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Edição 2017
Formação
Graduado em engenharia elétrica pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1969.
Mestre em Engenharia em 1978, pela Escola Federal de Engenharia de Itajubá, com os créditos
obtidos em 1974 através do Power Technology Course do P.T.I — em Schenectady, USA. Estágio
em Sistemas Digitais de Supervisão, Controle e Proteção em 1997, na Toshiba Co. e EPDC —
Electric Power Development CD. de Tokyo — Japão.
Engenharia Elétrica
Foi empregado da CESP — Companhia Energética de São Paulo no período de 1970 a 1997, com
atividades de operação e manutenção nas áreas de Proteção de Sistemas Elétricos, Supervisão e
Automação de Subestações, Supervisão e Controle de Centros de Operação e Medição de
Controle e Faturamento. Participou de atividades de grupos de trabalho do ex GCOI, na área de
proteção, com ênfase em análise de perturbações e metodologias estatísticas de avaliação de
desempenho.
Atualmente é consultor e sócio da Virtus Consultoria e Serviços Ltda. em São Paulo — SP. A Virtus
tem como clientes empresas concessionárias de serviços de energia elétrica, empresas projetistas
na área de Transmissão de Energia, fabricantes e fornecedores de sistemas de proteção, controle
e supervisão. Já colaborou com o Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas
da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo e Instituto Presbiteriano Mackenzie.
Área Acadêmica
Foi professor na Escola de Engenharia e na Faculdade de Tecnologia da Universidade
Presbiteriana Mackenzie no período de 1972 a 1987. E colaborador na área de educação
continuada da mesma universidade, de 1972 até 2009.
INDICE
1. INTRODUÇÃO .. ....... 5
1.1 SINAIS PARA REPRESENTAÇÃO DE CORRENTES ITENSÓES NOMINAIS E RELAÇÓES
NOMINAIS .................................................................................................................................................................... 5
1. ] . ] Exemplox para TC 's...................................................................................................................................... 5
1.1.2 Exemplos para TP 's: .................................................................................................................................... 7
1.2 ESCOLHA DOS TRANSFORMADORES PARA INSTRUMENTOS ............................................................ 8
1.3 NORMAS TÉCNICAS ..................................................................................................................................... 3
1.3.1 A BNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) .................................................................................... 9
1.3.2 IEC (International Electro technical Commission) ...................................................................................... 9
1.3.3 ANS! (American National Standards Institute) ............................................................................................. 9
2. TRANSFORMADORES DE CORRENTE 10
2.1 INTRODUÇÃO 10
2.2 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA E POLARIDADE DE UM TC IC
2.3 RELAÇÃO DE TRANSFORMAÇÃO DO TC ............................................................................................... l1
2.4 CIRCUITO EQUIVALENTE DO TC ............................................................................................................. 12
2.5 ALGUMAS DEFINIÇÓES TRANSFORMADOR DE CORRENTE 14
2.5.1 Corrente Nominal. ...................................................................................................................................... ]4
2.5.2 Fator Térmico Nominal - F: ....................................................................................................................... 14
2.5.3 Relação Nominal......................................................................................................................................... 15
2.5.4 Potência e Carga Nominal.......................................................................................................................... 17
2.5.5 Corrente Térmfca Contínua Nominal ......................................................................................................... 19
2.5.6 Corrente Térmica Nominal de Curta Duração - 13.19
2.5. 7 Corrente Dinâmica Nominal de Curta Duração — ld.................................................................................. 20
2.5.8 Resistência do Enroíamento Secundário - th............................................................................................ 20
2.5.9 Resistência de Carga - Rc........................................................................................................................... 20
25.10 Resistência do Secundário - Rs 20
2.6 ALGUMAS DEFINIÇÓES ADICIONAIS PARA TCS DE PROTEÇÃO ...................................................... 20
2. 6. ] Tp — Consrante de Tempo Primária............................................................................................................ 20
2.6.2 Ts — Constante de Tempo Secundária......................................................................................................... 20
2.6.3 Corrente Primária Limite de Exatidão. ...................................................................................................... 21
2. 6.4 Curva de Excitação..................................................................................................................................... 21
2. 6.5 Fator de Dimensionamento Kx ................................................................................................................... 21
2.6.6 Fluxo de Saturaçãa wi ................................................................................................................................ 2.
2.6. 7 Fluxo de Remanente gy, ............................................................................................................................... 21
2.6.8 Fator de Remanência Kr............................................................................................................................. 21
2.6.9 Fator Limite de Exatidão - FI,, .................................................................................................................... 22
2. 6. 10 Tensão do Ponto de Joelho — Segundo a Norma IEC 61869-2 apenas. ................................................. 22
2. 6. I 1 Força Eletromotriz da Fama de Joelho , Segundo a Norma IEC 61869-2 apenas............................... 22
26.12 Força Eletromotríz Nominal do Ponto de Joelho (Ek) — Segundo a Norma IEC 61869-2 apenas. ....... 22
2. 6.13 [e — Corrente de Excitação — Segundo a Norma IEC 61869-2 ............................................................... 22
26.14 Força Eletromotriz do Ponto de Joelho Ek — Segunda Norma NBR 6856 apenas. 22
2. 6. 15 Força Eletromotríz do Ponto de Joelho Nominal , Segundo Norma NBR 6856 apenas. ...................... 22
2. 6. fã Força Eletromotriz Limite de Exatidão para Proteção — Efe .................................................................. 23
2.6.1 7 Kssc — Fator nominal de corrente de curto-circuito simétrico — Segundo a Norma IEC 61869—2 apenas.
23
2. 6. 18 Kid — Fator nominal de dimensionamento transitória — Segundo a Norma IEC 61869-2 apenas. 23
2. 6. 19 Estimativa do Kid de um TCfabric-ado sob norma IEC ......................................................................... 24
2. 6.20 Fator de Sobrejluxo correspondente ao Fle (ALF) ................... . ............................................................ 25
2. 6.21 th— Fator transitório — Segundo a Norma [EC 6I869-2 apenas. ........................................................ 26
2. 6.22 Eai - Força Eletro Motriz Limitadora Secundária Nominal Equivalenre — Segundo a Norma IEC
61869-2 ................................................................................................................................................................
26
2. 6. 23 Ciclo Especg'ícado de Disjuntor (C—O e/ou C-O—C—O) ................................................................
.......... 27
2. 6.24 Duração da prímeirafalta ! '7 Segundo a Norma IEC 61869-2 ................................................
............ 27
2. 6.25 Duração da segundafalta !” — Segundo a Norma IEC 61869-2..................................................
.......... 27
2. 6.26 Duração da segundafalta ('a! — Segundo a Norma IEC 61869-2..........................................................
27
2. 6.27 Duração da segundajwra fai — Segunda a Norma IEC 61869-2.........................................................
27
2. 6. 28 Tempo de repetição dafaita fp— Segundo a Norma IEC 61869—2 ................................................
......... 27
2. 6. 29 TC de Baixa Reatância de Dispersão — Segundo a Norma IEC 61869-2..................................
............. 27
26.30 TC de Alta Rearância de Dispersão fqegundo a Norma [EC 61869-
2 27
2.7 CLASSES DE EXATIDÃO PARA MEDIÇAO
28
2. 7.1 TCS para Serviços de Medição ............................................................................. . ................
..................... 28
2. 7.2 Classes de Exatidão ................................................................................................................
.................... 28
2. 7.3 Indicação de Classes de Exatidão .................................................................................................
............. 3]
2.8 CLASSES DE EXATIDÃO PARA PROTEÇÃO
33
2. 8.1 Fator Limite de Exatidão do TC — NBR 6856........................................................................
..................... 33
2.8.2 Tipos de TCS para Proteção .................................................................................................
...................... 33
2.8.3 Classe de Exatidão segundo ANS]........................................................................................
...................... 35
2.8.4 Signjicado do Burden Nominal na Norma ANSI.......................................................................
.................. 36
2.8.5 Classe de Exatidão segundo IEC 61869-2 ................................................................................
.................. 38
2.8.6 Classe de Exatidão segunda ABNT. ................................................................................................
............ 43
2.8. 7 Classe de Exatidão antiga, segundo ABNT ................................................................................
................ 43
2.8.8 Sígnficado do Burden Nominal na Norma IEC.........................................................................
.................. 44
2.9 DEFINIÇÃO DE JOELHO (KNEE POINT) DA CURVA DE MAGNÉTIZAÇÃO DO NÚCLEO
DO TC 45
2.10 EXPRESSÃO PARA AVALIAR SATURAÇAO
46
210.11 Requisito Genérico considerando Sarumçãa de TC cam Correnre Assímélrica..............................
...... 46
210.2 Segundo ANS].......................................................................................................................
.................. 46
210.3 Segundo IEC...........................................................................................................................
................ 48
210.4 Exemplo 1 ..................................................................................................................................
............. 49
210.5 Exemplo 2..............................................................................................................................................
. 51
210.6 Exemplo 3...............................................................................................................................................
53
2.10. 7 Exemplo 4................................................................................................................................
............... 55
210.8 Exemplo 5 ..................................................................................................................................
............. 56
2.1 I REQUISITOS DE TC's PARA PROTEÇÃO CONSIDERADOS POR NORMA OU ALGUNS
FABRICANTES DE RELÉS
2.12 EXEMPLOS DE BURDBN ................................................................................................................
58
............ 59
3. SATURAÇÃO DE TC E A REMANÉNCIA
61
3.2 RBMANENCIA NO NÚCLEO DO TC
62
4. TRANSFORMADORES DE POTENCIAL
66
4.1 INTRODUÇÃO
4.2 CARACTERIZAÇÃO DE UM TRANSFORMADOR DE POTENCIA
66
L 66
4.2.1 Carga Nominal. ..................................................................................................................
........................ 67
4.2.2 Classe de Exatidão..................................................................................................................
.................... 68
4.2.3 Fator de Sobretensão............................................................................................................
...................... 69
4.2.4 Potência Térmica Nominal. ................................................................................................
........................ 70
4.3 IDENTIFICAÇÃO DOS TERMINAI
S 70
4.4 TABELA COMPARATIVA DE CARGA ("BURDEN”) SEGUNDO ALGUMAS NORMAS ................
..... 71
5. DIVISORES CAPACITIVOS DE POTENCIAL
72
5.1 DIVISOR CAPACITIVO EM VAZI
O 72
5.2 DIVISOR CAPACITIVO COM CARGA
73
75
5.3 DIVISOR CAPACITIVO COMPENSADO
5.4 PRINCÍN PIO .................................................................................................................................................. 76
..................... 77
5.4.1T Divisor Capacitiva de Potencial em Vazio. ...........................................................................
..................... 78
5.4.2 Divisor Capacitivo de Potencial em Carga ...........................................................................
............................................................................................. 81
5.5 EXEMPLOS DE DCP .............................................
6. FERRORESSONÃNCIA .. 82
.. 83
7. BlBLIOGRAFlA..
Introdução e índice 4 de 83
TRANSFORMADORES DE INSTRUMENTOS
vírtus
Consultor" e Slrwços Ltda.
1. INTRODUÇÃO
Sinal Função
Representar relações nominais
Separar correntes ou tensões nominais e relações nominais de enrolamentos
diferentes
Separar correntes ou tensões nominais e relações nominais obtidas por
x religaçâo série ou paraletas
I Separar correntesitensões e relações nominais obtidas por derivações
secundárias.
Separar correntes/tensões e relações nominais obtidas por derivações
” primárias
20'] 1] 1 * (J'ªc-LHWÚQDE *]
100 ' 5 A * .E. ' ,“. fu: 'POL ”161 “fªil ªªª
P1 P2 ' * f " '
f.: |U.
11'
tyf-i__).___.f' x.
fc
|T]
r-FMKJLV-
20: 1 - 1
100 - 5 - 5 A
P1 P2
1 Jf
a ar a
| I ! 1
181 152 251 232
20x40:1
1 I
&
51
&
82
20 II 40: 1
IOOIIZOO-SA
P1 P2 Ps
. q 9
. .
51 sz
TC de um núcleo, com derivações no enrolamento secundário:
20140180 : 1
10012001400-5A
P1 P2
81 52 83 84
20:1e60:1
100—SA e 300-5A
120: 1
13800 - 115 V
Para que um Transformador para Instrumentos opere corretamente e sem se danificar, tanto
em condições normais quanto no caso de faltas, e necessário que:
- Seja dimensionado para suportar todo tipo de solicitação (térmica, dinâmica ou dielétrica)
que o sistema possa lhe impor;
- Tenha características nominais adequadas para o uso desejado;
- Seja projetado, construído e testado de tal modo a assegurar por muitos anos, as
características especificadas.
Alta confiabilidade só e' possível com transformadores de boa qualidade e desde que
utilizados corretamente. Para tal. deve-se analisar cuidadosamente todos os parâmetros
necessários para se especificar um Transformador para Instrumentos. A observância de
Normas Técnicas, nacionais ou internacionais, e um dos melhores meios para se atingir esse
objetivo.
0 presente documento dá ênfase aos itens referentes ao uso para Proteção de Sistemas
Elétricos.
Normas substituídas:
2. TRANSFORMADORES DE CORRENTE
2.1 INTRODUÇÃO
De acordo com a norma ABNT —— NBR 6856, Transformador de Corrente (TC) e o
“transformador para instrumentos cujo enrolamento primário é ligado em série em um circuito
elétrico e reproduz, no seu circuito secundário, uma corrente proporcional à do seu circuito
primário, com sua posição fasorial substancialmente mantida”.
Pela norma ANSI (IEEE) & corrente secundária do TC está normalizada em 5 A. Por outro
lado as normas IEC e ABNT estabelecem TC's corrente secundária em 5 A ou 1 A.
NÚCLEO DO TC
[ primária
__.
(:?
CONDUTOR
Enrolamento
I secundária Cªbºs
Secundários
—-—
Instrumento Secundário (Relé, Medidor)
|1 |1 P1 P2 K L
—> . —* m ——
. _ 4— | L:—
| 12 81 32 '( |
2
Norma ANSI Norma IEC Norma VDE
Representação de TC e Polarídades
Como regra, temos que a corrente primária |: entre pela polaridade e a corrente secundária 12
sai pera polaridade e assim, temos 11 e 12 em fase.
111.11—n2.|2=R.CD
Na prática, indica-se & relação através dos valores nominais dos enrolamentos primário e
secundário. Por exemplo:
600 - 5 A (RTC = 120:1)
1000 - 1 A (RTC = 1000:1)
.,?“
Consultoria a Serviçº.! Lida.
:
anbos + ZreIe
(Burden
Conectado)
"— N1:N2
(Ideal)
Circuito Equivalente do TC
onde:
lp = corrente no primário
Is = corrente no secundário do TC
21 = R1 + jX1 impedância do primário
Zz = R2 + jX2 impedância do secundário
Z:; = carga ligada no secundário do TC (“burden”)
exe = corrente de excitação do TC
|.; = Imag + Iperda
Imag = corrente de magnetização do núcleo do TC
|perda= corrente de perdas (perdas por corrente de Foucault, histerese e pequeno efeito Joule)
Rp = resistência equivalente às perdas no ferro do núcleo do TC (corrente ipema)
xmag = reatância equivalente à magnetização do núcleo do TC (corrente Imag)
Para TCs de baixa reatância de dispersão, pode-se fazer um circuito equivalente simplificado,
com resistências, desprezando as reatàncias indutivas de dispersão. A magnetização pode
ser representada no lado secundário:
| BU RDEN
' CONECTADO
Is , ““““““““
lp 15 ' '
, ' Rsec : RcabD
% I_—1
Imag 1
1
] Xmag
Rcabo
? L—J
<l— '
N11N2 :
(Ideal) :
1
Onde:
Vs = tensão de saturação.
rameém CHHMHOO DE
V_termina| = tensão no terminal -
TC DE fbmxe wmºeonwon
Burden externo = R cabos + R relé
Corrente nominal;
Fator térmico nominal;
Relação nominal;
Potência e carga nominal;
Frequência nominal;
Corrente térmica contínua nominal;
Corrente térmica nominal de curta duração;
Corrente dinâmica nominal de curta duração;
Resistência do enrolamento secundário;
Resistência do secundário.
10A—15A—20A—25A—30A—40A—50A—60A-75A
Pela ABNT e IEC corrente nominal secundária pode ser 5 A ou 1 A. Para TCs conectados
em DELTA, valores 11013 e SNS podem ser considerados nominais, tanto quanto 1 A e 5 A.
É o fator pelo qual a corrente nominal primária do TC deve ser multiplicada para se obter a
corrente primária máxima que o transformador deve suportar. em regime permanente.
operando em condições normais, sem exceder os limites de temperatura especificados
para sua ciasse de isolamento.
Segundo a ABNT, são normalizados os seguintes valores: 1,0 - 1,2 - 1,3 - 1,5 - 2,0
Por exemplo, na ABNT a NBR 6856 apresenta a seguinte tabela de relações simples:
RM 3000-5 A.
Designação genérica: 1000 l 2200 l 2500 l 3000 —- 5 A.
F»: P2
Esquema: 31 52 33 34 35
'Úlhcr latim:— nuy hc mma] zu :»qu upnn Iwimw uunul'aclurer und cm! Jur
Potência nominal é o valor da potência aparente (VA, com fator de potência especificado)
suprida pelo TC por meio do seu enroiamento secundário, à corrente nominal e com carga
nominal conectada, mantendo a exatidão especificada.
! M .. Z 2 5 uma o.044 a. 1
5.0 0.1 E 0,08? 0.2
? HOT É CQ O ª—-=> Tabula !! — Carnctm'stlcns das cargas com fªtor de potência 0,5
e comme secundária nominal de 6 n
Pot ê-ucia aparenle Res' stênoia Rmiânoia indull va Impedância
VA 0 0 0
Vr: L & ' __.p Tabeia 10 - Caracteríslicas das carga: com fator de potência 1
E' * .a 7- q ;__ para corrente secundária nominal de'! A
Falência aparerde Resistência Reaiânciaindutiva Impedância
VA n n n
10 1.0 0.00 1 ,o
2.5 2.5 0.00 2.5
E '— ET' ª * #> Tabela 11 - Caracterísicas das cargas comfatnr de potência 0,9
'“?"5 € €?» m 5 :— pura comme secundária non'inal de'! &
Pa! â-ncia aparenle Resistência Rea'lâncla i ndutíva Impedância
0 El
8.0 7.2 3.43? 8.0
NOTA Dfator de potência 0.5 é indicado para apiioações nas quais o enrolamento s ecundário alimenu relés
eletromecânicos. R ewmenda-se não ullllzal 1510: de poiência 0.5 para especiúcação de núcleos de medição.
Para a seleção da carga nominal de um TC. somam-se as potências dos dispositivos que
serão conectados no seu secundário. Considera-se também as potências consumidas
pelas conexões e cablagens. Feito isso, adota—se & carga padronizada de valor
imediatamente superior ao valor calculado.
. A tabela para fator de potência 0,9 aplica—se a medidores eletromecânicos.
. A tabela para fator de potência 0.5 foi originalmente desenvolvida para cargas com
relés eletromecânicos.
. A tabela para fator de potência 1.0 é típica para relés e instrumento digitais.
Para a norma ANSI I IEEE C57.13, & corrente secundária considerada é 5 A em 60sz