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Conduta comissiva – quando o ato administrativo é praticado fora dos limites legalmente
postos
Conduta omissiva- situações nas quais o agente público deixa de exercer uma atividade
imposta a ele por lei, ou seja, quando se omite no exercício de seus deveres.
Obs- Em ambos os casos, o abuso de poder configura ilicitude que atinge o ato decorrente
dele.
Poder de polícia
Atributos
Ato administrativo - São atos por meio dos quais a Administração Pública atua, no exercício da
função administrativa, sob o regime de direito público e ensejando manifestação de vontade
do Estado ou de quem lhe faça às vezes.
Quanto à formação – simples
Complexo
Composto
Elementos
Forma- Modelo determinado pela lei para exteriorização do ato administrativo. A regra para os
atos administrativos é a forma escrita.
Finalidade- É o escopo do ato. É tudo aquilo que se busca proteger com a prática do ato
administrativo.
Obs- A competência administrativa é irrenunciável, porque criada por lei e atribuída ao cargo
ou função, não ao indivíduo.
Objeto- Aquilo que o ato enumera, dispõe, declara, enuncia, certifica, extingue, autoriza,
modifica. Consiste em determinar qual o efeito jurídico imediato que o ato produz.
Por essa teoria, os atos administrativos, quando tiverem sua prática motivada, vinculam-se aos
motivos expostos, que devem corresponder perfeitamente à realidade. Os atos discricionários,
se motivados, ficam vinculados aos motivos dados.
Extinção
Caducidade- nova legislação impede a permanência da situação antes consentida pelo Poder
Público.
Contraposição- extinção por ato superveniente com fundamento em competência diversa de
efeitos contrapostos.
Responsabilidade civil do Estado- tem o dever de ressarcir particulares por danos decorrentes
de atos praticados por seus agentes.
Objetiva – A responsabilidade civil das pessoas jurídicas de direito público e das prestadoras de
serviços públicos não depende da comprovação de elementos subjetivos ou ilicitude,
baseando-se somente em três elementos, quais sejam conduta de agente público, dano e nexo
de causalidade.
Teoria do risco administrativo- Por meio dessa teoria, a obrigação econômica de reparação de
dano pelo Estado surge pelo simples fato de se assumir o risco de exercer tal atividade,
independentemente da má prestação do serviço ou da culpa do agente público faltoso.
Teoria do risco integral- Segundo essa teoria, o ente público é garantidor universal e a simples
existência do dano e do nexo causal é suficiente para que surja a obrigação de indenizar para a
Administração, pois não admite nenhuma das excludentes de responsabilidade.
A doutrina majoritária indica que esta Teoria do Risco Integral deve ser aplicada em
determinados casos, quais sejam:
Atividade nuclear.
Teoria do risco criado- Pela Teoria do Risco Criado ou Suscitado, a responsabilidade civil do
Estado é objetiva, mesmo sem a conduta do agente. Ela se aplica nas situações em que
existem pessoas ou coisas sob custódia do Estado.
Exemplos:
Subjetiva
Teoria da culpa do serviço- A Teoria da Culpa do Serviço diz respeito à responsabilidade civil do
Estado em casos de omissão.
É considerada subjetiva e seus elementos são:
Dano
Nexo causal.
Se o Estado tivesse atuado e fosse possível atuar, o dano teria sido evitado.