wy > Wa (C) Wy < Wy (D) Wy = We 11, Para aumentar a drea de superficie lunar suscetivel de ser explorada, os astronautas da Apollo 15 usaram um veiculo conhecido como jipe lunar, Considere que o jipe pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 141.4. Indique, justificando, o valor do trabalho realizado pela forca gravitica aplicada no jipe Quando este se desloca sobre uma superficie horizontal. 11.2, Oiipe estava equipado com um motor elétrico cuja poténcia ttl, responsdvel pelo movimento do seu centro de massa, era 7,4 x 10? W. Admita que a figura representa uma imagem estroboscdpica do movimento desse jipe, entre 05 pontos A e B de uma superficie horizontal, em que as sucessivas posi¢Ses esto registadas a intervalos de tempo de 10 s. A 8 Calcule o trabalho realizedo pelas forgas dissipativas, entre as posigdes Ae B. Apresente todas as etapas de resolucéo. 20 12. FISIcA~10.° ANO Colocou-se um balo cheio de ar (com alguns feljes no seu interior) sob um sensor de movimento ligado a um sistema de aquisic¢go de dados adequado. Seguidamente, largou-se 0 baldo, de modo que caisse verticalmente segundo uma trajetéria retilinea. A figura representa o gr médulo da velocidade, v, do baldio em funcao do tempo, t, no intervalo de tempo em que os dados foram registados. vfs 2 t/s 12.1. Considere o deslocamento do baléo, de massa 4,8 g, no intervalo de tempo [1,3; Determine o trabalho realizado pelo peso do balao nesse deslocamento. Apresente todas as etapas de resolucao. Not sem com contetidos de Fisica de 12.° ano (Mecahnica) 12.2. No intervalo de tempo [0,4; 1,7], a energia mecénica do sistema baldo + Terra {A) diminuiu sempre. {B) diminuiu e depois manteve-se constante. (C) aumentou sempre. (D) aumentou e depois manteve-se constante. 12.3. Considere 0 solo como nivel de referencia da energia potencial gravitica. Qual é 0 esboco do grafico que pode representar a energia potencial gravitica do sistema baldio + Terra em fungao da altura, h, em relagio ao solo? (A) (8) ] (} 1 (0) & 0 a ® ¥ 9 ® i # a ‘SUBDOMINIO — Energia e movimentos 13. 14, 22 Considere uma bola, de massa 4,0 g, que cai verticalmente, acabando por atingir uma velocidade terminal. I). Calcule a energia dissipada pelo sistema bola + Terra quando a bola percorre 50,0 cm com velocidade terminal. ‘Admita que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula materi: Apresente todas as etapas de resolucdo, "Nota: item com contedidos de Fisica de 11.° ano (Meednica) Numa fotografia estroboscépica, as sucessivas posigdes de um objeto so registadas a intervalos de tempo iguais. A figura representa uma fotografia estroboscépica do movimento de uma bola de ténis, de massa 57,0 g, apés ressaltar no solo. Ps, Pa, Pa, Pq € Ps representam posicdes sucessivas da bola, Na posicdo P5, a bola de ténis encontra-se a 1,00 m do solo. Considere 0 solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica e a resisténcia do ar desprezével. Em qual das seguintes posicées, a energia cinética da bola é maior? (A) Py (8) P2 (C) Ps (D) Py 14.2, Qual é 0 esboco de gréfico que pode traduzir a relacdo entre a energia potencial gravitica do sistema bola + Terra, Ep, € a altura em relacdo ao solo, h, da bola, durante o seu movimento entre 0 solo e a posic¢ao P3? (a) (6) Ey o e oo i (c) (D) cs fot a n 2 ® FISICA~10.° ANO 14.3. 14.4. 145. 14.6. Qual é 0 diagrama em que a resultante das forcas aplicadas na bola, Fy , na posi¢lo P2, est representada corretamente? (a) (®) () (0) ‘Admitindo que a posigo Ps esté a metade da altura de P, 0 trabalho realizado pela forga gravitica entre as posigdes P3 @ Ps é (a) 285x107) (B) -2,85x 10-1} (©) 2,85 10? J (D) -2,85 x10? J Avariagdo da energia cinética da bola, entre as posi¢des P3 e Ps, é {A) simétrica do trabalho realizado pelas forcas conservativas, entre essas posigdes. (B) igual ao trabalho realizado pela forca gravitica, entre essas posic6es. (C) simétrica da variagao da energia mecdnica, entre essas posigbes. (0) igual a variagao da energia potencial gravitica, entre essas posi Relacione a energia cinética da bola na pasigo P, com a energia cinética da bola na posico Ps, fundamentando a resposta. Uma bola de ténis, de massa m, cai verticalmente, depois de abandonada a 1,70 m do solo. A bola colide com o solo e ressalta, atingindo num primeiro ressalto a altura maxima de 0,94 m. Considere desprezdvel a forca de resisténcia do ar, e admita que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 15.1. ‘Qual das expresses seguintes permite calcular 0 trabalho realizado pela forca gravitica que atua na bola, no deslocamento entre a posi¢go em que a bola ¢ abandonada e a posi¢so em que, apés o primeiro ressalto, a bola atinge a altura maxima? (A) -10m x (0,94 1,70) (8) 10mx (0,94 -1,70) (©) -10mx(0,94+ 1,70) (0) 10m x (0,94 + 1,70) 23 SUBDOMINIO ~ Energia e movimentos 15.2. Se a percentagem de energia dissipada for a mesma em todas as colisdes com o solo, é de Prever que, num segundo ressalto, a bola atinja uma altura maxima de (A) 0,18 m (8) 042m (©) 052m (0) 0,55 m 16. Na figura (que nao esté a escala), esto representadas duas bolas, Re S.A massa da bola R & superior & massa da bola S. e s |” As bolas so abandonadas simultaneamente, de uma mesma altura, h, 2 em relagao 20 solo. Considere desprezavel a resisténcia do ar e admita que cada uma das a bolas pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 9010 peer £0 16.1. Qual éarelagéo entre o tempo de queda da bola R e o tempo de queda da bola S? Nota: item de Fisica de 11.° ano (MecSrica) 16.2. As bolas R e S chegam ao solo com (A) a mesma velocidade e a mesma energia cinética, (B) a mesma velocidade e energias cinéticas diferentes. {C) velocidades diferentes e energias cinéticas diferentes, (D) velocidades diferentes e a mesma energia cinética. 16.3. Admita que uma das bolas ressalta no solo sem que ocorra dissipago de energla mecénica, 16.3.1. 0 trabalho realizado pelo peso da bola, desde a posi¢ao em que foi abandonada até & posicdo em que atinge a altura maxima apds 0 ressalto, é (A) zero, porque essas posicdes esto a mesma altura. (8) zero, porque o peso é perpendicular ao deslocamento. (C) positivo, porque o peso tem a dirego do deslocamento, (0) positivo, porque essas posigdes estdo a alturas diferentes, 16.3.2, Desenhe, na sua folha de respostas, o(s) vetor(es) que representa(m) a(s) forca(s) que atua(m) na bola, no seu movimento ascendente, apds 0 ressalto no solo. 24 FISICA~ 10 ANO a7. Uma bola é abandonada de uma altura, h, em rélagao ao solo. Na figura, desenhada 8 escala, esto representadas altura maxima em rela¢do ao solo atingida pela bola apés o primeiro ressalto, hg, ¢ a altura maxima em relago ao solo atingida pela bola apés 0 segundo ressalto, hy, Considere desprezével a forga de resisténcia do ar, e admita que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 020m fia: {altura maxima ap6s 0 imeiroressalto H r ) ; he f {altura maxima apés.0 t segundo resselto} 7 TIT: VISITIVITTTTE Considere a escala representada na figura e admita que a percentage de energia dissipada 6a mesma em cada ressalto, Determine a altura, h, da qual a bola foi abandonada. Apresente todas as etapas de resolucéo. Explique porque é que a altura méxima atingida pela bola apés cada ressalto é sucessivamente menor. Na figura (que nao esté & escala), esté representado um conjunto ciclista + bicicleta que i subida de uma rampa com uma energia cinética de 2,0 x 10? J. Apds percorrer 68 m sobre a rampa, atinge uma altura de 3,0 m, com uma velocidade de médulo 3,5 m s~* jou a ‘Amassa do conjunto ciclista + bicicleta é 80 kg. Considere que 0 conjunto pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material) e considere a base da rampa como nivel de referéncia da energia potencial gravitica. Calcule, no percurso considerado, a intensidade da resultante das forcas nao conservativas que ‘atuam no conjunto ciclista + bicicleta, na direcéo do deslocamento. Admita que essa resultante se mantém constante. Apresente todas as etapas de resolucao. 25 SUBDOMINIO ~ Energia e movimentes 19. Um arranha-céus tem uma plataforma panoramica, 8 qual se acede de elevador, AA figura representa o médulo da velocidade, v, da cabina desse elevador, em funcio do tempo, t, desde oinstante em que a cabina parte da base do edificio até ao instante em que atinge a plataforma. 19.1. 19.2. 19.3. 19.4. 26 00 25 40,0425 t/s fica que atua na cabina realiza um trabalho no intervalo de tempo [0,0;2,5]s eum trabalho _no intervalo de tempo [40,0; 42,5]. (A) positive... positivo (8) positive... negativo (C) negativo ... positivo {D) negativo ... negativo Conclua se hé, ou no, conservagéo da energia mecanica do sistema cabina + Terra no Intervalo de tempo [2,5; 40,0] s. Apresente, sem efetuar calculos, a fundamentaco que Ihe permite obter aquela conclusio. Asoma dos trabalhos realizados pelas forcas nao conservativas que atuam na cabina é (A) nula no intervalo de tempo [0,0;2,5]s. (8) nula no intervalo de tempo [2,5; 40,0] {C) negativa no intervalo de tempo [0,0;2,5]s. (0) positiva no intervalo de tempo [2,5; 40,0]. Considere um ocupante da cabina do elevador, de massa 80 kg. Determine a variacdo da energia potencial gravitica do sistema ocupante + Terra entre a base do edificio e a plataforma panoramica, Apresente todas as etapas de resoluco. 21. FISICA~10.° ANO Considere dois conjuntos, A e B, ambos constituidos por um ciclista e pela respetiva bicicleta. Estes conjuntos movem-se numa pista horizontal. Admita que cada conjunto pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 20.1. 0 trabalho realizado pelo peso do conjunto A, num percurso nessa pista, (A) énulo, porque o peso do conjunto é perpendicular ao deslocamento efetuado. (8) serd diferente de zero se a energia cinética do conjunto variar. {C) &nulo, porque o peso do conjunto é independente do deslocamento efetuado. (0) serd diferente de zero se a trajetéria do conjunto for circular. 20.2. Considere que va representa 0 médulo da velocidade do conjunto A € que Vp representa o médulo da velocidade do conjunto B. Se a massa do conjunto A for 3. da massa do conjunto B, a energia cinética do conjunto A serd igual & energia cinética do conjunto B quando (0) v= (3 A figura representa parte da trajetéria de um ballio meteorolégico que sobe na atmosfera, com velocidade de médulo praticamente constante. Considere que 0 baldo pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material) € que a variacao do médulo da aceleracao gravitica com a altura em rela¢go ao solo é desprezével D § g B A Soren TOTTI OTTO solo 27 ‘SUBDOMINIO ~ Energia e movimentos 22. 28 214. 212. 213. O trabalho realizado pelo peso do balao entre as posiges Ce D (A) é superior ao trabalho realizado pelo peso do baldo entre as posigdes Ae B. (8) € igual ao trabalho realizado pelo peso do balo entre as posicdes A eB, (C) éindependente da massa do bala (D) depende apenas da massa do balao. Qual dos esbocos de grafico seguintes pode representar a energia mecanica, Ey, do sistema aldo + Terra, em fungio da altura, h, do baldo em relacdo ao solo, entre as posicées Ae D? (a) (8) En ee © (0) De acordo com 0 teorema da energia cinética, o trabalho que seria realizado pela resultante das forcas que atuam no baléo é igual 2 varlacdo da energia cinética do bala. Conclua, com base neste teorema, qual é a intensidade da resultante das forgas que atuam no balo, no deslocamento entre as posicbes Ae B. Apresente num texto a fundamentacdo da concluséo solicitada. Para investigar como varia a energia cinética de um corpo com a distancia percorrida sobre um plano inclinado, um grupo de alunos montou uma prancha flexivel, de modo que uma parte formasse uma rampa com uma certa inclinac&o em relaco & horizontal, como esta representado na figura. Os alunos abandonaram um carrinho, de massa 457,0 g, em diversos pontos da rampa, medindo, em cada caso, a distancia, d, percorrida até ao final da rampa e o valor da velocidade, v, com que o carrinho ai chegava. -d FISICA~10.° ANO 22.1, 22.2. 22.3, Em trés ensaios, realizados nas mesmas condigées, 0s alunos mediram, com um sensor, 05 valores da velocidade, v, que se encontram registados na tabela seguinte. Ensaio v/ms 1 0,846 2 0,853 3 0.842 Obtenha o resultado da medicao da velocidade. Exprima esse resultado em funcSo do valor mais provdvel e da incerteza absoluta. Apresente todas as etapas de resolucdo. ‘Admita que era pedido 2os alunos que determinassem o valor da velocidade, v, do carrinho no final da rampa, ndo com um sensor, mas tendo que utilizar obrigatoriamente um cronémetro e uma fita métrica Descreva uma metodologia adequada & tarefa pedida aos alunos, explicitando os passos necessérios aquela determinagéo. ‘Na figura seguinte, esté representado 0 gréfico da energia cinética do carrinho no final da rampa, para diversos valores da distancia percorrida, d. 0,180 0,160 0,140 0,120 0,100 0,080 0,060 0,040 0,020 0,000 0,00 0.50 100 1,50 2,00 Distancia percorrida /m Energia cinética /] © médulo da velocidade, v, em metro por segundo (m s~"), com que o carrinho chegaré a0 final da rampa, se, sobre esta, percorrer 2,00 m, pode ser calculado pela expresso [2x0,170 2x 0,180 (A) v='"g4s70™S (8) v= "q4870™S [04570 0,180 [04570x0,170° 0,4570x0,180 |, 0,4570x0,170 (c) st (0) 3 at 29 ‘SUBDOMINIO — Energia © movimentos 23, 24. 30 Com o objetivo de investigar a dissipago de energia em colisdes de bolas com 0 alunos realizou uma atividade laboratorial, na qual deixou cair bolas de diferente: ‘Atabela seguinte apresenta a altura maxima atingida por uma dessas bolas, apds solo, um grupo de 3s elasticidades. © primeiro ressalto no solo, em trés ensaios consecutivos, nos quais a bola foi abandonada sempre de uma mesma altura. Ensaio Altura maxima atingida apés o primeiro ressalto / m co 0,52 29 0,52 32 054 Apresente o resultado da medi¢o da altura maxima atingida pela bola, aps o pri fungdo do valor mais provavel e da incerteza relativa (em percentagem). Apresente todas as etapas de resolucao. Numa aula laboratorial, estudou-se o movimento vertical de queda e de imeiro ressalto, em ressalto de diversas bolas, em condicdes em que a resisténcia do ar pode 4€ Posicdo ser considerada desprezével. a, Na atividade realizada, utilizou-se um sensor de posi¢ao ligado a um fe) sistema de aquisi¢so automética de dados. Em cada ensaio realizado, abandonou-se uma das bolas de uma posicao situada sob 0 sensor, como representado na figura ao lado (que no esté & escala). Considere o solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica. A figura seguinte apresenta o gréfico da distincia de uma das bolas 0 sensor, em fungio do tempo, obtide num dos ensaios realizados. distancia / m 1,40 1,20 1,00 | 0,80 0,60 —— 0,40 0,20 7 PU 00 05 «10 1,5 2,0 25 tempo/s 8010 reer FISICA~10. ANO A. 24.2. 24.3. Qual foi distancia percorrida pela bola desde a posicdo em que foi abandonada, sob o sensor, até colidir pela primeira vez comosolo? =... ~ (a) 1,10m (8) 020m (©) 130m (0) 034m No segundo ressalto, em que instante a energia potencial gravitica do sistema bola + Terra maxima? No terceiro ressaito, a bola teré atingido uma altura maxima de 0,37 m. Qual terd sido 0 médulo da velocidade com que @ bola abandonou o solo, nesse ressalto? (A) 2.7mst (B) 19mst (0 14ms (0) 38mst Explique, com base em consideracdes energéticas, porque & que a altura méxima atingida pela bala nos sucessivos ressaltos & cada vez menor. Apresente, num texto estruturado e com linguagem cientifica adequada, a explicagdo solicitada. 31 Subdominio - Energia, Fenodmenos Térmicos e radiagdo SUBDOMINIO ~ Energia, enémenas térmicos eradiac30 1. Um dos principais argumentos usados para desvalorizar a energia fotovoltaica é que ela nunca seré suficiente para satisfazer as necessidades humanas. Se fizermos alguns célculos, concluiremos que, ao nivel da érbita da Terra, a irradiéncia solar & de 1367 W m~, a chamada constante solar. Mas, se descermos & superticie da Terra, ha dia e hé noite, hhé atmosfera, hd nuvens e os raios solares vo variando a sua inclinagZo ao longo do dia, situago que é diferente de regido para regio. Portugal situa-se numa posicao muito favordvel: é o pais da Europa continental com maior irradiancia solarmédia ~ 1500 kW h m-ano"!, Tomandoeste valor e uma eficiéncia de conversio de 15%, possivel com a tecnologia atual, chegamos a uma area necesséria de cerca de 200 km? — aproximadamente 20 m? por pessoa, Pondo as coisas desta forma, seria até concebivel cobrir toda a nossa necessidade de energia elétrica ‘com painéis solares fotovoltaicos! No entanto, a viabilidade da penetracio da energia fotovoltaica, em larga escala, no mercado da energia, depende da evolucdo das tecnologias e da produgo em massa, que permitam reduzir o seu preco. |. Vallea, Energia Solar Fotovoltaice, Gazeta de Fisica, 1-2, 2006 (adaptado) 1.1. Qual é a aplicacdo da energia da radiago solar a que se refere o texto? 1.2. A irradiéncia solar média, em Portugal, expressa em Wm”, pode ser calculada a partir da expresso (a) 36522423600 m2 1500 x 3,6 x10 (8) —365x24__wy-2 1500 x3,6x 10° 1500 x3,6x 106 -2 365 x24 x 3600 V™ (c) 1500 x 3600 (0) 0 x.3600 3,6 x 10° x 365 x 24 2. Nas autoestradas, os telefones dos postos SOS so alimentados com painéis fotovoltaicos. Considere um painel fotovoltaico, de érea 0,50 m? e de rendimento médio 10%, colocado num local ‘onde a irradidncia solar média é 600 W m=, ‘A poténcia titil desse painel, expressa em W, pode ser calculada a partir da expresso (a) (600 x 0,50 x 10) W (5) (£0020) w 0,50 {D) (600 x 0,50x 0,10) W 34 FISICA~10.° ANO 3. 4, 5. Os satélites estdo, geralmente, equipados com painéis fotovoltaicos, que produzem energia elétrica para o funcionamento dos sistemas de bordo. Considere que a irradiancia solar média, 20 nivel da érbita de um satélite, 6 1,3 103 W m~ 3.1, Para que a Irradiancia solar média num painel colocado nesse satélite seja 1,3x 10* Wm, ‘esse painel terd de estar orientado segundo um plano (A) perpendicular & diregio da radiacéo incidente, e podera ter uma area diferente de 1 m?, (B) perpendicular a direcao da radiagdo incidente, e teré que ter uma area de 1 m2, (C) paralelo & direcdo da radiaco incidente, e terd que ter uma area de 1m’. incidente, e poderd ter uma area diferente de 1 m2. {D) paralelo a diregdo da radi 3.2. Admita que o satélite est equipado com um conjunto de painéis fotovoltaicos, adequadamente orientados, de rendimento médio 20% e de drea total 12 m”, Determine a energia elétrica média, em quilowatt-hora (kW h), produzide por aquele conjunto de painéis fotovoltaicos durante um dia. Apresente todas as etapas de resolucdo. Os satélites artificiais da Terra esto geralmente equipados com painéis fotovoltaicos que se orientam segundo uma diregSo perpendicular & da radiagdo sol Considere que a poténcia média da radiacdo solar por unidade de drea, ao nivel da érbita de um satélite, é 1,3 x 103 W m~ e que um conjunto de painéis fotovoltaicos, de drea 12 m”, instalado no satélite, tem um rendimento médio de 20%. Qual das expressées seguintes permite calcular, em kW h, a energia fornecida ao satélite por esse conjunto de painéis em 6 horas de funcionamento? (A) (0,20x1,3x12x6)kWh 13x12x6 (8) (BEBE) Rw (C) (0,20x1,3 x10? x12 6) kWh () (BBxdg 12x68 Jw 0 conjunto de paingis fotovoltaicos instalado num edificio tem uma area total de 160 m? e uma poténcia média de 3,7 kW. ‘Aenergia média disria da radiagdo incidente em cada 1,0 m? de painel 5,0 kWh. Calcule o rendimento médio do conjunto de painéis fotovoltaicos. Apresente todas as etapas de resolugao. 35 coer SUBDOMINIO Energia, fendmenos térmicos e radiaco 6. A figura representa um sistema de aquecimento de agua, sida constituido por um depésito, um coletor solar plano com depésite dedgua cobertura de vidro e um fluido que circula num circuito fechado, por conveccao natural. Este fluido transfere energia, agua ‘como calor, para a égua contida no depésito. t 6A. Considere que existe uma diferenca ot significativa entre a temperatura da égua entrada de agua que se encontra na parte inferior do fide que circula depésito e a temperatura da dgua que se Ps r sda no circuit fechado encontra na parte superior. — ‘Compare a massa volumica da 4gua que se encontra na parte inferior do depésito com a massa vollmica da dgua que se encontra na parte superior, 8 radiagio visivel incidente ja no interior do coletor, 0 que contribui para 6.2. A cobertura de vidro do coletor solar maior parte da radiago infravermelha emi © aumento da temperatura no interior do coletor. (A) transparente ... opaca (8) opaca ... transparent {C) transparente... transparente _(D) opaca... opaca Os coletores solares permitem aproveitar a radiaco solar para aquecer um fluido que circula no interior de tubos metdlicos. Para uma maior eficincia, esses tubos esto em contacto com a, uma placa coletora, como representado na figura. =" 7.1, Apresente a razio pela qual a placa coletora é, normalmente, metdlica e a razdo pela qual é de cornegra. 7.2, Um abricante de componentes de coletores solares testou dois materiais diferentes ~ cobre e aco inoxidavel. Forneceu a mesma quantidade de energia a uma placa de cobre e a uma placa de aco inoxidével, de igual massa e de espessura idéntica, colocadas sobre suportes isoladores. Verificou que a placa de cobre sofreu uma elevagao de temperatura superior 8 da placa de aco, Esse teste permitiu concluir quea_____ddcobreé__adoago. (A) condutividade térmica ... superior (8) condutividade térmica ... inferior (C) capacidade térmica massica... inferior (D) capacidade térmica méssica ... superior 36 FISICA~10.° ANO 7.3. Pretende-se instalar um sistema de coletores solares, com rendimento de 40%, para aquecimento de dgua, numa habitacSo que consome, em média, nesse aquecimento, 8,8 kW h por dia. Determine a area de coletores a ser instalada, admitindo que estes vao ser colocados numa posi¢o em que a energia da radiaco incidente na sua superficie é, em média, 3,6 x 10° J, por ano e por m? de drea de coletores. Apresente todas as etapas de resolucao. 8. Um depésito com 120 kg de dgua esté ligado a um coletor plano de area 4,0 m?, que esté exposto 2 radiagdo solar, em média, durante 8,0 h por dia. Nas condigdes de exposi¢ao, a poténcia média da radiagdo solar incidente por unidade de area é 5,1 x 10? Wm. 8.1. Agrandeza poténcia por unidade de drea pode também ser expressa em (A) kW hm? (8) js? m? (c) ism? (0) kWho! m 8.2, Atemperatura da 4gua contida no depésito aumenta, em média, 35 °C, ao fim das 8,0 h didrias de exposigéo do coletor & radiacao solar, Determine o rendimento médio do processo de aquecimento considerado. Apresente todas as etapas de resolucdo. 9. Pretende-se instalar um sistema solar térmico com coletores orientados de modo que neles incida, por cada metro quadrado (m?), radiacdo de energia média didria de 1,0 x 107 J. O sistema, com um rendimento médio de 35%, destina-se a aquecer 300 kg de dgua. Calcule a érea de coletores que deve ser instalada, caso se pretenda que o aumento médio didrio da ‘temperatura da 4gua seja 40 °C. Apresente todas as etapas de resolucdo. 10. Uma lata contendo um refrigerante foi exposta & luz solar até ficar em equilfbrio térmico com a sua vizinhanga. 10.1, Quando o sistema lata + refrigerante ficou em equilibrio tén ‘a temperatura média do sistema passou a ser constante. com a sua vizinhanca, Estabelecido 0 equilibrio térmico, o sistema (A) deixou de absorver energia do exterior. (B) deixou de trocar energia com o exterior, (C) passou a emitir ea absorver energia & mesma taxa temporal. {D) passou a emitir e a absorver energia a taxas temporais diferentes. 37 SUBDOMINIO - Energia, fendmenos térmicos @ radiago 10.2. A lata continha 0,34 kg de um refrigerante de capacidade térmica médssica 4,2x 10° J kg“ °C", Considere que a area da superficie da lata exposta a luz solar era 14x 102cm? e que a irradiancia solar média era 6,0 x 10? W m=, Verificou-se que, ao fim de 90 min de exposi¢ao, a temperatura do refrigerante tinha aumentado 16,5 °C. Determine a percentagem da energia incidente na drea da superficie da lata exposta & luz solar que teré contribuido para o aumento da energia interna do refrigerante, no intervalo de tempo considerado, Apresente todas as etapas de resolucso. 11. Uma lata contendo uma amostra de um refrigerante sem gés foi exposta 8 luz solar. Na figura, estd representado o gréfico da temperatura, 6, da amostra em funcdo do tempo, t, de exposi¢o da lata a luz solar, no intervalo de tempo em que os dados foram registados. arc 27 ul 0 76 t/min 11.1. Considere que a capacidade térmica massica do refrigerante 6 4,210] kg! °C~! e que a massa da amostra é 0,34 kg. Qual foi a variacao da energia interna da amostra, no intervalo de tempo [0; 76] min? 11.2, Admita que a poténcia da radia¢o incidente na superficie da lata se manteve constante no intervalo de tempo em que os dados foram registados. No intervalo de tempo [0;76] min, terd ocorrido uma diminuigao (A) da taxa temporal de absorcao de energia pela superficie da lata. (8) da taxa temporal de emisséo de energia pela superficie da lata (C) dadiferenca entre as taxas temporais de absorcao e de emissio de energia pela superficie da lata, (0) da soma das taxas temporais de absorcio e de emissao de energia pela superficie da lata. FISICA~10.° ANO 11.3. Considere a amostra do refrigerante, de massa 0,34 kg e a temperatura de 27 °C, e uma outra amostra do mesmo refrigerante, de massa 0,20 kg e & temperatura de 5 °C. ‘Admita que estas amostras foram misturadas num recipiente termicamente isolado e que a transferéncia de energia entre a mistura e 0 recipiente foi desprezavel. Qual das expressées seguintes permite calcular a temperatura, J., 8 qual a mistura atingiu © equilibrio térmico? (a) (0,34 + 0,20) x (Be-27)=(0,34 + 0,20) x (Be~5) {B) 0,34 (_~ 27) = 0,20 (Be -5) (C) (0,34 + 0,20) x (9, -27)=-(0,34 + 0,20) x (De-5) (D) 0,34 x (0,27) =~ 0,20 (Be~-5) 12. Procedeu-se ao aquecimento de 0,800 kg de gua, usando como combustivel gés natural, que, por cada metro cibico (m3) consumido, fornece uma energia de 4,0 x 107 J ‘A figura apresenta 0 grafico da temperatura dessa amostra de 4gua em funcao do volume, V, de gés natural consumido. 60 50 Temperatura /°C & 30 20 10 o Exod 0 19x10 20x10 30x10? 40x10 50x10" 60x10" v/m* Determine o rendimento do proceso de aquecimento dessa amostra de agua. Apresente todas as etapas de resolucao. 13, A figura representa 0 esboso do grafico de temperatura de duas amostras de dgua, A e B, aquecidas nas mesmas condigdes, em fungao da energia que Ihes foi fornecida. Comparando as das amostrasAeB,podemos "| ee concluir que a massa da amostra Aé _& massa da amostra B. ae “Temperatura Energia formocida (a) temperaturas finais ... superior (B) temperaturas finais ... inferior (c) variagdes de temperatura ... superior {D) variagdes de temperatura ... inferior 39 ‘SUBDOMINIO Energia, fendmenos térmicos e radiacio 14. Nemo calor nem o trabalho séo formas de energia. O calor é a energia que se transfere entre corpos, como resultado de uma diferenca de temperatura entre eles, fluindo a energia do corpo que se ‘encontra a temperatura mais elevada para o corpo que se encontra a temperatura mais baixa. Antes dessa transferéncia, nao existe calor armazenado na fonte, nem passa a existir calor acumulado no recetor apés a transferéncia. Mas hé energia armazenada na fonte antes da transferéncia, e a energia do recetor passa a ser mais elevada apés a transferéncia ~ por exemplo, se o recetor for gelo, parte dele pode fundir-se. Peter Atkins, 0 Dedo de Gaile, 1." ed, Lisboa, Gradiva, 2007, pp. 135-136 (adaptado) Ocalor (A) é uma forma de energia interna. (8) é uma propriedade que depende da temperatura a que um corpo se encontra. {C) é um fluido que pode ser transferido de um corpo para outro. (D) é uma energia transferida. 14.2. Considere um sistema fechado que cedeu 400 J, como calor, tendo sido sobre ele realizado um trabalho de 300 J. Qual foi a variacdo da energia interna do sistema? 14,3, Numa experiéncia, forneceu-se uma energia de 92,0 k] a 400 g de gelo, inicialmente a -10,0°C. Admita que toda a energia fornecida contribuiu para o aumento da energi: e que n&o houve outras trocas de energia entre o gelo e o exterior. interna do gelo Aenergia necessaria a fuso de 1,0 kg de gelo é 3,34 x 105 J e 0 ponto de fusdo da dgua, nas condicées da experiéncia, é 0,0 °C. Calcule a massa de gelo que nao se fundiu. Apresente todas as etapas de resolucdo. Cgcto (capacidade térmica massica do gelo) = 2,11 x 103] kg! C1 15. A agua é a Unica substancia que coexiste na Terra nas trés fases (sdlida, liquida e gasosa). 15.1. A figura representa o grafico es" tedrico que traduz 0 modo como - varia a temperatura, 0, de uma amostra de 4gua, inicialmente em fase sélida, em funcdo da energia fornecida, E, presso de 1 atm. Indique, justificando com base pe SN TR no grafico, em que fase (sélida ou 20 s liquida) a 4gua apresenta maior 40 capacidade térmica massica, 40 15.2. 15.3. FISICA~10.° ANO Considere duas amostras de dgua, A e B, de massas respetivamente iguais a mae a 2ma, as quais fol fornecida a mesma energia. Sendo AT, e AT as variagdes de temperatura sofridas pelas amostras Ae B, AT} seré iguala (A) 247 (8) AT (©) -2AT%, (0) 5om A capacidade térmica méssica do azeite é cerca de metade da capacidade térmica massica da agua. Se for fornecida a mesma energia a uma amostra de 200 g de azeite e a uma amostra de 100 g de dgua, a variago de temperatura da amostra de azeite sera, aproximadamente, (A) igual 8 variacao de temperatura da amostra de égua. (8) 0 dobro da variagdo de temperatura da amostra de gua. {C) metade da variacdo de temperatura da amostra de 4gua. (0) um quarto da variagao de temperatura da amostra de 4gua. 16. Considere amostras puras de gelo fragmentado, a pressdo de 1 atm ea temperatura de fusdo (0,0 °C). 16.1. 16.2. 16.3. ‘Admita que uma dessas amostras de gelo se encontrava inicialmente a~10 °C. Qual foi a variaciio de temperatura, expressa em kelvin, dessa amostra, até ficar a temperatura, de fusio? (a) 283 K (8) 263K (©) 10k (0) 10K Enquanto uma pequena amostra de gelo se funde, a sua energia interna (A) mantém-se constante, porque a sua temperatura se mantém constante. (8) aumenta, porque a sua temperatura aumenta. {C) mantém-se constante, apesar de a sua temperatura aumentar, (0) aumenta, apesar de a sua temperatura se manter constante. Num recipiente, introduz-se uma amostra de 150 g de gelo, & temperatura de 0,0 °C, e uma amostra de agua, 8 temperatura de 20,0 °C. 16.3, Determine @ massa minima de dgua, a 20,0 °C, que ser necessério adicionar & amostra de gelo para que esta apenas se funda, ficando a mistura em equilibrio térmico & temperatura de 0,0 °C. Admita que no hé trocas de energia entre a mistura obtida e a sua vizinhanga. A energia necessdria & fusio de 1,0 kg de gelo é 3,34 X 105], Apresente todas as etapas de resolucdo. a. SUBDOMINIO — Energia fendmenos térmicos eradiaco 16.3.2. Para que a amostra de Sgua adicionada ao gelo ficasse & temperatura de 20,0 °C, forneceu-se-Ihe energia com uma fonte de 250 W, durante 1,5 minutos. Neste processo, a energia interna da dgua aumentou 1,4 x 104 J. Qual foi o rendimento do processo de aquecimento da dgua? (A) 37% (B) 62% (C) 2,7% (0) 70% 17. A agua & uma substancia vital para qualquer organismo vivo. Mas é também uma substéncia extraordinéria, pols as propriedades que a caracterizam apresentam valores, em geral, muito diferentes dos que seriam de esperar. Consideremos, por exemplo, o calor de vaporizagso da Sgua. Verifica-se que é relativamente elevado, ‘© que é bom, porque, assim, a dgua constitui um meio eficiente de arrefecimento do nosso corpo, por evaporacéo, quando transpiramos, Mas quao elevado € o calor de vaporizagao da 4gua? Se aquecermos uma determinada massa de ‘gua, inicialmente a 0 °C, poderd demorar, por exemplo, 5 minutos a atingir 0 ponto de ebulicio, Se continuarmos a fornecer energia, a mesma taxa temporal, a essa mesma massa de dgua, demorard cerca de 20 minutos até que toda a égua se vaporize completamente. Isto significa que vaporizar uma determinada massa de agua consome cerca de quatro vezes mais energia do que aquecer a mesma massa de agua de 0 °C até 100 °C, para o que apenas (!) so necessérios 420 kj por quilograma de agua. LJ. Hermans, Europhysics News, 43 2), 13 (2012) (treduzido e adaptado} 17.1. _Indique, com dois algarismos significativos, a variacao de entalpia de vaporizagao da dgua, a partir da informacao dada no texto. 17.2, Utilizou-se uma resisténcia de aquecimento, com uma poténcia de 250 W, para aquecer uma amostra de égua de massa 500 g, inicialmente a 20 °C. Verificou-se que, ao fim de 5,0 min de aquecimento, a temperatura da amostra era 41 °C. Determine o rendimento do proceso de aquecimento da amostra de agua. Utilize 0 valor da capacidade térmica massica da agua que pode ser determinado a partir da informagao dada no texto. Apresente todas as etapas de resolucao. 18. Considere diversas amostras puras de liquidos, todas inicialmente a 50 °C, que sofrem um processo de arrefecimento até atingirem a temperatura ambiente. Aeenergia cedida por cada uma dessas amostras serd tanto maior quanto (A) menor for a massa da amostra e menor for a capacidade térmica méssica do liquido. (8) maior for a massa da amostra e maior for a capacidade térmica méssica do liquido. {C) maior for a massa da amostra e menor for a capacidade térmica massica do liquido. {) menor for a massa da amostra e maior for a capacidade térmica méssica do liquide. 42 FISICA~10.° ANO 19. Um grupo de alunos reproduziu a experiéncia de Joule, utizando o dispositive esquematizado na figura, Mania 05 alunos colocaram 0,50 kg de gua no vaso de cobre, montaram as roldanas, colocaram os fios ‘que passam nas golas das roldanas e suspenderam massas marcadas nas extremidades desses fios. Introduziram um termémetro digital num dos orificios da tampa do vaso de cobre e ligaram 0 eixo vertical ao sistema de pas rotativas. Rodando a manivela, elevaram as massas a uma determinada altura, Soltando a manivela, as massas cairam, fazendo rodar o sistema de pas mergulhado na agua, o que provocou 0 aquecimento desta ‘Ap6s epetirem este procedimento varias vezes, verificaram que, para um trabalhorealizado pelas massas suspensas de 7,2 x 10? J, a temperatura da gua aumentou 0,29 °C. 19.1. Por que motivo o vaso de cobre utilizado na experiéncia foi revestido com cortica? 19.2. Indique a incerteza de leitura associada a medic3o da temperatura com o termémetro utilizado pelos alunos. 19.3, Calcule 0 erro relativo, em percentagem, do valor da capacidade térmica massica da dgua que pode ser determinado a partir dos resultados experimentais. Apresente todas as etapas de resolucso. 20. Quando se pretende manter a temperatura de uma amostra de agua aproximadamente constante, pode utilizar-se uma garrafa térmica, tal como a representada na figura ee Indique, justificando, duas caracteristicas que a parede interior da garrafa térmica deve apresentar. 43 SUBDOMINIO ~ Energia, fendmenos térmicos e radiag0 21. 22, 23, 24. 44 Segundo Rémulo de Carvalho (Histéria dos Balées, Atlantida, 1959), para fazer subir 0 primeiro balSo, do tipo representado na figura, «os inventores colocaram na boca do balio uma grelha de ferro, sobre a qual dispuseram palha e pedacos de la, [..] aos quais langaram fogo», o que permitiu aquecer gradualmente o ar nele contido. Identifique o principal proceso de transferéncia de energia, como calor, que permite 0 aquecimento de todo o ar contido no baldo e descreva 0 modo como essa transferéncia ocorre. J pressao constante de 1 atm, a capacidade térmica mdssica do ar é cerca de 4 da capacidade térmica méssica da 4gua. Considere uma amostra de ar e uma amostra pura de dgua, de massas mar € 2imgr, respetivamente, as quals foi fornecida a mesma energia, como calor, & pressao constante de 1 atm. A variacio da temperatura da amostra de ar, comparada com a variaco da temperatura da amostra de dgua, sera, aproximadamente, (A) duas vezes menor, (8) duas vezes maior. {C) ito vezes menor, {D) oito vezes maior. Quando se liga um aquecedor, estabelecem-se correntes de conveccdo no ar. Nestas correntes, (A) 0 ar quente, menos denso, sobe ¢ 0 ar frio, mais denso, desce, (8) oarquente, mais denso, desce e 0 ar frio, menos denso, sobe. (C) oar quente, menos denso, desce e 0 ar frio, mais denso, sobe. {D) 0 ar quente, mais denso, sobe e 0 ar frio, menos denso, desce. Foi realizado um trabalho de 240 J sobre uma amostra de ar, tendo a energia interna da amostra diminuido 500 J. No processo termodinamico considerado, a amostra (A) cedeu 260 J, como calor. (8) recebeu 260 J, como calor. (C) cedeu 740 J, como calor. (D) recebeu 740 J, como calor. FISICA~ 10.° ANO 25, Na figura, esté representado o grafico da variagao da temperatura, Ad, de uma amostra pura de 500 g de ferro, em funcio da energla, E, que seria necessério fornecer a essa amostra se o processo de aquecimento tivesse um rendimento de 100%. aa/sc} 100 : : 0 2246 E/| 25.1, Quando aquela amostra foi aquecida por uma fonte de poténcia 40 W, durante 1,6 minutos, a sua temperatura aumentou 10,0 °C. Qual foi o rendimento deste processo de aquecimento? (a) 71% (8) 42% (0) 58% (0) 29% 25.2, Um recipiente contém 1,50 kg de agua, & temperatura de 20,0 °C. Uma esfera de ferro, de massa 850 g e inicialmente & temperatura de 70,0 °C, é introduzida na dgua Determine a temperatura de equilibrio do sistema dgua + esfera, admitindo que o sistema éisolado. ‘Apresente todas as etapas de resolucdo. 26. Considere uma amostra de um metal que se encontra & temperatura de fusdo desse metal ea pressio constante. Se se pretender calcular a energia necesséria para fundir completamente a amostra, as grandezas que devem ser conhecidas so (A) a temperatura de fusao do metal e a capacidade térmica massica do metal. (B) a temperatura de fusdo do metal e a variagdo de entalpia de fustio do metal. (C) a massa da amostra e a temperatura de fuso do metal. (0) a massa da amostra e a variagio de entalpia de fusdo do metal. 27. Aenergia necessaria a fusdo de 1,0 kg de ferro, inicialmente a temperatura de fusio, ¢ 2,47 x 10? kj Que energia minima, em joule, tem de ser absorvida por 500 g de ferro, & temperatura de fusdo, para que o ferro se funda completamente? 2,47 x10? x 103 2,47 x10? x 10-3 a ( 0,500 i (®) ( 0,500 (€) (0,500 2,47 x10? x108)}— () (0,500 x 2,47 x 10? x 10-8) J 45 SUBDOMINIO~ Energia, fendmenos térmicos e radiago 28. 46 Considere uma amostra pura de 200 g de cloreto de potéssio, KCI, inicialmente no estado sélido & ‘temperatura de 980 K, a qual ¢ fornecida energia com uma fonte de 300 W. A figura representa um gréfico tedrico da temperatura, T, dessa amostra em fun¢do do tempo, t. No tragado do grafico, admitiu-se um rendimento de 100% para 0 processo de transferéncia de energia considerado. 28.1. 28.2. 28.3. T/K 1044 0 36 273 310 e/s Se a poténcia da fonte fosse maior, (A) seria necesséria mais energia para a temperatura da amostra aumentar 1 K. (8) seria necessdria menos energia para fundir completamente a amostra. (C) a mesma energia seria transferida num intervalo de tempo menor. (0) a mesma energia provocaria um maior aumento da energia interna do sistema. De acordo com o grafico, qual serd a variago da temperatura da amostra de KCl considerada no intervalo de tempo (0; 36] s? Considere os intervalos de tempo [0; 36] s, [36; 273] s e [273; 310] s, e admita que a amostra de KCI constitui um sistema fechado. A variagao da energia interna do sistema (A) &nula apenas em dois dos intervalos de tempo considerados. (8) é nula nos trés intervalos de tempo considerados. (C) é diferente de zero apenas em dois dos intervalos de tempo considerados. (0) 6 diferente de zero nos trés intervalos de tempo considerados. Calcule a energia necessdria para fundir 1,0 kg de KCI que se encontra a temperatura de fusso. Apresente todas as etapas de resolucdo. FISICA~10.° ANO 28,5. A capacidade térmica massica do KCI sdlido e a capacidade térmica massica do KCI liquido s8o semelhantes. Mostre, com base no grafico da figura e sem efetuar célculos, que esta afirmagao é verdadeira. 29, Na tabela seguinte, esto registados os valores de algumas propriedades fisicas do aluminio. Ponto de fusio / °C 660 Capacidade térmica massica (a 25 °C) /Jkg~! °C? 897 VariacSo de entalpia de fusdo / | kg~! 4,0 x 105 Considere que uma barra de aluminio, de massa 700 ge, inicialmente, a 25,0 °C, é aquecida. 29.1. Que energia é necessério fornecer & barra, para que a sua temperatura aumente de 25,0 °C para 27,0°C? 897 897 (A) (2.0%897)} (B14 897)} (0) (SF) ©) (Pr) 29.2. Admita que é transferida energia para a barra de aluminio considerada a uma taxa temporal constante de 1,1 kW. Determine o tempo que a barra demora a fundir completamente, a partir do instante em que atinge a temperatura de 660 °C, admitindo que a totalidade da energia transferida contribui para o aumento da energia interna da barra. Apresente todas as etapas de resolucdo. 30. 0 gréfico da figura representa a variagio de temperatura, 48, de duas esferas de cobre Ae B, em fungéo da energia, E, fornecida a cade esfera, Arelacdo entre as massas das duas esferas, ms € mg, pode ser traduzida pela expresso (A) ma=2mp (8) ma=4me (C) m=3mp a7 ‘SUBDOMINIO ~ Energia, fendmenos térmicos e radiagio 31. A placa de cobre, macica e homogénea, de espessura /, representade [YJ] na figura, permite a dissipacio de energia de uma fonte quente (placa | le ‘metélica X), mantida a uma temperatura constante, Tx, para uma fonte i fria (placa metélica Y), mantida a uma temperatura constante, Ty. x 31.1. Identifique 0 mecanismo de transferéncia de energia como calor entre as placas X e Y, através da placa de cobre, 31.2. Identifique a propriedade fisica que permite distinguir bons e maus condutores de calor. 32. Uma mesa tem um tampo de madeira e pernas metélicas. Se colocarmos uma mio na madeira e a outra no metal, sentiremos mais frio na mao que estd a tocar no metal. Isso acontece porque (A) © metal se encontra a uma temperatura inferior & da madeira (B) a capacidade térmica massica do metal é superior 2 da madeira. (C) @ madeira tem uma densidade inferior & do metal. (D) a condutividade térmica do metal é superior a da madeira. 33. Numa aula laboratorial, um grupo de alunos montou um circuito elétrico, constituido por um painel fotovoltaico, um reéstato e aparelhos de medida adequados. Fazendo incidir no painel a radiago proveniente de uma lémpada, os alunos realizaram as medigdes necessdrias para determinarem a poténcia fornecida ao circuito, P, em fungao da resisténcia introduzida pelo redstato. 33.1. Para poderem determinar 0 valor da poténcia fornecida ao circuito, os alunos mediram a diferenca de potencial nos terminais do painel fotovoltaico e (A) a temperatura do painel. (8) a corrente elétrica no circuito. (C) ointervalo de tempo durante o qual o painel esteve ligado. (0) a resisténcia introduzida pelo redstato. 33.2. Ao longo da experiéncia, os alunos usaram sempre a mesma limpada e mantiveram fixa a Inclinagio do painel em relacdo & direcdo da radiacéo incidente. Tiveram ainda um outro cuidado relacionado com o posicionamento da limpada. Identifique esse outro cuidado e apresente uma raz4o que o justifique. 48 FISICA~10.° ANO 34, 33.3, Posteriormente, os alunos repetiram a experiéncia, mantendo fixe 0 valor da resisténcia introduzida pelo redstato, mas variando a inclinagao do painel em relagdo & direcdo da radiagao incidente. Na tabela seguinte, encontram-se registados os valores experimentais de poténcia, P, fornecida ao circuito pelo painel fotovoltaico, para os diversos angulos, a, definidos pela diregdo em que se encontrava o painel e pela direcao da radiago incidente. a/? P/w 90 141x107? 80 1,39x 10°? 70 137x102 60 1,07 x10? 50 7,88 x 10-3 O que se pode concluir a partir destes resultados experimentais? Com 0 objetivo de determinar a capacidade térmica méssica do cobre e do aluminio, um grupo de alunos utilizou sucessivamente blocos calorimétricos desses metais, numa montagem semelhante & representada na figura. Os alunos comesaram por introduzir um sensor de temperatura, ligado a um sistema de aquisicéo de dados, ee Perle on num dos orificios de um desses blocos calorimétricos e uma = resisténcia de aquecimento no outro orifici ‘ jadeide ‘de squecimento Tiveram, ainda, 0 cuidado de proceder de modo a otimizar © contacto térmico do bloco, quer com o sensor, quer aor mili com a resisténcia, e a minimizar a taxa de dissipacaio de a iolador energia do bloco. Seguidamente, os alunos montaram um circuito elétrico, ligando a resisténcia de aquecimento a uma fonte de alimentagio, a um voltimetro, 2 um amperimetro e a um interruptor. 34.1. Qual dos esquemas seguintes pode representar o circuito elétrico montado pelos alunos? (a) (8) {o) (D) ] I 4 e 49 ‘SUBDOMINIO ~ Energi, fendmenos térmicos e radiago 34.2. Os alunos ligaram o interruptor do circuito elétrico e iniciaram, simultaneamente, o registo da temperatura do bloco de cobre em fungio do tempo. 34.2.1. Identifique uma das grandezas que os alunos tiveram de medir para calcularem a poténcia dissipada pela resisténcia de aquecimento. 34.2.2. A poténcia dissipada pela resisténcia de aquecimento na experiéncia realizada foi 1,58 W. A figura seguinte apresenta o gréfico da temperatura do bloco de cobre, de massa 41,00 kg, em funcdo do tempo. 1800 17,90 17.80 17,70 Temperatira /* 17.60 1750 1740 ° 50 100 150 Tomo /s Determine, a partir dos resultados da experiéncia, o valor da capacidade térmica méssica do cobre. Apresente todas as etapas de resolucdo. 34.3. Seguidamente, os alunos repetiram a experiéncia, nas mesmas condigées, substituindo apenas 0 bloco de cobre por outro de aluminio, aproximadamente com a mesma massa, cobre aluminio A figura ao lado apresenta o esboco dos gréficos da temperatura de cada um dos blocos, em fungio do tempo. femal Conclua, justificando, qual dos dois metais, cobre ou aluminio, teré maior capacidade térmica massica. 50 FISICA =10.° ANO 35, A figura representa parte de uma montagem utilizada na determinagao experimental da capacidade térmica massica do cobre. Nessa montagem, o sensor de temperatura estava aquisi¢ao de dados, e a resisténcia de aquecimento estava inserida num circi 35.1. 35.2. igado a um sistema de elétrico. sensor de (temperature resistencia de aquecimento boco fnonimetnico cecabe material Solador Com 0 objetivo de determinar indiretamente a poténcia fornecida pela resistencia de aquecimento ao bloco de cobre, introduziram-se, no circuito elétrico, dois aparelhos de medida (multimetros). Indique nome das duas grandezas elétricas que, na experiéncia realizada, foram medidas com 0s multimetros. Na experiéncia realizada, utilizou-se um bloco calorimétrico de cobre de massa 1,264 kg. Além das grandezas elétricas, mediu-se a temperatura do bloco, ao longo do processo de aquecimento, Com os valores obtidos, foi possivel tragar o gréfico da temperatura, ¢, do bloco de cobre em funcao da energia, E, que Ihe foi fornecida, cujo esboco se representa na figura a0 lado. Determinou-se, seguidamente, a equagio da reta que melhor se ajustava a0 conjunto de pontos desse grafico: EI 17°C 91x 103 E4221 35.2.1. Qual era a temperatura do bloco de cobre antes de se iniciar 0 processo de aquecimento? 35.2.2, Determine o erro percentual (erro relativo, em percentagem) da capacidade térmica méssica do cobre obtida nesta experiéncia, tomando como referéncia 0 valor tabelado 385 J kg? °C-1, Apresente todas as etapas de resolucdo. 51 SUBDOMINIO ~Energla, fendmenos térmicos e radiago 36. Com o objetivo de estabelecer-o balango energético de um sistema gelo + dgua liquida, um grupo de alunos realizou uma experiéncia, na qual adicionou 30,0 g de gelo fragmentado, 8 temperatura de 0,0 °C, 2 260,0g de agua liquida, a 20,0°C. Os alunos consultaram tabelas de constantes fisicas e registaram os seguintes valores: Cigua iquida (Capacidade térmica méssica da agua liquida) = 4,18 x 10° J kg~* °C* Aligusao goto (Variacdo de entalpia de fusdo do gelo) = 3,34 x 105 J kg-* 36.1. Identifique a fonte € 0 recetor, quando se inicia o processo de transferén: ocorre no interior do sistema considerado. de energia que 36.2, Qual das expressées seguintes permite calcular a energia, em joules (J), necessaria para fundir completamente o gelo? (A) (30,0x 3,34 105) J o (age) (C) (0,0300 x 3,34 x 105) } (oy (3242<10°) 36.3, Com base nos resultados obtidos experimentalmente, os alunos estabeleceram o balanco energético do sistema. 36.3.1, Em que lei se baseia o estabelecimento do balanco energético do sistema? 36.3.2. Os alunos calcularam a energia recebida pelo gelo, desde que este foi adicionado & gua liquida até toda a mistura ter ficado & mesma temperatura de 11,0 °C, tendo obtido 1,140 x 10* J, Calcularam também a energia cedida pela agua liquida, inicialmente a 20,0 °C, no mesmo intervalo de tempo. Com base nos resultados obtidos, concluiram que, naquele intervalo de tempo, tinha ocorrido transferéncia de energia entre 0 sistema considerado e o exterior, Conclua, justificando, em que sentido teré ocorrido aquela transferéncia de energia. Apresente todas as etapas de resolucao. 52 FISICA 11.° ANO DOMINIO: Mecanica DOMINIO ~ Mecénice 1. Para aumentar a drea de superficie lunar suscetivel de ser explorada, os astronautas da Apollo 15 usaram um veiculo conhecido como jipe lunar. Considere que 0 jipe pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 1.1. Na figura, encontra-se representado 0 grdfico da distancia percorrida pelo jipe, em funcéo do ‘tempo, num dado percurso. Distncia percorida Oe Tempo O grafico permite concluir que, no intervalo de tempo (A) [0, t:], 0 jipe descreveu uma trajetéria curvilinea, (8) [41,2], 0 jipe inverteu o sentido do movimento. (©) [t2,ts], 0 jipe esteve parado. (D) [ts,t4], 0 jipe se afastou do ponto de partida. 1.2. Admita que o jipe sobe, com velocidade constante, uma pequena rampa. Selecione a opcaioem que 2 resultante das foryas aplicadasnojipe, Fy , estd indicadacorretamente. a) © g5 = ge FP ge 2. Na figura, esté esquematizado um automével que se move, com aceleraco constante, segundo uma trajetoria retilinea, coincidente com o eixo Ox de um referencial unidimensional. Na figura, estéo ainda representados os vetores velocidade, V, e aceleracio, @, num certo instante, ¢. 0 x 2.1, Em que sentido se move o automével no instante considerado? 2.2. Considere o intervalo de tempo [,t1], sendo to um instante anterior a ty. Conclua, justificando, como variou o médulo da velocidade do automével no intervalo de tempo considerado, admitindo que em ty 0 automével se movia no mesmo sentido que em t). 54 FISICA-11.° ANO Considere um catrinho que se move segundo uma trajetoria re linea, coincidente com o eixo Ox de um referencial unidimensional. Nafigura, encontra-se representado o grafico da componente escalar, segundo esse eixo, da velocidade, v, do carrinho em funcao do tempo, ¢, obtido em laboratorio com um sistema de aquisicdo de dados. 3a. 3.2. 3.3. v/ms* 080 0.60 0.40 0,20 0 0,20 -0,40 Houve inversio do sentido do movimento do carrinho no intervalo de tempo (co) [4 (0) (5,6; 6, Calcule a distancia percorrida pelo carrinho no intervalo de tempo [0,0; 1,4]s . Apresente todas as etapas de resolucdo. Em qual dos seguintes esquemas se encontram corretamente representados os vetores velocidade, V, e aceleraco, d, no instante t=3,4s ? (A) (B) ( (0) 0 5 oO ’ 0 . ° 55 DOMINIO - Mecénica 56 Considere um carrinho que se move segundo uma trajetéria retilinea e horizontal, coincidente com 0 eixo Ox de um referencial unidimensional. Na figura, encontra-se representado o grafico da componente escalar da posigao, x, desse carrinho, segundo esse eixo, em funcdo do tempo, t, decorrido desde que se iniciou o estudo do movimento. Admita que no intervalo de tempo [0,0;2,0]s a curva representada é um ramo de parabola. gE 25 2.0 15 10 05 0s 10 1s 2.0 25 t/s 4.1. Qual das seguintes figuras pode ser uma representago estroboscdpica do movimento do carrinho no intervalo de tempo [0,0;2,0]s ? (a) (8) (c) (D) 4.2. Qual dos esbocos seguintes pode representar a componente escalar da aceleracao, a, , do carrinho, em funco do tempo, t, no intervalo de tempo [0,0;2,0]s ? (a) (8) (c) (2) FISICA~11.° AND 43. Considere que no instante inicial 0 valor da velocidade do carrinho, de massa 400 g, é 2,0 ms Calcule 2 intensidade da resultante das forgas no conservativas aplicadas no carrinho, no intervalo de tempo [0,0; 2,0]s. Admita que a resultante das forcas ndo conservativas tem a direcéo do movimento. Apresente todas as etapas de resolucao. Nota: item com conteddae de Fisica da 10.° ano (Energia e movimentoe) A figura (que no esta a escala) ilustra uma experiéncia realizada numa aula de Fisica, na qual um carrinho & abandonado sobre uma calha inclinada, montada sobre uma mesa de tampo horizontal. O carrinho, abandonado na posicao A, percorre a distancia sobre a calha até a posi¢ao B, movendo-se depois, sobre o tampo da mesa, até & posi Considere desprezaveis todas as forcas dissipativas e admita que o carrinho pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 5. 5.2. 5.3. No percurso AB, o trabalho realizado pelo peso do carrinho é ea variagao da energia mecénica do sistema carrinho + Terra é (A) positive ... nula (B) positivo ... positiva (©) nulo... nula {D) nulo ... positiva Nota: item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) Explique porque é que a resultante das forcas que atuam no carrinho no é nula no percurso AB. Comece por identificar as forgas que atuam no carrinho nesse percurso. Qual é 0 esboco do gréfico que pode representar o médulo da aceleracdo do carrinho, a, em funcao do tempo, t, decorrido desde o instante em que este inicia o movimento até ao instante em que atinge a posicao C? a @ (8) @ fo) ah (D) aA I > ? 57 DOMINIO - Mecénica Suponhamos que alguém vai a empurrar um carrinho por uma estrada retilinea e horizontal e que, subitamente, o larga. Antes de se imobilizar, 0 carrinho ainda percorreré uma curta distancia. Surge a pergunta: como serd possivel aumentar essa distdncia? Ha varios meios, como por exemplo, olear © eixo e tornar a estrada mais lisa. Quanto mais lisa for a estrada e mais facilmente girarem as rodas, maior seré a distancia percorrida. O que acontece em consequéncia da lubrificagiio do eixo e do alisamento da estrada? Apenas isto: 0 efeito do que chamamos atrito diminui, tanto no contacto do eixo com as rodas, como no das rodas com a estrada. Isto jé é uma interpretagao teérica da evidéncia observavel. Imaginemos uma estrada perfeitamente lisa e um sistema de eixos e rodas em que ndo houvesse atrito. Neste caso, nada interferiria no carrinho, que se moveria perpetuamente, Formulamos esta concluséo unicamente por forca do pensamento, idealizando uma experiéncia que no pode ter realidade, visto ser impossivel eliminar o atrito, mas que nos permite compreender melhor a relago entre forcas e movimento. A.Einstln, L Infeld, A Evolugto da Fisic, Livros do Brasil (a¢aptado) 6.1, «Neste caso, nada interferiria no carrinho, que se moveria perpetuamente.» Qual seria o tipo de movimento do carrinho na situacSo descrita? 6.2. Das forcas que atuam sobre o carrinho em movimento sobre uma superficie horizontal, a forca gravitica, Fj, , e a forca normal, #4, , exercida pela estrada, so forcas com intensidades (A) iguais, que constituem um par acdo-reacio, (8) diferentes, que constituem um par acio-reacdo. (C) diferentes, que nao constituem um par agio-reacdo, (D) iguais, que no constituem um par agio-reacdo. 6.3. Fundamente a afirmaco de Einstein e Infeld segundo a qual se pode aumentar a distancia percorrida pelo carrinho, na situa¢o descrita no texto, tornando a estrada mais lisa. Considere que, movendo-se o carrinho com velocidade aproximadamente constante, uma das rodas dé 5,0 voltas em 4,0 s. Calcule 0 médulo da velocidade angular dessa roda em radianos por segundo (rad s~!). Apresente todas as etapas de resolucao. 7. Considere que um carrinho de brincar descreve, sobre uma pista, uma trajetoria circular, num mesmo plano horizontal, com velocidade de médulo constant. 7.1, Caracterize os vetores velocidade e aceleraco do carrinho quanto @ sua diregao € quanto a0. seu sentido, relativamente & trajetéria descrita. 7.2. Considere que a trajetéria circular descrita pelo carrinho tem 50,0 cm de didmetro e que o carrinho demora, em média, 47,6 s a descrever 5 voltas completas. Determine 0 médulo da aceleragio do carrinho. Apresente todas as etapas de resolusao. 58 FISICA-11.° ANO 7.3. Admita que se colocaram sobrecargas de massa sucessivamente maior no carrinho e que os conjuntos carrinho + sobrecarga se deslocaram sobre a pista demorando 0 mesmo tempo a descrever uma volta completa. Qual das opcées seguintes apresenta os esbocos dos gréficos que podem representar corretamente 0 médulo da aceleraco, a, dos conjuntos carrinho + sobrecarga e a intensidade da resultante das forcas neles aplicadas, F, em func&o da massa, m, daqueles conjuntos? (a) (8) ) 0) a a 0 * o z ° ~ o * F F FA F x a ° = ° > o ~ ° > 8. A figura representa, esquematicamente, uma ligacdo rodovidria entre os pontos A e E, que se situa num mesmo plano horizontal, verificando-se que 0 velocimetro de um automével marca sempre 80 km h-1, ao longo de todo o percurso entre aqueles pontos. 8.1. Considere o trogo entre os pontos Ae B. 8.1.1. Determine o tempo que 0 automével demora a percorrer esse troco. Apresente todas as etapas de resolucao. 8.1.2. Que conclusdo, fundamentada na 2.* Lei de Newton, pode retirarse acerca da resultante das forcas que atuam no automével, nesse troco? 59 DOMINIO - Mecénica 8.2. Considere que os trocos entre os pontos Be Ce entre os pontos D e E, representados na figura, correspondem a arcos de circunferéncia. 1. Selecione a opgao que apresenta o esbogo do gréfico da intensidade da resultante das forcas aplicadas no automével, F, em fungao do tempo, f, a0 longo do troco BC. pt (8) | 0 z O F (0) ; 0 t Conclua, justificando, em qual dos trocos, BC ou DE, é maior a aceleracao do automével, 9. Na figura, esté representado o perfil de um troco de uma ponte, que se admite formar um arco de circunferéncia num plano vertical. As posig&es P e Q.estdo situadas num mesmo plano horizontal. Sobre essa ponte, desloca-se um autorndvel com velocidade de médulo constante. Considere que 0 automével pode ser representado pelo seu centro de massa. ‘A figura no se encontra a escala. 60 FiSICA-11.° ANO 91. 9.2. 93. Em qual das figuras seguintes se encontra corretamente representada a resultante das forcas, Fy, que atuam sobre o automével? (A) (B) (ce) (D) ‘Admita que, entre as posigdes Pe Q, o automével percorre 300 m com velocidade de médulo 54kmh. Qual das seguintes expressdes permite calcular 0 tempo, em segundos (s), que o automével, demora a percorrer 0 troco entre as posicdes Pe Q? 2xx300x 3600 300 x 3600 (ay 54000 (8) “"s@000 54.000 54000 (9 3253003600 © (9) 390x360 § Justifique a afirmacao seguinte. Aenergia mecdnica do sistema automével + Terra ¢ igual nas posigdes P e Q. Nota: item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) 61 DOMINIO ~ Mecéinica 10. 62 9.4. Admita que, sobre a ponte, se desloca também um camidio de massa 12 vezes superior 2 massa do automdvel, com velocidade de médulo igual a metade do médulo da velocidade do automével. Qual das seguintes expressées relaciona corretamente a energia cinética do camilo, E,camiio com a energia cinética do automével, E;, automével, enquanto se deslocam sobre a ponte? (A) Ec, camiao (C) Ec, camiso 4 E-, automével (B) Ee camiso = 12 Ec, auromével Ee,autombvel (D) Ez, camiéo = 3 Ee, automévet Nott item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) Nasua obra Principios Mateméticos de Filosofia Natural, editada pela primeira vez em 1687, Newton estabeleceu as trés lels da Dindmica e mostrou que tanto a queda de um corpo a superficie da Terra (por exemplo, a queda de um fruto da drvore para o solo) como o movimento da Lua na sua 6r! podem ser explicados pela existéncia de uma forga, resultante da interagdo entre cada um desses corpos e a Terra. Essa forca depende das massas dos dois corpos que interatuam e da distancia entre 0 seus centros de massa. Assim, um fruto cai da arvore porque ¢ atraido para a Terra. Mas, embora tendo uma massa muito inferior & da Terra, também o fruto atrai a Terra. M. Ferreira, G, Almeida, Introducdo & Astronomia e ds Observacdes Astronémicas, Platano Ecigdies Técnicas, 6.* ed., 2003 (adaptado) 10.1. Considere que m representa a massa de um fruto que se encontra acima da superficie da Terra e que d representa a distancia entre o centro de massa do fruto e 0 centro de massa da Terra. A intensidade da forca com que a Terra atrai esse fruto (A) inversamente proporcional a m. (8) diretamente proporcional a d. (C) diretamente proporcional a m’. (D) inversamente proporcional a d?. 10.2. Aforca com quea Terra atrai um fruto e a forga com que esse fruto atrai a Terra tém intensidades (A) iguais e determinam aceleragdes de médulos diferentes em cada um desses corpos. (B) iguais e determinam aceleracdes de médulos iguais em cada um desses corpos. (C) diferentes e determinam aceleragdes de médulos diferentes em cada um desses corpos. (0) diferentes e determinam aceleracdes de médulos iguals em cada um desses corpos. 10.3. Conclua, justificando, se o trabalho realizado pelo peso de um fruto que cai da arvore para 0 solo depende da forma da trajetdria descrita pelo fruto. Not Item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) FISICA~11° ANO fi, 10.4. Considere um fruto que cai de uma arvore, abandonado de uma posicdo situada a 1,60 m acima do solo. Admita que a resisténcia do ar é desprezavel e que 0 fruto pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 10.4.1. 10.4.2. 10.4.3. A2 de agosto de 1971, o astronauta David Scott, comandante da Qual é 0 esboco do grafico que pode representar 0 modo como varia a energia cinética, E,, do fruto em fungao do tempo, ¢, durante a queda? (a) (8) © {p) | Li \Z 0 0 7 7 : Qual é 0 médulo da velocidade com que o fruto passa na posicdo situada a 0,70 m do solo? (A) v=5,6ms* (8) v=4,2ms* (9 v=3,7ms* (D) v= 6m s Admita que, no seu movimento de translago em torno da Terra, a Lua descreve uma érbita circular, de raio 3,84 x 105km. Determine 0 quociente entre o médulo da aceleraco da Lua, no movimento de translagao referido, e o médulo da aceleraco do fruto, no movimento de queda considerado. Apresente todas as etapas de resolucao. Massa da Lua = 35x10" ke 5,98 x 1024 kg Massa da Ter isso Apollo 15, realizou na Lua (onde a atmosfera é praticamente inexistente) uma pequena experiéncia com um martelo geolégico (de massa 1,32 kg) e uma pena de falco (de massa 0,03 kg). No filme que registou essa experiéncia, € possivel ouvir as palavras de Scott: «Se estamos aqui hoje, devemo-lo, entre outros, a Galileu, que fez uma descoberta muito importante acerca da queda dos corpos em campos graviticos. Considero que nao hd melhor lugar para confirmar ‘as suas descobertas do que a Lua. Vou, por isso, deixar cair o martelo, que tenho na mao direita, ea pena, que tenho na mao esquerda, e espero que cheguem ao cho ao mesmo tempo.» Nas imagens registadas, vé-se Scott a segurar no martelo e na pena, aproximadamente, 8 mesma altura, ea larga-los em simult4neo. Os dois objetos caem lado a lado e chegam ao chao praticamente ao mesmo tempo. Scott exclama: «Isto mostra que Galileu tinha razéo!» http://history.nasa.gov/alsi/a15/a15.clsout3.htmi#1670255 (adaptaco) 63 DOMINIO Mecénica 11.1. Identifique o facto, referido no texto, que levou Scott a considerar que a Lua era um lugar privilegiado para testar a hipstese de Galileu sobre o movit rento de corpos em queda livre. 11.2. Galileu previu que, na queda livre de um objeto, o tempo de queda (A) depende da forma e da massa do objeto. (8) depende da forma do objeto, mas é independent da sua massa. (C) ¢ independente da forma do objeto, mas depende da sua massa. (D) é independente da forma e da massa do objeto. 11.3. O martelo e 2 pena caem lado a lado e chegam 20 cho praticamente ao mesmo tempo, porque, estando sujeitos a forgas graviticas (A) diferentes, caem com aceleracdes iguais. (B) iguais, caem com aceleracées iguais. (C) iguais, caem com aceleracées diferentes. (D) diferentes, caem com aceleracées diferentes. 11.4. Durante a queda da pena manteve-se constante, para o sistema pena + Lua, a (A) energia cinética. (8) soma das energias cinética e potencial gravitica. (C) energia potencial gravitica. (0) diferenca entre as energias cinética e potencial gravitica. Nota: item de Fisica de 10.° ano (Energia e Movimentos) 12. Omédulo da aceleracio da gravidade 8 superficie da Lua é cerca de 1 do que se verifica& superficie da Terra. Considere um mesmo objeto em queda livre vertical, a partir de posic&es & mesma altura em relaco a0 solo, em duas situacdes distintas: numa situacSo, proximo da superficie da Lua, enoutra, pré: da superficie da Terra, Selecione a op¢do que relaciona corretamente o tempo de queda desse objeto, préximo da superficie terrestre, trerr, Com 0 tempo de queda, préximo da superficie da Lua, tua. (A) tha =P treme = (8) fun = § Ptera (©) fiua =¥6 trerra (D) tua = 6trerea FISICA~11.° ANO 13. NNa figura (que nao esté & escala), estéo representados dois conjuntos ciclista + bicicleta, Cy e Cy , que se movem ao longo de uma estrada retilinea e horizontal, coincidente com o eixo Ox de um referencial unidimensional Considere que cada um dos conjuntos pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). c Co M d& ° x Considere que no instante conjunto C; passa na origem do referencial. 0 s 0 conjunto Cy inicia © seu movimento e que, nesse instante, 0 ‘Admita que, a partir desse instante, e durante um determinado intervalo de tempo, as componentes escalares, segundo 0 eixo Ox, das posigdes, xc, € x, , dos conjuntos C, e Cy, respetivamente, variam ‘com 0 tempo, t, de acordo com as equacdes X= 7,06 (SD) 800-0,030¢? (SI) ey 13.1. Apresente, num mesmo sistema de eixos, os esbocos dos graficos que traduzem, no intervalo de tempo considerado, as componentes escalares das posigdes, x, € xc, , em funcdo do tempo, desde o instante t= 0 s até, pelo menos, ao instante em que os conjuntos se cruzam. Determine o instante em que os conjuntos C; e Cy se cruzam e a componente escalar da posigéo daqueles conjuntos nesse instante. Utilize as potencialidades graficas da calculadora. 13.2. Em qual dos esquemas scguintes se encontram corretamente representadas, num dado instante do intervalo de tempo considerado, a velocidade, V, ea aceleracao, @ , do conjunto Gur 0) Lape 2, ® ate OX ) st IQ Yo 65 DOMINIO ~ Mecénica 14. 66 13.3. A.soma dos trabalhos realizados pelas forcas que atuam no conjunto C), num deslocamento desse conjunto no intervalo de tempo considerado, é (A) nula, uma vez que atuam no conjunto forgas nd conservativas. (8) negativa, uma vez que a energia cinética do conjunto diminu (C) nula, uma vez que a energia cinética do conjunto se mantém constante. (D) negetiva, uma vez que atuam no conjunto forgas néo conservativas. Nott jem de Fisica de 10.° ano (Energia @ movimentos) Considere dois conjuntos, A e B, ambos constituidos por um ciclista e pela respetiva bicicleta. Estes conjuntos movem-se numa pista horizontal. ‘Admita que cada conjunto pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 14.1. Admita que, num determinado intervalo de tempo, os conjuntos A e B se movem paralelamente um ao outro, num trogo retilineo da pista horizontal. Considere um referencial unidimensional, Ox, paralelo a trajet6ria dos conjuntos nesse troco. Na figura, encontram-se representados os esbosos dos gréficos das components escalares da velocidade, v, , dos conjuntos A e B, segundo o referencial Ox , em funcao do tempo, t no intervalo de tempo considerado. 14.1.1. De acordo com o gr (A) cruzam-se no instante ). (8) movem-se no mesmo sentido. (C) percorrem distancias rentes. {D) tém médulos da aceleracao diferentes. Fisica ~11.° ANO 14.2. 14.3. 14.1.2. Conclua se a soma dos trabalhos realizados pelas forcas ndo conservativas que atuam no conjunto A, no intervalo de tempo [0, ¢2 ], € positiva ou negativa. Apresente num texto a fundamentagdo da concluséo solicitada. Nota: item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) 14.1.3. Nos esquemas seguintes, esté representado 0 conjunto B, que se move da esquerda para a direita, Em qual dos esquemas se encontram representados o vetor resultante das forcas, F,, que atuam nesse conjunto e o vetor aceleracio, @, no intervalo de tempo [0, t2 |? (a) (8) © : (©) Considere que um dos conjuntos, de massa 80 kg e inicialmente com uma velocidade de médulo 6,0 m s~, percorre, num outro troco retilineo da pista, 100 mem 20s, sob a acdo de uma forca de travagem constante. Determine a intensidade da resultante das forcas que atuam no conjunto, no intervalo de tempo considerado. Admita que essa resultante se mantém constante. Apresente todas as etapas de resolugao. Um dos conjuntos descreve, num outro intervalo de tempo, um arco de circunferéncia, com velocidade de médulo constante. Conclua, com base na caracterizacdo do vetor velocidade, relativamente & trajetoria descrita, se a aceleracdo do conjunto é, ou no, nula, no intervalo de tempo considerado. Apresente num texto a fundamentacao da conclusiio solicitada 67 DOMINIO - Mecénica 15. A figura (que ndo esta a escala) representa uma crianga a descer um escorrega cuja seccZo inclinada ter um comprimento de 4,0 m, Considere que a crianca desce o escorrega partindo do repouso, e que a sua aceleracdo se mantém constante durante a descida. Admita que a crianca pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 15.1, Considere duas situagdes distintas: ~ Situaglo I: a resultante das forcas dissipativas que atuam na crianca & desprezdvel; = Situagao a resultante das forcas dissipativas que atuam na crianca nao é desprezdvel. Nos esquemas seguintes, 0 vetor dj representa a aceleraco da crianga na situagio I. Em qual dos esquemas o vetor dy, pode representar a aceleraco da crianga na situago II ? A) (8) 2 ay . N we. = S ~ Oe Se is ~ I IL I I (c) (2) hy £ a, a, 15.2. Considere que a crianga, de massa 30 kg, demora 2,1 s a percorrer a seco inclinada do escorrega Calcule a intensidade da resultante das forcas que atuam na crianca, na situago considerada. Apresente todas as etapas de resolucao. 68 FISICA~11.° ANO 16. 17. Na figura (que no esté a escala), esta representada uma calha inclinada, que termina num trogo horizontal. A superficie do troco horizontal est revestida por um material rugoso. Um paralelepipedo de massa 300 g fol abandonado na posicao A, situada a uma altura de 25 cm em relagdo ao troco horizontal da calha. Entre as posigdes A e B, a dissipacao de energia mecdnica foi desprezavel. Entre as posigbes Be C, que distam 60 cm entre si, foi dissipada 20% da energia mecdnica inicial do sistema paralelepipedo + Terra. Considere que o paralelepipedo pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material) e considere o troco horizontal da calha como o nivel de referéncia da energia potencial gravitica. 8 c Determine 0 médulo da aceleragdo do paralelepipedo, no percurso BC, admitindo que a aceleracdo se mantém constante ao longo desse percurso. Apresente todas as etapas de resolucao. Not 1em com contelides de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) ‘A figura representa um plano inclinado, no topo do qual se abandonou uma bola. A bola desce o plano com aceleragéo = constante. Considere que bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material) Na tabela seguinte, estdo registados os tempos, t, que a bola demorou a percorrer distdncias, d, sucessivamente maiores, sobre esse plano, assim como os quadrados desses tempos, (?, d/m t/s es? 0,80 214 4,580 1,00 2,40 5,760 1,20 2,63 6,917 1,40 2,84 8,066 1,60 3,03 | 9,181 Calcule o médulo da aceleraco da bola, no movimento considerado, a partir da equacao da reta que melhor se ajusta a0 conjunto dos valores de de de ¢? registados na tabela. Apresente todas as etapas de resolucao. 69 DOMINIO - Mecénica 18. 70 AA figura representa um plano inclinado, no topo do qual 0 se colocou um sensor de movimento, S. Uma pequena 5 x/m bola foi lanada de modo a subir 0 plano, segundo uma trajetéria retilinea com a direcao do eixo Ox do referencial unidimensional representado na figura. Admita que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 18.1. 18.2. Em qual dos seguintes esquemas se encontram corretamente representadas os vetores velocidade, 7, e aceleragdo, 2, num instante em que a bola se encontra a subir 0 plano? (A) (8) (c) (D) Fe an st Se as forcas dissipativas forem desprezaveis, a altura maxima atingida pela bola sobre o plano sera (A) diretamente proporcional ao médulo da velocidade de lancamento. (B) inversamente proporcional ao quadrado do médulo da velocidade de lancamento. (C) inversamente proporcional ao médulo da velocidade de langamento. (D) diretamente proporcional ao quadrado do médulo da velocidade de lancamento. "Nota: iter de Fisica de 10.° ano (Energia e moviments) 19, 18.3, FISICA-11.° ANO Apartir dos dados adquiridos como sensor de movimento, concluiu-se que, durante a subida, a componente escalar, segundo 0 eixo Ox, da posicdo, x, da bola sobre o plano variava com © tempo, t, de acordo com a equacao x= S?-24t+2,0 (SI) Apresente o grafico da componente escalar da posicao, x, da bola em funcio do tempo, ¢, desde o instante em que a bola foi lancada (¢= 0's) até ao instante em que, sobre o plano, a bola inverteu o sentido do movimento. uti 12 a calculadora grafica. Na sua resposta, deve reproduzir o gréfico obtido com a calculadora, no intervalo de tempo considerado, indicando no gréfico: * as grandezas representadas e as respetivas unidades; * as coordenadas dos pontos que correspondem ao instante em que a bola foi langada e ao instante em que, sobre o plano, a bola inverteu 0 sentido do movimento. Uma bola move-se segundo uma trajetdria retilinea. Considere que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material), ‘Admita que a componente escalar da posico, x, da bola em relagdo a um determinado referencial unidimensional Ox varia com o tempo, t, de acordo com a equa¢éo 19.1. 19.2. 19.3. x=2,4-2,0t+0,60t? (SI) ‘A que distancia se encontra a bola da origem do referencial Ox considerado, no instante ¢= 0,0:s? ‘A componente escalar, segundo 0 referencial Ox considerado, da velocidade, v, , da bola varia com 0 tempo, t, de acordo com a equacdo (A) ve=-2,041,2¢ (SI) (8) v,=24-2,0¢ (SI) (C) v,=-2,0+0,60€ (SI) (D) vy =24-4,0¢ (SI) Determine a distancia percorrida pela bola no intervalo de tempo [0,0;3,0]s, utilizando as potencialidades erdficas da calculadora. Na sua resposta: * apresente um esboco do gréfico da componente escalar da posico, x, da bola em fungao do tempo, ¢, desde o instante ¢ = 0,0 s até, pelo menos, ao instante = 3,0 5; « Indique, no esboso apresentado, os valores de x necessdrios ao célculo daquela distancia; * apresente o valor da distancia percorrida pela bola no intervalo de tempo considerado. 1 DOMINIO - Mecanica 20. Considere uma bola que, tendo sido abandonada, no instante ¢ = relaco ao solo, cai em queda livre. ,0 s, de uma determinada altura em Em qual dos seguintes diagramas se encontram corretamente marcadas as posig6es da bola nos instantes ¢=0,0s, t= 0,2. t= 0/4 s, em relagio 20 referencial unidimensional representado? (a) (8) (c) (D) oo oo -e00 te $ os os os Fos ¢ 10 10 tio 10 1s as fas 20 20 +20 20 yim yim Yysm yim 21. Uma bola ¢ abandonada de uma certa altura em relaco ao solo, caindo verticalmente em condices nas quais a resisténcia do ar pode ser considerada desprezavel. Considere que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). Considere um referencial unidimensional Oy, vertical, com origem no solo e sentido positivo de bel para cima. 21.1. Qual é 0 esboco do grafico que pode representar a componente escalar da velocidade da bola, vy, em relacao ao referencial considerado, em funcao do tempo, t, desde o instante em que é abandonada até chegar ao solo? (a) (8) 0 o v t oO (0) 0 0 t t 72 FISICA-11.° ANO 21.2. 21.3. Abola cai e ressalta no solo. Nos esquemas seguintes, o vetor dy representa a aceleracdo da bola num ponto da descida situado a uma determinada altura em relagio ao solo. Em qual dos esquemas seguintes o vetor d, representa a aceleraco da bola no ponto da subida situado & mesma altura? (a) % a sole solo (o) esciéa subids a a a sole ¥ sola Durante a colisdo da bola com o solo, a forca exercida pela bola sobre o solo ea forca exercida pelo solo sobre a bola tém, em cada instante, {A) 0 mesmo sentido e intensidades diferentes. {B) sentidos opostos e intensidades diferentes. (C) 0 mesmo sentido e a mesma intensidade. (0) sentidos opostos e a mesma intensidade. 22. Uma bola é langada verticalmente para cima, numa situacao em que a resistencia do ar é desprezavel. Considere que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). Em relacdo a um referencial unidimensional, Oy, com origem no solo e sentido positive de baixo para cima, a componente escalar da posicao, y, da bola é descrita pela equacéo 22.1. y=1,20+60t-5,0¢? (SI) ual das opcdes pode representar a aceleracéo, d, da bola ea resultante das forcas, Fe, que nela atuam durante a subida? (a) (8) (o) FR * i F (0) SI © = 3 DOMINIO - Mecéinica 23. 74 22.2. Calculea distancia percorrida pela bola desde que é lancada até atingir a posicao de altura maxima. Recorra exclusivamente as equagdes do movimento, y(r)ev(t). Apresente todas as etapas de resolucao. A figura (que nao esta & escala) representa uma pequena bola, colocada sang, sob um sensor de movimento, e um referencial unidimensional de eixo a vertical, Oy. A bola foi abandonada, caindo no ar até atingir 0 solo. ni 23.1. A bola foi abandonada, no instante t=0s, da posicdo representada na figura, caindo 1,40 m até ao solo. y A partir dos dados adquiridos com o sensor de movimento, | concluiu-se que a componente escalar, segundo o eixo Oy, 1 da posig&o, y, da bola variava com o tempo, t, de acordo com | a equacio : —— y=0,20+5,00? (SI) aia, 23.1.1. Que distancia percorreu a bola desde o instante em que foi abandonada até ao instante ¢=0,30s ? (a) 0,85 m (8) 0,75 m (0) 065m (0) 0,45 m 23.1.2. Explique porque que se pode admitir que a forga de resisténcia do ar no influenciou o movimento de queda da bola 23.2. Considere que a bola, chegando ao solo com velocidade de médulo v, ressalta, dissipando 20% da sua energia mecénica. Apés 0 ressalto, a bola inicia a subida com velocidade de médulo (a) 0,20v (8) 0,20 v () 0,80v (0) 0.80 v Notas item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos} Uma esfera é largada de uma altura de 50 m. Considere que a esfera pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material] e considere o solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica, 24.1, Sea forca de resisténcia do ar que atua na esfera durante a queda for desprezavel, qual é, em cada segundo, 0 aumento do médulo da velocidade da esfera? FISICA—11.° ANO 25. 24.2. Uma esfera, largada de uma certa altura, cai verticalmente até atingir o solo. Aforga de resisténcia do ar que atua na esfera durante a queda nao é, contudo, desprezavel. 24.2.1. Se aesfera chegar ao solo com velocidade de médulo 26 ms dissipada na queda sera (A) 0,68 (B) 0,48 (c) 0,32 (D) 0,52 Nota: item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) 8 fracdo de energia 24.2.2. Num dady instante, o médulo da aceleracao da esfera € 6,0 ms”. Nesse instante, a intensidade da forga de resisténcia do ar que atua na esfera é + __% da intensidade da forca gravitica que nela atua. Determine o valor de x. Apresente todas as etapas de resolucio. Na figura, apresenta-se um esboro do grafico do médulo da velocidade, v, dessa esfera, em funcao do tempo, ¢, desde o instante em que a esfera é largada até atingir o solo. Considere que a esfera pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 25.1. 25.2. 0 Qual das opcées pode representar a velocidade, v, e a aceleraco, @, da esfera, num dado instante, durante a queda? (a) (8) © (0) ay a v Z y a a Conclua se a variacSio de energia cinética da esfera entre a posi¢o em que ¢ largada e 0 solo & maior, menor ou igual ao trabalho realizado pela forca gravitica que nela atua, nesse deslocamento. Apresente, num texto estruturado e com linguagem cientifica adequada, a fundamentacao Nota: item com contetidos de Fisiea de 10.° ano (Energia e movimentos) 8 DOMINIO - Mecénica 26. 76 25.3. Considere 0 solo como nivel de referéncia da energia potencial gravitica. Qual das op¢6es pode representar um esboco dos gréficos da energia cinética, E., da esfera e da energia potencial gravitica, Eng , do sistema esfera + Terra, em fungao da altura, h, a que a esfera se encontra do solo? (8) (c) {D) Um pequeno objeto de papel, abandonado de uma certa altura, cai verticalmente até ao solo, segundo uma trajetéria retilinea, coincidente com o eixo Oy de um referencial unidimensional. ‘Admita que 0 objeto de papel pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 26.1. Considere, numa primeira situagio, que o objeto de papel caino ar. Na figura, est’ representado 0 gréfico da componente escalar, segundo o eixo Oy, da posigo, y, do objeto de papel em funcao do tempo, t. Os dados registados foram adq com um sensor de movimento. 140 120 }0000090000, 1,00 ogo yim 060 040 020 0.00 000 020 040 060 080 100 120 140 160 180 ¢/5 Fisica-11.° ANO 26.2. 26.1.1. Qual é 0 esboco do gréfico que pode representar a distancia percorrida pelo objeto de papel durante o intervalo de tempo em que os dados foram registados? a os (®) 3 8 E 2 & 3 3 e Tempo if Tempo O 3 0) a a 9 Tempo 0 Tempo Em qual dos esquemas seguintes estéo corretamente representadas, para 0 intervalo de tempo [0,90;1,30]s, as forcas que atuam no objeto de papel? (a) (8) ((e) (0) Fearne A a) ret tas : Fete Fs — Fei Admita que a massa do objeto de papel ¢ 0,23 g. Calcule a energia dissipada pelo sistema objeto de papel + Terra no intervalo de ‘tempo [0,90;1,30]s. Apresente todas as etapas de resolucao. Nota: item com contetidos de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) Considere agora, numa segunda situagao, que 0 objeto de papel, abandonado da mesma altura (1,20 m), tem um movimento de queda livre. Admita que o eixo Oy do referencial tem origem no solo e sentido positive de baixo para cima. 26.2.1. Apresente 0 esboso do grdfico da componente escalar, segundo o eixo Oy, da posicao, y, do objeto de papel em func&o do tempo, ¢, desde o instante em que é abandonado até chegar ao solo. 7 DOMINIO ~ Mecénica 26.2.2. A equacio v(t) da componente escalar, segundo 0 eixo Oy, da velocidade, vy, do objeto de papel é (A) vy=10t —(B) vy=-10t (CQ) vy =1,20-10¢ —(D) vy=1,20+ 108 Qual das expressbes seguintes permite calcular o tempo, em segundos (s), que 0 objeto de papel demorard a chegar ao solo se a altura da qual é abandonado se reduzir a metade? (a) g Admita que, em simultaneo com o objeto de papel, se abandona da mesma altura uma esfera metélica de maior massa. Seo objeto de papel ea esfera metilica cairem livremente, a esfera chegard ao solo com velocidade de (A) igual médulo e energia cinética maior. {B) igual médulo e energia cinética igual. {C) maior médulo e energia cinética igual. (D) maior médulo e energia cinética maior. Nota: item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) 27. A figura representa um esboco de um grafico que traduz 0 modo como varia o médulo da velocidade, v, de uma gota de 4gua da chuva que cai verticalmente, ‘em fungo do tempo, t. 27.1, Escreva um texto no qual aborde os seguintes tépicos: identificagdo, fundamentada no gréfico apresentado, dos tipos de movimento da gota de dgua; * caracterizacdo, fundamentada, da resultante das forcas que atuam sobre a gota de agua, no intervalo de tempo [0, t:]; + identificagao das forcas que atuam sobre a gota de dgua, no intervalo de tempo [0,4], € Indicago do modo como variam as intensidades dessas forcas, nesse intervalo de tempo. 78 FISICA~11.° ANO 27.2. No intervalo de tempo [t,, tz], a energia cinética da gota de agua (A) varia, a energia mecénica do sistema gota + Terra diminul (8) varia, e a energia mecdnica do sistema gota + Terra aumenta. do sistema gota + Terra diminui (C) mantém-se, ea energia mecéi (D) mantém-se, e a energia mecénica do sistema gota + Terra aumenta. Nota: item de Fisica de 10." ano (Energia e movimentos) 27.3. Admita que se estudou, em laboratério, o movimento de queda de diversas gotas de dgua, Considere um referencial unidimensional, com origem no solo e sentido positive de baixo para cima. Deixou-se cair uma gota de Agua, de uma altura de 1,70 m, no interior de uma coluna onde se fez previamente 0 vacuo e cuja base se situava ao nivel do solo. Determine a componente escalar da velocidade com que a gota chegou a base da coluna. Recorra exclusivamente s equacdes que traduzem o movimento, y(¢) e v(t). Apresente todas as etapas de resolucao. 28. Considere um sistema paraquedista + paraquedas em queda vertical. Na figura, est representado o grafico do médulo da velocidade, v, desse sistema, de massa 100 kg, em fungo do tempo, t, de queda, nos primeiros 60 s do movimento. v/mst 60 50 4of-) 30 20 10 iT 0 io 20 30 40 50 60 t/s Considere que o sistema paraquedista + paraquedas pode ser representado pelo seu centro de massa (modelo da particula material). 28.1. No modelo da particula material, considera-se apenas um tipo de movimento do sistema paraquedista + paraquedas. Que tipo de movimento se considera neste modelo? Nota: item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos) 79 28.2. 28.3. 28.4. 28.5. DOMINIO ~Mecénica Em qual dos intervalos de tempo seguintes, a resultante das forcas que atuaram no sistema paraquedista + paraquedas teve o sentido contrério ao do movimento do sistema? (a) [0; 10] s (8) (25;35]s (0) [36:39] (0) [45; 60]s ‘Qual foi a variagio da energia cinética do sistema paraquedista + paraquedas, no intervalo de tempo [35; 42] s? (A) -1,2x 1087 (8) 1,2x 108) (c) -8,0x104J (D) 80x10*J Not item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimentos} No intervalo de tempo [45; 60] s, 0 sistema paraquedista + paraquedas {A) esteve parado. (B) moveu-se com uma aceleraco de médulo 10 ms. (C) percorreu 150 m. {D) nao esteve sujeito a aco de forcas. Conclua se o trabalho realizado pela forca gravitica que atua no sistema paraquedista + paraquedas foi pasitiva, negativo ou nulo, no intervalo de tempo [20; 35] s. Apresente num texto a fundamentagio da conclusdo solicitada. Nota iter de Fisica de 10.° ano (Energia € movimentos) Conclua sobre a variagdo da intensidade da forca de resist€ncia do ar que atuou no sistema paraquedista + paraquedas, no intervalo de tempo [0;15] s. Apresente num texto a fundamentacdo da conclusao solicitade, abordando os aspetos seguintes: + identificagao e caracterizag3o, quanto ao sentido, das forcas que atuaram no sistema paraquedista + poraquedas, no intervalo de tempo considerado; + explicagio, com base no grafico da figura, da variacdo do médulo da aceleracao do sistema, no intervalo de tempo considerado, e referéncia a consequente variacdo da intensidade da resultante das forgas que atuaram no sistema; + conclusdo sobre a variagdo da intensidade da forea de resisténcia do ar, no intervalo de tempo considerado. FisicA—11.° ANO 29. Os sistemas de navegacao modernos recorrem a recetores GPS, que recebem, em alto mar, eletromagnéticos de um conjunto de satélites. ais 29.1. esboco abaixo representa uma imagem estroboscépica do movimento de um barco, entre os pontos Ae B. A B —4000-9-_» _» 9 ___9-9-99.00_> x=0 x Qual dos seguintes esbosos de grafico pode traduzir a posigo, x, do barco, em relaco a0 referencial representado, em funcaio do tempo decorrido? | () t t () « @« Ql d 7 : 29.2, Cada um dos satélites do sistema GPS descreve érbitas aproximadamente circulares, com um periodo de 12 horas. (a) x | 29.2.1. Indique, justificando, se os satélites do sistema GPS so geoestacionérios. 29.2.2, Qual das expressdes seguintes permite calcular, em rad st, omédulodavelocidade angular de um satélite GPS? . ai 2nx12 4 (A) 22x 12x 3600 rad s (6) 22657 rads 2x x 3600 1 —2n__ 1 () 2273000 rad s (0) 35525e00 "ads 29.2.3. Os satélites do sistema GPS deslocam-se a uma velocidade de médulo 387x103 ms". Determine o tempo que um sinal eletromagnético, enviado por um desses satélites, leva a chegar ao recetor se o satélite e 0 recetor se encontrarem numa mesma vertical de lugar. Apresente todas as etapas de resolucao. raio da Terra = 6,4 10°m 81 DOMINIO ~ Mecénica 31. 32. 82 Os satélites artificiais da Terra podem ter drbitas praticamente circulares ou 6rbitas elipticas, consoante a aplicacdo a que se destinam. 30.1, A figura representa um satélite, em érbita & volta da Terra, com movimento circular uniforme. Trace, na figura, os vetores que representam a velocidade do My satelite satélite e a forca que o mantém em érbita a volta da Terra. 30.2, 0 telescépio espacial Hubble descreve 6rbitas praticamente circulares, de raio 7,0 x 10°m, levando cerca de 5,76 x 10? s a completar uma volta em torno da Terra. Qual das expressdes seguintes permite calcular, em m s~!, 0 médulo da velocidade desse satélite? a 3 (a) 7,0 x 10' ms-t (8) 2xx5,76 x10: mrt 2nx5,76x 103 7,0 10° a (6) 2%x7,0%10% x5,76 x 103 ms (0) 2EXZ0X00" mst 5,76 x 10: 30.3. Sea distancia de um satélite ao centro da Terra __, a intensidade da forca que a Terra exerce sobre ele (A) se reduzisse a metade ... quadruplicaria (B) duplicasse ... quadruplicaria (C) duplicasse ... duplicaria (D) se reduzisse a metade ... duplicaria Considere um satélite artificial, em érbita aproximadamente circular em torno da Terra, a uma altitude aproximada de 705 km. Determine o numero de érbitas completas descritas pelo satélite em 24 horas. Apresente todas as etapas de resolucao. ‘Mrerra (massa da Terra) = 5,98 x 1074 kg Trerra (raio da Terra) = 6,4.x10%m Em 1945, Arthur C. Clarke, numa revista de eletrénica amadora, avangou com uma das maiores ideias das ciéncias espaciais: 0 satélite geoestaciondrio. O artigo especulave sobre a possibilidade de uma rede de satélites fornecer uma cobertura radiofénica a escala mundial. Um satélite geoestaciondrio devia situar-se numa érbita especial, a chamada érbita de Clarke, Essa érbita, sobre o equador da Terra e a cerca de 3,6 x 10*km de altitude, esté hoje povoada de satélites, nao sé de comunicagées, como de meteorologia. Porqué 3,6 x 10* km? E s6 fazer as contas, usando a segunda lei de Newton e a lei da gravitaco universal. Aprende-se na Fisica do 11.° ano que um satélite a essa altitude demora um dia a dar a volta & Terra. Como a Terra também dé uma volta completa em torno do seu eixo nesse intervalo de tempo, um satélite geoestaciondrio & Visto do equador da Terra como estando permanentemente parado. Carlos Fiothais, «arthur C. Clarke: da 6rbita 20 elevador espacial», Gazeta de Fisica, vel. 30, ».°3/4, 2007 (adaptado] FISICA-11.° ANO 33, 32.1. Considere um locala superficie da Terra situadoa 3,6 x 10* km de umsatélite geoestacionério. Qual das expressBes seguintes permite calcular 0 tempo, em segundos (s), que um sinal eletromagnético enviado por esse satélite demora a cheger aquele local? 3,6x104 (A) ) 300x107 3,6 x 104 x 103 py 3. fe) “3.00108 3,00 x 108 c) mi 3,6x10* 3,00 10° p) —3:00x 10° _ (1 56x10" xi0? [Nota: item com contetidos de Fisica de 11.° ano (Ondas ¢ eletromagnetiso) 32.2. Verifique, partindo da segunda lei de Newton e da lei da gravitacdo universal, que um satélite a 3,6 x 10* km de altitude demora um dia a dar a volta a Terra. Apresente todas as etapas-de resolucdo. raio da Terra = 6,4 x 10m massa da Terra = 5,98 x 1074 kg. Oprimeiro satélite portugués, 0 PoSAT-1, de massa 50 kg, descrevia, no seu tempo de vida util, uma 6rbita aproximadamente circular, de raio 7,2 x 106m, com um periodo de 101 minutos. 33.1. Verifique que a intensidade da forca gravi que atuava no satélite, na érbita considerada, & cerca de 7 da intensidade da forca gravitica que atuaria no mesmo satélite, se este se encontrasse a superficie da Terra. Apresente todas as etapas de resolucéo. 33.2. 0 médulo da velocidade com que um satélite descreve uma érbita (A) depende da sua massa e do raio da érbita. (8) depende da sua massa, mas é independente do raio da érbita. {C) € independente da sua massa, mas depende do raio da 6rbita. (D) é independente da sua massa e do raio da drbita. 83 DOMINIO - Mecanica 34, 35. 36, 0 telescépio espacial Hubble descreve, em torno da Terra, uma érbita praticamente circular, com velocidade de médulo constante, v, a uma altitude de cerca de 5,9 x 10? km. 34.1. 34.2. Conclua, justificando, se a aceleraco do telescdpio Hubble é nula. Calcule 0 tempo que 0 telescpio Hubble demora a descrever uma érbita completa. oe Considere v= ,/ @@r V tien Apresente todas as etapas de resolucio. mr (massa da Terra) = 5,98 x 1074 kg ry (raio da Terra) = 6,4 x 10m Uma bola, de massa 57,0 g, foi atada a uma corda e posta a rodar, num mesmo plano horizontal, descrevendo circunferén: 35.1. 35.2. de raio 0,30 m, com velocidade de médulo constante. Considere o trabalho realizado pela forca gravitica que atua na bola, Wp, Quando a bola descreve metade de uma circunferéncia, a energia potencial gravitica do sistema bola + Terra {A) nao se mantém constante e Wz =0 (B) no se mantém constante e Wz, #0 (C) mantém-se constante e Wz = 0 (D) mantém-se constante e Wg #0 Notas item de Fisica de 10.° ano (Energia e movimento) Admita que a bola descreve cada uma das circunferéncias em 1,0's. Determine a intensidade da resultante das forcas que atuam na bola. Apresente todas as etapas de resolucao. Uma bola, atada a uma corda, descreve trajetérias circulares num mesmo plano horizontal. Considere que a bola pode ser representada pelo seu centro de massa (modelo da particula material), 36.1. Qual dos esbosos de gréfico seguintes pode representar a intensidade da resultante das forcas que atuam na bola, F, em funcao do médulo da aceleracao, a, da bola? (A) (B) (c) (D) = Ne os a f a o a o a o a FISICA~11.° ANO 36.2. Na figura, esté representada uma imagem estroboscépica de um movimento da bola, no qual a trajetéria descrita pela bola é uma circunferéncia de raio 30 cm. Nessa imagem estroboscépica, as posigdes da bola foram registadas a intervalos de tempo de 4,0x 10-7 s. Determine o médulo da aceleraco da bola no movimento considerado. Apresente todas as etapas de resolucio. 37. Na figura, esta representado um carrossel. Quando o carrossel est em movimento, cada um dos cavalinhos move-se com movimento circular uniforme. 37.1. Se um cavalinho efetuar quatro rotagdes por minuto, o médulo da sua velocidade angular sera (a) 2rradst (8) Srrads~ I) dnradst (0) 30rrad st 37.2, Quando o carrossel esta em movimento, os cavalinhos A e B descrevem circunferéncias de raios diferentes. Conclua, justificando, qual dos cavalinhos, A ou B, tem m: Fr aceleragao. 38. Considere uma roda que, tendo apenas movimento de rotacdo em torno do seu eixo, efetua 50 rotagdes, em cada minuto, durante um determinado intervalo de tempo. 38.1, 0 médulo da velocidade angular da roda, em radianos por segundo, no intervalo de tempo considerado, pode ser calculado pela expresso (a) (22322) raas (8) (sae rads (©) (2nx50x60)rads* (D) (223682) raas 85 DOMINIO - Mecénica 38.2. Na figura esto representados essa roda e dois pontos, P e Q, de um dos seus raios. O médulo da aceleragio do ponto P, no intervalo de tempo considerado, & {A) superior a0 médulo da aceleracao do ponto Q. {B) inferior ao médulo da aceleraco do ponto Q, {C) igual ao médulo da acelerago do ponto Q, sendo ambos nulos. {D) igual ao médulo da aceleragéo do ponto Q, sendo ambos diferentes de zero. 39, Para investigar se o médulo da aceleragao da gravidade depende da massa dos corpos em queda livre e da altura de queda, um grupo de alunos usou duas células fotoelétricas, Xe Y, ligadas a um cronémetro digital, e diversas esferas de um mesmo material, mas com diémetros A figura representa um esquema da montagem utilizada. estore célule x célulaY cramémetro digital 86 FISICA~11.° ANO Os alunos comegaram por medir, com uma craveira, 0 didmetro, d, de cada uma das esferas. Realizaram, seguidamente, diversos ensaios, para determinare! 0 tempo que cada esfera demora a percorrer a distancia entre as células Ke Y, Atqueda i =o tempo que cada esfera demora a passar em frente & célula Y, Aty: Os alunos tiveram 0 cuidado de largar cada esfera sempre da mesma posico inicial, situada imediatamente acima da célula X, de modo a poderem considerar nula a velocidade com que a esfera passava nessa célula (v= 0). 39.1. Para uma dada esfera, os alunos obtiveram os valores mais provavels do didmetro, d, e do tempo de passagem da esfera pela célula Y, Aty + d=2,860cm © Aty=12,3x 10% s Os alunos usaram a expresso vy = 7 (que se refere a um movimento retiineo uniforme) By para calcular um valor aproximado da velocidade, vy, com que a esfera passa na célula Y. 39.1.1. Explique por que € possivel utilizar-se aquela expresso no cdlculo do valor aproximado da velocidade vy. 39.1.2. Os alunos obtiveram, em trés ensaios consecutivos, os valores de tempo que a esfera demora a percorrer a distancia entre as células Xe Y, Atayeda, apresentados na tabela seguinte, Ensaio Atqueda /S 1 0,279 2° 0,268 3° 0,270 calcule o valor experimental da aceleragéo da gravidade obtido pelos alunos a partir das medidas efetuadas. Apresente todas as etapas de resolucio. 87 39.2, A tabela seguinte apresenta alguns dos valores experimentais da aceleracdo da gravidade, expressos em ms“, obtidos pelos alunos, utilizando esferas de massas diferentes e alturas de queda diferentes. Massa da esfera ‘Altura de queda / cm ; "7 7 22 102 | 100 | 10,3 26 101 | 10,0 | 10,2 30 101 | 103 | 102 Apartir dos resultados experimentais obtidos, podemos concluir que o médulo da aceleracdo da gravidade da massa dos corpos em queda e que da altura de queda. {A) depende ... depende {B) depende ... no depende {C) nao depende ... depende (D) no depende ... néo depende 40. A figura representa uma montagem que foi utilizada na determinago experimental do médulo da aceleracao gravitica. Suporte Célula fotoelétrica A Cronémetro Célula digital fotoelétrica B Nos varios ensaios realizados, abandonou-se uma esfera sempre da mesma posicao inicial, imediatamente acima da célula fotoelétrica A. 40.1. Numa primeira experiéncia, mantendo as células fotoelétricas @ mesma distancia uma da outra, mediu-se o tempo que a esfera demorou a percorrer a distdncia entre as células Ae B, ty +p, @ 0 tempo que a esfera demorou a passar em frente da célula B, tp. 88 FISICA~11.° ANO 40.1.1, Num conjunto de ensaios, realizados nas mesmas condi¢ées, obtiveram-se os valores de ty apresentados na tabela seguinte. Ensaio fy/ ms a 8,84 28 8,78 3° 8,79 Qual 6, para esse conjunto de ensaios, o resultado da medicao de tp? (A) t=(8,80 + 0,01) ms (8) ts=(8,80 + 0,06) ms (©) t3=(8,80+ 0,05) ms {D) tp=(8,80 + 0,04) ms Dividindo o diémetro da esfera por ts, determina-se um valor aproximado do médulo da velocidade da esfera no instante em que esta se encontra em frente da célula fotoelétrica B, vp 0.1.2.1. Ao determinar vg por este método, que aproximagao se faz? 40.1.2.2. 0 cdlculo de vg pressupde que a esfera interrompe o feixe luminoso da célula B pelo seu didmetro. No entanto, um erro experimental frequente decorre de a esfera interromper, de facto, 0 feixe luminoso por uma dimensdo inferior ao seu diametro, Quando este erro ocorre, o valor de vp calculado ao verdadeiro, o que determina um erro por ____ no valor experimental do médulo da aceleracdo gravitica. (A) superior... excesso (B) superior... defeito (C) inferior... excesso (0) inferior... defeito No célculo do médulo da aceleracdo gravitica, que valor deverd ser considerado para o médulo da velocidade da esfera no instante em que esta se encontra em frente da célula fotoelétrica A? 89 DOMINIO ~ Mecénica a. 90 40.2. Numa segunda experiéncia, variando a distancia entre as células A e B, foi possivel determinar o médulo da aceleragio gravitica a partir do grafico do quadrado do tempo que a esfera demorou a percorrer a disténcia entre as células, t4_,,, em funcdo da distancia percorrida, Ay. A partir dos valores obtidos, determinou-se a equacao da reta que melhor se ajusta a0, conjunto de pontos do gréfico: t3_,=0,198Ay-0,001 (SI) Determine 0 erro percentual (erro relativo, em percentagem) do médulo da aceleracéo gravitica obtido nesta experiéncia, tamando como referéncia o valor 9,8 m s~. Apresente todas as etapas de resolucdo. Para investigar se um corpo se pode manter em movimento quando a resultante do sistema de forgas que sobre ele atua é nula, um grupo de alunos fez a montagem representada na figura A, utilizando material de atrito reduzido. $~sensor de movimento Figura A C-carrinho p Fofio R-roldana P= corpo suspenso 5 alunos tiveram o cuidado de utilizar um fio F de comprimento tal que permitisse que 0 corpo P embatesse no solo, antes de o carrinho C chegar ao fim da superficie horizontal, sobre a qual se movia. Com os dados fornecidos pelo sensor, obtiveram, num computador, o grafico do valor da velocidade do carrinho, em funcao do tempo, representado na figura B. 41.4. 41.2. 41.3. FIsicA~11.° ANO 42 10 08 Figures 06 velocidad / mst 04 02 00 09 os 10 45 20 tempo/s ‘O embate do corpo P com o solo teré ocorrido no intervalo de tempo (A) [0,1;0,2]s (8) [0,7;0,8]s (© [1.1;1,2]s (0) [1,6;1,7]s Por que motivo «os alunos tiveram o cuidado de utilizar um fio F de comprimento tal que permitisse que 0 corpo P embatesse no solo, antes deo carrinho C chegar ao fim da superficie horizontal, sobre a qual se movia»? Analise os resultados obtidos pelos alunos, elaborando um texto no qual aborde os segulntes topicos: « identificagiio das forcas que atuaram sobre o carrinho, antes e depois do embate do corpo, Pcom o solo; * identificagzio dos dois tipos de movimento do carrinho, ao longo do percurso considerado, explicitando os intervalos de tempo em que cada um deles ocorreu; * resposta ao problema proposto, fundamentada nos resultados da experiéncia, on DOMINIO - Mecénica 42. A figura representa uma montagem utilizada numa atividade laboratorial. Nessa atividade, um carrinho move-se sobre uma calha horizontal, ligado por um fio a um corpo C que cai na vertical. solo 42.1. Durante 0 mo\ equilibrada pela jento do carrinho ao longo da calha, a forca gravitica que nele atua & (A) forga normal exercida pela calha no carrinho, constituindo estas forcas um par acio-reagio. (B) forca que o carrinho exerce na calha, constituindo estas forcas um par acdo-reacao. (C) forca normal exercida pela calha no carrinho, ndo constituindo estas forcas um par acio-reagio. (0) forca que o carrinho exerce na calha, no constituindo estas forgas um par agdo-reagéo. 42.2. A figura seguinte representa o gréfico do médulo da velocidade, v, do carrinho em funco do ‘tempo, ¢, obtido na atividade laboratorial com um sistema de aquisi¢ao de dados adequado, v/m s- 0,700. 0650. 0,600. 0550. 0.500 0.450 0.400. 0.350 0300. 0.250 0200. 0.150 0,00 050 1100 150 2.00 2.50 t/s 92 FISICA-11.° ANO 42.2.1. 42.2.2. 42.2.3. Desenhe o corpo C e dois vetores que possam representar as forcas que nele atuaram enquanto caia na vertical, antes de embater no solo, Identifique aquelas forgas e tenha em atengo 0 tamanho relativo dos vetores que as representam. Determine a intensidade da resultante das forcas que atuaram no carrinho, de massa 200,07 g, enquanto o fio esteve sob tenséo. Apresente todas as etapas de resolugéo. Explique porque é que os resultados experimentais permitem concluir que a resultante das forcas de atrito que atuaram no carrinho foi desprezdvel. Tenha em consideracdo os resultados experiment: em que 0 corpo C embateu no solo. obtidos a partir do instante 93 Dominio 2- Ondas e Electromagnetismo DOMINIO ~ Ondas ¢ eletromagnetisme 1 2 96 A extremidade de uma mola € posta a oscilar horizontalmente, conforme representado na figura, 1a 12. SI Indique, justificando, se a onda que se propaga na mola ¢ transversal ou longitudinal. Se o movimento da mao for mais répido, (A) 0 periodo e a frequéncia da oscilagio aumentam. (B) o periodo e a frequéncia da oscilacdo diminuem. (0) 0 periodo da oscilacdo aumenta, mas a frequéncia diminul {D) 0 periodo da oscilac3o diminui, mas a frequéncia aumenta. Considere que o afastamento, y, de uma espira em relagao a sua posi¢ao de equilibrio é descrito pela funcao y=0,01 sin (3,37¢), nna qual as diversas grandezas esto expressas nas respé 5s unidades SI. Numa oscilagdo completa, a espira percorre uma disténcia de (a) 0,01 m, (8) 0,02 m. (C) 0,04 m. (0) 3,3 m. Considere uma corda muito comprida, esticada na horizontal e com uma extremidade fixa. A outra extremidade é posta a oscilar na vertical, Na figura, esto representados uma porcao da corda, num instante ¢ , e dois pontos da corda, P € Q. Admita que o sinal produzide se propaga no sentido positivo do eixo dos xx, com velocidade de médulo 3,0 ms yfom 2off ns 10 0 __. ‘ or al \ L Q FISICA~11.° ANO (a) ( 2.1. No movimento oscilatério considerado, (A) 05 pontos Pe Q movem-se no sentido positive do eixo dos xx. (8) 0s pontos Pe Q percorrem disténcias diferentes numa oscila¢o completa. (C) a amplitude da oscilagdo dos pontos Pe Q é 4,0 cm. {D) 0 pontos P e Q oscilam com frequéncias angulares iguais. 2.2. Qual das seguintes figuras pode representar a mesma porgdo da corda um quarto de perfodo depois do instante t ? 2.3. Determine o tempo que um ponto da corda demora a executar 5,0 oscilagdes completas. Apresente todas as etapas de resolucio, Uma tina de ondas € um dispositivo que permite estudar algumas propriedades das ondas produzidas 3 superficie da agua. Nas imagens obtidas com este dispositive, as zonas claras correspondem a vales dessas ondas e as zonas escuras, a cristas. ‘A figura representa ondas planas produzidas numa tina de ondas, com o gerador de ondas ajustado para uma frequéncia de 6,0 Hz. Na experiéncia realizada, verificou-se que a distancia entre os Pontos A eB, representados na figura, era de 20,8 cm. Calcule 0 médulo da velocidade de propagacao das ondas na experiéncia descrita. ‘Apresente todas as etapas de resolucio. 97 DOMINIO - Ondas ¢eletromagnetismo 98 © diapasao, inventado pelo musico inglés John Shore em 1711, consiste numa barra de aco de seceo quadrangular dobrada em forma de U, tal ‘como se representa na figura. Batendo num dos ramos do diapasio, ele fica a vibrar, emitindo um som, Um mesmo diapaséo vibra sempre com a mesma frequéncia, emitindo um som de maior ou de menor intensidade conforme a intensidade da forga com que se Ihe bate. No caso de o diapasdo ser igual ao que se utiliza na afinacao dos instrumentos musicais, 0 tempo de uma vibragdo é igual a 1 do segundo. 41. 42. 43. 440 Rémulo de Carvalho, Histéria do telefone, 2 ed, At ida, 1962 (adaptado) ‘Quanto maior for a intensidade da forga com que se bate num dos ramos de um diapasio, mais (A) alto sera o som emitido pelo diapasao. (8) forte seré o som emitido pelo diapaséo. (C) grave seré 0 som emitido pelo diapasao. (0) fraco serd 0 som emitido pelo diapaséo. Qual é a frequéncia, expressa na unidade do Sistema Internacional (SI), do som emitido pelo diapasdo que, de acordo com 0 texto, é utilizado na afinacdo dos instrumentos musicais? 0 som emitide por um diapasdo pode ser analisado se o sinal sonoro for convertido num sinal elétrico, que é registado num osciloscépio. 4.3.1. _Identifique o dispositivo que deve ser ligado ao osciloscépio para que seja possivel analisar 0 som emitido por um diapaséo. 4.3.2. A figura representa o ecra de um osciloscépio no qual esté registado um sinal elétrico resultante da converséo de um sinal sonoro emitido por um diapasa0. Na experiéncia realizada, a base de tempo do osciloscépio estava regulada para 2,0 ms/div. valor tabelado da velocidade de propagacdo do som no ar, nas condigées em que foi realizada a cexperiéncia, € 343 ms“. Determine o comprimento de onda do som, no ar, nas condigées em que foi realizada a experiéncia. Apresente todas as etapas de resolugio. FISICA~11.° ANO Na figura, esté representada, num certo instante, uma deter propaga, da esquerda para a direita, um sinal sonoro de periodo T’. As zonas mais escuras correspondem a zonas de compressao do ar, e as zonas mais claras correspondem a zonas de rarefacdo. ada regio do espaco em que se Na figura, encontra-se ainda representada, pela linha a tracejado, P, uma certa camada de ar naquela regido do espago. Qual das figuras seguintes pode representar, um periodo e meio depois, a mesma regio do espacoe ‘a mesma camada de ar? (a) (8) io (0) 6. Consider um sinal sonoro que se propaga no ar. Na figura, estd representada graficamente a pressao do ar, em fungdo do tempo, ¢, num ponto onde © som foi detetado. Pressdo t/ms 6.1. Porleitura direta do grafico da figura, & possivel obter, relativamente ao som detetado, (A) ocomprimento de onda. _(B) a velocidade de propagacao. (C) operiodo, (0) afrequéncia, DOMINIO —Ondas e eletromagnetismo 6.2. 63. 6.4. Se a frequéncia de vibracio da fonte que origina o sinal sonoro aumentasse para o dobro, no mesmo meio de propagasio, verificar-se-ia, relativamente ao som detetado, que (A) o comprimento de onda diminuiria para metade. (8) o comprimento de onda aumentaria para o dobro. {C) avelocidade de propagagdo aumentaria para o dobro. (D) a velocidade de propagacao diminuiria para metade. Se esse som se propagar na égua, teré (a) amesma frequéncia e mesmo comprimento de onda. (8) amesma frequéncia e o mesmo periodo. (C) omesmo periodo e 0 mesmo comprimento de onda. {D) 0 mesmo periodo e a mesma velocidade de propagacio, Um sinal sonoro _ de um meio material para se propager, sendo as ondas sonoras __nos gases. (A) necesita... transversais (8) nao necessita ... transversais (C) nao necessita ... longitudinais {D) necessita ... longitudinais 7. Quando um sinal sonoro se propaga no ar, hé variagBes da pressdio em cada ponto. 100 grafico da figura representa a variacdo da presso do ar, Ap, em relago & pressdo de equilibrio, em fungo do tempo, t, num ponto em que um som é detetado. 721. Qual é a frequéncia angular do sinal sonoro? (A) 6,7 102rad st (B) 3,3x10?rads (C) 4,2x103 rad s* (D) 2,1x10%rads* FISICA~11.° ANO 8. 7.2. O gréfico mostra que, no intervalo de tempo [0,0; 7,5] ms, (A) a onda sonora é transversal. (8) a onda sonora é complexa. (C) a amplitude da variagdo da pressao no ponto considerado é constante. (D) a velocidade de propagacio do sinal sonoro é constante. Um sinal sonoro foi convertido num sinal elétrico e anali estava regulada para 0,5 ms por diviséo. Na figura, esta representada a imagem obtida no ecr do osciloscépio. Adivistio \do num osciloscépio, cuja base de tempo \Verificou-se experimentalmente que, em determinadas condi¢Ses, um pulso do mesmo som demorava 5,78x 10 s a percorrer uma distncia de 20,0 m no ar. Determine 0 comprimento de onda do som no ar, naquelas condigoes. Apresente todas as etapas de resolucdo. Na figura, esto representados dois um osciloscépio, com a mesma base de tempo inais elétricos, A e 8, visualizados simultaneamente no ecra de selecionada nos dois canais. 9.1. A frequéncia do sinal B é (A) 4-vezes superior & frequéncia do sinal A. (B) 1,6 vezes inferior & frequéncia do sinal A. (C) 1,6 vezes superior 8 frequéncia do sinal A. {D) 4 vezes inferior & frequéncia do sinal A. 9.2. Verificou-se que o sinal A pode ser descrito pela equacéo u= 0 sin(5,0xx107r) (SI) Abase de tempo do osciloscépio estava, assim, regulada para (a) 0,5 ms/div (8) 1 ms/div (c) 2ms/div (0) 5 ms/div tia 101 DOMINIO - Ondas e eletromagnetismo 10. A figura representa o ecr3 de um osciloscépio, no qual esta registado o sinal elétrico resultante da conversdio de um sinal sonoro, de frequéncia 330 Hz, emitido por um diapasio. I ha Tay 10.1. A base de tempo do osciloscépio estava regulada para (a) 0,1 ms/div (8) 1ms/div (C) 0,3 ms/div (D) 3 ms/div 10.2. Se 0 diapasdo for percutido com uma forga de maior intensidade, o sinal elétrico registado no ecra do osciloscépio tera {A) menor periodo e maior amplitude. {B) menor perfodo ea mesma amplitude. (©) o mesmo periodo e a mesma amplitude. (0) o mesmo periodo e maior amplitude. 11. Considere um sinal elétrico cuja tenso, U, varia com 0 tempo, ¢, de acordo com a expresso U=5,0sin(8,80x10?x¢) (SI) Esse sinal tem (A) uma frequéncia angular de 8,80 10rad s-*. (8) um periodo de 7,14 x 10~*s. (C)_ uma frequéncia angular de 4,40 10?rads*, {D) um periodo de 2,27 x 10-s. 102 12. 13. FISICA~11.° ANO Uma bobina, cujos terminais esto ligados a um osciloscépio, roda numa zona do espaco onde existe um campo magnético uuniforme. ‘A figura representa o sinal registado no ecr3 do osciloscépio quando este tem a base de tempo regulada para 5 ms/div ea escala vertical regulada para 2 V/div. Qual das expressdes seguintes pode traduzir a tenso, U, dese sinal em fungo do tempo, ¢? (A) U=6,0sin(B0xt) (SI) (8) U=60sin(1,2x 10? xt) (SI) (CQ) U=12,0sin(80xt) (SI) (0) U=12,0sin(1,2x107mt) (SI) A figura representa 0 espectro do som emitido pela buzina de um carrinho de brincar. ‘Amplitude relativa ‘0 500 1000" 1500" 2000 2500” 3000 3500. 4000 4500, Frequéncia / Hz CO espectro representado permite concluir que 0 som emitido pela buzina do carrinho frequéncias. (A) puro, resultando da sobreposigao de vai (8) intenso, porque algumas das suas frequéncias so muito elevadas. (C) harménico, podendo ser descrito por uma funcao sinusoidal. (D) complexo, resultando da sobreposicéo de varios harménicos. 103 DOMINIO —Ondas ¢ eletromagnetismo 14, 104 Em 1831, Michael Faraday (1791-1867), um dos mais extraordinérios s homens do século XIX, descobriu a indugio eletromagnética. Este fenémeno, na sua impressionante simplicidade, pode ser observado com uma montagem semelhante & representada na figura: iga-se um galvanémetro G (aparelho que indica @ passagem de corrente elétrica) a uma bobina B (fio condutor enrolado em espiral) e introduz-se, SS . a0 longo dessa bobina, uma barra magnetizada M. Imediatamente a agulha do galvanémetro se desloca, provando, assim, que o fio € percorrido por uma corrente elétrica, embora na montagem néo exista nem pilha, nem gerador de qualquer espécie. O simples movimento da barra magnetizada da origem & corrente elétrica. $6 existe corrente elétrica no fio enquanto a barra se move. Se a barra parar, a agulha do galvanémetro regressa imediatamente a zero. 14.1. 14.2. 143. 144, Rémulo de Carvalho, Histéria do Telefone, 22 ed., Coimbra, Atlantida, 1962, pp. 67-69 adaptado) A partir da experiéncia descrita no texto, conclul-se que (A) um campo elétrico origina sempre um campo magnético. (8) um campo magnético origina sempre uma corrente elétrica, (C) uma corrente elétrica pode originar um campo magnético, (0) uma barra magnetizada em movimento pode originar uma corrente elétrica. Na experiéncia descrita no texto, enquanto a barra magnetizada M estiver parada em relacio a bobina B, a agulha do galvanémetro G estaré no zero, porque, nesse intervalo de tempo, (A) a forca eletromotriz induzida nos terminais da bobina é elevada. (8) © campo magnético criado pela barra magnetizada é uniforme. (C) 0 fluxo magnético através da bobina é pequeno. (0) a variacao do fluxo magnético através da bobina é nula, Numa experiéncia semelhante a descrita no texto, o médulo da forca eletromotriz induzida nos terminais da bobina sera tanto maior quanto {A) menor for o ntimero de espiras da bobina e menor for a 4rea de cada espira. {B) menor for a drea de cada espira da bobina e mais répido for 0 movimento da barra magnetizada, {€) maior for © numero de espiras da bobina e mais répido for 0 movimento da barra magnetizada. (0) maiar for 0 niimero de espiras da bobina e menor for a drea de cada espira. Qual é 0 nome da unidade do Sistema Internacional em que se exprime a forca eletromotriz? FISICA~11.° ANO 15. Os imanes tém, hoje em dia, diversas aplicagdes tecnoldgi 15.1. 15.2. Considere o man representado na figura. '$ — Polo sudo man Pe W N= Polo norte do iman ‘Qual dos seguintes vetores pode representar 0 campo magn por esse iman? ico criado no ponto P (a) (e) ao (D) zB . B z a le a ig P be A figura representa linhas de campo magnético criadas por um iman em barra e por um iman em U. 5 ex ( ex PD (© médulo do campo magn é {A) maior em P, do que em P3. (B) igual em Py e em Ps {C) maior em Pz do que em Py. 105 DOMINIO ~ Ondas e eletromagnetismo 15.3. Selecione a op¢o que apresenta a orientaco de uma bussola, cujo polo norte estda a cinzento, colocada na proxi ide do iman representado nos esquemas seguintes. (8) SS) 16. Oersted observou que uma agulha magnética, quando colocada na proximidade de um fio percorrido Por uma corrente elétrica, sofria um pequeno desvio, Refira o que se pode concluir deste resultado. 17. Na figura, encontra-se representado o gréfico do fluxo magnético que atravessa uma determinada bobina, em funcao do tempo. Indique o intervalo de tempo em que foi nula a forga eletromotriz induzida nessa bobina. 02s. 020. oas Fluxo magnético / Wb oso. 005: 0.00: 00 of 08 42 16 Tempo /s 106 FISICA~11.° ANO 18, A figure representa um carrinho de pléstico, sobre o qual se colocou uma espira metalica retangular, E. 19. O carrinho move-se, com velocidade constante, entre as posigdes P e Q, atravessando uma zona do espaco, delimitada a tracejado, onde foi criado um campo magnético uniforme, B, de direcéo perpendicular 2o plano da espira. Fora dessa zona, o campo magnético é desprezével. Pp Q 18.1. Qual é 0 esboco do grafico que pode representar o fluxo magnético, ®n,, que atravessa a superficie delimitada pela espira, em funcéo do tempo, t, a medida que o carrinho se move entre as posi¢des Pe Q? (a) Po! [D) a’ (on ( o 7 18.2, Existe forca eletromotriz induzida na espira quando (A) a espira esté completamente imersa no campo magnético, B. (B) a espira esta completamente fora do campo magnético, B. (C) 0 fluxo magnético que atravessa a superficie delimitada pela espira é constante. {D) 0 fluxo magnético que atravessa a superficie delimitada pela espira é variavel. Uma bobina, formada por 500 espiras quadradas de lado B/T 8,0 x 10~? m, esta em repouso numa zona do espaco onde existe 9,999, um campo magnético uniforme, B, perpendicular aos planos das espiras. Admita que, num dado intervalo de tempo, a intensidade do campo magnético, B, varia com 0 tempo, t, de acordo com 0,010: © grdfico representado na figura. 00 20/8 Determine o médulo da forca eletromotriz induzida nos terminais da bobina, no intervalo de tempo [0,0; 2,0]s. Apresente todas as etapas de resolucdo. 107 DOMINIO -Ondas tromagnetismo 20, Uma bobina encontra-se imével numa zona do espago onde existe um campo magnético uniforme. 0s planos das espiras da bobina séo paralelos entre si e fazem sempre o mesmo angulo com a diregdo do campo magnético. 20.1. Qual deverd ser a amplitude do &ngulo entre os planos das espiras ea dire¢ao do campo, para que, mantendo-se todas as outras condigdes, o médulo do fluxo magnético através da bobina seja maximo? 20.2, Num dado intervalo de tempo, a intensidade do campo magnético, B, varia com o tempo, ¢, de acordo com 0 esboco de gréfico representado na figura. 0 Qual é 0 esboco de grafico que pode representar o médulo do flux magnético, |®m|, que atravessa a bobina, em fungo do tempo, t, no intervalo de tempo [0, t; ]? (a) (8) Il 2, ho | 0 ue ° ie ° a ani oat ‘i TF 21. A figura representa 0 esboco do gréfico do fluxo magnético, Dm, em fungio 4m do tempo, ¢, devido ao movimento relativo de uma espira metélica imersa num campo magnético uniforme. Qual é 0 esboco do gréfico que pode representar o médulo da forsa eletromotriz induzida, |, na espira, em fungdo do tempo, t? ol t (a) (8) is] (0) le teil lel lef oe 0 t ° t ° 7 108 Fisica~11.° ANO 22. Deve-se a M. Faraday a descoberta da inducao eletromagnética, que permite a producao de corrente elétrica em muitos dispositivos. 22.1. Algumas bicicletas dispdem de faréis cujas lampadas esto ligadas a um dinamo, semelhante 22.2. a0 representado na figura. ‘Quando a roda da bicicleta est4 em movimento, 0 eixo do dinamo gira, provocando a rotacdo do iman, e a impada acende. Porém, quando a roda esté parada, a lampada nao acende. Extremidade do exo do dinamo aque encosta & roda ‘Bobina que rodeia 0 man [man fixo a0 elxo do dinamo Fis eléctricos que ligam a bobina & limpada Explique, com base na lei de Faraday, 0 aparecimento de uma corrente elétrica no circuit apenas quando a roda esté em movimento. grafico da figura seguinte representa o fluxo magnético que atravessa uma espira metélica, em funcao do tempo. Fuxo magnética (P,) hob 6 & & & t tme@ Em qual dos intervalos de tempo seguintes o médulo da forca eletromotriz induzida na cespira é maior? (A) [054] (8) [e2its) (C) [tts] (D) [tier] 109 DOMINIO - Ondas « eletromagnetismo 22.3. O grafico da figura ao lado representa um sinal elétrico, recebido num osciloscépio, em que a base de tempo foi regulada para 5 ms/div e 0 t /N amplificador vertical para 5 V/div. f Escreva a expressdo que traduz a relacdo entre a | diferenca de potencial, U, e 0 tempo, t, para esse [ttre sinal, sabendo que essa expresso é da forma Ta U= Umax Sin (wt), em que Umie, & @ amplitude do sinal. Apresente todas as etapas de resolugao. 23. Um som emitido a superficie de um lago € detetado por um sensor, colocado dentro de agua, e por um outro sensor, colocado no ar. Os dois sensores esto 4 mesma distancia do local onde o som é emitido, mas o sensor que se encontra dentro de agua deteta o som 1,14 s antes do sensor que se encontra no ar. Considere que a velocidade de propagagéo do som na agua do lago € 1,5x10°ms~1, que a velocidade de propagacao do som no ar é 3,4 x 10? ms~! e que tigua © far fepresentam o tempo decorrido desde a emissio do som até & sua detecdo pelo sensor que se encontra dentro de agua e pelo sensor que se encontra no ar, respetivamente. Qual dos sistemas de equacdes seguintes pode traduzir a situagao fisica descrita? 1,5 103 tigua=3,4% 10? te (SI) 3,4 10? Cigua—1,5% 10% ty, (SI) (a) (8) far —Cagua=114 (SI) far — Fagua (sl) 1,5X 10? togua=3,4107 ty, (SI) 3,410? tioua=1,5X103 t (SI) (a (D) fart tigua=114 (SI) far +Cgua=114 (SI) 24, Maxwell (1831-1879) previu a existéncia de ondas eletromagnéticas, que seriam originadas por cargas elétricas em movimento acelerado. Previu ainda que estas ondas deve a velocidade da luz. De 1885 a 1889, Hertz conduziu uma série de experiéncias que Ihe permitiram nao s6 gerar e detetar ondas eletromagnéticas, como medir a sua velocidade de propagacio, confirmando, assim, as previsdes de Maxwell. Estes estudos abriram caminho ao desenvolvimento dos modernos sistemas de telecomunicacdes. 1m propagar-se no vacuo ‘Ao conjunto das ondas eletromagnéticas, ordenadas segundo as suas frequéncias, chama-se espectro eletromagnético, que pode ser representado como mostra a figura. 110 FISICA~11.° ANO frequéncia > F radio — = infravermeiho =] — Ralosk — -<— micro-ondas —> l <—Raiosy Luz visivel vermelho laranja amarelo verde azul violeta ‘As ondas eletromagnéticas usadas em telecomunicagées apresentam comportamentos distintos na atmosfera, consoante a sua frequéncia, Algumas contornam facilmente obstéculos, como edificios ¢ montanhas, podendo ser usadas para comunicagées fora da linha de vista 24.1, Maxwell previu que as ondas luminosas seriam ondas eletromagnéticas porque, de acordo com 0 trabalho por ele desenvolvido, as ondas eletromagnéticas (A) seriam originadas por cargas elétricas em movimento retilineo uniforme. (8) poderiam ser usadas em sistemas de telecomunicacées. {C) apresentariam comportamentos distintos na atmosfera (D) se propagariam no vacuo 4 velocidade da luz. 24,2. Selecione a opco que identifica o fendmeno a que se refere a ultima frase do texto. (A) Refracéo (B) Reflexio (C) Difragso (0) Dispersao 24.3. A figura representa um feixe luminoso monocromatico, muito fino, que incide na superficie de separacio de dois meios transparentes, Ie II, sofrendo refrac. 0 indice de refragao do meio 1 é a0 indice de refracdo do meio II, sendo a velocidade de propagacao do feixe luminoso__no meio I. (A) superior... maior (8) inferior ... menor {) inferior ... maior (D) superior ... menor 25. Oespectro da luz visivel pode ser obtido fazendo incidir radiac&o solar num prisma de vidro. 25.1. Admita que o indice de refracdo, n, do vidro de que é constituido um prisma é 1,51 para uma radiagdo vermelha e 1,53 para uma radiagao violeta. Conclua, justificando, qual destas radiagéies se propaga com maior velocidade no interior do prisma. 1a DOMINIO - Ondas @eletromagnetismo 25.2. Considere um feixe laser, muito fino, que se propaga no ar e qui um prisma de vidro. \cide numa das faces de Em qual das figuras seguintes est representada parte de um trajeto possivel desse feixe no interior do prisma? 26. A luz proveniente das estrelas dispersa-se, ao entrar num prisma, devido ao facto de a velocidade de propagaco da luz, no material constituinte do prisma, depender da frequéncia da radiagio. Consequentemente, o indice de refracio desse material também iré depender da frequéncia da radiagao. 26.1. 0 gréfico da figura representa o indice de refrasaio, n, de um vidro do tipo BK7, em fungao do comprimento de onda, 2, da luz no vazi 1,535 1,530 1,525 1520 1515 1,510 1,505 9 20010 400% 10 60010 80010 1000%10 4 /my Considere um feixe de luz monocromdtica, de comprimento de onda 560 x 10-°m, novazio, que incide sobre a superficie de um prisma de vidro BK7, de acordo com o representado na figura. ar 500°, vidro Determine o angulo de refraco correspondente a um Angulo de incidéncia de 50,0°. ‘Apresente todas as etapas de resolucdo. Nar (indice de refragao do ar) = 1,000 26.2. Indique, justificando, se uma radiaco de comprimento de onda 560 x 10m sofre difracao apreciavel num obstéculo cujas dimensées sejam da ordem de grandeza de 1 m. 112 FISICA~11.° ANO 26.3. Qual das expresstes seguintes permite calcular a frequéncia, f, em hertz (Hz), de uma radiacio que, no vacuo, tem um comprimento de onda de 486 nm? 4,86 x 1077 00 x 108 (a) f=! Ht = (®) = 00x108 4,86 x1 486 3,00x 10% 27. Oprimeiro satélite artificial da Terra, o Sputnik 1, enviava sinais eletromagnéticos, de frequéncias 20 MHz.e 40 MHz, que foram detetados por radioamadores de diversos paises. No vacuo, esses dois sinais teriam {A) o mesmo comprimento de onda e a mesma velocidade de propagacio. {B) comprimentos de onda diferentes e a mesma velocidade de propagacio. {C) omesmo comprimento de onda e velocidades de propagacio diferentes. {0) comprimentos de onda e velocidades de propagacao diferentes. 28, Geralmente, os balées meteoroldgicos transportam uma radiossonda que emite um sinal eletromagnético de determinada frequéncia. Sea frequéncia desse sinal for 1680 MHz, o comprimento de onda, no ar, da radiaco considerada serd (A) 0,560m (8) 5,60m (¢) 179m {D) 0,179 m 29. A distancia Terra — Lua foi determinada, com grande rigor, por reflexiio de ondas eletromagnéticas em refletores colocados na superficie da Lua. 29.1. Considere um feixe laser, muito fino, que incide sobre uma superficie plana segundo um “Angulo de incidncia de 20°, sendo refletido por essa superficie. Selecione a unica op¢do que representa corretamente a situa¢ao descrita. (a) (8) (c) (0) 29.2. Um sinal eletromagnético enviado da Lua quando esta se encontra a 3,84 x 10°m da Terra tinge 0 nosso planeta apés um intervalo de tempo de (a) 0,00s. (8) 0,78s. (C) 1,285. (D) 2,565. 113 DOMINIO ~Ondas e eletromagnetismo 30. Apalavra radar € 0 acrénimo de Radio Detection and Ranging, que, em portugués, significa detecdo elocalizacdo por rédio. Trata-se de um sistema que permite detetar a presenca, a posico ea direcso do movimento de objetos distantes, tais como navios e avides. © funcionamento do radar baseia-se na reflexo de um feixe de radiaco eletromagnética. A radiacSo utilizada no radar pode ter comprimentos de onda, no vacuo, da ordem de grandeza do centimetro. Quando o feixe de radiacao, geralmente emitido por impulsos, encontra um obstéculo, uma parte desse feixe é refletida, regressando a antena emissora. O tempo que um impulso demora a chegar determinar a distancia a ao obstéculo e a regressar 8 antena emissora, depois de refletido, pert que 0 obstaculo se encontra dessa antena, M. Teresa Escoval, A Ardio da Fisica na Nossa Vido, Lisboa, Ed. Presenca, 2012, pp. 192-193 (adaptado} 30.1. A frequéncia de uma radiacdo eletromagnética cujo comprimento de onda, no vacuo, seja cerca de 1 cm é da ordem de grandeza de (A) 10*Hz (8) 10° Hz (c) 10° Hz {D) 101° Hz 30.2. Qual das expressdes seguintes permite calcular a distancia, em metros, a que um obstaculo se encontra da antena emissora, se At representar 0 intervalo de tempo, em segundos, que decorre entre a emissao de um impulso e a receco do respetivo eco? | i) (BQO) (29004) (c) (2002208 AE) m (0) (23,0108 x At) m 30.3. A radiacio eletromagnética utilizada no radar pode ser produzida num dispositive onde existem imanes que originam campos magnéticos semelhantes ao campo magnético B representado na figura. bu Qual ¢ 0 esboco do gréfico que pode representar 0 médulo desse campo magnético, B, em funco da disténcia, d, a0 polo norte (N) do fman que produz esse campo? fa) B (8) B 0 ol —_——— d d ( 8B (0) B ° d : d 114 FISICA~11.° ANO 31. A figura representa um feixe de uma radiacao eletromagnética monocromatica que se propaga na atmosfera da Terra, atravessando trés meios oticos diferentes - meios 1, 2 € 3. rele 3 Para a radiacdo considerada, o indice de refragdo do meio 1é__ao indice de refracao do meio 2, sendo a velocidade de propagacSo dessa radiaco no meio 1__ sua velocidade de propagaco no meio 2. (A) inferior ... superior (8) superior ... superior (C) inferior .. inferior (0) superior ... inferior 32. A figura representa parte do trajeto de um feixe de luz monocromética que se propaga no ar e que incide numa face de um paralelepipedo de vidro Flint, propagando-se depois no interior do vidro. (Os ngulos de incidéncia e de refragao so, respetivamente, 24,0° e 16,0°. 32.1. Determine a velocidade de propagacao do feixe de luz monocromatica no interior do vidro Flint. Apresente todas as etapas de resolugio. Nar (indice de refragao do ar) = 1,00 32.2. Qual dos esquemas seguintes pode representar 0 trajeto do feixe de luz monocromatica a0 propagar-se do interior do vidro Flint novamente para o ar? VV Ve Im toa poy 115 DOMINIO ~Ondas ¢eletromagnetismo 33. Considere uma radiaco monocromatica que se propaga inicialmente no ar e que passa, depois, a propagar-se num vidro, 33.1, 33.2, Ao propagar-se no vidro, a radiacao terd (A) menor frequéncia e menor comprimento de onda. (8) a mesma frequéncia e maior comprimento de onda. (C) amesma frequéncia e menor comprimento de onda, (0) menor frequéncia e maior comprimento de onda, A.velocidade de propagacio da radiacio considerada nesse vidro é 2 da sua velocidade de propagaco no ar. Qual é 0 indice de refracdo desse vidro para a radiagao considerada? Apresente o resultado com dois algarismos significativos. Nay (Indice de refragao do ar) = 1,00 A radiagao eletromagnética propaga-se no ar com uma velocidade praticamente igual 8 sua velocidade de propagacao no vazio, pelo que o indice de refracdo do ar é 1,00. 34.1, A figura representa 0 trajeto de um feixe de radiaclo 34.2. 116 monocromética, muito fino, que, propagando-se inicialmente dro de um material transparente, voltando depois 2 propagar-se no ar no ar, atravessa um ser 34, Uma parte do feixe incidente na superficie plana do semicilindro sofre reflexao nessa superficie. Qual € 0 angulo, em graus, que se deverd observar entre o feixe refletido nessa superficie (no representado na figura) e 0 feixe refratado? 34.1.2. Qual ¢, para a radiag3o considerada, o indice de refracao do material constituinte do semicilindro representado na figura? (a) 0,59 (8) 11 (47 (0) 19 No ar, uma radiagéo tem um comprimento de onda de 540 nm. Qual ¢ 0 comprimento de onda dessa radiaggo num meio de indice de refracdo 1,40? (a) 216 nm (8) 386nm (c) 540nm (0) 756nm FISICA~11.° ANO. 35. Na figura, encontra-se representado o gréfico do indice de refrac, n, de um vidro SF10, em funcdo do comprimento de onda, 2, da radiagao eletromagnética, no vazio. 35.1. 35.2. 588, afnm Explique, com base no gréfico, como varia a velocidade de propagacdo da radiagio eletromagnética no vidro SF10, medida que o comprimento de onda da radiaco, no vazio, aumenta. Apresente num texto a explicacao solicitada ‘A figura seguinte representa um feixe de radiaco monocromética, de comprimento de onda 588 nm, no vazio, que, propagando-se inicialmente no interior de um paralelepfpedo de vidro SF10, incide numa das faces desse paralelepipedo. Uma parte desse feixe é refl nessa face, enquanto outra parte passa a propagar-se no ar. 35.2. Qual é 0 Angulo entre o feixe refletido e a face do paralelepipedo na qual o feixe serefletiu? 35.2.2. Qual é 0 angulo de incidéncia a partir do qual o feixe serd totalmente refletido na face do paralelepipedo? (A) 35,4° (8) 42,8° (c) 46,7° (0) 90,0° 117 DOMINIO ~ Ondas ¢ eletromagnetismo 36. Um feixe de radiaco monocromatica propaga-se no ar e incide numa face de um paralelepfpedo de vidro. Uma parte do feixe é refletida na face do paralelepipedo, enquanto outra parte passa a propagar-se no vidro, sendo o Angulo de refrago menor do que o Angulo de incidéncia, 36.1. O comprimento de onda, no vacuo, da radiacao utilizada na experiéncia é 6,5 x 10-7 m, Qual é a frequéncia, em hertz (Hz), dessa radiaco eletromagnética? Apresente o resultado com dois algarismos significativos. 36.2, Quando a radiagio passa do ar para o vidro, a sua velocidade de propagaczo € 0 seu comprimento de onda (A) diminui... diminui (8) diminui... aumenta (c) aumenta ... aumenta (0) aumenta ... diminui 36.3, Para diversos angulos de incidéncia na superficie de separacdo ar-vidro, mediram-se os Angulos de reflexdo e de refracdo correspondentes. 36.3.1, Os resultados obtidos permitiram tragar o grafico do Angulo de reflexdo, den, em funcao do angulo de incidéncia, a. Qual é 0 esboco desse grafico, assumindo a mesma escala nos dois eixos? (A) (8) ay a o 0 Ze a, a (c) (2) a ay pees = o as 118 FISICA~ 11° ANO 37. 36.3.2, Na tabela seguinte, estdo registados os senos dos angulos de incidéncia, sin aj, € 0s senos dos correspondentes angulos de refrac, Sin Grete. sin @% sin Grete 0,342 0,232 0,423 0,291 0,500 0,342 0,574 0,392 0,643 0,438 Determine, para a radiaco considerada, o indice de refraco do vidro constituinte do paralelepipedo utilizado na experiéncia. Na sua resposta, apresente a equacdo da reta de ajuste obtida, identificando as grandezas consideradas. Apresente todas as etapas de resoluco. Considere um feixe muito fino de luz laser (radiago monocromética), que se propaga inicialmente num vidro e que incide na superficie de separacao vidro-ar. Para a luz laser considerada, o indice de refragao desse vidro é 1,51, 37.1, Quando 0 feixe de luz laser passa do vidro para o at, mantém-se constantes o ea da radiacao. (a) comprimento de onda... frequéncia (8) comprimento de onda ... velocidade de propagagio {C) perfodo ... frequéncia {D) periodo ... velocidade de propagacgo 119 DOMINIO ~Ondas e eletromagnetismo 37.2. Nos esquemas seguintes, esta representado 0 trajeto do feixe que incide na superficie de separacSo vidro-ar, segundo um &ngulo de incidéncia de amplitude 30°. Em qual dos esquemas esto representados 0s trajetos dos feixes refletido e refratado na superficie de separacao vidro-ar? (a) (8) ar 49° ar video 30° video © (0) ae ar ar 300 vidro vidro 38. Quando um feixe luminoso incide na superficie de separacao de dois meios transparentes, ocorrem, entre outros, fendmenos de reflexao e de refracio. 38.1, A figura representa um feixe luminoso, muito fino, que incide na superficie de separaco de dois meios, Ie IL Meio indice de refraccao, n ar 1,00 dleo 1,28 agua 1,33 vidro 1,50 Quais s80 0s meios Ie II, tendo em conta os valores de indice de refraco, n, listados na tabele? (a) 1-6leo ; Agua. (B) I~ leo ;1-ar, (C) I-ar;I—vidro. (D) I-ar; l-éleo. 120 i FISICA~11.° ANO 39. 40. 38,2, Areflexio total da luz ocorre quando esta incide na superficie de separacao entre um meio e outro de {A) maior indice de refragzio, com um Angulo de incidéncia superior ao Angulo critico.. {B) menor in de refragio, com um angulo de incidéncia inferior a0 Angulo critico. (C) maior indice de refrago, com um angulo de incidéncia inferior ao Angulo critico. {D) menor inc de refrago, com um &ngulo de i \cidncia sup 20 Angulo critico A figura representa um felxe de radia¢do monocromética, muito fino, que se propaga no are incide na superficie de um vidro, de indice de refracdo 1,5 para essa radiaco. Ne! Nag (indice de refracao do ar) = 1,0 39.1. Qual é 0 Angulo de refracdo, na situacdo representada na figura? (a) 19° (8) 30° (c) 35° (0) 49° 39.2. A frequéncia da radiagao monocromatica referida é 5,0 x 10" Hz. Calcule o comprimento de onda dessa radia¢ao quando se propaga no vidro. Apresente todas as etapas de resolucao. 39.3. 0 Angulo critico na superficie de separagao vidro-ar considerada é 42°. Ocorre reflexo total nessa superficie quando a radiago, propagando-se inicialmente (A) no ar, incide segundo um ngulo de incidéncia superior a 42°. (8) no ar, incide segundo um Angulo de incidéncia inferior a 42°. (C) no vidro, incide segundo um angulo de incidéncia superior a 42°. (D) no vidro, incide segundo um angulo de incidéncia inferior a 42°. A figura representa um feixe de luz monacromatica, muito fino, que incide na superficie de separacao de dois meios transparentes, Ie II. Uma parte do feixe incidente sofre reflexdo nessa superficie e outra parte € refratada, passando a propagar-se no meio II. 10% Melo! 40.1. Qual é 0 angulo entre o feixe incidente eo feixe refletido? Melo {a) 20° (5) 40° () 60° (D) 70° 121, DOMINIO ~Ondas ¢ eletromagnetismo 41. 42. 122 40.2. Admita que, para a radiagao considerada, o indice de refracaio do meio I é o dobro do indice de refracéo do meio I 40. Comparando 0 médulo da velocidade de propagac3o dessa radiaco nos meios Te Il, respetivamente vj € vy, € 0 seu comprimento de onda nos meios I e Il, respetivamente 2 € Ay , coneluisse que (A) y=2vye a) =24y, (8) y= (Q y=dmyed=2ay (0) w= dmea= Fan Qual é 0 Angulo de incidéncia a partir do qual ocorre reflexio total da radiag3o, considerada na superficie de separacdo dos meios Ie II? (a) 10° (B) 28° {c) 30° (0) 40° A figura representa um feixe, muito fino, de luz monocromética, que incide na superficie de separacao de dois meios transparentes, Ie II, cujos indices de refracdo so, respetivamente, nye mr i Se a luz se propagar com maior velocidade no meio Il, o Angulo de refraco sera 0 (A) maior do que 0 angulo de incidéncia, uma vez que nm, > my. {B) menor do que o angulo de incidéncia, uma vez que ny > my. {C) maior do que o &ngulo de incidéncia, uma vez que m

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