Fabiana Cerato
Arquiteta & Livre pensadora
Autoconhecimento e
Altas habilidades neurais:
A criança superdotada desenvolve
a percepção sobre si mesma?
Fabiana Cerato
Arquiteta & Livre pensadora
Harmonia Arquitetura
Foz do Iguaçu/PR
2018
COPYRIGHT
www.harmonia.arq.br
diretoriaarquiteturaharmonia@gmail.com
LENDO ESTE E-BOOK
VOCÊ SERA CAPAZ DE:
- Compreender altas habilidades neurais e identificar
manifestações cognitivas qualificadas em crianças, jovens e
adultos.
- Entender a arquitetura cognitiva do ser humano e a
neuroplasticidade.
- Compreender a relação entre cognição, contexto
familiar e afeto.
- Analisar e identificar o perfil de crianças e jovens
cognitivamente melhor ou pior preparados, podendo assim
ajudar melhor.
- Desvendar o potencial do aprendizado humano.
- Analisar o quanto você se conhece e se percebe como
ser humano.
- Conhecer o Projeto Elevens, patrocinado pela
faculdade Uniamérica.
O conhecimento serve para
encantar as pessoas, não
para humilhá-las.
Mario Sergio Cortella
filósofo e pesquisador (1954 -)
AGRADECIMENTOS
- À Waldo Vieira.
SUMÁRIO
MÓDULO V: Conclusão.
Abordagens conclusivas.
BIBLIOGRAFIA.
WEBGRAFIA.
FILMOGRAFIA.
ANEXOS:
ALTAS HABILIDADES
NEURAIS
PORQUE PESQUISAR
A SUPERDOTAÇÃO?
Nasci questionando tudo, sempre fui curiosa. Meu
interesse em pesquisar altas habilidades neurais começou
quando busquei entender a maneira de pensar de indivíduos
que faziam a diferença, deixando marcas positivas na vida
dos demais.
leitura,
reflexão,
ponderação,
escrita,
arte,
filosofia,
ciência,
percepção emocional.
1. Rejeição.
2. Oposição.
4. Intolerância.
15 – Trabalhador independente.
17 – É flexível e aberto.
ENTREVISTAS COM
PROFISSIONAIS DA
SAÚDE
(o direito de conhecer a si mesmo é
instransferivelmente seu)
ENTREVISTAS COM
PROFISSIONAIS DA
SAÚDE.
RESPOSTA 2:
A. Arquitetura.
001. A forma de funcionar.
002. A imagística da imagética.
003. A proposição nas propostas.
004. A ruptura da estrutura.
005. As sincronicidades sequenciais.
006. O anuário dicionário.
007. O arquiteto reto.
008. O certo do acerto.
009. O Crème de la creme.
010. O dicionário anuário.
011. O embasamento das bases.
012. O top do top 10.
013. O traçado do traço.
014. Os esquadrinhos dos quadrinhos.
B. Autoconsciência:
015. A complexidade na simplicidade.
016. A consciência da displicência.
017. A lucidez lúdica.
018. A percepção da parapercepção.
019. A ponderação na reflexão.
020. O artista intermissivista.
021. O cerne do core.
022. O cientista intermissivista.
023. O não ser do ser.
024. O self do ego.
025. O ser do ser.
026. O ser ou não ser.
C. Biografologia:
027. A razão de Platão.
028. William Wilberforce.
D. Ciência:
029. A ciência da consciência.
030. A eminência da ciência.
031. A essência da ciência.
E. Confor:
032. A essência da consciência.
033. A forma da paraforma.
034. As normas das formas.
035. Habituado e acostumado.
036. Os atos dos parafatos.
037. Os fatos dos parafatos.
F. Construções:
038. A casa do casal.
039. A cultura da escultura.
040. A mão no corrimão.
041. As construções coesas.
042. As estruturações das fundações.
043. O centro do centro.
044. O encastelamento do castelo.
045. O lar modular.
046. O mar ao mar.
047. O muro seguro.
048. O proletário proprietário.
G. Dança:
050. A arte do artista.
051. O passo no contrapasso.
052. As ações das interações.
H. Evolução:
053. A conduta adulta.
054. A ingenuidade da idade.
055. A prioridade prioritária.
056. A simplificação da complexificação.
057. A tonalização dos entretons.
058. As bordas dos bordões.
059. As linhas das entrelinhas
060. As minidências das minúscias
061. As sobras das saliências.
062. Doar a amar.
063. Falar e melhorar.
064. O amparo do amparador.
065. O aperfeiçoamento do refinamento.
066. O maximecanismo do mecanismo.
067. O megafoco do foco.
068. O plural das pluralidades.
069. O sobretom do tom.
I. Expressividade:
070. A estética da ética.
071. A força da beleza.
072. A hora H do ponto G.
073. O CPD do CDC.
J. Fruta.
074. O limão e o melão.
075. O mamão e o melão.
K. Idade.
076. A proximidade da idade.
077. O pré do pró.
078. O pró do pré.
079. O soma do holosoma.
080. O traquejo do manejo.
L. Logística:
081. A exaustividade na circularidade.
082. As facetas das faces.
083. O anúncio da renúncia.
084. O plano do ano.
085. O ano sem plano.
M. Mediação:
086. A ação da mediação.
087. A aplicabilidade das aplicações.
088. A conferência da deferência.
089. A conscin cobaia.
090. A convergência da confluência.
091. A determinação na ação.
092. A imparcialidade parcial.
093. A intransigência da exigência.
094. A irretocabilidade do irretocável.
095. A teática na solucionática.
096. A vitimização da vítima.
097. As associações das relações.
098. As relações das interações.
099. As sofisticações das sutilezas.
100. O ajustamento justo.
101. O contrato na tratativa.
102. O direito do paradireiro.
103. O entendimento do momento.
104. O fim do ad infinitum.
105. O paradever do paradireito.
106. Os métodos mediativos.
N. Política:
107. A fronteira da dianteira.
108. A ilusão da alusão.
109. As instruções das recomendações.
110. As novas novidades.
111. O curso do discurso
112. O fronte do horizonte.
113. O privado do público.
114. O rei sem lei.
115. O sofismo do moralismo.
116. O soldado desorientado.
117. O soldado orientado.
O. Receita:
118. A receita da receita.
119. A receita feita.
P. Verbetes:
120. A concentricidade da consciência.
121. A confiança na aliança.
122. A entrada da entrada.
123. A essência essencial.
124. A fórmula formal.
125. A função da erudição.
126. A hora na hora.
127. A letra à caneta.
128. A molécula-máter.
129. A perseverança da constância.
130. A saída da entrada.
131. A sutileza sutil.
132. A verbetografia verbetológica.
133. A verbetologia verbetográfica.
134. As matias da polimatia.
135. As tecas da holoteca.
136. O ciclo do holociclo.
137. O docente consciente.
138. O ene do pensene.
139. O menu cru.
140. O papel fiel.
141. O ponto de partida.
142. O registro registrado.
143. O valor do verbete.
144. O vestido vestido.
As formas, as pinturas, as expressões, as
comunicações, os recortes da realidade, a
multidimensionalidade, o conteudo de cada forma, as
conexoes, as interrrelações, tudo tem relação, se obtivermos
uma visão cosmovisiológica da realidade.
MÓDULO III
AUTOCONHECIMENTO
(o direito de conhecer a si mesmo é
instransferivelmente seu)
AUTOCONHECIMENTO
E CAPACITAÇÃO
COGNITIVA NEURAL
001. Abstrair.
002. Adequar.
003. Aferir.
004. Afinar.
005. Agrupar.
006. Ajustar.
007. Alinhar.
008. Aliviar.
009. Ampliar.
010. Analisar.
011. Anatomizar.
012. Antagonizar.
013. Apreender.
014. Armar.
015. Arrolar.
016. Articular.
017. Assenhorar.
018. Associar.
019. Assuntar.
020. Ativar.
021. Atravessar.
022. Autoconscientizar.
023. Avaliar.
024. Comparar.
025. Compor.
026. Compreender.
027. Conceber.
028. Concretizar.
029. Confrontar.
030. Consolidar.
031. Contextualizar.
032. Contrapor.
033. Converter.
034. Coordenar.
035. Copiar.
036. Cotejar.
037. Criar.
038. Decodificar.
039. Decompor.
040. Demarcar.
041. Desconsiderar.
042. Desenhar.
043. Desenvolver.
044. Desmanchar.
045. Desmontar.
046. Detalhar.
047. Diminuir.
048. Distanciar.
049. Elencar.
050. Embelezar.
051. Enfocar.
052. Entender.
053. Entretonalizar.
054. Esconder.
055. Espacializar.
056. Espelhar.
057. Esquadrinhar.
058. Estilizar.
059. Estudar.
060. Examinar.
061. Fixar.
062. Focar.
063. Fortalecer.
064. Geometrizar.
065. Idealizar.
066. Iluminar.
067. Imaginar.
068. Intuir.
069. Juntar.
070. Justapor.
071. Melhorar.
072. Mesclar.
073. Misturar.
074. Montar.
075. Observar.
076. Ordenar.
077. Organizar.
078. Orquestrar.
079. Padronizar.
080. Pensar.
081. Permanecer.
082. Perspectivar.
083. Pesquisar.
084. Pintar.
085. Ponderar.
086. Produzir.
087. Qualificar.
088. Readaptar.
089. Readequar.
090. Reajustar.
091. Realinhar.
092. Reaplicar.
093. Reavivar.
094. Recompor.
095. Recortar.
096. Reduzir.
097. Reelaborar.
098. Reestruturar.
099. Refazer.
100. Referenciar.
101. Refinar.
102. Refletir.
103. Reforçar.
104. Reformar.
105. Refratar.
106. Registrar.
107. Regularizar.
108. Reiniciar.
109. Reler.
110. Remontar.
111. Renovar.
112. Reobservar.
113. Reordenar.
114. Reorganizar.
115. Reperspectivar.
116. Replicar.
117. Repor.
118. Reposicionar.
119. Requalificar.
120. Restaurar.
121. Reunir.
122. Salientar.
123. Separar.
124. Significar.
125. Simbolizar.
126. Sincronizar.
127. Singularizar.
128. Sobrepairar.
129. Sofisticar.
130. Solidificar.
131. Sublinhar.
132. Tonalizar.
133. Unir.
EXEMPLIFICANDO O
AUTOCONHECIMENTO:
EXPOSIÇÃO DO TEMPERAMENTO
DA AUTORA FABIANA CERATO
SOMA:
Psicomotricidade (Neurônios e massa muscular) 52%
Escolaridade (Curriculo pessoal) 52%
Hereditariedade (Paragenética e Genética) 49%
HOLOCHACRALIDADE:
Sanidade (Homeostase da conscin) 60%
Vitalidade (Subcérebro abdominal) 59%
Aquisitividade (Auto-apego e autodesapego) 59%
ANTIEMOCIONALIDADE:
Potencialidade (Coragem da consciência) 73%
Utilidade (Conscin e tempo livre) 72%
Influenciabilidade (Conscin-satélite) 71%
Transcendentalidade (Conscin e misticismo) 71%
RACIONALIDADE:
Invulgaridade (Consciência e talentos) 78% *
Intelectualidade (Conscin e inteligências) 68%
Racionalidade (Conscin e mentalsoma) 65%
Animicidade (Conscin e animismo) 65%
Imperturbalidade (Conscin e autocontrole) 65%
LIDERANÇA:
Antidispersividade (Maturidade dos desempenhos) 74%
Repercutibilidade (Liderança multidimensional) 69%
Contemporaneidade (Conscin e época) 66%
COMUNICABILIDADE:
Esteticidade (Conscin e arte) 77%*
Maxicomunicabilidade (Conscin e linguagem) 73%
Reverificabilidade (Conscin e omniquestionamento) 68%
PRIORIZAÇÃO:
Atividade (Maturidade das tarefas) 68%
Versatilidade (Universalismo intelectual) 62%
Cientificidade (Conscin e ciência) 62%
COERÊNCIA:
Desrepressividade (Descondicionamento) 71%
Competitividade (Conscin e concorrência) 68%
Objectividade (Teoria e vivência) 63%
CONSCIENCIALIDADE:
Antimaterialidade (Conscin e materialismos) 70%
Multidimensionalidade (Vida multidimensional) 69%
Identidade (Conscins e heranças) 69%
Serialidade (Vidas sucessivas) 66%
Pacificidade (Conscin e antibelicismo) 61%
UNIVERSALIDADE:
Holossomaticidade (Conscin e instrumentos) 54%
Inseparabilidade (Conscin e interdependências) 53%
Apatricidade (Consciência e cidadania) 52%
Valores da autora:
VERBETE
(o verbete é a entrada da
enciclopédia da conscienciologia:
www.tertuliaconscienciologia.org/)
ARQUITETO INTERMISSIVISTA
LÚCIDO
(DESASSEDIOLOLOGIA)
INTEGRAÇÃO ENTRE
AS 3 ÁREAS:
ARQUITETURA,
AUTOCONHECIMENTO,
NEUROCIÊNCIA
Definição do verbete:
ARGUMENTOS
CONCLUSIVOS
ARGUMENTOS CONCLUSIVOS
se o interior estiver em
paz, o exterior tanto faz
REFERENCIAL
BIBLIOGRÁFICO,
WEBGRÁFICO,
FILMOGRÁFICO.
BIBLIOGRAFIA.
1. Albrecht, Karl; Inteligência Social: A Nova Ciência
do Sucesso; pref. Warren Bennis; 262 p.; 11 caps.;42 refs.;
24 x 17 cm; br.; M. Books; São Paulo, SP; 2006.
http://apahsd.org.br/caracteristicas-dos-alto-habilidosos;
acesso em outubro e novembro/2016.
2. Arquitetura do cérebro:
3. Brain architecture:
http://developingchild.harvard.edu/science/key-concepts-
/brain-architecture, acesso em outubro e novembro/2016.
https://www.youtube.com/watch?v=K4_j7DDAo-Y,
ANEXO 4: workshop em
FOZ DO IGUAÇU
2016
1
FABIANA MELLO CERATO
FOZ DO IGUAÇU
2016
2
À família, motivadores da alegria de
viver. Aos amigos, motivadores da
esperança.
Aos professores e colegas da facul-
dade, estimuladores e motivadores
constantes do aprendizado.
3
ARQUITETURA NEUROGENÉTICA DA SUPERDOTAÇÃO
Fabiana Cerato *
* arquiteta, estudante do curso de Psicologia da Faculdade Anglo-americano
RESUMO.
4
ABSTRACT.
5
ÍNDICE
RESUMO.
ABSTRACT.
INTRODUÇÃO.
Capítulo 1 – PROBLEMATIZAÇÃO. ............................................................................ 10
TEMA.
HIPÓTESES.
Hipótese nula.
Hipótese alternativa.
OBJETIVOS.
Objetivos Gerais.
Objetivos Específicos.
JUSTIFICATIVA.
METODOLOGIA.
Capítulo 2 – FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA. ............................................................... 18
Superdotação.
Dificuldades enfrentadas pelas crianças superdotadas.
Arquitetura neurogenética da superdotação.
O sistema límbico e córtex pré-frontal.
Eixos de pesquisa: memória, atenção, associação, linguagem.
Capítulo 3 – ENTREVISTA COM PROFISSIONAIS DA SAÚDE. ................................ 24
Entrevista com médico e psicólogo.
Capítulo 4 – ABORDAGENS CONCLUSIVAS. . .......................................................... 27
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO, WEBGRÁFICO, FILMOGRÁFICO. . ..................... 35
6
INTRODUÇÃO
7
Capítulo 1 – PROBLEMATIZAÇÃO.
1.1. TEMA.
Arquitetura neurogenética da superdotação.
1.3. HIPÓTESES.
1.4. OBJETIVOS.
Objetivo Geral.
Compreender os processos vinculados a superdotação.
Objetivos Específicos.
Entender a arquitetura neurogenética no desenvolvimento da superdotação.
Compreender a relação entre superdotação e ambiente familiar.
Analisar o perfil de crianças e jovens superdotados.
Desvendar o potencial cognitivo e associativo do aprendizado humano.
1.5. JUSTIFICATIVA.
8
evidenciam a dificuldade alheia, seja dos colegas ou dos professores e
podem vir a ser negligenciadas.
O Conselho Brasileiro para a Superdotação (ConBraSD) reforça que
existem de 2 a 3 crianças superdotadas em cada sala de aula, reinterando a
necessidade da manutenção de estudos aprofundados nesta temática.
1.6. METODOLOGIA.
2.1. Superdotação.
9
pode distinguir uma das outras. Nem sempre apresentam-se precoces, seu
nível de conhecimento pode variar, são talentosos em uma área do
conhecimento, mas em outras podem precisar de mediação e estímulo como
qualquer criança.
Abaixo detalhamos os eixos de capacitação dos alunos superdotados.
Habilidade cognitiva geral: demonstram curiosidade, capacidade
observativa, habilidade de abstração, habilidade questionadora.
Talento acadêmico: apresentam desempenho elevado na escola,
especialmente em testes de conhecimento e capacidade acima da média nas
tarefas acadêmicas.
Pensamento criativo: demonstram capacidade para desenvolver
idéias originais e propõem novos padrões em tarefas recebidas.
Liderança: destacam-se como líder social, ou estudantil, pela elevada
capacidade de coordenação de classe, e em geral conseguem promover
interação produtiva com os demais colegas.
Artes visuais e cênicas: apresentam habilidades superiores em
pintura, escultura, desenho, filmagem, dança, canto, teatro e instrumentos
musicais.
Habilidades psicomotoras: apresentam ótimo desenvolvimento
atlético, incluindo o uso de habilidades motoras refinadas e habilidades
mecânicas.
A superdotação também pode ser identificada em uma ou mais
modalidades de inteligências estudadas pelo pesquisador Howard Gardner
(1994). Descrevemos 10 módulos de inteligência pesquisados por ele.
01. Inteligência Verbal-Linguística: uso da linguagem para expressar
e avaliar significados complexos.
02. Inteligência Lógico-matemática: capacidade para realizar
associações, operações matemáticas e ideativas.
03. Inteligência Espacial: capacidade de abstração e pensamento
tridimensional.
04. Inteligência Corporal: capacidade de manipulação e domínio do
corpo físico.
05. Inteligência Interpessoal: capacidade de interação com as
outras pessoas.
10
06. Inteligência Intrapessoal: capacidade de autocompreender-se,
autoperceber-se, e autopercuciência.
07. Inteligência Naturalista: capacidade de interação com padrões
da natureza.
08. Inteligência Energética: capacidade de manipular bioenergias.
09. Inteligência Multifocal: capacidade de ler contextos e
comportamentos.
10. Inteligência Emocional: capacidade para lidar com emoções e
afeto.
O emprego dos módulos de inteligências são conquistas pessoais e
naturais na criança, no adolescente e no jovem, as quais sendo bem
estimulados, podem trazer excelentes resultados.
A identificação do(s) módulo(s) de inteligência(s) predominante(s)
pode auxiliar o jovem a qualificar atributos pessoais, individuais, melhorando
a capacidade interativa familiar, com os colegas e com a sociedade.
11
desconformidade e a lidar com as pressões sociais, tornando-se criativo e
inovador e no trato com os companheiros de escola.
Crianças com altas habilidades cognitivas podem manifestar questões
relacionadas à inadaptação ao meio. Exemplificamos 7 aspectos a seguir.
1. Rejeição.
2. Oposição.
3. Defesa do próprio sistema de valores.
4. Intolerância.
5. Resistência à imposição de tarefas.
6. Não aceitação das atividades de rotina.
7. Dificuldade em aceitar conteúdo mal estruturado, ou pouco definido.
Estudantes superdotados apresentam necessidades específicas que
precisam serem atendidas para aumentar as chances de desenvolvimento
saudável e feliz.
Alunos superdotados preferem trabalhar de forma individual devido a falta
de estímulo recebido em casa, e na escola e podem apresentar:
1- Baixo rendimento escolar,
2- Decepção e frustração por não se sentirem atendidos nem
compreendidos.
3- Desinteresse nos estudos.
4- Comportamento inadequado, muitas vezes confundido com
hiperatividade, distúrbios comportamentais, ou déficit de concentração.
O estudante com altas habilidades precisa receber estímulo e atenção
extra, não deve ficar segregado, ou ser matriculado em colégios especiais.
13
Conforme mostra o gráfico, elaborado por estudantes de Harvard,
pode-se perceber que a capacidade de resposta esta inversamente
associada ao esforço que este requer.
Portanto conclui-se que alunos e indivíduos superdotados não fazem
esforço para manifestarem as capacidades acima da média, eles
demonstram o que são, a partir da autenticidade genética e cerebral de cada
um.
fonte: http://developingchild.harvard.edu/science/key-concepts/brain-architecture
14
O estresse é tóxico e normalmente enfraquece a arquitetura
neurogenética do cérebro em desenvolvimento, o que pode levar a
problemas ao longo da vida na aprendizagem, no comportamento, na saúde
física e mental.
O estress é uma parte significativa do desenvolvimento pois ativa
ampla gama de reações fisiológicas e prepara o corpo para lidar com as
ameaças. No entanto, quando essas respostas permanecem ativadas em
níveis elevados por períodos significativos de tempo, sem relações de apoio
para ajudar a acalmá-los, elas prejudicam o desenvolvimento das conexões
neurais, especialmente nas áreas do cérebro dedicadas a habilidades de
ordem superior relacionadas a aprendizagem e a cognição.
É fundamental observar a maneira que os alunos se comportam em
sala de aula buscando sempre o apoio dos pais e da escola. Segundo o
MEC, 2007, crianças com Altas Habilidades não devem apresentar,
necessariamente, todas as características abaixo, mas muitas encontram-se
presentes.
15
13 – Tem vocabulário excepcional, é verbalmente fluente.
15 – Trabalhador independente.
17 – É flexível e aberto.
16
- Ricardo Zaslasvisky: Médico, Especialização em terapia sistêmica de casal, e
em Medicina de família e comunicada, Mestrando na área Epidemiologia.
RESPOSTA:
BIBLIOGRAFIA.
17
03. Campbell, Linda C.; Campbell, Bruce; & Dickinson, Dee (2000);
Ensino e Aprendizagem por Meio das Inteligências Múltiplas (Teaching
and Learning through Multiple Intelligences); 2ª Ed.; Artes Médicas Sul; Porto
Alegre, RS.
04. Cerato, Fabiana (2010); Curso Intermissivo; Curso
Extracurricular; Escola de Autopesquisa da Consciência (EAC): Porto Alegre,
RS.
05. Cerato, Fabiana (2012); QI social; verbete; in: Vieira, Waldo; Org.;
Enciclopédia da Conscienciologia; disponível em:
<www.tertuliaconscienciologia.org>.
06. Cerato, Fabiana (2013); Dispersão intelectual; verbete; in: Vieira,
Waldo; Org.; Enciclopédia da Conscienciologia; disponível em:
<www.tertuliaconscienciologia.org>.
07. Cerato, Fabiana (2014); Dança; verbete; in: Vieira, Waldo; Org.;
Enciclopédia da Conscienciologia; disponível em: <www.tertulia
conscienciologia.org>.
08. Civita, V. (1977). Mestres da pintura: Leonardo da Vinci. Abril
Cultural: São Paulo, SP.
09. Gardner, H. (1994). Inteligências Múltiplas: A teoria na prática
Artes Médicas: Porto Alegre, RS.
10. Goleman, D. (1998); La Práctica de La Inteligencia Emocional;
Barcelona, España.
11. Goleman, D. (2007); Inteligência Emocional: A Teoria
Revolucionária que redefine o que é Ser Inteligente (Emotional
Intelligence); 10ª Ed.; Objetiva: Rio de Janeiro, RJ.
12. Miranda, C. (2015); Superdotação, psicanálise e nomeação;
Juruá: São Paulo, SP.
13. Vieira, Waldo (1998); Manual da Proéxis: Programação
Existencial; 2a Ed.; IIPC: Rio de Janeiro, RJ.
WEBGRAFIA.
FILMOGRAFIA.
20
ANEXO 2:
MEMÓRIA DE • MEMÓRIA DE
TRABALHO/ LONGA
CURTA DURAÇÃO
DURAÇÃO
MEMÓRIA DE TRABALHO
• Usamos este sistema para lembrar as palavras
o tempo suficiente para interpretar o seu
significado durante uma conversa, para fazer
cálculos aritméticos mentais, e para lembrar,
por exemplo, onde recentemente colocamos
as chaves.
MEMÓRIA DE TRABALHO
• Pode dizer-se que nos lembramos de 7 ± 2
objetos ou assuntos armazenados na nossa
memória de trabalho; este é um dos motivos
para que a maioria dos números de telefone
não ultrapasse os 7 ou 8 dígitos (sem
indicativos).
MEMÓRIA DE TRABALHO
• A memória de trabalho está localizada
sobretudo no córtex dos lobos frontal e
parietal.
MEMORIA DE LONGA DURAÇÃO
• A memória de longa duração também está
subdividida em diferentes sistemas localizados
em redes dispersas pelo cérebro.
MEMÓRIA MEMÓRIA
MEMÓRIA SENSORIAL CURTO PRAZO LONGO PRAZO
Impulso ARMAZENAMENTO
Sensorial Registro
Dados/ Processa-
Lembrados mento Codificação
Atenção
RETENÇÃO
MEMÓRIA
Glutamato
NOVA
EXPERIÊNCIA
Ca++
DOR OU AVERSÃO
PRAZER OU FELICIDADE
Terminação facilitadora
(serotonina)
Sistema límbico
Ca++
DOR OU AVERSÃO
PRAZER OU FELICIDADE
Terminação habituadora
(GABA)
Sistema límbico
Ca++
Cessava certos
REPETIÇÃO DE ESTÍMULO comportamentos
MODERADO DOLOROSO moderado doloroso
reflexos (de
retirada)
HABITUAÇÃO
• Alterações de curta duração:
quantidade liberada de neurotransmissor
Sensibilidade do receptor pós-sináptico
• Alterações de longa duração:
Número de conexões sinápticas
Síntese e
Estimulação ativação de
repetitiva novas Excitabilidade
específica proteínas
Crescimentos de
novas conexões
MEMORIA A LONGO PRAZO
LTP – Long-term potentiation (Mecanismo celular
para a formação de memória)
• Identificada no Hipocampo.Estimulação
experimental de vias aferentes p/ o Hipocampo.
• Provocou facilitação do potencial pós-sináptico
excitatório (por vários dias).
• Essa resposta sustentada originaria a memória de
estímulos repetitivos específicos.
MEMORIA A LONGO PRAZO
RECUPERAÇÃO DE LESÕES
• Lesão em axônios Pode haver regeneração
• 2 Tipos:
• Brotamento colateral
• Brotamento regenerativo
RECUPERAÇÃO DA LESÃO
• Reinervação de alvo inadequado:
Capacidade do cérebro de
relacionar objetos e símbolos
abstratos e depois converte-los
em símbolos
Como o cérebro funciona?
• Emoções
• Sistema límbico
• Áreas de associação – LOBO FRONTAL
Como o cérebro funciona?
• Sensações Informações ambientais
Na ausência de estímulo
externo as áreas
sensoriais ainda ficam
ativas.
SINAIS DE LESAO DOS SISTEMAS
CEREBRAIS
PERDA DA INFORMAÇAO
SENSORIAL DISCRIMINATIVA
DISTÚRBIOS DE ÁREAS ESPECÍFICAS DO
CORTEX
Hemianopsia
homonima
ÁREAS ASSOCIATIVAS SENSORIAIS -
AGNOSIA
• ASTEROGNOSIA
• AGNOSIA VISUAL
• AGNOSIA AUDITIVA
ÁREAS DE PLANEJAMENTO MOTOR
APRAXIA PRESERVAÇAO
MOTORA
AFASIA DE
BROCA
Cortex motor primário
ALTERAÇOES DA
PERSONALIDADE E
ALTERACOES EMOCIONAIS
ÁREAS ASSOCIATIVAS PARIETO-
TEMPORAIS
• Agrafia
• Afasia de conduçao
• Afasia global
Distúrbios da comunicaçao nao -
verbal
• Lesao do córtex direito – área de Broca
INCAPACIDADE DE COMUNICAR-SE DE FORMA NAO -VERBAL
Falta unilateral de
movimentos dos membros
NEGLIGENCIA
• Diversos aspectos da negligencia podem
resultar de lesao nas seguintes areas
encefálicas
Lobo parietal
Formaçao reticular mesencefálica
Cortex pre-motor
Cortex pre-frontal
Doenças e distúrbios que afetam o
funcionamento cerebral
workshop em autoestima
e altas capacidades
cognitivas.
Workshop:
Anticonflitividade,
Anticonflitividade,
21 / Outubro / 2014
Relações Familiares
& Autoestima
Fabiana Cerato
Arquiteta, Empresária,
Especialista em Coaching & Psicologia Positiva.
Áreas de interesse:
• ANTICONFLITIVIDADE / VIOLÊNCIA DOMÉSTICA
• AUTOESTIMA
• RELAÇÕES FAMILIARES
Workshop:
Anticonflitividade,
Anticonflitividade,
Relações Familiares,
& Autoestima
Workshop de Anticonflitividade
Arq. Fabiana Cerato
- Definição:
- Anticonflitividade: é a ausência de
Anticonflitividade:
conflito, é a escolha por manifestações
conflito
pacíficas, harmônicas, e assertivas.
- O que é?
- pacifismo, harmonia, assertividade
Workshop de Anticonflitividade
Arq. Fabiana Cerato
- Anticonflitividade:
Amizade,
- Produzir bem-estar,
Afabilidade,
Educação e Escolhas saudáveis,
Workshop de Anticonflitividade
Arq. Fabiana Cerato
Equilíbrio / Solidariedade,
Workshop de Anticonflitividade
Arq. Fabiana Cerato
- Definição:
- Definição:
O QUE É?
Idéias, Pensamentos, Família, Valores,
Objetivos, Relações, Superações,
Experiencias, Estudo
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
Violência Doméstica
pode matar
busque ajuda
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
enxergando o
Conflito
Violência Doméstica
compreensão e superação
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
Violência Doméstica
abusos emocionais,
maus-tratos,
abusos sexuais,
agressões físicas,
humilhações,
descasos.
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
Pensamento agressivo.
O pensamento agressivo esta vinculado à:
Raiva,
Competição,
Poder,
Controle,
Expectativas Frustradas.
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
Vício em sofrimento
O vicio em sofrimento é vitimizar-se, gerar pensamento
derrotista, falar mal, queixar-se.
Autoviolência - Autodestruição
Exemplos de autoagressão: Consumo de cigarros, bebida,
roer as unhas, dramatizar, depressão, autoagressão física e
verbal. (existe mais de 500 paginas web que estimulam a
anorexia).
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
Pensamento animalizado.
Os instintos existem desde que o ser humano existe, é utilizado
como forma de defesa e manutenção da espécie – mas
agora nós pensamos.
Brutalidade
Ciumes
Raiva
Chamar a atenção
Controlar
Gritar / Lutar / Reclamar
Manipular
Matar / Atacar
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
1. Pratique a solidariedade.
2. O afeto é doado, não é exigido.
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
Família e amigos
Quem tem mais maturidade ajuda mais
Processos Reflexivos.
Violência Doméstica - compreensão e superação
Arq. Fabiana Cerato
Metodologia:
5 a 10 seções para cada área de trabalho.
Processos Reflexivos
Obrigada!
Fabiana Cerato
diretoriaarquiteturaharmonia@gmail.com
1. ÁREAS DE PESQUISA
ESTE LIVRO PESQUISA:
AUTOCONHECIMENTO, PSICOLOGIA DAS ARTES,
ALTAS HABILIDADES COGNITIVAS, NEUROCIÊNCIA.
2. PRINCÍPIO DA DESCRENÇA
NÃO ACREDITE EM NADA, NEM MESMO
NAS INFORMAÇÕES EXPOSTAS NESTE
LIVRO, O INTELIGENTE É REFLETIR
E FAZER PESQUISAS.