Ficha de preparação para o teste de avaliação 1 PT1

Nome da Escola Ano letivo 20 - 20 Matemática A | 11.º ano

Nome do Aluno Turma N.º Data

Professor - - 20

1. Na figura ao lado está representado o triângulo [ABC].

Sabe-se que:

■ AB  25

■ AC  65

■ B AC  60 º

Determine um valor aproximado à centésima da unidade para o

comprimento do lado [BC].

2. Considere um triângulo [ABC] cujas medidas de comprimento dos lados são 6 cm, 5 cm e

4 cm.

Calcule o cosseno do ângulo interno, de maior amplitude, desse triângulo.

3. Considere o triângulo equilátero [ACE] e o hexágono regular

[ABCDEF] representados na figura ao lado, inscritos na
circunferência de centro O.

Sendo OE o lado origem, indique o lado extremidade do ângulo 



de amplitude:

26 π

3.1. 1560º 3.2. 6 rad

4. Nas seguintes figuras estão representados dois quadriláteros e assinalados alguns dos seus
ângulos internos.

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Exprima a amplitude, em radianos, de todos os ângulos assinalados.

4.1. 4.2.

 3π  1
sin     
   π , 2 π  2  3.
5. Considere tal que

 π
cos    π   2 cos    
Determine o valor exato de  2.

 π π
   , 
6. Considere  2 2  tal que 2 tan     2 5 .

 3π 
cos      cos   
Determine o valor exato de  2  .

7. Prove a seguinte igualdade para  tal que cos   0 e sin   0 .

cos 4   sin 4  1  tan 2 


2 sin  cos  2 tan 

8. Considere a função real de variável real definida por:

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 x  sin x se x  0

f  x  
cos  2 x  se x  0


1
f  x  x   x  0
8.1. Resolva a condição 2

π π
f  x  f     x  0
8.2. Determine os valores de x tais que 3 3 .

x   π , 2 π
9. Determine, caso existam, os valores de , tais que:

x
12  2 tan    0
2

10. Resolva, em  , cada uma das seguintes equações:

 x
cos     cos x
2 3 sin  3 x   6 3
10.1. 10.2.

11. Determine, usando intervalos de números reais, os valores de m para os quais é possível a
condição:

m2  9 π 
sin       , π
7 2 

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Proposta de resoluções


Resposta: OA
Ficha de preparação para o teste de avaliação 1

26  2 
1. Recorrendo à lei dos cossenos:  rad   4   rad
3.2. 6  6 

 
2 2 2
ˆ 
BC  AB  AC  2  AB  AC  cos BAC
 2 
 rad ,  4 
Logo,  é o ângulo generalizado  6  , ou
2
 BC  252  652  2  25  65  cos  60  
  
  rad ,  4 
2 seja,  3  .
 BC  625  4225  1625 

Portanto, se OE é o lado origem do ângulo  , então, OD

2
 
 BC  3225
é o lado extremidade.

Como BC  0 : BC  3225  56,79 

Resposta: OD

Portanto, BC  56, 79 .

Resposta: 56,79

2. O ângulo interno de maior amplitude do triângulo 2

b rad
[ABC] opõe-se ao lado com maior medida de 4.1. b  120 , ou seja, 3 .
comprimento, no caso 6. Assim, pela lei dos cossenos:
Por outro lado, a e b são ângulos suplementares,
6  4  5  2  4  5  cos    
2 2 2


a rad
portanto, a  60 , isto é, 3 . Então,
 36  16  25  40cos    
 2
a rad e b  rad
 5  40cos     3 3 .
1
 cos    
8 75 5
b rad b rad
4.2. b  75 , ou seja, 180 , pelo que 12 .
1
cos    
Portanto, 8 , ou seja, o cosseno do ângulo Tem-se, também, que a e b são ângulos suplementares,
interno, de maior amplitude, desse triângulo, é igual a a  105
pelo que , ou seja,

1
 5  7
8 . a     rad  rad
 12  12 .

1
7 5
Resposta: 8 a rad e b  rad
Portanto, 12 12 .

3.1. 1560  4  360  120

7 5
a rad e b  rad
Resposta: 12 12
Logo,  é o ângulo generalizado
 120 , 4  . Portanto, se
 3  1

OE é o lado origem do ângulo  , então OA é o lado
 sin           , 2 
5.  2  3
extremidade.

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  cos  
1
     , 2    
 tan    5      , 
3  2 2

1  
 cos         , 2 
    , 0
3
Como tan   0 , então  2 .

 3 
    ,  Por outro lado:
Como cos   0 , então  2 .

 3 
Por outro lado: cos      cos      sin   cos 
 2  .

 
cos       2cos       cos   2sin  Pela fórmula resolvente da trigonometria:
 2

sin 2  cos 2  1
Recorrendo à fórmula fundamental da trigonometria: sin 2   cos 2   1    
cos 2  cos 2  cos 2 

1
 tan 2   1 
cos2 
2
 1 1 1
sin 2       1  sin 2    1  sin 2   1  
 3 9 9
  5 1 1 1
2
1  6  cos 2   
cos 2  cos 2  6
8 2 2 2 2
 sin 2    sin    sin   
9 3 3 6 6   
 cos     cos   , x   , 0
6 6  2 
 3 
   ,
Como  2  , sin   0 , pelo que 6
cos  
Então, cos   0 , pelo que 6 .
2 2
sin   
3 . sin 
tan  
Tem-se, ainda, que cos  , ou seja:

sin 
 5 
 1  2 2  1 4 2 1 4 2 6 30
 cos   2sin        2      sin   
 3  3  3 3 3 6 6

 30  6 30 6 30  6
   1 4 2  sin   cos          
cos       2cos       6  6 6 6 6
Portanto,  2 3 .

 3  30  6
1 4 2 cos      cos    
Portanto,  2  6
Resposta: 3

   30  6
2 tan     2 5      ,   6
 2 2 Resposta:
6.

cos 4   sin 4  1  tan 2 

    
 tan     5      ,   2sin  cos  2 tan 
 2 2 7.

  
  tan   5      ,   
 cos   sin    cos   sin    1  tan
2 2 2 2 2


 2 2 2sin  cos  2 tan 

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
 cos   sin    1  1  tan
2 2 2

  cos  2 x  
3
x0
2sin  cos 2 tan  2

  11 

 cos   sin    1  tan
2 2
 2

  2 x   k 2, k    2 x 
 6 6
 k 2, k    x  0

2sin  cos  2 tan 

  11 
  x   k , k    x   k , k    x  0 
cos 2   sin 2   12 12 
cos 2  1  tan 2 
  
2sin  cos  2 tan 
cos 2   11
x  k , k    x   k , k  
12 12

cos  sin 
2 2

1  tan 2   11
 cos  cos  
2 2
 x  k , k    x   k , k  
2sin  2 tan  Resposta: 12 12
cos 

 x
1  tan 2  1  tan 2  12  2 tan    0  x    , 2 
  9. 2
2 tan  2 tan  , como queríamos provar

 x 12
1  tan     x    , 2 
f  x  x  x0 2 2
8.1. 2

 x
1 1  tan    3  x    , 2 
 x  sin x  x   x  0  sin x    x  0  2
2 2

x 
   k , k    x    , 2 
2 3

 11 7 
x   2k , k    x   2k , k    x  0 2
 6 6  x  2k , k    x    , 2 
3

11 7
x  2k , k  0  x   2k , k  0 Resposta: A equação é impossível.
6 6
6 2
2 3 sin  3 x   6  sin  3 x    sin  3 x  
Resposta: 10.1. 2 3 2

11 7 π 3π
x  2k , k  0  x   2k , k  0  3x   k 2π, k    3 x   k 2π, k   
6 6 4 4
π k 2π π k 2π
x  , k   x   , k 
  12 3 4 3
f  x  g     x  0 
8.2. 3 3 π k 2π π k 2π
x  , k   x   , k 
Resposta: 12 3 4 3
   10.2.
 cos  2 x    sin  x0
3 3 3
 x  x
cos     cos x  cos    cos  π  x  
3 3

 cos  2 x   sin x0
3 x x
  π  x  k 2π, k      π  x  k 2π, k   
3 3

 x  3π  3 x  k 6π, k    x  3π  3 x  k 6π, k  

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 4 x  3π  k 6π, k    2 x  3π  k 6π, k   

3π k 3π 3π k 3π
x  , k   x   , k 
Resposta: 4 2 2 2

π 
   , π
11.  2  , pelo que 0  sin   1 .

m2  9
0  1  0  m2  9  7 
7
 0  m2  9  m2  9  7  m2  9  0  m2  16  0
Cálculos auxiliares:
m 2  9  0  m  3  m  3

m 2  16  0  m  4  m  4

m 2  9  0  m    ,  3   3 ,  
e

m 2  16  0  m   4 , 4

Logo:

m 2  9  0  m 2  16  0  m   4 ,  3   3 , 4

Resposta:
 4 ,  3   3 , 4
3π k 3π 3π k 3π
x  , k   x   , k
4 2 2 2

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