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o
2
Novo
HISTÓRIA
Pitanguá
HISTÓRIA
Adriana Machado Dias
2
Maria Eugenia Bellusci
o
ano
Ensino Fundamental
Anos Iniciais
Componente curricular:
História
ISBN 978-85-16-11112-0
9 788516 111120
HISTÓRIA
2
o
ano
Componente curricular:
História
MANUAL DO PROFESSOR
1a edição
Obra em 5 v. do 1o ao 5o ano.
Componente curricular: História.
17-11215 CDD-372.89
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
Todos os direitos reservados
EDITORA MODERNA LTDA.
Rua Padre Adelino, 758 - Belenzinho
São Paulo - SP - Brasil - CEP 03303-904
Vendas e Atendimento: Tel. (0_ _11) 2602-5510
Fax (0_ _11) 2790-1501
www.moderna.com.br
2017
Impresso no Brasil
1 3 5 7 9 10 8 6 4 2
Estrutura da coleção
Estrutura do livro do aluno
De acordo com a BNCC, a habilidade que envolve letras maiúsculas e minúsculas é
trabalhada com os alunos de maneira mais aprofundada no 2o ano. Assim, esta cole-
ção foi estruturada de modo a acompanhar essa transição dos alunos nas formas de
escrita e de leitura.
Observe como funciona a estrutura do 2o ano em relação ao uso de letras maiúscu-
las e minúsculas.
Páginas de abertura
CASSANDRA CURY/
PULSAR IMAGENS
VIDA DE FOTO DE GRUPO DE CRIANÇAS DA ETNIA
KADIWÉU BRINCANDO NA ALDEIA ALVES DE As duas páginas de abertura
BARROS. MUNICÍPIO DE PORTO MURTINHO,
apresentam uma imagem,
CRIANÇA
ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, EM 2016.
um pequeno texto e
questões no boxe
Conectando ideias, que
abrem espaço para que se
inicie a abordagem dos
conteúdos da unidade. As
p. 8 p. 9 questões têm como objetivo
levar o aluno a refletir sobre a
situação apresentada na
imagem, explorar seus
conhecimentos prévios
CONECTANDO IDEIAS
1. EM ALGUM MOMENTO DA SUA VIDA, VOCÊ JÁ DESEJOU
acerca dos conteúdos e
SER PARECIDO COM OUTRA PESSOA? COM QUEM? QUAL
CARACTERÍSTICA DESSA PESSOA CHAMOU SUA ATENÇÃO?
aproximar o assunto da
NINGUÉM É IGUAL A NINGUÉM! SOMOS
TODOS SERES ÚNICOS, E POR ISSO, ESPECIAIS!
2. PENSE EM DUAS CARACTERÍSTICAS SUAS DAS QUAIS VOCÊ realidade da criança.
GOSTA. OUÇA AS RESPOSTAS DE SEUS COLEGAS.
NÓS TEMOS TAMBÉM MUITAS SEMELHANÇAS. 3. AGORA, PENSE EM DUAS CARACTERÍSTICAS SUAS DAS
COM RESPEITO, TEMOS MUITO A APRENDER QUAIS VOCÊ NÃO GOSTA. COMENTE SOBRE ISSO COM OS
UNS COM OS OUTROS! COLEGAS, OUVINDO TAMBÉM OS COMENTÁRIOS DELES.
8 9
Conteúdo
Nesta coleção, os conteúdos são apresentados por meio do texto principal, das seções e dos
boxes. Algumas questões de condução aparecem em meio aos conteúdos, para incentivar os
alunos a interagirem e a dialogarem sobre os temas apresentados.
THIAGO LOPES
88 89
Cidadão do mundo
Essa seção explora os temas contemporâneos com base em situações do cotidiano. Nela, são propostas
questões que exploram a problemática levantada, estimulando reflexões em relação ao assunto.
No decorrer dos volumes da coleção são trabalhados os 14 temas contemporâneos elencados na BNCC:
preservação do meio ambiente; educação para o consumo; educação financeira e fiscal; trabalho; ciência
e tecnologia; direitos da criança e do adolescente; direitos humanos; diversidade cultural; educação para
o trânsito; sexualidade; saúde; educação alimentar e nutricional; processo de envelhecimento e
valorização do idoso; e vida familiar e social. O nome do tema contemporâneo abordado é destacado
apenas nos comentários do manual do professor.
Atividades ATIVIDADES
1. PROCURE SABER A HISTÓRIA DO SEU NOME. PARA ISSO, FAÇA AS
A seção de atividades aparece com regularidade ao PERGUNTAS A SEGUIR AOS SEUS PAIS OU ÀS PESSOAS
RESPONSÁVEIS POR VOCÊ.
longo das unidades, sempre após algumas páginas A. QUEM ESCOLHEU MEU NOME?
Boxe complementar
NATANAELE BILMAIA
VI
OBSERVE UM EXEMPLO.
4. AS PESSOAS RETRATADAS:
GALERIA JACQUES ARDIES, SÃO PAULO
ELENA MEDVEDEVA/SHUTTERSTOCK
7. ESSA ESCOLA É:
ARTE NA ESCOLA, DE MALU DELIBO. ACRÍLICO
SOBRE TELA, 50 CM ≥ 60 CM. 2014. MUITO PARECIDA COM A SUA.
SHUTTE GOANN/
RSTOCK
GRINGOANN/
SHUTTERSTOCK
MUITO DIFERENTE DA SUA.
GRIN
24 25
Arte e história
Seção que tem como objetivo explorar diferentes linguagens e manifestações artísticas,
relacionando-as com os conteúdos tratados em cada unidade.
A seção pretende explorar também a sensibilidade dos alunos, contemplando a Competência geral
3 da BNCC. Veja a seguir.
[...]
3. Desenvolver o senso estético para reconhecer, valorizar e fruir as diversas manifestações
artísticas e culturais, das locais às mundiais, e também para participar de práticas diversifi-
cadas da produção artístico-cultural.
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão
revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>.
Acesso em: 10 nov. 2017.
VII
THIAGO LOPES
Em seguida, encheram uma lata com areia e
colocaram dentro dela um cabo de vassoura em B
pé. Depois, puseram a lata no meio do círculo,
onde tinham marcado um X.
C
Eles então observaram a
direção da sombra projetada
no chão pelo cabo de
vassoura. Fizeram um risco
com o giz, no chão,
acompanhando essa sombra.
Verificaram a hora em um AGORA É COM VOCÊ!
relógio convencional e
marcaram o horário no fim • Faça com seus colegas essa experiência com o relógio de sol
dessa sombra. na escola. Depois, conversem sobre as questões a seguir.
a. O que aconteceu com a sombra no decorrer do dia?
b. Por que isso aconteceu?
46 47
VIII
REPRODUÇÃO
• Tapajós, de Fernando Vilela.
São Paulo: Brinque-Book, 2015.
Cauã e Inaê vivem na região
Para saber mais
Amazônica, em uma comunidade
próxima ao rio Tapajós. Conheça, Apresenta sugestões de livros,
nesse livro, como é o dia a dia da
comunidade deles! filmes e sites que podem ser
explorados pelos alunos. Cada
REPRODUÇÃO
111
Bibliografia
Apresenta ao final de cada volume as principais obras utilizadas para
consulta e como referência na produção das unidades do livro do aluno.
Ícones
No decorrer das unidades, diversos ícones auxiliam a organização e a condução do
trabalho. Veja o significado de cada um deles.
Resposta oral: indica que a atividade ou o item da atividade deve ser respondido
oralmente.
IX
Destaques da BNCC
de contar o tempo, orientando-o em
tidiana, usando noções relaciona-
reflexões envolvendo o passado e o Foto
Fotodederelógio
relógiode
desol
solno
noParque
ParqueEstadual
Estadual
das ao tempo (antes, durante, ao
presente; além de noções relaciona- do
doIbitipoca,
Ibitipoca,no
nomunicípio
municípiode
deLima
LimaDuarte,
Duarte,
estado
estadode deMinas
MinasGerais,
Gerais,em
em2014.
2014. mesmo tempo e depois).
das a temporalidade, cronologia e or-
ganização do cotidiano.
Tempo e cotidiano • EF02HI07: Identificar e utilizar
32
32 33
33
Conectando ideias
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Conectando ideias
1. Relógio de sol. A passagem do tempo é marcada de acordo com a mudança da posição da o mundo físico, social e cultural para entender e explicar a realidade (fatos, informações, fe-
sombra do ponteiro projetada na base do relógio. nômenos e processos linguísticos, culturais, sociais, econômicos, científicos, tecnológicos e
naturais), colaborando para a construção de uma sociedade solidária.
2. Resposta pessoal. Espera-se que os alunos respondam que podemos marcar a passagem
do tempo com instrumentos como o relógio e o calendário. • Competência geral 2: Exercitar a curiosidade intelectual e recorrer à abordagem própria das
ciências, incluindo a investigação, a reflexão, a análise crítica, a imaginação e a criatividade,
3. Resposta pessoal. Estimule os alunos a relatarem suas experiências com o uso de instru-
propostas na seção. 32 33
no meio ambiente
tórias ao meio ambiente. Gerais
Gerais ee do
do Espírito
Espírito Santo.
Santo. AA lama
lama também
também dizimou
dizimou muitas
muitas espécies
espécies de
de os alunos, por meio do uso de ma-
• Conscientizar-se de que os da- animais
animais ee plantas
plantas dada região.
região. pas, a região da cidade de Mariana,
nos causados ao meio ambiente assim como o percurso do rio Doce,
AA extração
extração dede recursos
recursos naturais,
naturais, quando
quando feita
feita de
de maneira
maneira predatória,
predatória, Milhares
Milhares de
de pessoas
pessoas foram
foram afetadas
afetadas pelo
pelo desastre
desastre em
em Mariana,
Mariana, pois
pois que nasce no estado de Minas Ge-
interferem em diversos aspectos
da vida social e da natureza, ten-
causa
causa grandes
grandes impactos
impactos nono meio
meio ambiente.
ambiente. Um
Um dosdos casos
casos recentes
recentes ee ficaram
ficaram sem
sem moradia
moradia ee sem
sem condições
condições dede trabalhar.
trabalhar. As
As comunidades
comunidades rais, na serra da Mantiqueira, e desá-
do consequências duradouras. mais
mais graves
graves de
de destruição
destruição ambiental
ambiental aconteceu
aconteceu nono município
município de
de Mariana,
Mariana, ribeirinhas
ribeirinhas do
do rio
rio Doce
Doce ee seus
seus afluentes
afluentes também
também foram
foram muito
muito gua no litoral do Espírito Santo. Isso
no
no estado
estado dede Minas
Minas Gerais.
Gerais. prejudicadas,
prejudicadas, pois
pois perderam
perderam suasua principal
principal fonte
fonte de
de subsistência.
subsistência. é fundamental para situar espacial-
mente os alunos, formar uma con-
Em
Em novembro
novembro dede 2015,
2015, uma
uma barragem
barragem dede contenção
contenção de
de rejeitos
rejeitos de
de
deMariana,
no
BentoRodrigues,
Rodrigues,
Mariana,estado
MinasGerais,
Gerais,em
estado
em2017.
2017.
duas disciplinas, portanto, permite
compreender, de maneira global, os
impactos causados por essa tragé-
As informações
complementares para o
barragem em Mariana, os alunos en- Foto
Fotodedebarco
barcoabandonado
abandonadona namargem
margem dia socioambiental.
tram em contato com informações e do
dorio
rioDoce,
Doce,onde
ondeaapesca
pescaestá
está
RUBENS CHAVES/PULSAR IMAGENS
RUBENS CHAVES/PULSAR IMAGENS
trabalho com as
uma visão crítica sobre a ação do
Regência,
Regência,município
municípiode
deLinhares,
Linhares, mente, as fotos e as legendas das pá-
trabalho humano na natureza. Com estado
estadodo doEspírito
EspíritoSanto,
Santo,em
em2016.
2016.
isso, e de acordo com a Competên- ginas 104 e 105. Isso é importante
cia geral 7 da BNCC, eles se tornam Foto
Fotode decasas
casascom
commarcas
marcas para dar uma dimensão efetiva das
atividades, teorias ou
mais capacitados para pensar em da
daenxurrada
enxurradadedelama
lamano
no consequências do desastre, tanto nos
problemas socioambientais, tanto distrito
distritode
deParacatu
Paracatude
deBaixo,
Baixo, De
De acordo
acordo com
com especialistas,
especialistas, oo vazamento
vazamento da da lama
lama tóxica
tóxica em
em impactos provocados nas estruturas
município
municípiode deMariana,
Mariana,estado
estado Mariana
Mariana éé considerado
considerado um
um dos
dos maiores
maiores desastres
desastres ambientais
ambientais dodo mundo.
mundo. urbanas quanto na contaminação do
os que ocorrem em contextos am- de
deMinas
MinasGerais,
Gerais,em
em2016.
2016.
Eles
Eles estimam
estimam que,
que, daqui
daqui aa cem
cem anos,
anos, aa fauna
fauna ee aa flora
flora da
da região
região ainda
ainda não
não meio ambiente. Na página 104, as fo-
sugestões de condução
cem em escala local e interferem tes ao município de Mariana. Ressalte
imediatamente na comunidade em que o acidente provocou 19 mortes e
que vivem.
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PM deixou mais de 600 famílias desabri-
• Competências geral 7: Argumentar com base em fatos, dados e informações confiáveis, para gadas; no geral, acredita-se que a vida
formular, negociar e defender ideias, pontos de vista e decisões comuns que respeitem e pro-
movam os direitos humanos e a consciência socioambiental em âmbito local, regional e global,
com posicionamento ético em relação ao cuidado de si mesmo, dos outros e do planeta.
de 500 mil pessoas tenha sido afetada
pela tragédia. Na página 105, as fotos
tratam diretamente da contaminação
e curiosidades, são
organizadas e
do rio Doce e de um de seus afluentes,
o rio Gualaxo do Norte. A partir des-
sas imagens, comente com os alunos
que grande parte da bacia hidrográfi-
ca do rio Doce foi contaminada, e a
lama atingiu, inclusive, uma vasta
área do litoral onde deságua o rio.
apresentadas em
104 105
tópicos por toda a
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A primeira vez que uma
competência ou habilidade da
BNCC é citada na unidade, seu
texto é apresentado na íntegra.
E DO PASSADO
• Iniciar reflexões sobre o conceito tos antigas, livros e informações
de fontes históricas. obtidas pela internet) e comente
que, além dessas fontes, também
• Valorizar o idoso, sua vivência e
POR
POR MEIO
MEIO DE
DE UMA
UMA CONVERSA,
CONVERSA, PODEMOS
PODEMOS OBTER
OBTER INFORMAÇÕES
INFORMAÇÕES podemos conhecer fatos do pas-
memória.
sado pela observação de objetos
SOBRE
SOBRE PESSOAS
PESSOAS COM
COM QUEM
QUEM CONVIVEMOS
CONVIVEMOS DIARIAMENTE
DIARIAMENTE E,E, TAMBÉM,
TAMBÉM,
antigos, filmagens e construções
CONHECER
CONHECER FATOS
FATOS DA
DA VIDA
VIDA DELAS.
DELAS. antigas; ou pelos museus, arqui-
Destaques da BNCC
HÁ
HÁ PESSOAS
PESSOAS QUE
QUE VIVERAM
VIVERAM EM
EM ÉPOCAS
ÉPOCAS PASSADAS,
PASSADAS, QUE
QUE TINHAM
TINHAM vos públicos, entre outros.
• Os alunos terão a oportunidade de
selecionar e descrever registros de OUTRO
OUTRO MODO
MODO DE
DE VIDA
VIDA EE DIFERENTES
DIFERENTES COSTUMES.
COSTUMES. SOBRE
SOBRE ISSO,
ISSO,
memória e comparar objetos e do- TAMBÉM
TAMBÉM PODEMOS
PODEMOS APRENDER
APRENDER CONVERSANDO
CONVERSANDO COM
COM ELAS.
ELAS. Mais atividades
cumentos pessoais como fontes de • Para ampliar ainda mais a noção de
1.
1. ALÉM
ALÉM DA
DA CONVERSA,
CONVERSA, COMO
COMO ÉÉ POSSÍVEL
POSSÍVEL DESCOBRIRMOS
DESCOBRIRMOS FATOS FATOS
história, trabalhando a Competência fontes históricas dos alunos, propo-
específica de História 2. OCORRIDOS
OCORRIDOS EM
EM ÉPOCAS
ÉPOCAS PASSADAS?
PASSADAS?Resposta
Resposta pessoal.
pessoal. Anote
Anote as
as
hipóteses
hipóteses levantadas
levantadas pelos
pelos alunos
alunos na
na lousa
lousa para
para posterior
posterior verificação.
verificação. nha uma visita ao museu histórico
• O tema das páginas 12 e 13 permite UMA
UMA MENINA
MENINA CHAMADA
CHAMADA SOFIA
SOFIA QUERIA
QUERIA SABER
SABER COMO
COMO ERAERA OO MODO
MODO do município onde eles vivem (se
aos alunos trabalharem com noções houver). Outra opção seria visitar
DE
DE VIDA
VIDA DAS
DAS PESSOAS
PESSOAS NA
NA ÉPOCA
ÉPOCA EMEM QUE
QUE SEU
SEU AVÔ
AVÔ ERA
ERA MAIS
MAIS JOVEM.
JOVEM.
aprendizagem
de memórias, assuntos da habilida- extremamente importante perceber
de EF02HI04. as mudanças e permanências nas
paisagens urbanas, sejam elas no
entorno da escola ou em regiões dis-
ILUSTRAÇÕES: GUSTAVO RAMOS
ILUSTRAÇÕES: GUSTAVO RAMOS
NESTE
NESTE ANO,
ANO, DURANTE
DURANTE AS AS AULAS
AULAS DE
DE HISTÓRIA,
HISTÓRIA, VOCÊ
VOCÊ CONHECERÁ
CONHECERÁ
nem diz respeito apenas a indivídu- • Competência específica de História 2: Selecionar e descrever registros de memória produ-
os comumente entendidos como zidos em diferentes tempos e espaços, bem como diferentes linguagens, reconhecendo e
“importantes” (como reis ou gover- valorizando seus significados em suas culturas de origem.
nantes). Diga a eles que todos nós • EF02HI04: Selecionar e comparar objetos e documentos pessoais como fontes de memórias
somos sujeitos da História, e que e histórias nos âmbitos pessoal, familiar e escolar.
participamos, cada um à sua ma-
neira, da construção dela. Este co-
mentário é importante para vincular
a disciplina de História à realidade
próxima dos alunos.
12 13
XI
livro do aluno.
99 33 99 33 99 33 • Explique a relação de equivalência
usados
usados éé oo relógio
relógio digital.
digital. Esse
Esse relógio
relógio
entre as unidades de medidas: se-
não
não possui
possui ponteiros,
ponteiros, ee as
as horas
horas Relógio
Relógiodigital.
digital. 88 44 88 44 88 44
gundos, minutos e horas. Comente,
aparecem
aparecem em em forma
forma de
de numerais.
numerais. 77 55 77 55 77 55
66 66 66 por exemplo, que uma hora equivale
a 60 minutos. Estabeleça a relação
3. Quais
3. Quais desses
desses tipos
tipos de
de relógio
relógio você
você conhece
conhece ou
ou de
de quais
quais já
já com a realidade próxima comentan-
ouviu
ouviu falar?
falar? EU
EU VOU
VOU PARA
PARA do que um bolo demora meia hora
EU
EU ACORDO.
ACORDO. EU
EU ALMOÇO.
ALMOÇO.
4. Você
4. Você tem
tem algum
algum deles
deles em
em casa?
casa? Qual?
Qual? AA ESCOLA.
ESCOLA. (30 minutos) para assar.
Respostas
Respostas nas
nas orientações
orientações ao
ao professor.
professor. Resposta
Resposta pessoal.
pessoal. Verifique
Verifique se
se os
os alunos
alunos ilustram
ilustram os
os ponteiros
ponteiros das
das horas
horas ee dos
dos
44
44 minutos
minutos de
de acordo
acordo com
com oo horário
horário em
em que
que realizam
realizam as
as atividades
atividades em
em destaque.
destaque. 45
45
• Sobre os aspectos históricos da
invenção do relógio, leia o texto a
seguir.
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PM
[...] Dizem que o relógio mais antigo Pulamos do relógio de sol para o mecâ- de sua mecânica. Era algo matematica-
do homem data de 5 mil e 500 anos nico sem comentar a longa sobrevivência mente convencionado, que independia
atrás e era um simples pedaço de pau do relógio de água, entre outros. Iremos do fato de ser noite ou dia, verão ou in-
enfiado na terra. Ele não chegava a agora ao século XIV, quando em vários verno. Um grande progresso na exati-
marcar as horas, mas o tempo. Pela di- países começam a surgir experimentos dão destes relógios veio com o apareci-
reção da sombra, sabemos a que altura que geraram os relógios mecânicos. mento do pêndulo, em 1658. O relógio
está o Sol no céu, o começo, o meio e o [...] Um inventor teve a ideia, então, de com ponteiro de minutos, no entanto,
fim do dia. [...] colocar um ponteiro que deveria des- só veio surgir bem mais tarde.
Chegou-se às 24 horas, mas como di- crever um ciclo. Este ciclo dependeria CAMARGO, Maria Silvia. 24 dias por hora: quanto tempo
vidir estas horas? apenas da estrutura interna do relógio, o tempo tem? Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 117-118.
44 45
as pessoas
pessoas
zarem seu próprio comportamento,
o que deve conduzi-los a um mo-
mento de autocrítica, a uma reflexão
b.
b.Evitar
Evitar música
música emem volume
volume alto
alto ee barulhos
barulhos durante
durante horários
horários não
não das
das comunidades
comunidades dasdas quais
quais fazem
fazem parte.
parte.
compartilhar
convívio comunitário. sobre se estão colocando em prática
• Pergunte para os alunos se eles permitidos
permitidos são
são atitudes
atitudes queque colaboram
colaboram para
para uma
uma boa
boa relação
relação com
com tais comportamentos.
já vivenciaram alguma das situa- os
os vizinhos.
vizinhos. Além
Além dessas
dessas atitudes,
atitudes, quais
quais outras
outras citadas
citadas nono texto
texto
ções tratadas no texto. Em caso contribuem
contribuem para
para aa política
política de
de boa
boa vizinhança?
vizinhança?
afirmativo, peça que relatem
Orientações e sugestões
Agir
Agir com
com gentileza
gentileza ee simpatia
simpatia com
com os
os vizinhos,
vizinhos, concretizar
concretizar vínculos
vínculos ee colocar-se
colocar-se no
no
como se deu a experiência; caso
se trate de alguma situação desa- lugar
lugar do
do outro
outro são
são algumas
algumas das
das atitudes
atitudes que
que contribuem
contribuem para
para uma
uma boa
boa relação
relação
gradável, a maneira como a situa-
compartilhar.
história por meio de dois registros
distintos, o oral e o escrito.
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3:47PM
PM
98 99
XII
Atitude legal
sões para a comunidade, instigando- • Converse com os alunos sobre o
-os a comentar com que frequência que eles podem fazer no dia a dia
a família deles utiliza os serviços para colaborar com a organização
desses profissionais. Caso identifi- da casa. Há várias ações que as
que comentários preconceituosos, crianças podem realizar, como or-
Orientações e sugestões
trabalhe com os alunos, destacando ganizar os objetos de uso pessoal,
o que é e onde está o preconceito. guardar os brinquedos depois de
• A conversa sobre os diferentes co- brincar e esticar o lençol da cama.
THIAGO LOPES
THIAGO LOPES
Porém as crianças não podem
82 83
Mais atividades
Além das atividades presentes no livro do aluno, novas propostas são
feitas nessa seção. Para a realização de algumas dessas atividades,
é necessário que sejam organizados alguns materiais com antecedência.
Objetivos
• Conhecer diferentes formas de
representação das famílias no
passado. ARTE E HISTÓRIA
• Compreender as pinturas de fa- O QUE VOCÊ
mília como representações artís-
ticas e como fontes históricas.
Retratos de família ESTUDOU SOBRE...
Desde os tempos mais remotos, as pessoas fazem representações • fontes que contam a história da família?
artísticas de famílias em desenhos, pinturas, esculturas e gravuras,
Destaques da BNCC
sempre com o objetivo de preservar a memória familiar. Vamos
• documentos pessoais e suas funções? C
AM
• O conteúdo desta seção contempla o
• documentos pessoais antigos?
IL
A
C
trabalho com a Competência espe- conhecer abaixo como um artista francês chamado Jean Frédéric AR
M
O
apresentadas sugestões de
terraço em Meric, de Jean
luz do Sol, a fim de captar as cores Frédéric Bazille. Óleo sobre
reais da natureza. A obra Reunião de
REPRODUÇÃO
90
XIII
Competências da BNCC
Os debates em torno de currículos referenciados no desenvolvimento de competên-
cias têm sido recorrentes nos últimos anos no Brasil. De modo geral, uma aprendiza-
gem voltada à formação de competências tem como objetivo a construção de relações
cognitivas para que o aluno possa mobilizá-las e refletir acerca da realidade, levantar
hipóteses e solucionar problemas do seu dia a dia.
[...]
Competência é a faculdade de mobilizar um conjunto de re-
cursos cognitivos (saberes, capacidades, informações, etc.) para
solucionar com pertinência e eficácia uma série de situações.
Três exemplos:
• Saber orientar-se em uma cidade desconhecida mobiliza as
capacidades de ler um mapa, localizar-se, pedir informações
ou conselhos; e os seguintes saberes: ter noção de escala, ele-
mentos da topografia ou referências geográficas.
• Saber curar uma criança doente mobiliza as capacidades de
observar sinais fisiológicos, medir a temperatura, adminis-
trar um medicamento; e os seguintes saberes: identificar pa-
tologias e sintomas, primeiros socorros, terapias, os riscos, os
remédios, os serviços médicos e farmacêuticos.
• Saber votar de acordo com seus interesses mobiliza as capaci-
dades de saber se informar, preencher a cédula; e os seguintes
saberes: instituições políticas, processo de eleição, candidatos,
partidos, programas políticos, políticas democráticas, etc.
[...]
GENTILE, Paola; BENCINI, Roberta. Construindo competências: entrevista com Philippe
Perrenoud, Universidade de Genebra. Revista Nova Escola, set. 2000, p. 19-31. Disponível
em: <https://www.unige.ch/fapse/SSE/teachers/perrenoud/php_main/php_2000/2000_31.
html>. Acesso em: 15 nov. 2017.
Competências gerais
A BNCC reconhece como princípio fundamental a formação integral dos estudan-
tes. O documento propõe o desenvolvimento global dos alunos, aliando perspectivas
cognitivas e afetivas, além da formação de cidadãos plenos, com pensamento autôno-
mo e preocupados com os desafios contemporâneos.
Assim, adotando como base as discussões éticas apresentadas nas Diretrizes Cur-
riculares Nacionais Gerais da Educação Básica, o documento apresenta dez Compe-
tências gerais que se articulam ao longo de todos os componentes curriculares.
XVI
7 Argumentar com base em fatos, dados e 10 Agir pessoal e coletivamente com autonomia,
informações confiáveis, para formular, negociar responsabilidade, flexibilidade, resiliência e
e defender ideias, pontos de vista e decisões determinação, tomando decisões, com base
comuns que respeitem e promovam os direitos nos conhecimentos construídos na escola,
humanos e a consciência socioambiental em segundo princípios éticos democráticos,
âmbito local, regional e global, com inclusivos, sustentáveis e solidários.
posicionamento ético em relação ao cuidado de
si mesmo, dos outros e do planeta.
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista.
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 17 nov. 2017.
• Língua Portuguesa
• Arte
Linguagens
• Educação Física
• Língua Inglesa
Matemática • Matemática
• Geografia
Ciências Humanas
• História
XVII
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar. Terceira versão revista.
Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
Competências específicas
dos componentes curriculares
Algumas áreas do conhecimento apresentam mais de um componente curricular,
como as áreas das Linguagens e das Ciências Humanas. Sendo assim, a BNCC esta-
belece também as Competências específicas a serem atingidas pelos alunos.
1 Reconhecer que diferentes sujeitos possuem 3 Estabelecer relações entre sujeitos e entre
percepções diferenciadas da realidade, estejam sujeitos e objetos, e seus significados em
eles inseridos no mesmo tempo e espaço ou diferentes contextos, sociedades e épocas.
em tempos e espaços diferentes.
XVIII
[...]
Para garantir o desenvolvimento das competências específi-
cas, cada componente curricular apresenta um conjunto de ha-
bilidades. Essas habilidades estão relacionadas a diferentes
objetos de conhecimento — aqui entendidos como conteúdos,
conceitos e processos —, que, por sua vez, são organizados em
unidades temáticas.
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Proposta preliminar.
Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.
gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
XIX
Debate
Atividade que visa à discussão de diferentes pontos de vista, com base em conhecimentos e opiniões
pessoais. Necessita da mobilização de argumentos e desenvolve a oralidade, levando o aluno a expressar
suas ideias. Além disso, motiva o respeito a opiniões diferentes.
Principais habilidades desenvolvidas: oralidade, argumentação e respeito a opiniões distintas.
Atividade prática
Atividade que visa à utilização de diferentes procedimentos relacionados ao saber científico. Pode ser
experimental, envolvendo procedimentos científicos, ou pode ser de construção, quando diferentes
materiais são utilizados na elaboração de objetos distintos e outros produtos, como cartazes e panfletos.
Principais habilidades desenvolvidas: manipulação de materiais, análise, associação, comparação e
expressão de opiniões.
Pesquisa
Sob orientação adequada, esse tipo de atividade exige que os alunos mobilizem seus conhecimentos
prévios para obter novas informações em diferentes fontes. Necessita de leituras, cujas informações devem
ser selecionadas e registradas. Também possibilita a troca de ideias entre os alunos.
Principais habilidades desenvolvidas: leitura, escrita, interpretação, seleção, síntese e registro.
Realidade próxima
Atividades que envolvem a exploração e a contextualização da realidade próxima levam o aluno a buscar
respostas e soluções em sua vivência e nos seus conhecimentos prévios.
Principais habilidades desenvolvidas: reconhecimento, exemplificação e expressão de opinião.
Desenho
Esse tipo de atividade permite o registro de conhecimentos prévios e permite que o aluno expresse suas
ideias sobre os conteúdos abordados. Trata-se de uma estratégia útil, sobretudo nos anos iniciais, durante
o processo de letramento e alfabetização.
Principais habilidades desenvolvidas: representação, colorização, análise e expressão de ideias.
Entrevista
Atividade que pode auxiliar na ampliação do conhecimento, buscando respostas fora do ambiente da sala
de aula. Visa à elaboração de questionamentos pertinentes relacionados aos conteúdos estudados.
Permite a integração com a comunidade e o desenvolvimento da oralidade. O registro da atividade pode
ser escrito ou gravado e posteriormente transcrito.
Principais habilidades desenvolvidas: oralidade, análise, expressão de ideias e respeito a opiniões.
Atividade de associação
Nesse tipo de atividade, o aluno compara diferentes elementos, textuais e/ou imagéticos. Trata-se de
atividade de contextualização entre texto e imagens, mobilizando os conhecimentos dos alunos para
responder questões ou buscar soluções para problemas.
Principais habilidades desenvolvidas: comparação, classificação e interpretação.
Atividade de ordenação
Esse tipo de atividade é fundamental para a compreensão dos conteúdos, por meio de noções temporais
de anterioridade, simultaneidade e posterioridade.
Principais habilidades desenvolvidas: interpretação e inferência.
XX
XXI
[...]
• contextualizar os conteúdos dos componentes curriculares, identi-
ficando estratégias para apresentá-los, representá-los, exemplificá
-los, conectá-los e torná-los significativos, com base na realidade
do lugar e do tempo nos quais as aprendizagens estão situadas;
• decidir sobre formas de organização interdisciplinar dos compo-
nentes curriculares e fortalecer a competência pedagógica das equi-
pes escolares para adotar estratégias mais dinâmicas, interativas e
colaborativas em relação à gestão do ensino e da aprendizagem;
• selecionar e aplicar metodologias e estratégias didático-pedagógi-
cas diversificadas, recorrendo a ritmos diferenciados e a conteúdos
complementares, se necessário, para trabalhar com as necessida-
des de diferentes grupos de alunos, suas famílias e cultura de ori-
gem, suas comunidades, seus grupos de socialização etc.;
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.
Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
XXII
XXIII
A prática docente
As atuais propostas de ensino sugerem uma metodologia que tenha como objetivo
levar o aluno a organizar e a estruturar seu pensamento lógico e a analisar de forma
crítica e dinâmica o ambiente que o cerca.
Para que essa metodologia seja posta em prática, é necessário redimensionar o
papel do professor. É preciso deixar de ser apenas transmissor de conhecimentos e
passar a ser mediador da relação entre o aluno e a aprendizagem.
Como mediador, é preciso promover debates sobre as propostas dos alunos, indi-
car os caminhos que podem levar à resolução dos problemas, orientar as reformula-
ções das hipóteses e valorizar as soluções mais adequadas.
XXIV
Procedimentos de pesquisa
As atividades de pesquisa são fundamentais para desenvolver autonomia, capaci-
dade de análise e síntese, práticas de leitura, além de estimular o trabalho em grupo e
a socialização, entre diversas outras habilidades, dependendo de como a pesquisa é
orientada e de qual será o seu produto final.
Para que a pesquisa escolar obtenha resultados satisfatórios, existem algumas
orientações possíveis de serem transmitidas aos alunos antes de sua realização. Os
pontos principais a serem considerados são: a definição do tema, o objetivo da pes-
quisa, o cronograma, o produto final e a socialização desse produto.
Definição do tema
É importante definir claramente o tema da pesquisa, estabelecendo um objeto de
estudo que desperte o interesse dos alunos.
Objetivo da pesquisa
Para definir o objetivo da pesquisa, cria-se uma problemática inicial sobre o tema
escolhido. Com os alunos, deve-se formular perguntas norteadoras e estabelecer tó-
picos secundários dentro do tema geral.
XXV
Cronograma
Caso o trabalho seja em grupo, os alunos devem estabelecer quem ficará responsá-
vel pela elaboração de cada tópico. Por fim, prazos devem ser definidos para a entrega
desse material. Esse prazo pode conter apenas a data final de apresentação do traba-
lho ou incluir as datas em que cada um terá de entregar a parte que lhe cabe.
Coleta de informações
Nessa fase, cada aluno deverá seguir com a pesquisa do tópico que lhe foi proposto na
etapa anterior. A pesquisa pode ser realizada em diversas fontes, e os alunos deverão
selecionar as informações com maior utilidade para a produção final. É trabalho do profes-
sor orientá-los a selecionar fontes confiáveis, bem como imagens para ilustrar e enrique-
cer o trabalho, como fotos, desenhos, mapas, tabelas e gráficos. Nessa etapa, a interação
e a troca de experiências entre os alunos são muito importantes, pois dessa forma é pos-
sível verificar se o trabalho deles está sendo produtivo para o restante do grupo.
Produção
Essa etapa pode variar de acordo com o produto final da pesquisa. Se for um traba-
lho escrito, é nesse momento que deve acontecer a produção escrita e, por fim, a
centralização de todos os textos produzidos. Caso a apresentação final seja um semi-
nário, nessa etapa também precisam ser planejados e escritos os cartazes ou slides
que acompanharão a apresentação. Por outro lado, se a apresentação for uma roda
de leitura, nessa etapa é importante treiná-la.
De qualquer maneira, é essencial que os alunos percebam a importância de elabo-
rar uma primeira versão, que deverá ser conferida por todos os envolvidos, até mesmo
o professor. Após a leitura de todos, o texto final pode ser escrito.
Divulgação
Com o texto pronto, os cartazes produzidos ou a leitura ensaiada, chegou o momento
de divulgar a pesquisa. Cada evento ou formato de trabalho possui características
XXVI
XXVIII
[...]
Não há dúvida de que novas tecnologias de comunicação e in-
formação trouxeram mudanças consideráveis e positivas para a
educação. Vídeos, programas educativos na televisão e no compu-
tador, sites educacionais, softwares diferenciados transformam a
realidade da aula tradicional, dinamizam o espaço de ensino
-aprendizagem, onde, anteriormente, predominavam a lousa, o giz,
o livro e a voz do professor. Para que as [Tecnologias de Informa-
ção e Comunicação] TICs possam trazer alterações no processo
educativo, no entanto, elas precisam ser compreendidas e incorpo-
radas pedagogicamente. Isso significa que é preciso respeitar as
especificidades do ensino e da própria tecnologia para poder ga-
rantir que seu uso, realmente, faça diferença.
[...]
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação.
São Paulo: Papirus, 2007. p. 46.
É necessário, no entanto, tomar certos cuidados para fazer uma boa utilização
desse recurso, garantindo que os alunos possam usufruir plenamente dos benefícios
desse instrumento e evitando que se desviem dos objetivos pretendidos. A seguir,
são apresentadas algumas sugestões e orientações para incluir essa ferramenta na
prática pedagógica.
XXIX
Atualmente, a rapidez com que se tem acesso à informação faz com que o contato
com a leitura em contextos reais de informação seja cada vez mais fragmentado. Des-
se modo, é importante que a escola possibilite ao aluno desenvolver estratégias de
leitura que o auxiliem a compreender e explorar mensagens, verbais ou não verbais,
em diversos níveis de cognição.
XXX
Avaliação
A avaliação deve ser compreendida como um meio de orientação do processo de
ensino-aprendizagem. Isso porque é uma das principais formas pela qual se pode
reconhecer a validade do método didático-pedagógico adotado pelo professor. Além
disso, é possível acompanhar o processo de aprendizagem do aluno, procurando
identificar seus avanços e suas dificuldades.
Para que o processo de ensino-aprendizagem seja bem-sucedido, é necessária
uma avaliação contínua e diversificada. Para tanto, devem ser levados em considera-
ção os conhecimentos prévios dos alunos para que se possa traçar objetivos em rela-
ção aos conteúdos.
A avaliação pode ser realizada individualmente ou em grupo, por meio das expres-
sões oral, textual e pictórica e da realização de diferentes atividades, como entrevistas
e análises de imagens, permitindo a percepção das diferentes habilidades e do desen-
volvimento dos alunos.
A ação avaliativa pode ser realizada de diferentes maneiras e em momentos distin-
tos no decorrer do estudo dos conteúdos, como apresentado a seguir.
XXXI
Avaliação formativa
Essa etapa avaliativa consiste na orientação e na formação do conhecimento por
meio da retomada dos conteúdos abordados e da percepção dos professores e dos
alunos sobre os progressos e as dificuldades no desenvolvimento do ensino. Esse
processo requer uma avaliação pontual, ou seja, o acompanhamento constante das
atividades realizadas pelo aluno. Assim, análises de pesquisas, entrevistas, traba-
lhos em grupos e discussões em sala de aula devem ser armazenados e utilizados
para, além de acompanhar a aprendizagem dos alunos, avaliar os próprios métodos
de ensino.
Avaliação somatória
Essa avaliação tem como prioridade realizar uma síntese dos conteúdos trabalha-
dos. Assim, deve-se valorizar trabalhos que permitam avaliar a capacidade de organi-
zação e de construção do conhecimento do aluno. Esse método permite um diagnóstico
do aprendizado em um período mais longo, como o final de uma temática, determi-
nando sua relação de domínio com os objetivos propostos. Atividades como produção
e análise de textos, a emissão de opinião e as variadas formas de registro do que foi
estudado são maneiras de verificar o que foi apreendido e como se deu a formação do
conhecimento nos alunos.
XXXII
XXXIII
Nas primeiras décadas do século XX, porém, alguns historiadores passaram a con-
siderar em seus estudos outros tipos de documentos, ampliando a concepção de
fonte e possibilitando novos olhares na construção do conhecimento histórico. Além
de documentos escritos e oficiais, passou-se a valorizar como fonte histórica as ima-
gens, as obras de arte, os depoimentos orais e objetos diversos.
Essas fontes históricas não eram compreendidas de forma neutra pelos historiado-
res. Elas eram problematizadas, interpretadas, analisadas e comparadas para que o
discurso histórico pudesse ser formulado. Segundo essa concepção, as fontes não
“falam por si mesmas”, elas ajudam a fundamentar a narrativa histórica, concedendo
autenticidade científica ao discurso dos historiadores.
Com a ampliação da concepção documental, ampliou-se também a ideia de sujei-
tos históricos. A história não seria mais construída apenas pelos “grandes persona-
gens” e líderes de destaque. Todos os seres humanos passaram a ser vistos como
construtores da história. Além disso, o contato da História com outros campos do
conhecimento como Geografia, Sociologia e Antropologia, por exemplo, passou a ser
uma prática incentivada e valorizada.
Os debates em torno dessas novas ideias, que contrariavam a Escola Metódica, foram
publicados pelos historiadores franceses Lucien Febvre e Marc Bloch, que fundaram,
em 1929, uma publicação que ficou conhecida como revista dos Annales. Essas propos-
tas de renovação na historiografia ganharam força entre os historiadores europeus e, ao
longo dos anos, constituíram a corrente historiográfica chamada Escola dos Annales.
[...]
Mais do que nunca, os Annales querem fazer entender. Colo-
car os problemas da história: “proporcionar uma História não
automática, mas problemática”. E, mais do que nunca, os pro-
blemas de uma história para o tempo presente, para nos permi-
tir viver e compreender [...].
LE GOFF, Jacques (Dir.). A História nova. Trad. Eduardo Brandão. 5. ed.
São Paulo: Martins Fontes, 2005. p. 44-45.
XXXIV
[...]
Depois dos Annales, principalmente com seus seguidores da
“Nova História” na segunda metade do século XX, o conceito de
documento foi modificado qualitativamente abarcando a ima-
gem, a literatura e a cultura material. [...] Múltiplas pesquisas,
que utilizavam como fontes receitas culinárias, relicários e
ex-votos, cordéis e vestimentas, todo tipo de registro de ima-
gens, além da literatura em suas várias formas, começaram a ter
grande desenvolvimento. Entretanto, o documento escrito não
perdeu seu valor, mas passou a ser reinterpretado a partir de
técnicas interdisciplinares [...].
SILVA, Kalina Vanderlei; SILVA, Maciel Henrique. Dicionário de conceitos históricos. 2. ed.
São Paulo: Contexto, 2006. p. 159.
[...] A Cultura é cada vez mais percebida não apenas como “di-
nâmica”, mas também como “internamente diversificada”. Os
atores sociais são compreendidos como capazes de circularem
entre diversas alternativas, ou de se utilizarem criativamente de
um variado repertório de possibilidades culturais.
[...] Trata-se de perceber, neste caso, a capacidade dos indiví-
duos inseridos na sociedade em transitarem em registros cultu-
rais diversificados [...]. Neste sentido, os diversos atores sociais
não estariam presos a uma única prática, mas poderiam lançar
mão de um certo repertório de possibilidades de acordo com a
ocasião ou circular entre tessituras culturais diferenciadas. [...]
BARROS, José D’Assunção. A Nova História Cultural – considerações sobre o seu universo
conceitual e seus diálogos com outros campos históricos. p. 56-57. Portal de Periódicos
Eletrônicos PUC Minas. Disponível em: <http://periodicos.pucminas.br/index.php/%20
cadernoshistoria/article/viewFile/987/2958>. Acesso em: 15 nov. 2017.
XXXV
Sujeito histórico
O conceito de sujeito histórico alterou-se conforme as concepções historiográficas
do século XX. Todos os seres humanos passaram a ser entendidos como pessoas
construtoras da História.
[...]
Os sujeitos construtores da história da humanidade são mui-
tos, são plurais, são de origens sociais diversas. Inúmeras vezes
defendem ideais e programas opostos, o que é peculiar à hete-
rogeneidade do mundo em que vivemos. Seus pensamentos e
suas ações traduzem, na multiplicidade que lhes é inerente, a
maior riqueza do ser humano: a alteridade. [...]
XXXVI
No ensino de História, é importante deixar claro aos alunos que eles também são sujei-
tos históricos, podendo atuar ativamente na transformação da realidade em que vivem.
Fonte histórica
As fontes históricas são vestígios deixados por grupos humanos, que são usados
pelos historiadores para a construção do conhecimento histórico. Com as novas pers-
pectivas historiográficas desenvolvidas no século XX, esses documentos podem ser
de suportes diversos, como fontes imagéticas, orais, escritas e materiais. Esses docu-
mentos são analisados e entrecruzados pelos historiadores para interpretar determi-
nado contexto passado.
A interpretação de fontes históricas também pode ser realizada em sala de aula,
desde que sejam tomados alguns cuidados. É essencial, por exemplo, que o professor
esclareça aos alunos sobre o lugar de produção dos documentos. Afinal, cada produ-
ção humana apresenta uma ligação com quem a produziu, quando e onde isso ocor-
reu, com qual intenção, etc.
[...]
Uma nova concepção de documentos históricos implica, ne-
cessariamente, repensar seu uso em sala de aula, já que sua uti-
lização hoje é indispensável como fundamento do método de
ensino, principalmente porque permite o diálogo do aluno com
realidades passadas e desenvolve o sentido da análise histórica.
O contato com as fontes históricas facilita a familiarização do
aluno com formas de representação das realidades do passado e
XXXVII
Tempo
Geralmente, compreendem-se três concepções principais de tempo nos estudos
históricos. O tempo da natureza, que é aquele baseado nos fenômenos naturais,
como o pôr do sol e períodos de chuva ou seca. O tempo cronológico, que se estru-
tura com base nas convenções sociais formuladas historicamente pelas sociedades.
Nessa concepção de tempo, utilizamos os padrões e unidades de medidas, como
minutos, horas, meses e anos.
Existe também o tempo histórico, que leva em consideração as transformações das
sociedades ao longo dos anos. O tempo histórico se caracteriza pelos diferentes rit-
mos de mudanças que vivenciam os grupos humanos.
Em sala de aula, é muito importante que o professor desenvolva tais noções tempo-
rais juntamente com os alunos. A percepção das mudanças e permanências e dos
diferentes ritmos de transformação das sociedades são um dos fundamentos básicos
do ensino de História.
Sociedade
Sociedade é um conjunto de pessoas que convivem em determinado local e que
compartilham algumas características como língua, costumes, valores, etc.
XXXVIII
Esse conceito pode ser abordado no ensino de História para os alunos perceberem
que fazem parte de uma coletividade e para refletirem sobre suas formas de atuação
social. Assim, podem ser trabalhadas em sala de aula noções de cooperação, solida-
riedade e atuação política.
Cultura
O conceito de cultura pode ser definido como um conjunto de valores e significados
construídos socialmente e transmitidos entre as gerações, como forma de dar sentido
ao mundo em que vivemos.
Elementos da cultura envolvem aspectos materiais e imateriais, podendo represen-
tar um arcabouço de crenças e tradições, assim como objetos, construções e tudo
aquilo produzido pelos seres humanos em seu cotidiano.
XXXIX
FONSECA, Selva Guimarães. Fazer e ensinar História: anos iniciais do Ensino Fundamental.
Belo Horizonte: Dimensão, 2009. p. 91.
É nos anos iniciais que os alunos desenvolvem noções mais aprofundadas de tem-
poralidade, que vão capacitá-los para o estudo da História nos anos finais do ensino
fundamental. Além de noções de cronologia, eles são apresentados a uma ideia de
tempo como construção histórica.
[...]
Nos anos iniciais do ensino fundamental, mais do que saber
agrupar o tempo em unidades como dia, meses e anos, ou mes-
mo o trabalho com as horas, com o tempo determinado pelo re-
lógio, torna-se importante trabalhar com o processo histórico
desta forma de contar o tempo. [...]
OLIVEIRA, Sandra Regina Ferreira de. Os tempos que a História tem. In: OLIVEIRA,
Margarida Maria Dias de (Coord.). História: ensino fundamental. Brasília: Ministério da
Educação, Secretaria de Educação Básica, 2010. p. 51. v. 21.
(Coleção Explorando o Ensino).
XL
[...]
Por todas as razões apresentadas, espera-se que o conheci-
mento histórico seja tratado como uma forma de pensar, entre
várias; uma forma de indagar sobre as coisas do passado e do
presente, de construir explicações, desvendar significados,
compor e decompor interpretações, em movimento contínuo ao
longo do tempo e do espaço. Enfim, trata-se de transformar a
história em ferramenta a serviço de um discernimento maior
sobre as experiências humanas e as sociedades em que se vive.
[...]
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.
Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
[...]
Retomando as grandes temáticas do Ensino Fundamental –
Anos Iniciais, pode-se dizer que, do 1o ao 5o ano, as habilidades
trabalham com diferentes graus de complexidade, mas o objeti-
vo primordial é o reconhecimento do “Eu”, do “Outro” e do
“Nós”. Há uma ampliação de escala e de percepção, mas o que
se busca, de início, é o conhecimento de si, das referências ime-
diatas do círculo pessoal, da noção de comunidade e da vida em
sociedade. Em seguida, por meio da relação diferenciada entre
sujeitos e objetos, é possível separar o “Eu” do “Outro”. [...]
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular.
Proposta preliminar. Terceira versão revista. Brasília: MEC, 2017. Disponível em:
<http://basenacionalcomum.mec.gov.br/>. Acesso em: 10 nov. 2017.
XLI
Indígenas, Cidadania
Unidade Tempo e A vida no
Vida em família portugueses e direitos
2 cotidiano município
e africanos humanos
História e Gente de
Unidade Jogos e A vida na Patrimônios da
patrimônios diferentes
4 brincadeiras comunidade humanidade
do município lugares
XLII
Comparação
Nesse procedimento, desenvolve-se a capacidade de verificar semelhanças e
diferenças entre os objetos de estudo. O aluno vai agrupar características,
perceber categorias entre elas e estabelecer relações entre fenômenos
históricos. Nesta coleção, esse procedimento é bastante explorado em
atividades que trazem um mesmo fenômeno praticado em diferentes
temporalidades, por exemplo.
Contextualização
Contextualizar é estabelecer as conexões necessárias entre os conteúdos e
perceber o cenário temporal-espacial em que eles estão inseridos. O aluno vai
localizar os temas dentro de determinados recortes, para que ele possa
compreender os objetos de conhecimento de forma mais ampla. Na coleção,
principalmente nas orientações ao professor, buscou-se apresentar um suporte
para o professor auxiliar os alunos no processo de contextualização.
Interpretação
É durante a interpretação que os alunos percebem os significados e sentidos
dos objetos de estudo apresentados ao longo da coleção. A interpretação é
feita com base em questionamentos e tem importante papel no
desenvolvimento do pensamento crítico. A maioria das atividades
apresentadas na coleção busca trabalhar esse procedimento.
Análise
No processo de análise, os alunos constituem uma espécie de síntese dos
conhecimentos e adquirem condições cognitivas mais desenvolvidas para
compreender conceitos e fenômenos históricos. É durante a análise que eles
chegam a uma espécie de desfecho do assunto que estão estudando,
estabelecendo algumas conclusões acerca das hipóteses levantadas.
Atitude historiadora
XLIII
1 - Os vínculos pessoais: as diferentes formas de organização familiar e as relações de amizade (1o ano).
2 - A produção dos marcos da memória: os lugares de memória (ruas, praças, escolas, monumentos, museus etc.) (3 o ano).
3 - As fases da vida e a ideia de temporalidade (passado, presente, futuro) (1o ano).
XLIV
4 - Os vínculos pessoais: as diferentes formas de organização familiar e as relações de amizade (1o ano).
XLV
XLVI
XLVII
XLVIII
HISTÓRIA
2
o
ano
Componente curricular:
História
MANUAL DO PROFESSOR
1a edição
17-11214 CDD-372.89
Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998.
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2017
Impresso no Brasil
1 3 5 7 9 10 8 6 4 2
1 NÓS, AS CRIANÇAS............................... 10
ATIVIDADES.............................................................. 11 3 TODOS TEMOS SEMELHANÇAS
2 HISTÓRIAS DE HOJE E DO E DIFERENÇAS................................................. 16
PASSADO .....................................................................12 ATIVIDADES.............................................................. 18
O QUE VOCÊ
ESTUDOU SOBRE... ................................ 31
PARA SABER MAIS ................................. 31
THIAGO LOPES
4
CIDADÃO DO MUNDO
O COTIDIANO NAS ESCOLAS DO
JAPÃO ..................................................................... 52
5 LINHA DO TEMPO
DA VIDA ......................................................................... 54
ATIVIDADES..............................................................56
6 TEMPO E HISTÓRIA
DE VIDA.......................................................................... 58
ATIVIDADES............................................................. 60
FABIO EUGENIO
O QUE VOCÊ
ESTUDOU SOBRE... ................................ 91
PARA SABER MAIS ................................. 91
GUSTAVO RAMOS
3 TRABALHO E RECURSOS
NATURAIS.............................................................. 102
ATIVIDADES......................................................... 103
4 IMPACTOS DO TRABALHO
NO MEIO AMBIENTE ......................104
CIDADÃO DO MUNDO
A COMUNIDADE
UNIDA PARA
RESOLVER PROBLEMAS ........... 106
ATIVIDADES.......................................................... 110
RENATO TEIXEIRA
REINALDO ROSA/
SOBRE... ...................................................................... 111
PARA SABER MAIS .............................. 111
ÍCONES DA COLEÇÃO
NESTA COLEÇÃO, VOCÊ ENCONTRARÁ ALGUNS ÍCONES.
VEJA A SEGUIR O QUE CADA UM DELES SIGNIFICA.
VIDA DE
pessoas, valorizando-se o respeito
às diferenças.
Destaques da BNCC
• Os temas desta unidade contem-
CRIANÇA
plam as Competências gerais 1 e
9, ao valorizar e utilizar os conheci-
mentos construídos historicamente
para entender a realidade e exercitar
a empatia, o diálogo, a resolução de
conflitos e a cooperação.
• Na unidade, também serão traba-
lhadas as habilidades EF02HI01 e
EF02HI02, ao propor aos alunos o
reconhecimento dos espaços de
sociabilidades e explicar as práticas
neles desenvolvidas.
CASSANDRA CURY/
PULSAR IMAGENS
biente de empatia e confiança
FOTO DE GRUPO DE CRIANÇAS DA ETNIA
entre eles, de modo que se sin-
KADIWÉU BRINCANDO NA ALDEIA ALVES DE
BARROS. MUNICÍPIO DE PORTO MURTINHO, tam seguros ao se expressarem
ESTADO DO MATO GROSSO DO SUL, EM 2016. para os colegas.
2. Resposta pessoal. Destaque
para os alunos que podem ser
características físicas, emocio-
nais ou comportamentais, mas
que sejam aspectos positivos
sobre eles. Comente que, mui-
tas vezes, temos dificuldades
em identificar e assumir nossas
qualidades, mas que elas devem
ser lembradas e valorizadas.
Quanto aos nossos aspectos
negativos, também é importante
identificá-los e nos esforçarmos
para melhorá-los. Para isso, po-
demos contar com as pessoas
nas quais confiamos em nosso
dia a dia. Caso os alunos tenham
dificuldade para identificar seus
aspectos positivos, peça aos
colegas que os ajudem (e faça
também sua contribuição).
3. Resposta pessoal. Ouça os alu-
nos e trabalhe com eles a ideia
de que todos nós temos defeitos
e qualidades.
CONECTANDO IDEIAS
1. EM ALGUM MOMENTO DA SUA VIDA, VOCÊ JÁ DESEJOU
SER PARECIDO COM OUTRA PESSOA? COM QUEM? QUAL
CARACTERÍSTICA DESSA PESSOA CHAMOU SUA ATENÇÃO?
2. PENSE EM DUAS CARACTERÍSTICAS SUAS DAS QUAIS VOCÊ
GOSTA. OUÇA AS RESPOSTAS DE SEUS COLEGAS.
3. AGORA, PENSE EM DUAS CARACTERÍSTICAS SUAS DAS
QUAIS VOCÊ NÃO GOSTA. COMENTE SOBRE ISSO COM OS
COLEGAS, OUVINDO TAMBÉM OS COMENTÁRIOS DELES.
Destaques da BNCC
• A análise da pintura da página 10 per-
Respostas
1. É possível que os alunos citem o
parquinho e o fato de as crianças
estarem uniformizadas.
2. Estudam, alimentam-se, praticam
esportes, relacionam-se com ou-
tras crianças, etc.
3. Resposta pessoal. Peça aos alu-
nos que relembrem a rotina deles
na escola durante a semana para
verificar a diversidade de ativida-
des que realizam. Vá anotando as
respostas na lousa enquanto co-
mentam.
PARQUINHO, DE ANDREW MACARA. ÓLEO SOBRE TELA, 71,1 CM ≥ 91,4 CM. 1998.