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"O valor de antiguidade se of er ece imediatamente à per cepção

sensor ial (óptica) do espectador , apelando dir etamente à sua


sensibilidade."

Pode ser par tilhado por todos e ter validade par a todos, sem exceção.

O valor mais atual e mais abr angente.

"Aspecto inatual". A obr a como or ganismo.

VALORDE ANTIGUIDADE
"A antiguidade se expr ime mais pelo ef eito óptico da decomposição da
super f ície - inf luência do tempo, pátina -, do desgaste de ângulos e
cantos, que r evela, por tanto, a inexor ável e implacável ação de
dissolução pr ovocada pela natur eza".
O CULTO MODERNO DOSMONUMENTOS
(CAP. 02 - A Relação dos Valor es de
Memór ia com o Culto dos Monumentos)
"Da mão do homem, exigimos a pr odução de obr as integr ais, como
símbolos da gênese necessár ia, ao passo que da natur eza exigimos a
dissolução da integr alidade, igualmente como símbolo, necessár io e
de lei, do decur so desagr egador ".

Não podemos r estaur ar par a que a obr a f ique igual O culto do valor de antiguidade "tr abalha a f avor de sua pr ópr ia
ao que er a or iginalmente, mas também não destr uição", já que tende a aceitar a ação destr uidor a da natur eza em
podemos deixá-la r uir totalmente. pr ol da r estaur ação do monumento.

Contudo, par a que possamos r econhecer no monumento um valor de


antiguidade, pr ecisamos enxer gá-lo além da pedr a, ou seja,
pr ecisamos r econhecer o tr abalho humano sobr e o mater ial, que f ica
cada vez mais dif ícil de r econhecer conf or me a natur eza o destr ói.
Por tanto, par a manter vivo o valor de antiguidade, não podemos
f avor ecer o estado de r uína, sendo necessár ia a apr eensão de um
pr ocesso conser vativo.

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