FICHAMENTOS
No fim da Dec. 50 e início da Dec. 60, o Dr. Beck decidiu testar o conceito psicanalítico de que a
depressão é resultante de hostilidade voltada contra si mesmo. Investigou os sonhos dos
pacientes deprimidos, e através de sua supervisão, manifestaram mais temas de hostilidade do
que os sonhos dos controles normais. Descobriu que os sonhos dos pacientes deprimidos,
continham menos temas de hostilidade e muito mais temas relacionados a fracasso, privação e
perda. Ele identificou que esses temas eram similares aos pensamentos de seus pacientes
quando estavam acordados. Junto a outros estudos, isso levou beck a acreditar que a ideia
psicanalítica de que os pacientes deprimidos tem necessidade de sofrer poderia ser incorreta.A
teoria cognitiva- comportamental,foi então, criada por Dr. Aron Beck, que identificou
cognições negativas e distorcidas (pensamentos e crenças) como características da depressão
e desenvolveu um tratamento de curta duração.
A terapia cognitiva – comportamental tem sido amplamente testada e até o momento mais de
500 estudos científicos demonstraram a eficácia da terapia cognitiva – comportamental para
uma ampla gama de transtornos psiquiátricos, problemas psicológicos e problemas médicos
com componentes psicológicos. Diversos pesquisadores demonstraram que existem
alterações neurobiológicas associadas ao tratamento com terapia cognitiva – comportamental
para vários transtornos. Centenas de estudos científicos também validaram o modelo cognitivo
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da depressão e da ansiedade. Uma ampla revisão desses estudos, podem ser encontradas em
Clark e colaboradores (1999) e em Clark e Beck (2010)
Princípio 1:
Princípio 2:
Principio 3:
Principio4 :
Principio 5:
Principio 6:
Principio 7:
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A terapia cognitiva – comportamental visa ser limitada no tempo, mas varais de acordo com o
paciente.
Principio 8:
Principio 9:
Principio 10:
.Planejar a sessão
.Exercício de casa para que o paciente identifique e responda seus pensamentos disfuncionais
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Esse capítulo vai mostrar que o Modelo cognitivo parte da hipótese de que as emoções, os
comportamentos e a fisiologia de uma pessoa são influenciados pela própria percepção dos
eventos, assim a interpretação de uma situação pode levar a pensamentos automáticos que
geram uma reação.
Observando como o paciente vê a si mesmo, os outros, seu mundo e o futuro; avaliando quais
crenças subjacentes e pensamentos que aparecem e que estressores contribuem para seus
problemas psicológicos e como interferem.
III-A terapia Cognitivo-comportamental está baseada no modelo cognitivo que parte dos
seguintes pressupostos:
As Crenças são compreensões duradouras tão fundamentais e profundas, que as vezes não são
articuladas nem para si mesmo. A pessoa considera as ideias como verdades absolutas- é como
as coisas são.
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-As Crenças Nucleares possuem o nível mais fundamental da crença; elas são globais, rígidas e
supergeneralizadas.
-Os Pensamentos Automáticos, as palavras ou imagens que passam pela mente da pessoa, são
específicos para as situações e podem ser consideradas como o nível mais superficial de
cognição
Esse capítulo apresenta os objetivos e a estrutura da avaliação, ou seja, como realizar uma
avaliação e relatar o diagnóstico provisório, assim como os objetivos iniciais do tratamento e
as expectativas do paciente em relação ao mesmo. Para tanto, usam-se desde relatórios
médicos a informações de parentes e amigos.
.Cumprimentar o paciente
.Conduzir a avaliação
É necessário saber a respeito de muitas áreas da experiencia atual e passada do paciente para
desenvolver um plano sólido de tratamento, desenvolver uma boa relação terapêutica, guiar o
paciente na definição de objetivos.
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Esse capítulo informa como discutir com o paciente o seu diagnóstico, verificação de humor,
definir objetivos, começar a trabalhar em um problema, definir exercício para casa e solicitar
feedback
. Discutindo o diagnóstico
. Proporcionar alívio dos sintomas e ajudar a responder aos seus pensamentos ansiosos
O objetivo final é focalizar a atenção no paciente de forma positiva nos pontos mais
importantes da sessão. Nas sessões iniciais o terapeuta é quem faz o resumo. O feedback
fortalece ainda mais o rapport transmitindo a mensagem que você se importa com o que o
paciente sente.
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Conceituações importantes:
Muitos precisam apenas receber uma explicação lógica, ter orientação na escolha do
planejamento das atividades e obter respostas a pensamentos automáticos previsíveis que
poderiam interferir na realização das atividades ou na aquisição de um sentimento de prazer
ou domínio sobre atividades
Parte inicial:
.Fazer uma atualização- ajuda o terapeuta a fazer uma ponte entra a sessão anterior e atual.
Inclui saber como foi a semana.
. Prioriza a pauta
Resumo Final e feedback- O objetivo é focalizar a atenção do paciente de forma positiva nos
pontos mais importantes da sessão
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Esse capítulo apresenta um dos principais objetivos do tratamento, que é o alívio dos
sintomas.
Criar uma Quadro de Emoções, ajuda o paciente a prender nomear suas emoções de modo
mais efetivo.
Classificar os Graus de Emoção que o paciente está sentindo numa quantidade pequena ,
média ou completamente é muito eficaz, pois ajudará ao terapeuta usar a intensidade
emocional para guiar a terapia
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Esse capítulo descreve como facilitar a avaliação do paciente e a resposta aos seus
pensamentos automáticos entre as sessões.
A avaliação do paciente e a resposta aos seus pensamentos entre as sessões é admitir que o
paciente vivencie dois tipos de pensamentos fora da sessão, quais sejam, os que ele já
identificou e avaliou na sessão e as cognições novas.
As ideias ou entendimentos mais profundos, geralmente não articulados que o paciente tem a
respeito de si, dos outros e de seu mundo pessoal. Para isso utiliza o Diagrama de
Conceituação Cognitiva e compartilha verbalmente com o paciente.
Conceituação Cognitiva
. Questionamento socrático
. Experimentos comportamentais para testar crenças
. Continuum cognitivo
. Role-play intelectual-emocional
. Usando outra pessoa como ponto de referencia
. Agindo “como se”
. Usando a autoexposição
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As crenças nucleares são as ideias mais centrais que o indivíduo tem sobre si.
Alguns pacientes apresentam crenças nucleares que se enquadram em uma categoria, outros
em duas e outros tem crenças nucleares nas três categorias.
Sendo assim, intuito é aprofundar as ideias mais centrais que a pessoa tem de si. Suas crenças
nucleares negativas que podem ser associadas ao desamparo, desamor e desvalor.
É necessário :
. Educar o paciente sobre as crenças nucleares e monitorar quando essas entram em operação;
.Desenvolver uma nova crença nuclear;
. Solução de problemas,
. Tomada de decisões,
. Refocalização,
. Relaxamento emindfulness,
. Cartões de enfrentamento,
. Exposição,
. Dramatização,
. A técnica da torta, a
A forma como compreendemos nossos problemas reflete na maneira como lidaremos com ele.
As perguntas essenciais para alcançarem a compreensão é a observação do ambiente
(passado, presente); os pensamentos (crenças, imagens, lembranças); estados de humor;
comportamentos e reações físicas.Cada parte interligada a outra sob um aspecto diferente
mas igualmente influenciando a vida da pessoa. Se um comportamento muda, os
pensamentos mudam e os sentimentos também e vice e versa.
Compreendo que usando essas cinco partes que interagem uma com a outra, o terapeuta
poderá ajudar o paciente a compreender seus problemas e possivelmente vencer seus
sintomas.
É por meio dos pensamentos que surgem a maior parte de problemas de uma pessoa, sejam
relacionais, comportamentais ou emocionais.
A relação do Pensamento e comportamento está em que ele poderá afetar meu desempenho.
Os pensamentos automáticos influenciam constantemente nosso modo de agir
SUPERVISÕES
SUPERVISÃO Nº 1 - 12.08.2019
A pauta principal esplanada pela professora Juliane Matos o acolhimento, a apresentação dos
componentes do grupo e para tirar dúvidas em relação ao Estágio A.
A turma pareceu-me colaborativa, disposta e cheia de boas expectativas. Foi comentado sobre
as orientações dadas pela professora Djanira a respeito do Estágio A acerca das posturas,
vestimentas, horários a cumprir e documentação do Estágio.
SUPERVISÃO Nº 2 – 19.08.2019
Fomos convidados a fazer a documentação que realiza o termo do estágio no SIA, porém esse
estava fora do ar.
SUPERVISÃO Nº 3 – 26.08.2019
Foi o dia em que fiz no SAI a assinatura do Termo de Estágio e o anuncio da redução de tempo
da supervisão de quatro horas para duas horas.
SUPERVISÃO Nº 4 - 02.09.2019
O objetivo desse dia foi preparar os alunos para fazer a triagem, porém, alguns alunos ainda
não haviam feito o termo de compromisso .
A professora dividiu a turma em duplas para fazermos uma simulação de terapeuta e paciente,
trazendo um caso inspirado em personagens com demandas mais complexas. Eu e a aluna
Eliete compomos uma equipe.
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Houveram explicações sobreo uso das fichas da triagem e arquivos; sobre relatório. Fomos
convidados àfrequentar o Estágio B no horário das 14:20 ás segundas feiras.
SUPERVISÃO Nº 6- 16.09.2019
A professora analisou as triagens dos alunos e nos ensinou a observarmos momentos em que
poderíamos ter feito algumas intervenções através de perguntas importantes para aprofundar
o entendimento da queixa, e como escrever na triagem.
Ensinou como escrever uma impressão diagnóstica apresentando impressões gerais sobre
aparência, humor, interesse e resistência.
SUPERVISÃO Nº 7 -23.09.2019
Foi dado continuidade na analise das triagens e recebida as devidas orientações sobre teorias
que pareciam estar contidas nas demandas das triagens , trazendo assim maior entendimento
sobre o caso.
SUPERVISÃO Nº 8 - 30.09.2019
SUPERVISÃO Nº 9 - 07.10.2019
SUPERVISÃO Nº 10 – 14.10.2019
Feriado
Foi dada explicações sobre como preencher a carga horária mensal de atividades de estágio
específico: Atividade – Carga horária- Assinatura do supervisor.
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A professora explanou sobre prática clínica no sentido relacional, no que se refere a não ser
muito distante do paciente, mas manter sempre o papel de terapeuta sem perder o foco, nem
se tornar o analisado, além de discernir para isso o tipo de paciente.
SUPERVISÃO Nº 12 – 04.11.2019
SUPERVISÃO Nº 13 – 11.11.2019
Foi abordado acerca de algumas triagens se detendo mais sobre um paciente com vários
traumas onde aprendemos a diferença entre transtorno do Estresse Pós traumático e
depressão.
SUPERVISÃO Nº 14 – 19.11.2019
Faltei
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PRODUÇÃO TEXTUAL
Se faz necessário estar atento aos sinais mais sutis no comportamento da criança e
adolescente, e não fazer julgamento ou acreditar que estão fazendo drama ou simplesmente
tentando chamar atenção. O que mais dificulta essa observação, éentre muitas coisas, a
incapacidade dos pais em conseguirem perceber o comportamento diferente dos filhos,
devido a jornada de trabalho fora de casa, ou mesmo pelo grande envolvimento em afazeres
na própria casa, impedindo-os de enxergarem a vulnerabilidade dos filhos.
Perceber o que os filhos estão enfrentando, suas dificuldades,com quem e com o que se
envolveme que podem gerar muitos conflitos internos desestabilizadores, é urgente.
Uma das causas de grande influência ao suicídio passa pela solidão,sentimento de abandono,
separação dos pais, abuso sexual, depressão dentre outros.
Essa palestra contribuiu como um grande alerta, e trouxeum esclarecimento importante nesse
campo que contribuirá para melhor aplicar os conhecimentos e técnicas em questões desse
porte, com os pais, com a criança ou adolescente.
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Algo comum na crise, é um sofrimento intenso. Na crise existem algumas estruturas internas
que as pessoas por ela assoladas, não estão dando conta.
É necessário o psicólogo olhar para essa diversidade. Essas pessoas chegam à clínica de livre
vontade, por indicação de familiares ou de médicos.
Uma problemática é que nem sempre é possível um atendimento no momento de crise por
conta de agenda amarrada, mas se a pessoa está num momento de crise, ela deve ser
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prioridade no serviço de saúde, tornando-se necessário uma rede de serviços como hospital
geral,Caps3, plantão psicológico. No entanto essa assistência é muito falha.
Entendi que precisamos valorizar mais a nossa atuação como psicólogo para poder cuidar
dessa pessoa em crise, buscandooutras possibilidades de atenção que não seja só contenção
química. É necessário lembrar e repensar como os serviços estão estruturados para atender
esses momentos de crise, porque se faz necessário atendimentos de vinte e quatro horas,
finais de semana, feriados e a noite. Sem isso não será possível fazer atendimento no
momento que as pessoas mais precisam.
Local :Faculdade Ari de Sá - Dias 9 das 8 às 17:00e 10 de novembro das 8 às 12:00 (15 Horas)
Palestrantes:DR. Makilim Batista; Dra. Lucila Cardoso; Dra. Tatiana Tostes; Dra. Wedja Josefa
Granja; Ma. Talita Saboya; Ma. Cristiane Maria G. Vasconcelos; Ma. Eliane Marinho Bastos; Ma.
Maryane Mendes Cavalcanti ; Ma. Rebeca Carvalho; Esp. Mercia Capistrano de Oliveira; Esp.
Nadja Estrela
Muito importante esse conhecimento sobre as avaliações feitas com testes psicológicos tão
densos. Certamente poderá ser necessário recorrer a um profissional que trabalhe com esse
tipo de procedimento para avaliar um paciente do consultório.
Palestrante: ?
Crises conjugais, familiares, conflitos e estresse, são eventos que desmontam a flexibilidade
ou rigidez dos processos adaptativos individuais e coletivos desses sistemas.
Crise é momento de decisão, mudança súbita. Ela só se resolve com decisões e necessita de
resolução urgente, e não podem ser adiadas. Existem vários tipos de crises e com diferentes
intensidades.
As crises são relacionadas ao processo de desenvolvimento, como luto pelo filho perfeito,
que se dá com o nascimento, de um filho comdown, Autismo, homossexual...
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Crises são estruturais( processos adaptativos), no que diz respeito a manutenção e poder de
compra.
Crises de desvalia, quando você já não acredita em si ou no grupo. A família pode ser lugar
de afeto, mas não de segurança.
A rotina perene não existe, porque todos estão mudando o tempo todo. Portanto exigem
respostas novas em cada crise, e essa nunca vem sem dor.
A conjugalidade rompida, não pode voltar a ser o que era. A crise é conjunta e precisa de
novas respostas, mas se pode esquecer que existe uma repercussão individual e não apenas
conjugal, poiscada um lidacom a crise de uma forma.Umacompreensão linear na crise não
funciona e nem responde.
A crise não é destrutiva, mas adaptadora. Nem toda crise conjugal tem conflito, mas existem
outras que tem crise e conflito.
As crises familiares são acontecimentos periódicos, dificuldades de lidar com uma situação
coletiva, necessidade de reavaliação e necessidades de novas respostas em grupo.
Essa palestra foi muito importante pois pretendo me dedicar a trabalhar relacionamentos
familiares, especialmente a relação conjugal a qual perpassa por vários tipos de crise
durante os anos da relação.
RELATOS DE TRIAGENS
PACIENTE: J.da.S.C.B
A paciente “J” é uma jovem estudante de direito que mora com o pai nos fundos da casa dos
avós paternos. Seu pai está desempregado e sua mãe mora no interior por causa do
emprego.
Sua convivência na casa não é boa por causa do tio que mora num apartamento em frente e
se comporta como administrador da vida dos seus avós, o que consequentemente recai
sobre ela e seu pai muitas pressões e humilhações.
Seu pai não toma atitude e ainda a atrapalha com os estudos, o que a faz se refugiar na casa
do namorado para estudar dizendo estar com amigas.
“J” estava chorando muito na sessão e seu estado de ansiedade era notório. Ela é uma moça
muito tímida e se queixou do quanto isso a atrapalha na faculdade quando se faz necessário
falar para classe. Seu estado de medo e ansiedade provoca reações físicas gerando
incontinência urinária.
Seu sofrimento com é antigo e já parece colocá-la num quadro de depressão. Seu choro foi
contínuo na sessão.
PACIENTE: R.V.de A.
Essa paciente mora com a irmã e o cunhado. Desde pequena ela sofre com atitudes do
cunhado, primeiramente sendo dominador, brigando e batendo nela. Como tempo ela foi
percebendo que ele a observava pela janela do banheiro. No início ela ficou sem reação, mas
as atitudes dele foram sendo mais constantes fazendo com que a paciente contasse a sua
irmã e essa não acreditou. A sua vida estava ficando cada dia mais tensa efoi morar com seu
irmão e cunhada, mas não teve apoio da mesma que queria que ela parasse de estudar pra
ser babá de seu filho. Terminou tendo que voltar e ficou morando com a irmã e cunhado
numa espécie de sótão da casa.
Estava num grau de ansiedade alto porque não conseguia emprego para se manter sozinha e
noutra casa.
PACIENTE: A.K.M.C
PACIENTE: M.G.F. da S
PACIENTE: F.E.B. de S
Paciente com ansiedade e com histórico de abuso sexual desde os 5 anos até a adolescência.
Além dos abusos físicos, sofria os abusos psicológicos no colégio, com os amigos do bairro e
de maneira bem grave a vizinha expôs na frente de toda família de maneira chula que ele era
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homossexual e lhe contou que ele era filho adotivo, havendo a confirmação de seus pais
adotivos sem muito preparo.
Ele tem um relacionamento homossexual assumido na família, mas não no seu meio social. A
sua demanda além de lidar com essas dores, é seu elevado grau de ansiedade e timidez
PACIENTE: A.M.L. da C
PACIENTE: M.E.J.L de A
Essa paciente é uma adolescente de 14 anos que mora com o pai, seu irmão gêmeo que
apresenta também alguns problemas comportamentais e não tem muito envolvimento com
ela, a madrasta e seus dois filhos. Seus pais se separaram porque sua mãe tem graves
problemas psicológicos dentre ele é bipolar e esquizofrênica.
Seu pai tem dificuldade em ser afetuoso e não tem firmeza para educar seus filhos. Ele é
alcoolista.
Ela veio para triagem por recomendação médica e a pedido da madrasta. A Conversa com as
duas divergiram em alguns pontos. A jovem parece não se envolver com as atividades do lar,
segundo a madrasta por preguiça e pouco envolvimento, e a maneira de explicar do paciente
, porque a madrasta nunca fica satisfeita. As duas afirmam que ela é inteligente e tem boas
notas no colégio, mas passa a noite no celular e adormece nas aulas.
Sua tristeza é não poder contar com a mãe devido seus problemas psicológicos. Se sente só,
tem aparência triste e introvertida.
PACIENTE: W.R.B
PACIENTE: F.C.L.S.F