TESTES DE AVALIAÇÃO DA ORALIDADE Influência na poesia ulterior.

PROPOSTAS DE RESOLUÇÃO 2. 2.1. D;

2.2. B;
Teste 1 2.3. B;
2.4. D
1. 1.1. F;
1.2. F; Teste 7
1.3. V; Género
1.4. V; Género textual:al Exemplos textuais
1.5. F; • Discurso
1.6. V. político
2. 2.1. D;
2.2. B; Exemplos textuais:
2.3. A; Caráter persuasivo
2.4. B. • Importância da
adesão à CEE para
Teste 2 Portugal e para os
1. 1.1. Características trágicas de Frei Luís de Sousa. portugueses.
1.2. O texto apresenta, num primeiro momento, vários • Relevância para a
elementos Europa da participação
característicos da tragédia clássica que estão presentes de Portugal
neste texto dramático: confronto do Homem com o Destino; na CEE.
ambiente de ansiedade, presságios, “erro” cometido pelas
personagens. De seguida, somos confrontados com uma Informação
análise dos dramas interiores das personagens. Por fim, seletiva
realça-se a qualidade literária da peça. • Referência ao
1.3. Este texto é uma exposição sobre um tema. Mosteiro dos
1.4. A intenção comunicativa do texto é principalmente Jerónimos.
informar. • Evocação do
passado histórico
Teste 3 de
1. a) Revolução liberal; Portugal.
b) Almeida Garrett e Alexandre Herculano; • Alusão à
c) em crise; democratização
d) o renascismento pátrio. do regime.
2. 2.1. B;
2.2. B; Dimensão
2.3. C. ética e social
• Europa solidária
Teste 4 e unida.
1. Sugestões de resposta • Progresso e
Contextualização do Realismo: justiça social.
• “século XIX”; • Paz e estabilidade
• “Questão Coimbrã”; mundial.
• “exagero balofo e caduco do gosto romântico”;
• “a França foi a principal inspiradora”. 2. 2.1. F;
Novos ideais: 2.2. V;
• “humanitarismo social”; 2.3. F;
• “satanismo baudelairiano”; 2.4. V;
• “erudição histórica”; 2.5. V;
• “determinismo”; 2.6. F;
• “diletantismo crítico”; 2.7. F.
• “revolucionarismo apostólico”.
2. 2.1. A; Teste 8
2.2. B; 1.
2.3. A
Entrevistadora
trevistadora:
Teste 5
• Fátima
1. • Antero Tarquínio de Quental nasceu em Ponta Delgada
Campos
em
Ferreira.
1842 e aí se suicidou em 1891.
• Revolucionário; inconformado, líder de uma geração de Intervenientes
estudantes, • Professor
poeta, um génio. Carlos
• Primaveras Românticas; vários sonetos, Odes Modernas; Fiolhais
Carta • Enhenheiro
a Castilho. António
2. 2.1. A; Lamas
2.2. B; • Maestrina
2.3. C; Joana
2.4. D. Carneiro
AVALIAÇÃO DA ORALIDADE • Psicólogo
João Dionísio
Teste 6 • Professora
1. Dados biográficos de Cesário Verde / Características da Luísa
sua poesia/
Almendra

Assuntos em debate
• O fim de 2015 e o início
de 2016.
• O afeto do Natal e a
renovação do tempo.
• O que significa hoje a
esperança?
• Como educar filhos,
acompanhar netos,
viver em família?
• Saber organizar a
comunidade local e
aperfeiçoar a sociedade
global.
• A Esperança como
força motriz da vida.

Género textual
• Debate.

2. 2.1. Para o Professor Carlos Fiolhais ter esperança, hoje,

significa o mesmo que em tempos remotos. Esperança é
sinónimo de vida e a história tem demonstrado que mesmo
em momentos de crise devemos continuar a ter esperança. A
ciência tem vindo a proporcionar a todos motivos de
esperança.
2.2. O Engenheiro António Lamas define-se, logo no início
da sua intervenção, como não sendo um otimista por
natureza. No entanto, acaba por demonstrar defender que
continua a haver motivos para termos esperança no futuro,
dando como
exemplo a Conferência de Paris e os acordos lá alcançados.
2.3. A Maestrina Joana Carneiro dirige orquestras
sinfónicas. Salienta que a sua atividade profissional está
associada à criação de beleza, logo, à nossa capacidade de
sonhar, de acreditar e de ter esperança num mundo melhor.