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PRODUÇÃO TEXTUAL

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EM GRUPO – PTG
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Agronomia
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CURSO: Agronomia
PRODUÇÃO TEXTUAL
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Agronomia
Curso: Agronomia Semestre: 4º e 5º
Disciplinas:  Fitopatologia Geral;
 Ciência do Solo: Classificação;
 Ciência do Solo: Física e Conservação do Solo e Água;
 Entomologia Aplicada à Agronomia.
Professores:  Flávia Luciane Bidóia;
 Rodrigo de Menezes Trigueiro;
 Cristina Célia Krawulski;
 Flávia Augusta Cloclet da Silva.
Competências:  Compreender e aplicar conceitos teóricos em situações
práticas atinentes à relação entre tipos de solo, rotação de
culturas, manejo de pragas e doenças das culturas agrícolas
e conservação de solos e água;
 Reconhecer os questionamentos, pesquisar teorias e
elaborar respostas para embasar a construção do
pensamento;
 Refletir sobre o conteúdo abordado, pensar criticamente e
definir os principais argumentos para elaborar as respostas
finais.
 Entender e praticar os requisitos formais de construção de
um trabalho científico.
Habilidades: Ao concluir as etapas propostas nesta produção textual, você terá
desenvolvido as seguintes habilidades:
 Possibilitar o desenvolvimento de trabalhos em grupo,
promovendo a capacidade de adaptação, comunicação e
integração do espírito de equipe;
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 Promover formação teórico-prática, possibilitando a
vivência concreta e estimulando uma postura investigativa
e de análise crítico-reflexiva;
 Adquirir uma visão multidisciplinar relacionada à rotação de
culturas e sua relação com o manejo de pragas e doenças;
 Aumentar a capacidade de adquirir conhecimentos
científicos, elaborar pensamento crítico e unir essas
situações às experiências cotidianas;
 Ampliar os conteúdos que serão aplicados em seu futuro
campo de atuação profissional;
 Adquirir aptidão para construção de textos científicos.
Objetivos da A produção textual é um procedimento metodológico de ensino
Aprendizagem: aprendizagem que tem por objetivos:
• Favorecer a aprendizagem;
• Estimular a corresponsabilidade do aluno pelo
aprendizado eficiente e eficaz;
• Promover o estudo dirigido a distância;
• Desenvolver os estudos independentes, sistemáticos e o
auto aprendizado;
• Oferecer diferentes ambientes de aprendizagem;
• Auxiliar no desenvolvimento das competências
requeridas pelo Catálogo Nacional de Cursos Superiores
em Tecnologia, do Ministério da Educação;
• Promover a aplicação da teoria e conceitos para a
solução de problemas práticos relativos à profissão;
• Buscar o raciocínio crítico e a emancipação intelectual.
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PREZADOS ALUNOS,

Sejam bem-vindos a este semestre!

A presente proposta de Produção Textual Interdisciplinar em Grupo (PTG) possui como


temática “Práticas de conservação do solo e manejo de pragas e doenças do algodoeiro”. Este tema
foi escolhido para possibilitar a aprendizagem interdisciplinar dos conteúdos desenvolvidos nas
disciplinas deste semestre.

Contextualizando:

O algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) pertence ao grupo de plantas dicotiledôneas, família


Malvaceae. O algodoeiro herbáceo pertence à raça Latifolium Hutch (SEAGRI, 2012).
A cultura do algodão herbáceo vem se mostrando uma atividade com alta rentabilidade e com
grandes possibilidades de expansão, principalmente nas regiões de fronteira agrícola. A pluma
brasileira vem ganhando competitividade no mercado externo devido à excelente qualidade de suas
fibras e as altas produtividades. Em contrapartida, a cultura exige a utilização de técnicas e insumos
de alto desempenho que reduzem os riscos pertinentes à atividade (LIMA, 2011).
O algodoeiro herbáceo é considerado uma das culturas mais tradicionais do semiárido. Nos
últimos anos, o Brasil tem se mantido entre os cinco maiores produtores mundiais, ao lado de países
como China, Índia, EUA e Paquistão. Ocupa o primeiro lugar em produtividade em sequeiro. O Brasil
tem figurado também entre os maiores exportadores mundiais. O cenário interno é promissor, pois
estamos entre os maiores consumidores mundiais de algodão em pluma. No ano safra de 2019/20 o
Brasil apresentou 1.665,60 (ha x 1.000) de área plantada, com uma produção de pluma de 3.001,60
(ton X 1.000) (ABRAPA, 2020).
O estado do Mato Grosso é o maior produtor, com 66,2% da área cultivada, seguido pela
Bahia, com 22,4%. A cultura do algodão já teve grande importância na economia no Paraná, que
respondia por metade da produção brasileira de algodão há aproximadamente 20 anos. Mas
questões climáticas e comerciais, somadas à incidência de uma praga de difícil controle, o bicudo-do-
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algodoeiro, Anthonomus grandis Boheman, 1843, impediram o sucesso de produção dos
cotonicultores.
Atualmente este cenário vem se tornando diferente e motivador, de modo que a cultura do
algodão está ressurgindo com uma nova configuração técnica e tecnológica. E para essa transição, a
Associação dos Cotonicultores Paranaenses (Acopar) vem realizando um projeto, com apoio do
Instituto Brasileiro de Algodão (IBA) e colaboração de diversas entidades estaduais, cooperativas e
empresas, para reinserir a cultura no agronegócio paranaense, uma vez que se trata de uma boa
opção na rotação de culturas e provável alternativa para a pós-colheita da soja no estado (REVISTA
CULTIVAR, 2020).
Por estar situado em ambiente tropical, o Brasil tem algumas vantagens competitivas em
relação às regiões produtoras de ambiente temperado. Uma delas é a possibilidade de explorar
economicamente a terra ao longo de todo ano, enquanto nas regiões temperadas a agricultura é
pouco significativa na estação fria. Outra vantagem é o ciclo reduzido das culturas que ocorre de
forma mais rápida devido às temperaturas elevadas. Por outro lado, a agricultura tropical possui
desafios que não são observados nas regiões temperadas. A intensidade e a severidade do ataque de
pragas, de doenças e de plantas daninhas são muito maiores no ambiente tropical do que no
temperado, favorecendo, portanto, nessas condições, as pragas, as quais podem causar perdas
econômicas ao produtor (EMBRAPA, 2019).
E o manejo do solo, em regiões tropicais, também merece atenção especial, pois trata-se de
um recurso natural que deve ser utilizado com responsabilidade, dentro de critérios técnicos com
vistas à conservação da sua capacidade produtiva e não degradação. É um dos componentes vitais
do meio ambiente e constitui o substrato natural para o desenvolvimento das plantas. Uma das
principais funções do planejamento de uso das terras é ter maior aproveitamento das águas das
chuvas, evitando-se perdas por escoamento superficial e criando condições para aumentar sua
infiltração no perfil do solo. Assim, o uso adequado do solo, com implantação das práticas
conservacionistas, além de garantir o suprimento de água para as culturas, criações e comunidades,
previne a erosão, evita inundações e o assoreamento dos rios, e abastece os lençóis freáticos que
alimentam os cursos de água, propiciam a maximização da produtividade e do lucro, sem redução da
capacidade produtiva.
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O cultivo do algodão na pós-colheita da soja, como está sendo discutido no Paraná, contempla
a rotação de culturas, que é uma das boas práticas agronômicas porque, entre outras vantagens,
contribui com a conservação do solo e pode interferir no desenvolvimento de pragas e doenças das
lavouras. A rotação de culturas consiste em alternar, de forma ordenada, diferentes espécies vegetais
em determinado espaço de tempo, na mesma área e na mesma estação do ano. As espécies
escolhidas devem ter, ao mesmo tempo, propósito comercial e de recuperação do solo. As plantas
de recuperação de solo podem atuar como adubação verde, e fornecer nutrientes para o solo e
lavouras futuras. Essas vantagens não são estanques, elas podem variar nas diferentes regiões
agrícolas do Brasil e do mundo, e sob diferentes tipos de solo, se arenoso ou argiloso e, também, sob
diferentes condições climáticas.

Portanto, é fundamental conhecer as particularidades de cada região produtora para se obter


êxito no cultivo do algodoeiro.

Vamos iniciar?

Leia com atenção as orientações a seguir:

ORIENTAÇÕES DA PRODUÇÃO TEXTUAL

Realize uma pesquisa bibliográfica sobre o tema: “Práticas de conservação do solo e manejo
de pragas e doenças do algodoeiro”. Pesquise também, sobre as práticas comumente realizadas em
sua região; identifique se o tipo de solo predominante é arenoso ou argiloso e, se os sistemas
agrícolas de produção praticados respeitam a aptidão de uso do solo.
Na sequência, elabore uma produção textual que integre às áreas de Fitopatologia,
Entomologia, Classificação do Solo e Conservação do Solo e Água, partindo dos direcionamentos a
seguir:

A. Relacione as principais características do solo que poderão influenciar na resistência das


plantas ao ataque de pragas e/ou doenças na cultura do algodoeiro.
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B. Como a rotação de culturas pode interferir na relação patógeno-hospedeiro para o manejo
das doenças do algodoeiro?
C. A rotação de culturas, além de melhorar as características físicas do solo pode ser
implantada em qualquer região e qualquer tipo de solo.
D. Apresente a importância, objetivos e benefícios do uso de controle biológico para doenças
do algodoeiro. Faça um relato sobre os microrganismos utilizados para o controle das
mesmas.
E. A partir da sobrevivência do patógeno, estudado no ciclo da relação patógeno-hospedeiro,
apresente como a rotação de culturas pode contribuir para o controle de damping-off no
algodoeiro.
F. Apresente as características gerais, hábitos alimentares, ciclo biológico e os tipos de danos
causados, pelas principais pragas na cultura do algodoeiro.
G. Descreva as recomendações para o Manejo Integrado de Pragas do algodoeiro e dê
exemplos dos métodos de amostragem empregados nesta cultura.
H. Apresente os principais exemplos de programas de Controle Biológico de pragas na cultura
do algodoeiro.

OBSERVAÇÕES:

• Partindo dos temas apresentados nos itens A – H, elabore um texto respeitando as


normas presentes nas “Orientações para execução do trabalho” e construa sua
discussão embasada em literatura científica e confiável. Lembre-se de fazer a citação
completa das fontes consultadas.
• Você pode – e deve – consultar outras fontes (textos, artigos e afins) sobre o tema, na B
iblioteca Digital, na Biblioteca Virtual e nos materiais das disciplinas.

Sugestões de Leitura:
BELLÉ, R.B.; FONTANA, D.C. Patógenos de solo: principais doenças vasculares e radiculares e formas
de controle. ENCICLOPÉDIA BIOSFERA, Centro Científico Conhecer - Goiânia, v.15 n.28; p.779. 2018.
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Disponível em: https://www.conhecer.org.br/enciclop/2018B/AGRAR/patogenos.pdf Acessado em
10/12/2020.

BETTIOL, W.; MORANDI, M.A.B. Biocontrole de doenças de plantas: uso e perspectivas.


Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2009.

CASTRO, O. M. Preparo do solo para culturas anuais. In: RAIJ, B. van et al. Manual técnico de manejo
e conservação de solo e água. Campinas, SP: Coordenadoria de Assistência Técnica Integral, 1993, v.
3. (Manual Técnico, 40).

CONAB. Companhia Nacional de Abastecimento. Indicadores da Agropecuária/Companhia Nacional


de Abastecimento. Ano 1, n.1 (1992. ) – Brasília: Conab, 1992. v. 1 Mensal. Disponível em:
www.conab.gov.br. Acesso em: 10/12/2020.

Controle de doenças de plantas pela rotação de culturas. Disponível em:


http://dx.doi.org/10.1590/S0100-54052011000300001 Acessado em: 10/12/2020.

EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Aumento da produção de algodão no Brasil


traz novos desafios para a pesquisa, aponta documento da Embrapa. Disponível em: h
ttps://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/43931817/aumento-da-producao-de-
a lgodao-no-brasil-traz-novos-desafios-para-a-pesquisa-aponta-documento-da-embrapa Acessado
em: 09/12/2020.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (Campina Grande, PB). Manejo integrado de
pragas do algodoeiro no Brasil, por Carlos Alberto Domingues da Silva e Raul Porfirio de Almeida.
Campina Grande, 1998. 65p. (EMBRAPA-CNPA. Circular Técnica, 27). Disponível em: h
ttps://www.embrapa.br/documents/1344498/2767789/manejo-integrado-de-pragas-do-
algodoeiro-no-brasil.pdf/49db9eb8-5111-4361-a7ef-a0b76d2da70e. Acesso em: 09/12/2020.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Algodão (Campina Grande, PB). Práticas de Conservação
de Solo e Água, por João Henrique Zonta, Valdinei Sofiatti, Augusto Guerreiro F. Costa, Odilon Reny
R. F. da Silva, José Renato Cortez Bezerra, Carlos Alberto D. da Silva, Napoleão E. de M. Beltrão, Isaías
Alves, Adalberto Francisco C. Júnior, Waltemilton Vieira Cartaxo, Elvison Nunes Ramos, Maurício
Carvalho de Oliveira, Divaldo da Silva Cunha, Manoel Octavio Silveira da Mota, Adalberto Nunes
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Soares e Hermes Ferreira Barbosa. Campina Grande, 2012, 24p. (EMBRAPA-CNPA, Circular Técnica,
133, 2012. Disponível em:
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/68394/1/CIRTEC133-tamanho-grafica-
2. pdf. Acessado em: 15/12/2020.

PEREIRA, Lauro Charlet; TÔSTO, Sérgio Gomes. Capacidade do uso das terras como base para a
avaliação do desenvolvimento rural sustentável. Disponível em: https://www.embrapa.br/busca-de-
publicacoes/-/publicacao/944553/capacidade-do-uso-das-terras-como-base-para-a-avaliacao-do-
desenvolvimento-rural-sustentavel. Acessado em: 15/12/2020.

REIS, E.M.; CASA, R.T.; BIANCHIN, V. Controle de doenças de plantas pela rotação de culturas.
Summa phytopathology. Botucatu, v. 37, n.3, Jul/Set. 2011. Disponível em:
https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-54052011000300001 . Acessado
em 10/12/2020.

ATENÇÃO:
Lembrem-se de que a participação no grupo é essencial para o desenvolvimento das
competências e habilidades requeridas nas suas futuras atuações profissionais. E para alcançar os
resultados propostos nessa atividade, vocês deverão seguir as instruções e contar com a orientação
do Tutor Presencial e do Tutor a Distância, considerando as disciplinas do semestre.
A partir dos materiais pesquisados, elaborem a PTG, em arquivo Word, formato A4, letra Arial
ou Times New Roman tamanho 12, espaçamento entre linhas de 1,5.
Como fonte de pesquisa para responder as afirmações, poderão usar, além da literatura
sugerida, os conteúdos das aulas; de entrevistas com profissionais da área e agricultores; artigos
científicos; textos jornalísticos; resenhas; filmes; documentários; eu outros materiais, primando por
fontes confiáveis de dados e informações. É importante ressaltar que todas a fontes utilizadas para
a resolução das questões devem ser apresentadas nas referências do trabalho, dentro das normas
da ABNT.
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ORIENTAÇÕES PARA A EXECUÇÃO DO TRABALHO

Após a análise da proposta, seguem orientações para o desenvolvimento do trabalho:

1. Capa e folha de rosto: Utilizar capa e folha de rosto padronizadas da instituição.


2. Introdução: A introdução (no mínimo uma lauda) deve contemplar:
a. Apresentação do tema;
b. Contextualização do tema;
c. O que será discutido ao longo do texto.
3. Desenvolvimento: Para o desenvolvimento de seu trabalho (de 3 a 5 laudas), você deve
realizar:
a. Discussão do tema levantado na introdução;
b. Fundamentação teórica que apresente fatos, conceitos, elementos e problemas
relacionados ao tema geral e aos itens específicos propostos (A - H).
4. Conclusão: Para concluir seu texto, você deve apresentar as suas considerações finais acerca
do tema. (1 lauda)
5. Anexos e apêndices: Apresentar, caso sejam utilizados, materiais, imagens, fotografias ou
registros.
6. Referências: Apresentar todas as fontes utilizadas para consulta na elaboração das propostas.
7. Normas da ABNT: Devem ser respeitadas e aplicadas em todas as etapas do trabalho, sendo
critério essencial para a realização do mesmo.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

ABRAPA. Associação Brasileira dos Produtores de Algodão. Área, Produção e Produtividade Brasil.
Disponível em: https://www.abrapa.com.br/Paginas/dados/area-producao-produtividade-
brasil.aspx Acessado em: 09/12/2020.

EMBRAPA. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. Aumento da produção de algodão no Brasil


traz novos desafios para a pesquisa, aponta documento da Embrapa. Disponível em: h
ttps://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/43931817/aumento-da-producao-de-
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a lgodao-no-brasil-traz-novos-desafios-para-a-pesquisa-aponta-documento-da-embrapa Acessado
em: 09/12/2020.

LIMA, E.S. SCUDELER, F. Efeito de doses e modos de aplicação de cloreto de Chlormequat sobre
algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) em sistema adensado. 8º Congresso Brasileiro de Algodão & I
Contton Expo, 2011, São Paulo – 2011. Página 957.

REVISTA CULTIVAR – NOTÍCIAS. Medidas de manejo contra nematoides em algodão. Disponível em:
https://www.grupocultivar.com.br/noticias/medidas-de-manejo-contra-nematoides-em-algodao
Acesso em: 09/12/2020.

SEAGRI. Secretaria da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura. Cultura: algodão.


Disponível em: http://www.seagri.ba.gov.br/content/algod%C3%A3o . Acesso em: 09/12/2020.

NORMAS PARA ELABORAÇÃO DA PRODUÇÃO TEXTUAL

1. O grupo deverá ser composto por no mínimo dois e no máximo sete integrantes da mesma
turma (alunos de diferentes turmas não poderão desenvolver o trabalho em grupo, mesmo
que ensalados juntos). 
2. Importante: O grupo deverá postar o trabalho finalizado no AVA, o que deverá ser feito na
pasta específica (“atividades interdisciplinares”), obedecendo ao prazo limite de postagem,
conforme disposto no cronograma do curso. Não existe prorrogação para a postagem da a
tividade.
3. O trabalho final que será postado no AVA deve conter de CINCO até, no máximo, OITO laudas
(considerando-se apenas a produção textual em si, com introdução, desenvolvimento e
conclusão, excetuando-se os elementos pré e pós-textuais).
4. Deve conter, depois de pronto, capa e folha de rosto padrão do curso, sendo organizado no
que tange à sua apresentação visual (tipos e tamanhos de fontes, alinhamento do texto,
espaçamentos, adentramento de parágrafos, apresentação correta de citações e referências,
entre outros elementos importantes). Essas orientações estão disponíveis na Biblioteca
Digital da instituição e podem ser acessadas no link “Padronização”.
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5. Importante: A produção textual é um trabalho original e, portanto, não poderá haver
trabalhos idênticos aos de outros alunos ou com reprodução de materiais extraídos da
internet. Os trabalhos plagiados serão invalidados, sendo os alunos reprovados na atividade.
Lembre-se de que a prática do plágio constitui crime, com pena prevista em lei (Lei n.º 9.610),
e deve ser evitada no âmbito acadêmico.
6. Importante: Não serão aceitos, sob nenhuma hipótese, trabalhos enviados em PDF.

CRITÉRIOS AVALIATIVOS

A seguir, apresentamos a vocês alguns dos critérios avaliativos que nortearão a análise para
o conceito a ser atribuído pelo Tutor a Distância à produção textual:

a) Normalização correta do trabalho, em respeito às normas da ABNT.

b) Apresentação de uma estrutura condizente com a proposta apresentada.

c) Uso de linguagem acadêmica adequada, com clareza e correção, atendendo à norma padrão.

d) Abordagem de todos os itens propostos para reflexão, considerando os seguintes aspectos:


clareza de ideias, objetividade, criatividade, originalidade e autenticidade.

e) Fundamentação teórica do trabalho, com as devidas referências dos textos e sites citados.

Ótimo trabalho a todos!


Equipe de professores.

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