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Representações como his Cult p.

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O QUJO e os verm

https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/36714/pdf/0?
code=sm64gQwHPRd82PWXA7PCe/XgI4jgTmdCQuDRL3+yQnfnWBuRWU8g
EnzMyD6aqWFX6oeeHmG/lFM1D/eBAHLEEg==

Assim, os paradigmas podem e devem se modificar, mas somente


quando submetidos ao debate e reconhecimento dos estudiosos de um
determinado assunto.

“Isto significa assumir sua variação temporal, por isso mesmo histórica,
donde seu caráter único (eirunalig) articulado ao momento de sua utilização.”
P. 138

“Portanto, o que a semântica indica é que ela é repetível. Trata-se de


estruturas lingüísticas que se repetem e cuja repetição é necessária para que o
conteúdo seja compreensível, ainda que uma única vez. Eu só ser
compreendido se um mínimo de repetição da semântica estiver pressuposto. E
assim os senhores têm uma outra possibilidade da história, a ser pensada não
apenas de forma linear sucessiva.” P.141
sincr

Toda sincronia contém sempre uma diacronia presente na semântica,


indicando temporalidades diversas que não posso alterar

CONCLUIR: FALAR DE HIIL, COSTUMES EM COMUM, APROXIMAÇÃO DA


ANTROPOLOGIA

REFLETIU EM DIVERSOS MODELOS HISTORIOGRAFICOS

Chupinhar a pesavento pra concluir. P. 27 28 29


Mas assim, como poderíamos diferenciar o texto historiográfico e texto
literário? A História tem em sua composição elementos literários? Eles são
importantes?

Mas qual crise é essa e como ela afetou a Historiografia? Quais seus
pressupostos, debates e consequências para a História?

White jamais afirma que a explicação científi ca é inexata, falsa ou ilusória; ela
apenas depende da existência prévia de um enredo. Este enredo é como se
fosse um foco, uma maneira de olhar o mundo que já seleciona os “fatos” que
deverão ser explicados cientificamente. P. 137
A mudança realmente ocorre quando a terceira geração dos annales
assume e a influência do novo marxismo inglês se tornam latentes. Pode-se
dizer que a partir de meados da década de 1960

Suas origens remontam a própria modernidade a partir do debate de


pensadores como Nietzsche,

Com a pos modernidade o sentido de superação perde sentido

Este tipo de experiência modernista se perde, segundoGumbrecht,


com a pós-modernidade. O que é, portanto, a experiência pós-
moderna? Um modo de compreender a Pós-modernidade atual
consiste certamente em vê-la como a superação da Alta
Modernidade

do início do século, e isso signifi ca vê-la como a consequência da


própria obsessão por inovação que é um legado do (...) tempo
histórico (GUMBRECHT, 1998, p. 21).

Importância dos Marx ing e dos annales para a cultural – p. 32

Mostrar como podemos organizar a trajetória da his Cult pela epistemologia

https://www.youtube.com/watch?v=fMjcMfuoU88
p. 20 his Cult sec xix não tinha formato nemlihagem direta

Annales e terceira geração

Integrar Thompson brevemente

Durkheim e Mauss por representação

Deslocamento de Benjamin e Gramsci

Atrave´s da mudança no eixo do que é cultura, do contato com os diversos


campos do conhecimento (lembrar que não é exclusivo dos annales). Arrolar:

Séc XIX, espírito do povo

Uma das questões marxismo se apresenta como visão política e como


visão aplicada a ciência – problema agravado com o marxismo real
(stalinismo) se torna preponderante

Marxismo possuía uma certa união – coerência que levou a uma subordinação
intelectual ortodoxa

v Em seguida, cada ponto será debatido:

Em seguida serão apresentadas os principais elementos de discussão


propostos pela Escola dos Annales e que são característicos do
movimento.
, e assim, promoveram uma verdadeira revolução documental na
historiografia

, e assim, promoveram uma verdadeira revolução documental na


historiografia

para novos problemas,

dentro do campo do conhecimento científico

e em constante construção

tornando-a uma forma de conhecimento em constante transformação,

Essa diferença entre os historiadores será melhor tratada no próximo


tópico da Unidade, mas é importante agora identificá-la.

Esse conteúdo programático proposto pelos Annales é o que mais


trouxe contribuições ao conhecimento histórico

A partir da ideia de duração e sua divisão do tempo em três formas: a


longa, a média e a curta duração, O conceito de duração, no entender do
historiador francês, indicaria as dimensões do tempo histórico. Realidades
de duração muito longa, como a geografia de um lugar, as condições
ambientais, pouco se modificam no tempo e se apresentam quase como
imutáveis ao um indivíduo. Outros aspectos, com a economia, a língua e
sistemas políticos que apresentam uma modificação lenta, porém mais
fáceis de serem percebidas, seriam consideradas de média duração. Os
eventos corriqueiros e imediatos, como uma greve, um crime, o efeito
imediato de uma lei, seriam os de curta duração.
Além disso, reconheciam que passado e presente são distintos, mas
são aproximados através do problema colocado pela pesquisa histórica.

Portanto, pretendiam levantar novas questões a partir de perguntas


para o passado.

Porém, vale lembrar que a noção de História Total não se refere àquela
que busca compreender todas as possibilidades de assuntos em sua
máxima descrição. Para os componentes da Escola dos Annales,
correspondia a uma busca de compreender os diversos elementos que
constituíam a sociedade, como cultura, política, manisfestações,
economia, dentre outras.

Um outro aspecto da obra de Febvre é sua intensa relação com a


Geografia. Peter Burke afirma que sob a influência de Vidal de la Blache

É um conceito que não implica nenhuma espécie de julgamento de valor, nem sobre o
detalhe nem sobre o conjunto das filosofias examinadas. No limite, pode-se falar de uma
civilização de não civilizados. Eu acrescento que essa noção não tem relação com os
indivíduos enquanto tal; ela é unicamente de ordem coletiva. Ela caracteriza uma
sociedade dada. Ela não dá orgulho a um indivíduo

Consequentemente, as características de uma civilização

mostrou como esses indivíduos analisados não enxergavam a sua


própria mentalidade. Ou seja, para Febvre, essa não percepção indicam
como a mentalidade é algo assimilado quase como natural
Ao dizer que um conjunto de características de um grupo humano
representam uma civilização, Fnstra a forma como concebe o conceito de
civilização

Outros historiadores dos Annales escreveram sobre a relação entre o


tempo e História, como Phillip Ariès, na obra O tempo da História, Michel
Vovelle

O passado deve ser compreendido pelo próprio passado, pois, ao


compreendê-lo corre-se o risco de compreendê-lo a partir de questões que
não

diferentes fontes, o que aproximou esses historiadores a um debate espitA


proposta de alargame

Esses historiadores criticados foram referidos pela crítica dos Annales como
positivistas, historicistas e metódicos. Denominações que causam algumas
confusões e serão melhor debatidas mais adiante.

e críticas eram todas inéditas? Qual a importância desse movimento e


por que tiveram grande projeção no Brasil?

Essa projeção dos historiadores dos Annales, de um lado,


ocorreu porque sua contribuição historiográfica foi inovadora e
importante para as demandas de nosso tempo; de outra parte,
ela também se deveu à enorme capacidade que esses
mesmos historiadores revelaram para cultivar sua própria
imagem e a de seu movimento.1

o qual tinha como principais nomes

1
Vol 5 dassuncao, p. 40

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