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FC1000 – Manual de Serviço

ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO..................................................................................................... ......................................................... 3

2. CONTROLADOR.......................................................................................................................................................... 3

3. INSTALAÇÃO............................................................................................................................................................... 4

4. DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO.......................................................................................................................... 7
Seleção das entradas e saídas.......................................................................................................................... 7
Escalas analógicas ............................................................................................................................................ 7
Medição de temperatura .................................................................................................................................... 7
Controle de temperatura .................................................................................................................................... 8
Controle da refrigeração .................................................................................................................................... 8
Controle do aquecimento ................................................................................................................................... 9
Modo changeover .............................................................................................................................................. 9
Ventilador ........................................................................................................................................................... 9
Controle de umidade........................................................................................................................................... 10
Controle de CO2.................................................................................................................................................. 11
Proteção da temperatura de insuflamento.......................................................................................................... 11
Controle de pressão do duto............................................................................................................................... 11
Habilitação do sistema........................................................................................................................................ 12
Relógio................................................................................................................................................................ 12
Programação horária auxiliar.............................................................................................................................. 12
Horímetros.......................................................................................................................................................... 12
Alarmes............................................................................................................................................................... 13
Saída de alarme.................................................................................................................................................. 13
Manutenção........................................................................................................................................................ 13
Entradas do usuário............................................................................................................................................ 14
Medição de vazão............................................................................................................................................... 14
Medição de BTU................................................................................................................................................. 14
Configuração da comunicação............................................................................................................................ 14

5. DISPLAY REMOTO....................................................................................................................................................... 15
Características.................................................................................................................................................... 15
Operação básica................................................................................................................................................. 15
Programação horária/programação horária auxiliar............................................................................................ 16
Ajuste do relógio................................................................................................................................................. 16
Feriados .............................................................................................................................................................. 16
Horário de verão................................................................................................................................................. 16
Proteção/Liberação da configuração.................................................................................................................. 16
Ajuste do contraste............................................................................................................................................. 17
Alarmes............................................................................................................................................................... 17
Acesso à programação de serviço...................................................................................................................... 17

6. IDENTIFICAÇÂO DE DEFEITOS................................................................................................................................. 18

7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS................................................................................................................................... 19

8. VARIÁVEIS DO CONTROLADOR .............................................................................................................................. 20

9. CONFIGURAÇÕES DE SERVIÇO NO DISPLAY REMOTO ...................................................................................... 27

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1. INTRODUÇÃO ƒ Opção de uso do display remoto, permitindo


monitoração e ajuste dos pontos de operação
pelo usuário final.
Este manual descreve a instalação, uso e
configuração do controlador de temperatura FC1000. O ƒ A configuração completa do sistema pode ser
FC1000 é dividido em dois equipamentos: O controlador feita pelo display remoto, sem a necessidade
(FC1000.CT) e o display remoto (DP). O controlador de computador e ferramentas de configuração.
pode operar independente do display e é responsável
ƒ Comunicação via rede, permitindo monitoração
por toda a lógica de controle do sistema. O display
e configuração remotamente.
remoto serve como painel de acesso ao sistema pelo
usuário final e pode ser utilizado para configurar
completamente o sistema durante a instalação pelo
pessoal de serviço.
A primeira parte deste manual descreve o
controlador e todas as suas funções. A segunda parte
descreve a operação e configuração através do display
remoto. O usuário final deve consultar os manuais
específicos do display (DP).

2. CONTROLADOR

CARACTERÍSTICAS

O FC1000 é um controlador de temperatura para


fancoils com válvula proporcional. Possui as seguintes
características:

ƒ Controle de fancoils com válvulas


proporcionais independentes para refrigeração
e aquecimento ou única com dois tubos (modo
changeover).
ƒ Controle de aquecimento pode ser feito
através de até 3 estágios de resistências.
ƒ Controle de umidade e nível de CO2.
ƒ Programação horária com planejamento
semanal, com até 8 períodos independentes.
ƒ Até 3 sensores de medição de temperatura do
espaço, permitindo o uso dos valores mínimo,
médio ou máximo. Um sensor existente no
display remoto pode ser incluído na medição.
ƒ Controle do ventilador com monitoração do
status via entrada digital.
ƒ Relógio eletrônico incorporado (versão CT-R),
com compensação para ano bissexto e
programação de horário de verão.
ƒ Programação de até 18 feriados, com múltiplos
dias por programa.
ƒ Ajuste dos pontos de operação para
aquecimento e refrigeração individualmente
programáveis.
ƒ Troca automatica de clima (auto-changeover).
Aquecimento e/ou refrigeração podem ser
desabilitados se necessário.
ƒ Saída auxiliar com programação horária
independente.
ƒ Registro do tempo de funcionamento das
saídas digitais (horímetros), com possibilidade
de gerar alarmes por tempo de uso.
ƒ Entradas e saídas com diversas funções,
podendo ser programadas de acordo com a
necessidade de cada aplicação.

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3. INSTALAÇÃO
FIAÇÃO DA COMUNICAÇÃO
CONEXÕES
Se os controladores FC1000 serão utilizados em rede, é
A tabela 3.1 identifica as funções de cada ponto de necessário instalar a fiação da rede de comunicações.
conexão do FC1000: A fiação deve ser triaxial trançada, com blindagem,
bitolas 0.30 a 0.75mm² AWG.
PONTO NOME DESCRIÇÃO
1 S1 / DI2 Sensor NTC1 / Entrada digital 2 A fiação da conexão deve ser encadeada de
2 S2 / DI3 Sensor NTC2 / Entrada digital 3 controlador a controlador. Ligações em barramento ou
3 S3 / DI4 Sensor NTC3 / Entrada digital 4 estrela devem ser evitadas. O sinal GND dos
4 GND Comum dos sensores NTCs controladores pode ser opcionalmente desconectado
5 AO1 Saída analógica 1 em redes menores e mais simples.
6 AO2 Saída analógica 2
7 GND Comum das saídas analógicas A blindagem do cabo deve ser aterrada em apenas
um local. Se for aterrada em diversos locais, pode
Alimentação 24V para sensores
8 +24 ocorrer circulação de corrente pela malha e diminuir ou
4-20mA.
até mesmo anular o efeito da blindagem.
9 AI1 Entrada analógica 1
10 GND Comum da entrada analógica 1
Para conectar mais de 32 equipamentos em um mesmo
Alimentação 24V para sensores segmento de rede, é necessário utilizar repetidores 485.
11 +24
4-20mA Em casos de redes longas, pode ser necessário a
12 AI2 Entrada analógica 2 terminação através de um resistor de 120Ω / 0.5W.
13 GND Comum da entrada analógica 2 Estes resistores devem ser instalados nas duas
14 24 VAC - Alimentação do equipamento. extremidades da rede apenas.
15 24 VAC + Alimentação do equipamento.
16 DO COM Comum das saídas digitais. FIAÇÃO PARA CONTROLE
17 G Saída acionamento ventilador.
18 DO1 Saída digital 1 A fiação do controlador para a unidade HVAC pode ter
19 DO2 Saída digital 2 até 12 fios. Esta fiação deve ser dimensionada de
20 DO3 Saída digital 3 acordo com as especificações da unidade HVAC,
21 GND Comum das entradas digitais respeitando-se os limites de carga do controlador
22 ST VENT Entrada de status do ventilador FC1000.
23 DI1 Entrada digital 1
DPY Alimentação + para display A fiação de controle deve ser separada da fiação de
24 acionamento, evitando proximidade com fiações de
ALIM+ remoto
DPY Alimentação – para display potência.
25
ALIM- remoto
DPY FIAÇÃO PARA O DISPLAY REMOTO
26 Comunicação display remoto
COM+
DPY A conexão entre o controlador e o display remoto deve
27 Comunicação display remoto ser feito através de cabo com 4 fios condutores e
COM-
28 D+ Comunicação rede CCN blindagem, com bitola 0.30 a 0.75mm² AWG. A
alimentação do display é fornecida diretamente pelo
29 COM Comum da comunicação CCN
controlador, não sendo necessária nenhuma outra
30 D- Comunicação rede CCN.
ligação ou transformador.
Tabela 3.1 – Pontos de conexão A fiação para o display é independente. Apenas um
display deve ser ligado a cada controlador.
COLOCAÇÃO DO DISPLAY REMOTO
ENTRADAS DIGITAIS
O local de instalação do display remoto (se utilizado) é
normalmente determinado pelo projeto do prédio. O O controlador possui duas entradas digitais para
display deve ser fixado em alguma parede interna, em contato seco. Não colocar nenhum potencial nestas
torno de 1,5m do solo. Deve ser instalado em local onde entradas. Uma destas entradas é reservada para a
não haja incidência de luz solar direta, corrente de ar ou monitoração do estado do ventilador. A outra pode ser
fonte de calor que possa influenciar nas leituras de programada livremente para as diversas funções
temperatura, caso seja usado o sensor interno do existentes.
display.
SENSORES NTC
COLOCAÇÃO DO CONTROLADOR
O controlador FC1000 é projetado para uso dos
O controlador FC1000 deve ser instalado no painel de seguintes sensores NTC:
controle da unidade HVAC. Observar as condições
climáticas de operação (0 a 60 °C e umidade menor que Fabricante: ACI
95% não condensável).
Modelo: 10K-AN

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As entradas NTC podem ser usadas como entradas


digitais (DI2 a DI4) para contato seco. Não é necessária
nenhuma configuração.
SAÍDAS DIGITAIS

O FC1000 possui 4 saídas digitais a relé. As saídas


são projetadas para a tensão de controle de 24 VAC
máximo. Não devem ser utilizadas para controlar
diretamente as cargas.

SAÍDAS ANALÓGICAS

As saídas analógicas do FC1000 podem ser


configuradas como corrente (4-20mA) ou tensão (2-
10V). Esta configuração é feita na tabela de serviço do
controlador ‘TIPOANA’ ou através do menu de serviço
do display remoto.

Todas as variáveis internas mapeadas para saídas


analógicas aceitam faixa de valores entre 0 e 100.0%,
representando 4 a 20mA (ou 2 a 10V).

ENTRADAS ANALÓGICAS

As entradas analógicas do FC1000 podem ser


configuradas para sinais 0-20mA ou 4-20mA.

As entradas permitem que sejam usados sensores com


alimentação pelo laço de corrente ou alimentação
independente. A figura 3.2 mostra a ligação em cada
um dos casos.

Figura 3.2 – Forma de ligação das entradas analógicas.

CONFIGURAÇÃO INICIAL

Após a instalação, o sistema deve ser configurado para


operar corretamente. A configuração pode ser feita via
display remoto (se disponível) ou via computador com
software de acesso à rede CCN.

Inicialmente as configurações de SERVIÇO devem ser


ajustadas primeiro. Estas configurações identificam as
funções de cada entrada e saída do controlador e são
necessárias para um correto controle do sistema.

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Figura 3.3 – Diagrama de ligações.

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4. DESCRIÇÃO DE FUNCIONAMENTO O valor máximo pode ser programado (se desejado)


multiplicado por 10, aumentando a resolução. No caso
O TS200 possui um led para identificação do estado do da umidade, o valor padrão é de 0 a 1000,
controlador. Este led pode pode assumir os seguintes representando uma umidade relativa de 0 a 100.0%.
estados:
MEDIÇÃO DE TEMPERATURA
ƒ Piscando lentamente
Operação normal. O FC1000 permite a utilização de até 3 sensores NTC
de temperatura conectados ao controlador, o sensor de
ƒ Piscando rapidamente temperatura existente no display remoto a ainda uma
Possui algum alarme ativo. temperatura escrita por outro controlador na rede.

ƒ Ligado O bloco de medição de temperatura faz o mapeamento


Apenas durante a inicialização do sistema. Em das entradas NTCs para as variáveis internas de
outros momentos, deve-se verificar o temperatura, calculando as seguintes temperaturas:
funcionamento do equipamento.
ƒ Temperatura ambiente
ƒ Breves piscadas É a temperatura do espaço controlado. Esta
Indica erro de configuração ou sistema temperatura pode ser o valor mínimo, médio ou
bloqueado para alteração das configurações máximo dos sensores NTCs habilitados.
de serviço pelo display remoto.
ƒ Temperatura externa
SELEÇÃO DAS ENTRADAS E SAÍDAS Pode ser usado para a medição da
temperatura externa e enviado para outros
O controlador FC1000 foi desenvolvido para permitir controladores na rede. Internamente não
uma grande flexibilidade em suas aplicações. Para isto, possui função.
nenhuma de suas entradas ou saídas possui função fixa
(com exceção da saída do ventilador e da entrada de ƒ Temperatura de entrada de água
status). É a temperatura da água na entrada do fancoil.
Esta temperatura, juntamente com a
Todas os blocos de funções internos funcionam temperatura de saída é usada para cálculo de
independente das entradas e saídas selecionadas para consumo (BTU) do sistema.
ele. As variáveis de entrada ou saída destes blocos
podem ser mapeadas para pontos físicos do controlador ƒ Temperatura de saída de água
ou serem lidos por outro controlador na rede. É a temperatura da água na saída do fancoil.
Usada para cálculo do consumo (BTU) do
Este mapeamento é feito através de duas tabelas de sistema.
serviço (SEL_ENTR e SEL_SAID) do controlador. Estas
tabelas possuem todas as variáveis internas que podem ƒ Temperatura de insuflamento
ser mapeadas para entradas e ou saídas físicas do É a temperatura do ar na saída do fancoil. Esta
controlador. temperatura é usada para proteções do
sistema. Opcionalmente pode ser usada como
Para cada ítem da tabela, deve ser programado o temperatura de controle.
número da entrada ou saída correspondente. Um
valor zero indica que o ítem não deve ser mapeado. ƒ Temperatura de changeover
Em sistemas de 2 tubos (changeover), pode
Todas as variáveis que não forem mapeadas para ser usada para determinar o modo atual de
pontos de entrada, se não forçadas, apresentam o controle (aquecimento ou refrigeração)
status “Software Error”. conforme a temperatura da água.

ESCALAS ANALÓGICAS A temperatura ambiente resultante pode ser o valor


mínimo, a média ou o valor máximo dos sensores
As entradas analógicas podem ser configuradas para a habilitados. Na tabela de seleção das entradas
medição de diversos sinais, através da tabela de (SEL_ENTR), pode-se verificar que existem 3
seleção das entradas (SEL_ENTR). Para que a medição temperaturas ambientes. A temperatura ambiente é
seja correta, é necessário a programação da conversão calculada a partir destas 3 temperaturas, mais a
de escalas. temperatura do display remoto e a temperatura da rede.
Todas possuem habilitação individual.
As escalas das variáveis analógicas são programadas
através da tabela de serviço ESCALAS. Para cada Quando ocorrer uma falha de medição em algum dos
variável existe um valor para escala mínimo e outro sensores, ele automaticamente é removido do cálculo
máximo. O valor mínimo representa o valor desta da temperatura e um alarme é ativado.
variável para a entrada analógica em seu valor mínimo
(0 ou 4mA, conforme a programação). O valor máximo O fancoil pode operar controlando a temperatura
representa o valor da variável com a entrada analógica ambiente ou a temperatura de insuflamento. A variável
em seu valor máximo (20mA). temperatura de controle indica o valor e o status da
temperatura selecionada.

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As seguintes variáveis estão relacionadas à medição de Tanto a refrigeração quanto o controle de aquecimento
temperatura: podem ser bloqueados para uso, em sistemas onde não
são necessários. Este bloqueio pode ser feito também
ƒ Temperatura Controle [STATUS] através do display remoto.
É a temperatura que o fancoil usa para controle.
Pode ser a ambiente ou a de insuflamento. É possível limitar os valores de ajuste dos pontos de
operação do sistema, evitando que sejam programados
ƒ Temperatura Rede [STATUS2] valores errados ou fora da capacidade de climatização
É a temperatura escrita por outro controlador na do equipamento. É possível programar limites de ajuste
rede, usada para o cálculo da temperatura pelo usuário para o setpoint de aquecimento e para o de
ambiente, se habilitada. refrigeração. Outro limite a ser programado é o valor
mínimo para a banda morta. Se o ajuste de um setpoint
ƒ Temperatura Display [STATUS2] reduzir o valor da banda morta, o outro setpoint será
É a temperatura do sensor localizado no display alterado de acordo com os valores programados. Estes
remoto (DP ou T58). valores limitam o ajuste de temperaturas de operação
por parte do usuário final a valores seguros.
ƒ Modo Medição (Me/Mi/Ma) [CONFIG1]
Seleciona o modo de cálculo da temperatura As variáveis associadas ao controle de temperatura:
ambiente (0=média, 1=mínimo, 2=máximo).
ƒ Setpoint Refrigeração [SETPNTS]
ƒ Habilita Temp Display [CONFIG1] Indica o ponto de operação do controle de
Habilita a temperatura do display remoto para refrigeração. Acima deste valor a refrigeração
cálculo da temperatura ambiente. opera.

ƒ Habilita Temp Rede [CONFIG1] ƒ Setpoint Aquecimento [SETPNTS]


Habilita a temperatura de rede para cálculo da Indica o ponto de operação do controle de
temperatura ambiente. aquecimento. Abaixo deste valor o aquecimento
opera.
ƒ Offset NTC x [CALIBR] ƒ Aquecimento Operando [STATUS]
Permite a calibração dos sensores, incluindo um Indica se o controle de aquecimento está operando.
offset em cada um dos sensores.
ƒ Refrigeracao Operando [STATUS]
ƒ Offset Temp. Display [CALIBR] Indica se o controle de refrigeração está operando.
Permite a calibração do sensor de temperatura do
display remoto (DP). Não é usado no caso do T58. ƒ Demanda da Zona [STATUS2]
Indica a demanda, em graus, da zona controlada.
ƒ Temp Controle(Amb/Ins) [SERVICO1]
Seleciona a temperatura de controle (0=Ambiente, ƒ Tipo de Demanda [STATUS2]
1=Insuflamento). Indica o tipo de demanda da zona, aquecimento ou
refrigeração.
CONTROLE DE TEMPERATURA
ƒ Refrigeracao [CONFIG1]
O FC1000 faz o controle de temperatura atuando sobre Habilita o funcionamento da refrigeração.
uma válvula proporcional. Para o aquecimento, este
controle pode ser feito através de uma válvula ƒ Aquecimento [CONFIG1]
proporcional ou por até 3 estágios de resistências. Habilita o controle de aquecimento para operação.

Quando usado com válvulas proporcionais, o controle é ƒ Banda Morta [CONFIG1]


feito através de um algoritmo PID. O aquecimento via Indica a diferença mínima entre o setpoint de
resistências é feito por um algoritmo ON-OFF com 3 aquecimento e o de refrigeração.
níveis de histerese.
ƒ Valor Min Setpoint Aquec [CONFIG1]
O sistema possui dois pontos de ajuste da temperatura Valor mínimo de ajuste do setpoint de aquecimento
de operação: o maior para o controle de refrigeração e o pelo usuário.
menor para o controle de aquecimento. Se a
temperatura controlada for maior que o ponto superior, a ƒ Valor Max Setpoint Aquec [CONFIG1]
refrigeração entra em funcionamento. Se for menor que Valor máximo de ajuste do setpoint de aquecimento
o ponto inferior, o aquecimento entra em operação. O pelo usuário.
sistema não atua na faixa entre os dois pontos de
operação, chamada de banda morta. ƒ Valor Min Setpoint Refr [CONFIG1]
Valor mínimo de ajuste do setpoint de refrigeração
pelo usuário.

ƒ Valor Máx Setpoint Refr [CONFIG1]


Valor máximo de ajuste do setpoint de refrigeração
pelo usuário.
Figura 4.1 – Diagrama de controle de temperatura.

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CONTROLE DA REFRIGERAÇÃO ƒ Aquecimento KP [PIDs]


Ganho proporcional do PID de aquecimento.
O controle de refrigeração do FC1000 é feito através de
um algoritmo PID atuando sobre uma válvula ƒ Aquecimento KI [PIDs]
proporcional (água gelada). Ganho integral do PID de aquecimento.

As variáveis associadas ao controle de refrigeração: ƒ Aquecimento KD [PIDs]


Ganho derivativo do PID de aquecimento.
ƒ Valvula Agua Gelada [STATUS]
Indica a abertura da válvula de água gelada em %. ƒ Aquecimento Tempo Amostragem [PIDs]
Tempo de execução do algoritmo PID de
ƒ Refrigeração KP [PIDs] aquecimento.
Ganho proporcional do PID de refrigeração.
ƒ Histerese Aquecimento n [CONFIG1]
ƒ Refrigeração KI [PIDs] Histereses para ativação dos estágios de
Ganho integral do PID de refrigeração. aquecimento via resistências.

ƒ Refrigeração KD [PIDs] ƒ Num Resistencias Aquec. [SERVICO1]


Ganho derivativo do PID de refrigeração. Número de estágios de aquecimento instalados.

ƒ Refrigeração Tempo Amostragem [PIDs] ƒ Tempo Acionamento Res. [SERVICO1]


Tempo de execução (em segundos) do algoritmo de Tempo em segundos entre acionamentos de
PID do controle de refrigeração. estágios de resistências.

CONTROLE DO AQUECIMENTO MODO CHANGEOVER

O controle de aquecimento pode ser feito através da O controlador FC1000 pode ser utilizado no modo
modulação de uma válvula proporcional (válvula de água changeover, onde a mesma tubulação é usada para
quente) ou via resistências de aquecimento. água quente ou gelada.

Quando utilizado com válvula proporcional, o algoritmo Neste modo, a válvula de água gelada é utilizada pelos
de controle é um PID, da mesma forma que a dois controles (aquecimento e refrigeração), conforme o
refrigeração. modo changeover atual. Este modo é determinado pela
temperatura da água na tubulação (temperatura
Quando o controle é feito através de resistências, até 3 changeover).
estágios podem ser programados, utilizando-se um
controle ON-OFF com histereses programadas. Se este sensor de temperatura estiver habilitado, o
controlador verifica a temperatura da água comparando-
Neste caso, são programadas 3 histereses para a com 2 pontos. Se esta temperatura estiver abaixo da
acionamento de cada estágio de aquecimento, conforme configuração de temperatura máxima para refrigeração,
mostra a figura 4.2. O primeiro estágio é ativado apenas o controle de refrigeração está ativado. Se a
quando a temperatura de controle ficar abaixo do valor temperatura da água for superior a temperatura mínima,
do setpoint de aquecimento menos a primeira histerese. o aquecimento é ativado.
O segundo estágio liga se a temperatura diminuir abaixo
do setpoint menos as histereses 1 e 2. Caso não se deseje usar um sensor local para medir
esta temperatura, ela pode ser forçada por um outro
controlador na rede. O flag de modo atual do
changeover (tabela STATUS) também pode ser forçado
diretamente por outro controlador.

As variáveis associadas ao modo changeover:


Figura 4.2 – Histereses para controle aquecimento.
ƒ Modo Atual Changeover [STATUS]
O sistema faz rodízio automático entre as resistências. É Indica o modo atual (aquecimento ou refrigeração)
possivel a programação de um tempo mínimo entre de controle. Pode ser forçado diretamente por outro
acionamentos das resistências, para evitar sobrecargas controlador na rede.
no sistema elétrico.
ƒ Temperatura Changeover [STATUS2]
As variáveis associadas ao controle de aquecimento: Temperatura da água na tubulação. Pode ser
forçada diretamente por outro controlador.
ƒ Válvula Agua Quente [STATUS]
Abertura da válvula de água quente, se disponível. ƒ Temp Max Refr Changeover [CONFIG1]
Temperatura máxima da água para refrigeração.
ƒ Num Resistencias Ligadas [STATUS]
Num de estágios de aquecimento ativados. ƒ Temp Min Aque Changeover [CONFIG1]
Temperatura mínima da água para aquecimento.

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ƒ Modo Changeover [SERVICO1] A desumidificação opera atuando sobre a válvula de


Habilita o funcionamento do controle no modo água gelada, em conjunto com o controle de
changeover. temperatura, usando um algoritmo de PID. Este controle
só opera se a refrigeração estiver habilitada para
VENTILADOR funcionamento. Se o sistema operar no modo
changeover, a desumidificação não é habilitada.
O ventilador é ligado durante todo o período que o
controlador FC1000 está habilitado para operar. O controle de umidificação opera ativando uma saída
digital. O controle é do tipo ON-OFF, com uma histerese
Pode ser desabilitado através do display remoto, programável. A umidificação é ativada abaixo do
desativando todo o sistema. O aquecimento e a setpoint de umidade baixa e desativado acima deste
refrigeração não operam se o ventilador não estiver ponto menos a histerese.
ligado.
Existe uma diferença mínima entre os setpoints de
O estado atual do ventilador é monitorado através de umidade alta e baixa, a banda morta de umidade. A este
uma entrada digital específica. Se houver qualquer limite mínimo, é somada a histerese de umidificação,
diferença entre o estado da saída e o estado da entrada, conforme mostra a figura 4.3.
um alarme é gerado e todo o sistema é bloqueado.

É possível programar um tempo adicional antes de


desligar o ventilador, após o desligamento do
aquecimento ou refrigeração, para secar a serpentina.

Um alarme de filtro sujo pode ser gerado programando-


se a função em uma das entradas digitais. O mesmo
pode ser feito através de um horímetro, por tempo de Figura 4.3 – Setpoints de umidade.
funcionamento do ventilador.
As variáveis associadas ao controle de umidade:
As variáveis associadas ao ventilador:
ƒ Umidade Relativa [STATUS]
ƒ Acionamento Ventilador [STATUS] Valor atual da umidade do sistema. Medido através
Indica o estado da SAÍDA do ventilador. de uma entrada analógica.

ƒ Ventilador [CONFIG1] ƒ Desumidificacao Operando [STATUS]


Habilita/desabilita a operação do ventilador. Se Indica operação do controle de desumidificação.
desabilitado, refrigeração e aquecimento não ƒ Umidificacao Operando [STATUS]
operam. Indica que a umidificação está ativa.

ƒ Status do Ventilador [STATUS] ƒ Umidade Alta [SETPNTS]


Indica o estado da entrada de retorno do ventilador. Ponto de operação superior para o controle de
umidade.
ƒ Filtro Sujo [STATUS2]
Indica o estado do filtro do ventilador. Este valor é ƒ Umidade Baixa [SETPNTS]
controlado por uma entrada digital. Ponto de operação inferior para o controle de
umidade.
ƒ Atraso Desligar Vent. [SERVICO1]
Tempo, em segundos, que o ventilador deve ƒ Desumidificação [CONFIG1]
permanecer em funcionamento após a desativação Habilita o controle de desumidificação.
do controle de aquecimento e/ou refrigeração.
ƒ Umidificação [CONFIG1]
CONTROLE DE UMIDADE Habilita o controle de umidificação.
O FC1000 permite o controle de umidade do ambiente, ƒ Histerese Umidificação [CONFIG1]
através da medição de umidade relativa em uma entrada Indica a histerese para o controle de umidificação.
analógica.
ƒ Banda Morta Ctrl Umidade [CONFIG1]
Da mesma forma que o controle de temperatura, o Indica o valor mínimo entre os setpoints de
controle de umidade possui a programação de 2 umidade.
setpoints, a umidade alta e umidade baixa. Se a
umidade relativa estiver acima do ponto de umidade ƒ Desumidificação KP [PIDs]
alta, o sistema de desumidificação opera. Abaixo da Ganho proporcional do PID de desumidificação.
umidade baixa, a umidificação opera. Na faixa entre os
dois pontos, o controle de umidade não opera. ƒ Desumidificação KI [PIDs]
Ganho integral do PID de desumidificação.
O controle de desumidificação e umidificação podem ser
habilitados de forma independente, conforme a
ƒ Desumidificação KD [PIDs]
necessidade da instalação.
Ganho derivativo do PID de desumidificação.

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ƒ Desumidif. Tempo Amostragem [PIDs] modulado de 0 a 100% através de uma das saídas
Tempo de execução do algoritmo PID de analógicas.
desumidificação.
Para que a função opere corretamente, é necessária a
CONTROLE DE CO2 medição da temperatura externa. Esta medição pode ser
feita localmente através de uma das entradas NTC
O nível de CO2 pode ser controlado através de um configuradas como sensor de temperatura externa ou
sistema ON-OFF, com uma saída configurada para remotamente, por outro controlador, escrevendo via rede
abertura do damper externo. O nível de CO2 é medido esta temperatura.
através de uma entrada analógica do controlador.
Para utilização de um sensor local, o ítem “Temp
O controle de CO2 possui um ponto de operação Externa” na tabela de serviço [SEL_ENTR] deve ser
(setpoint) e mais uma histerese configurável. Se o nível programado com o número da entrada NTC conectada
de CO2 estiver abaixo do setpoint menos a histerese, a ao sensor de temperatura externa.
saída é ativada. Ela é desativada se o nível de CO2 volta
a ficar acima do setpoint mais a histerese, conforme Para utilização de um sensor de temperatura na rede,
mostrado na figura 4.4. um broadcast deve ser feito no ponto “TEXT” na tabela
[STATUS2].

Para controle do damper, o ítem “Damper Ar Externo” na


tabela de serviço [SEL_SAID] deve ser programado com
o número da saída de acionamento do damper.

O ar externo só é utilizado na refrigeração se a


temperatura externa for menor ou igual ao valor
programado no ítem “Temp Máxima Ar Externo” na
Figura 4.4 – Controle de CO2. tabela de configurações [CONFIG1].

As variáveis relacionadas ao controle de CO2: Nestas condições, o controlador modula a saída


analógica conforme o PID de controle do ar externo, na
tabela de configurações [PIDs]. A temperatura de
ƒ Nível CO2 [STATUS]
referência é o setpoint de refrigeração.
Medição do nível atual de CO2.
Se o controlador não estiver habilitado para operação ou
ƒ Controle CO2 Operando [STATUS] a temperatura do ar externo for superior à configurada, o
Indica se o controle de CO2 está ativo. damper é mantido fechado.

ƒ CO2 [SETPNTS] PROTEÇÃO TEMPERATURA DE INSUFLAMENTO


Setpoint do controle de CO2.
O controlador pode limitar a temperatura de
ƒ Nivel CO2 Max [CFGALRM] insuflamento dentro de limites aceitáveis de operação,
de forma a proteger a instalação.
Nível máximo de CO2 para geração de alarme.
Este controle atua de forma independente da
ƒ Histerese Controle CO2 [CONFIG1] refrigeração e aquecimento, forçando o fechamento da
Histerese do controle ON-OFF de CO2. válvula correspondente se a temperatura ultrapassar os
limites estabelecidos.
ƒ Escala Min CO2 [ESCALAS] As variáveis associadas à este controle:
Valor de CO2 (em ppm) para a entrada analógica
em 0 ou 4mA (conforme a configuração). ƒ Temperatura Insuflamento [STATUS]
Temperatura atual de insuflamento.
ƒ Escala Max CO2 [ESCALAS]
Valor de CO2 (em ppm) para a entrada analógica ƒ Limite Inferior T. Insufl [CONFIG1]
em 20mA. Limite mínimo operacional para a temperatura de
insuflamento.
ƒ Entrada CO2 [SEL_ENTR]
ƒ Limite Superior T. Insufl [CONFIG1]
Seleciona qual a entrada analógica deve ser usada
Limite máximo operacional para a temperatura de
para a medição de CO2.
insuflamento.
ƒ Nivel CO2 Alto [ALARMES]
CONTROLE DE PRESSÃO DO DUTO
Alarme de nível alto de CO2.
O controle de pressão de duto é feito através de um
CONTROLE DE AR EXTERNO algoritmo PID atuando sobre uma saída analógica, para
controle de um inversor de frequência, baseado em um
O FC1000 permite a utilização do ar externo para sinal de pressão do duto medido em uma das entradas
refrigeração, se este estiver dentro de condições. Este analógicas do controlador.
controle é feito através da abertura de um damper,

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FC1000 – Manual de Serviço

É possível a programação de limites superior e inferior


de pressão no duto para a geração de alarme.

As variáveis associadas ao controle de pressão:

ƒ Pressao Duto [STATUS2]


Medição da pressão no duto.
Figura 4.5 – Habilitação do sistema.
ƒ Saida Inversor [STATUS2]
Valor para controle do inversor de frequência (0 a A habilitação remota, o sinal automático e o sinal
100%). desligado podem ser utilizados programando-se as das
ƒ Pressao Duto [SETPNTS] entradas digitais para esta função.
Setpoint da pressão no duto.
As funções que não estiverem habilitadas são
ƒ Controle Pressao Duto – KP [PIDs] removidas da lógica.
Ganho proporcional do PID de controle.
O sinal de AUTOMÁTICO habilita a operação
ƒ Controle Pressao Duto – KI [PIDs] automática do sistema (via programação horária). O
Ganho integral do controle PID. sinal DESLIGADO, quando ativo, bloqueia a operação
automática ou manual.
ƒ Controle Pressao Duto – KD [PIDs]
Ganho derivativo do PID. A programação horária é baseada no relógio interno do
controlador (versão CT-R) ou no relógio da rede (versão
ƒ Controle Pressao Duto: Tempo CT). Se a data/hora do equipamento for inválida, um
Amostragem [PIDs] alarme é gerado e o controlador opera 24h.
Tempo entre execuções do algoritmo de PID do
controle de pressão do duto. As variáveis associadas à habilitação do controlador:

ƒ Pressao Duto Max [CFGALARM] ƒ Habilitado [STATUS]


Indica o valor máximo de pressão no duto para a Indica se o controle está habilitado para operar
geração de alarme. (habilitação remota ou programação horária).

ƒ Pressao Duto Min [CFGALARM] ƒ Habilitacao Remota [STATUS2]


Indica a pressão mínima no duto para geração de Indica o estado da entrada configurada para
alarme. habilitação remota.

ƒ Escala Min Pressao [ESCALAS] ƒ Prog. Horaria Ativa? [STATUS2]


Valor de pressão para entrada analógica no valor Indica se algum dos períodos de ocupação estão
mínimo (0 ou 4mA). ativos.

ƒ Escala Max Pressao [ESCALAS] ƒ Tabela PH_OPER


Valor de pressão para entrada analógica no valor Configura a programação horária de operação do
máximo (20mA). sistema.

ƒ Entrada Pressao Duto [SEL_ENTR] ƒ Entrada Habilitação Remota [SEL_ENTR]


Seleciona a entrada analógica para a medição da Seleciona a entrada digital para habilitação remota.
pressão no duto.
ƒ Saida Inversor Frequencia [SEL_SAID] ƒ Entrada Automatico [SEL_ENTR]
Seleciona a saída analógica para controle do Seleciona a entrada digital para sinal de automático.
inversor de frequência.
ƒ Entrada Desligado [SEL_ENTR]
ƒ Pressao Duto Alta [ALARMES] Seleciona a entrada digital para sinal de desligado.
Alarme gerado se pressão alta no duto.
RELÓGIO
ƒ Pressao Duto Baixa [ALARMES]
Alarme gerado se pressão baixa no duto. A versão CT-R do controlador FC1000 possui um
relógio/calendário eletrônico incorporado. Este relógio
HABILITAÇÃO DO SISTEMA fornece as informações necessárias para a
programação horária do controlador. O relógio possui
O controlador FC1000 pode ser habilitado para uma bateria interna, com autonomia de 10 anos.
operação através da programação horária ou um sinal
externo, a habilitação remota. Além destes sinais, os O FC1000 permite a configuração de até 18 feriados,
sinais automático e desligado habilitam a operação, com múltiplos dias para cada um deles. A programação
conforme a lógica mostrada na figura 4.5. é feita com dia, mês e o número de dias do feriado.

Também possui compensação para o horário de verão,


programado através da tabela ‘HORVERAO’. Nesta
tabela são programadas as datas de início e fim do

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FC1000 – Manual de Serviço

horário de verão. Na tabela ‘STATUS’ é possível


verificar se o horário de verão está ou não ativo. Para cada horímetro, é possível a programação de um
número de horas para geração de alarme. Se o alarme
É possível a configuração do controlador para aceitar o não for desejado, basta programar um tempo zero para
relógio transmitido via rede por outro controlador. Na alarme.
versão CT (sem relógio), isto é necessário para que o
controlador possa operar de forma correta. Para zerar algum dos horímetros, basta forçar um valor
no contador desejado, na tabela de manutenção
As versões com relógio interno podem ser configuradas ‘HORIMTRS’.
para transmitir o relógio para a rede.
As variáveis associadas aos horímetros:
Variáveis:
ƒ Tabela TEMPOHOR
ƒ Tabela TIME Configura o tempo para alarme de cada horímetro.
Mostra/configura a data hora do sistema.
ƒ Alarme Horimetros [ALARMES]
ƒ Tabela HORVERAO
Indica que algum dos horímetros ultrapassou o
Configura as datas de início e fim do horário de
tempo limite de uso.
verão.
ƒ Tabelas FERIADOS ƒ Tabela HORIMTRS
Configura os feriados. Monitora o tempo de uso de cada uma das
entradas/saídas.
ƒ Horario Verao Ativo [STATUS]
Indica se o horário de verão está ou não ativo. ALARMES
ƒ Recebe Relogio da Rede? [REDE]
Indica se o controlador aceita ou não o relógio O FC1000 constantemente verifica o funcionamento do
transmitido na rede de comunicações por outros sistema e, em condições anormais, gera diversos
equipamentos. alarmes solicitando uma intervenção do operador.

ƒ Transmite Relogio Rede? [REDE] Existem três níveis de alarme no sistema:


Indica que o controlador deve transmitir o seu
relógio para os demais equipamentos na rede, ƒ BAIXO (1): alarmes de menor importância, indicam
quando solicitado. uma condição anormal do sistema, mas sem
bloquear o funcionamento.
ƒ Solicita Relogio Rede? [REDE] ƒ MÉDIO (2): alarmes que bloqueiam o
Um dos equipamentos na rede deve ser configurado funcionamento do sistema. O sistema é desativado,
para solicitar o relógio, depois de uma falha de respeitando os tempos de proteção das cargas.
energia.
ƒ ALTO (3): alarmes de emergência. A operação do
PROGRAMAÇÃO HORÁRIA AUXILIAR sistema é bloqueada e as cargas são desligadas
imediatamente (em condições de incêndio, por
O FC1000 possui, além da programação horária exemplo).
principal que habilita o funcionamento do controlador,
uma programação horária auxiliar, permitindo o O nível atual de alarme no sistema é indicado na tabela
acionamento de outras cargas em horários ‘STATUS’ e os alarmes ativos na tabela de manutenção
determinados. ‘ALARMES’. O led de operação do controlador pisca
rapidamente indicando que algum alarme está ativo e,
Uma das saídas digitais, corretamente configurada, é se instalado, o display remoto indica o alarme.
usada para o acionamento da carga.
Os seguintes alarmes são gerados pelo controlador:
Variáveis:
FALHA NOS SENSORES [Nível 1]: é gerado quando
ƒ Prog Horaria Aux Ativa [STATUS] algum dos sensores NTCs configurados está em falha
Indica que um dos períodos da programação (fora da faixa, aberto, em curto, etc...). Para verificar
horária auxiliar está ativo. qual dos sensores está em falha basta acessar a tabela
ES de manutenção.
ƒ Selecao Saida Auxiliar [SEL_SAID]
Seleciona a saída digital para acionamento da LIMITES TEMP CONTROLE [Nível 1]: a temperatura de
carga auxiliar. controle (ambiente ou insuflamento) fora da faixa
programada.
ƒ Tabela PH_AUX
Configuração da programação horária auxiliar. FALHA EXTERNA [nível programável]: gerado quando
se ativa a entrada digital configurada como falha
HORÍMETROS externa.
Estão disponíveis medidores de tempo de uso para ENTRADAS ANALÓGICAS [Nível 1]: Falha em alguma
cada uma das saídas e entradas digitais. O tempo de das entradas analógicas. Verificar status individual na
uso é mantido em memória não volátil, com resolução tabela de manutenção ES.
interna de 10 minutos.

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FC1000 – Manual de Serviço

O led pisca de forma diferente para indicar o estado de


LIMITES UMIDADE [Nível 1]: Umidade relativa fora da manutenção.
faixa configurada para alarme.

SEM MEDIÇÃO TEMPERATURA [Nível 2]: Falha em ENTRADAS DO USUÁRIO


todos os sensores de medição da temperatura ambiente
ou de controle. Bloqueia o sistema para operação. As entradas digitais do controlador podem ser
programadas para a monitoração de sinais diversos,
NÍVEL CO2 ALTO [Nível 1]: Indica nível de CO2 acima com a possibilidade de geração de alarme. São as
do valor programado para alarme. entradas do usuário.

PRESSÃO DUTO ALTA/BAIXA [Nível 1]: Indica pressão Estas entradas são configuradas através da tabela de
no duto fora da faixa configurada. serviço ENTRUSU. Para cada entrada, deve ser
programado o nível de alarme:
FALHA NO VENTILADOR [Nível 2]: Falha na
monitoração do status do ventilador. 0 – sem geração de alarme, apenas status.
1 – Alarme nível 1, apenas indicativo.
ERRO NO RELÓGIO [Nível 1]: Data/hora inválidos. 2 – Alarme nível 2, com bloqueio da operação.
3 – Alarme nível 3, emergência.
HORÍMETROS [Nível 1]: Indica que um dos horímetros
atingiu o tempo de alarme de uso. Para desativar o É possível a programação de um tempo mínimo que a
alarme, o horímetro precisa ser zerado. entrada deve permanecer ativa antes de gerar o alarme
(Tempo Alarme). A lógica da entrada pode ser invertida.
FILTRO SUJO [Nível 1]: Indica entrada digital de filtro Se for programada como invertida, o alarme será gerado
sujo ativada. se a entrada digital estiver desacionada.

ALARME USUÁRIO n [Nível 1]: Indica que a entrada O texto do alarme é o texto que será enviado como
digital configurada como alarme do usuário está ativa. descrição do alarme para a rede CCN.

CONFIGURAÇÕES INVÁLIDAS [Nível 1]: As As variáveis associadas aos alarmes do usuário:


configurações do equipamento estão inválidas. Os
valores defaults foram carregados. ƒ Tempo Alarme [ENTRUSU]
Tempo em segundos mínimo que a entrada deve
COMUNICAÇÃO DISPLAY [Nível 1]: Falha de estar acionada para geração do alarme.
comunicação com o display. Este alarme somente é
gerado se o sensor de temperatura remoto do display ƒ Nivel Alarme [ENTRUSU]
estiver habilitado. Nível de alarme gerado no sistema. Zero para não
gerar alarme.
SAÍDA DE ALARME
ƒ Inversão Entrada [ENTRUSU]
É possível a utilização de uma das saídas digitais do Indica que a lógica da entrada digital deve ser
controlador para indicação de alarme. Isto é feito invertida.
programando-se o número desejado da saída na tabela
de serviço SEL_SAID, no ítem ‘Saída Alarme’. ƒ Texto Alarme (1) [ENTRUSU]
Linha 1 da descrição do alarme do usuário.
Pode ser configurado um nível mínimo para
acionamento da saída através da tabela SERVICO1. ƒ Texto Alarme (2) [ENTRUSU]
Linha 2 da descrição.
Variáveis:
ƒ Seleção Entr Usuário n [SEL_ENTR]
ƒ Saida Alarme [SEL_SAID] Programa o número da entrada digital que será
Seleciona o número da saída digital para função de usada como entrada do usuário.
alarme.
ƒ Alarme Usuário n [ALARMES]
ƒ Nivel Alarme Acion Saída [SERVICO1] Indica alarme ativo da entrada n do usuário.
Indica o nível mínimo de alarme no sistema para
ativação da saída digital. ƒ Entrada Usuario n [STATUS2]
Estado atual das entradas do usuário.
ƒ Saída Alarme [STATUS2]
Indica o estado da saída de alarme. MEDIÇÃO DE VAZÃO

MANUTENÇÃO O FC1000 permite a medição de vazão de água,


utilizando um medidor externo com saída 4-20mA ou
Uma das entradas digitais do FC1000 pode ser utilizada pulsos.
como um sinal de manutenção do equipamento. Se esta
entrada for ativada, o controlador é bloqueado Os medidores com saída 4-20mA podem ser ligados em
imediatamente e todas as suas saídas são desativadas. uma das duas entradas analógicas (AI1 ou AI2). Através
da tabela de serviço [SEL_ENTR], a entrada correta

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FC1000 – Manual de Serviço

deve ser programada na função “Vazão Água”. Neste A configuração dos endereços do equipamento na rede
caso é necessário configurar também na tabela de é feita através de ferramenta específica.
serviço [ESCALAS] o fundo de escala do medidor de
vazão, em m³/h. A vazão medida é mostrada na tabela
[STATUS2].

No caso de se usar um medidor com saída de pulsos,


este deve ser obrigatóriamente conectado na entrada
digital 1 (DI1). Na tabela de serviço [SEL_ENTR], a
função “Vazão (pulsos)” deve ser selecionada para a
entrada 1. Na tabela [ESCALAS], é possível programar
a relação de litros por pulso do medidor de vazão. A
vazão medida é apresentada na tabela [STATUS2], em
m³/h.

MEDIÇÃO DE BTU

O FC1000 permite o cálculo da demanda térmica do


sistema (BTUh) e do consumo (BTU). Para que esta
medição possa ser feita, é necessário o uso da medição
de vazão e um sensor de temperatura de entrada de
água e outro de saída de água.

Se todas estas informações estão presentes e válidas, o


FC1000 calcula automáticamente a demanda e o
consumo térmico do sistema. A única configuração
necessária é a constante de cálculo do BTU, encontrado
na tabela de serviço [ESCALAS]. Esta constante
depende do tipo de líquido sendo usado e é calculado
através da fórmula:
ρ ⋅c
K=
3024
Onde ρ é a densidade do líquido, em kg/m³, c é o calor
específico, em cal/g°C.

A constante padrão é a da água, K = 0.3307.

A tabela [STATUS2] apresenta a demanda térmica para


refrigeração e aquecimento separadamente, em TRh. O
consumo de energia é acumulado automáticamente nas
variáveis TR Refrigeração e TR Aquecimento. Para
zerar os medidores de consumo, basta forçar estas
variáveis.

CONFIGURAÇÃO DA COMUNICAÇÃO

O FC1000 pode operar na rede de comunicações CCN


da Carrier. Para que isto seja possível, é necessário a
configuração de um identificador para cada um dos
equipamentos na rede. Este identificador é formado pelo
número do barramento e pelo número do elemento.

É possível dividir o sistema de comunicações em vários


ramos ou subsistemas. Estes ramos são chamados de
barramentos secundários (bus). O uso de barramentos
secundários serve para reduzir o tráfego de
comunicações no barramento principal. O barramento
principal (sempre presente) deve ser o de número 0.
Para criar um barramento secundário, é necessário o
uso de uma ponte (bridge).

A segunda parte da identificação do equipamento na


rede é o número do elemento. Esta identificação é única
para cada um dos equipamentos dentro do mesmo
barramento.

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FC1000 – Manual de Serviço

5. DISPLAY REMOTO
ƒ Retorna para a tela anterior.
O FC1000 pode ser utilizado opcionalmente junto com ƒ Retorna para a tela principal.
uma interface remota para controle pelo usuário final do
sistema. O display remoto permite ao usuário a
alteração dos pontos de operação do sistema, ƒ Confirma / Entra no modo de edição.
programação horária, data/hora e feriados. Através de
senha, é possível bloquear a alteração destes ítens por Durante o modo de edição, as teclas assumem as
pessoal não autorizado. seguintes funções:

Durante a instalação do sistema, o display permite a ƒ Incrementa a variável em edição.


configuração completa dos parâmetros do controlador.
ƒ Decrementa a variável sendo editada.
CARACTERÍSTICAS
ƒ Passa para a edição do próximo ítem.
O display remoto permite:
ƒ Retorna para a edição do ítem
ƒ Ajuste e visualização dos parâmetros de anterior.
temperatura do sistema (setpoints, temperatura ƒ Cancela a edição.
ambiente, umidade e nível de CO2).
ƒ Confirma os valores editados.
ƒ Ajuste da data e hora do controlador, feriados e
horário de verão.
ƒ Bloqueio de operação da refrigeração, A tela principal do display é mostrada na figura 5.2.
aquecimento e ventilador. Nesta tela, são mostradas a data e hora atuais, a
temperatura ambiente e alguns ícones:
ƒ Modificação da programação horária (principal e
auxiliar) do sistema. ƒ Rx: Indica refrigeração acionada e o
ƒ Bloqueio através de senha da alteração destes número de estágios, se for o caso.
parâmetros por pessoal não autorizado. ƒ Ax: Indica aquecimento acionado e o
ƒ Configuração completa do sistema durante a número de estágios, se for o caso.
instalação (acesso de serviço). ƒ V: Ventilador acionado.

OPERAÇÃO BÁSICA ƒ D: Indica desumidificação acionada.


ƒ U: Indica umidificação acionada.
A figura 5.1 mostra o frontal do display remoto do
FC1000 (DP). ƒ C: Indica controle de CO2 ativo.
ƒ Indica alarme ativo e já reconhecido.
ƒ Indica acesso desbloqueado para
alteração dos parâmetros.

Figura 5.2 – Tela principal.

Figura 5.1 – Display remoto. A tela principal permite acesso a todas as demais teclas
da interface. Pressionando-se a tecla cancela de
As teclas da esquerda, ao lado do display, alteram o qualquer outra tela, cancela a edição e retorna à tela
ponto de operação (setpoint) do controle de principal.
refrigeração. As da direita, o ponto de operação do
controle de aquecimento. As teclas abaixo do display Pressionando-se qualquer umas das telas da lateral do
permitem o bloqueio da refrigeração, do aquecimento e display, acessa-se a tela de ajuste dos pontos de
a troca de modo de operação do ventilador. A tecla da operação (figura 5.3).
direita serve para editar e confirmar a alteração dos
valores. A tecla da esquerda cancela a edição e retorna
ao menu inicial.

As teclas normalmente possuem diversas funções, que


serão detalhadas nas telas específicas, mas em geral, a
navegação é feita através das teclas:
Figura 5.3 – Tela de ajuste de temperatura.
ƒ Passa para a próxima tela.

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FC1000 – Manual de Serviço

As teclas da esquerda controlam o setpoint do controle Programação Horária/Programação Horaria Auxiliar


de refrigeração. As da direita, o de aquecimento. No
controlador, é programado um limite mínimo para o Estas telas permitem a visualização e edição da
setpoint de refrigeração e um máximo para o de programação horária principal e auxiliar (figura 5.5).
aquecimento. O usuário não tem a possibilidade de
programar valores além destes limites. Existe um valor
mínimo também para a diferença destes dois setpoints
(banda morta). Se o valor mínimo da banda morta for
ultrapassado, o outro setpoint é automaticamente
ajustado.

As teclas abaixo do display permitem o bloqueio do Figura 5.5 – Edição das programações horárias
sistema de refrigeração, aquecimento ou troca de modo
do ventilador (figura 5.4). A programação horária possui 8 períodos
independentes. Na parte superior, são programados os
dias da semana para os quais o período está ativo. A
letra indica que o período está ativo para o dia da
semana especificado (segunda ... domingo e feriados).
Um ‘_’ indica que o período não será ativado no dia
Figura 5.4 – Bloqueio dos controles de refr/aquec. especificado. O dia marcado como ‘F’ é utilizado se o
dia for feriado.
Ao entrar nestas telas, o modo atual é mostrado. Para
Ajuste do relógio
alterar o valor atual, basta pressionar a tecla e
ajustar o novo valor pelas teclas e . Para O relógio do controlador pode ser atualizado pelo
confirmar o novo valor, basta pressionar novamente a display, na tela mostrada na figura 5.6.

tecla . Para retornar a tela principal, basta pressionar


novamente a tecla de modo.

O aquecimento ou refrigeração no modo AUTOMÁTICO


funcionam conforme a demanda do sistema. No modo
DESLIGADO, o controle é desabilitado e não opera. O Figura 5.6 – Ajuste do relógio
ventilador no modo DESLIGADO desativa todo o
sistema. No modo PROG HORÁRIA, é mantido ligado Na esquerda é alterada a data e na direita a hora.
sempre que o FC1000 estiver habilitado para
funcionamento (programação horária ou habilitação Feriados
remota).
O TS200 permite a configuração de até 18 feriados,
Pelo display remoto, o usuário tem acesso à diversas alterados pela tela mostrada na figura 5.7.
configurações do sistema. Para acessar as telas de
configuração, as teclas e devem ser
pressionadas simultâneamente. É dado acesso, então
ao menu de configurações. As teclas e
navegam pelos menus disponíveis e a tecla acessa
o menu visualizado.
Figura 5.7 – Alteração dos feriados.
Dependendo do nível de proteção para acesso às
Horário de Verão
configurações, ao tentar editar o ítem, a mensagem
“BLOQUEADO” pode ser mostrada. Consultar a seção
A figura 5.8 mostra a tela para configuração do horário
‘Proteção/Liberação da Configuração’ para desbloqueio
de verão. São programados o dia de início e o dia de
das configurações.
fim.

Para desativar completamente o sistema,


bloqueando o controle de temperatura e o ventilador,
basta programar o modo do ventilador como
DESLIGADO.

Figura 5.8 – Programação do horário de verão.

Proteção/Liberação da Configuração

Para evitar alterações da programação por pessoal não


autorizado, é possível programar um nível de proteção
da interface remota. Este nível é programado na variável
‘Nível Proteção Display’ na tabela ‘DISPLAY’ do

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FC1000 – Manual de Serviço

controlador. Deve ser programada também a senha ƒ Limites Umidade: umidade relativa fora da faixa
para desbloqueio. configurada.

Os seguintes valores são válidos para o nível de ƒ Sem medição temp: falha em todos os sensores de
proteção: temperatura. Não há como medir a temperatura
controlada.
ƒ 0: Proteção desabilitada. Usuário pode alterar ƒ CO2 alto: nível máximo de CO2 atingido.
todas as configurações.
ƒ 1: Alteração dos setpoints e programação ƒ Pressão alta: pressão máxima no duto atingida.
horária liberados. ƒ Pressão baixa: pressão mínima no duto atingida.
ƒ 2: Alteração dos setpoints liberada.
ƒ 3: Todas as configurações bloqueadas. ƒ Falha ventilador: erro na monitoração de status do
ventilador.
O ajuste do relógio, feriados e horário de verão sempre
ƒ Erro no relógio: data/hora do controlador inválidos.
estão liberados para alteração pelo usuário.
ƒ Horímetros: tempo de uso para alarme atingido.
Para desativar a proteção momentâneamente e alterar
as configurações bloqueadas, o ítem ‘Liberação ƒ Filtro sujo: Entrada de estado do filtro do ventilador
Configuração’ deve ser acessado no menu de acionada.
configurações. A interface pede a senha e, se correta, ƒ Alarme usuário n: entrada do usuário n acionada.
libera a alteração das configurações bloqueadas.
ƒ Erro configs: erro de configuração do controlador.
Valores defaults carregados.
Quando o sistema está desbloqueado o ícone é
mostrado na tela principal. Após 1 minuto o acesso às
ACESSO À PROGRAMAÇÃO DE SERVIÇO
configurações protegidas é novamente bloqueado.
O display remoto permite o acesso à configuração
Ajuste do contraste
completa do controlador para facilitar a instalação, não
necessitando de nenhuma outra ferramenta para dar
Pressionando-se a tecla juntamente com a tecla partida ao sistema.
ou , é possível alterar o contraste do display. O acesso às telas de serviço no display é acessada no
ítem ‘Liberação Configuração’ do menu de
Alarmes configurações. Sem entrar neste menu, pressionar a
O display remoto permite a visualização dos alarmes tecla durante 5 segundos. A tela pedindo a senha
ativos no controlador. Sempre que um novo alarme for de acesso de serviço é mostrada (figura 5.10).
ativado e não estiver no modo de edição, o display
mostra a tela de alarmes (figura 3.9).

Figura 5.10 – Senha para acesso de serviço.

Figura 5.9 – Exemplo de alarme. A senha de serviço (diferente da senha para


configurações) é programada na tabela DISPLAY do
Para confirmar o alarme e retornar a tela principal, basta controlador. O valor padrão de fábrica é 1000. É
pressionar a tecla confirma. Se algum alarme continuar recomendado que este valor seja alterado após a
ativo, o ícone é mostrado. Para acessar os alarmes instalação.

ativos, basta pressionar a tecla . Todos os alarmes Se a senha informada estiver correta, o controlador é
ativos são mostrados, um a um, pressionando-se a tecla bloqueado e as configurações do controlador são
mostradas. As teclas RUP/RDW navegam entre todas
. as configurações disponíveis. Para sair da tela de
Os seguintes alarmes são mostrados no display: serviço, deve ser pressionada a tecla . O controlador
é automaticamente reinicializado.
ƒ Falha sensores: indica falha em algum dos A apêndice B contém a listagem de todas as
sensores NTCs habilitados. configurações de serviço disponíveis e a faixa de
ƒ Limites Temp Ctr: temperatura de controle valores válidos.
(ambiente ou insuflamento) fora da faixa
configurada.
ƒ Falha Externa: Entrada de falha externa ativada.
ƒ Falha analogicas: falha em alguma das entradas
analógicas. Ocorre apenas se configurada como 4-
20mA.

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FC1000 – Manual de Serviço

6. IDENTIFICAÇÃO DE DEFEITOS

Display remoto desligado:

ƒ Verificar se o controlador está ligado. Ele que


fornece alimentação para o display.
ƒ Verificar as conexões no display e no
controlador. A tensão de alimentação para o
display pode ser medidas nos pinos 24 e 25 do
controlador. Deve ter 24V ± 20%.
ƒ A saída de alimentação do display no
controlador possui proteção contra sobrecarga.
Desconectar o display e aguardar alguns
minutos para que a proteção seja desativada.

Controlador não aciona as cargas:

ƒ Verificar se o atraso ao ligar não está


programado com um valor muito grande.
ƒ Verificar o estado do led no controlador. Breves
piscadas indicam que está bloqueado ou com
as configurações inválidas e não vai operar.
ƒ Verificar se está habilitado para operar
(programação horária ou sinal de habilitação
remota). Verificar programação.
ƒ Verificar alarmes médios ou altos ativos (led
piscando rapidamente).

Refrigeração ou Aquecimento não funcionam:

ƒ Verificar a programação do modo de


refrigeração ou aquecimento se não está
DESABILITADA. O ventilador deve estar no
modo PROG HORÁRIA.
ƒ Tempos de proteções atuando (pode ser
verificado na tabela MANUT1).
ƒ Verificar falha no ventilador.
ƒ Verificar alarmes no sistema.

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FC1000 – Manual de Serviço

7. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

MODELOS EXISTENTES

FC1000.CT-R Controlador com relógio eletrônico


incorporado.
FC1000.CT Controlador sem relógio.
DP1000 Display remoto.

CONTROLADOR

24VAC nominal.
Alimentação
Faixa de 15 a 28VAC ou 20 a 34VDC.
Consumo 10 VA máximo.
Saídas Relés.
digitais Carga máxima 1A @ 24VAC.
Entradas Para contato seco, sem potencial.
digitais Corrente 5mA típico.
Tipo sensor NTC 10k.
Entradas
Curva calibrada para sensor
analógicas
ACI 10K-AN.
Incorporado no modelo CT-R.
Relógio Mantido à bateria CR2032.
Autonomia mínima de 10 anos. Figura 7.1 – Dimensões do controlador.
Comunicação EIA-485, isolada, com fonte interna.
RS485 Isolação 1500V. Máx 38400 bps.
Comunicação
EIA-485, sem isolação.
display
Temperatura 0 a 60 °C. Umidade máx 95% não
de operação condensável.
Peso 340 gramas.
Fixação Trilho DIN 32 ou 35mm.
Dimensões
83 x 117 x 68 mm (figura 6.1).
externas

DISPLAY REMOTO DP1000


Figura 7.2 – Dimensões do display remoto.
Alimentação 24VDC, fornecidos pelo controlador.
Consumo 0.5W máximo.
Sensores Sensor local de temperatura
(incorporado ao equipamento).
Comunicação EIA-485, sem isolação.
Peso 160 gramas.
Dimensões
137 x 94 x 25mm (figura 6.2).
externas
Fixação Parede.

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FC1000 – Manual de Serviço

8. VARIÁVEIS DO CONTROLADOR

A tabela 8.1 contém todas as variáveis disponíveis no controlador, acessadas via rede CCN. A coluna ‘Escrita’ indica se a variável aceita ou não escrita. Um F indica que pode ser
forçada e um D apenas via download da tabela.

Variável Descrição Tabela Escrita Faixa Default Observação


TAMB Temperatura Ambiente STATUS F -99.9 .. 99.9 - Temperatura ambiente calculada.
TINS Temperatura Insuflamento STATUS F -99.9 .. 99.9 -
TCTRL Temperatura Controle STATUS F -99.9 .. 99.9 - Temperatura controlada (ambiente ou insuflamento).
UR Umidade Relativa STATUS F 0.0 .. 100.0 -
CO2 Nivel CO2 STATUS F 0 .. 65535 -
Indica se controlador está habilitado para operação
HAB Habilitado STATUS F No/Yes -
(programação horária ou habilitação remota).
Nível atual de alarme no sistema:
0 = nenhum.
NIVALRM Nivel de Alarme STATUS - 0 .. 3 - 1 = baixo.
2 = médio (bloqueia o controle)
3 = emergência (bloqueio imediato).
VENTOUT Acionamento Ventilador STATUS - Stop/Start - Estado da saída de acionamento do ventilador.
VENTSTAT Status do Ventilador STATUS - Off/On - Estado da entrada de status do ventilador.
AQ_OPER Aquecimento Operando STATUS - No/Yes - Indica controle de aquecimento operando.
RF_OPER Refrigeração Operando STATUS - No/Yes - Indica controle de refrigeração operando.
DES_OPER Desumidificação Operando STATUS - No/Yes - Indica controle de desumidificação operando.
UM_OPER Umidificação Operando STATUS - No/Yes - Indica controle de umidificação operando.
Se usado no modo changeover, indica qual modo está
MODOCHVR Modo Atual Changeover STATUS F Cool/Heat - atualmente ativo (cool = refrigeração, heat =
aquecimento).
CTRLCO2 Controle CO2 Operando STATUS - No/Yes - Indica controle de CO2 operando.
VAG Válvula Água Gelada STATUS - 0.0 .. 100.0 - Abertura da válvula de água gelada.
VAQ Válvula Água Quente STATUS - 0.0 .. 100.0 - Abertura da válvula de água quente.
Se controle de aquecimento via resistências, indica
RESLIG Num Resistências Ligadas STATUS - 0 .. 3 -
quantas estão ligadas.
Indica se algum dos períodos da programação horária
PHAUX_ON Prog Horária Aux Ativa STATUS - No/Yes -
auxiliar está ativo.
HORVER Horário Verão Ativo STATUS - No/Yes -
TEXT Temperatura Externa STATUS2 F -99.9 .. 99.9 -
TEAG Temperatura Entrada Água STATUS2 F -99.9 .. 99.9 -
TSAG Temperatura Saída Água STATUS2 F -99.9 .. 99.9 -
Temperatura da água para identificação do modo atual
TCHVR Temperatura Changeover STATUS2 F -99.9 .. 99.9 -
changeover.
Temperatura ambiente forçada por outro controlador da
TREDE Temperatura Rede STATUS2 F -99.9 .. 99.9 - rede. Pode ser incluída no cálculo da temperatura
ambiente.
TDISP Temperatura Display STATUS2 F -99.9 .. 99.9 - Temperatura no display remoto.
VAZAO Vazão Água STATUS2 F 0 .. 65535 -
PDUTO Pressão Duto STATUS2 F 0 .. 65535 -
INVERSOR Saída Inversor STATUS2 - 0 .. 100.0 - Saída inversor para controle da pressão no duto.

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FC1000 – Manual de Serviço

DAMPER Saída Damper STATUS2 - 0.0 .. 100.0 - Abertura do damper de ar externo.


HABREM Habilitação Remota STATUS2 F Off/On - Estado da entrada de habilitação remota.
FILTSUJO Filtro Sujo STATUS2 F Clean/Dirty - Estado da entrada de filtro sujo.
FALHAEXT Entrada Falha Externa STATUS2 F Off/On - Estado da entrada de falha externa.
MANUT Em Manutenção? STATUS2 F No/Yes - Estado da entrada manutenção.
AUTO Automático STATUS2 F Off/On - Estado do sinal AUTOMÁTICO.
DESL Desligado STATUS2 F Off/On - Estado do sinal DESLIGADO.
Indica se um dos períodos da programação horária
PH_ON Prog Horária Ativa? STATUS2 - No/Yes -
principal está ativa.
Demanda da zona. Diferença entre setpoint e
DMDZONA Demanda da Zona STATUS2 - 0 .. 99.9 -
temperatura controlada.
TIPODMD Tipo de Demanda STATUS2 - Cool/Heat - Tipo de demanda atual, refrigeração ou aquecimento.
EUSER1 Entrada Usuário 1 STATUS2 F Off/On - Estado da entrada 1 do usuário.
EUSER2 Entrada Usuário 2 STATUS2 F Off/On -
EUSER3 Entrada Usuário 3 STATUS2 F Off/On -
EUSER4 Entrada Usuário 4 STATUS2 F Off/On -
SDALRM Saída Alarme STATUS2 - Stop/Start - Indica o estado atual da saída de alarme do sistema.
TR_H_RF TR_h Refrigeração STATUS2 - - Demanda térmica do sistema para refrigeração.
TR_H_AQ TR_h Aquecimento STATUS2 - - Demanda térmica do sistema para aquecimento.
TR_REFR TR Refrigeração STATUS2 F - Consumo térmico do sistema de refrigeração.
TR_AQUE TR Aquecimento STATUS2 F - Consumo térmico do sistema de aquecimento.
NIVALRM Nível de Alarme ALARMES - 0 .. 3 - Nível de alarme atual do sistema.
ALM_FSEN Falha nos Sensores ALARMES - Normal/Alarm - Falha em algum dos sensores de temperatura.
Temperatura de controle ultrapassou os limites
ALM_TAMB Limites Temp Controle ALARMES - Normal/Alarm -
configurados.
ALM_FEXT Falha Externa ALARMES - Normal/Alarm - Falha externa ativa.
ALM_EA Entradas Analógicas ALARMES - Normal/Alarm - Erro em alguma das entradas analógicas.
ALM_UMID Limites Umidade ALARMES - Normal/Alarm - Umidade relativa fora dos limites configurados.
Falha em todos os sensores de temperatura. Não é
ALM_MEDI Sem Medição Temperatura ALARMES - Normal/Alarm -
possível medir a temperatura controlada.
ALM_CO2 Nível CO2 Alto ALARMES - Normal/Alarm - Nível de CO2 ultrapassou o limite máximo configurado.
ALM_PRAL Pressão Duto Alta ALARMES - Normal/Alarm - Pressão no duto acima do valor máximo configurado.
ALM_PRBA Pressão Duto Baixa ALARMES - Normal/Alarm - Pressão no duto abaixo do limite mínimo configurado.
ALM_VENT Falha no Ventilador ALARMES - Normal/Alarm - Falha na monitoração de status do ventilador.
ALM_RTC Erro no Relógio ALARMES - Normal/Alarm - Data/hora inválidos.
ALM_HOR Horímetros ALARMES - Normal/Alarm - Tempo de uso passou limites configurados.
ALM_FSUJ Filtro Sujo ALARMES - Normal/Alarm - Entrada de filtro sujo ativada.
ALM_USU1 Alarme Usuário 1 ALARMES - Normal/Alarm - Alarme do usuário ativado.
ALM_USU2 Alarme Usuário 2 ALARMES - Normal/Alarm -
ALM_USU3 Alarme Usuário 3 ALARMES - Normal/Alarm -
ALM_USU4 Alarme Usuário 4 ALARMES - Normal/Alarm -
ALM_CFG Configurações Inválidas ALARMES - Normal/Alarm - Erro de configuração. Valores defaults carregados.
Erro de comunicação com o display remoto. Só é
ALM_DISP Comunicação Display ALARMES - Normal/Alarm - gerado se a temperatura do display estiver habilitada
para cálculo da temperatura ambiente.
Permite um ajuste na temperatura do sensor de
OFF_NTC1 Offset NTC 1 CALIBR D -5.0 .. 5.0 0.0
temperatura.
OFF_NTC2 Offset NTC 2 CALIBR D -5.0 .. 5.0 0.0

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FC1000 – Manual de Serviço

OFF_NTC3 Offset NTC 3 CALIBR D -5.0 .. 5.0 0.0


Permite um ajuste na temperatura do sensor localizado
OFF_DISP Offset Temp. Display CALIBR D -5.0 .. 5.0 0.0
no sensor remoto.
CO2_MAX Nível CO2 Máx CFGALRM D 0 .. 65535 65535 Nível máximo de CO2 para geração de alarme.
Faixa de umidade permitida. Fora desta faixa um
UMID_MAX Umidade Máx CFGALRM D 0.0 .. 100.0 100.0
alarme é gerado.
UMID_MIN Umidade Min CFGALRM D 0.0 .. 100.0 0.0
TCTRLMAX Temp Controle Max CFGALRM D -99.9 .. 99.9 99.9 Faixa de temperatura de controle permitido.
TCTRLMIN Temp Controle Min CFGALRM D -99.9 .. 99.9 -99.9
PRESSMAX Pressão Duto Máx CFGALRM D 0 .. 65535 65535 Faixa de pressão permitida.
PRESSMIN Pressão Duto Min CFGALRM D 0 .. 65535 0
Indica o modo de cálculo da temperatura ambiente:
0 = média dos sensores habilitados
MODOMED Modo Medição (Me/Mi/Ma) CONFIG1 D 0 .. 2 0
1 = valor mínimo dos sensores habilitados
2 = valor máximo dos sensores habilitados.
Habilita uso da temperatura do display remoto para
HABTDISP Habilita Temp Display CONFIG1 D Disable/Enable Disable
cálculo da temperatura ambiente.
Habilite temperatura escrita por outro controlador na
HABTREDE Habilita Temp Rede CONFIG1 D Disable/Enable Disable
rede para cálculo da temperatura ambiente.
MODOREF Refrigeração CONFIG1 D Disable/Enable Enable Habilita o controle de refrigeração.
MODOAQ Aquecimento CONFIG1 D Disable/Enable Enable Habilita o controle de aquecimento.
Habilita o funcionamento do ventilador (se desabilitado,
MODOVENT Ventilador CONFIG1 D Disable/Enable Enable
todo o sistema é desligado).
Habilita o controle de desumidificação. Somente
MODODESU Desumidificação CONFIG1 D Disable/Enable Disable
funciona se a refrigeração também estiver habilitada.
MODOUMID Umidificação CONFIG1 D Disable/Enable Disable Habilita o controle de umidificação.
Limite de operação inferior para a temperatura de
insuflamento. Se houver sensor medindo esta
TINSLOW Limite Inferior T. Insufl CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 10.0
temperatura, o sistema impede que esta temperatura
fique abaixo deste valor.
Limite superior de temperatura de insuflamento. O
TINSHIGH Limite Superior T.Insufl CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 30.0 sistema limita esta temperatura a este valor, se houver
sensor para medição.
Histerese para o controle de umidificação. O controle é
HISTUMID Histerese Umidificação CONFIG1 D 0.0 .. 10.0 5.0
desligado acima do setpoint mais este valor.
Diferença mínima entre setpoints do controle de
BMUMID Banda Morta Ctrl Umidade CONFIG1 D 0.0 .. 25.0 5.0 umidade. O valor mínimo é dado por este valor mais a
histerese da umidificação.
Temperatura máxima da água para refrigeração no
CHVRTSUP Temp Máx Refr Changeover CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 18.0
modo changeover.
Temperatura mínima da água para uso do aquecimento
CHVRTINF Temp Min Aque Changeover CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 26.0
no modo changeover.
CO2_HIST Histerese Controle CO2 CONFIG1 D 0 .. 65535 50 Histerese para o controle de CO2.
Diferença mínima entre setpoints do controle de
BMORTA Banda Morta CONFIG1 D 1.0 .. 10.0 2.0
temperatura.
Histerese para ativação do 1° estágio de resistência de
HISTAQ1 Histerese Aquecimento 1 CONFIG1 D 0.0 .. 10.0 1.0
aquecimento.
HISTAQ2 Histerese Aquecimento 2 CONFIG1 D 0.0 .. 10.0 1.0 Histerese para ativação do 2° estágio de aquecimento.
HISTAQ3 Histerese Aquecimento 3 CONFIG1 D 0.0 .. 10.0 1.0 Histerese para ativação do 3° estágio de aquecimento.

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FC1000 – Manual de Serviço

Valor mínimo de ajuste pelo usuário do setpoint de


SPMINAQ Valor Min Setpoint Aquec CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 0.0
aquecimento.
Valor máximo de ajuste pelo usuário do setpoint de
SPMAXAQ Valor Máx Setpoint Aquec CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 99.9
aquecimento.
Valor mínimo de ajuste pelo usuário do setpoint de
SPMINRF Valor Min Setpoint Refr CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 -99.9
refrigeração.
Valor máximo de ajuste pelo usuário do setpoint de
SPMAXRF Valor Máx Setpoint Refr CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 35.0
refrigeração.
Temperatura máxima ar externo para utilização na
TMAXEXT Temp Maxima Ar Externo CONFIG1 D -99.9 .. 99.9 17.0
refrigeração.
RESET Reinicializa Controlador CTRL D No/Yes No Se Yes, reinicializa o controlador.
Se Yes, carrega as configurações de fábrica do
DEFAULTS Carrega Configs Padrões CTRL D No/Yes No
equipamento.
Indica o nível de acesso do usuário às configurações
via display remoto:
0 = acesso total.
PROTDISP Nível Proteção Display DISPLAY D 0 .. 3 0
1 = Acesso aos setpoints + programação horária.
2 = Acesso aos setpoints.
3 = Acesso bloqueado.
Senha para acesso às configurações do display por
SENHA Senha Desbloqueio DISPLAY D 0 .. 9999 1234
pessoal autorizado.
SENHASVC Senha Acesso Serviço Dpy DISPLAY D 0 .. 9999 1000 Senha para acesso de serviço pelo display.
Tempo mínimo acionamento da entrada para geração
Un_TEMPO Entrada Usuário n: Tempo Alarme ENTRUSU D 255 0
de alarme.
Un_NIVEL Entrada Usuário n: Nível Alarme ENTRUSU D 0 .. 3 0 Nível de alarme gerado no sistema.
Un_INV Entrada Usuário n: Inversão Entrada ENTRUSU D Normal/Inverted Normal Lógica da entrada normal ou invertida.
Un_MSG1 Entrada Usuário n: Texto do Alarme (1) ENTRUSU D Texto Texto da descrição do alarme gerado na rede. Linha 1.
Un_MSG2 Entrada Usuário n: Texto do Alarme (2) ENTRUSU D Texto Linha 2.
NTC_1I Temperatura NTC 1 (Inst) ES - -99.9 .. 99.9 - Temperatura Instantânea NTC1
NTC_2I Temperatura NTC 2 (Inst) ES - -99.9 .. 99.9 - Temperatura Instantânea NTC2
NTC_3I Temperatura NTC 3 (Inst) ES - -99.9 .. 99.9 - Temperatura Instantânea NTC3
NTC_1 Temperatura NTC 1 (Filt) ES - -99.9 .. 99.9 - Temperatura média NTC1
NTC_2 Temperatura NTC 2 (Filt) ES - -99.9 .. 99.9 - Temperatura média NTC2
NTC_3 Temperatura NTC 3 (Filt) ES - -99.9 .. 99.9 - Temperatura média NTC3
TDISP Temperatura Display ES - -99.9 .. 99.9 - Temperatura Display Remoto.
EA_1 Entrada Analógica 1 ES - 0.0 .. 100.0 - Valor da entrada analógica 1 (0 a 100%)
EA_2 Entrada Analógica 2 ES - 0.0 .. 100.0 - Valor da entrada analógica 2 (0 a 100%)
ED_0 Retorno Ventilador ES - Off/On - Estado da entrada de retorno do ventilador.
ED_1 Entrada Digital 1 ES - Off/On - Estado da entrada digital 1
ED_2 Entrada Digital 2 (NTC1) ES - Off/On - Estado da entrada digital 2
ED_3 Entrada Digital 3 (NTC2) ES - Off/On - Estado da entrada digital 3
ED_4 Entrada Digital 4 (NTC3) ES - Off/On - Estado da entrada digital 4
SD_0 Saída Ventilador ES F Off/On - Estado da saída de acionamento do ventilador.
SD_1 Saída Digital 1 ES F Off/On - Estado da saída digital 1
SD_2 Saída Digital 2 ES F Off/On - Estado da saída digital 2
SD_3 Saída Digital 3 ES F Off/On - Estado da saída digital 3
SA_1 Saída Analógica 1 ES F Off/On - Valor da saída analógica 1 (0 a 100%)
SA_2 Saída Analógica 2 ES F Off/On - Valor da saída analógica 2 (0 a 100%)

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FC1000 – Manual de Serviço

VAZ_EMAX Escala Max Vazão ESCALAS D 0 .. 999.9 0.0 Valor de fundo de escala do medidor de vazão, em m³/h
VAZ_PULS Vazão Litros/Pulso ESCALAS D 0.00 .. 99.99 0.10 Configura a escala do medidor de vazão por pulsos.
CO2_EMIN Escala Min CO2 ESCALAS D 0 .. 65535 0 Valor de CO2 para entrada analógica no valor mínimo.
CO2_EMAX Escala Max CO2 ESCALAS D 0 .. 65535 1000 Valor de CO2 para entrada analógica no valor máximo.
Valor de umidade para entrada analógica no valor
UMI_EMIN Escala Min Umidade ESCALAS D 0 .. 65535 0
mínimo.
Valor de umidade para entrada analógica no valor
UMI_EMAX Escala Max Umidade ESCALAS D 0 .. 65535 1000
máximo.
Valor de pressão para entrada analógica no valor
PRE_EMIN Escala Min Pressão ESCALAS D 0 .. 65535 0
mínimo.
Valor de pressão para entrada analógica no valor
PRE_EMAX Escala Max Pressão ESCALAS D 0 .. 65535 1000
máximo.
K_BTU Constante Cálculo BTU ESCALAS D 0.0000 .. 99.9999 0.3307 Constante do líquido para medição de BTU.
HOR_1 Horas Funcionamento Vent HORIMTRS F 0 .. 65535 - Forçar valor qualquer para zerar horímetros.
HOR_2 Horas Funcionamento SD1 HORIMTRS F 0 .. 65535 -
HOR_3 Horas Funcionamento SD2 HORIMTRS F 0 .. 65535 -
HOR_4 Horas Funcionamento SD3 HORIMTRS F 0 .. 65535 -
HOR_5 Horas Funcionamento ED1 HORIMTRS F 0 .. 65535 -
HOR_6 Horas Funcionamento ED2 HORIMTRS F 0 .. 65535 -
HOR_7 Horas Funcionamento ED3 HORIMTRS F 0 .. 65535 -
HOR_8 Horas Funcionamento ED4 HORIMTRS F 0 .. 65535 -
HVERDINI Dia Inicio Horário Verão HORVERAO D 1 .. 31 0
HVERMINI Mês Início Horário Verão HORVERAO D 1 .. 12 0
HVERDFIM Dia Fim Horário Verão HORVERAO D 1 .. 31 0
HVERMFIM Mês Fim Horário Verão HORVERAO D 1 .. 12 0
REFROUT Saída Controle Refr. MANUT1 - 0.0 .. 100.0 - Valor de saída do PID de refrigeração.
AQUEOUT Saída Controle Aquec. MANUT1 - 0.0 .. 100.0 - Valor de saída do PID do aquecimento.
DESUOUT Saída Controle Desumid. MANUT1 - 0.0 .. 100.0 - Valor de saída do PID de desumidificação.
UMIDOUT Saída Controle Umid. MANUT1 - Off/On - Estado da saída do controle de umidificação.
Saída do controle de proteção de temperatura baixa de
TINSLOUT Saída Prot. T.Ins Baixa MANUT1 - 0.0 .. 100.0 -
insuflamento.
Saída do controle de proteção de temperatura alta de
TINSHOUT Saída Prot. T.Ins Alta MANUT1 - 0.0 .. 100.0 -
insuflamento.
REFRHAB Refrigeração Habilitada? MANUT1 - No/Yes - Refrigeração habilitada para operar?
AQUEHAB Aquecimento Habilitado? MANUT1 - No/Yes - Aquecimento habilitado para operar?
DESUHAB Desumidificação Habilitada? MANUT1 - No/Yes - Desumidificação habilitada para operar?
UMIDHAB Umidificação Habilitada? MANUT1 - No/Yes - Umidificação habilitada para operar?
CONDELAY Contador Atraso Ao Ligar MANUT1 - 0 .. 255 - Contador de segundos do atraso ao ligar.
TP_VENT Tempo Prot Ventilador MANUT1 - 0 .. 255 - Contador do tempo de proteção do ventilador (seg).
Contador do tempo de proteção entre acionamentos
TP_RES Tempo Acion Resistências MANUT1 - 0 .. 255 -
das resistências (seg).
RESIST1 Saída Resistência 1 MANUT1 - Off/On - Estado da saída acionamento resistência 1.
RESIST2 Saída Resistência 2 MANUT1 - Off/On -
RESIST3 Saída Resistência 3 MANUT1 - Off/On -
REF_KP Controle Refrigeração: KP PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho proporcional PID refrigeração
REF_KI Controle Refrigeração: KI PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho integral PID refrigeração
REF_KD Controle Refrigeração: KD PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho derivativo PID refrigeração.
REF_TA Controle Refrigeração: Tempo Amostragem PIDs D 0 .. 65535 30 Tempo entre execuções PID refrigeração (segundos).

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FC1000 – Manual de Serviço

AQU_KP Controle Aquecimento: KP PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho proporcional PID aquecimento.
AQU_KI Controle Aquecimento: KI PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho integral PID aquecimento.
AQU_KD Controle Aquecimento: KD PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho derivativo PID aquecimento.
AQU_TA Controle Aquec: Tempo Amostragem PIDs D 0 .. 65535 30 Tempo entre execuções PID aquecimento (segundos).
DES_KP Controle Desumidificação: KP PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho proporcional PID desumidificação
DES_KI Controle Desumidificação: KI PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho integral PID desumidificação
DES_KD Controle Desumidificação: KD PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho derivativo PID desumidificação
DES_TA Controle Desumid: Tempo Amostragem PIDs D 0 .. 65535 30 Tempo entre execuções PID desumidificação (seg).
PR_KP Controle Pressão Duto: KP PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho proporcional PID pressão duto.
PR_KI Controle Pressão Duto: KI PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho integral PID pressão duto.
PR_KD Controle Pressão Duto: KD PIDs D 0.0 .. 100.0 0 Ganho derivativo PID pressão duto.
PR_TA Controle Pressão Duto:Tempo Amostragem PIDs D 0 .. 65535 5 Tempo entre execuções PID pressão duto (seg).
DAMPR_KP Ctrl Damper Ar Externo: KP PIDs D 0.0 .. 100.0 30.0 Ganho proporcional PID ar externo.
DAMPR_KI Ctrl Damper Ar Externo: KI PIDs D 0.0 .. 100.0 3.0 Ganho integral PID ar externo.
DAMPR_KD Ctrl Damper Ar Externo: KD PIDs D 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho derivativo PID ar externo.
Ctrl Damper Ar Externo: Tempo
DAMPR_TA PIDs D 0 .. 65535 60 Tempo entre execuções PID ar externo.
Amostragem
Aceita o relógio transmitido por outro controlador na
RXRELOG Recebe Relógio da Rede? REDE D No/Yes No
rede (atualiza relógio interno)?
Transmite relógio interno para a rede quando
TXRELOG Transmite Relógio Rede? REDE D No/Yes No
requisitado?
Solicita relógio na rede se interno for inválido ou não
REQRELOG Solicita Relógio Rede? REDE D No/Yes No
existente?
BROADACK Broadcast Acknowledge? REDE D No/Yes No Deve confirmar broadcasts na rede?
Indica quais equipamentos devem receber os alarmes
ALRMROUT Alarm Routing REDE D 0 .. 255 208
enviados para a rede.
REALRM Re-Alarm Interval REDE D 0 .. 1440 0 Tempo para realarme, em minutos.
E_HABREM Entrada Habilitação Remota SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para função Hab Remota.
E_FILSUJ Entrada Filtro Sujo SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para filtro sujo
E_FEXT Entrada Falha Externa SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para falha externa
E_MANUT Entrada Manutenção SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para sinal de manutenção.
E_VAZPUL Entrada Vazão (pulsos) SEL_ENTR D 0 .. 1 0 Seleciona a entrada para medição de vazão por pulsos.
E_USU1 Entrada Usuário 1 SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para entrada do usuário 1.
E_USU2 Entrada Usuário 2 SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para entrada do usuário 2.
E_USU3 Entrada Usuário 3 SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para entrada do usuário 3.
E_USU4 Entrada Usuário 4 SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para entrada do usuário 4.
E_AUTO Entrada Automático SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para sinal AUTOMÁTICO
E_DESL Entrada Desligado SEL_ENTR D 0 .. 4 0 Seleciona a entrada digital para sinal DESLIGADO.
E_TAMB1 Entrada Temperatura Ambiente 1 SEL_ENTR D 0 .. 3 1 Seleciona o sensor para medição da temp. Ambiente.
Seleciona o segundo sensor para medição da
E_TAMB2 Entrada Temperatura Ambiente 2 SEL_ENTR D 0 .. 3 0
temperatura ambiente.
Seleciona o terceiro sensor para a medição da
E_TAMB3 Entrada Temperatura Ambiente 3 SEL_ENTR D 0 .. 3 0
temperatura ambiente.
Seleciona o sensor para medição da temperatura
E_TEXT Entrada Temperatura Externa SEL_ENTR D 0 .. 3 0
externa.
E_TEAG Entrada Temp Entrada Água Gelada SEL_ENTR D 0 .. 3 0
E_TSAG Entrada Temp Saída Água Gelada SEL_ENTR D 0 .. 3 0
E_TINS Entrada Temperatura Insuflamento SEL_ENTR D 0 .. 3 0

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FC1000 – Manual de Serviço

E_TCHVR Entrada Temperatura Changeover SEL_ENTR D 0 .. 3 0


E_VAZAO Entrada Vazão SEL_ENTR D 0 .. 2 0 Seleciona a entrada analógica para medição de vazão.
E_CO2 Entrada Nível CO2 SEL_ENTR D 0 .. 2 0
E_UR Entrada Umidade Relativa SEL_ENTR D 0 .. 2 0
E_PRESS Entrada Pressão Duto SEL_ENTR D 0 .. 2 0
S_RESAQ1 Saída Resistência Aquec 1 SEL_SAID D 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para resistência aquecimento 1
S_RESAQ2 Saída Resistência Aquec 2 SEL_SAID D 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para resistência aquecimento 2
S_RESAQ3 Saída Resistência Aquec 3 SEL_SAID D 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para resistência aquecimento 3
S_AUX Saída Auxiliar SEL_SAID D 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para saída auxiliar.
S_UMIDIF Saída Umidificação SEL_SAID D 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para controle umidificação.
S_CO2 Saída Controle CO2 SEL_SAID D 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para controle CO2.
S_ALRM Saída Alarme SEL_SAID D 0 .. 3 0 Seleciona a saída digital para função de alarme.
Seleciona saída analógica para acionamento da válvula
S_VALVAG Saída Válvula Água Gelada SEL_SAID D 0 .. 2 1
de água gelada.
Seleciona saída analógica para acionamento da válvula
S_VALVAQ Saída Válvula Água Quente SEL_SAID D 0 .. 2 2
de água quente.
Seleciona saída analógica para acionamento inversor
S_INV Saída Inversor Frequência SEL_SAID D 0 .. 2 0
de frequência para controle de pressão no duto.
Seleciona a saída analógica para controle do damper
S_DAMPER Damper Ar Externo SEL_SAID D 0 .. 2 0
de ar externo.
CHVR_ON Modo Changeover SERVICO1 D Disable/Enable Disabled Modo changeover de operação.
Seleciona a temperatura de controle:
TEMPCTRL Temp. Controle (Amb/Ins) SERVICO1 D 0 .. 1 0 0 = temperatura ambiente.
1 = temperatura de insuflamento.
DELAYON Atraso Ao Ligar SERVICO1 D 0 .. 255 30 Atraso inicial antes de acionar cargas (segundos).
Atraso para desligar ventilador, após desativar
DLYVENT Atraso Desligar Vent. SERVICO1 D 0 .. 255 30
refrigeração e/ou aquecimento.
NUMRES Num Resistencias Aquec. SERVICO1 D 0 .. 3 0 Número de estágios de aquecimento via resistências.
TACIORES Tempo Acionamento Res. SERVICO1 D 0 .. 255 10 Tempo entre acionamento de resistências (seg).
TMINFEXT Tempo Mínimo Falha Ext SERVICO1 D 0 .. 30 5 Tempo mínimo para ativação de falha externa (seg).
NIALFEXT Nível Alarme Falha Ext. SERVICO1 D 0 .. 3 3 Nível de alarme gerado pela falha externa.
FEXTINV Inversão Entrada F.Ext. SERVICO1 D Normal/Invert Normal Lógica da entrada de falha externa.
NIVSDALM Nivel Alarme Acion Saída SERVICO1 D 1 .. 3 1 Indica o nível mínimo de alarme para ativação da saída.
SP_REF Setpoint Refrigeração SETPNTS D -99.9 .. 99.9 24.0 Ponto de operação do controle de refrigeração.
SP_AQ Setpoint Aquecimento SETPNTS D -99.9 .. 99.9 22.0 Ponto de operação do controle de aquecimento.
SP_URH Setpoint Umidade Alta SETPNTS D 0.0 .. 100.0 100.0 Ponto de operação do controle de desumidificação.
SP_URL Setpoint Umidade Baixa SETPNTS D 0.0 .. 100.0 0.0 Ponto de operação do controle de umidificação.
SP_CO2 Setpoint CO2 SETPNTS D 0 .. 65535 0 Ponto de operação do controle de CO2.
SP_PDUTO Setpoint Pressão Duto SETPNTS D 0 .. 65535 0 Ponto de operação do controle de pressão do duto.
THOR_1 Tempo Alarme Hor. Vent TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento ventilador para geração alarme.
THOR_2 Tempo Alarme Hor. SD1 TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento SD1 para geração alarme.
THOR_3 Tempo Alarme Hor. SD2 TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento SD2 para geração alarme.
THOR_4 Tempo Alarme Hor. SD3 TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento SD3 para geração alarme.
THOR_5 Tempo Alarme Hor. ED1 TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento ED1 para geração alarme.
THOR_6 Tempo Alarme Hor. ED2 TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento ED2 para geração alarme.
THOR_7 Tempo Alarme Hor. ED3 TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento ED3 para geração alarme.
THOR_8 Tempo Alarme Hor. ED4 TEMPOHOR D 0 .. 65535 0 Tempo funcionamento ED4 para geração alarme.
EA1_TIPO Tipo Entrada Analógica EA1 TIPOANA D 0 .. 1 0 Tipo entrada analógica:

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0 = 4-20mA
1 = 0-20mA
EA2_TIPO Tipo Entrada Analógica EA2 TIPOANA D 0 .. 1 0
Tipo saída analógica:
SA1_TIPO Tipo Saída Analógica SA1 TIPOANA D 0 .. 1 0 0 = 4-20mA
1 = 2-10V
SA2_TIPO Tipo Saída Analógica SA2 TIPOANA D 0 .. 1 0
SRCNAME Ponto Local VARBROnn D Texto - Nome do ponto local para broadcast (COLUNA 1)
ENABLED Habilitado VARBROnn D Disable/Enable Disabled Habilitado para broadcast
BRONAME Broadcast Nome VARBROnn D Texto - Nome da variável na rede
BROEND Broadcast Endereço VARBROnn D 1 .. 255 241 Endereço para broadcast
BROBUS Broadcast Bus VARBROnn D 0 .. 255 241 Bus para broadcast
BROTIME Tempo Broadcast VARBROnn D 1 .. 255 1 Tempo (minutos) entre broadcasts.

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9. CONFIGURAÇÕES DE SERVIÇO NO DISPLAY REMOTO

A tabela 9.1 contém todas as configurações disponíveis para acesso de serviço pelo display remoto.

Ítem Nome Faixa Default Observação


1 Carrega defaults Não/Sim Não Se SIM, carrega valores padrões.
2 Offset NTC 1 -5.0 .. 5.0 0.0 Offset sensor NTC 1
3 Offset NTC 2 -5.0 .. 5.0 0.0 Offset sensor NTC 2
4 Offset NTC 3 -5.0 .. 5.0 0.0 Offset sensor NTC 3
5 Offset Sens Disp -5.0 .. 5.0 0.0 Offset sensor NTC display remoto
Modo cálculo temperatura ambiente:
0 = média sensores
6 Med (Me/Mi/Ma) 0 .. 2 0
1 = valor mínimo
2 = valor máximo
7 Hab Temp Display Não/Sim Não Habilita uso da temperatura display para cálculo temperatura ambiente.
Habilita uso da temperatura escrita por outro controlador para cálculo da
8 Hab Temp Rede Não/Sim Não
temperatura ambiente.
9 Hab Desumidific. Não/Sim Não Habilita controle de desumidificação.
10 Hab Umidificacao Não/Sim Não Habilita controle de umidificação.
11 Lim Inf Temp Ins -99.9 .. 99.9 10.0 Limite inferior para operação temperatura insuflamento.
12 Lim Sup Temp Ins -99.9 .. 99.9 30.0 Limite superior para operação temperatura insuflamento.
13 Histerese Umidif 0.0 .. 10.0 5.0 Histerese do controle de umidificação.
14 Temp Inf Chgover -99.9 .. 99.9 18.0 Temperatura máxima água para refrigeração em modo changeover.
15 Temp Sup Chgover -99.9 .. 99.9 26.0 Temperatura mínima água para aquecimento em modo changeover.
16 Histerese CO2 0 .. 65535 50 Histerese para controle de CO2.
17 Lim alarme CO2 0 .. 65535 65535 Limite nível de CO2 para alarme.
18 Lim Sup Umidade 0.0 .. 100.0 100.0 Limite superior umidade para alarme.
19 Lim Inf Umidade 0.0 .. 100.0 0.0 Limite inferior umidade para alarme.
20 Lim Sup Temp Ctr -99.9 .. 99.9 99.9 Limite superior temperatura de controle para alarme.
21 Lim Inf Temp Ctr -99.9 .. 99.9 -99.9 Limite inferior temperatura de controle para alarme.
22 Lim Sup Pressao 0 .. 65535 65535 Limite superior de pressão no duto para alarme.
23 Lim Inf Pressao 0 .. 65535 0 Limite inferior de pressão no duto para alarme.
24 Banda Morta 1.0 .. 10.0 2.0 Diferença mínima entre setpoints do controle de temperatura.
25 Hist Aquec 1 0.0 .. 10.0 1.0 Histerese para acionamento 1° estágio de aquecimento via resistências.
26 Hist Aquec 2 0.0 .. 10.0 1.0 Histerese para acionamento 2° estágio de aquecimento via resistências.
27 Hist Aquec 3 0.0 .. 10.0 1.0 Histerese para acionamento 3° estágio de aquecimento via resistências.
28 Minimo Setp Aque -99.9 .. 99.9 0.0 Valor mínimo de ajuste do setpoint de aquecimento.
29 Maximo Setp Aque -99.9 .. 99.9 99.9 Valor máximo de ajuste do setpoint de aquecimento.
30 Minimo Setp Refr -99.9 .. 99.9 -99.9 Valor mínimo de ajuste do setpoint de refrigeração.
31 Maximo Setp Refr -99.9 .. 99.9 35.0 Valor máximo de ajuste do setpoint de refrigeração.
32 T Alarme E Usu 1 0 .. 255 0 Tempo mínimo acionamento para gerar alarme usuário 1.
33 T Alarme E Usu 2 0 .. 255 0 Tempo mínimo acionamento para gerar alarme usuário 2.
34 T Alarme E Usu 3 0 .. 255 0 Tempo mínimo acionamento para gerar alarme usuário 3.
35 T Alarme E Usu 4 0 .. 255 0 Tempo mínimo acionamento para gerar alarme usuário 4.
36 Niv Alrm E Usu 1 0 .. 3 0 Nível de alarme gerado pela entrada do usuário 1.
37 Niv Alrm E Usu 2 0 .. 3 0 Nível de alarme gerado pela entrada do usuário 2.
38 Niv Alrm E Usu 3 0 .. 3 0 Nível de alarme gerado pela entrada do usuário 3.

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39 Niv Alrm E Usu 4 0 .. 3 0 Nível de alarme gerado pela entrada do usuário 4.


40 Inversao E Usu 1 Não/Sim Não Inversão de lógica na entrada do usuário 1?
41 Inversao E Usu 2 Não/Sim Não Inversão de lógica na entrada do usuário 2?
42 Inversao E Usu 3 Não/Sim Não Inversão de lógica na entrada do usuário 3?
43 Inversao E Usu 4 Não/Sim Não Inversão de lógica na entrada do usuário 4?
44 Escala Min Vazao 0 .. 65535 0 Valor de vazão para entrada analógica no valor mínimo.
45 Escala Max Vazao 0 .. 65535 1000 Valor de vazão para entrada analógica no valor máximo.
46 Escala Min CO2 0 .. 65535 0 Valor de CO2 para entrada analógica no valor mínimo.
47 Escala Max CO2 0 .. 65535 1000 Valor de CO2 para entrada analógica no valor máximo.
48 Escala Min Umid 0 .. 65535 0 Valor de umidade para entrada analógica no valor mínimo.
49 Escala Max Umid 0 .. 65535 1000 Valor de umidade para entrada analógica no valor máximo.
50 Escala Min Press 0 .. 65535 0 Valor de pressão para entrada analógica no valor mínimo.
51 Escala Max Press 0 .. 65535 1000 Valor de pressão para entrada analógica no valor máximo.
52 CCN Elemento 1 .. 239 1 Endereço do controlador na rede CCN.
53 CCN Bus 0 .. 239 0 Barramento do controlador na rede CCN.
54 PID Refr KP 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho proporcional do PID de refrigeração.
55 PID Refr KI 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho integral do PID de refrigeração.
56 PID Refr KD 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho derivativo do PID de refrigeração.
57 PID Refr T Amos 0 .. 255 30 Tempo entre execuções do PID de refrigeração (segundos).
58 PID Aquec KP 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho proporcional do PID de aquecimento.
59 PID Aquec KI 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho integral do PID de aquecimento.
60 PID Aquec KD 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho derivativo do PID de aquecimento.
61 PID Aquec T Amos 0 .. 255 30 Tempo entre execuções do PID de aquecimento.
62 PID Desum KP 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho proporcional do PID de desumidificação.
63 PID Desum KI 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho integral do PID de desumidificação.
64 PID Desum KD 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho derivativo do PID de desumidificação.
65 PID Desum T Amos 0 .. 255 30 Tempo entre execuções do PID de desumidificação.
66 PID PDuto KP 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho proporcional PID controle pressão duto.
67 PID PDuto KI 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho integral
68 PID PDuto KD 0.0 .. 100.0 0.0 Ganho derivativo
69 PID PDuto T Amos 0 .. 255 5 Tempo entre execuções do PID de controle de pressão no duto.
70 Setpoint P.Duto 0 .. 32767 0 Setpoint para o controle de pressão do duto.
71 Aceita Rel Rede Não/Sim Não Deve aceitar relógio da rede transmitido por outros equipamentos?
72 Transmite Relog Não/Sim Não Transmite relógio interno para a rede quando requisitado?
73 Broadcast Ack? Não/Sim Não Confirma broadcasts na rede?
74 Alarm Routing 0 .. 255 208 Indica quais os equipamentos que devem receber os alarmes na rede.
75 Tempo re-alarme 0 .. 1440 0 Tempo (minutos) para realarme.
76 Niv Saida Alarme 1 .. 3 1 Indica nível mínimo de alarme para acionamento saída alarme.
77 Entr Hab Remota 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para habilitação remota.
78 Entr Filtro Sujo 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para filtro sujo.
79 Entr Falha Ext 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para falha externa.
80 Entr Manutencao 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para manutenção.
81 Entr Usuario 1 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para entrada do usuário 1.
82 Entr Usuario 2 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para entrada do usuário 2.
83 Entr Usuario 3 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para entrada do usuário 3.
84 Entr Usuario 4 0 .. 4 0 Seleciona entrada digital para entrada do usuário 4.
85 Entr Temp Amb 1 0 .. 3 1 Seleciona sensor NTC para medição da temperatura ambiente.
86 Entr Temp Amb 2 0 .. 3 0 Seleciona 2° sensor NTC para medição da temperatura ambiente.

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87 Entr Temp Amb 3 0 .. 3 0 Seleciona 3° sensor NTC para medição da temperatura ambiente.
88 Entr Temp Ext 0 .. 3 0 Seleciona sensor NTC para medição da temperatura externa.
89 Entr T Entr Agua 0 .. 3 0 Seleciona sensor NTC para medição da temperatura de entrada de água.
90 Entr T Said Agua 0 .. 3 0 Seleciona sensor NTC para medição da temperatura de saída de água.
91 Entr Temp Insufl 0 .. 3 0 Seleciona sensor NTC para medição da temperatura de insuflamento.
92 Entr Temp Chgovr 0 .. 3 0 Seleciona sensor NTC para seleção do modo atual de changeover.
93 Entr Vazao 0 .. 2 0 Seleciona entrada analógica para medição da vazão de água.
94 Entr CO2 0 .. 2 0 Seleciona entrada analógica para medição do nível de CO2.
95 Entr Umidade 0 .. 2 0 Seleciona entrada analógica para medição da umidade relativa.
96 Entr PressaoDuto 0 .. 2 0 Seleciona entrada analógica para medição da pressão no duto.
97 Saida Res Aq 1 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para acionamento da resistência de aquecimento 1.
98 Saida Res Aq 2 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para acionamento da resistência de aquecimento 2.
99 Saida Res Aq 3 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para acionamento da resistência de aquecimento 3.
100 Saida Auxiliar 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para acionamento da carga auxiliar.
101 Saida Umidific. 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para acionamento do controle de umidificação.
102 Saida Contr. CO2 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para acionamento do controle de CO2.
103 Saida Alarme 0 .. 3 0 Seleciona saída digital para indicação de alarme.
104 Saida V Agua Gel 0 .. 2 1 Seleciona saída analógica para controle da válvula de água gelada.
105 Saida V Agua Que 0 .. 2 2 Seleciona saída analógica para controle da válvula de água quente.
106 Saida Inversor 0 .. 2 0 Seleciona saída analógica para controle do inversor de frequência.
107 Modo Changeover Não/Sim Não Habilita operação no modo changeover.
Seleciona a temperatura controlada:
108 T Controle (A/I) 0 .. 1 0 0 = ambiente
1 = insuflamento.
109 Atraso ao Ligar 0 .. 255 30 Atraso em segundos ao ligar equipamento antes de ativar as cargas.
110 Atraso Desl Vent 0 .. 255 30 Atraso antes de desligar ventilador.
111 Num Resist Aquec 0 .. 3 0 Número de resistências de aquecimento instaladas.
112 Tempo Acion Res 0 .. 255 10 Tempo entre acionamento das resistências (segundos).
113 Tempo Falha Ext 0 .. 255 5 Tempo mínimo para ativação da falha externa (segundos).
114 Nivel Alrm F Ext 0 .. 3 3 Nível de alarme gerado pela falha externa.
115 FalhaExt Invert. Normal/Invertida Normal Inversão da lógica da entrada da falha externa.
116 Horas Alrm Vent 0 .. 65535 0 Horas de funcionamento do ventilador para alarme.
117 Horas Alrm SD1 0 .. 65335 0 Horas de funcionamento da saída digital 1 para alarme.
118 Horas Alrm SD2 0 .. 65535 0 Horas de funcionamento da saída digital 2 para alarme.
119 Horas Alrm SD3 0 .. 65535 0 Horas de funcionamento da saída digital 3 para alarme.
120 Horas Alrm ED1 0 .. 65535 0 Horas de funcionamento da entrada digital 1 para alarme.
121 Horas Alrm ED2 0 .. 65535 0 Horas de funcionamento da entrada digital 2 para alarme.
122 Horas Alrm ED3 0 .. 65535 0 Horas de funcionamento da entrada digital 3 para alarme.
123 Horas Alrm ED4 0 .. 65535 0 Horas de funcionamento da entrada digital 4 para alarme.
124 Tipo Entr Ana 1 0 .. 1 0 Tipo da entrada analógica 1 (0 = 4-20mA, 1=0-20mA)
125 Tipo Entr Ana 2 0 .. 1 0 Tipo da entrada analógica 2 (0 = 4-20mA, 1=0-20mA)
126 Tipo Saida Ana 1 0 .. 1 0 Tipo da saida analógica 1 (0 = 4-20mA, 1 = 2-10V)
127 Tipo Saida Ana 2 0 .. 1 0 Tipo da saida analógica 2 (0 = 4-20mA, 1 = 2-10V)

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FC1000 – Manual de Serviço

CONTROLE DE REVISÕES

REVISÃO G – 02/03/2009

ƒ Incluída limite mínimo de ajuste pelo usuário para setpoint de aquecimento e máximo para refrigeração,
conforme versão 1.1.1 do firmware.

REVISÃO F – 13/01/2009

ƒ Incluída descrição do controle do damper de ar externo (pág 11), conforme versão 1.1.0 do firmware.

REVISÃO E – 03/09/2008

ƒ Alterada descrição da habilitação do sistema, incluíndo funções AUTOMÁTICO e DESLIGADO (pág 12).

REVISÃO D – 27/07/2007

ƒ Incluída descrição da medição de vazão (pág 14).


ƒ Incluída descrição da medição de BTU (pág 14).
ƒ Atualizada a tabela 8.1, incluíndo as novas variáveis da versão 1.0.3 do firmware.

FC1000 – MANUAL DE SERVIÇO


Revisão G – 20090302

A critério da fábrica e, tendo em vista o aperfeiçoamento do produto, as características aqui constantes poderão ser alteradas sem
aviso prévio.

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