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Autor:
Alexandre Violato Peyerl
Aula 04
18 de Março de 2020
Sumário
Perguntas ..................................................................................................................................................................................
392512
20
Gabarito........................................................................................................................................................................................ 26
ANÁLISE ESTATÍSTICA
Relembrando o percentual de incidência dos tópicos da disciplina:
MATÉRIA PERCENTUAL
Tópico % de cobrança
Organização 45,45%
Ministros/Conselheiros/Auditores 27,27%
Jurisdição 18,18%
Administração/Atividade de Controle Externo 19,09%
Ministério Público de Contas 0,00%
Corregedoria 0,00%
Veremos em paralelo a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/AM. Não abordaremos todos os
tópicos, mas apenas os que acreditamos que tenham ao menos uma razoável probabilidade de serem
cobrados em sua prova. Quando realizarmos transcrições, em azul estará transcrito o texto da Lei
Orgânica (LO e em verde o texto do Regimento interno (RI).
No caso dos Estados e do DF, ao invés de ministros temos conselheiros, os quais são em número de 7 e
as regras são análogas às federais. Vejamos como funciona no TCE/AM:
Mais de dez anos de exercício de função ou de efetiva atividade profissional que exija os
conhecimentos acima.
O texto da Lei Orgânica do TCE/AM ficou um pouco confusa nessa parte, pois, como são sete
conselheiros, não é possível utilizar a mesma proporção utilizada no TCU. Mas já é pacificado no STF
que dentre os 7 Conselheiros, 3 devem ser escolhidos pelo Governador e 4 pela Assembleia Legislativa,
regra esta válida para todos os tribunais de contas estaduais.
Deverá ser sempre mantida a composição. Um exemplo prático, vamos supor que a última vaga foi
para um Auditor, todavia, alguns meses depois ele pede exoneração. A nova vaga deverá novamente
recair sobre um Auditor.
• Vitaliciedade, não podendo perder o cargo senão por sentença judicial transitada em julgado
• Inamovibilidade
• Irredutibilidade de vencimentos
• Aposentadoria com proventos integrais compulsoriamente aos 70 anos de idade ou por
invalidez comprovada, e facultativa após 30 anos de serviço.
o Somente poderão se aposentar com as vantagens do cargo quando o tiverem exercido
efetivamente por mais de 5 anos.
Art. 89 - Não podem ocupar simultaneamente, o cargo de Conselheiro, parentes consanguíneos, ou afins,
na linha reta ou na linha colateral até o segundo grau.
Parágrafo único - A incompatibilidade resolve-se:
I - antes da posse, contra o último nomeado, ou contra o mais moço, se nomeados na mesma data;
II - depois da posse, contra o que lhe deu causa; ou
III - se a ambos imputável, contra o que tiver menos tempo de exercício no cargo de Conselheiro.
Vamos exemplificar. Primeiro caso, suponhamos que temos um tio, um sobrinho e dois cargos vagos de
Conselheiro.
Se o Irmão B foi nomeado no dia 15/03 e o Irmão A no dia 18/03 do mesmo ano, a vaga fica com o Irmão
B, pois ele foi nomeado antes. Se os dois foram nomeados no dia 18/03, a vaga fica com o Irmão A,
porque ele é mais velho.
Segundo exemplo. Vamos supor que dois conselheiros já empossados não tenham grau de parentesco
nenhum, mas um deles acaba se casando com a filha do outro. Neste caso, o que casou deu causa à
incompatibilidade decorrente da restrição e, portanto, contra ele será resolvida a restrição.
Vamos supor que os dois venham a se casar. Neste caso, a regra da incompatibilidade resolve-se contra
quem tiver menos tempo de exercício no cargo de Conselheiro do TCE/AM, no caso, o Sr. Conselheiro.
Tanto nos crimes comuns como nos de responsabilidade os conselheiros serão processados e julgados
pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Auditores
• Quantidade: 4 (eram três, mas foi criada mais uma vaga pela LC 193/2018, tome cuidado, pois o
texto do Regimento Interno ainda não foi atualizado).
• São nomeados pelo Governador do Estado, após aprovação em concurso público de provas e
títulos.
• Devem satisfazer os requisitos exigidos para o cargo de Conselheiro.
• Depois de empossado, só perderá o cargo por sentença judicial transitada em julgado.
Art. 93 - Os Conselheiros, em seus afastamentos legais, faltas ou impedimentos, serão substituídos pelos
Auditores, com jurisdição plena ou restrita, observada a ordem de antiguidade no cargo, ou a maior idade,
no caso de idêntica antiguidade, mediante convocação do Presidente do Tribunal, conforme escala
organizada pela Secretaria Geral.
§ 1º - O cargo de Conselheiro, no caso de vacância será exercido, até seu provimento, por Auditor, mediante
convocação do Presidente, obedecido o disposto no caput deste artigo.
§ 2º - Os Auditores serão também convocados para substituir conselheiros para efeito de quórum, sempre
que os titulares comunicarem, ao Presidente do Tribunal ou da Câmara respectiva a impossibilidade de
comparecimento à sessão.
§ 3º - Cessada a substituição, o Auditor ocupará o último lugar da escala.
Estrutura do Tribunal
Corpo Deliberativo
Direção-Geral
Subordinados à Direção-Geral
Secretaria de Controle Externo
Secretaria-Geral
Consultoria Jurídica
Auditoria Interna
Comissões Parlamentares
Comissões de licitação e de cadastro e as comissões processantes
Corregedoria-Geral
Auditores
Tribunal Pleno
• Dirigido pelo Presidente do TCE/AM.
• Composto pelos 7 Conselheiros.
• É indispensável a presença de, no mínimo, 4 Conselheiros para o seu funcionamento.
• Suas atribuições privativas estão no artigo 11 do Regimento Interno, destacando-se:
o emitir parecer prévio sobre as contas do Governador;
o emitir parecer prévio sobre as contas dos Prefeitos Municipais.
Câmaras
• O Tribunal divide-se em duas Câmaras.
• Composição:
o 3 Conselheiros
o 1 Auditor
• O MP de Contas é representado em cada Câmara por um Procurador.
• O Presidente do TCE não participa de nenhuma das Câmaras.
• As Câmaras não podem ser presididas pelo Vice-Presidente e pelo Corregedor-Geral, salvo em
casos excepcionais.
Delegações de Controle
• Funcionam junto a autarquias, empresas públicas, sociedades de economia mista, fundações e
fundos.
Escola de Contas Públicas
• É vinculada administrativa e financeiramente ao TCE.
• Promove a capacitação e o desenvolvimento profissional dos Membros e servidores do TCE, o
que compreende programas de formação, aperfeiçoamento e especialização.
• A Coordenação-Geral é realizada pelo Presidente anterior do TCE, para um mandato de 2 anos.
• Direção Geral -> Exercida pelo Presidente, com auxílio do Vice-Presidente e do Corregedor-
Geral.
o Eleitos entre os Conselheiros
o Prazo do mandato: 2 anos
▪ Vedada a reeleição para o período seguinte
o Somente os Conselheiros titulares podem tomar parte nas eleições, mesmo que estejam
em período de férias ou licença.
As atribuições estão previstas nos artigos 102 a 107 da Lei Orgânica e 29 a 33 do Regimento Interno. É
interessante que você realize a leitura, mas, em resumo, suas atribuições essencialmente são:
• Presidente -> direção e representação do TCE.
• Vice-Presidente -> auxiliar o Presidente no exercício das suas atribuições.
• Corregedor-Geral -> fiscalizar o cumprimento das decisões do TCE, a correição dos serviços do
Tribunal e o cumprimento dos deveres funcionais pelos servidores.
• Ouvidoria -> receber reclamações, denúncias e manter canal de comunicação com a sociedade.
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APOSTA ESTRATÉGICA
Dentre os tópicos desta aula, acreditamos que a composição do TCE/AM e quem tem a prerrogativa de
escolher os conselheiros são o assunto que você obrigatoriamente deve saber.
QUESTÕES ESTRATÉGICAS
Sobre a composição e a organização dos Tribunais de Contas, com ênfase no TCE/AM, apresentamos as
seguintes questões estratégicas:
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1. (FGV/2015/DPE-MT/Economista - Adaptada)
Em relação às atribuições do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, segundo
o seu Regimento Interno, assinale a afirmativa incorreta.
a) Autorizar despesas e pagamentos.
b) Assinar os acordos de cooperação, convênios, contratos e outros ajustes com outros órgãos e
entidades.
c) Proferir voto nos casos de empate.
d) Aplicar as penalidades disciplinares previstas em lei a servidor do Tribunal.
e) Apreciar e aprovar a proposta que o Tribunal deva encaminhar ao Poder Executivo referente
ao orçamento anual.
Comentários
As competências do Presidente do TCE/AM estão no artigo 29 do RI. O rol é extenso, portanto, seguem
abaixo apenas os trechos do RI que correspondem às alternativas da questão:
“Art. 29. Compete ao Presidente do Tribunal:
IX - pessoalmente ou mediante delegação, movimentar os recursos orçamentários e financeiros à
disposição do Tribunal, autorizar despesas e expedir ordens de pagamento e praticar os atos de
administração patrimonial, na forma e nos limites estabelecidos em Resolução específica; Letra A
X - assinar os acordos de cooperação, convênios, contratos e outros ajustes com outros órgãos e entidades,
na forma regimental; Letra B
XVI - aplicar as penalidades disciplinares previstas em lei a servidor do Tribunal, mediante prévia
aprovação do Tribunal Pleno; Letra D
§ 1.º Ao Presidente do Tribunal, relativamente ao Tribunal Pleno, compete ainda:
III - proferir voto de desempate em processo submetido ao Tribunal Pleno, observadas as disposições dos
incisos IV e XI deste parágrafo; Letra C
A alternativa incorreta é a letra E, pois diz respeito a uma atribuição exclusiva do Tribunal Pleno.
“Art. 12. Compete ao Tribunal Pleno, no exercício de atribuições administrativas:
II - apreciar e aprovar:
b) propostas que o Tribunal deva encaminhar ao Poder Executivo, referentes aos projetos de lei relativos
ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual;”
Gabarito: E
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2. (FGV/2015/TCE-RJ/Auditor Substituto)
As atribuições e o funcionamento dos Tribunais de Contas estaduais devem guardar simetria com
o modelo previsto pela Constituição Federal para o Tribunal de Contas da União. A alternativa que
veicula corretamente a expressão dessa simetria é:
a) os Tribunais de Contas estaduais não podem ter personalidade jurídica própria;
b) os Tribunais de Contas estaduais não podem ter iniciativa legislativa nas matérias relacionadas
à sua organização e funcionamento, porque essa é privativa das Assembleias Legislativas;
c) os Tribunais de Contas estaduais podem ter competência executiva compulsória das multas por
eles aplicadas;
d) os Tribunais de Contas estaduais podem ter competência revisora recursal das decisões
denegatórias de pensão proferidas pelo órgão previdenciário estadual;
e) os Tribunais de Contas estaduais, no exercício do controle externo das contas municipais,
podem auxiliar tanto as Câmaras municipais, como a Assembleia Legislativa, conforme dispuser a
respeito a Constituição estadual.
Comentários
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Comentários
A única alternativa que consta como uma competência exclusiva do Tribunal Pleno é a Letra A. Todas as
demais são competências do Presidente do TCE.
Vejamos o texto do Regimento.
"Art. 12. Compete ao Tribunal Pleno, no exercício de atribuições administrativas:
VII - propor à Assembléia Legislativa a criação ou extinção de cargos de seu Quadro e do Ministério Público
e a fixação da respectiva remuneração;" (letra A)
Art. 29. Compete ao Presidente do Tribunal:
III - dar posse aos servidores em geral, na forma deste Regimento, (letra B)
V - expedir os atos de nomeação, admissão, exoneração, dispensa e aposentadoria dos servidores, bem como
conceder pensão a seus beneficiários, tudo após a aprovação do Tribunal Pleno, e outros atos de
administração de pessoal; (letra D)
IV - expedir atos relativos às relações jurídico-funcionais dos Conselheiros, Auditores e membros do
Ministério Público; (letra E)
X - assinar os acordos de cooperação, convênios, contratos e outros ajustes com outros órgãos e entidades,
na forma regimental; (letra C)
Gabarito: A
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Comentários
Letra A – Errada, pois a idade para ingresso é entre 35 e 65 anos de idade, e o tempo de exercício mínimo
nas atividades que exijam os conhecimentos mencionados é de 10 anos.
Letras B e D – Erradas, pois tratam de vedações aos conselheiros.
"Art. 88 - É vedado ao Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado:
I - exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo um de magistério;
II - exercer cargo técnico ou de direção de sociedade civil, associação ou fundações de qualquer natureza
ou finalidade, salvo associação de classe e sem remuneração;
III - exercer comissão, remunerada ou não, inclusive em órgão de controle da administração direta ou
indireta ou em concessionária de serviço público;
IV - exercer profissão liberal, emprego particular ou o comércio, bem como, participar de sociedade
comercial, exceto como acionista ou quotista sem ingerência;
V - celebrar contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista,
fundação, sociedade instituída e mantida pelo Poder Público ou empresa concessionária de serviço público,
salvo quando o contrato obedecer normas uniformes para todo e qualquer contratante;
VI - dedicar-se à atividade político-partidária."
Letra C – Errada, pois o impedimento é até o segundo grau, conforme dispõe a LO:
"Art. 89 - Não podem ocupar simultaneamente, o cargo de Conselheiro, parentes consanguíneos, ou afins,
na linha reta ou na linha colateral até o segundo grau."
Letra E – Correta, conforme dispõe o RI:
“Art. 87 - Os Conselheiros do Tribunal de Contas do Estado terão as mesmas garantias, prerrogativas,
impedimentos, vencimentos e vantagens dos Desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado e
somente poderão aposentar-se com as vantagens do cargo quando o tiverem exercido efetivamente por
mais de cinco (05) anos.”
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Gabarito: E
Comentários
Todas as alternativas trazem competências do Tribunal Pleno, com exceção da alternativa C, pois julgar
a legalidade das aposentadorias, reformas e pensões é atribuição das Câmaras. Vejamos o texto do
Regimento Interno:
Art. 11. Compete privativamente ao Tribunal Pleno, no exercício das atribuições judicantes:
II - emitir parecer prévio sobre as contas dos Prefeitos Municipais e, dentro delas, destacadamente,
sobre as dos Presidentes das respectivas Câmaras Municipais; (letra A)
III - apreciar e julgar:
a) na forma do Capítulo I do Título V deste Regimento, as prestações de contas anuais ou as tomadas
de contas anuais:
1) dos Chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário estaduais e do Ministério Público
estadual, enquanto ordenadores de despesas;
2) dos Presidentes das Câmaras Municipais; (letra B)
3) dos dirigentes dos Órgãos das Administrações Direta e Indireta do Estado e dos Municípios
amazonenses; (letra B)
4) dos administradores de Fundos especiais estaduais e municipais;
b) os conflitos de lei ou de ato normativo do Poder Público estadual e municipal com as Constituições
Federal e Estadual, em matéria de competência do Tribunal;
c) as denúncias; (letra D)
d) os processos remetidos pelas Câmaras do Tribunal, na forma regimental;
e) os conflitos de jurisdição e os suscitados sobre competência das Câmaras do Tribunal;
Art. 12. Compete ao Tribunal Pleno, no exercício de atribuições administrativas:
VII - propor à Assembléia Legislativa a criação ou extinção de cargos de seu Quadro e do Ministério
Público e a fixação da respectiva remuneração; (letra E)
Art. 15. Compete às Câmaras:
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III - julgar a legalidade das aposentadorias, reformas e pensões, suas revisões e retificações e os
procedimentos de admissão de pessoal, exceto quanto a estes últimos, no caso de cargos de confiança;
(letra C)
Gabarito: C
6. (FGV/2015/TCE-SE/Analista de TI - Adaptada)
Sobre o tema “Autonomia Financeira e Administrativa do Tribunal de Contas do Estado do
Amazonas”, é correto afirmar que é de sua competência:
a) elaborar e aprovar projetos de lei relativos à criação, transformação e extinção de seus cargos;
b) elaborar a sua proposta orçamentária na forma da Lei de Diretrizes Orçamentárias;
c) elaborar lista tríplice com os nomes dos candidatos à presidência da Corte de Contas e enviá-la
ao Chefe do Poder Executivo Estadual para a escolha e nomeação;
d) elaborar projeto de seu Regimento Interno, submetendo-o à Assembleia Legislativa, com
observância das normas de processo e das garantias processuais das partes;
e) elaborar requerimento ao Poder Executivo para realização de concurso de provas e títulos para
provimento dos cargos necessários aos serviços internos.
Comentários
Letra A – Errada, pois os tribunais de contas têm iniciativa para instaurar processo legislativo
relacionado à criação, transformação e extinção de seus cargos, todavia, a aprovação compete ao Poder
Legislativo.
Letra B – Correta, a autonomia administrativa e financeira dos tribunais de contas compreende e
elaboração da sua proposta orçamentária na forma da LDO.
Letra C – Errada, pois o Presidente da Corte é eleito pelo Tribunal Pleno.
Letra D – Errada, porque o Tribunal não depende do Poder Legislativo para aprovar o seu Regimento
Interno.
Letra E – Errada, tendo em vista que o TCE tem autonomia para realizar seus concursos públicos.
Gabarito: B
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Comentários
Sem muito o que discorrer aqui. Como vimos no roteiro de revisão, os Conselheiros terão as mesmas
garantias, prerrogativas, impedimentos e subsídios dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, sendo
a alternativa D o gabarito da questão.
Gabarito: D
Comentários
Observe que se trata de uma atribuição relacionada ao cumprimento das atribuições e da legalidade
pelos servidores da casa, portanto, é uma atribuição do Corregedor-Geral. Segue a transcrição de
algumas atribuições do Corregedor-Geral previstas no Regimento Interno.
Art. 33. Compete ao Corregedor-Geral:
IV – realizar correição ordinária anual nos setores previamente determinados no seu Plano Anual de
Correição, a fim de verificar a fiel execução das atividades e o cumprimento dos deveres e das obrigações
legais e regulamentares, inclusive os prazos regimentais, sem prejuízo de correição extraordinária que
situações excepcionais justifiquem, mediante prévia aprovação do Tribunal Pleno;
V – orientar os servidores do Tribunal para o fiel cumprimento dos deveres e obrigações legais e
regulamentares no exercício de suas funções;
VII - auxiliar o Presidente nas funções de fiscalização e supervisão das atividades a cargo da Secretaria de
Controle Externo do Tribunal;
XI - examinar e relatar ao Tribunal Pleno o processo sobre o desempenho dos servidores submetidos ao
estágio probatório, opinando, fundamentalmente, por sua confirmação no cargo ou exoneração;
XVIII - exercer vigilância quanto à acumulação de cargos, empregos e funções públicas dos
servidores do Tribunal;
Gabarito: A
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a) três Conselheiros.
b) quatro Conselheiros.
c) cinco Conselheiros.
d) seis Conselheiros.
e) sete Conselheiros.
Comentários
O Tribunal Pleno é composto pelos sete Conselheiros, sendo que para o seu funcionamento, é necessária
a presença de no mínimo quatro, sendo a letra B o gabarito da questão.
Gabarito: B
a) aprovar, alterar, deliberar e revogar o Regimento Interno, bem como a Lei Orgânica do Tribunal.
Comentários
19
Perguntas
20
8. Quantos Conselheiros são escolhidos pelo Governador e quantos são de livre escolha?
7 (sete).
3 (três).
Votação secreta.
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8. Quantos Conselheiros são escolhidos pelo Governador e quantos são de livre escolha?
Três, sendo um de livre escolha e os outros dois dentre auditores e membros do Ministério Público
junto ao TCE.
9. Qual a quantidade de auditores no TCE/AM?
1. (FGV/2015/DPE-MT/Economista - Adaptada)
Em relação às atribuições do presidente do Tribunal de Contas do Estado do Amazonas, segundo
o seu Regimento Interno, assinale a afirmativa incorreta.
a) Autorizar despesas e pagamentos.
b) Assinar os acordos de cooperação, convênios, contratos e outros ajustes com outros órgãos e
entidades.
c) Proferir voto nos casos de empate.
d) Aplicar as penalidades disciplinares previstas em lei a servidor do Tribunal.
e) Apreciar e aprovar a proposta que o Tribunal deva encaminhar ao Poder Executivo referente
ao orçamento anual.
2. (FGV/2015/TCE-RJ/Auditor Substituto)
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As atribuições e o funcionamento dos Tribunais de Contas estaduais devem guardar simetria com
o modelo previsto pela Constituição Federal para o Tribunal de Contas da União. A alternativa que
veicula corretamente a expressão dessa simetria é:
a) os Tribunais de Contas estaduais não podem ter personalidade jurídica própria;
b) os Tribunais de Contas estaduais não podem ter iniciativa legislativa nas matérias relacionadas
à sua organização e funcionamento, porque essa é privativa das Assembleias Legislativas;
c) os Tribunais de Contas estaduais podem ter competência executiva compulsória das multas por
eles aplicadas;
d) os Tribunais de Contas estaduais podem ter competência revisora recursal das decisões
denegatórias de pensão proferidas pelo órgão previdenciário estadual;
e) os Tribunais de Contas estaduais, no exercício do controle externo das contas municipais,
podem auxiliar tanto as Câmaras municipais, como a Assembleia Legislativa, conforme dispuser a
respeito a Constituição estadual.
23
6. (FGV/2015/TCE-SE/Analista de TI - Adaptada)
24
==5fd40==
25
a) três Conselheiros.
b) quatro Conselheiros.
c) cinco Conselheiros.
d) seis Conselheiros.
e) sete Conselheiros.
a) aprovar, alterar, deliberar e revogar o Regimento Interno, bem como a Lei Orgânica do Tribunal.
GABARITO
26
1. E
2. A
3. A
4. E
5. C
6. B
7. D
8. A
9. B
10. B
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Almeida, H. (2020). Controle Externo. Estratégia Concursos.
Lei Orgânica TCE/AM.
Regimento Interno TCE/AM.
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