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HANS HOLZER
OS
UFONAUTAS
Quem são os tripulantes
dos discos voadores
1979
Tradução: Lauro Blandy
Revisão: Armandina Venancio
Título original: "The Ufonauts" Copyright © 1976 by Hans Holzer
Publicado por acordo com
Fawcett Books Group, the Consumer Publishing Division of CBS,
Inc.
INTRODUÇÃO
Pois fi
Pois fiqu
que
e sabe
sabend
ndo:
o: exis
existe
te gent
gente
e vi
vive
vend
ndo
o em outr
outros
os
mundos no espaço; são mais ou menos parecidos conosco, e
têm estado em nosso planeta com bastante freqüência, a
bordo de UFOS.
Os UFOS não são imaginários, nem produto de mentes
excitadas.
Os UFOS — objetos voadores não identificados — são
aparelhos tangíveis, feitos de metal, movidos por diversas
espécies de energia (nenhuma das quais é ainda conhecida
na Terra) e eles têm descido, estão descendo e continuarão
descendo em várias partes de nosso mundo.
Essas espaçonaves são pilotadas por seres inteligentes, e
as trip
tripul
ulaç
açõe
õess dos
dos UFOS
UFOS,, os ufon
ufonau
auta
tas,
s, já entr
entrar
aram
am em
contato com um grande número de seres humanos.
Essa
Es sa gent
gente
e de mund
mundosos dist
distan
ante
tess não
não vem
vem aqui
aqui para
para
causar confusão; estão estudando o nosso planeta, estão
levando espécimes de nossa fauna e flora, sentem-se muito
curi
cu rios
osos
os pelo
peloss seres
seres huma
humanonos.
s. Eles
Eles são
são difer
diferen
entes
tes,, mais
mais
adiantados do que nós em muitos pontos.
Por quê estão vindo aqui? O que irá acontecer a seguir?
É por isso que eu entrei nesse campo de estudos com
empenho; porque todas as afirmações anteriores não são
teó
teóric
ricas,
as, nem opin
opiniã
ião
o de algulguém ou espeespeccula
ulação
ção não
não
confirmada. Essas afirmações representam a pura realidade,
confirmada por provas adequadas. Agora que possuo esta
informação, estou admirado pela forma enfatuada com que
as fontes responsáveis e oficiais têm tratado esses fatos
inegá
negáveveis
is — extr
extraí
aído
doss de gran
grande
de part
parte
e da poppopulaç
ulaçã
ão
mundial. Talvez esse livro ajude a despertar o interesse que
esse assunto merece.
Acabei de ler o último dos cinqüenta ou sessenta livros
que tratam de objetos voadores não identificados,
comumente chamados discos voadores. Durante os últimos
CAPÍTULO I
estima
estimati
tiva
va razo
razoá
ável
vel daqu
daquil
ilo
o que
que ele
ele rela
relato
tou
u do que
que se
aplicarmos a estatística geral, sem considerar as
particularidades individuais. As estatísticas são perigosas em
qualquer caso, já que podem ser usadas para provar ou
neg
egarar quase
uase tudo
tudo no mund
mundo. o. Apena
penass o indi
indiví
vídu
duo,
o, esta
esta
entidade corporal sui-generis, corpo e espírito, constitui uma
unid
un idad
adee verd
verdad
adei
eira
ra,, em rela
relaçã
ção
o à qual
qual as obseobservrvaç
açõe
õess
devem ser medidas.
Se é uma coisa difícil avaliar os relatos individuais a partir
de suas
suas orig
origens
ens,, as próp
própri
rias
as test
testemu
emunha
nhas,
s, é ainda
ainda mais
mais
difícil avaliar estimativas feitas por terceiros. Tais avaliações,
utilizando observação alheia sem remontar às testemunhas
orig
or igin
inai
aiss na maio
maioriria
a dos
dos caso
casos,
s, tend
tendemem a intr
introd
oduz
uzir
ir um
terceiro elemento ainda mais perigoso nos achados — o do
pesquisador ou analisador, cujas tendências pessoais terão
probabilidade de alterar os relatos ainda mais para atender
aos seus próprios objetivos. Ele poderá fazer isso de modo
incons
inc onscie
ciente,
nte, reafirm
reafirmand
andoo os relato
relatoss anterio
anteriores
res de várias
várias
mane
ma neir
iras
as,,
,, di
dife
fere
rent
ntes
es daqu
daquelela
a da testtestem
emununha
ha orig
origin
inal
al;;
pode
po derá
rá faze
fazerr is
isso
so atra
atravé
véss da disp
dispos
osiç
ição
ão do mate
materi rial
al de
maneiras típicas, e apesar disso continuar ainda dentro dos
limites da pesquisa séria.
Porém, quando o pesquisador escolhe suas observações a
fim de atingir um ponto predeterminado, utilizando algum
materiall enquanto
materia enquanto de propósito, elimina outras provas, ele é
um cientista fraudulento. Um caso um tanto humorístico e
recente relaciona-se com o livro muito divulgado de Philip J.
Klass, que alega ser "um "uma exp explicação científi ífica dosdos
embustes, ilusões, e miragens ligadas às estórias dos UFOS".
O sr. Klass está tentando explicar todos os casos de UFOS,
escolhendo com cuidado alguns deles, para apoiar o seu
pont
po ntoo de vis ista
ta.. Sempr
empree have
haverárá Kla
Klasses
sses qua
quando
ndo algu
algumm
fenômeno fora do comum for noticiado no mundo. Quando
Charles
Charl es Berlitz
Berlitz escreveu
escreveu O Triângulo das Bermudas, alguém
surgiu com um livro contrário, afirmando que o Triângulo das
Bermud
Berm udas
as de fato
fato não
não exis
existi
tia,
a, e que
que tudo
tudo era
era devi
devidodo a
causas naturais. A reação a essas alegações fora do comum
in
incl
clui
ui de modo
modo inev
inevitá
itável
vel o sabic
sabichã
hão
o pseu
pseudo
doci
cient
entíf
ífic
ico,
o, o
homem que deseja se mostrar, atacando e denunciando a
nova autoridade. Porém o livro de Klass, detrator do relato
de Berlitz, e o homem que tentou explicar Erich von Daniken
também como sendo uma pura farsa, não causou grande
impa
im paccto no públ úblic
ico.
o. Muit
Muitaa cois
oisa tem
tem acon
aconte
teccido
ido comomo o
realidade objetiva; muita gente sabe que essas estranhas
aparições no céu sucedem a todo instante, para que aceitem
expli
ex plica
caçõ
ções
es inven
inventatada
dass por
por perit
peritos
os não reco
reconhe
nhecicido
dos.
s. O
problema continua a existir; falta uma explicação.
As aparições de objetos voadores não identificados foram
rela
re lata
tada
dass na Bíbl
Bíblia
ia — o prof profet
eta
a Ezeq
Ezequi
uiel
el desc
descrereve
veu
u um
aparelho com grande minúcia — e existem livros que tratam
dess
de ssee assu
assunt
nto,
o, que,
que, tenh
tenhoo cert
certez
eza
a a maio
maiori
ria
a dos
dos meus
meus
leito
eitoreress já conhe
onhecce bem.
bem. NãoNão have
haverria nec
necess
essidad
idadee de
relacionar as aparições de objetos voadores não
ident
entificados a essa altura, ou tratar de deta detallhes de
aparelhos observados, uma vez que tal informação já foi
pub
ubllicad
icadaa muit
muitasas veze
vezess. Bast
Bastaa dize
dizerr que umauma grangrandede
porcentagem das aparições tem permanecido sem
explicação, em termos de todas as outras possibilidades,
desde os famosos balões sonda, tão caros aos corações das
repartições do governo americano, até aos balões
atmo
at mosf sfér
éric
icos
os e outr
outras
as form
formas
as de fenô
fenôme
meno
noss "nat
"natur
urai
ais"
s"..
Levando em conta um bom número de falsas interpretações,
obse
ob servrvaç
ações
ões incom
incomplpleta
etass ou pura
pura ilus
ilusão
ão,, ainda
ainda sobra
sobra um
volume razoável de cerca de cem ou duzentos mil casos de
aparições registradas daquilo que pode apenas ser chamado
de aparelho alienígena nos céus. Há épocas com um grande
núme
nú mero ro de obse
observ
rvaç
ações
ões,, enqua
enquanto
nto em outr
outras
as époc
épocasas da
história, parece ter havido poucas ou nenhuma.
Quer isso signifique que os alienígenas, sejam quem for,
entram em contato com o planeta Terra somente em certas
ponto
ponto de part
partid
ida,
a, os casos
sos de mea
meados
dos e fim
fim do sécul
éculo
o
dezenove em diante, merecem então a nossa atenção.
Devido à falta de uma rede coordenada de comunicação
tal como temo
emos atu tua
alment
ente, poucos casos foram de
conhecimento público no século dezenove e no início do
sécu
éculo vinte, nte, bembem como dur durante os últimos mos trintinta ou
quarenta anos. Entretanto, aqueles que estão bem
confirmados são tão incríveis e notáveis como os casos que
sucederam há apenas dez ou quinze anos atrás. A forma dos
aparelhos estranhos observados parece variar muito pouco
com o passar do tempo e o aparelho notado pelos homens
primitivos há milhares de anos, é bastante idêntico aos que
têm sido observados e fotografados recentemente. Se isso
se refe
refere re a um conc onceieito
to dife
difere
rent
nte
e de temptempo
o por
por part
partee
daqu
da queleles
es queque manej
manejamam taistais apar
aparelh
elhos
os,, ou as civi
civili
liza
zaçõ
ções
es
adia
ad iant
ntad
adasas queque os posspossueuemm já alca
alcanç
nçararam
am um mode modelo lo
funcional quase perfeito, é uma questão em suspenso.
Com o passar do tempo, os indivíduos que
tive
tivera
ram,
m,es estr
tranh
anhasas expe
experiê
riênc
ncia
iass com
com UFOS
UFOS se junt
juntar
aram
am a
grupos de investigadores, de início a nível quase oficial e
depo
de poisis,, quando
quando os govern
governos os aban
abando
dona
nararam
m o assu
assuntntoo por
por
motivos particulares, o estudo passou a ser feito
individualmente. O volume mais impressionante de provas
observadas parece surgir de 1947 em diante. O professor
Allen Hynek, o eminente astrônomo que leciona na
North
orthwewesstern
tern Univ
Univer
ersi
sity
ty,, e que que tamb
também ém tr
trab
abaalho
lhou no
Obse
Ob serv
rvatatór
ório
io Astr
Astrof
ofís
ísic
ico
o Smit
Smithshson
onia
iano
no,, em CambCambri ridg
dge,
e,
Massachusetts, e foi consultor da Força Aérea dos Estados
Unidos no famoso Projeto Blue Book, declarou em um livro
rece
re cent
nte,
e, inti
intittulad
ulado
o The
The UFO UFO Expe
Experrienc
ience e — A ScieScientntif
ific
ic
Inquiry:
Os cienti
ntistas
tas não são o úni
único gru
grupo que
que est
está mal
informado a respeito do dilema dos UFOS. Como resultado
da "má imprensa", o público em geral tem aceito certas
fato trata
fato tratando
ndo com
com seres
seres inte
inteli
ligen
gente
tess provi
provind
ndos
os de outro
outross
mundos, além do nosso.
O ponto nevrálgico do problema de quem relata uma
apar
ap ariç
ição
ão de UFO
UFO está
está em que
que desc
descririçõ
ções
es perf
perfei
eita
tame
mentnte
e
incríveis de certos fatos são feitas por pessoas de crédito —
e muitas vezes por diversas pessoas desse tipo.
Naturalmente, o que o relator da aparição do UFO diz que
realmente aconteceu é tão difícil de aceitar, é uma pílula tão
difí
difíci
cill de engo
engoli
lir,
r, que
que qual
qualqu
quer
er cien
cienti
tist
sta
a qu
quee não
não tenh
tenha a
estudado
estuda do profundamente o problema dos UFOS, pela própria
natureza de seu estudo e temperamento, ficará fortemente
inclinado a rejeitar o testemunho das pessoas que viram o
fenômeno.
Quando as notícias sobre UFOS se tornaram quase que
uma ocorrência diária, a Força Aérea dos Estados Unidos
achou de bom alvitre examinar o assunto, não porque eles
acredi
reditatasssem nas
nas not
notícia
ícias,
s, mas
mas sim por por pru
prudênc
dência
ia,, na
hipó
hipótetese
se dos
dos UFOS
UFOS sere
seremm inim
inimig
igos
os de tipo
tipo terr
terres
estr
tre.
e. O
projeteto
o chamado Blue Book, do qual ual o dr.dr. Hyne
Hynekk eraera
consultor, dispôs o material de tal forma, que ele poderia
apresentar conclusões negativas, em relação à realidade do
fenô
fenômen
meno. o. Hy
Hynek
nek,, ofen
ofendi
dido
do em sua sua hon
honesesti
tidad
dadee por
por tais
tais
expedientes, não podia aceitar o que ele sabia serem falsas
conclusões. "Mais de um ano se passou desde que a Força
Aérea encerrou o seu projeto Blue Book, que atuou como um
centro nacional para a recepção de notícias de certos tipos
de fenômenos
fenômenos estran
estranhos
hos mais comumente conhecidos
conhecidos como
UFOS". Escreveu o dr. Hynek. "Como consultor a este projeto
durante vários anos, estou certo de que nem o
encer
ncerrrament
mento o do Blue Book e nem o Condon don Repor port
puseram fim ao problema dos UFOS, e um certo número de
meus colegas cientistas e eu nos tornamos interessados com
medo que dados de valor científico em potencial se percam
por falta de um centro difusor". Como resultado da decisão
oficial de enc encerr
errar o problem emaa dos
dos UFOS, as notícias
vivacidade
dade,, a fim de faze
fazerr senti
ntir que suas vidas são
inte
intere
ress
ssan
ante
tess e pito
pitore
resc
scas
as,, esse
essess fãs
fãs acha
acham
m que
que estã
estão
o
contribuindo de certa forma para o ambiente que envolve a
celebridade.
As organizações das quais falei acima, não têm disso:
elas incluem profissionais em tempo integral, voluntários, e
sempr
empre e obse
observ
rvad
ador
ores
es bem bem tr trei
eina
nado
doss e pes pesquis
quisad
adoores
res
conscienciosos. O fato de não possuírem uma posição do
governo, não é culpa deles: o governo dos Estados Unidos
nada fez depodepoiis que abandono donou u o Projeto eto Blue Book,
deixando o campo livre para as organizações particulares.
Entre aqueles que estão atualmente na vanguarda dos
corp
co rpos
os de pesqpesqui
uisa
sado
doreress séri
sérios
os,, acha
acha-s
-see a MUFO
MUFON, N, que
que
significa Mutual UFO Network, Inc., dirigida por Walter H.
Andrews,, Jr. e representada em Nova York por Ted Bloecher.
Andrews
Eles editam uma circular de notícias chamada Skylook. A
organização foi fundada em maio de 1969, e possui grupos
em vários estados.
Outra organização conceituada é a Contact International
com sede
sede em DenvDenviilllle,
e, New
New Jers
Jersey
ey,, e atua
atuand
ndoo sobre
obre a
direção de B. DeLoache.
Segu
Se guin
indo
do as pega
pegada dass do auto
autorr Eric
Erichh von
von Dani
Danikeken,
n, a
Ancient Astronaut Society tenta ligar as primeiras
aterrissagens com as aparições atuais e a pesquisa de UFOS.
A APRO, Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos, sob
a orie
orient
ntaç
ação
ão dos
dos Lore
Lorenz nzen
ens,
s, está
está sedia
ediada
da em Tuc Tucson,
son,
Arizo
rizona
na,, sendo
endo uma
uma das das maio
maiore ress e mais
mais conc
onceitu
eituad
adaas
organ
ganizações que est estuda
udam ess esse fenô enômeno
eno. Existemtem
organ
organizizaç
açõe
õess em muit
muitos os outr
outros
os país
países
es além
além dos
dos Esta
Estado
doss
Unidos
Uni dos,, natural
naturalment
mente,e, princi
principalm
palmente
ente na Améric
Américaa do Sul,
Sul,
França, Inglaterra e Alemanha.
O dr. Jacques Vallee, matemático e astronômico francês,
é autor de dois livros importantes que tratam de objetos
voad
vo ador
ores
es não iden
identif
tific
icado
ados,
s, Anat
Anatom omyy of a Pheno
Phenomen
menonon e
Pass
Pa sspo
portrt to Mago
Magoni
nia.
a. Em um comu comuni nica
cado
do inti
intitu
tula
lado
do "O
sobre
sobre ele,
ele, tend
tendoo um gran
grande
de tama
tamanh
nho.
o. A pers
perseg
egui
uiçã
ção
o ao
grande disco voador resultou na morte de Mantell: o seu
avião e corpo foram encontrados minutos depois, após ter
caído de uma altura de 10 mil metros. De fato, o capitão
Mantell não presenciou um fenômeno psíquico, mas sim algo
muito mais palpável, materialmente falando, Ralph Blum em
Beyond Earth, Man's Contact with UFOS, comunica que em
1972, somente nos Estados Unidos, houve 1042 aparições,
relatadas por gente responsável. "Um cálculo moderado é o
de queque para
para cada
cada apar apariç
ição
ão comu
comuni nica
cadada,, de dezdez a vivint
nte
e
permanecem não reveladas. Embora uma certa
porc
po rcent
entagagem
em dessa
dessass aparapariçições
ões poss
possa a ser
ser atrib
atribuí
uída
da à má
iden
identitifi
fica
caçã
çãoo de obje objetotoss conh
conhececid
idos
os,, pers
persisiste
te um certcertoo
número razoável de comunicados exatos e minuciosos de
testemunhas, que pode ser classificado como
"desconhecido"... É esse resto de aparições verdadeiras, que
não podemos mais desprezar."
A essa altura, as tentativas das fontes oficiais tais como a
Forç
Fo rça
a Aérea
érea dosdos Esta
Estado doss Unid
Unidosos para
para publpublicicar
ar notí
notíci
cias
as
alteradas
altera das e desmentir
desmentir a existência
existência dos fenômenos,
fenômenos, taxando-
os de não existentes e ilusórios, já caiu de há muito em
des
esccrédi
édito,
to, tanto pelo públ úblico em gera eral, como pelo elos
cientistas de mente nte arejada. da. Quase todos dos os que se
interessam pelos UFOS, sabem que há algo por aí que não é
dest
de ste
e mundo.
mundo. As opin opiniõ iões
es didifer
ferem
em quanto
quanto à na natur
turez
eza
a do
fenômeno, porém muito pouca gente acredita que tudo seja
devido a causas naturais, desde os balões meteorológicos
até
at é estr
estrel
elas
as e al aluc
ucina
inaçõ
ções
es.. Deve
Deve-s-se
e atri
atribui
buirr essa
essa atit
atitud
udee
esclarecida à televisão em meados da década de 1970 e aos
meios noticiosos que têm comunicado ocorrências fora do
comu
co mum, m, lilivr
vrem
emen
entete,, sem
sem el elim
imin
inar
ar prov
provas as.. Mesm
Mesmo o que
que o
estilo da cobertura deixe muito a desejar às vezes, tenda a
provocar sensação, os fatos são noticiados e dá-se ampla
publicidade aos resultados. Existe um número suficiente de
foto
fo toss autên
autênti tica
cass ti
tira
radadass sob
sob condi
condiçõçõeses sati
satisf
sfat
atóri
órias
as para
para
CAPITULO 2
desest
desestim
imula
ulara
ram
m toda
todass as pesq
pesqui
uisa
sas,
s, princ
principa
ipalm
lment
ente
e por
por
amadores
amado res que tendem a transtornar
transtornar o ambiente
ambiente da pequena
cidade
cidade que, de contrário,
contrário, seria calmo. Entretanto, segundo a
Associated Press, de 26 de março de 1973, uma equipe de
pesquisadores competentes sob a direção de Hayden Hewes,
dire
direto
torr do Inte
Intern
rnat
atio
iona
nall UFO
UFO BureBureauau de Okla Oklaho
homa
ma City
City,,
Okla
Ok laho
homa
ma,, esti
estive
verara proc
procura
urando
ndo no cemi cemitér
tério
io de Auro
Aurora
ra,,
aband
bandononaado e cobert bertoo de matomato,, o túmutúmulo lo do pilo
piloto
to da
espa
es paço
çona
nave
ve.. As antig
antigasas notíc
notíciaiass dos
dos jorna
jornais
is dize
dizemm que
que o
corpo
co rpo do pi pilo
loto
to esta
estavava muti
mutila lado
do quando
quando foi foi encon
encontra
trado
do..
Entreta
Ent retanto
nto,, tinham
tinham sido sido recolhi
recolhidos
dos restos
restos sufici
suficiente
entess para
para
provar que não se tratava de um ser humano. O corpo teve
um enterro cristão no cemitério local. Um jornal da cidade, o
Times Herald noticiara que um UFO tinha sido avistado às 4
horas da manhã do dia do acidente, e mais tarde colidira
com um moinho de vento de propriedade de um certo juiz A.
S. Proctor. Dizem que um oficiai do corpo de sinaleiros dos
Estados Unidos, lotado em Aurora na ocasião, chamado T. J.
Weems, afirmara que o piloto trazia documentos consigo que
pareciam ser um livro de bordo de suas viagens, escrito em
uma linguag
linguagem em descon
desconhechecida
ida.. Pedaços
Pedaços da espaçoespaçonav
nave e se
espa
es palh
lhar
aram
am por por todo
todoss os ladolados, s, send
sendo o reco
recolhlhid
idos
os como
como
lembrança pelos curiosos. Tanto o cemitério como os restos
do moinho de vento, foram encontrados pela atual equipe de
pesquisa, embora não se saiba se os ossos do piloto foram
identificados.
Entr
En tre
e os pesqpesqui uisa
sado
dore
ress não
não ciencienti
tist
stas
as de fenô
fenôme
menonoss
aéreos que até agora desafiaram uma explicação científica
adeq
ad equa
uadada,, acha
acha-s-see Alle
Allen
n H. GreeGreenfnfie
ield
ld,, que
que é um fért fértil
il
examinador do fenômeno UFO. Juntamente com um grupo
de outros estudiosos, ele é responsável por uma série de
panfletos chamados Perspectivas dos Fenômenos Aéreos",
que mais
mais tard
tardee fora
foramm amplmpliado
iadoss no que que eleele chama
hama de
Diários
Diári os Ufológicos.
Ufológicos. Os mesmos contêm fatos importantes no
estilo forteano, deixando as conjecturas para seus leitores. O
ser enco
ncontr
ntrada nas notícias sobre outr utros enco
ncontros
ros
aparentemente válidos).
"O sr. Michalak então ergueu-se e tocou o aparelho, tendo
a sua luva de lona recoberta com borracha se derretido e
escorrido pela superfície. Enquanto olhava para as luvas, o
aparelho começou a se mover em um sentido anti-horário e
lançou-se pela esquerda, com um jato de ar quente ou de
um exaustor, que incendiou a sua roupa." Após o aparelho
haver partido, Michalak tentou voltar cambaleando para o
seu
seu carr
carroo e volt
voltar
ar para
para casa
casa.. Imed
Imedia iata
tame
mentnte
e el
elee sent
sentiuiu
tonturas e teve que ser medicado no Hospital Misericórdia,
devido às queimaduras no peito e seu estado geral fraco. Ele
comunicou o incidente à Polícia Montada canadense, porém
não lhe deram crédito.
crédito. Durante vários dias após o incidente,
ele não conseguiu se alimentar direito e voltou ao hospital,
onde
on de veri
verifi
fica
cara
ram
m que
que havi
haviaa sofr
sofridido
o algo
algo pare
pareci
cido
do com
com
doença causada por radiação. "Uma característica
interessante das queimaduras no tórax de Michalak era a
sua disdispos
posição
ição como num num tabu
tabuleleir
iro
o de xadr
xadrez
ez.. Algun
lgunss
quad
qu adra
rado
doss esta
estava
vam
m marc
marcadados
os com
com ponto
pontoss e outro
outros,
s, não.
não.
Posteriormente, o sr. Michalak voltou ao local da
aterri
ate rrissa
ssagem
gem juntam
juntamente
ente com
com pesqui
pesquisadsadore
oress compete
competentes
ntes
da APRO, e foram tiradas amostras do solo, para posterior
pesquisa.
Uma das notícias mais antigas sobre aterrissagem de UFO
que me impressionou bastante, surgiu na revista Fate no
começo da década de 1950, e possivelmente também em
outr
ou tras
as publi
publica
caçõ
ções
es.. El
Ela
a referi
referia-
a-se
se às experexperiê
iênc
ncia
iass de um
quím
qu ímic
ico
o nas
nas mina
minass de ferr
ferro
o de Stee
Steep p Rock
Rock,, em OntáOntári
rio,
o,
Canadá. Ele estava fazendo um piquenique ao anoitecer do
dia 2 de julho de 1950, na praia de uma baía muito isolada,
conhecida localmente como Sawbill Bay. De repente, ele e
sua
sua espo
esposasa sent
sentir
iram
am o ar vi vibr
brar
ar,, embo
embora ra não
não houv
houvesesse
se
nenhuma rajada de ar nas proximidades. Olhando através de
uma fenda nas rochas que os ocultavam, viram um objeto
grande e brilhant
hante
e pou
pousado sobre a água, ua, um pouc uco
o
parecido com dois discos, um por cima do outro. A parte de
ci
cima
ma tinh
tinha
a uma
uma espé
espéci
cie
e de esco
escoti
tilh
lha,
a, que
que esta
estava
va agor
agoraa
aberta. Na superfície do objeto eles viram dez pequenos
vultos, andando como autômatos, segurando uma
mangueira de cor verde e tirando água da baía, e
des
esccarre
arrega
gand
ndo
o um outr
outro
o lí
líqu
quid
ido
o na mes
mesma.
ma. Os vult
vulto
os
pareciam ter cerca de quatro pés de altura, usavam bonés
azul escuro, com exceção de um no centro, que dirigia o
trabalho; o seu boné era vermelho. Estavam todos com o
mesmo traje, tinham o peito recoberto com metal, e pernas
escuras. Entretanto, dentro de poucos segundos os vultos
desapareceram na escotilha e o objeto ergueu-se alguns pés
acima da água. Depois, com muito ruído, desapareceu.
Fiquei
Fiquei igualm
igualmente
ente impress
impression
ionado
ado pela
pela notíci
notícia
a do chefe
chefe
dos escoteiros J. D. Des Vergiers que viu um disco aterrissar
em uma clareira na floresta perto de Lake Worth, na Flórida
em 19 de agosto de 1952. Deixando para trás seus
escoteiros, ele chegou mais perto para examinar o estranho
aparelho e achou-se diretamente embaixo do que descreveu
como um disco com cor de poeira, com cerca de trinta pés
de diâmetro, cerca de três pés de espessura, pairando sobre
o solo e expelindo certo gás de exaustão. Estava bem perto
podendo ser tocado, porém a porta se abriu ou o que ele
pensava ser uma porta, e recebeu um tiro no rosto, com um
certo tipo de arma. Foi encontrado mais tarde
semi
se mico
cons
nsci
cient
ente,
e, com
com vári
várias
as quei
queimamadur
duras
as.. O que é muito
muito
estranho, entretanto, é que as queimaduras sararam logo e
não deixaram seqüelas.
Soube pela primeira vez desse fato no fim da década de
50. Nessa época, isso era muito importante para mim porque
acabara de chegar de Poconos, na Pensilvânia, onde estivera
Dor algum tempo em um hotel local chamado Mount Airy
Lodg
Lo dge.
e. Um dosdos empr
empreg
egad
ados
os do Lodg
Lodge,
e, sabe
sabend
ndoo do meu
meu
inter
nteres
essse por
por ess
esses ass
assunto
untos,
s, veio
veio me conta
ontarr um fato
fato
estran
estranho
ho.. Ele
Ele tamb
também
ém vir
ira
a um dis
disco voa
voador
dor des
descer
cer na
floresta. Ele, também, movido por uma curiosidade natural,
tinha se aproximado do estranho
estranho aparelho. Porém ao chegar
perto do mesmo que pairava logo acima do solo, o seu
paletó e camisa pegaram fogo. Ele as tirou depressa, e por
sorte sofreu apenas queimaduras leves. Não sentiu efeitos
secundários, e se refez depressa. A sua roupa, entretanto,
ficou inutilizada.
Uma
Um a prov
provaa ass
assim conc
oncreta
reta "da
"dada por
por gent
gentee ao que que
parece conceituada,
conceituada, apoiada
apoiada por sinais físicos significativos
significativos,,
difi
difici
cilm
lmen
ente
te pode
pode ser
ser recu
recusa
sado
do como
como send
sendo o ilus
ilusão
ão.. Ela
Ela
estava muito longe das considerações intelectuais como as
expressas por T. G. Talmist com relação a seres do espaço
sideral em um jornal esotérico pouco conhecido,
denominado Cosmos-Express. O sr. Talmist argumenta que a
estr
es trel
ela
a de Belé
Belémm pode
poderi
ria
a ter
ter sido
sido um discdisco
o voad
voadoror.. Ele
Ele
sugere que o milagre de Fátima foi de fato uma aterrissagem
de um UFO, parecendo ser um segundo sol, para os
observadores ingênuos. Talmist pode ter alguma razão no
segundo caso, embora eu tenha uma opinião diferente em
rela
re laçã
çãoo à estr
estrel
ela
a de Belé
Belémm como
como já é. é.do
do conh
conhececim
imenento
to
daqueles que leram meu livro Star in the East.
Porém
Po rém,, nem mesmo
mesmo as mais
mais bril
brilha
hant
ntes
es cons
consid
idera
eraçõções
es
podem substituir as observações simples, reais e os relatos
de testemunhas oculares. O que devemos fazer com fotos
tais como as tiradas em junho de 1966 pelo pai de uma
menina chamada Elizabeth Templeton, que estava sentado
em um campo em Westmoreland, na Inglaterra. Nem ele ou
sua filha viram nada de especial no campo quando tiraram a
foto, mas quando a mesma foi revelada, a foto mostrava
claramente um estranho vulto, parecido com um
espaçonauta, todo de branco e de pé em segundo plano.
Uma
Um a auto
autori
rida
dade
de como
como Ivan
Ivan T. Sande
Sandersrson
on estud
estudouou essa
essa e
outra prova sobre UFOS em um artigo instrutivo publicado na
rev
re vista
ista Argo
rgosy.
sy. O sr. Sand
Sander
ersson leva
levant
nta
a uma
uma quest
uestãoão
dua
uass cri
rian
ançças esta
estava
vam
m faze
fazend
ndo
o um piqupiquen
eniique,
que, tend
tendo
o
chegado de carro. Enquanto os ocupantes do carro
aguardavam a volta de um deles que fora à cidade, o carro
ficou afundado na areia, tendo eles visto uma luz brilhante
surgir nos céus, e descer perto do posto 7 da praia, a cerca
de 300 jardas do carro. Douglas J. Tibbetts, de dezoito anos
de idade, descreveu o aparelho como tendo ficado parado no
ar a várias centenas de jardas do carro e Betty Jean Klem, de
dezesseis anos, descreveu-o como "tendo a forma de um
cogumelo com uma base pequena sob uma estrutura oval,
tendo três luzes na parte traseira". Era ouvido um ruído um
tanto parecido com o de um telefone, porém mais alto. Os
jovens
ens senti
ntiram medo
medo,, de início. A nave tinha nha altura
ura
suficiente para ficar excedendo as árvores. Do objeto saiam
raios de luz, tendo ele iluminado tudo que se achava em seu
caminho.
camin ho. Dois policiais,
policiais, Robert Loeb Jr. e Ralph E. Clark,
Clark, que
passavam pelo local em serviço rotineiro, juntaram-se aos
ocup
oc upan
ante
tess do carr
carro,
o, a fifim
m exam
examin
inar
ar o estr
estran
anho
ho obje
objeto
to..
Porém, após terem caminhado apenas cerca de 300 jardas,
ouviram a buzina do carro tocar com insistência; as duas
mulheres, a srta. Klem e Anita Haifley, de vinte anos, com
seus dois filhos menores pareciam apavorados. Quando os
homens voltaram depressa para o carro, souberam que as
mulheres tinham visto um vulto, da altura de um homem, ao
que par
parece
ece sem pesc escoço e sem braç raços, nos arbususttos
próximos. Ao mesmo tempo, ouviram um ruído de
arranhadura no teto do carro. As portas e janelas do mesmo
estavam travadas, e quem quer que fosse esse ser, não
poderia entrar. Na manhã seguinte, dois policiais, Paul H.
Wilson e Jay Robert Canfield foram ao local onde se supunha
que
qu e o apar
aparel
elho
ho ti
tive
vess
ssee desc
descid
ido
o e enco
encont
ntra
rara
ram
m marc
marcasas
estranhas na areia, a saber, duas impressões de formato
triangular com cerca de oito polegadas de profundidade em
seu ponto mais baixo, e depois subindo para uma região que
era redonda e suave. Acharam outras marcas que iam até
homens
home ns de um outr
outro
o pl
plan
anet
eta,
a, fize
fizera
ram
m cert
certas
as prev
previs
isõe
õess
referentes ao nosso mundo. 0 que é ainda mais estranho,
essa
essass previ
previsõ
sões
es se reali
realiza
zara
ram.
m. Po
Porr exem
exemplo
plo,, pr
prev
evir
iram
am a
morte de um astronauta ameri ericano, e logo depo epois o
astron
astr onau
auta
ta Gris
Grisso
somm realm
realment
ente
e morr
morreu.
eu. "Pas
"Passe
seii uma
uma boa
parte da tarde entrevistando-o, conta o dr. Schwarz. "Ele
parece ser bem mais sadio do que alguns indivíduos em
Nova
Nov a York,
York, consid
considera
erados
dos saudáv
saudáveis
eis".
". Wilcox
Wilcox descre
descreveuveu os
alienígenas como sendo menores do que os seres humanos e
a voz deles parecia ser transmitida por telepatia, como se
emanasse do diafragma. Isso tudo deixou-o completamente
intrigado. Outro caso contado pelo dr. Schwarz refere-se a
srta. Francês Stichler, na ocasião com sessenta e dois anos,
da cidade de Milford, na Pensilvânia. No fim de maio de
1957, a srta. Stichler viu uni objeto voador a cerca de quinze
pés acima do telhado hado do cele eleiro de sua pro propri
priedad
dade.
"Afastado a cerca de cinqüenta pés e a trinta e cinco pés de
altura acima do solo, o disco parou em uma posição um
tanto inclinada e ficou assim durante quase um minuto". Isso
deu
de u a srta
srta.. Stic
Stichl
hler
er bast
bastan
ante
te temp
tempo o para
para obse
observrvá-
á-lo
lo de
perto". As observações detalhadas que a srta. Stichler fez do
objeto são fascinantes" conta o dr. Schwarz. "Um homem
com
co m um capa
capacecete
te just
justo,
o, ci
cinz
nzen
ento
to clar
claro,
o, e com
com um tr traj
aje
e
bril
brilhan
hante,
te, folga
folgadodo,, e da mesm
mesma a cor
cor do capa
capace
cete
te,, esta
estava
va
sentado na borda larga do disco, com os pés e as pernas na
parte inferior do mesmo. O homem estava sentado na borda
do disco, encarando diretamente a srta. Stichler, estando o
disco inclinado em uma posição que o seu corpo podia ser
visto até à altura dos joelhos. Esse homem, de estatura
mediana, tinha olhos encovados e um rosto comprido, com
uma expressão calma e um tanto enigmática. A sua pele
estava queimada pelo Sol. 'Os dois ficaram olhando um para
o outro, o tempo todo. E como o homem continuasse e
encará-la, ela começou a ficar perturbada e quis saber o que
ele faria a seguir e o que ela deveria fazer. A essa altura, o
dez
ezem
embr
bro
o de 1952
1952,, quan
quando
do foi
foi at
atra
raíd
ído
o pela
pelass famo
famossas
aparições de UFOS no radar, em Washington, D.C. Durante a
déca
dé cada
da de 1950
1950,, el
ele
e ingr
ingres
esso
sou
u em um grupgrupo
o cham
chamad
adoo
Civi
Civili
lian
an Sauc
Saucer
er lnte
lntell
llig
igen
ence
ce,, e mais
mais tard
tardee na NICA
NICAPP de
Washington, D.C, sob a direção do major Keyhoe. O próprio
Bloe
Bl oechcher
er nunc
nunca a viu
viu nada
nada parec
parecido
ido com
com disco
discoss voad
voador
ores
es,,
porém é um bom pesquisador. "O último caso tipo
humanóide com o qual lidei quando era membro da NICAP
na décdécada
ada de 1960
1960,, come
começçou ele a contar ntar,, deu-
deu-sse na
Virg
Vi rgín
ínia
ia,, pert
pertoo de RichRichmomondnd.. Foi
Foi no prinprincí
cípi
pioo de maio
maio,,
quando
qua ndo um jovem
jovem estuda
estudantente chamado
chamado MichaeMichaell Luckov
Luckovich
ich
volt
vo ltav
avaa para
para casa
casa di diri
rigi
gindo
ndo seu
seu carro
carro de madru
madrugadgada.
a. Ao
pass
pa ssar
ar numa
numa curv
curva a da estrestrad
ada,
a, enenco
contr
ntrou
ou tr
três
ês estr
estran
anho
hoss
seres brilhantes, no meio da estrada. A cabeça dos mesmos
era o traço que mais se destacava, pois eram redondas e
brilhantes, porém Michael não viu nenhum braço. Tudo se
pass
pa ssou
ou depr
depres
essa
sa,, porq
porqueue os tr três
ês sere
seress atra
atrave
vess
ssar
aram
am a
estrada na frente dele e sumiram em um campo de cevada.
No dia seguinte, ele voltou ao local para verificar o campo e
encontrou pegadas no solo. Infelizmente, quando chegamos
lá,
lá, duasuas ou tr três
ês seman
emanas as depoi
epoiss, a cevad
evada a tinh
tinhaa sido
ido
cortada, e não havia mais vestígios".
Outro caso verídico sucedeu em 1955 nos arredores da
ci
cida
dadede de CincCincin
inat
ati,
i, Ohio
Ohio.. O pesqpesqui uisa
sado
dorr loca
locall Le
Leon
onar
ardd
Stringfield, trabalhou com Ted Bloecher neste caso. No dia
25 de maio, um certo cozinheiro-chefe chamado Hunnicutt
teve uma experiência aterradora na região de Loveland. Ele
conta
co nta have
haverr encon
encontratrado
do trtrês
ês sere
seress anda
andando
ndo na estr
estrad
ada,
a,
quando voltava do trabalho, para casa. Isso aconteceu às
três horas da madrugada, em um trecho isolado da estrada,
num
nu m luga
lugarr cham
chamad ado o Bran
Branchch Hill
Hill.. Ele
Ele havi
haviaa para
paradodo o seu
seu
carro, pensando de início que fossem três "sujeitos malucos"
orando, porque pareciam muito pequenos. Porém, verificou
que não não esta
estavavamm ajajoe
oelh
lhad
ados
os na gramgrama a, mas
mas queque eram
eram
mesmo pequenos. Eles permaneciam imóveis, a um lado da
CAPÍTULO 3
CULTORES E CONTATADOS
O que
que deve
devemomoss acei
aceita
tarr como
como rela relato
toss verd
verdad
adei
eiro
ross de
encontros com seres extraterrestres, e o que não devemos?
Quais os relatos que significam fatos, por mais em desacordo
com a realidade que possam estar, e quais os que são
simplesmente o produto de indivíduos frustrados querendo
chamar a atenção para as suas vidas, que de contrário,
seri
se riam
am ins
insípid
ípidas
as?? Será
Será o conhconhec
ecimimenento
to,, as apti
aptidõ
dões
es,, a
reputação conseguida pelo observador que determina o grau
de credibilidade de um relato, ou será a natureza da própria
notícia, quanto m?is se aproxime daquilo que razoavelmente
esperamos que seja noticiado? O perigo está em impor as
nossas próprias expectativas às notícias de acontecimentos
fora do comum, eliminando dessa maneira certos tipos de
encon
ncontrtros
os que não não são pro prováve
váveisis de ocorreorrer,
r, e fic
ficando
ando
predispostos a aceitar outros, que podem muito bem não
serem verdadeiros,
verdadeiros, mas que se ajustam melhor nos padrões
que passamos a aceitar, referentes a possíveis encontros
com seres do espaço.
Quando o falecido George Adamski relatou suas visitas de
seres extraterrestres e como ele havia andado nos UFOS,
muito pouca gente, além dos cultores e fans imediatos dos
UFOS
UF OS,, acre
acredit
ditou
ou em suassuas estó
estóri
rias
as.. Toda
Todavi
via,
a, ao reverm
revermos os,,
após todos estes anos, as provas e principalmente as fotos
tantas vezes chamadas de fraudulentas, não se pode ter
tant
tantaa cert
certez
eza a de queque afin
afinal
al o sr.
sr. Adam
Adamskskii nã
não
o esti
estive
vess
ssee
dizendo a verdade, como lhe parecia ser.
Ten
Tenho
ho a imprimpresessã
sãoo que
que deve
deveríríam
amosos sepa
separa
rarr os fato
fatoss
intricados
intricados de todas as notícias,
notícias, das conclusões
conclusões tiradas pelas
testemunhas.
testemu nhas. De fato, isso não é sempre fácil, fácil, um?, vez que
a maior Parte do material noticiado acha-se misturado com
as própria
própriass caract
caracterís
erística
ticass gerais
gerais,, defeito
defeitoss e precon
preconceiceitos
tos
humanó
huma nóid
ide,
e, tant
tanto
o i nati
nativa
va como
como na form
formaa de uma
uma base
base
espacial, ou estação intermediaria, em ligação com seres de
mundos fora do sistema solar. Porém, a probabilidade atual
de que existam cidades adiantadas em Marte e Vênus é
remota
remo ta,, ao paspasso que a pos possibil
ibilid
idad
ade
e de queque exis
exista
tam
m
civilizações numerosas e adiantadas em certos pontos de
outras galáxias, não é apenas provável, pelo menos para
mim, mas certa.
Quando o falecido George Adamski se tornou conhecido
pela primeira vez por suas notícias de ter contatado seres de
Vênus, Marte e até Saturno, o mundo passou a ridicularizar o
pobr
po bree home
homem. m. O começ
omeçoo de Adams
damskiki foi
foi humil
umilde
de;; ele
possuía uma lanchonete junto ao monte Palomar, local do
famoso observatório astronômico. Ele era "apenas mais um
tipo do sul da Califórnia", segundo as palavras inamistosas
de Tom Allen, redator do News. Apesar disso, como resultado
de dois
dois li livr
vros
os,, Fl
Flyi
ying
ng Sauc
Saucer
erss Have
Have Land
Landeded e Insi
Inside
de the
the
Spaceships, o sr. Adamski deixou de vender sanduíches e
começou a fazer conferências sobre discos voadores. Tudo
começou no dia 9 de outubro de 1946, quando ele viu pela
primeira vez um UFO. Em 1952, no dia 20 de novembro, às
12,30 horas, ele foi contatado por um homem de um outro
mundo, em um disco voador. Isso aconteceu no deserto da
Cali
Ca lifó
fórn
rnia
ia a dedezz milh
milhas
as de Dese
Desert
rt Cent
Center
er,, na dire
direçã
çãoo da
cidade de Parker, no Arizona. Adamski encontrou-se com um
espaçonauta, sem nenhuma uma test
estemun
emunhaha presentente, e
descreveu o aspecto do ser estranho, como tendo "rosto
redondo com uma testa muito alta, olhos verdes escuros,
calmos e grandes, maçãs do rosto um pouco mais altas do
que as do homem ocidental, um nariz bem feito, boca de
tamanho médio, com belos dentes alvos". O diálogo entre os
dois homens foi feito por meio de gestos e telepatia mental.
Baseado nisso, foi feito o relato dos encontros de Adamski
com cinco pretensos espaçonautas, ou melhor três homens e
duas mulheres, que diziam ter vindo dos planetas Marte,
dispo
ispossição
ição,, de que
que pelo
pelo meno
menoss os extr
extrat
ater
erre
rest
stre
ress têm
têm
andado realmente em nosso meio, incógnitos, ou talvez bem
disfarçados, e ainda já de origem terrestre parcial, por meio
de cruzamentos. Tudo isso parece ficção científica — mas,
haverá uma base real para isso tudo?
George D. Fawcett é membro da NICAP, em Washington,
D.C., membro da APRO em Tucson, Arizona, e da MUFON em
Quincey, Illinois. É também conselheiro chefe do Grupo de
Estu
Es tudo
doss de UFOS
UFOS da Nova Nova InglInglat
ater
erra
ra,, e dosdos grup
grupos
os de
estudos de UFOS da Flórida, New Jersey e Pensilvânia — em
outras palavras, é um homem que se dedica de corpo e alma
à pesquisa dos UFOS, e que deve saber distinguir o real do
fals
fa lso.
o. Em um art rtig
igoo int
intit
itul
ulaado "Aum
"Aumenento
to MundMundia
iall das
das
Aparições de UFOS", o sr. Fawcett reúne alguns fatos reais
sobre aparições e aterrissagens.
"As aterrissagens deixaram as testemunhas
amedrontadas, animais em pânico, radiação remanescente,
queimaduras em círculo, a maioria com vinte e cinco e trinta
pés de diâmetro, sinais do tripé do trem de aterrissagem,
depressões e marcas no solo, alterações no solo, estragos na
vegetação e outras provas. Foram encontrados em muitos
pont
po ntoos res
resíduo
íduoss metál
etálic
ico
os e não não metá
metáliliccos
os,, tais
tais comomo o
alumínio, cálcio, ferro, boro, magnésio, potássio, sílica, zinco
e titânio. Os odores sentidos cem maior freqüência nesses
loca
locaisis era
eram os de enxo enxofrfre
e e amonímoníaaco".
o". O sr. FawcFawcet ettt
repr
re prod
oduz
uziu
iu tamb
também
ém umauma foto
foto tira
tirada
da por
por um barb barbei
eiro
ro de
Zanesville, Ohio, no dia 13 de novembro de 1966, mostrando
um disco pairando sobre uma casa de fazenda. O UFO tem
aparência suspeita — uso esse termo de propósito — como
aqueles fotografados pelo falecido George Adamski: ambos
pode
po demm ser
ser autê
autênt
ntic
icos
os ou falsfalsos
os.. Entr
Entret
etan
antoto,, não
não exis
existe
te
nenhuma ligação entre o barbeiro de Ohio e o sr. Adamski, e
assi
as sim
m se fore
forem
m ambo
amboss fals
falsos
os,, seri
seriaa um caso
caso notánotáve
vell de
frau
fraudede simul
imultâ
tâne
nea.
a. O sr. FawcFawcet ett,
t, ao deba
debate terr sobre
obre os
tripulantes dos UFOS, falou sobre os espaçonautas
gastam
gast am mais
mais temp
tempoo denunc
denuncia
iando
ndo o govern
governo
o dos
dos Esta
Estado
doss
Unidos por manter um serviço secreto de inteligência em
rela
relaçã
ção
o as espa
espaço
çona
naves
ves,, do que
que pesq
pesqui
uisa
sando
ndo os próp
própri
rios
os
fatos. Um hom
homem como o pro prof. Carr da Uni
Universidade
Estadual da Flórida, de grande reputação, compareceu ao
rádio no outono de 1974 para repetir uma declaração que já
havia feito em outro local. Segundo o professor Carr, os
corpos dos homens do espaço continuavam congelados na
Base de Wright-Patterson, e o governo continuava a manter
sigilo. Quando entrei em contato com o professor Carr, em
sua escola, não tive resposta.
John C. Bassette, formado em física pela Universidade de
Cornel
Cor nell,
l, enviou-
enviou-me
me um relató
relatório
rio volumos
volumoso,o, analis
analisando
ando as
incursões feitas, segundo ele, por alienígenas hostis, vindos
de outras galáxias, e em que grau eles já influíram sobre a
vida na Terra. "O verdadeiro inimigo não é desse planeta, de
fato, nem mesmo de nosso Sol. Os alienígenas não deixam
dúvida quanto à sua existência; existem centenas de relatos
totalmente reais, alguns mesmo em que os alienígenas e os
homens da Terra dialogaram — tendo sentido curiosidade
por nós há muito tempo, porém de modo intenso só
rece
recentnteme
emente
nte".
". Sendo
Sendo um fí físi
sico
co,, o sr.
sr. Bass
Bassett
ettee decla
declara
ra::
"Quanto ao que os impulsiona, tenho quase certeza; eles
extraem energia da gravidade local, por meios
eletro
ele tromag
magnéti
nético
cos.
s. Alguns
Alguns UFOS
UFOS têm usado usado foguete
foguetess para
para
decolagem, para depois caírem em queda livre". O restante
do tratado do sr. Bassette é muito técnico para ser
analisado, bastando dizer que ele contém certas explicações
para a interação da gravidade com os campos
eletromagnéticos, como um meio de propulsão no espaço.
A Comunicação Interestelar é uma pequena publicação
impressa nos últimos anos em Reykjavik, na Islândia. Editada
porr Thor
po Thorststein
einn
n Gudj
Gudjon
onss
sson
on e escrescrita
ita princ
principa
ipalm
lment
ente
e pelo
pelo
edit
ed itor
or,, é uma estrestranh
anha
a mist
mistura
ura de info
inform
rmaç
açõe
õess e teori
teorias
as
relativas
relat ivas a ESP, fenômenos psíquicos,
psíquicos, e comunicaçã
comunicação o vindas
do espa
espaçço sisid
deral
eral.. Devi
Devido
do à mis
mistura
tura de cons
consid
ider
eraç
açõe
õess
fi
filo
losó
sófi
fica
cass com
com fato
fatoss reai
reais,
s, a Comu
Comuni
nica
caçã
ção
o Inte
Intere
rest
stel
elar
ar
dificilmente pode ser considerada uma publicação
"comprobatória". Ela contém tudo, desde notícias sobre a
descoberta de novas estrelas nos confins do espaço, até
queixas contra a situação corrupta da sociedade islandesa.
Porém, é geralmente uma publicação provocante, e contem
trechos que não se encontram em outra parte.
Alguns pesquisadores de UFOS têm grande dificuldade
para
pa ra disdisti
ting
nguiuirr entr
entre
e a sua abo aborda
rdagem
gem cientí
entífi
ficca dos
dos
fenô
enômeno enos e o que eles chamam de cultores. es. Esses
pesquisadores amadores colocam a sua tarefa em um plano
emotivo, com a hipótese de que a vida como é conhecida,
floresce nos planetas de nosso próprio sistema solar, e a
certeza de que gente de outros planetas tem entrado em
contat
ntato o conos
onosco co,, e estã
estão,
o, de fato
fato,, anda
andandndo
o entr
entre e nós
nós
incógnitos
incó gnitos,, realizando
realizando uma missão missão secreta,
secreta, geralmente
geralmente para
ajudar a manter a paz e evitar que nos despedacemos. Não
há a menor dúvida de que os cultores formam um
movime mentnto
o bas bastante dissemi eminado
nado,, em grande par parte
motivado por um desejo de excitação, que inclui o
desc
de scon
onheheci
cido
do,, e em muit muitosos aspe
aspectctos
os,, quas
quasee reli
religi
gios
oso.
o.
Poré
Po rém,
m, mesm
mesmo o entr
entree os cult
cultor
ores
es,, exis
existe
tem
m aque
aqueleless que
que
apres
presenenta
tam
m dadodadoss impo
importrta
antes
ntes em rela relaçã
ção
o aos
aos UFOSUFOS..
Cons
Co nsidider
erar
ar todo
todoss os cultcultor
ores
es e suas
suas ativ
ativid
idad
ades
es imedi
imediat atas
as
como sendo alucinações não é a melhor maneira de chegar
ao conhecimento da verdade dos próprios fenômenos.
Ray Palmer, que pesquisa há muitos anos, é um bom
exem
ex empl plo
o des
dessa mis istu
tura
ra entr
entre
e obser
bservavaçção obje
objeti
tiva
va e a
hipótese de que gente de nosso próprio sistema solar nos
visi
visita
ta com
com SeqüSeqüên ênci
cia.
a. Há algu
alguns
ns anos
anos,, um oper operárário
io da
Locckeed
Lo keed Air irccraft
raft Corp
Corpoorati
ration
on em Burb Burba ank,
nk, Cali
Califófórn
rnia
ia,,
chamado Orfeu Angelucci, viu um UFO no ar, parou o seu
carro e desceu do mesmo. O disco aterrissou em sua frente,
e os tripulantes desceram para falar com ele. Prometeram
bordo de um UFO?
"Não, eu não queria ir, e a fim de amedrontá-los, acendi
um fósforo. Percebi então que eles tinham medo de fogo.
Recuaram e foi assim que o sonho acabou. Três meses mais
tarde, tive um outro sonho. Nesse último, era noite e me
lembro que estava em uma velha casa de campo; era como
uma casa de fazenda, com dois andares e o segundo com
um terraço. Novamente encontrei-me com gente de um dos
disc
discos
os voad
voador
ores
es.. Pare
Pareci
ciam
am esta
estarr usan
usando
do roup
roupas
as comun
comuns,s,
com exceção das cores que eram mais escuras, do que as
nossas atuais. Porém, o terceiro sonho, foi o mais importante
dos três. Teve lugar em maio de 1972. Lembro-me de ter
sonhado com o que parecia uma calota de carro. Eu estava
sentada na calçada quando, de repente, uma calota veio
parar nas
nas minha
nhas mãos, e lembr mbro-me de diz dizer a mim
mesm
me sma,
a, no sonho
onho,, que
que eu esta
estavva rerepe
pellindo
indo a forçforça
a da
gravidade colocando a minha mão sobre a calota e que eu
era assim, capaz de ficar flutuando e a calota incapaz de cair
ao solo. Num relance, percebi que era assim que eles, isto é,
os trip
tripul
ulan
ante
tess dos
dos didisc
scos
os voad
voador
ores
es,, desa
desafifiav
avam
am a leilei da
gravidade, sendo capazes de ficar parados acima do solo. A
seguir, lembro-me de um professor cujas iniciais eram J. U.,
fala
faland
ndo-
o-me
me sobr
sobre e o mesm
mesmo,o, e logo
logo depo
depoisis,, vi-m
vi-mee no ar,
ar,
olhando para baixo a terra esverdeada, e logo em seguida
estava outra vez sentada na calçada."
Nada houve de fora do comum por algum tempo, porém
duas noites antes que Shawn viesse ver-me, ela tivera um
outro sonho, que a deixou aterrada. No sonho, ela se achou
outra vez perto de água, e viu um disco voador que era ao
mesmo temp empo um subm ubmarino e um aparel elh
ho voado dor.
r.
Embai
baixo do mesmesmo,
mo, havia um trem de aterr errissagem
gem
semelhante ao de um aquaplano. Por algum motivo, Shawn
sentiu que a tripulação desse UFO específico, era hostil e ela
viu-os com roupas de pirata. O submarino não tinha janelas,
sendo de cor prateada brilhante.
ameaç
meaçamam o país
país prov
proven
eniiente
entess dos
dos pode
podere
ress psíq
psíqui
uiccos
conjuntos da Rússia e da China comunista. Ele chegou à
conclusão, nada surpreendente, de que se tiver início uma
guer
guerra
ra dess
dessa
a natu
nature
reza
za,, "Ted
"Ted Owen
Owenss é a noss
nossa
a arma
arma para
para
destruir o poder psi que o inimigo lançará sobre a América".
Infelizmente, o sr. Binder faleceu em fins de 1974, e assim
não estará conosco em nessa dimensão, quando houver o
holocausto temido. Ele também deixou o sr. Owens um tanto
apura
purado
do,, pois
pois o sr.sr. Binder
nder havi
haviaa pro
prometi
metidodo esc
escrev
rever a
biografia definitiva do grande homem PK. Essa tarefa foi
deixada agora para o próprio interessado. Em uma carta
mimeografada datada de 14 de novembro de 1974, o sr.
Owens apela aos seus fãs para que dêem contribuiçõe
contribuiçõess para
que ele possa continuar o seu livro "muito importante sobre
a espécie humana" para que possa ser escrito escrito e editado.
editado. Ele
lembra seus leitores de que ele é único em seu gênero, o
únic
ún ico
o ser
ser huma
humanono modif
modific
icad
ado,
o, gra
graçaçass às Intel
Inteligê
igênc
ncia
iass do
Espaço. Nesse ínterim, o sr. Owens esteve se preparando,
lançando um volume regular de circulares, pequenos artigos
e até mesmo um livro, How to Contact Space People. Em
uma pequena circular intitulada "Precog", datada de 3 de
outubro de 1974, o sr. Owens declara: "Eu, um homem PK,
provocarei o caos na França nos anos de 74, 75 e 76. Estou
proj
pr ojet
etan
ando
do polt
polter
erg
gei
eissts sobre
obre aquel
quele e país
país em grangrande
de
quantidade. Você verá coisas loucas acontecerem na França,
tran
transt
stor
orno
nos,
s, confu
confusã
sãoo e leleva
vante
ntess polí
políti
tico
cos.
s. Eu prev
preveni
eni a
França não há muito tempo, para que cesse com os testes
nucleares. Naturalmente, ela não ligou para os meus avisos".
É evidente que o sr. Owens não sabe o que é um
poltergeist, ou se sabe, tem a sua própria definição para o
tipo de poltergeists a que se refere. Talvez o máximo da
auto-glorificação de Owens seja a reprodução de uma carta
no livro agora mencionado, escrita no rodapé de Saucer
News
ews, chama
hamadada "pubpublicação ofic ficial da Socieda edade de
Pesquisas de Fatos Celestes Inexplicados e de Discos". Esse
CAPITULO 4
O ASPECTO DOS HUMANÓIDES
dúv
úvid
ida,
a, que
que a natu
nature
reza
za da maté
matéri
ria
a é tal
tal que pode
pode ser
desmaterializada sob certas condições, tais como pressões e
influências de campo eletrônico, e transportada na forma
separada a um outro local, onde o objeto sólido é, então,
recomposto quase que instantaneamente. Nesse particular,
ele não difere dos processos utilizados na transmissão das
imagens de TV, que também são reconstituídas por meio do
tubo
tu bo de raio
raioss catód
atódic
ico
os. Poré
Porém,
m, que que tipo
tipo de apar
aparel
elho
ho
utilizava
utilizava para viajar dessa forma fora do comum? Segundo a
testemunha, ele era alto e bem proporcionado e usava um
traje colante que parecia uma capa de plástico. Embora seus
lábios se movessem, a sra. Appleton nada ouvia. Entretanto,
ao mesmo tempo, as perguntas que ela fazia mentalmente,
eram respondidas da mesma forma. Por meio de telepatia,
ela ficou sabendo que o visitante era de outro mundo e
procurava uma substância que ela achou ter o nome de
titium. Mais tarde, quando ela contou o incidente ao seu
marido que era metalúrgico, ele sugeriu que ela não havia
entendido bem e que a palavra podia ter sido titânio, tendo
ela concordado. "O visitante entregou também a ela por
algum processo misterioso que incluía a sua mão, uma foto
de um aparelho tipo disco com uma cúpula transparente e
também um disco maior. Mostrou que vinha de um mundo
de paz e harmonia". Esse homem foi embora da mesma
forma com que havia chegado, estando ali por algum tempo
e depois desaparecendo. Havia algumas folhas de jornal no
chão
hão onde
onde elelee esti
estive
vera
ra,, e veri
verifi
ficcou-s
ou-se
e que
que as mes
mesmas
mas
estavam chamuscadas. No dia 7 de janeiro de 1958, a sra.
Appleton teve um segundo encontro, dessa vez com dois
seres que apareceram da mesma maneira. "Nessa ocasião,
eles falaram com ela em inglês com sotaque estrangeiro,
com uma articulação cuidadosa". O primeiro visitante era de
cor escura, com cabelos longos até os ombros,
acompanhado por um segundo homem, com cabelos curtos
encar
ncarac
acol
olad
ados
os sobr
sobre
e os ouvid
uvidos
os.. "A sra. ra. Appl
ppleto
eton foi
foi
observ
obse rvaç
ações
ões comp
comprorova
vadas
das de aterr
aterris
issa
sagen
gens,
s, apena
apenass em
1954
1954.. O sr.
sr. Vall
Vallee
ee,, auto
autorr de Anat
Anatom
omy y of a Phen
Phenom
omenenon
on
analisou essas notícias e apresentou-as em The Humanioids.
Outro caso importante relatado no mesmo, ocorreu no dia 4
de outubro de 1954. Um lavrador chamado Garreau viu um
objeto do tamanho de uma carruagem, descendo em seu
campo em Chaleix. "Dois indivíduos
indivíduos de tipo humano e altura
normal, usando capas, saíram do aparelho e falaram com a
testemunha em um idioma que não pôde entender".
No dia
dia 9 de outu
outubrbro
o de 1954
1954,, um incid
nciden
ente
te que
que faz
faz
lembrar o caso recente de Harvey's Lake, na Pensilvânia, no
qual duas mulheres observaram mecânicos consertando um
apar
ap arel
elho
ho aterr
aterris
issa
sado
do,, su
suce
cede
deuu em uma rodov
rodovia
ia perto
perto de
Rinkerode, próximo à cidade de Münster, na Alemanha. Um
homem chamado Hoge, com a profissão de projetista, estava
voltando para casa, quando notou uma luz azul, ao lado da
estrada. Pensou que fosse um avião em dificuldades, que
fizera uma descida na rodovia. "Porém, o objeto que emitia
luz era em forma de charuto; quatro homens, que pareciam
usar um traje de borracha, estavam trabalhando embaixo do
aparelho. Tinham cerca de um metro e vinte de altura, com
peito largo e cabeça grande. Suas pernas eram pequenas e
fina
nass". É evidente nte que,
que, mesmesmo sendondo adiadianta
ntados os
extraterrestres, seus aparelhos não são totalmente infalíveis;
existe um certo número de relatos de tripulações
consertando UFOS danificados ou defeituosos. Na data de 13
de outubro do mesmo ano, o dr. Vallee relata um outro
incidente, dessa vez na pequena cidade de Bourrasoul, perto
de Toulouse. .Um ex-piloto chamado Olivier e duas outras
testemunhas viram um disco avermelhado de quatro metros
de diâmetro e observaram um outro menor perto dele. "Esse
indivíduo tinha cerca de um metro e vinte de altura e usava
um tr traj
aje
e de merg
mergululha
hado
dor.
r. Sua
Sua cababeç
eça
a era
era gran
grandede com
relação ao resto do corpo e tinha dois olhos enormes. O traje
era
er a bril
brilha
hant
nte
e e pare
pareccia de vidr
vidro
o". Quan
Quandodo um dosdos tr
três
ês
aparelho possuía uma cúpula, tendo •te visto dois seres com
capacetes saírem do mesmo. A testemunha fugiu, mas seu
cão
cã o corr
correu
eu na di
dire
reçã
ção
o do apar
aparel
elho
ho;; entr
entretetan
anto
to,, ele
ele logo
logo
recu
recuou
ou,, e caminh
minhou
ou de modo
modo esqu
esquisisit
ito
o duran
urantete algu
algum
m
tempo,
temp o, como
como se estiestive
vess
ssee semi
semi-p-par
aral
alis
isad
ado"
o".. Esse
Esse fato
fato
ocorreu às duas e meia da tarde, na França. No mesmo dia,
17 de outubro, porém à noite, um artista que estava fazendo
uma caminhada perto de Cabo Massulo, na ilha de Capri, viu
um disco com cerca de cinco metros de diâmetro, descendo
na propriedade do escritor Curzio Malaparte. De início, a
test
te stem
emununha
ha pens
pensou
ou que
que se tr trat
atav
avaa de um heli helicó
cópt
pter
ero,
o,
porém
po rém "apro
"aproxi
xima
mando
ndo-s
-se
e do objet
objeto,
o, vi
viuu quat
quatro
ro peque
pequenonoss
seres saírem do aparelho. Estavam vestidos com macacões e
ficaram
fica ram fora do aparelho durante meia hora. O objeto emitia
um zumbido suave, subiu com facilidade, e depois afastou-se
muito
mu ito depr
depres
essa
sa.. Do apar
aparelelho
ho saía
saíamm fagul
fagulha
hass azul
azulada
adas"
s"..
Apenas algumas semanas depois, precisamente no dia 8 de
novembro, e também na Itália, uma testemunha em Monza,
cidade de tamanho regular, viu uma luz quando estava em
um estádio de esportes. Logo formou-se um grupo de cerca
de 150 pessoas, que entraram no estádio, e correram para
ver o estranho disco que havia descido no meio do estádio,
apoiado em três hastes e emitindo uma luz branca
ofusc
fuscaante.
nte. "Ser
"Seres
es ves
vesti
tido
doss com rouproupaa clara
lara e usa usando
ndo
capacetes transparentes, estavam parados perto do disco.
Pareciam se comunicar com sons guturais. Um deles tinha
rosto escuro e uma espécie de tromba ou mangueira que
vinha até o rosto. O aparelho afastou-se voando sem fazer
ruído".
Natur
Na tural
alme
mente
nte,, as di
dist
stân
ânci
cias
as pouc
poucoo signi
signific
ficam
am para
para os
astronautas
astro nautas de outras galáxias
galáxias ou mundos: dois dias depois,
em 10 de novembro, um engenheiro agrônomo e sua família
viram um disco perto de Porto Alegre, no Brasil, e viram dois
homens de porte comum, com cabelos longos e vestidos
com macacões, saírem do mesmo. Vieram na direção de seu
carro,, com
carro com os braç
braços
os le
leva
vant
ntad
ados
os,, porém
porém as testem
testemunh
unhas
as
amedrontadas fugiram dali. Essa descrição está de acordo
com
co m a imag
imagem
em bem
bem conh
conhec
ecid
ida
a do supo
supost
sto
o Venu
Venusi
sian
ano,
o, e
difere bastante de qualquer outra descrição de pequenos
seres e dos gigantes — mas, nós também na Terra não nos
parecemos uns com os outros, e os visitantes do espaço
poderão
poderã o vir de vários lugares distantes,
distantes, e não apenas de um
determinado planeta.
Quer sejam altos ou baixos, de boa ou de má aparência,
os seres em seus estranhos aparelhos voadores, influem de
form
fo rma
a defi
defini
nida
da sobr
sobree o ambi
ambien
entete circ
circun
unvi
vizi
zinh
nho,o, de uma
uma
forma que leva a suspeitar que estejam usando uma espécie
de magnetismo para manejá-los. No dia 14 de novembro de
1954, um lavrador em Isola, perto de La Spezia, na Itália, viu
um aparelho luminoso com a forma de um charuto, descer
perto dele, tendo ele ficado escondido. "Do aparelho saíram
três anões vestidos com trajes metálicos de mergulhador, e
prestaram atenção aos coelhos em suas gaiolas, enquanto
falavam em uma uma língua
ngua desc esconhec
nheciida". O lavrador dor,
naturalmente, pensou que eles eram ladrões roubando os
seus animais, e assim tentou entrar em sua casa e voltou
com uma espingarda, que apontou para os pequenos seres.
Porém, aconteceu uma coisa estranha: a arma falhou, e ao
mesmo tempo ficou tão pesada, que o lavrador teve de
largá-la. Ele ficou também incapaz de falar ou andar, e teve
que ver, sem poder fazer nada, os intrusos tirarem os seus
coel
co elho
hoss e volt
voltar
ar para
para o apar
aparel
elho
ho.. Quan
Quantoto à inte
intenç
nção
ão de
roubar os coelhos do lavrador, debaterei isso quando tratar
doss moti
do motivo
voss reai
reaiss dessa
dessass estra
estranha
nhass incur
incursõ
sõeses de outr
outros
os
mundos. Porém, o campo paralisante que, ao que parece,
envolveu o lavrador e influiu principalmente sobre a sua
espinga
ngarda metá etálica, pareceece indicar uma esp espécie de
magn
ma gnet
etis
ismo
mo proj
projeta
etado
do,, um raio
raio,, usan
usandodo a ling
lingua
uagem
gem da
ficção científica. Duas semanas após o incidente italiano com
os coelh
oelhos
os,, dois
dois moto
motori
risstas
tas de caminaminhãhãoo de CaraCaraca
cas,
s,
dec
ecididid
idam
amen
entte apar
aparel
elho
hoss de uma
uma natu
nature
reza
za palp
palpáv
ável
el,,
utilizando várias formas de combustível. Um caso
interes
interessan
sante,
te, contad
contado
o por Gordon
Gordon Creight
Creighton,
on, sucedeu
sucedeu em
Lago Argentino, no sul da Argentina, no dia 18 de março de
1950. Um rancheiro argentino, chamado Wilfredo H. Arevalo,
viu um disco descer às 6 e meia da tarde, enquanto um
outro UFO
UFO pairava
pairava pelo local.
local. “Ele ficou
ficou a uma distânci
distânciaa de
150 metros do disco aterrissado, que estava expelindo um
vapor verde-azulado e um odor forte de benzina, e parecia
ser de metal fosforecente, como alumínio. Acima do disco,
uma peça grande e plana girava girava como um disco fonográfico.
fonográfico.
No centr
entro,
o, o dis disco pos
possuía
uía um
uma a cabin
abinaa de vidrodro muit
muito o
transparente, através da qual podia-se ver quatro homens
altos, bem proporcionados, vestidos com algo parecido com
celofane, operando vários instrumentos. Ele ficou admirado
prin
princcipal
ipalme
mentnte
e pela
pela palpalidez
idez de seus eus rosrostos
tos. Qua
Quando
ndo o
avistaram, os homens acenderam um farol em sua direção; o
apar
ap arel
elho
ho fifico
cou
u il ilum
umin
inad
adoo por
por uma
uma luz luz azul
azul e houv
houvee um
aumento do vapor e das chamas, alternadamente verde e
vermelhas, que saíam de sua parte inferior. O aparelho subiu
então com um zumbido fraco e ambos os aparelhos
desapareceram sobre a fronteira chilena, deixando um rastro
azula
zuladodo.. Dand
Dando o uma
uma bus
busca na regi regiãoão no diadia segui
eguint
nte,
e,
Arevalo
Areva lo e seus vaqueiros
vaqueiros encontraram a grama queimada, e
avisaram a Força Aérea Argentina e o jornal de Buenos Aires,
La Razoa, que mais tarde publicaram os nomes de várias
outras pessoas que haviam visto um aparelho idêntico na
mesm
me sma a regi
região
ão,, naqu
naquel
ela
a ocas
ocasiãião"
o".. É evid
eviden
ente
te que
que esse
essess
apare
parelhlho
os util
utiliizam
zam al algu
gumm tipo
ipo de combus mbustítíve
vel,
l, qu
quee ao
queimar, produz calor e luz. Isso é uma surpresa para nós,
pois sempre pensamos que o nosso próximo combustível
seria atômico, que não precisa de combustão e não deixa
resíduos. Mas talvez os extraterrestres tenham descoberto
novas fontes de combustível de aviação e estão misturando
tais
tais combu
combust stív
íveieiss com
com outr
outras
as form
formasas de prop
propululsã
são.
o. Is
Isso
so
parece
parec e mais
mais prová
prováve
vel,
l, segun
segundo
do se depree
depreend
ndee da cúpul
cúpula
a
giratória que indica um aparelho giroscópico, enquanto que
as luzes de várias cores vistas embaixo do UFO e às vezes
dentro dele, mostram que a energia luminosa está sendo
utiliz
utilizad
adaa tamb
também ém numa
numa form formaa aind
aindaa não
não comp
compre reen
endi
dida
da
inteiramente.
Creighton também relata um caso que se assemelha aos
de Adam
Adamsski ki.. 'O casoaso em ques questãtão
o inc
inclui um taltal Rubem
ubem
Hellwig,
Hellw ig, brasileiro
brasileiro de origem alemã, que em março de 1954,
encontrou um pequeno aparelho, que não era deste mundo.
Hellwig guiava o seu carro, quando parou às 5 horas da
tarde daquele dia, devido a um aparelho do formato de um
melão, que estava pousado na rodovia. Ele saiu de seu carro
e dirigiu-se a ele para ver o que era. "A tripulação era de
dois
do is home
homens ns de cons consti
titu
tuiç
ição
ão fran
franzi
zina
na,, com
com um metr metro o e
sessenta de altura, de pele escura e sem capacetes. Um
deles estava no interior do aparelho e os outros estavam
recolhendo amostras de grama. Falaram com Hellwig em um
idioma estranho e contudo ele afirma que de certa forma
ente
en tend
ndeu
eu,, ou sejaseja onde
onde pode
podeririam
am arra
arranj
njar
ar um pouc
pouco o de
amôn
am ônia
ia.. El
Ele
e indic
indicou
ou uma
uma ci cida
dade
de próxi
próxima
ma.. Despr
Desprend
endend
endoo
cham
ch amasas azui
azuiss e amaramarelelas
as com
com gran
grandede lumi
lumino
nosi
sida
dadede,, o
apar
ap arel
elho
ho desa
desapa parec
receu
eu sisile
lenc
ncio
iosa
samen
mente te e de repen
repente.te. Na
manhã do dia seguinte, ele tornou a encontrar o mesmo
aparelho, porém dessa vez com uma tripulação diferente,
um homem alto, bem proporcionado e duas mulheres com
pele ligeiramente escura, cabelos negros sedosos e olhos
negros grandes e oblíquos. Todos três estavam vestidos com
os mesmos trajes de uma só peça parecido com camurça,
com zipers. Eles disseram que eram cientistas, falaram com
entusiasmo sobre as riquezas naturais do Brasil, e estavam
admirados porque ao contrário de outros que tinham visto,
Hellwig não fugiu deles, amedrontado. Hellwig declarou, a
esse
es se resp
respei
eito
to,, a um jo jorn
rnal
al que
que essa
essa gent
gentee pode
poderi ria
a com
com
facilidade passar por nativos da Terra".
outro
utro lado
lado,, por
por que
que um robo
robott iria
iria pr
prec
ecis
isa
ar de cabel
abelos
os
brancos? Naturalmente, a menos que estivéssemos tratando
com um estado intermediário, o de um ser vivo totalmente
programado
programado para agir como um robot. Um relato igualmente
estranho provém da cidade de Belo Horizonte, Brasil, onde
no dia 28 de agosto de 1963 1963,, às 7,50 da noite, três meninos
estavam no jardim de uma residência suburbana,
per
erte
tenc
ncen
ente
te à famí
famíllia Sagr
Sagradadaa. Eles
les vi
vira
ram
m uma
uma esfeesfera
ra
luminosa, grande e transparente descer, e com "quatro seres
sentados na mesma". Um desses seres saiu do aparelho e
desceu ao jardim em dois raios de luz brilhante. Era um
homem alto e magro, com cerca de dois metros de altura,
usando um traje de mergulhador ligeiramente inflado que
parecia
pareci a de couro marrom,
marrom, luvas e botas pretas de cano alto.
Sobre sua cabeça redonda e calva, esse homem usava um
capacete transparente redondo e grande, tendo em cima um
objeto circular. Parecia não ter ouvidos nem nariz, sua boca
parecia abrir de uma forma estranha, sua pele era bem
vermelha, e tinha apenas um olho grande castanho, sem
sobrancelhas. O homem estava a ponto de alcançar um dos
meninos e o mais velho deles, com doze anos de idade,
tentou logo depois, jogar um tijolo naquele ser, quando ele
estivesse de costas, porém ele virou-se, e lançou um raio
alaranjado sobre ele, de uma lâmpada quadrada em seu
peito e paralisou o braço do menino, de modo que ele deixou
cair o tijolo".
Havia outros dois homens no interior do aparelho, que os
meninos disseram ter o tamanho de uma sala grande, com
três antenas em cima. Os outros dois homens no interior do
aparelho eram iguais ao primeiro descrito, e havia também
uma
um a mulh
mulherer,, com
com cabe
cabeloloss lo
lour
uros
os pres
presos
os por
por tr
trás
ás,, numa
numa
espécie de rabo de cavalo. "Os meninos só puderam ver bem
os rostos do homem que saiu do aparelho e do outro que
manejava os controles, e ambos segundo eles, tinham um só
olho,
ho, igua
iguall aos dois
dois outro
utross. Todo
Todoss tinh
tinha
am a peleele bem
fren
frente
te,, e um objet
bjeto
o cor de chum
chumbo
bo,, com cerc
cerca
a de trtrês
ês
metros dede altura e ocupando
ocupando toda a largura
largura da e
estrada
strada.. Ele
estava a apenas três ou quatro metros do carro. Dentro do
UFO havia uma luz verde e ela permitiu que eles vissem que
dentro do aparelho havia três seres que pareciam humanos
e que estavam andando e movendo os braços. De repente,
saír
sa íram
am dosdos lado
ladoss do apar
aparel elho
ho nume
numero roso
soss jato
jatoss amar
amarelelo
o
avermelhados, ele se elevou cerca de um metro acima da
estrada, e aquele terrível zumbido recomeçou. A seguir, o
apar
ap arel
elho
ho didisp
spar
arou
ou para
para ci cima
ma e desa
desapapare
rece
ceu"
u".. As core
coress
cambia
mbiant ntes
es pod
poderia
eriam
m indicndicar
ar uma
uma mudamudanç nçaa na médimédiaa
horária ou vibrações, qualquer que fosse a energia utilizada.
Quan
Qu anto
to ao zumb
zumbidido,
o, esta
estariria
a poss
possiv
ivel
elmen
mente te liga
ligado
do com
com a
cúpula giratória do aparelho, que de alguma forma deve se
relacionar com o domínio da gravidade. Se me for permitido
adivinhar
adivi nhar o processo
processo utilizado
utilizado para alcançar
alcançar velocidades
velocidades tão
grandes,, de um modo tão rápido, como muitas testemunhas
grandes
têm relatado em quase todos os casos dessa espécie, diria
que isso indica uma mistura de duas forças, uma delas para
vencer o empuxo (ou pressão) da gravidade, e a outra, a
verdadeira propulsão. Em vista do fato de que a gravidade
terria que ser sobr
te sobrep
epuj
ujad
adaa ao mesmmesmo o temp
tempo, o, ou talv
talvez
ez
mesmo invertida, em um empuxo complementar, a força
impulsora deveria naturalmente ser muito mais poderosa,
permitindo que o aparelho dispare imediatamente a grande
velocidade, desde o primeiro instante da partida. Pode muito
bem acontecer que os feixes luminosos vistos em muitos
casos, sejam um canal real, no qual o aparelho viaje; nesse
caso
ca so,, esta
estamo
moss nos
nos defr
defrononta
tand
ndo
o com
com tr três
ês fato
fatore
res,
s, e não
não
apenas dois, sendo o terceiro fator, na forma de um raio ou
caminho. Nesta perspectiva, um outro caso adquire ainda
maior impo mportância. Segu egundo Gordo rdon Creigh eightton, doi
dois
estu
es tuda
dante
ntess mexi
mexica
cano
nos,
s, os ir irmã
mãos
os Yago
Yago e PayoPayo Rodri
Rodrigu
guez
ez
viram um disco luminoso com uma cúpula na parte superior,
descer em um campo, perto do Instituto Politécnico Nacional
CAPÍTULO 5
MONSTROS OU HOMENS DO ESPAÇO?
A gran
grande
de maio
maiori
ria
a dos
dos fato
fatoss noti
notici
ciad
ados
os a resp
respei
eito
to de
hum
uman
anóióide
dess ind
indica
ica cla lara
rame
ment
nte
e queque nosnossos
sos vis
visitan
itante
tess,
embora não sejam todos parecidos entre si ou mesmo do
mesmo planeta, são de certa forma parecidos conosco, ou
seja, seres inteligentes comparáveis aos humanos. Porém,
existem alguns casos que mostram terem sido observados
também seres res animalizados ou pel eloo meno
enos com uma uma
mistura de características humanas e animais. Um caso bem
cara
ca racte
cterí
ríst
stic
ico
o é o cham
chamad adoo mist
mistéri
ério
o de Hopki
Hopkins
nsvi
vill
lle,
e, que
que
ocorreu no dia 22 de agosto de 1955 no lar da família
Sutton, próximo de Hopkinsville, Kentucky. Esse relato que
foi provado com dificuldade por Coral Lorenzen da APRO, fala
da descoberta de uma espaçonave por um certo Bill Taylor,
parente dos Suttons, quando ele saiu, para beber água em
um poço
poço.. ElElee acor
acordo
dou
u toda
todass as pess
pessoa
oass da casa
casa e logo
logo
depo
de pois
is vi
viu
u um pequpequen
eno o "ser
"ser em form
forma a de espe
espectctro
ro"-
"-se
se
apro
ap roxi
xima
marr da casa
casa.. El
Ele
e parec
parecia
ia ilum
ilumina
inado
do por
por uma
uma fonte
fonte
interna, tinha a cabeça redonda, orelhas grandes como os
elefantes, e uma boca com um traço que se estendia de um
lado
lado a outroutro da cabeç
abeça.a. Os olho
olhoss eram
ram gran
grande
dess e bem
bem
separados. Apenas com cerca de sessenta centímetros de
altura, esse ser não tinha pescoço, e seu braços eram longos
e terminavam em mãos com garras. Embora ele ficasse em
pé,, quan
pé quando do corr
corria
ia anda
andava va de quat
quatro
ro,, como
como os anim
animaiais.
s.
Segundo os Suttons, vários desses seres vaguearam pelo
espaço vizinho à casa, subiram em árvores, e no telhado da
mesm
me sma.a. A cert
certaa altu
altura
ra,, Sutt
Sutton
on disp
dispar
arouou um tiro
tiro em um
desses seres. Embora atingido pelo mesmo, e abatido pelo
impacto, o pequeno ser levantou-se e fugiu correndo como
um animal.
Coral Lorenzen descreve o que ela chama de "um dos
casos mais controvertidos que ela pesquisou até agora", um
seis vulto
seis vultoss se deslo
desloca
cando
ndo no seu
seu inter
interio
ior".
r". Algu
Alguma
mass das
das
testemunhas correram na direção do estranho objeto, tendo
ele desaparecido com um forte estrondo. Keel supõe que o
desaparecimento Imediato pode incluir o uso de ondas de
freqüência eletromagnética
freqüência eletromagnética além da luz visível, visível, tal como em
certos fenômenos psíquicos. Porém eu prefiro pensar que
eles simplesmente conseguem decolar com grande
velocidade e somem de vista, por meios puramente físicos.
O queque é admi
admirá ráve
vell é que
que os corpcorpos
os do viaj
viajan
ante
te espa
espaci
cial
al
dent
de ntro
ro de tal
tal apar
aparel elho
ho,, fi
fica
camm ao queque pare
parecece imun
imuneses ao
choque da súbita aceleração. Porém, já é claro para mim que
deve existir alguma forma de aparelho protetor dentro dos
UFOS, que parece isolar as tripulações dos efeitos de tais
foqu
fo ques
es.. Poss
Possiv
ivel
elme
ment nte
e os UFOSUFOS poss
possue
uemm o seu seu próp
própri
rio
o
campo
ca mpo magn
magnéti
ético
co,, à seseme
melha
lhanç
nçaa do
doss moder
moderno noss aviõ
aviões
es a
jja
ato,
to, queque mant
mantêm êm cabinabinasas pres
presssuriz
urizad
adas
as que
que tamb
também
ém
protegem as pessoas a bordo contra os incômodos causados
pelas pressões e temperaturas externas.
Quanto aos contatados, aqueles que alegam ter contato
permanente com gente de outros mundos, torna-se às vezes
difíc
difícilil separ
separar
ar a ve verda
rdade,
de, da ilus
ilusão
ão.. O caso
caso de Wood Woodro
roww
Derenberg de Mineral Wells, na Virgínia Ocidental, é um caso
bem característico. Segundo consta, enquanto se dirigia de
carro, de Marietta, Ohio, no dia 2 de novembro de 1966, viu
um objeto eto descer na rodo dov via, bem em fre frente ao seu
caminhão. Ele parou o veículo e viu um homem sair do
aparelho,
aparel ho, vindo em sua direção.
direção. Esse viajante
viajante espacial
espacial tinha
um metro e meio de altura, pele escura, e olhos ligeiramente
alongados. Usava um sobretudo preto e calças azuis, que
pareciam brilhantes. Disse a Derenberg para abrir a janela
do carro, tendo subido no estribo do mesmo; ficou ali parado
com os braços cruzados e escondendo as mãos. Ao olhar
para
pa ra o moto
motoririst
sta
a do camin aminhãhãoo e sem mov mover os lábi lábios
os,,
Deren
De renbeberg
rg ouvi
ouviu u uma voz voz por
por meio
meio de telep
telepat
atia
ia menta
mental,l,
dizendo-lhe que esse homem se chamava Indrid Cold, e que
portin
portinho
hola
la em ci
cima
ma,, de forma
formato
to aerod
aerodin
inâm
âmic
ico,
o, quase
quase na
metade da estrutura.
4. Estava pousado no fundo do estuário e orientado para
o sul, de acordo com seu formato aerodinâmico.
5. O formato não era o de um submarino comum.
6. Seu comprimento foi avaliado em cerca de 22 metros,
com um diâmetro de três metros e meio na sua parte mais
larga.
7. O objeto estava pousado sobre uma profundidade de
seis metros de água e tinha formas bem definidas".
As autor
autorididad
ades
es nava
navaisis inve
investstig
igar
aram
am imedi
imediatatam
ament
entee o
caso
ca so e ficou
ficou deter
determi
mina
nado
do que
que nenhu
nenhum m objet
objetoo conhe
conhecicido
do
tinh
tinhaa esta
estadodo naqu
naquelele
e lo
loca
cal,
l, na ocasocasiãião.
o. O estuestuár
ário
io era
era
totalmente inacessível aos submarinos convencionais. KeeI
salienta que "existem atualmente milhares de notícias de
obje
ob jeto
toss voad
voador ores
es não
não ident
identifiifica
cado
doss que
que desce
descem m dos
dos céus
céus
para
pa ra mergu
mergulh lhar
ar em lago
lagos,s, ri
rios
os e ocea
oceanosnos.. Muito
Muitoss desse
dessess
caso
ca soss dera
deram m marg
margemem a pesq pesqui uisa
sass inte
intens
nsiv
ivas
as de aviõ
aviõeses
acid
ac iden
enta
tado
dos,
s, mas,
mas, semsem exceexceçã ção,
o, jama
jamaisis foi
foi enco
encontntra
rado
do
qualquer vestígio dos objetos submersos".
Aquelele
es que pen pensam que as not notícias sobre discos
voadores surgem de modo periódico e são principalmente
devi
de vida
dass a hi hist
ster
eria
ia em larglarga a esca
escalala e suge
sugeststão
ão,, apen
apenas as
desconhecem os fatos. Embora existam os chamados flaps,
os casos continuam a ser noticiados durante todo o tempo,
num ritmo bem intenso. Segundo o Birmingham News, de 19
de outubro de 1973, nada menos do que o chefe de polícia
de Falkville, Jeff Greenshaw encontrou-se com um
humanóide, depois de ter sido avisado por telefone de que
uma espaçonave havia descido a oeste da cidade.
Greenshaw apanhou a sua câmera fotográfica e dirigiu-se de
carr
rro
o para
para aqueaquelala regi
região
ão afas fastada
tada.. Lá,
Lá, viu no meio meio da
estr
es trad
ada,
a, o queque pare
pareccia ser um UFO, UFO, e cons onsegui
eguiuu tira
tirarr
diversas fotos do mesmo. Um ser com forma humana saiu da
espa
es paço
çona
nave
ve,, cober
cobertoto com
com uma folha folha metál
metálic ica
a delg
delgad
ada,
a, e
encont
enco ntra
rado
do menos
menos opos
oposiçição
ão às suas
suas decl
declar
araç
açõe
ões,
s, pois
pois o
ambi
mbient
ente era
era entã
então
o, como agora, pouc poucoo favorável à
aceitação de tal possibilidade. Declarações como a descrição
de Adam
Adamskskii sobr
sobre
e suas
suas aven
aventu
tura
rass na gran
grande
de nave
nave-m
-mãe
ãe,,
parecem não se coadunar muito bem com os pesquisadores
idôneos. "Então, eu entrei no disco em um hall luxuoso, e
minha atenção foi imediatamente atraída para duas jovens
muit
mu ito
o atra
atraen
ente
tes,
s, que
que se leleva
vant
ntar
aram
am de um dos dos sofá
sofáss e
vieram em nossa direção". Depois, Adamski fica conhecendo
o que ele chama de Mestre, que lhe conta tudo sobre o seu
planeta de origem. "A primeira coisa que a sua gente deve
reconhecer é que os habitantes dos outros mundos não são
muito diferentes dos homens da Terra. A finalidade da vida
nos outros planetas é basicamente a mesma do seu". Existe
um ar bucólico nessa "mensagem", que na realidade não nos
diz muita coisa.
Uma
Um a si
situa
tuaçã
çãoo di
dife
feren
rente
te exis
existe
te no "inc
"incide
ident
nte
e de Whit
Whitee
Sands", conforme relatado em um livro com esse nome, pelo
dr. Daniel Fry, cientista e engenheiro eletrônico que ajudou a
aperfeiçoar
aperfei çoar o sistema
sistema de mísseis
mísseis teleguiados para os nossos
nossos
foguetes, no campo de provas de White Sands. Existe uma
grande diferença entre a abordagem um tanto ingênua de
um homem como Adamski, e a atitude totalmente crítica e
científica própria de um homem como o dr. Fry, e apesar
disso a sua estória tende a apoiar em vez de desmentir, as
incríveis alegações de Adamski e Angelucci.
No dia 4 de julho de 1950, o dr. Daniel Fry "juntou-se a
um grupo cada vez maior de pessoas
pessoas em todo o mundo, que
são conhecidas como observadores de UFOS". Foi naquela
noite que o dr. Fry, técnico espacial, testemunhou a descida
de um objeto voador com cerca de 18 metros de diâmetro,
pousando lentamente no solo a cerca de trinta metros de
distância. Uma vez que Fry tinha trabalhado no projeto de
espaçonaves e havia ajudado a aperfeiçoar muitos mísseis
guia
gu iado
dos,
s, el
ele
e perc
perceb
ebeu
eu lo
logo
go que
que não
não se tr
trat
atav
ava
a de nada
nada
desse mundo. "Seja o que for esse veículo, o fato é que ele
podia funcionar com eficiência e sem esforço, contrariando
as leis da gravidade".
Ficando o estranho aparelho parado e silencioso na areia
do deserto, Fry adiantou-se e examinou-o, e teve coragem
suficiente para tocá-lo com a mão. A sua fuselagem era
basstant
ba tante e mac
macia,
ia, mas
mas quand
uando o eleele a toc
tocou,
ou, sent
sentiu
iu uma
uma
sensação de tocar uma pérola coberta de sabão, e uma
sensação
sensa ção de formigamento
formigamento na ponta dos dedos. De repente,
ouviu uma voz enérgica ao seu lado dizendo para não tocar
na fuselagem, porque ainda estava quente. Daí teve início
uma conversação, em inglês, entre o viajante espacial e Fry,
que foi informado que a fuselagem não era radioativa, mas
sim protegida por um campo magnético que repelia toda e
qualquer matéria. "Os seus físicos descreveriam essa força
como o anti-aspecto da energia que une os átomos. Quando
certos elementos como a platina, são preparados de forma
adequada e tratados em uma exposição saturada, com um
feixe de fótons de energia elevada, a partícula de energia
que une, será gerada fora do núcleo. Uma vez que essas
part
pa rtíc
ícul
ulas
as tend
tendemem a se repe
repelilirr entr
entre
e si,
si, bem
bem como
como toda
toda
maté
ma téri
ria,
a, el
elas
as,, como
como o elelét
étro
ron,
n, tend
tendem
em a emig
emigra
rarr para
para a
superfície do metal, onde se manifestam como uma força
repelente". O alienígena explicou que a radiação cósmica
fornece a carga para o campo, e que tocando-se no mesmo,
isso pode eventualmente causar a morte dos seres
humanos; os alienígenas estavam usando este campo para
proteger a fuselagem de suas naves, contra danos ao descer
e para diminuir o atrito com o ar, ao viajar dentro de uma
atmosfera. O contato com o campo alteraria a produção de
anticorpos no corpo humano e poderia resultar em morte.
O dr. Fry ficou admirado, devido ao viajante espacial falar
tão bem o inglês americano. "Não sou americano como o sr.,
resp
respon
ondedeu
u o al alie
iení
níge
gena
na ocul
oculto
to,, "embo
"embora
ra a minh
minhaa miss
missão
ão
atual exija que eu me torne um deles. O fato do senhor
Northwe
Northwest
stern
ern Unive
Univers
rsit
ity,
y, afir
afirma
ma:: "Nin
"Ningu
guém
ém perc
percebe
eberi
ria
a a
importância do problema dos humanóides, se consultasse os
arquivos do Projeto Blue Book da Força Aérea. De ilhares de
notícias recebidas pela Força Aérea, apenas quanta e oito
foram relatadas como aterrissagens de UFOS, e somente em
doze
do ze dela
delas,s, surg
surgir
iram
am vult
vultos
os de huma
humanónóid
ides
es.. Dura
Durant
ntee o
mesmo período, foram relatados 223 casos de humanóides,
em várias partes do mundo". O Dr. Hynek anuncia anuncia que Força
Aérea abandonou os poucos casos de aterrissagens e raros
casos de humanóides, explicando-os como sendo tanto casos
de aluc lucinaç
nação,
ão, psic
psicol
ológ
ógic
icos
os ou indigndigno
noss de confionfian
ançça,
enqua
nquant nto
o outr tro
os foram descritos como fra fraudes
des, com
pequena margem de evidência. A maioria foi considerada
com "dados suficientes", o que segundo o dr. Hynek significa
que dariam muito trabalho para se obter mais dados". Em
geral houve pouco ou nenhum seguimento nesses casos.
Houve nove casos aterrissagens de aparelhos
desconhecidos, e todavia, não tentou conseguir novos fatos.
Entr
En tret
etan
anto
to,, fora
foramm alalca
canç
nçadados
os os índi
índice
cess de "ava
"avali
liaç
ação
ão
criativa", atribuindo o famoso caso Socorro, Novo México a
uma luz do solo, e ao caso ainda ais famoso dos Mills a uma
inversão do radar, uma avaliação muito ineficiente, uma vez
que não houve observações de 'ar, nesse caso específico,
naquela hora da noite".
Os avistamentos de UFOS e os relatos de aterrissagens
não são um fenômeno exclusivo do "capitalismo". O major
Dona
Do nald
ld E. Keyh
Keyhoe
oe,, refor
reforma
mado do do Exér
Exérci
cito
to ameri
america
cano
no,, em
Aliens from Space, nos conta um fato ocorrido em 18 de
julho
julho de 67, no posto astronômico
astronômico soviético,
soviético, perto de Kazan.
Kazan.
"Um enorme objeto voador surgiu, deslocando-se
rapidamente no ar. Ao passar sobre o observatório, o seu
brilho amarelado tornou-o facilmente visível na escuridão.
Era uma visão notável — um aparelho enorme em forma de
crescente, pelo nos oito vezes maior do que qualquer avião
conhec
nhecid ido
o. As tastas do cres rescente
ente apo
apontav
ntavamam para
para trtrás
ás,,
CAPÍTULO 6
AS TRIPULAÇÕES DOS UFOS VERSUS POVO DA TERRA
estava
esta va revel
revelad
ado.
o. Nest
Nestas
as ci
circ
rcuns
unstâ
tânc
ncia
ias,
s, fico
ficou
u resol
resolvi
vido
do
contar a estória toda, mas de uma forma adequada. Com a
ajuda do dr.
dr. Simon,
mon, John Full uller pôde explorar o caso
finalmente. Isso foi feito, contanto que o dr. Simon tivesse o
direito de examinar toda a parte médica no livro proposto e
que não seria revelada nenhuma informação de natureza
íntima ou pessoal, se a mesma não fosse importante para o
caso do UFO. Tal acordo, embora compreensível em vista da
difícilil situação dos Hill, não obstante
difíc obstante impôs certas restrições
restrições
às atividades de pesquisa de John Fuller. Quem poderia dizer
o que representavam os detalhes íntimos e pessoais e o que
poderia ter algum fundamento quanto ao fato de que as
trip
tripul
ulaç açõe
õess dos UFOS
UFOS havi
haviam
am esco
escolhi
lhido
do os Hill
Hills,
s, naque
naquelele
trec
trecho
ho dese desert
rto
o da estr
estrad
adaa em New
New Hamp
Hampshshirire?
e? Assi
Assim,
m,
também, as autoridades médicas médicas discordam
discordam bastante de um
certo número de interpretações, principalmente no campo
da psiq
psiqui uiat
atri
ria,
a, e aind
ainda
a mais
mais no camp
campoo cont
contro
rove
vert
rtid
ido
o da
hipn
hipnosose, e, have
havendndoo muit
muitoo camp
campo o para
para uma
uma inte
interprpre
reta
taçã
çãoo
pessoal, o que não é o mesmo que um fato objetivo. É
evidente que o sr. Fuller não estava aparelhado para obter
todos os fatos. Ao estudarmos a introdução imparcial do dr.
Simon para o livro de Fui ler, tenho a impressão de que o
próprio médico não tem certeza se aceita ou não o caso dos
Hills como urna realidade objetiva ou como uma projeção
feita pelos Hills,
Hills, que é uma verdade do ponto de vista deles,
deles,
mas não obrigatoriamente uma realidade objetiva. Ao falar
da hipnose em geral, o dr. Simon declara que a "hipnose é
um caminho para a verdade, como ela é sentida e entendida
pelo paciente. A verdade é o que ele crê ser verdade, e isso
pode ou não estar de acordo com a verdade impessoal e
final. Quase sempre está. Naturalmente, esse ponto é vital:
em quin quinzeze anos
anos de prát
prátic
ica
a de hi
hipn
pnos
ose,
e, veri
verifi
fiqu
queiei que
que o
material obtido em hipnose profunda, ou seja o do terceiro
grau, é sempre verdade objetiva, e não pode ser sujeita a
uma distorção pessoal, por parte do . sujeito. Portanto, estou
"Parec
"Parecia
iam
m esta
estarr segu
segura
rand
ndo
o nas
nas jane
janela
lass tr
tran
ansp
spar
aren
ente
tes,
s,
enqu
enquan
anto
to o apar
aparel
elho
ho se inc
inclina
linava
va na dire
direçã
çãoo dos
dos Hill
Hills.
s.
Estavam todos olhando diretamente para Barney. Percebeu
vagamente que usavam uniformes."
Barney Hill estava fora do carro, no campo, observando o
enorme aparelho manobrar para descer, enquanto Betty Hill
continuava no carro, gritando com a cabeça na janela do
carro
rro, par
para que
que o seu marido voltasse. Com os olhos
grudados ao binóculo, Barney Hill podia ver claramente que
alguns tripulantes estavam manejando um painel de controle
dentro do aparelho à medida em que este descia cada vez
mais, poucos centímetros de cada vez. Depois, surgiu algo
parecido com uma escada. De repente Barney sentiu que
estava prestes a ser capturado, não conseguindo tirar os
óculo
óc ulos.
s. Um membro
membro da tr trip
ipul
ulaç
ação
ão o encar
encaravavaa com
com olho
olhoss
hipnóticos, de um tipo que ele nunca vira antes. Ele tentou
de algum modo livrar-se daquela atração hipnótica, jogou
fora o binóculo e voltou correndo para o carro.
Numa.tentativa de escapar, a sra. Hill deu partida no carro.
De repente, os Hills ouviram "um estranho som eletrônico"
que parecia vir da direção da carroceria do carro. Eles não
sabiam o que aquilo significava, porém foram logo
subju
ubjuga
gado
doss por
por uma
uma "so "sonolê
nolêncncia
ia estr
estran
anha
ha"" e daqu
daqueele
momento em diante, a memória deles ficou obscurecida, até
o dr. Simon tentar reativá-la por meio de hipnose. É evidente
que
qu e el
eles
es tinha
tinham
m sisido
do hi
hipno
pnotitiza
zado
doss pelo
peloss alie
aliení
níge
gena
nas,
s, por
meio
me io de um aparaparel
elho
ho elelet
etrô
rôni
nico
co,, pare
pareci
cido
do com
com aque
aquele
less
usados pelos hipnotizadores humanos, com a diferença que
nós preferimos os aparelhos ópticos em lugar dos sonoros.
O que os Hills perceberam a seguir foi uma outra espécie
de som em forma de bip, diferente do anterior. Estavam
guia
gu iand
ndoo ao lolong
ngo
o da rodo
rodovi via
a e a mesm
mesma a pare
pareci
cia
a muit
muito
o
silenciosa. Um sinal na estrada indicou-lhes que estavam a
uns trinta quilômetros de Concord. A essa altura, eles não
pareciam preocupados por não saberem como tinham ido de
doador
doador orig
origin
inal
al,, em uma
uma da
data
ta post
poster
erio
ior.
r. Ao deba
debate
terr as
experiências britânicas desse tipo, o autor refere-se também
a um americano, o dr. Shettles. "Como os britânicos, o dr.
Shettles planeja conseguir os óvulos, no futuro, por meio de
laparoscopia. Isso inclui um dispositivo para ver, parecido
com um lápis que, uma vez colocado no umbigo, fornece
uma
um a visãisão pano
panorâ râmi
micca da cavi cavida
dadede perit
eriton
onea
eall e o seu
conteúdo. Depois que o visor é colocado no ovário, o médico
enfi
en fia
a uma
uma agul
agulha
ha,, atra
atravévéss de umauma pequ
pequen enaa inci
incisã
sãoo no
abdô
ab dômen
men infer
inferio
ior.
r. Depo
Depois is,, ol
olha
hando
ndo pelo
pelo viviso
sor,
r, ele
ele guia
guia a
agulha e a usa para aspirar os óvulos de seus folículos. folículos. Esse
processo em geral exige apenas uma noite no hospital e
diminui o tempo de cicatrização". É muito provável que o
médico alienígena estivesse recolhendo exemplares de Betty
Hill para uso futuro em seu próprio mundo, sugerindo com
isso a hipótese crucial da obtenção de seres híbridos.
É evidente que isso foi o fim do exame. O chefe ajudou-a
a descer da mesa de exame, tendo ela se vestido e colocado
os sapatos. O chefe disse-lhe que ela teria que esperar até
que seu marido fosse examinado e enquanto esperava, ela
travou conversa com o alienígena. Explicando que ninguém
acreditaria no que lhes acontecera, ela pediu que lhes desse
uma prova de que eles de fato tinham estado a bordo de
uma nave alienígena. Ele riu de sua idéia e disse que ela
poderia olhar se havia algo que ela gostaria de levar como
le
lemb
mbra ranç
nça.a. No armá
armáririo
o da salasala,, ela
ela enco
encontntro
rou
u um livrlivro
o
grande e perguntou ao capitão se podia levá-lo. Ele disse
que ela o abrisse, tendo ela notado que o mesmo tinha
páginas escritas, mas nada parecido com um livro que ela
tinha visto antes na Terra. A escrita não atravessava as
pág
pá ginas
inas,, mas
mas subia
ubia e descdesciaia.. Havi
Havia a linh
linhaas fina
inas linh
linhas
as
gros
gr ossasas,
s, pont
pontos
os e li linh
nhas
as curv
curvasas,, e Betty
etty Hill
Hill ficou
icou tãotão
encantada
encan tada que resolveu
resolveu levar o livro quando voltasse voltasse para o
carro. Recobrou coragem e perguntou ao capitão de onde
eles
les eram.
ram. O al alie
ien
níge
ígena perg pergununto
tou
u a Bettyetty Hill
Hill se elaela
elev
elevad
ador
or em que
que o astr
astron
onau
auta
ta hav
havia desc
descid
ido.
o. Acho
Achou-
u-se
se
dentro da nave, onde havia cinco ou seis homens com trajes
iguais ao primeiro, sentados em painéis de instrumentos. Ele
reparou
reparo u também na luz forte que existia na cabine,
cabine, e a série
de grandes vigias quadradas, que ele não pudera ver, do
exterior.
Um caso de contatado que caiu em descrédito, devido
principal testemunha ter sido considerada muito doente por
psiquiatra e internada em um hospital, não obstante apreça
alguns detalhes interessantes, que se ajustam também com
o caso Hill. Reinhold Schmidt, um comprador de cereais de
Bakersfield, na Califórnia, estava dirigindo seu carro perto de
Kearney, quando o motor de seu carro parou. Ele achou-se a
quinze metros de um objeto em forma de balão, com cerca
de vinte e dois metros de comprimento, quinze de largura e
cerca de cinco de altura, que se apoiava em quatro hastes".
Ele saiu do carro e aproximou-se do estranho objeto, quando
surgiu uma escada no aparelho e ele viu dois homens de
meia idade saírem do mesmo; revistaram-no para ver se não
tinha armas e depois levaram-no para dentro do aparelho. Lá
ele encontrou duas mulheres, todas ao que parece de meia
idade e usando trajes comuns, lidando com algum tipo de
fiação
fiação.. Schmid
Schmidtt reparo
reparou u que quando
quando eles
eles se desloc
deslocava
avam,
m,
pareciam deslizar em vez de andar. Não lhe deram nenhuma
explicação ou mensagem e depois de meia hora, pediram
que ele saísse do disco. Logo depois, a nave decolou e
desapareceu
desap areceu rapidamente
rapidamente no céu. Assim
Assim que ela afastou-se,
afastou-se,
o motor do carro começou a funcionar de novo. No mesmo
dia em que se deu esse incidente com Schmidt em
Nebraska, o menino Everett Clark de 12 anos, da cidade de
Dante, no Tennessee viu um objeto estranho em um campo
a cerca de 90 metros de sua casa. Fora do mesmo estavam
dois homens e duas mulheres, com roupas comuns. Um dos
home
ho mens
ns tent
tentou
ou agar
agarra
rarr o cão
cão do meni
menino
no,, que
que rosn
rosnou
ou e
recuou. Então, ele tentou pegar outro cão, que quia mordê-
lo, tendo
ndo ele soltado
tado o mesm esmo. Os alienígena
enas era
eram
parecidos com soldados alemães, como Everett tinha visto
na tele
telev
vis
isã
ão. Quand
uando
o fora
foram
m para
para a nave
nave,, pare
pareci
ciaa que
que
andav
ndava
am para
para o lado
lado.. O objet
bjeto
o decol
ecolo
ou a segu
eguir,
ir, sem
nenhum
nenh um ruído
ruído.. O menino
menino descr
descreve
eveu u o apar
aparelh
elhoo estr
estran
anho
ho
como sendoendo compri
mprido
do e redon
edondo do,, e sem nenh
nenhumuma a cor
especial. Não havia possibilidade de Everett Clark ter ouvido
falar do incidente com Schmidt, naquele mesmo dia.
No dia 2 de janeiro de 1975
1975,, John Fuller veio procurar-me
procurar-me
no meu estúdio. Já nos conhecíamos há alguns anos e pedi a
John que fosse franco comigo em suas respostas e
avaliações, agora que já se passara algum tempo entre a sua
pesquisa inicial do caso Hill, e a atual. Fuller meditou sobre a
minha pergunta por algum tempo, e depois observou: "Após
você haver removido 90% do material inútil nesses casos
que
qu e incl
inclue
uem
m fato
fatoss inco
incont
ntes
está
táve
veis
is,, e gent
gente
e inte
inteli
lige
gent
nte,
e,
letrada, objetiva e de mente sã, você terá que admitir que as
provas apontam para a realidade dos UFOS como aparelhos
organizados, e não formas magnéticas elétricas ou plasma.
Após termos examinado todos os pressupostos de como e o
que eles possam ser e de onde são, a hipótese de que se
trat
trataa de apar
aparelelho
hoss do espa
espaço
ço sider
ideral
al ou extr
extrat
ater
erre
rest
stre
re,,
parece ser a mais aceitável". E Mas, por que a posição hostil
de nosso governo em relação ,à realidade dos UFOS?
"Quando eu disse testemunhas de confiança, quis dizer
astronautas, pilotos de aviões comerciais, pilotos militares,
polícia com prática militar ou aérea, engenheiros, e
observadores que não podem ser chamados de mentirosos
ou psicóticos — pois, do contrário, não estariam dirigindo
aviõe
viõess. Acho queque as repa
repart
rtiç
içõe
õess do govegovern
rnoo estã
estão o tão
tão
confusas como o resto do povo e ao falar com os coronéis e
generaiss da Força Aérea e outras autoridades do governo na
generai
FAA e CAB, verifiquei que ninguém sabe o que realmente
está se passando. Não existe nenhuma conspiração, porém o
depa
de part
rtam
ament
entoo de rela
relaçõ
ções
es públ
públic
icas
as da Forç
Força
a Aérea
Aérea está
está
tinh
tinha
a sido
sido escr
escrit
ito
o sobr
sobre
e el
ela.
a. Logo
Logo após
após sent
sentar
ar-m
-me
e com
com
aquelas senhoras, perguntei a Ingrid se ela havia recebido
algumas impressões, com referência a Betty Hill. "Acho que
a sra. esteve realmente a bordo de uma espaçonave" disse
Ingriid. Acho
Ingr Acho que
que el
ela
a fo
foii exa
examina
minada da por
por um médi
médicco na
mesma, e que estava muito bem desperta na ocasião, porém
sua mente foi esvaziada antes de a deixarem sair. Acho que
quando ela estava espaçonave, eles não ficaram parados,
voaram". Isso, naturalmente, era um elemento novo e não
havia surgido antes, teria o povo do espaço sideral levado
Barney e Betty Hill para passeio, sem o conhecimento deles?
"Tem alguma impressão
impressão de quem seja essa gente e de onde
perguntei a Ingrid. "Acho que eles são de outra galáxia, de
uma civilização adiantada. Têm um ar clínico, parecido com
uma
um a equi
equippe de médi
médiccos".
os". Ped
Pedi, entã
então o, a Ingr
Ingrid
id que
que me
desc
de scre
reve
vess
sse
e a apar
aparên
ênci
cia
a dess
desses
es alie
aliení
níge
gena
nas.
s. "Os
"Os seus
seus
narizes têm narinas grandes, são realmente pequenos, e os
ouvi
uvidos
dos são
são engr
engraç
aça
ados,
dos, maio
maiore
ress do que os nos nossos".
os".
Naturalmente, a descrição feita concordava com a de Betty
Hill e uma caricatura de um homem do espaço feita por
Marjorie Fish, baseada em desenhos de David Baker. Para
que, Ingrid sentia, que esses alienígenas tinham vindo para a
Terra?
"Eles queriam ver como era a vida aqui e devem ter feito
alguns testes para saber que tipo de bactérias temos na
Terra".
Dirigi a seguir minha atenção para a própria Betty Hill, e
ped
edii a elela
a que comenta ntasse as dec declarações de Ingrngrid.
Concordava com tudo, explicou Betty Hill, com exceção de
que ela tinha certeza que eles não tinham saído do chão,
enquanto ela e o marido estavam a bordo do aparelho. Ela
explicou que a posição do aparelho no solo era a mesma
quando saíram, daquela que quando entraram, e as portas
tinham ficado abertas o tempo todo, enquanto estavam a
bordo. De modo que considerei esse ponto como um erro, a
ouvia-
ouvi a-se
se um som
som pare
pareci
cido
do com
com o zumb
zumbidido
o dos
dos inse
inseto
tos.
s.
Talvez fosse uma linguagem para eles, mas eu não
conseguia ouvir sons ou palavras distintas, parecia mais, um
murmúrio, zumbido ou resmungo".
Anotei,
Anot ei, a segu
seguir
ir,, os detal
detalhes
hes do apar
aparelh
elho.
o. "Não
"Não havi
haviaa
pontos de luz" disse Betty, "a iluminação era indireta através
das paredes e tinha uma tonalidade azulada; não tinha a
menor dúvida de que se tratava de um aparelho físico, e que
era frio, também. Era mais frio dentro dele, do que fora".
"Você tentou interrogá-los sobre a finalidade do rapto?"
"Não; eu estava interessada apenas em uma coisa, ou
seja, sair dali. Eles nos disseram que queriam apenas fazer
alguns testes e depois nos deixariam voltar para casa. Então
diss
isse-lh
e-lhes
es que
que concorncorda dava
va,, que
que proprosseg
ssegui
uisssem e nos nos
deixa
eixassssem
em ir emboembora ra.. Mas
Mas dis disse-l
se-lh
hes queque era
eram muit
muito o
ousados, por andarem por aí i raptando gente".
"Quantas pessoas havia na tripulação?"
"Uns onze".
"Quando terminaram, eles a escoltaram para fora?
"Sim, apenas o chefe; ele disse: por que não fica aqui e
obse
ob serv
rva
a a no noss
ssa
a part
partid ida?
a? está
está a um uma a dist
distân
ânci
ciaa se
segu
gurara..
Ficamos então perto dos pinheiros lá embaixo na estrada,
encostados no carro e vendo-os partir. O aparelho parecia
um redemoinho, foi ficando cada vez mais brilhante e depois
decolou dando um mergulho, e seguindo sempre subindo".
"Eles a fizeram esquecer, ou melhor, tentaram fazê-la
esquecer o que havia se passado a bordo. Usaram a hipnose
comum, como fazemos aqui na Terra?
Betty Hill respondeu afirmativamente. "Sim, de fato, era
muito parecido com a hipnose do dr. Simon". Tinha ela tido
outro
utross conta
ontato
toss com seus seus rapt
raptor
ores
es,, depo
depois
is dess
desse e fato
fato
notável? Não; mas convidei-os para voltar. Pois, como eu não
pude responder algumas das perguntas do chefe, queria que
outr
ou tra
a pess
pessoaoa as respon
respondes desse
se.. Prop
Propus
us-lh
-lhe
e orga
organiz
nizar
ar uma
reun
reuniãião
o de ci cien
enti
tist
stasas que
que pude
pudessssem
em resp
respon
ondederr às suas
suas
autenticidade
autenticidade da escrita. "Baseado em meu próprio estudo e
conhecimento de idiomas, que me faz trabalhar com a maior
parte das escritas e alfabetos principais usados atualmente
nest
neste
e plan
planet
eta,
a, bem
bem como
como um certcerto
o núme
númeroro de dial
dialet
etos
os
extintos, acho difícil de acreditar que essa curiosa mistura de
sinais seja uma escrita complexa usada por seres
inteligentes possuidores de uma ciência adiantada".
Até mesmo uma comparação casual entre a amostra de
escrita do espaço de S, e a linha única obtida no caso Villas
Boas, mostra importantes semelhanças nas letras, embora
uma delas pareça ser uma escrita manuscrita, enquanto a
outra parece ser impressa.
É verdade que esse tipo de escrita não se aproxima de
nenhuma conhecida na Terra; talvez seja mais parecida com
certas formas de taquigrafia.
Tenho em meu poder um livro de cerca de 115 páginas,
contendo dezesseis linhas por página de escrita, em duas
colunas.
colun as. A escrita
escrita é evidentemente
evidentemente feita por várias pessoas,
poré
po rémm tem
tem bast
bastan
ante
te seme
semelhlhan
ança ça para
para repr
repres
esen
enta
tarr uma
uma
unidade reconhecível. Certas letras se repetem de vez em
quando, e parecem correr da direita para a esquerda. É
indubitável que se trata da mesma escrita das inscrições dos
dois
do is bras
brasil
ilei
eiro
ros.
s. Poré
Porém,
m, esse
esse livr
livro
o foi
foi obti
obtido
do em tr tran
anse
se
prof
profun
undo
do em um inter nterva
valo
lo de temptempoo que
que vai
vai de 12 de
dezembro de 1969 até 15 de janeiro de 1970 por Alice
McDermott Lombardo, a jovem que trabalhou comigo como
médi
mé dium
um dura
durant
nte
e algu
alguns
ns anos
anos.. Ela
Ela afir
afirma
ma que
que lhe
lhe estã
estãoo
ditando
ditand o um livro para servir de código para a humanidade,
humanidade, e
poderá talvez publicar o seu conteúdo. Até agora ela não o
fez, e toda vez que planejamos um encontro para tentar
obte
ob terr uma
uma pesqpesqui
uisa
sa adic
adicio
iona
nall nest
nestee seto
setor,
r, ela
ela tem
tem sidosido
impedida de comparecer ao compromisso. Quando recebi
pela primeira vez esse livro de Alice, eu naturalmente tentei
decifrá-lo com os recursos de que dispunha e com o auxílio
de uma grande biblioteca, que tenho a meu dispor. Falhei
totalmente.
nte. Consul
nsulttei entã
ntão vários espec
pecialistas da
Universidade de Columbia, e verifiquei que a escrita desse
livr
livro
o era tota
totalme
lmente
nte desco
desconhe
nheci
cida
da para
para eles
eles.. Algu
Alguém
ém do
Museu Metropolitano de Arte sugeriu que eu estava tratando
com a chama hamadada "es
"escri
rita
ta dos
dos espespírit
írito
os" e que
que eu dev devia
considerar o assunto todo como alucinação ou sem base
cien
cientí
tífi
fica
ca.. Ap
Apres
resent
enteiei então
então amosamostrtras
as do livr
livro
o de Alic
Alice
e a
Gordon
Gordo n Creighton,
Creighton, que prometeu mostrá-lo a um colega seu,
bastante versado em escritas fora do comum. Quanto a mim,
disse o sr. Creighton: "Pode considerar como certo que o
exemplar que me enviou, não é uma escrita da Terra. Acho
que tudo isso tem origem em alguma brincadeira, pode ser
que tudo
tudo nãonão pass
passe e da inteinteli
ligê
gênc
nciaia de um poltpoltererg
geis
eist.
Quanto aos exemplos que vimos que mais se assemelham
ao seu, acho que o que mais se aproxima é a famosa
mens
me nsag
agem
em de AdamAdamsk ski,
i, em um film filmee foto
fotogr
gráfi
áfico
co.. Assi
Assim
m
como os rabiscos feitos em um carro de dois funcionários de
um cassino na Argentina, há alguns anos, por alguns seres
que encontraram saindo de um UFO. No caso da amostra
que nos enviou, notamos que parece haver pouca repetição
de sinais, e isso pode significar
significar apenas que não é alfabética.
alfabética.
Pode
Po derá
rá ser
ser uma
uma escrescrit
ita
a sisilá
lábi
bica
ca,, como
como o amár amáricico.
o. Mas,
Mas,
mesmo nesse caso, deveria haver mais repetição. Embora
eu ache que deve considerar-se possível que uma raça muito
adiantada no Cosmos possa ter uma escrita na qual um
único sinal pode ter o significado de uma sentença toda".
Porém, Creighton que é geralmente esperto, falha em um
ponto: Não acho que a escrita sejam rabiscos sem sentido,
"esc
"escri
rita
ta de espí
espíri
rito
tos"
s" de acoracordo
do o Museu
Museu Metro
Metropopoli
lita
tano
no,,
porq
po rque
ue essa
essa mesm
mesma a escr
escrit
ita
a tem-
tem-meme chegchegad
adoo de font
fontes
es
espalhadas pelo mundo, e que não se conhecem entre si!
Uma senhora comum sem o menor interesse em
publ
pu blic
icida
idade
de ou auto
autoprprom
omoç oção
ão entro
entrou u em conta
contato
to comi
comigogo
pela primeira vez em outubro de 1972. Anna P. Hart de
Dunc
Du ncan
an,, Okla
Oklaho
homa
ma , acre
acredidita
ta que
que elaela veio
veio de um outr outro
o
dos Esta
dos Estado
doss Unido
Unidoss e lhe
lhe dera
deramm créd
crédit
ito,
o, princ
princip
ipal
alme
mente
nte
porq
porque
ue havi
havia
am sido
ido noti
noticciado
iadoss avis
avista
tame
mentntos
os de UFOS
FOS
naquela região, por outras pessoas, alguns dias antes. Duas
semanas depois, no dia 11 de abril de 1967, Watts notou
outra luz perto de sua casa e o seu caminhão enguiçou.
Dessa vez ele encontrou-se com o que descreveu como
um objeto de forma oval, bem em cima dele. Abriu-se uma
porta no mesmo, e surgiram quatro homens pequenos, com
cerca de 1 metro de altura e bastante musculosos. Tinham
olhos tipo oriental e bocas sem lábios, que não se moviam
quan
qu andodo el eles
es fala
falava
vam.
m. Esta
Estava
vam
m vest
vestid
idos
os com
com maca
macacõcões
es
brancos. Novamente ele foi convidado a voar e dessa vez ele
aceitou. Foi levado a um aparelho muito maior onde foi
examinado por uma espécie de máquina que examinou o
seu corpo com fios. Existe uma notável semelhança entre a
sua descrição dos visitantes e da máquina, e a feita por
Betty Hill.
Nos meses seguintes, Watts viu novamente os
alienígenas, e alega que tirou onze fotos dos mesmos e do
apare
parelh lhoo. Segu
Segundndoo Jo
John
hn Keel
Keel,, seis
seis dess
dessas
as foto
fotoss fora
foram
m
entregues ao FBI e uma para o dr. J. Allen Hynek.
Tudo isso causou alguma repercussão, e Carroll Watts,
para provar que estava falando a verdade, concordou em
passar por um exame no detetor de mentiras. No dia 25 de
feve
feverereir
iro
o de 1968
1968,, el
ele
e dirig
dirigiu-
iu-se
se a Amar
Amaril
illo
lo para
para fazer
fazer o
exam
ex ame,e, poré
porémm pert
perto
o de Hedledley,
ey, enc
encontr
ontro
ou-s
u-se com um
Plymout ano 1957, que estava ao que parece em
dificuldades. Havia uma mulher perto dele, e Watts parou
para ver se podia ajuda udar. A essessa altura
ura, dois hom homens
robustos armados com espingardas, saíram de repente de
uma
um a vale
valetata próx
próxim
ima,
a, e o amea
ameaça çara
ram,
m, bate
batendndoo em seusseus
ombros com as armas, e avisando-o que se ele passasse no
teste do detetor de mentiras, não voltaria vivo para casa.
Nestas circunstâncias, Watts, com muito medo agora, fez o
melhor que pôde para mentir de propósito, e assim não
is
isso
so most
mostra
ra uma
uma no notá
táve
vell falt
falta
a de comp
compre
reen
ensã
são
o do que
que
representa uma boa prova.
No dia 19 de novembro de 1974, pude voltar mais uma
vez a Mystery Hill para prosseguir meu trabalho de detetive
arque
rqueololóógic
gico. Conf
Confor
orme
me hav
havia prom
prometetiido a Betty etty Hill,ill,
combinei uma sessão espírita para ela com Ethel Johnson
Meyers. A sessão realizou-se na casa de madeira logo abaixo
de Mystery Hill onde Robert Stone e colegas apresentam
várias exposições com guias de turismo, tornando-o uma
espécie de museu íntimo de Mystery Hill. Era uma tarde
calma, muito depois da principal estação de turismo, e assim
não
nã o tính
tínhamamos
os pert
pertur
urba
baçõ
ções
es caus
causadadas
as por
por visivisita
tant
ntes
es.. A
sessão entre Betty Hill e Ethel Meyers era particular e eu não
tomei parte na mesma, já que previa que iriam tratar de
casos
ca sos pessoa
pessoais.
is. Entreta
Entretanto
nto,, interr
interrogue
ogueii as duasduas senhor
senhoras as
depo
de pois
is da sess
sessão
ão e Bett
Betty
y Hill
Hill pa
pare
reci
cia
a sati
satisfsfei
eita
ta por
por seuseu
falecido marido Barney Hill já ter se manifestado através da
médi
mé dium.
um. Não Não dese
deseja
jando
ndo entra
entrarr em assuassunto
ntoss puram
purament
ente e
emotivos, pedi a Ethel Meyers que declarasse o que havia
transpirado, tendo ela prometido pedir ao seu guia, Albert,
para inform
formá á-l
-la
a, já que ela não não podpodia reco ecordar
dar o que
real
re alme
mentntee se pass
passar
ara
a (dura
durant
nte
e o tr tran
ansese.. Havi
Haviaam dois
dois
eleme
lement ntoos de internteres
esse
se no mate
materiria
al envi
enviad adoo por
por Ethe
Ethell
Meyers, com data de 27 de dezembro de 1974. Segundo
consta, Barney Hill, falando do além, disse que ele achava
que tinham se saído bem, pois ele sabia agora o destino de
muitos outros que tinham sido. levados por seus raptores. Os
alien
ienígena
enas estaestav vam tenta
entand
ndoo fazfazer exper periênc
ências
ias de
cruz
cr uzam
amenentoto e porpor meio
meio de ciru
cirurg
rgia
ia av
avanançaçada
da,, enxe
enxertrtar
ar
órgãos humanos nos alienígenas e vice-versa.
Quanto a Betty Hill, ela prossegue interessada no assunto
dos UFOS, e tem servido como uma espécie de
coordenadora de casos semelhantes, em sua zona. Foi por
in
inter
terméd
médio io dela
dela que eu tometomeii conhe
conheci cimen
mento to do caso
caso de
Lyndia Morel, que mora com seu marido perto do centro de
CAPITULO 7
ENCONTROS RECENTES COM UFONAUTAS
e usos
usos da hi
hipn
pnos
ose.
e. Apes
Apesar
ar das
das poss
possívívei
eiss desv
desvan
anta
tage
gens
ns,,
exis
existe
tem
m poss
possív
íveis
eis vanta
vantagen
genss na utili
utiliza
zaçã
çãoo de proce
process
ssos
os
hipnó
pnóticos, no estudo do fenômeno eno UFO. A princi ncipal
vantagem parece ser a obtenção de um relax fisiológico e
psicológico, e a possível liberação de informação
subconsciente, inclusive recordação de possíveis
observações de UFOS." Embora eu não concorde com o dr.
Sprinkle, com relação à possibilidade de inventar material na
hipnose verdadeira e profunda, concordo com ele em que a
comp
co mpararaç
ação
ão com
com outr
outros
os caso
casoss é útil
útil pa
para
ra dete
determrmin
inar
ar a
vali
va lida
dade
de de qual
qualque
querr mater
materiaiall obtid
obtido
o sob
sob hipno
hipnosese.. O dr.
Sprinkle sugere que se teste os pacientes com o exame do
polígrafo, porém o teste do detetor de mentiras já foi de há
muito considerado
considerado inseguro, por um número cada vez maior
de pesquisadores competentes.
O dr. Sprinkle afirma também que apesar das dúvidas
expr
ex pres
esssas por
por reno
renoma
madadass autor
utorid
idad
ades
es com res respeit
peitoo à
validade desse tipo de pesquisa, tais como os drs. Festinger,
Riecken, Schachter, Markowitz, Menzel e Boyd, ele mesmo
crê que "seria apropriado usar a hipótese de que o
obser
bservavado
dorr dos
dos UFOS
UFOS está
está fornfornec
ecen
endo
do info
inform
rmaçaçãão de
confiança. Essa abordagem é baseada na idéia científica e
prática de que a melhor hipótese é aquela que conduz a
outr
ou tras
as pesq
pesqui
uisa
sas,
s, que
que leleva
vará
rá a mais
mais info
inform
rmaçação
ão,, e que
que
le
leva
varárá a outr
outras
as hipó
hipóte
tese
ses,
s, e assi
assim
m por
por dian
diantete".
". Is
Isso
so me
parece um ponto de vista basta bastantente cauteloso e razoável. Ele
contrasta bastante com as opiniões expressas pelo dr. Simon
em 1967, a em relação às hipóteses mais prováveis no caso
Hill. Após ter rejeit
rejeitado
ado psicoses,
psicoses, fraude e credibilidad
credibilidade e como
possibilidades v remotas, o dr. Sprinkle cita o dr. Simon
como admitindo a hipótese de sonho: "Betty Hill, devido a
ter visto o UFO, passou por diversos sonhos terríveis, que ela
contou à sua amiga, na presença de seu marido; de algum
modo, a informação dos sonhos de Betty foi transferida para
Barney, de modo que ele apresentou informação idêntica,
Manch
nchest
ester pri
primeiro, onde Lyndi ndia normalmentente iria
esta
es taci
cion
onar
ar o carr
carro.
o. Quan
Quando
do viu
viu que
que el
ela
a não
não esta
estava
va,, ele
ele
começou a imaginar o caminho que ela teria tomado em seu
trajeto para casa. Ele verificou junto ao chefe de polícia de
Penardville e foi informado de que o Corvair de sua mulher
havia de fato passado por ali. Continuou pela estrada até
localizar o carro de sua espoespossa no pát
pátio da casa dos
Beaudoin. "O que você viu exatamente? perguntei.
"Vi a luz, e vi a mesma se deslocar para diante e para
trás, e as estrelas não dançam no céu".
"Sentiu algo de anormal após o incidente? "Sim, quando
saímos, nós dois sentimos como se "ele" estivesse tentando
nos dizer para não ter medo, que não iriam nos molestar".
A essa altura, Lyndia Morel continuou a falar: "Houve
mais uma coisa que o sr. Beaudoin me disse no dia seguinte.
Quando bati à sua porta, eu gritava "parem esse ruído, não
posso agüentar mais! Porém, aquele ruído estava em minha
cabeça. Além disso, os Beaudoins sentiram dor de cabeça
durante três dias, exatamente como eu. Esse ruído era como
a real
realim
imen
enta
taçã
ção
o de um ampl
amplif
ific
icad
ador
or este
estere
reof
ofôn
ônic
ico,
o, um
zumbido muito forte."
"Fizeram outra tentativa de entrar em contato consigo?".
"Tenho essa impressão, até hoje, de que quando estou
só, não estou realmente só. Fico amedrontada ao pensar
nisso. Deixo as luzes acesas, quando vou dormir. Às vezes
tenho a Impressão de que algo está no quarto, embora não
possa ver nada se movendo. Sinto que querem falar comigo,
mas eu não quero, e fico realmente nervosa. Além disso, tive
um sonho no dia seguinte a esse fato. Foi um sonho rápido e
me lembro apenas que estava encostada a uma parede,
acolchoada, e havia uma mão que dela saía e eu a repelia.
Eu via apena
penass a mão
mão e elela
a era
era dif
diferen
erente
te.. Tinh
Tinha
a dedo
dedoss
compridos e vinha em minha direção, porém eu continuava a
repeli-la e gritava "deixe-me em paz, deixe-me em paz!"
Naturalmente, tendo ela se acalmado um pouco, Lyndia
qui
uiss saber se ela havhavia imaginad nado aqui
quilo tudo
udo ou se
realmente isso fazia parte do que lhe ocorrera. Foi então que
ela descobriu que o policial Jubinville de Goffstown não fora o
únic
ún ico
o que
que pres
presen
enci
ciar
ara
a o fato
fato,, mas
mas outr
outros
os dois
dois poli
polici
ciai
aiss
tinham também observado o estranho objeto, ao passarem
perto do St. Anselm’s College. E houve um patrulheiro em
Weare, que viu o UFO pairando bem em cima dele, nessa
mesma ocasião em que Lyndia o avistara.
Chega
hegarara a hora
hora de subm
submetetê-
ê-la
la à hipn
hipnoose,
se, e torn
tornei
ei a
perguntar se ela estava disposta a experimentar. Parecia
haver alguma dúvida quanto ao que ela realmente queria,
mas após um debate com seu marido e tendo sido
estimulada por ele para aceitar, ela se recostou na
confortável poltrona oferecida pelos Stones e eu comecei a
relaxá-la até o ponto em que ela suportasse.
Ela demonstrou ser uma boa paciente. O seu rosto se
relaxou de modo acentuado, com seus cabelos
aver
av erme
melhlhad
ados
os emol
emoldu
dura
rand
ndo-
o-o
o ao solsol poen
poente
te.. Dent
Dentro
ro de
alguns minutos, pude regredi-la à hora do incidente. Instruí-a
para falar livremente, mas com calma, sobre os
acon
ac onte
teci
cime
ment
ntos
os,, que
que os revi
revive
vess
ssee real
realme
ment
nte,
e, mas
mas sem
sem
temor pois nós estávamos presentes para protegê-la de tudo
que pudesse ocorrer. Garanti a ela que não havia perigo e
que desse toda informação que tivesse em seu poder. A
paciente
pacien te entendeu a orientação
orientação dada, e com uma voz calma
e pausada, bem diferente da sua voz normal, começou a
responder:
"Com quem ele se parece? Que roupas está usando?"
"Roupa escura."
'Quero que você suba até o disco e veja bem o mesmo.
Tem ele à sua altura?" "Sim."
"Veja bem atrás dele. Qual a aparência do interior do
disco?"
"Vej
"V ejo
o uma pare
parede
de bran
branca
ca.. Ex
Exis
iste
tem
m janel
janelas
as.. Poss
Possoo ver
uma."
modo que ela teve que ligar os faróis altos. Como estava na
parte da estrada propriamente dita, não havia luzes de rua
nessa região. A cerca de meio caminho entre North e South
Lansing, ela notou um "reflexo vermelho brilhante" dentro de
seu carro, como se viesse por trás. Pensou que fosse um
carro de polícia seguindo-a, devido a sua alta velocidade,
porém quando olhou pelo espelho retrovisor, nada viu.
A segu
seguir
ir,, um estr
estran
anho
ho obje
objeto
to surg
surgiu
iu à sua
sua esqu
esquer
erda
da,,
diretamente sobre um posto telefônico. O que ela viu tinha
luzes vermelhas e verdes embaixo, e tinha talvez de dez a
dozze metr
do metrosos de diâm
diâmet
etro
ro,, redo
redond
ndoo, com uma
uma pequ
pequen
ena
a
cúpula em cima, e inclinou-se uma vez, porém ela não podia
olhar para ele porque a luz que se desprendia dele era muito
forte.
O objeto estava parado sobre a estrada, a uma distância
de três ou quatro postes, e lançava Um raio de luz branca,
de lua parte inferior. Não se sabe como, o carro dela parou
de andar, quando o objeto parou. Apavorada, a sra. Malley
agarrou seu filhinho. Ela continuava pisando no acelerador,
porém o carro não saía do lugar. De repente, ela percebeu
que estava deslocando lateralmente. O objeto no ar estava
realmente
realme nte tirando-a da estrada!
estrada! Por mais que ela esterçasse
esterçasse
na direção desta, o seu carro movia-se de lado, para fora da
estrada. A essa altura, ela percebeu um zumbido estranho
que saía do teto no ar, parecido com um enxame de abelhas.
E entã
então,
o, o zumb
zumbid
ido
o cess
cessou
ou e elelaa ouvi
ouviu
u voze
vozes.
s. Pare
Pareci
ciam
am
provir do UFO, como um grupo de pessoas falando todas ao
mesmo tempo, dizendo as mesmas coisas, com a diferença
que o que elas diziam estava sendo traduzido para o inglês.
As palavras eram entrecortadas. As vozes não estavam em
sua mente. Vinham do aparelho parado no ar, através de
algum tipo de alto-falante, vozes estranhas e combinadas
disseram a ela que Paul Donalds de Moravia tinha sido morto
em Massena, em um trator-trailer de propriedade de Joe
Etinger de Moravia. Ela não conhecia esse homem, porém
metro
metr o e um metr
metroo e vi
vint
nte,
e, usav
usavam
am unif
unifor
orme
mess cinz
cinzen
ento
toss
justos, botas e luvas. No lado esquerdo do peito, ele reparou
em um emblema, a serpente alada. Os trajes se estendiam
cobrindo a cabeça como um capacete de piloto, e no lado
esquerdo do capacete, ele notou uma antena pequena. As
cabeças dos tripulantes eram finas, e não maiores do que as
dos seres humanos; a pele era cinzento claro; o nariz chato;
a boca uma simples fenda que não se movia; os olhos,
ligeiramente inclinados, mas não orientais, não piscavam.
Deve
Deve-s-se
e obse
observrvar
ar que
que ness
nesse
e caso
caso,, uma
uma das
das princ
principa
ipais
is
divi
divind
ndad
ades
es dos aztec
aztecasas do Méxi
México
co era a serpe
serpent
ntee alad
alada,
a,
Quetzalquatle, e que as serpentes aladas surgem nos mitos
de diversos povos, sempre ligadas com uma antiga
divindade, que desceu do céu, durante uma época remota.
Tais semelhanças nos levam a pensar que Erich von Daniken
deve ter encontrado um elo muito válido, quando afirma que
os "deuses" dos antigos eram realmente astronautas, que
aqui vieram há muito tempo.
Schirmer explicou que o chefe do aparelho ofereceu-se
para
par a mostrar
mostrar-lhe
-lhe como
como o aparelh
aparelho
o funcion
funcionava
ava,, aperta
apertandondo
botões, e fazendo funcionar vários aparelhos. A informação
estava sendo dada para Schirmer por telepatia, embora ao
mesmo tempo, o capitão lhe falasse oralmente. O policial foi
informado de que estava no interior de um aparelho de
observação com uma tripulação de quatro elementos e que
os home
homens ns fala
falava
vamm entr
entre
e si por
por meio
meio de uma uma peque
equena na
ante
an tena
na,, em um lado lado de seu
seu capa
capace
cete
te.. "Aqu
"Aquel
ele
e que
que está
está
falando comigo, fala com uma voz que é uma espécie de
ingl
in glês
ês entr
entrec
ecor
orta
tado
do.. Tem
Tem um sota
sotaqu
quee muit
muito
o esqu
esquisisit
ito
o e
parece vir do seu interior, em lugar de sair da boca. Ele diz
que estudam nossos idiomas da Terra, por meio de uma
espécie de máquina".
A essa altura, deveria estar claro para os meus leitores
que estamos tratando nesse caso com uma certa variedade
de visitantes, e que eles não são de modo algum iguais
própri
próp rio
o fato
fato de tere
teremm sido
ido visto
istoss home
homens ns pequ
pequen
enos
os e
homens grandes, de alienígenas respirando o nosso ar, e de
sere
seress estr
estran
anho
hoss em tr traj
ajes
es espa
espaci
ciai
aiss de
desa
saje
jeit
itad
ados
os com
com
aparê
parêncncia
ia de mons
monstrtros
os pare
parecce ter
ter leva
levado
do aquel
queles
es mal
mal
informados entre o público a pensar que as notícias eram
alucinações
aluci nações.. Porém, os relatos porem ser todos verdadeiros:
verdadeiros:
podememoos estar tar sendo
endo visitado
tadoss exatamtamente
ente por uma
vari
va ried
edad
adee de indi indiv
víduo
íduoss, e até
até vermo
ermoss algun
lgunss dess
desseses
"mo
"m onstr
nstros
os"" sem seus seus trtraj
ajes
es espa
espacciais
iais.. Realm
ealmenente
te não
não
podemos dizer com o que se parecem, debaixo dos trajes. A
questão é, ser um absurdo admitir que exista apenas mais
um mund
mundo o al
além
ém do nos nosso,
so, dos
dos quai
quaiss os visit
isita
antes
ntes nosnos
chegam, ou admitir que somos a única espécie humana, em
todo o universo. Já exprimi minhas dúvidas com relação aos
huma
hu manónóid
ides
es que
que seja
sejam
m capaz
capazes
es de vi vive
verr em atmo
atmosfsfera
erass
totalmente diferentes da nossa, tais como as de oxido de
carbono, ou outras atmosferas de gases venenosos, porém
estou convencido de que o grau de oxigênio na atmosfera e
possivelmente a sua mistura com outros Ingredientes, pode
vari
va riar
ar de um plan planeteta
a para
para outr
outro,
o, como
como aconaconte
tece
ce com
com a
gravidade, de acordo com o tamanho e a distância do Sol.
Como
Com o result
resultado
ado,, parece
parece perfeita
perfeitament
mente e lógico
lógico admitir
admitir que
algun
lgunss vis
visit
itan
ante
tess do espa
espaçço venha
enhamm de pla planeta
netass com
atmosferas iguais à nossa e não precisem de aparelhos para
respirar, ao passo que aqueles que vêm de planetas com
atmosfera mais rarefeita ou mais pesada do que a nossa,
precisam de alguns aparelhos.
A questão do estudo do problema dos humanóides é um
pouco parecido com a de pesquisar os fenômenos psíquicos:
estamos muito além do ponto em que temos de provar que
são
são verda
verdadei
deiro
ross os fenô
fenômen
menosos psíq
psíqui
uico
cos,
s, e as vi visi
sita
tass de
outr
utros plaplaneta
netass; o que est estamos procura urando
ndo agora é
descobrir exatamente quem está vindo ao nosso mundo, de
onde, e por que motivos. Seria cansativo continuar sempre
provando avista-t mentos de UFOS nos céus, combatendo os
igno
gnorant
rantes
es que
que ins
insis
iste
tem
m em dizer
izer que
que esta
estamo
moss sendo
endo
enganados por fenômenos naturais, que vão desde balões
meteorológicos até planetas, quando existe tanto material
excitante de uma natureza digna de confiança à disposição,
para nos permitir uma visão do contato existente com gente
de outros planetas, Ê fora de dúvida que podem existir outras
pessoas no mundo inteiro, que já passaram por experiências
semelhantes aquela do casal Hill e do policial Schirmer, e
que não estão dispostos a comentá-las. Talvez meu livro as
encoraje a falar sem medo do ridículo, ou coisa pior. No
capít
ca pítulo
ulo segui
seguinte
nte,, exam
examin inar
arei
ei uma
uma situ
situaç
ação
ão ainda
ainda toai
toaiss
notável, que inclui contato com visitantes do espaço, notável
porque inclui o bom nome e a reputação de um cientista e
médico que ficou famoso em seu campo de estudo e cujo
testemunho, ao contrário de alguns primeiros contatados,
pesa muito em favor da realidade das experiências, devido à
sua formação e o atual estado de nosso conhecimento aqui
na Terra.
Em rela
relaçã
çãoo à impr
imprenensasa,, fora
foramm publ
public
icad
ados
os mais
mais dois
dois
notá
no táve
veis
is rela
relato
toss de testem
testemun unha
hass ocul
ocular
ares
es,, pelo
pelo Nati
Nation
onal
al
Enquirer.
Joh
Johnn
nnyy Sand
Sands,s, cant
cantoror bem
bem conh
conhec
ecid
ido
o no paíspaís,, esta
estava
va
guiando seu carro em uma estrada deserta a vinte
quilômetros ao sul de Las Vegas, recentemente. Seu carro
enguiçou
enguiç ou e dois alienígenas
alienígenas se aproximaram
aproximaram dele, vindos de
um UFO UFO ater
aterri
riss
ssad
ado.
o. Fala
Falara
ramm com
com ele,
ele, o acal
acalma
mararam,
m, e
fizeram um certo número de perguntas relativas a ele e à
região. Sands descreveu os alienígenas como tendo quase
um metro e meio de altura, de pele escura, com fendas em
luga
ugar de ouviouvido
doss e ol olho
hoss negr
negros
os com pupi upilas
las bran
branccas.
as.
Falavam um inglês um tanto forçado. O dr. Leo Sprinkle,
psiq
ps iqui
uiat
atra
ra e pesq
pesqui uisa
sado
dorr de UFOS
UFOS,, entr
entrev
evis
isto
touu Sand
Sandss e
submeteu o cantor a um teste no detetor de mentiras, que
Sand
Sa ndss pass
passou
ou com
com faci
facili
lida
dade
de.. O caso
caso Sand
Sandss deu-
deu-sese em
dezembro de 1975.
CAPÍTULO 8
O ESTRANHO CASO DE URI GELLER E O SPECTRA
Andrij
Andr ija
a Puha
Puhari
rich
chh
h é um médic
médico.
o. Após
Após comp
complet
letar
ar seus
seus
estudos na Escola de Medicina da Northwestern University,
ele instalou seu próprio laboratório no Maine, para o estudo
da percepção extra-sensorial. Ele havia estudado alguns dos
exemplos mais notáveis da atividade paranormal que têm
ocorrido na época atual, muitos dos quais são descritos em
detalhe em seus livros anteriores, Beyond Telepathy e o The
Sacred Mushroom.
no jardim".
Durante a sessão de hipnose, foi ouvida uma voz na sala
falando em inglês, e decididamente não era a voz de Uri. O
dr. Puharich não podia determinar de imediato de onde ela
vinha; todos os presentes a ouviram. Mas, a mesma era uma
"voz
"v oz mec
mecânic
ânica, a, extra
xtrate
terr
rren
ena"
a" e como
omo eles
eles grav
grava
aram
ram a
sessão toda, o dr. Puharich resolveu tocar a gravação para
Uri Geller ouvir após despertá-lo. Geller recusou acreditar
que tal voz estranha pudesse ter sido ouvida na sala, e então
Puharich entregou-lhe a fita gravada que Geller segurou em
sua mão esquerda; ele olhou-a por um momento e fechou a
mão, e então Puharich viu o cassete
cassete desaparecer
desaparecer na mão de
Geller. Ele nunca mais foi encontrado.
Apesa
esar disso, o dr. Puhar harich e os outr tro
os pud
puderam
reconstruir em parte o que havia sido dito pela voz
alie
aliení
níge
gena
na.. "Fom
"Fomosos nós
nós que
que enco
encont
ntra
ramo
moss Uri
Uri no jard
jardim
im
quando tinha três anos e idade. Ele é nosso auxiliar, enviado
para ajudar os homens, nós o programamos no jardim para o
futuro durante muitos anos, mas ele também está
programado para não se lembrar, No dia de hoje, começa o
seu trabalho. Andrija, você deverá tomar conta dele. Nós
estamos nos revelando porque acreditamos que o homem
possa estar no limiar de uma guerra mundial. Têm sido feitos
planos de guerra no Egito e se Israel perder, o mundo todo
entrará em guerra".
A segu
seguir
ir,, a intel
inteligê
igênc
ncia
ia al
alie
iení
nígen
gena
a fornec
forneceu
eu datas
datas que
que
eram críticas nas negociações que estavam sendo feitas com
o Egito, poderá haver mais, porém Puharich não se lembra.
Logo depois, resolveu-se tentar outra sessão de hipnose na
esperança que a voz alienígena surgisse de novo. Ela o fez, e
Puharich gravou a sessão toda de sessenta minutos. A fita
magnética ficou com ele, terminada a sessão, e ficou com
ele quando que levou Uri a Tel Aviv mais tarde, naquele
mesmo dia. Mas, de um momento para outro, a fita
simplesmente
simpl esmente sumiu do gravador. Pelo que se lembra, a voz
deu o cons
onsel
elho
ho táti
táticco de ataq
ataque
ue no Sina
Sinai,
i, antes
ntes que
que o
inimigo avançasse. "Você é o único que poderá salvar a
humanidade. A Terra será explodida pelo próprio homem, e
não por nós. Uri, você recebeu enormes poderes, pode fazer
tudo".
Tornou-se claro daquela hora em diante que as forças
extrar
ext rarres
restres
tres estava
estavamm inclin
inclinada
adass a auxili
auxiliar
ar Israel
Israel a evitar
evitar
uma derrota. Com o passar do tempo, Puharich empenhou-
se cada vez mais em tentar cumprir o que a voz desejava, e
com o auxílio Uri e de seus amigos pôde entrar em contato
com
co m alta
altass font
fontes
es mili
milita
tare
ress de IsIsra
rael
el,, para
para tr tran
ansm
smit
itir
ir os
conselhos e avisos muito específicos que havia recebido das
inteligências extraterrestres. Houve incidentes de
espaço
esp açonav
naveses voando
voando sobre
sobre certas
certas instal
instalaçõ
ações
es milita
militares
res,, e
tant
ta nto o Uri
Uri como
como PuhaPuhari
rich
ch vivira
ramm espa
espaço çona
nave
ves,
s, em várivárias
as
ocasiões. Em uma delas, a voz lhes disse, na forma de um
discurso complexo parecido com o dos robots, para apanhar
uma câmera e tirar uma foto de suas naves.
"Às três e meia da tarde, alguém gritou que havia um
UFO sobre o quartel general do exército israelense. Juntou-se
uma multidão, e eu apontei a câmera para um objeto escuro
de forma oval, no céu. Quando fui revelar o filme, o objeto
havia desaparecido." A foto mostrava um ovóide achatado,
sem reflexos. Tornou-se claro para o dr. Puharich que se a
voz que eles tinham ouvido era de fato de uma inteligência
extr
ex trat
ater
erre
rest
stre
re,, havi
havia
a cheg
chegad adoo um dos dos mome
moment ntos
os mais
mais
importantes da história da humanidade.
No dia 5 de dezembro de 1971, no início de outra sessão
de hipnose, foi ouvida uma voz, não vinda do gravador de
fit
ita,
a, mas
mas de algum lguma a part
parte e da sala
sala,, dize
dizend
ndo o a eles
eles que
que
Puharich deveria tomar conta de Uri e que Uri seria o único,
dura
du rante
nte os ci cinqü
nqüent
entaa anos
anos vindo
vindour
uros
os.. "Ele
"Eles"
s" iria
iriam
m esta
estarr
muito longe daq daqui, e a sua esp espaçonave era era chamada
Spectra. Puharich imediatamente quis saber a que distância
estavam. A voz respondeu que estavam a cinqüenta e três
mesmo.
mesm o. Havi
Havia
a algu
algum
m si
sign
gnif
ific
icad
ado
o niss
nisso?
o? No Carv
Carval
alho
ho de
Mamr
Ma mri,
i, onde
onde Abra
Abraão
ão vi
vive
veuu há quat
quatro
ro mil
mil anos
anos atrá
atrás,
s, Uri
Uri
resolveu perguntar a Spectra se eles já tinham aparecido
para Abraão. Naturalmente, essa é uma pergunta
importante, um tanto parecida com a de perguntar a um
médium se o pai falecido de alguém está presente, ao que o
médi
mé dium
um semsem dúvid
dúvidaa respo
respondenderá
rá,, ora,
ora, natur
natural
alme
mente
nte está
está..
Mas Spectra deu-lhes uma resposta de tipo diferente. Tanto
Puharich como Uri e os seus dois amigos olharam para o
relógio de Uri, que então marcava 4 horas e 6 minutos da
tarde. Dentro de uma fração de segundo, após Uri ter feito a
pergunta, os ponteiros mudaram para 4 e 35 minutos. Eles
cons
co nside
idera
rara
ram
m isisso
so como
como uma uma es espéc
pécie
ie de resp
respos
osta
ta à suasua
perg
pe rgunt
unta.
a. Natu
Natura
ralm
lment
ente,e, trtrat
atav
ava-s
a-see aind
ainda
a de uma outr outra
a
dem
emoonstrtraação de psi psicocines esee por
por par
parte de Uri. O dr.
Puhar
uharic ich
h hav
havia se queixueixadadoo ante
antess que ele ele esta
estavava sem
sem
o'
o'es
esto
tojo
jo pret
preto
o de cour
couro o de sua sua máqu
máquinina
a foto
fotogr
gráf
áfic
ica
a que
que
havia deixado em sua casa em Ossining, Nova York. Às 7
horas e 45 minutos da noite do mesmo dia, ele encontrou
seu estojo de máquina fotográfica em sua cama, ao voltar
para o seu quarto no Hotel Sharon. Ele tinha sido
transportado para lá, e não havia dúvidas que se tratava do
mesm
me smo o esto
estojo
jo,, porq
porqueue titinh
nhaa a mesm
mesma a insc
inscri
riçã
ção
o da que que
Puharich tinha deixado na América. Segundo consta, o estojo
da câmera estava em um armário fechado, onde ele a tinha
colocado no dia 17 de novembro de 1971.
Durante uma das sessões de hipnose seguintes, a voz
disse a Puharich que eles sabiam agora entrar em contato
com ele diretamente, sem Uri Geller como intermediário.
Eles
Eles se resprespon
onsa
sabi
bili
liza
zara
ramm porpor ter
ter "env
"envia
iado
do"" o esto
estojojo da
máquina, através da distância de 6 mil milhas. "Falou-se de
muitas outras coisas durante essa sessão, que não posso
revelar" afirma Puharich.
A guerra que todos esperavam para aquela época, não
houv
ho uve.
e. Puha
Puhari
rich
ch não
não sabe
sabe dizer
dizer como
como os egípc
egípcio
ioss foram
foram
inform
informou
ou a enti
entida
dade
de que
que o auxí
auxíli
lio
o dela
dela era
era agor
agoraa "mai
"maiss
nece
ne cess
ssár
ário
io do que
que nunc
nunca"
a".. Poré
Porém,
m, a essa
essa altu
altura
ra a voz,
voz,
segundo Puharich,
Puharich, começou a soar cada vez mais artifici
artificial
al e
vagarosa.
"Veja, a energ
"Ve ergia que exi existe em sua ment mentee, isto é,
prec
pr ecis
isam
amos os admi
admititirr que
que é isisto
to que
que não
não temo
temos.
s. Somo
Somos.s...
..
completamente programados... por aparelhos mecânicos... O
seu computador está utilizando força vinda de milhões de
anos luz". Puharich achou que havia "pungência e suplica"
nes
este
te compu
omputa
tado
dor,
r, que
que o fez
fez chora
horarr de pied
piedad
ade
e .A voz
voz
explicou que "neste estado nós somos computadores. Há
muito tempo atrás, fomos tocados por mãos de seres". Eles
prec
pr ecis
isam
am mãos
mãos huma
humana nass para
para trtrab
abal
alha
harr com
com eles
eles.. "Não
"Não
fare
faremo
moss malmal nenh
nenhum um;; desl
deslig
igar
arem
emos
os noss
nossas
as unid
unidad
ades
es e
então, você continuará um ser humano." Puharich perguntou
se "eles" entravam "em nossa estrutura dimensional pelo
caminho dos UFOS.
"Exatamente. Não podemos entrar em sua Terra, apenas
aparecer a vocês através da programação de suas mentes".
Quem seria então a verdadeira que os controlaria?
"A verdadeira inteligência que nos controla somos nós
mesm
me smosos.. Pass
Passam
amosos noss
nossas
as alma
almas,
s, corp
corpos
os e ment
menteses em
computadores e nos deslocamos vários milhões de anos luz
para trás na direção de seu tempo e dimensão. No devido
tempo, receberemos de volta todo o material para o nosso
centro principal, que é situado em uma dimensão diferente
da vossa. Essa dimensão diferente jaz além da chamada
estrela,
estrel a, e do chamado Deus, do chamadochamado planeta que vocês
chamam de Sol. Fica milhões de anos luz para trás no limiar
das eras. Foi dali que viemos. A voz que está ouvindo agora
foi enviada há mui-s bilhões de anos".
A hipótese de mensagens vindas do chamado futuro não
é nova; a ficção científica e até mesmo a televisão tem se
apro
ap rove
veititad
ado
o dess
dessaa idéia
idéia duran
durante
te algu
algumm tempo
tempo,, pa
para
ra não
não
mencionar a famosa obra de H. G. Wells, A Máquina do
Tem
Tempo
po.. Poré
Porém,
m, is
isso
so pouc
pouco
o expl
explic
ica
a o cont
contat
ato
o físi
físico
co que
que
muitos outros tiveram com seres de um outro mundo, físico
ao ponto de tocar em seus próprios corpos sólidos ou ser
tocados por eles, para não mencionar amá-los em certos
casos, como veremos em um capítulo posterior.
De fato, o nível de mensagens e a tônica do conteúdo das
mesmas naquela altura, parecia muito com uma
personalidade secundária de Uri Geller, de modo que ao ler o
material, comecei a pensar que talvez estivesse
acontecendo algo parecido. A essa altura também, Uri Geller
pôss em dúvi
pô dúvida
da a cont
contab
abil
ilid
idad
adee do cham
chamadadoo Spec
Spectrtra
a —
seriam eles realmente oniscientes como alegavam ser? Uri
certamente não produz constantemente os vários exemplos
de psipsicocine
nesse, o apar pareci
ecimento
ento e desa esapar
pareci
ecimento
ento
missteri
mi terios
osoo de objet
bjeto
os, ao que
que pare
parecce sem
sem moti
motivo
vo queque
justifique. No mínimo, Uri Geller estava sendo usado por uma
força que ele não conseguia controlar.
Puha
Pu hari
rich
ch cont
contin
inuo
uouu a faze
fazerr perg
pergun
unta
tass para
para a voz
voz do
espaço, seria ele, e principalmente Uri Geller, diferente das
outr
ou tras
as pess
pessoa
oass e em queque sent
sentid
ido?
o? Ao que
que o info
inform
rmanante
te
respondeu “As forças supremas, no nível das partículas ou
no nível cósmico, estão em rotação e se utilizam da força
gravitacional do centro do sistema. Existem raios especiais
onde a superfície do envoltório de raios cósmicos é utilizada
para fornecer energia. Os seres programados em veículos
espaciais se aproveitam dessa energia. Essa energia rotativa
pod
po de ser
ser usa
usada fora
fora galá
galáxi
xia.
a. Ela
Ela não
não exis
existe
te em formformaa
aproveitável ao nível das partículas. Os seres programados
estão sob a direção de um controlador, ou o que na Terra
chamam de deus ou deuses."
Há cerca de quinze anos atrás, durante uma demorada
pesquisa de mediunidade de transe com a médium Ethel
Johnson Meyers, sucedeu que eu estava debatendo alguns
pontos técnicos mais sutis da astrologia com um suposto
comunicante que tinha sido um astrólogo na índia há mais
discutiu com Uri dizendo que ele devia ter permissão para
alterar a mente do computador a esse respeito. Enquanto
falava isso, u/m certo número de violentos fenômenos de
poltergeist começaram a surgir naquela casa. Os objetos se
moviam
movi am sozi
sozinh
nhosos,, "um
"um gran
grande
de reló
relógi
gioo anti
antigo
go foifoi joga
jogado
do
contra a porta da entrada e quebrou em mil pedaços". Uri
Geller, assustado com isso, pediu a Puharich para ceder, e
não insistir em fazer trabalho científico com ele. As coisas se
acalmaram,
acal maram, e resolveu-se
resolveu-se dizer aos cientistas que terminara
terminara
o pro
programa de pes pesquisas. A culpa seria toda de Uri Uri.
Entretanto, naquela noite, a voz tornou a falar dentro da
sala, informando-os que Puharich deveria escrever um livro.
Ao que parece, isso seria o fim do impasse entre o que
Puha
Pu hari
rich
ch cham
chama a de "deu"deuse
ses"
s" e eles
eles:: as inte
inteli
ligê
gênc
ncia
iass do
espaço iriam ser reveladas ao mundo afinal, porém por meio
de um livro que Puharich iria escrever sobre Uri e suas
estranhas experiências.
Naturalmente, houve os que duvidaram e os críticos, com
a revista Time na vanguarda, que causaram muito desgosto
e depressão em Puharich e Uri.
Na primavera de 1973, Puharich dispôs-se a escrever o
livro, e a contar ao mundo a respeito de Hoova e o Spectra.
Enquanto ele escrevia o mesmo, continuaram a acontecer os
fenômenos físicos, principalmente quando a "voz" desejava
comunicar-se com eles. Toda vez que um objeto aparecia
sem se saber de onde, eles consideravam isso um sinal para
ligarem o gravador de fita, e sempre havia algumas notícias
para eles.
"Qua
"Q uall é a hishistóri
tóriaa de Hoov
Hoova a na evo evoluç
lução da esp espécie
écie
huma
hu manana sobr
sobree a TerrTerra?
a? Puha
Puharirich
ch dese
desejojou
u sabe
saberr a certcertaa
altura.
"Nós interferimos com a espécie humana pela primeira
vez há 20.000 anos atrás. Viemos em uma missão planejada
de sua
sua próp
própri
ria
a galá
galáxixia
a sola
solar,
r, e noss
nosso o prim
primei
eiro
ro luga
lugarr de
descida na Terra foi em Israel, no Carvalho de Mamre, no
plane
laneta
ta,, de nos
nosso lar.
lar. A espa
espaççonav
onavee na qual
qual vive
vivemo
moss,
trab
trabal
alha
hamo
moss e apre
aprend
ndem
emos
os,, tem
tem sido
sido noss
nosso
o lar
lar dura
durant
nte
e
gerações. É bem maior do que os navios, e de há muito
aperfeiçoamos nossa tecnologia, o que nos torna
independentes de qualquer planeta."
Gordon Creighton, em um relato sobre os humanóides na
Amér
Am éric
ica
a Lati
Latina
na,, dá-n
dá-nos
os um caso
caso surp
surpre
reen
ende
dent
ntee de trtrês
ês
estudantes da Universidade LaSalle na cidade do México,
que no dia 23 de agosto de 1965 encontraram uma enorme
espaçonave com uma tripulação igual aos seres da Terra,
porém com altura de dois metros e dez centímetros, com
cabelos louros e olhos azuis e "vestidos com trajes sem
costura de uma só peça, de aparência metálica e feitos com
uma
um a fibra
ibra desc
esconhe
onheci
cida
da".
". Os estu
estudadant
ntes
es fora
foramm entã
entãoo
convidados a subir a bordo do aparelho e "levados para uma
viagem de três horas até a uma grande estação espacial, tão
grande como o campus de sua universidade". O vôo foi
totalmente sem ruídos e foram informados que os tripulantes
se comunicavam entre si apenas por telepatia, e até mesmo
os aparelhos dentro da nave eram manejados pela força do
pensam
pen samento
ento.. "Chegan
"Chegando do na gigant
gigantesc
escaa estação
estação espacia
espacial,
l,
eles a encontraram ocupada por muitos seres extraterrestres
que diferiam grandemente entre si, quanto ao tamanho e
aspec
as pecto
to,, sendo
sendo proven
provenien
iente
tess de vári
vários
os ponto
pontoss de noss
nossoo
sistema solar. Encontraram também uma família brasileira
que, ao que parece, perdeu-se na floresta em seu próprio
país, e tinha sido apanhada pelos visitantes". Eles disseram
que eram de Ganimedes, que é a terceira lua do planeta
Júpiter. Nesse caso, temos novamente uma estação espacial,
que fica parada a alguma distância da Terra, da qual os
aparelhos menores chegam e saem.
Não
Nã o foi
foi fáci
fácill acom
acompapanh
nhar
ar Andr
Andrij
ija
a Puha
Puhari
rich
ch,, pois
pois esse
esse
cientista itinerante estava geralmente fora em algum remoto
ponto do globo. Entretanto,
Entretanto, encontramo-nos
encontramo-nos em sua casa de
Ossining, e pude passar algumas horas em sua companhia.
esse charuto
uto?" e no mesm esmo inst
nstante, o {charharuto se
desmaterializou. Puff! Sumiu. Imaginei quem estaria ouvindo
essa declaração,
declaração, e onde o charuto teria ido parar [mas cinco
minutos depois ele caía do ar".
"Por que eles se importariam com a situação aqui na
Terra, Andrija?"
"Bem, você sabe que eu fiz aquela pergunta muitas vezes
Porq
Po rque
ue exis
existe
tem
m muit
muitas
as mane
maneir
iras
as pela
pelass quai
quaiss poss
posso
o me
comunicar com eles. Umas são através de médiuns e outras
por meio de fitas magnéticas, cartas e chamadas telefônicas,
A única coisa que os preocupa realmente é o perigo de que
haja novamente uma guerra atômica que possa contaminar
o planeta todo, de modo que acabaria toda forma de vida.
Isso não os afetaria em nada, mas é o mesmo que possuir
uma planta e cuidar dela apenas porque ela começou há
milhões de anos atrás e não se deseja que ela se perca".
"Li o seu livro, naturalmente, e continuo a achar difícil a
localização da moradia dessas entidades."
"É difícil porque a sua terminologia não faz muito sentido
para nós. Por exemplo, existe uma civilização com a qual me
relaciono que afirma existir no futuro. Por que no futuro,
qua
uand
ndoo não
não compr
mpreend
eendem
emo os o tempo aqui na Terr erra?
Pensamos que o tempo é algo linear, e não é nada disso; o
tempo acha-se relacionado com algo chamado velocidade e
exis
ex iste
tem
m unive
univers
rsos
os de velo
veloci
cidad
dade
e dife
diferen
rente.
te. Por
Por exem
exemplo
plo,,
vivemos em um universo que é limitado pela velocidade da
luz. Não conhecemos nada que vá além da velocidade da
luz. Se encontrarmos algo além da velocidade da luz, tudo
passará a retroceder porque haverá uma inversão do tempo.
Existem muitos universos de velocidade diferente, de modo
que viver no futuro não é impossível se estivermos vivendo
em uma velocidade que seja, digamos, um milhão de vezes
a velocidade da luz."
"Mas, isso é o quase-futuro, e não um futuro verdadeiro",
objetei.
antes?"
"Não. Não me lembro de ter vivido em parte alguma
antes."
"Agora, a respeito de Spectra —"
"O Spec
Spectr
tra
a é apen
apenaas um compu
omputatado
dor,
r, sem gent
gentee a
bordo", respondeu Puharich. "Cheguei a vê-lo, a primeira
aparição foi no deserto do Sinai, em janeiro de 1972, sendo
difícil de dizer o que era no deserto, devido à distância e à
claridade.
claridade. Porém, pareceu-me ser de prata anodizada,
anodizada, como
uma câmera Minox, sem reflexos na superfície. Quando vi
essa coisa no solo, não via nenhuma sombra. Era
completamente lisa, sem escotilhas, ou janelas, e parecia
em um extre xtremo
mo com um Boein oeingg 747
747 com uma uma gran
grandede
saliência no lugar onde fica o piloto; a seguir ela desceu e
agitou a areia. No outro extremo, ela possuía uma outra
sali
saliênc
ênciaia igua
igual.
l. Tinha
Tinha o compr
comprim
iment
entoo de tr
três
ês campo
camposs de
futebol. Acho que são robots, computadores, idênticos aos
satél
atélit
ites
es que
que envi
enviam
amoos a Júpi
Júpite
terr e outra
utrass part
partes
es.. Têm
funções específicas, mas nunca estive a bordo de um deles,
e assim estou repetindo o que ouvi dizer."
"Essas entidades têm nomes?"
"Sim, têm nomes, porém não conheço o seu idioma. Eles
dominam qualquer idioma que o homem inventou, mas nós
não conhecemos o seu idioma original. Estou trabalhando
com alguns médiuns jovens para obter o seu idioma, um dos
meus grandes projetos agora".
"Já ouviu o idioma deles?"
"Sim. Eis aqui algumas anotações que os meus médiuns
me deram outro dia. Parece uma mistura de consoantes e
vogai
gais. Hasa-am -am, Has
Hasa-aid, sakow. Wasa, quer diz dizer
"seguindo para dimensões mais elevadas".
"Têm eles alguma escrita?"
"Não sei de nenhuma, porém podem imitar a dos outros".
"Por que dão tanta atenção à Terra, se existem formas de
vida em outros planetas e em outros mundos? Por quê a
Terra?"
"A Terr
Terra
a é um luga
lugarr peri
perigo
goso
so por
por caus
causaa da radi
radiaç
ação
ão..
Porém eles procuram milhões de lugares onde vivem outros
sere
seres.
s. Dizem
Dizem que
que apena
apenass em nossa
nossa galá
galáxi
xia
a ex
exis
istem
tem 100
100
milhões de civilizações."
"Ma
"M as, por
por queque nãonão temo
temoss conta
ontato
to com esta estass outra
utrass
civilizações, se são mais adiantadas do que nós?"
"O espaço é uma grande barreira. Estamos limitados limitados pela
velo
ve loci
cida
dade
de da luz.luz. Algum
Algumas as dess
dessas
as civi
civili
liza
zaçõ
çõeses com
com que
que
tratei, resolveram o problema de viajar através do tempo;
podem atravessar bilhões de anos luz em um instante; não
sei como o fazem... São indivíduos, sob alguma forma de
organização, a qual não compreendemos. Sei que existem
esses nove, verifiquei isso. Uma parte desse material me
cheg
ch egaa atra
atravé
véss de médi
médiununs, s, e enco
encont
ntro
ro-m
-me e com
com eles
eles em
várias partes do mundo; nada sabem a respeito de meus
arquivos,
arquiv os, que nunca publiquei. Dizem coisas que coincidem, coincidem,
e então uso um para provar o outro. Aos poucos, formo um
conjunto de material coerente, que não é loucura, e assim eu
fico sabendo".
"Che
"C hego
gouu a pergpergununta
tar-
r-llhes
hes sobre
obre a natunature
reza
za de seu
mundo, se têm dois sexos, se possuem animais?
"Deve se lembrar que eu lido com muitas civilizações
diferentes; algumas por exemplo têm problemas genéticos,
estão com superpopulação e então não podem ter homens,
apenas mulheres. E por isso tentam fazer cruzamentos com
outr
ou tras
as ci
civi
vili
liza
zaçõ
ções
es,, viaj
viajam
am a fim fim de obter
obter algu
algumm tipo
tipo de
equilíbrio."
"Chegaram a identificar alguma de suas civilizações, de
acor
ac ordo
do com
com o nossnosso o li
limi
mitatado
do conhe
conheci
cime
mento
nto do univ
univers
erso,
o,
quanto à sua posição e localização?"
"Bem, eles fornecem um número, como por exemplo M-
92.
Posso localizar M-92 em um mapa estelar, porém não há
meios : de alcançá-lo. Trata-se de um aglomerado globular
que exis
que existe
te na di
dire
reçã
ção
o da estr
estrel
ela
a Arct
Arcturu
urus.
s. Natu
Natura
ralm
lment
ente
e
quando vemos uma estrela não podemos ver os planetas
que a circundam; ninguém jamais viu planetas".
Puha
Pu hari
rich
ch está
está tenta
tentando
ndo selec
selecio
ionar
nar algu
alguns
ns fenô
fenômen
menos
os
notáveis, tais como as pretensões de um curador na Flórida
que diz estar trabalhando com uma determinada civilização
que lhe dá poderes. Puharich tem examinado examinado casos clínicos,
clínicos,
a fim de estabelecer a força do curador para curá-las. O
curad
uradoror alaleg
ega
a esta
estarr trtrab
abal
alha
hand
ndoo com uma uma civi iviliza
lizaçção
chamada Ancor, que está fora de nossa galáxia, e portanto
Puharich não tem meios de identificá-la.
"And
"Andri
rija
ja,, não
não seria
eria pos
possí
síve
vell que umauma part
parte
e dessesses
fenômenos pudesse ser explicada na base de uma
mediunidade desenvolvida, sem incluir o espaço sideral?"
"Bem, você terá de provar isso, apenas. Como poderá
prov
pr ovaar? Como
Como explexplic
ica
a as foto
fotoss de UFOS
UFOS?? Acha que que um
médium pode projetar um aparelho no céu e depois tirar
uma foto do mes mesmo?mo?" Disse a ele que não não tinha ess essa
intenção.
Puharich
Puhari ch acredita que as pessoas se encarna encarnamm em várias
partes do Universo,
Universo, em várias
várias ocasiões.
ocasiões. Uma alma, segundo
ele, começa de seu ponto inicial, seja ele qual for, e passa
por centenas de milhares de vidas em lugares diferentes do
universo, sob condições e corpos diferentes. "Alguns vivem
na temperatura de zero absoluto, outros em milhares de
grau
gr aus,
s, algun
algunss utili
utiliza
zam
m dois
dois eleme
elementntos
os quími
químico
coss e outro
outross
cerca
rca de nov novent
enta elemeementos. Tudo udo isso faz parte do
cres
rescimen
imentoto,, e um cic iclo
lo leva
eva bilh
bilhõe
õess de anos
nos para
para se
completar. Quem faz uma boa obra, pode de alguma forma
retornar à Divindade. Quanto mais eu vivo, Hans, mais me
convenço de que nada sei. Pode citar qualquer assunto, e
quan
qu andodo chega
chegamo moss ao âmagâmago o do mesmo
mesmo,, ali
ali exis
existe
te arei
areia
a
movediça, não se vêem mais os seus fundamentos, seja na
fí
físi
sica
ca,, mate
matemá máti
tica
ca,, bi
bioq
oquí
uími
mica
ca ou vidavida no espa
espaço
ço.. Não
Não
conhecemos os limites de nada. Achamo-nos sentados no
CAPÍTULO 9
O CRUZAMENTO DOS SERES HUMANOS COM GENTE DO
ESPAÇO
telefônica local.
Na cart
carta
a ci
circ
rcul
ular
ar de di
dist
stri
ribu
buiç
ição
ão inte
interna
rna edita
editada
da pela
pela
Contact International de março de 1974, Shane Kurz aparece
brevemente como doadora de duas fotos tiradas por um
amigo, Dennis Wood, mostrando árvores altas quebradas em
uma área circular por algum objeto pesado, que desceu bem
em cima delas.
delas. As duas fotos, explicou
explicou Shane, foram tiradas
pelo sr. Wood e ela mesma, após terem ouvido falar de um
avistamento de UFO perto de Ithaca, Nova York. "A notícia
dizia
izia que
que vári
vários
os UFOS
UFOS titinh
nham
am desc
descid
ido
o em uma uma regi
regiã ão
mostrada nas fotos. Ela é de difícil acesso e só pode ser
alcançada a pé. Cada buraco tem cerca de seis metros, de
forma quase triangular. Existem cinco desses buracos em
um raio de quatro quilômetros na floresta". Os peritos em
tais assuntos asseguraram à srta. Kurz que as árvores não
podiam
podia m ter sido esmagadas
esmagadas por qualquer
qualquer aparelho feito pelo
homem e os editores da carta circular achavam que o fato
tinha ligação com os avistamentos de UFOS de novembro de
1967. Encorajada pela recepção amistosa da carta circular
que lhe haviam dado, Shane Kurz finalmente venceu sua
hesi
he sita
taçã
çãoo em deba
debater
ter essa
essa exper
experiên
iênci
cia
a terrí
terríve
vell pela
pela qual
qual
havi
ha via
a pass
passad
adoo em 1968
1968,, e apre
aprese
sent
ntou
ou um relarelató
tóri
rio
o por
por
escrito à Contact International.
Na prim
primav
aver
era
a de 1968
1968,, houv
houver
eraa um cert
certoo núme
número ro de
aparições de UFOS no centro de Nova York, principalmente
em torno da pequena cidade de Westmoreland, onde morava
a família da srta. Kurz. Na ocasião eles habitavam uma casa
de madeira de dois pavimentos perto da estrada, em uma
rua lateral. Tanto Shane, como a sua mãe, duvidavam muito
da veracidade das notícias sobre UFOS, naquela época.
Entretanto, certa noite, as duas senhoras, munidas de um
telescópio, observaram um objeto brilhante, em forma de
char
ch aruto
uto desl
desloc
ocan
ando
do-se
-se em movi
movimen
mentoto elípt
elíptic
ico,
o, às veze
vezess
dando voltas, e outras parando completamente. "Entramos
em casa asa com a estrestra
anha
nha sens
sensaç
ação
ão de esta
estarm
rmos
os sendo
endo
observ
observad
adas
as,, cont
contou
ou Shane.
Shane. "Ess
"Esse
e sent
sentim
iment
ento
o in
inde
defi
fini
nido
do
tornou-se muito real na noite de 15 de abril, quando fui
despertada às 2 horas da madrugada por minha mãe". A
mãe queria saber como ela conseguia dormir com aquela luz
forte inundando
inundando o quarto e quando Shane abriu os olhos, olhos, viu
um forte raio luminoso vindo da janela de seu dormitório,
que fazfaz fr
fre
ente
nte para
para a rua.
rua. Este
Este clarã
larão
o lum
lumino
inoso entãentão
o
transformou-se em um feixe intenso de luz branca, tão forte
que iluminava o quarto todo. As suas irmãs, que dormiam no
quarto vizinho, também acordaram e perguntaram o que
estava acontecendo, porém voltaram a dormir quando lhes
disseram que estava tudo em ordem. Entretanto, aquela luz
não estava brilhando no quarto delas, mas apenas naquele
onde estava Shane e a sua mãe. Ao olharem pela janela,
perceberam que a luz vinha da casa vizinha do outro lado da
rua, que dava para uma plantação. Não havia nenhum ruído.
A luz começou a subir, e de repente, desapareceu.
As duas senhoras mantiveram em segredo aquele fato,
com medo de caírem no ridículo. Porém, duas semanas mais
tarde, o vizinho do outro lado da rua veio a casa delas e
perguntou por que elas estavam usando um telescópio para
olhar os céus. Isso levou a um debate sobre aparições de
UFOS noticiados naquela região e o vizinho perguntou se
ela
lass tinh
tinham
am visisto
to uma
uma luz
luz fort
forte
e dura
urante
nte a noit
noite,
e, duas
duas
semanas antes. Constatou-se então que ele tinha visto a
mesm
me smaa luz
luz bril
brilha
hant
nte,
e, e compa
ompara rand
ndo
o os fato
fatoss, as duas
duas
senhoras sentiram alívio ao verificar que não tinham sido as
únicas a ver a luz; a vizinha e o seu marido tinham ficado
tamb
ta mbémém indec
indecis
isos
os em debat
debater
er o assu
assunto
nto com
com elas
elas,, co
com
m
medo de serem ridicularizados.
Nestas circunstâncias, Shane ligou para a Base Aérea de
Griffis e também ao aeroporto do condado de Oneida, que
ficam a poucos quilômetros de distância de sua casa. Ela
ficou sabendo que nenhum balão meteorológico nem aviões
em testes se parecia com o que elas tinham visto no céu
naquela ocasião.
naquela ocasião. Nem tampouco
tampouco o aeroporto
aeroporto havia detetado
algo fora do comum em seu radar.
Duas noites depois, no dia 2 de maio de 1968, Shane teve
o que ela chama de uma "experiência muito misteriosa e
intrigante". Ela estivera do lado de fora da casa durante duas
horas olhando o céu, quando de repente o mesmo objeto em
forma de charuto apareceu de novo, seguindo uma trajetória
elíptica
elípt ica e em silêncio.
silêncio. Surgindo em um ponto oposto ao dela
no horizonte e se aproximando a grande velocidade, parou
depois completamente, e a seguir subiu depressa e ficou de
corr verme
co vermelha
lha,, ao desa
desapa
parec
recer
er a uma velo veloci
cida
dade
de incr
incrív
ível.
el.
Devid
evido o ao apar
aparececim
imen
ento
to inesp
nespererad
ado,
o, Shan
Shane e não
não pôde
pôde
chamar alguém em casa, para ver também. Ela foi se deitar
uma hora mais tarde e mergulhou em um sono profundo,
sem sonhos.
O que ela per percebe
ebeu a segui
eguirr foi
foi que estava sendo ndo
desp
de spererta
tada
da por
por sua
sua mãe,
mãe, que
que perg
pergun
unto
tou
u onde
onde ela
ela havi
haviaa
estado. Shane teve dificuldade para acordar, sentindo como
se estivesse drogada. Então, percebeu que estava deitada
em cima da coberta da cama, e vestida com o seu roupão e
chinelos; ambos estavam sujos de lama seca, bem como
suas pernas.
Sua mãe havia despertado cerca das 4 horas da
madrugada, e tinha notado que sua filha não se deitara.
Porém, ela pensou que Shane havia se levantado por algum
motivo normal, e assim voltou para o seu quarto. Porém,
algum tempo depois, ela tornou a acordar, encontrou a porta
da frfren
ente
te aber
aberta
ta,, e marc
marcasas de pés
pés enla
enlame
mead
ados
os indo
indo da
entrada
entrad a até o quarto de dormir
dormir,, que ambas usavam.
usavam. O único
local barrento nas proximidades era o campo e um riacho
que passava por trás da casa e o campo atrás da casa
vizinha do outro lado da rua, onde o UFO havia estado antes.
Sha
hane
ne e sua mãe mãe não
não enc
encontr
ontra
avam
vam uma
uma expl
explic
icaç
açãão
satisfatória para o aparecimento daquela lama, mas daquele
dia em diante Shane começou a mudar tanto física, como
mental
ment alme
ment
nte.
e. "Doi
"Doiss di
dias
as depo
depois
is el
ela
a no
noto
tou
u duas
duas marc
marcas
as
verm
ve rmel
elha
has,
s, ci
circ
rcul
ular
ares
es,, em ambo
amboss os lado
ladoss do abdô
abdôme
men n
inferior e uma linha que descia a partir do umbigo. Nos dois
dias
dias ante
anteri
rior
ores
es ao apar
aparec
ecim
imen
ento
to do disc
disco,
o, sent
sentii dore
dores,
s,
náuseas e forte dor de cabeça. Não fui à escola durante dois
dias
ias, tend
tendo o pesad
esadel eloos e deprdepresesssão,
ão, diz Shan
Shane.e. Bryc
ryce
DeLo
De Loac
ach,
h, edito
editorr da carta
carta cicirc
rcula
ular,
r, obse
observ
rvou
ou que
que Jacq
Jacques
ues
Vallee, pesquisador francês de UFOS, havia descrito um caso
muito parecido, no qual a testemunha tinha sido atingida por
um raio de luz de um UFO e ficou posteriormente com um
sinal vermelho triangular em tomo do umbigo.
Nos meses que se seguiram, Shane perdeu peso é sua
menstruação cessou. Ela consultou um médico, porém muito
a contragosto. Isto a deixou admirada pois nunca mostrara
nenhum receio de médicos anteriormente. Porém, quando foi
examinada, verificou-se que as marcas em seu abdômen
tinha
tinhamm desa
desapa
parec
recido
ido.. Entre
Entretatanto
nto,, por
por insi
insist
stênc
ência
ia de suasua
mãe, ela foi até o hospital local, para fazer outros exames,
que foram todos negativos, inclusive um
eletroencefalograma ou teste de ondas cerebrais. Na falta de
maio
ma iores
res dado
dados,
s, admit
admitiu iu-s
-se
e que elaela havi
havia
a sofri
sofrido
do algum
alguma a
expe
ex peri
riên
ênci
cia
a tr
trau
aumá
máti tica
ca,, que
que lhelhe caus
causar
araa tais
tais sint
sintom
omas
as
específicos.
Com o passar dos anos, aquilo foi sendo esquecido. Ela
não mostrava mais medo, porém suas faculdades psíquicas
se desenvolveram a partir do encontro. Além disso, a sua
visão parece ter se tornado pior sem motivo, e os relógios de
pulso por ela usados funcionavam de modo estranho, como
se houvesse alguma influência magnética em seu corpo.
Poré
Po rém,
m, o queque é mais
mais impo import
rtan
ante
te,, havi
havia
a um sent sentim
imen
ento
to
perturbador de que ela estava com falta de alguma coisa, e
que ela realmente precisava saber o que lhe tinha
acon
ac onte
teci
cido
do naqu
naquelela
a noit
noite e em maiomaio de 1968
1968,, quan
quandodo foi
foi
encontrada caída sobre sua cama, com as roupas sujas de
lama.
pareci
pareciam
am ser
ser pont
pontud
udas
as e fi
fina
nass em comp
compar
araç
ação
ão com
com as
nossas. Além disso, seus olhos eram cinzentos, e quando eu
o encarava parecia ver através deles. Eram muito
magnéticos. Parecia falar com um pouco de sotaque, porém
eu não conseguia saber de que. Parecia um pouco com a fala
dos orientais. Seus olhos eram ligeiramente inclinados, mas
não para cima. O seu cabelo era um pouco castanho e não
usava chapéu, o que é estranho, porque chovia e fazia frio,
naquele dia de março de 1967 estava também sem paletó."
"O que você fez quando ele se aproximou?"
"Perguntei: Como o sr. sabe o meu nome? porém ele
evitou responder e disse: "Posso ir com você até lá? Não
tenho guarda-chuva, nem nada". Eu consenti e ele parecia
estar tentando me apanhar, porém eu disse: "Vou para a
esco
escola
la".
". Enqu
Enquananto
to andá
andávavamo
mos,s, ele
ele me fez
fez todo
todo tipo
tipo de
perg
pe rgun
unta
tas.
s. "O que
que você
você faz
faz dura
durant
ntee a hora
hora do almo
almoçoço??
Respondi: "Bem, geralmente jogo vôlei ou basquete". Então,
ele me perguntou as coisas mais estranhas: "O que é vôlei e
basq
ba sque
uete
te?"
?" Eu fi fiqu
quei
ei quie
quieta
ta,, olhe
olheii para
para ele
ele e resp
respon
ondi
di::
"Tenho
enho cert erteza
eza que
que todo
todo mundoundo sabe o que é vôlei e
basq
ba squet
uete".
e". Porém
Porém el ele
e insis
insistiu
tiu que
que eu descr
descrev
eves
esse
se como
como
eram esses jogos, e ficamos parados, com os outros rapazes
olhando para nós, e reparando em nós. Ele me disse: "Na
hora
ho ra do alalmo
moço
ço,, gost
gostar
aria
ia de dar
dar um pass
passei
eio?
o?"" Olhe
Olheii em
volta, e disse: "Não vejo nenhum carro — ir em quê? "Ah,
disse ele, em meu veículo ulo, ali adiadiante". E contintinuo
nuou
apontando na direção da rua, de fato na direção de um
campo. Disse: "É um veículo branco". Achei muito estranho e
disse: "Não, obrigado". Resolvi terminar a conversa, dizendo:
"Prazer em conhecê-lo" e virei-me. Acho que dei três passos
— ele não me seguiu — e olhei para trás para ver só por
curiosidade onde ele ia, mas ele não estava mais lá. Não
haviam passado mais do que três segundos entre o
momento em que dei os passos e me voltei e não havia
possibilidade dele haver desaparecido tão depressa. Fiquei
Moore
Moore não
não cons
consegu
eguia
ia regula
regulariz
rizar
ar-l
-lhe
he a mens
menstr
trua
uaçã
ção,
o, ele
ele
sugeriu que ela consultasse um ginecologista, de modo que
em agosto de 1969, ela compareceu ao Hospital São Lucas,
em Nova York, para ser examinada pelo dr. Chantry. Shane
fez um exame completo e todos os tipos de testes.
O dr. Chantry chamou-me e disse: "Você parece estar
completamente boa atualmente. Não tenho explicações para
a parada de sua mens enstruação".
ão". Ness
essa époc
poca, o anel
vermelho havia desaparecido de meu abdômen e a única
coisa que eu sentia quando tocava naquela região, era que
estava sensível. Ele me disse: "Tudo que lhe posso dizer é
que
qu e acho
acho que
que a senho
senhorara passo
passou u por
por algum
alguma a exper
experiê
iênc
ncia
ia
traumática, que lhe provocou um grande choque. Algo lhe
aconteceu que fez com que cessasse a sua menstruação".
Ele deu-me algumas pílulas e disse que não me preocupasse
"dentro de algum tempo a senhora se lembrará e as regras
volt
vo ltar
arão
ão".
". Não
Não torne
torneii a vê-lo
vê-lo,, porqu
porquee elas
elas não
não volt
voltar
aram
am..
Fiquei com medo que aquilo afetasse a geração de outros
fi
filh
lhos
os.. Mas,
Mas, em feve
fevere
reir
iro
o de 1973
1973,, as regr
regras
as volt
voltar
aram
am,,
espontaneamente. Nos últimos dezoito meses eu fiquei mais
soci
so ciáv
ável
el e com
com mais
mais comp
compro romi
miss
ssos
os do que
que nos
nos úl
últi
timo
moss
quatro anos. Todos dizem que eu mudei, que estou mais
acessível agora, e tenho me sentido melhor."
“Após o incidente, quando você encontrou lama em seus
chinelos e roupão, continuou a observar os UFOS?"
perguntei.
“Sim, mas nunca mais os vi. Entre 1968 e 1975, não vi
nenhum UFO."
Entre 1968 e agora, tem tido sonhos ou sensações físicas
fora do comum?"
“Um mês após o incidente de 1968, comecei a ter um
sonho: eu estou em um campo do outro lado da rua, vestida
com meu roupão. Eu estou parada lá e sempre me
observando em meu sonho. Estou correndo para me abrigar
embaixo de um arbusto, tentando me esconder, e ao mesmo
noite agora.
agora. Descreva o que está vendo". Com uma voz, que
mall pas
ma passava
ava de um sussussurro
urro,, Shan
Shane
e começ
omeçou
ou a fala
falar,
r,
espaçadamente, como se estivesse tentando coordenar as
palavras.
"Ouço algo. . . Estou sentindo que existe alguma coisa lá,
há uma
uma luz,
luz, exis
existe
te algu
alguémém,, cham
chaman
ando
do pelo
pelo meu
meu nome
nome..
Shane! Vejo esta luz e quero me levantar."
"Está se levantando, agora?"
"Tenho que pegar meu roupão. Estou pegando-o. Ouço
uma voz. É como um zumbido."
"Siga a voz. O que ela lhe diz?"
"Ape
"A pena
nass Shan
Shane.e. Esto
Estou u pega
pegandndoo o meu
meu roup
roupão
ão,, esto
estouu
vestindo-o, depressa. Fecho todos os botões. Apanho meus
chinelos. Coloco-os no pé, de modo errado. Tenho que trocá-
los. Sinto-me cansada. Não quero ir."
"Mas, está indo."
"Sim
"S im.. Atra
Atrave
vess
ssan
ando
do o hallhall.. Não
Não há luz
luz e não
não cons
consigigo
o
enxe
en xerg
rgar
ar.. Não
Não quer
quero o ir
ir.. Esto
Estou u desc
descen
endo
do a esesca
cada
da.. Não
Não
acendo a luz. Entro na cozinha. Puxo o fecho e não consigo
abrir a porta. Está emperrado. Agora, consegui abrir."
"Está fora da casa, agora?"
"Sim. Está frio. Estou parada lá, olhando apenas. Vejo
este... é um disco. A luz está diminuindo. Parece perder o
seu brilho. Tenho que descer e chegar mais perto. Estou na
entrada para carros. Atravesso a rua. Agora vejo essa luz.
Ela está descendo atrás da casa. casa. Não posso ver muita coisa.
Estou à direita de um caminhão, em frente à casa de Green.
Eles estão dando voltas. Estou ficando com os pés
enlameados e presos na lama."
"Existe alguém lá?"
"Exi
"E xist
stem
em jane
janela
lass e parec
parece e haver
haver uma borda
borda gira
girató
tóri
ria,
a,
bem brilhante. Estou correndo e sinto que tenho de chegar
mais perto. Posso ver que é como uma luz saindo,de uma
janela. Ele não está no solo, apenas parado no ar, sendo
muito grande. Está parado em um canto do campo. Quero
voltar. Ele vem vindo. Quero voltar. Ele vem vindo. Quero
'me
'me esc
esconde
onder.
r. Esto
Estou
u aj
ajoe
oelh
lhad
ada
a no chão,
hão, tent
tenta
ando
ndo me
esconder. Posso ver, parecem janelas, bem de perto... Estou
tentando tapar os olhos, pois não quero olhar. Sou forçada...
tenho de olhar. Estou de pé. "Tenho receio que isso vá
queimar-me. Não posso ver aquela gente, e estão quase
sobre mim. Sinto frio. Posso vê-los a cerca de cinco metros
de mim e estão olhando. As luzes piscam. Alguma coisa se
abre, quase em cima de mim. Eles estão sobre mim e esse
som está me magoando os ouvidos. Não posso suportá-lo.
Ele é penetrante. Vou sair daqui... mas não posso. Essa luz...
ela está ofendendo meus olhos, pois é muito forte."
"Está agora sob o feixe?"
"Sim. Ele é quente. Estou subindo
subindo,, sinto alguma cois
coisa
a me
puxando. Vem junto com a luz, não sei como. De repente, eu
estou no quarto. Parece como um quarto de hospital, sem
móveis. O que estou fazendo aqui?"
"Existe alguém no mesmo?"
"Há uma mesa. Tudo é tão branco. Ele vem vindo. Tem
uma camisa tipo esporte. É tão magro. Os seus olhos... Estou
olhando para ele, e não posso desviar o olhar. Oh, meu
Deus, os seus olhos. Ele me conhece. Como pode ele me
conhecer?"
"Ele falou consigo?"
"Sim, ouço o seu nome. Posso entendê-lo, igual ao que
ouvi em meu quarto. Ele me pede que vá para a mesa. Eu
não quero. Não, deixe-me voltar! Ele está chegando mais
perto agora. Não posso deixar de vê-lo. Ele diz: "Você é
dife
difere
rent
nte"
e".. Eu não
não quer
quero
o deit
deitar
ar na mesa
mesa.. "O que
que você
vocêss
querem?" Ele segura o meu braço, é mais baixo do que eu
mas é mais forte. Não tem nariz. Ele diz para eu tirar a blusa.
Eu não quero tirá-la. Ele diz que quer apenas olhar. Há
alguém atrás de mim. É igual aos outros, tem um capote
comprido, mas tem a mesma aparência, uns olhos que me
pede
pe dem
m para
para deit
deitar
ar-m
-me.
e. Estã
Estãoo segu
segura
rand
ndoo o meu
meu braç
braçoo e
nave e a temp
nave temper
erat
atur
ura
a dent
dentroro dela
dela,, tudo
tudo isso
isso era
era muit
muito
o
parecido. Perguntei a Shane quando ela ouvira falar pela
primeira
primeira vez em Betty Hill. "Há dois anos" respondeu
respondeu Shane,
"após o incidente". Antes daquela época, ela nunca ouvira
falar do livro, mas há dois anos atrás uma sua amiga falou-
lhe sobre o mesmo, e sugeriusugeriu que ela o lesse, devido ao que
se passara com ela. Não tenho dúvidas de que Shane está
falando a verdade — fiz uma .investigação, e estou satisfeito
em saber que ela não tivera conhecimento do caso de Betty
Hill antes do que lhe sucedeu.
Após conversar mais com a moça, e quando me convenci
de queque Shan
Shane e não
não prec
precis
isav
avaa mais
mais de minh minhasas suge
sugest
stõe
õess
calmantes, despedi-me dela, e saí. Shane voltou para o seu
la
larr naqu
naquelela
a mesm
mesma a noit
noite.
e. ElEla
a esta
estava
va inst
instru
ruíd
ída
a para
para não
não
deba
de bater
ter os resul
resulta
tado
doss da sess
sessãoão hipnó
hipnótic
tica
a com
com ningu
ninguém,
ém,
nem mesmmesmo o com seus eus pare
parent
ntes
es íntim
ntimosos,, mas
mas para
para me
comu
co muninica
carr quai
quaisq
sque
uerr sonh
sonhosos fora
fora do comucomum m ou outr
outros
os
incidentes que pudessem ter relação com o seu caso.
No dia
dia 2 de março, Sh Shaane escreveu eveu--me pediedindo
ndo o
endereço de, Betty Hill, porque "algo continua a dizer-me
para
pa ra lhe
lhe esc
escreve
reverr e para
para conheonheccê-la
ê-la".
". Ela
Ela menc
mencioiono
nou
u
também um forte sentimento de ter vivido antes, na época
de Cristo, tendo partilhado da paixão de Cristo. Acho que a
sua educação na seita batista tenha algo a ver com isso,
mas ofereci-me para regredi-la em outra ocasião para sondar
aquel
quele e perí
períod
odo
o de seuseu pas
passado,
ado, para
para verver se há algalgum
fundamento em suas pretensões. Ela pensa que talvez tenha
vivido na época da Bíblia, e tenha sido "apanhada" por um
UFO como os profetas antigos, Elias, Enoque ou Ezequiel.
Talvez, segundo Shane, ela tenha voltado, e estava agora
tentando solucionar esse quebra-cabeças. Mas ela
reconhec
nhece eu que
que a regr regreessão hip hipnót
nótica ainda a torna
apreensiva.
Pedi-lhe para anotar qualquer detalhe novo relativo aos
alienígenas que pudesse aflorar agora em sua consciência. Já
ci
cita
tada
dass onde
onde pess
pessoa
oass têm
têm desa
desapa
pare
reci
cido
do de repe
repent
nte.
e. Na
realidade, essas nuvens podem ser agentes de
desmaterialização capazes de apanhar qualquer coisa que
entre em seu campo de ação, e removê-las
in
inst
stan
anta
tanea
neame mente
nte do luga
lugar.r. Quan
Quantoto ao senho
senhorr hindu,
hindu, ele
ele
pode ser um dos híbridos mencionados em um número de
notícias, ou talvez um alienígena de um dos outros mundos
em contato conosco.
conosco. Como estamos
estamos tratando com um sonho
ness
ne ssee caso
caso,, é impo
impossssív
ível
el natur
natural
almen
mentete afir
afirma
marr algo
algo com
com
certeza.
Suge
Su geri
ri que
que Shan
Shanee Inte
Interr
rrom
ompepess
sse
e os seus
seus esfo
esforç
rços
os de
organização da pesquisa dos UFOS, principalmente porque
isso lhe causava ansiedade. Mas, no dia 18 de abril de 1975,
Shane comunicou que ela havia começado a escrever para
dois
do is jorn
jornai
aiss sobr
sobree o avis
avista
tame
mentnto
o de UFOSUFOS e fenô
fenôme
menonoss
psíquicos, exprimindo os seus próprios pontos de vista sobre
esses assuntos. É evidente que Shane Kurz gostava de estar
no campo dos fenômenos misteriosos, de uma forma ou de
outr
ou tra.
a. Quan
Quanto to a esse
essess escr
escrit
itos
os rela
relati
tivo
voss a fato
fatoss fora
fora do
comum em sua vida, não recebi outras notícias.
A mãe de Shane, a sra. Doris Bailey, enviou-me uma
declaração relativa à sua própria participação nas
experiências fora do comum, sofridas por sua filha.
"Em meu sono eu percebia luzes vermelhas, amarelas e
brancas, e pens ensei que a família do outro lado da rua
esti
es tive
vess
sse
e tendo
tendo algum
algum prob
problem
lemaa e que carr carros
os da polí
políci
cia
a
deviam estar lá fora. Isso continuou, a ponto de eu me tornar
totalmente consciente e ao sair da cama, a luz cessou de
repente e tornou-se uma luz amarela fixa. Olhei pela janela e
fiquei admirada em ver que não havia carros de polícia, nem
gent
ge nte,
e, e nem
nem luzluz nas
nas casa
casass vivizi
zinh
nhas
as,, e enqu
enquananto
to aind
aindaa
estava intrigada com isso, a luz amarela que parecia vir por
detrás da casa, desapareceu. Pensei como poderia haver
algo lá atrás, que é tão pantanoso e alagado? Espiei minha
filha Shane que estava dormindo profundamente em sua
"Não acre
"Não acredi
dito
to que
que aqui
aquilolo esti
estive
vess
sse
e ali
ali apen
apenas
as como
como
enfeite; devia servir para sustentar o peso do teto". Talvez
seja assim: porém, o dr. Daniel Fry, ao falar sobre o que se
passsou com ele no int
pa interio
eriorr de um UFO,
UFO, refe
refere
re-s
-se
e a uma
uma
coluna
colu na idên
idênti
tica
ca,, que,
que, entr
entret
etan
antoto,, fazi
fazia
a part
parte e do eieixo
xo do
próprio motor. Naturalmente, não existe a possibilidade do
jovem Antônio ter ouvido falar do dr. Fry ou ter lido o livro
dele. Antônio reparou em uma mesa com várias poltronas
sem espaldar, todas feitas de metal branco. A mesa e os
assen
ssentotoss se junt
juntav
avam
am em umauma só peç peça ligad
igadaa ao solo,
olo,
articuladas com um anel móvel mantido por três suportes
que se firmavam em cada um dos lados e no assoalho.
Os dois homens que o haviam forçado a entrar na sala
aind
aindaa o segusegurarava
vam
m pelo
peloss braç
braçosos,, enqu
enquanantoto os outr
outros
os o
encaravam e pareciam falar sobre ele.
"O que eu ouvia não tinha nenhuma semelhança com a
fala humana. Era uma série de latidos, um pouco parecidos
com os de um cão... eram latidos baixos e gritos, de uma
tona
to nali
lida
dadede média
média,, alalgu
guns
ns prolo
prolonga
ngado
doss e outr
outrosos curt
curtos
os às
vezes contendo vários sons ao mesmo tempo, e em outras
terminando em um trêmulo. Mas eram apenas sons, latidos
de animal, e nada podia ser distinguido que pudesse ser
considerado o som de uma sílaba ou de uma palavra em
idioma estrangeiro."
Natur
atural alme
mentnte,
e, se os ouvid
uvidosos dos
dos alien
lieníg
ígen
enas
as eram
eram
diferentes dos nossos, por exemplo, capazes de registrar
uma faixa mais ampla de impulsos auditivos do que nós,
entã
en tão
o o que que pare
pareci
ciam
am ser
ser lati
latido
doss e grit
gritos
os para
para Antô
Antôni
nio
o
poderiam ser traduzidos de um modo muito diferente por
ouvidos apropriados. Isso se parece um pouco com o sinal de
rádio truncado, que tem de ser filtrado por um adaptador
antes
ntes que
que pospossa ser entenntendidido
do,, em term
termo os de noss
nossos
os
próprios limites. Se fizermos um gravador de fita andar a
uma
um a veleloocida
idade maio
maiorr do que
que a que que foi
foi grgrav
avad
ada
a a voz
voz
humana, o som resultante será ininteligível, e até um tanto
de Loss
Lossie
iemo
mout
uth,
h, na Escó
Escóci
cia,
a, onde
onde o astr
astrôn
ônom
omoo amad
amador
or
Cedric Allingham conta que um ufonauta com um metro e
oitenta de altura saiu de um aparelho aterrissado, parecendo
um ser humano em todos os pontos. Ele usava um traje de
uma só peça com botas incorporadas, sem capacete, e a
única diferença era a sua testa maior. Ele tinha também
tubos finos saindo de suas narinas, e a testemunha achou
que isso era parte de um aparelho para respirar." Não seriam
esses aparelhos como máscaras de oxigênio usadas pelos
noss
no ssos
os pipilo
loto
toss em al alti
titud
tudes
es muit
muitoo elev
elevad
adas
as,, se
serv
rvin
indo
do de
suprimento extra de ar?
Antônio pensava nisso enquanto esperava o desenrolar
do próximo ato de seu drama. Ele tinha observado que os
alien
alieníg
ígena
enass não
não podi
podiam
am curv
curvar
ar os dedos
dedos compl
completetam
ament
entee
para tocar nas palmas das mãos com a ponta dos mesmos.
Apesar disso, eles o haviam segurado com firmeza. Ele tinha
certeza de que o traje usado pela tripulação era.uma espécie
de uniforme, pois ele notara que todos tinham, na altura do
peit
eito, "u"um
ma esp espéci
écie de esc escudo redo
edondo
ndo verm
ermelho do
tamanho de uma rodela de abacaxi, que de vez em quando
emitia reflexos luminosos... desse escudo no centro do peito
saía uma tira de roupa ou metal laminado que se ligava a um
cinto justo sem fecho."
Ele reparou também que as calças eram justas e
penetravam nos sapatos, mas que as solas dos pés diferiam
dass dos
da dos huma
humano nos,
s, vi
vira
rand
ndo
o para
para cima
cima na pont
ponta.
a. "Ape
"Apesa
sarr
disso, o andar dos homens era bem desembaraçado e seus
movimentos eram ágeis." É evidente que a gravidade da
Terra em nada interferia na realização de suas tarefas, a
menos,
men os, natural
naturalmen
mente,
te, que tivess
tivessem
em algum
algum aparelh
aparelho o para
para
ajustá-la.
Antônio pensou que todos esses estranhos tivessem a
mesma altura dele, com exceção de um deles, o que o havia
agarrado lá fora. Esse não chegava à altura de seu queixo.
Ele imaginava por que um deles seria menor do que os
insta
nstant
nte,
e, o som
som aumen
umento
tou,
u, mos
mostr
tra
ando
ndo que
que exist
xiste
e uma
uma
relação entre a velocidade de rotação do disco que gira no
alto do aparelho, e tornou-se um verdadeiro zumbido alto.
Antônio teve permissão para inspecionar, na descrição feita
por Gordon Creighton no livro The Humanoids. Existe até
mesmo um desenho, feito pelo próprio Villas Boas, quando
trabalhava com o dr. Olavo Fontes.
Apesar da aceitação inicial dessa estória, ela depois foi
rejeitada tanto no Brasil como no exterior, não porque os
pesquisadores competentes duvidassem da honestidade do
observador, mas por causa de atitudes oficiais contrárias.
Gordon Creighton sugere que o Serviço Secreto Brasileiro,
após consultar a CIA, resolveu encerrar o caso a fim de não
alarmar o povo. Embor bora eu nãonão ache que exi exista uma
uma
conspiração oficial para suprimir os casos de UFOS em si
mesmos, acho que deve haver uma política geral no sentido
do controle das massas, por acharem erradamente que o
povo desse país e do mundo em geral seria incapaz de
suportar uma descoberta tão excitante como a da vida em
outros mundos.
Talvez essa ati tittude seja ainda bas baseada no infe nfeliz
in
inci
ciden
dente
te rela
relati
tivo
vo a umumaa irr
irrad
adia
iaçã
ção
o feita
feita pelo
pelo ator
ator Orso
Orsonn
Welles em 1938, na qual uma aterrissagem de marcianos foi
simulada com tal impacto dramático que o povo corria pelas
ruas
ru as,, acre
acredi
dita
tand
ndo
o inte
inteir
iram
amen
ente
te naqu
naquil
ilo,
o, e entr
entran
ando
do em
pânico. Porém, progredimos muito desde 1938, a Lua foi
atingida pelo homem que nela caminhou, inúmeras outras
descobertas no espaço foram feitas, e acho que estamos
bem preparados para tratar com qualquer coisa que venha a
ser descoberta em relação aos nossos "irmãos do espaço".
Menci
ncionei que Shane Kurz não não é um caso únic nico, e
apres
ap resent
entei
ei mais
mais dois
dois caso
casoss do mesmo
mesmo tipo.
tipo. Ex
Exis
iste
te ainda
ainda
outro, contado por John Keel em Our Haunted Planet. Esse
caso é o de uma professora de Califórnia, chamada Cordélia
Donovan, que alega ter em 1966 encontrado um homem que
No pró
próximo capítulo
ulo verific
ficaremos
mos as origens
gens dos
dos
visitantes do espaço, e os motivos de sua vinda. A questão
de saber se alguns deles já se misturaram com os humanos
e vive
vivem
m em noss
nosso
o meio
meio,, mais
mais ou meno
menoss disf
disfar
arça
çado
dos,
s, é
crucial. Se forem um pouco diferentes de nós, ou se apenas
alguns deles o forem, isso não será um grande problema
para
pa ra eles
eles.. Talv
Talvez
ez os enco
encont
ntro
ross sexu
sexuai
aiss deba
debati
tido
doss nest
neste
e
capítulo mostrem que os alienígenas preferiram se misturar
conos
co nosco
co bi
biol
olog
ogic
icam
ament
ente,
e, a fim de ter "agent
"agentes
es inter
interno
nos"
s"
entre nós, como preparação para uma descida maciça. Pode-
se argumentar que os alienígenas nos têm observado, e
entrado em contato conosco desde há milhares de anos de
noss
no ssa
a hi
hist
stór
ória
ia,, e imag
imagin
inar
ar por
por quê nãonão se manif
manifes
esta
tara
ram
m
antes. Nesse particular, devemos lembrar novamente que o
nosso ciclo de vida na Terra não é obrigatoriamente igual ao
ciclo de vida dos alienígenas, e o que nos parece ser um
longo tempo, pode ser apenas um momento para eles; mas,
acho esses casos provados de rel ela
ações sexua uaiis com
alienígenas muito encorajadores, pois, põem fim, para mim
pelo menos, a certas hipóteses "monstruosas" que às vezes,
são
sã o ouvi
ouvida
das.s. Não
Não crei
creio
o em sere
seress mons
monstrtruo
uoso
soss ou quas
quasee
monstros vindos das profundezas do espaço querendo nos
destruir, e nem em seres gigantescos de um só olho, mas
penso que são quase iguais a nós, diferindo no mesmo grau
das nossas diferentes raças.
CAPÍTULO 10
DE ONDE VÊM OS UFONAUTAS, E POR QUÊ?
"O Univ
Univer
erso
so não
não é só noss
nosso"
o" afir
afirma
ma Walt
Walter
er Sull
Sulliv
ivan
an,,
redator científico do New York Times, em um artigo recente,
naqu
na quelele
e jo jorn
rnal
al.. Ele
Ele pros
prosssegue
egue comcom uma uma perg
pergun unta
ta bembem
formulada "Estará alguém tentando nos comunicar algo?" ao
repr
re prod
oduz
uzir
ir um padr padrãoão cara
caractcter
erís
ísti
tico
co de sinasinais
is de rádi rádioo
rece
re cebi
bido
doss dosdos pulspulsar
ares
es,, essa
essass enti
entidadades
des mist
mister erio
iosa
sass do
espaço exterior, das quais pouco conhecemos. Esse artigo
trata principalmente
principalmente da possibilida
possibilidadede da existência de sinais
vindos de mundos inteligentes, a nós dirigidos, e Sullivan,
que não é um adepto de UFOS, diz que talvez "nós
finalmente começamos a interceptar os circuitos de rádio
que
ue,, segun
egundo do crêem rêem algun lgunss astr
astrô ônomo
nomoss, pode
podem m liga igar
supercivili
superc ivilizaçõe
zaçõess dentro da galáxia
galáxia da Via Láctea — sistema sistema
de nuvens estelares em espiral, à qual pertencemos".
É difícil saber por que os sinais deveriam ficar restritos à
"nossa" galáxia e não se originar além dela no espaço, a
menos que Sullivan ainda pense em termos de conceitos de
dist
distân
ânci
ciaa já supe
supera rado
dos.
s. Até
Até 1968
1968 esse
essess sinai
inaiss de rádirádio,
o,
estranhos e ao que parece "com algum significado", foram
desc
de scob
obert
ertos
os pelo
peloss astr
astrôno
ônomos
mos britbritâni
ânico
cos.
s. Desd
Desde e entã
então,o,
outr
ou tros
os obse
observrvat
atóri
órios
os têm inst instal
alad
ado o apar
aparelh
elham
amententoo para
para
interceptar sinais do espaço, tais como o observatório da
Corne
Co rnellll Univ
Univers
ersit ity.
y. Na
Natur
tural
almen
mente,
te, é em Corn Cornelell,
l, qu
quee Carl
Carl
Sagan, eminente astrônomo, desenvolve as suas atividades. atividades.
"A descoberta trouxe de novo à baila a suspeita dissimulada dissimulada
de que civilizações tecnicamente muito mais adiantadas que
a nos
nossa po posssam
sam exis existi
tir,
r, e que
que porpor últim
ltimoo, pode
podereremo
moss
conseg
nsegui uirr nos comuni unicar com as mesmas". Sullivan
descreve, então, as primeiras tentativas do homem para se
comunicar com outros mundos por meio de sinais visíveis na
superfície da Terra. Entretanto, essas tentativas do século
dezenove e começo do vinte para comunicação interestelar
espaççonav
espa onavee robo
robott vinda
inda de uma uma civil
iviliz
izaç
ação
ão altam
ltamen
ente
te
adia
ad iant
ntad
ada,
a, al
além
ém de noss
nossoo si
sist
stema
ema.. Segun
Segundo do Luna
Lunan,
n, este
este
veículo automatizado pode ter ficado girando em torno da
Lua
Lua dura
durante
nte milh
milhar
ares
es de anos,
anos, esper
esperan
ando
do paci
pacient
entem
ement
ente
e
que os terráqueos adquirissem o conhecimento necessário
para saber como entrar em contato com a mesma.
Segundo o dr. Ronald N. Bracewell da Universidade de
Stanford, uma civilização muito mais adiantada do que a
nossa pode "construir um grande número de mensageiros
automatizados para pesquisar outros sistemas planetários.
Tais veículos levariam computadores comparáveis em sua
capac
pacidad
idade,
e, ao céreb
érebro
ro huma
humano no.. Cada
Cada um deles
eles seria
eria
destinado
desti nado a girar em torno da estrela a que fosse destinado,
até que ouvisse fracos sinais de rádio, iguais aos gerados por
uma civilização entrando em sua etapa tecnológica". O dr.
Bracewell, de acordo com o New York Times, conclui então
que deveevemos ficar à esprespre
eit
ita
a de sina
inais vindo
ndos de um
mensageiro desse tipo, em nosso próprio sistema solar".
Lunan, que escreveu sobre a sua notável descoberta em
Interstellar Contact, contou como ele se havia deparado com
uma espécie de mensagem de SOS enviada de um certo
pont
po ntoo da cons
conste
tela
laçã
çãoo Böot
Böotis
is há cerc
cerca
a de tr
trez
eze
e mil
mil anos
anos
atrá
trás, vinda de um pla planeta
neta de há muito conside derrado
inabitável. Ele imagina que esse é um sinal vindo de uma
civilização em busca de outro local para viver antes que o
seu próprio planeta seja queimado no calor de um sol em
expansão. Lunan decifrou a mensagem, como segue:
"Nossa terra é Epsilon Böotis, que é uma estrela dupla.
Vivemos no sexto planeta, dos sete existentes a partir do
sol, que é a maior das duas estrelas. Nosso sexto planeta
tem uma lua. Nosso quarto planeta tem três. Nosso primeiro
e terceiro planetas têm uma lua cada. Nosso aparelho está
em órbita ao redor de sua lua." A descoberta de Duncan
Lunan provocou um grande debate, devido à posição de
destaque de Lunan como cientista. As suas teorias têm sido
artigo
artigoss da revi
revist
sta
a Look
Look,, rela
relati
tivo
voss a Barn
Barney
ey e Bett
Betty
y Hill
Hill..
"Realmente, não acreditei em nada quando li pela primeira
vez" disse Marjorie, mas, li também Anatomy of a
Phenomenon de Jacques Vallee, e alterei a minha opinião
sobre o tema dos ufonautas.
Ela se recordou a seguir do mapa que apareceu primeiro
no artigo da revista Look e achou que era algo que podia ser
verificado. Resolveu fazer disso o maior objetivo de sua vida,
e come
começo çouu a estu
estudadarr todo
todo ti tipo
po de livr
livros
os técn
técnic
icos
os sobr
sobree
astro
strononomi
mia.
a. 'Mas
'Mas por por mora
morarr em uma uma cida idade pequ
pequen
ena,a,
Marjorie não tinha fácil acesso às fontes adequadas. Os seus
inte
in tere
ress
sses
es prof
profisissi
sion
onaiaiss incl
inclin
inav
avam
am-s
-see para
para a biolbiolog
ogia
ia,,
antro
ntropopolo
logi
gia
a e psicpsicololog
ogiaia,, mas
mas logo
ogo a pes pesquis
quisa
a para
para a
identificação do mapa celeste ocupava quase todo o seu
tempo livre.
Marj
Ma rjor
orie
ie FiFish
sh perc
perceb ebeueu queque o prob
problelema
ma da paraparala
laxe
xe
estava relacionado com a afirmação inicial de Betty Hill de
que seu mapa representava a constelação de Pegasus. "A
medida que nos deslocamos no espaço, temos uma
muda
mu danç
nçaa do fund fundoo e as cons constetela
laçõ
ções
es nãonão pare
parece
cerã
rãoo as
mesmas vistas de outro ângulo, como são vistas da Terra",
expl
ex plic
icoou a srt rta.
a. Fi
Fissh, "e ol olha
hand
ndoo para
para o mapa mapa,, pare
parecce
evidente que as estrelas básicas, os dois círculos grandes
dos quais tudo irradia, foram o ponto de onde o mapa foi
traçado. Como existem tão poucas estrelas naquele mapa e
muitas outras naquela área pareciam também adequadas
para conter vida, senti que o padrão tinha que ser muito
próx
pr óximimoo do nos nosso — por por que eles eles viri
viriam
am para
para o noss
nossoo
sistema solar, quando poderiam ir para estrelas iguais ao
nosso Sol, por quê eles rejeitariam outras estrelas
igualmente boas? A única coisa que eu sabia era que eles
tinham vindo aqui".
Deixando de lado as estrelas que os astrônomos
profis
pro fissio
sionai
naiss consid
consideraeramm improv
improváveáveis
is de conter
conter planeta
planetass
com vida, Marjorie Fish chegou a reduzir as possibilidades a
nosso
noss o si
sist
stema
ema sola
solarr com
com esse
essess elem
element
entos
os mais
mais pesad
pesados
os,,
como o ouro, urânio, e assim por diante. Isso poderia ser
interessante para eles porque nós seríamos uma fonte de
metais como o tungstênio, ouro, prata, mercúrio, etc. Até
mesmo outros elementos como o zinco e o cobre são mais
pesados do que o ferro."
"Qual é o meta etal que a sra. acha que é usado par para
construir as naves?"
"De acordo com o que foi achado em uma explosão na
América do Sul noticiada pela APRO, o metal é o magnésio. É
muito mais puro do que o nosso, mas é magnésio."
Perguntei a Marjorie Fish se ela tivera alguma experiência
que incluísse UFOS.
"Vi certas coisas quando morava em Lakeside, Ohio. Tive
também um encontro muito próximo em fevereiro de 1969.
Uma luz vinha vindo baixa e Vênus estava do lado oposto do
céu, a Lua não era visível, e era uma noite muito clara e
calma. Esta luz esbranquiçada passou sobre a colina onde eu
estava, e' calculei que estaria a uns seis quilômetros de
distância. Quando cheguei ao sopé da colina, havia uma
esp
espécie
écie de faró
faróis
is sond
sondan
ando
do os arre
arredo
dore
ress, e uma
uma outr
outraa
pequena luz que se deslocava numa região arborizada. Saí
correndo para chamar meus cunhados para que vissem, mas
eles só conseguiram ver por um instante. Quando cheguei ao
local, não havia mais nada lá."
Marjorie
Marjo rie Fish gostaria de continuar
continuar o seu trabalho fora do
comum, mapeando mais outros setores do céu, a fim de
encontrar possíveis fontes de vida. Ela não conseguiu obter
nenhum apoio oficial de qualquer espécie, mas arranjou um
empr
em preg
egoo como
omo téc técnic
nica fi
fisi
sio
otera
terape
peut
uta
a no Labo
Labora
rató
tóri
rio
o
Nacional de Oak Ridge, no Tennessee, onde está
atualmente.
Existe
Exis te ainda um outro elemento interessante
interessante no mapa de
Betty Hill que parece mostrar a sua autenticidade. Betty Hill
viu o mapa em 1961, e traçou-o de cor, após hipnose, na
o mapa
mapa de Betty etty Hill
Hill,, nova
novass pro
provas
vas astro
stronô
nômi
miccas — o
catá
catálo
logo
go Brig
Bright
ht Star
Star — colocoloco
cou
u essa
essass três
três estr
estrela
elass como
como
"variáveis", quer ere
endo
ndo diz dizer que elas são tota totallme
ment
nte
e
impr
im pró
ópria
priass para
para conte
onterr vida.
ida. A estr
estrel
ela
a chama
hamadada Zeta
eta
T
Tuc
ucan
anaeae tamb
também
ém cons
considider
erad
adaa uma
uma daqu
daquelelas
as vari
variáv
ávei
eiss
próprias para conter vida, não estava no mapa original de
Bett
Be tty
y Hill
Hill — entr
entret
etan
anto
to,, está
está no mapa
mapa comp
complelexo
xo,, como
como
aparece na revista Saga —. O motivo para isso é que ela é
bloqueada pelas estrelas base: quando Marjorie Fish cobriu
Zeta Tucanae com as duas estrelas base, o mapa coincidiu.
Isso foi mais um tçste para comprovar o seu achado.
"I
"Ima
magin
ginei
ei que el
eles
es ti
tive
vess
ssem
em real
realmen
mente
te parti
partido
do dessa
dessass
duas estrelas,
estrelas, mas quando eles chegaram além de um certo
ponto, puderam ver que essas estrelas estavam incluídas na
série principal e assim não possuíam ainda planetas, ou do
contrário seriam variáveis. Isso deve ter sido uma expedição,
e por isso eu suspeito que o motivo deles não colocarem
linhas pontilhadas foi por que elas não serviam e assim eles
seguiram para outra estrela. Mas novamente não
encontraram o que desejavam, porque não colocaram uma
linha cheia e todavia colocaram
colocaram uma linha cheia até a Terra,
querendo dizer que ela é adequada."
"Está dizendo que o encontro com Betty Hill teve lugar
quando iam a caminho dessas duas estrelas, antes de terem
certeza das mesmas conterem vida?"
"Sim, o que provavelmente mostra que eles não podem
dizer que os planetas ao redor de um sol são próprios para a
vida, enquanto não cheguem aos mesmos, ou estejam muito
próximos. Nesse caso, estavam a cerca de dois anos-luz.
"Isso não indicaria que a astronomia deles não está muito
mais adiantada do que a nossa?"
"Bem, isso mostra que talvez não haja possibilidade de
sabe
sa berm rmos
os.. É prec
precis
iso
o sabe
saberr se o plan
planet
eta
a tem
tem o tama
tamanhnho
o
adeq
ad equa uado
do,, mas
mas tamb
tambémém se tem tem atmo
atmosf
sfer
era
a e assi
assimm por
por
diante, sendo preciso saber há quanto tempo ele está na
série principal
principal e quanto tempo ele terá para se desenvolver.
desenvolver.
Eles devem enviar naves isoladas para verificar."
A srta
srta.. Fi
Fish
sh most
mostro
rou-m
u-mee entã
então
o grand
grandes
es mapa
mapas,s, muito
muito
além dos meus conhecimentos de leigo. Embora eu tenha
tido grande interesse pela astronomia desde meu tempo de
estudant
dante,
e, os aspec pectos matemá emáticos da astr tro
onom
nomia
dificultam a minha compreensão dos mapas e gráficos, se
não houver explicações adequadas. A srta. Fish explicou que
as estrelas menores duram mais do que as grandes, porque
elas não se queimam tão depressa e portanto, dão tempo
para que surja a vida. Além disso, é aceito em geral pelos
astr
as trôn
ônom
omos
os que
que as estr
estrel
elas
as de rota
rotaçã
ção
o lent
lenta
a têm
têm maio
maiorr
probabilidade de conter planetas do que as rápidas. O tipo
de estrela mencionado no mapa de Betty Hill pertence a
uma categoria conhecida
conhecida como Spectra
Spectra tipo G. Por exemplo,
o nosso Sol é uma Spectra tipo G, número 2. A formação da
vida está na dependência de um calor uniforme, e deve se
prolongar por largos períodos. Somente as estrelas da série
principal
princ ipal não variáveis
variáveis produzem calor uniforme,
uniforme, e portanto,
portanto,
a maioria das categorias entre as estrelas conhecidas por
nós, devem ser excluídas da possibilidade de terem vida.
Mesmo assim, o número de mundos, capazes de manterem
vida é muito grande
Como resultado do enorme interesse pelo artigo que trata
do mapa
mapa este
estela
larr de Marj
Marjor
orie
ie Fish
Fish,, a revi
revist
sta
a Astr
Astron
onom
omyy
publicou um outro artigo em sua edição de maio de 1975, "A
Busca da Inteligência" de autoria de Ben Bova, no qual são
novamente debatidos os mundos que podem conter vida. Em
especial, o sr. Bova menciona o que os astrônomos chamam
de companheiros escuros, planetas em torno de algumas das
estrelas mais próximas que são invisíveis, porém têm sido
observados indiretamente pelas influências que os planetas
exercem sobre seus sóis, devido à gravidade, fazendo com
que os sóis se desviem ligeiramente de suas órbitas, em
grandes intervalos de tempo. "Das cinqüenta e nove estrelas
que fi
que fica
cam
m num
num raio
raio de deze
dezess
sset
etee anos
anos-l
-luz
uz do sol,
sol, pelo
pelo
meno
me noss quatr
quatro
o são
são conhe
conheci
cida
dass como
como tendo
tendo compa
companhe
nheir
iros
os
esccuros
es uros e exis
existe
tem
m muit
muita
as outra
utrass, em que se suspeuspeit
ita
a
existirem."
É evid
eviden
ente
te que
que Bett
Bettyy Hill
Hill e Marj
Marjororie
ie Fish
Fish fize
fizera
ramm um
gran
gr ande
de tr
trab
abal
alho
ho:: agor
agoraa os astr
astrôn
ônomo
omoss nãonão poderã
poderão o mais
mais
nega
ne garr a evid
evidên
ênci
cia,
a, mesm
mesmo o que
que tenh
tenham
am outr
outras
as idéi
idéias
as a
respeito da validade das descidas dos humanóides.
Eu esperava que durante as reuniões particulares entre
Betty Hill e Ethel Johnson Meyers, o falecido Barney Hill
pudesse se manifestar através do médium. Posteriormente,
estive com essas duas senhoras e perguntei se as mesmas
tinham algo importante para me contar. Barney realmente
se manifestara, pelo menos para satisfação da viúva, falara
sobre muitas coisas, e inclusive fizera uma declaração um
tanto intrigante de natureza astronômica. Ethel recorda-se
disso da seguinte forma: "é Ceres, a cabra, que bebe a
estrela no alto da Ursa Maior" e isso supõe-se que se refira
ao pont
pontoo de ori rige
gemm dos
dos ufo
ufonaut
nautas
as.. Segu
Segundndoo a revrevista
ista
Astronomy
Astro nomy de Fred Hoyle, Ceres é um planeta minúsculominúsculo em
nosso próprio sistema solar. Ceres foi descoberto em 1801
pelo astrônomo Piazzi, com uma órbita de 27,7 unidades de
Bode,
ode, pree
preenc
nche
hend
ndo o ass
assim a laclacun
una a esp
esperad
erada a entr
entree os
planetas em nosso sistema solar. Não tenho conhecimento
suficiente para julgar se esse planeta de um certo ângulo
pare
pa reçça esta
estarr "beb
"bebenendo
do"" na estr
estrel
ela
a mais
mais afas
afasta
tada
da das
das
cons
co nstel
telaç
açõe
õess cham
chamadadas
as Ursa
Ursa Maio
Maiorr e Meno
Menor, r, porém
porém esseesse
enigma merece uma maior pesquisa. Pedi, então, a Betty
para resumir o que Barney transmitira a ela, com relação aos
viajantes interestelares.
"Alguns são bons, e existem outros que não são tão bons;
muitos têm raptado pessoas deste planeta e os trazido de
volta, porém a maioria deles entra apenas em contato com
gente daqui e depois vai embora".
"Mais aindanda", acrescescento
entouu Ethel,el, "es
"estão tent entando
Bahia
Bahia Blan
Blanca
ca,, veri
verifi
fica
cand
ndo
o que
que esta
estava
va a mil
mil quil
quilôm
ômet
etro
ross
daquela cidade. Nesse caso, o tempo decorrido foi de apenas
alguns minutos. Keel conta também o caso do Dr. Gerardo
Vidal, que estava guiando seu carro juntamente com sua
mulher, fora de Bahia Blanca, quando seu carro foi envolvido
por uma densa neblina e eles ficaram inconscientes. Quando
voltaram a si, estavam em uma estrada desconhecida, os
seus relógios haviam parado, e o carro parecia bastante
chamuscado. Verificaram logo que estavam no México em
vez do Brasil, e que haviam se passado dois dias desde que
tinh
tinham
am entrentrad
adoo no carr
carro.
o. A nebl
neblin
ina
a estr
estran
anha
ha ou nuve
nuvem m
parece ter sido mais do que um simples fenômeno natural:
não poderia ser esse um artifício usado pelos ufonautas ou
alguns agentes extraterrestres, para raptar pessoas? Shane
Kurz, em um de seus sonhos que me contou, demonstrou
uma grande ansiedade relativamente a tal "nuvem".
Is
Isso
so nos
nos leleva
va ao maio
maiorr lo
loca
call de desa
desapaparec
recim
iment
entos
os do
mundo, o Triângulo das Bermudas. Desde que o livro com
esse nome de autoria de Charles Berlitz esteve na lista de
best
be st-s
-sell
ellers
ers duran
durante
te vári
vários
os mese
meses, s, eu quas
quase
e não
não preci
preciso
so
entrar em detalhes sobre aquele fenômeno, a não ser dizer
que ele é muito real, apesar de alguns detratores de última
hora. Inicialmente
Inicialmente conhecido como o Mar de Sargaços,Sargaços, onde
os navios sumiam, o Triângulo das Bermudas parece ser
uma
um a regi
regiãoão onde
onde exis
existe
te uma
uma inve
invers
rsão
ão magn
magnététic
ica.
a. Esse
Esse
fenô
fenômen
meno o pode
pode ser
ser tota
totalm
lment
entee natur
natural
al,, co
como
mo uma falhfalha,
a,
embora os extraterrestres o possam estar usando para os
seus próprios fins. Eu imagino que ele seja uma espécie de
corre
rredor,
dor, queque os permermite entr
entra ar em nos nosso envo
nvoltór
tório
magnético, de modo mais fácil que em outros lugares. A
prova do desaparecimento de indivíduos, navios inteiros, e
esqu
es quadadri
rilh
lhas
as de aviõ
aviões
es e até
até mesm
mesmo o gran
grande
dess navi
navios
os de
guerra é provado e bem conhecido. Em uma tarde apenas,
no dia 5 de dezembro de 1945, vinte e sete homens e seis
aviões desapareceram completamente a algumas milhas da
O dr.
dr. Vale
Valent
ntin
ine
e fala
fala de dive
divers
rsas
as form
formas
as de prop
propul
ulsã
são
o
usad
usadas
as pelo
peloss UFOS
UFOS:: em noss
nossa
a atmo
atmosf
sfer
era,
a, um apar
aparel
elho
ho
gerador de raios catódicos permitiria a uma nave atuar em
qualquer direção a grande velocidade, podendo mudar de
direção rapidamente e à vontade. Os geradores
direção geradores ionizariam o
ar em frente ao aparelho, formando um vácuo no qual o
aparelho se moveria. O outro processo de propulsão previsto
pelo dr. Valentine seria uma espécie de propulsão a jato,
próxima da velocidade da luz. Nesse caso, a energia seria
fornecida por fusão atômica e seria formada de material
fusível e água — o que está associado com muitos casos de
UFOS que são vistos procurando e tirando água da Terra.
Existe também, na opinião do dr. Valentine, uma terceira
possibilidade de movimento em nossa dimensão por meio de
desmateriali
desma terializaçã
zação
o e rematerializa
rematerialização;
ção; em outras palavras,
por meio de campos eletromagnéticos ou de forma quase
instantânea.
Ralph Blum no livro Beyond Earth: Man's Contact with
UFOS observa que a distância com certeza não constitui
problema para os viajantes do espaço que vêm de Zeta
Reticuli 1: se eles viajam numa velocidade próxima daquela
da luz, a teoria de Albert Einstein sobre a dilatação do tempo
os permitiria fazer a jornada de um sistema estelar distante
tr
trin
inta
ta e sete
sete anos
anos luz
luz em cercerca de vivint
nte
e mes
meses.
es. Nes
Nesse
particular, é interessante rever o notável relato do caso de
Villa Santina, no qual o professor R. L. Johannis, a
testem
tes temun
unha
ha,, conta
conta a papart
rtid
ida
a do veícu
veículo
lo espa
espaci
cial
al que
que ele
ele
observou de perto: "Nesse ínterim, o disco havia se inclinado
ligeiramente de sua posição vertical. Depois, ele ficou menor
de repente e desapareceu. Logo depois, eu fui atingido por
um tremendo golpe de ar que me fez rolar no chão e encheu
de pó os meus olhos." Gordon Creighton, que relatou o caso
de Villa Santina para os The Humanoids, chama a atenção
acert
ertadam
damente
ente para a treme emenda importânci ncia dessa
declaração. Ele cita um caso parecido, aquele do capitão
são gente como nós, mas ao que parece são gente, sempre
vestida
vestida de preto, que chegam nos lares das testemunhas
testemunhas de
aparições de UFOS e chegam em carros comuns, e não em
disc
discos
os.. Em muit
muitos
os caso
casoss noti
notici
ciad
ados
os,, esse
essess alie
aliení
níge
gena
nass
adver
dvertetemm as testtestem
emuunhas
nhas para
para que que fiqu
fiquem
em calad
aladas
as a
respeito do que viram.
Os estu
estudi
dios
osos
os do assu
assunt
nto,
o, sabe
sabendndoo dess
dessas
as notí
notícicias
as,,
admitiram logo que estavam tratando com representantes
da CIA, sendo verdade que há casos em que agentes da CIA
têm
têm adve
advertrtid
ido
o cont
contra
ra a reve
revela
laçã
ção o de enco
encont
ntro
ross fora
fora do
comum,
mum, comocomo o caso do Bra Brasi
sill no qual
ual estu
estuda
dant
ntes
es se
enco
en cont
ntra
raram
ram real
realmen
mente
te com
com ufon
ufonau auta
tass e pudera
puderam m obter
obter
prova física, mostrando peças metálicas deixadas no local.
Há o caso do médico argentino, por exemplo, que estava
dirigindo seu carro em uma estrada perto de Córdoba, na
noite de 5 de junho de 1964, quando viu um objeto voador
descer à sua frente. O seu carro parou de funcionar e ele
resolveu
resol veu sair do mesmo para ver o que estava acontecendo,
acontecendo,
quando viu um homem se aproximar. Este lhe perguntou em
espanhol, o que se passava. Após o médico explicar que o
seu carro enguiçara, o estranho sugeriu que ele tentasse de
novo; o médico tentou outra vez, e o motor funcionou. Ao
acender os faróis do carro, ele viu um UFO na frente do
mesm
me smo.o. O home
homem m estr
estran
anho
ho que
que fala
falara
ra com
com ele
ele em seu seu
próprio idioma, sorriu e disse: "Não se assuste. Eu tenho
uma missão a concluir aqui na Terra. Meu nome é R.D., meu
amigo, e pode dizer a todos o que aconteceu, em suas
próprias palavras." Nós já sabemos que os extraterrestres
podem falar inglês, embora às vezes seja imperfeito; agora
sabemos que eles podem dominar o espanhol, e sabemos
também do caso de João do Rio, um ferroviário, que foi
abordado por uma tripulação de um UFO, com cerca de 1
metro
tro de altura ura e que lhe fal falaram em por portugu
tuguêsês.. Ele
também foi autorizado pelos alienígenas a contar a todos o
que se passara.
nosso mund
nos mundo,
o, sem ter
ter que
que desc
descer
er até a super
uperffície
ície do
mesmo. Assim como a Puharich, o dr. Fry foi avisado de que
o povo do espaço havia escolhido certos indivíduos para
levarem a sua mensagem, e fazer a sua parte. E ainda,
assim como Puharich havia perguntado aos seus
comunicantes do espaço por quê não faziam uma descida e
contat
ntatoo ofic
oficia
iall com gent gentee impo
import rta
ante
nte da Terra erra,, ass
assim
também o dr. Fry, vários anos antes, o fizera em
circun
circunstâ
stânci
ncias
as muito
muito diferen
diferentes
tes.. "O senhor
senhor deve
deve perceber
perceber
que quaqualque
lquerr info
inform
rmaação
ção que
que o seu gove govern rno
o pude
pudessse
adquir
adq uirir
ir sobre
sobre nós,
nós, nosso
nosso aparel
aparelho,
ho, nosso
nosso conhec
conhecime imento
nto,,
seria considerado o segredo militar mais vital que jamais
poss
po ssui
uiri
riam
am," ," expl
explicicar
aram
am os ufonufonauauta
tas.
s. O info
inform
rmanantete de
Puharich hesitou também em deixar a humanidade e seus
chefes saberem muito, com receio que houvesse um abuso
de pode
poder. r. Em outr outras
as pala
palavr
vras
as,, os sere
seress de civi
civili
liza
zaçõ
ções
es
adia
ad iant
ntad
adasas não
não conf
confia
iam
m muit
muitoo em nós,nós, e talv
talvezez tenh
tenhamam
razão. E o que é interessante, Fry também como Puharich,
fala de um poder espiritual por detrás de tudo isso, quando
menos se esp espera
era. "Entrntreta
etanto, as ciênci ncias sociais e
espiritua
tuais, deve evem ter ter pri
primazia. Não pode haver um
progresso seguro de uma ciência material, enquanto não se
tiver construído um firme fundamento de ciência social e
espiritual", advertiu o amigo do espaço ao dr. Fry. Disseram
a Puharich que por detrás de todos esses fatos estranhos,
por detrás do poder de Spectra, acha-se a Divindade, e a
certa altura, ele foi informado de que a Divindade reside
também dentro do mais ínfimo átomo.
Porém, o sublime ideal de salvar a humanidade de sua
próp
pr ópria
ria destr
destruiç
uição
ão,, perma
permanecnecee em contcontra
rast
ste
e tota
totall com
com a
pesquisa reduzida e imparcial feita por tantos visitantes, que
mostram certo interesse pelos seres humanos e pelas nossas
civilizações, da mesma forma que os arqueólogos
dem
emo onstrtra
am em relação a rel relíqui
quias do pas passado. Por
exemplo, no caso de Betty Hill, "o examinador disse que
deseja
dese java
va fazer
fazer algun
algunss testes
testes para
para verif
verific
icar
ar as difer
diferen
ença
çass
básicas entre ele e nós". 'Os dentes postiços de Barney Hill o
deixaram atrapalhado, e o limite de vida dos seres humanos
pare
pareci
ciaa esta
estarr al
além
ém de suasua comp
compre
reen
ensã
são,o, quan
quando
do Bett
Betty
y
tentou
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explic
icar
ar-l
-lhe
he.. É óbvi
óbvioo que
que apes
apesarar de milê
milêni
nios
os de
observação, os humanóides lá de fora ainda não conhecem
tudo a nosso respeito, embora conheçam bastante. Parece
que a abordagem ao contatado pelos visitantes do espaço
gera
ge ralm
lmen
entete incl
inclui
ui inte
intere
ress
sse
e pelo
pelo bem-
bem-esesta
tarr da Terr
Terra,
a, e
preocupação com explosões atômicas: George Adamski cita
um "Mestre" que explicou o interesse dos alienígenas pelos
armamentos atômicos na Terra porque as explosões muito
grandes poderiam eventualmente penetrar na atmosfera da
Terra, saindo para o espaço exterior e assim, interferindo
com a navegação aérea entre os planetas do sistema solar.
Naturalmente,
Natura lmente, isso
isso é baseado
baseado na idéia de que essa gente do
sr. Adams
damski ki vem de plan planet
etas
as em nos nosso siste
istema
ma solaolar.
Adamski falou também de Deus e da necessidade espiritual
que está ausente no homem moderno.
Deixando de lado por algum tempo as alegações dos
conta
ntatados,
os, e atend endendondo-se as provas pri principais de
visitantes alienígenas que recolhem amostras da vida na
Terra, encontramos um grande número de casos
impressionan
impres sionantes,
tes, bem confirmados.
confirmados. Jacques Vallee é a fonte
do incidente de 13 de outubro de 1954 em Castelo Branco,
Port
Po rtuga
ugal,
l, onde
onde duas
duas testem
testemununhahass vi
vira
ram
m "dois
"dois indi
indiví
víduo
duoss
vestindo roupas brilhantes que saíram de um aparelho e
recolher
heram fl flo
ores
res, arbus bustos
tos e ramos, e depo epois fofora
ram
m
embora". Nesse mesmo ano, no dia 4 de novembro, um
pescador brasileiro viu um UFO luminoso descer perto da
cidade de Pontal. "Três homenzinhos vestidos de branco,
usan
us ando
do um bonéboné de certo erto tipo,
ipo, saíra
aíram
m por
por uma
uma port
porta.
a.
Pareciam ter pele escura, juntaram folhas e grama, puseram
um pouco de água em uma vasilha, e o aparelho afastou-se
voando". Gordon Creighton é o informante de uma notícia
do estranho era Cold ou algo parecido com isso e que ele era
de um país muito menos poderoso do que os Estados Unidos.
Como em muitos casos de contatados, o piloto do UFO não
quis falar muito de início, e foi embora, prometendo voltar
de novo, o que de fato se deu. Ele encontrou-se também
com
co m alalgu
guns
ns comp
compananhe
heir
iros
os do home
homem m que
que el ele
e conh
conhececiaia
apenas como "Indrid Cold". Eles não chegam sempre em
UFOS
UF OS,, mas
mas tamb
tambémém em gran
grandedess limo
limous
usin
ines
es.. A segu
seguirir,, o
piloto alienígena disse ao sr. Derenberger que ele vinha de
um plan
planeta
eta cham
chamadado
o Lanul
Lanulos
os,, que ficav
ficava
a na "galá
"galáxi
xiaa de
Ganimedes". Naturalmente o sr. Derenberger falou também
que ele fora levado para aquele lugar e vira as grandes
cidades onde os nativos daquele planeta viviam. Seria fácil
neqar toda a estór
estória
ia do motorista
motorista como pura ilusão,
ilusão, mas ele
não é pessoa que pudesse saber que existia um satélite de
Júpiter chamado Ganimedes.
Gordon Creighton, no livro The Humanoids, conta o caso
estranho de um outro home homem m pacato, um supervisor
brasileiro chamado José G. Higgins, de São Paulo, Brasil, que
no dia 23 de julho de 1947, viu um disco gigantesco descer
perto dele. Havia vários outros trabalhadores
trabalhadores perto dele que
fugiram quando aquela coisa parou de voar. Higgins ficou
parado e viu três seres de 2 metros de altura "com trajes
tran
transp
spar
arent
entes
es que
que cobr
cobria
iam
m a cabeç
cabeçaa e o corpo
corpo,, infl
inflado
adoss
como sacos de borracha e com caixas metálicas nas costas".
Ele reparou que eles usavam roupas por baixo desses trajes
e que pareciam de papel colorido; tinham grandes olhos
redondos, cabeças grandes e calvas, sem sobrancelhas ou
barb
ba rbas
as,, e suas
suas pern
pernas
as eram
eram mais
mais comp
compririda
dass do queque as
nossas. Higgins viu-se cercado por esset estranhos seres, e a
certa altura um deles ergueu um tubo de metal em sua
direção e ele teve a impressão que iam raptá-lo. "A certa
altura, um deles fez oito furos no solo com um bastão e
mostrou a Higgins o furo central, maior, dizendo que era
"Alamole", enquanto o sétimo e mais distante era "Orque" o
uma espa
uma espaço
çona
nave
ve,, tend
tendo
o entã
então
o o coma
comand
ndan
ante
te em trtran
anse
se
informado Friend e seus colegas que bastava que ele fosse
até a janela para ter uma prova — e lá estava ele, visível
para todos. Os comunicantes diziam ser do planeta Urano,
de Júpiter, Mercúrio e até mesmo de um lugar chamado
Centauro. Até hoje, esse fato ainda não foi explicado. Na
ocasião,
ocas ião, os superiores
superiores do coronel
coronel Friend disseram
disseram a ele para
que esquecesse tudo, tendo o mesmo obedecido.
Enqu
En quan
anto
to não
não desc
descer
ermo
moss ness
nesses
es plan
planet
etas
as em nossnosso o
sistema solar e verificarmos diretamente, não podemos ter
absoluta certeza se neles vivem ou não, humanóides. O meu
primeiro ponto de vista era de que nada parecido com seres
humanos existia em nosso sistema solar, com exceção do
terceiro planeta, a Terra, porém estou inclinado a revisar os
meus cálculos anteriores negativos para sugerir que talvez
existam bases, ou estações intermediárias entre os pontos
afas
af asta
tado
doss do espa
espaço
ço e nós.
nós. É ridí
ridícu
culo
lo pens
pensar
ar que
que sere
seress
totalmente diferentes de nós tenham se adaptado para viver
em ambi mbiente
entess sem atmo
atmossfera
fera ou em outr outros
os de várivárias
as
cente
ce ntenanass de graus
graus de tempe
tempera ratur
tura,
a, e possa
possamm exist
existir
ir em
alguns planetas de nosso sistema solar. Mesmo se fosse
provado que alguns viajantes do espaço provêm de nosso
sistema solar, a probabilidade é de que a maior parte dos
que vêm aqui, se originam além do espaço. Eles já sabem
que existem condições de vida semelhantes à da Terra, em
milhões de outros pontos. Comparado com esses lugares
remotos, as condições nos outros planetas de nosso sistema
solar, não são tão boas.
Podemos ter plena certeza que os humanóides vêm até
nós de Zeta Reticuli e talvez também de uma outra estação
in
inter
termed
mediáiári
ria
a visi
visita
tada
da pelo
peloss própri
próprios
os ufona
ufonauta
utass de Zeta
Zeta
Retic
ticuli, uma vez que que elelaas parece
ecem indicar pla planeta
etas
possui uid
dores de vida. Respe espeiito Andrndrija Puharich e as
declarações de Uri Geller relativas a Spectra, que Puharich
descreve como uma "enorme cidade que observa uma boa
parte dess
essa galáxia". Em minha ententrevista com o dr.
dr.
Puha
Pu hari
rich
ch quis
quis sabe
saberr se os habi
habita
tant
ntes
es de Spec
Spectr
tra,
a, essa
essass
cidades satélites no espaço, eram mortais como nós ou se
eram diferentes de nós em algum aspecto. Tinham corpos
físicos, por exemplo?
"Alguns têm, como o povo de Hoova, a quem eu chamo
de Hoovídeos; dizem eles que vivem em média um milhão
de anos da Terra. Eles têm corpos, porém não podem viver
em nossa atmosfera, que não serve para eles."
Perguntei ao dr. Puharich se ele tivera já alguma prova de
que o povo do espaço estivesse raptando seres humanos
para fins científicos e outros. "Isso não passa de hipóteses",
resp
re spon
onde
deuu el
ele,
e, "Exi
"Exisstem
tem os bonsbons e os maus
maus,, nunc
nuncaa vi
pessoalmente nenhum dos maus, e estive no Triângulo das
Bermudas, fui até o fundo do mar, entrevistei gente, certas
coisas desaparecem, mas ninguém pode atribuir isso a uma
espaçonave. Eu não apoio o ponto de vista de Keel, relativo
aos homenzinhos de preto em Cadillacs. Não vi nada disso.
Estive no meio do mato, no deserto e nas montanhas, vi
espaçonaves e me comuniquei com elas, sem medo de ser
raptado por elas. Acho que as pessoas reagem demais, e
exag
ex ager
eram
am as coiscoisas
as.. Prin
Princicipa
palm
lmen
ente
te quan
quando
do estã
estãoo com
com
medo."
"Por quê os seus comunicantes
comunicantes insistem
insistem em destruir
destruir suas
provas, estragando as fitas gravadas?
"Ele
"Eless não
não quer
querem
em nenhnenhum umaa prov
provaa impo
import
rtan
ante
te de sua
sua
existência. Sempre agiram assim: se olharmos a história dos
últimos trinta e sete anos de aparições de UFOS, veremos
que ninguém conseguiu nenhuma prova importante de que
eles existem.
em. Pergunt
guntei ei:: "Po
"Por quê
quê são tão dis discreto
etos?
Disseram eles: "Não somos nada reservados; não achamos
interessante revelar as nossas intenções. Disse eu "vocês
estão em todo lugar. O que estão tentando fazer?"
Responderam: "Estamos tentando acostumar a humanidade
com a nossa presença, porque eventualmente iremos descer
seus contatos conosco, não tanto por nossa causa, mas por
eles? Estarão eles protegendo o mundo deles de algum tipo
de prec
precip
ipit
itaç
ação
ão dest
destru
ruti
tiva
va prod
produz
uzid
ida
a pelo
pelo noss
nosso,
o, ou do
contato conosco? Isso não passa de conjetura. Enquanto não
nos reunirmos com nossos visitantes do espaço e
debatermos esse ponto de modo inteligente e sem restrições
de qualquer espécie, não poderemos ter certeza de seus
motivos para o que parece um comportamento estranho.
Não achoacho que esteesteja
jam
m bri
brincan
ncandodo cono
onosco
sco; pens
penso o que
que
estejam se empenhando em seus contatos, e que não nos
consideram inteiramente indignos, pois então por que as
tentativas de cruzamento com alguns de nossos elementos
mais saudáveis, por que o interesse em ter filhos com os
humanos? É evidente que nós aqui na Terra temos algo de
que eles gostam, e não falo apenas nos metais mais pesados
do que o ferro.
As descidas dos UFOS impulsionados por processos ainda
desconhecidos, não são produto de alucinações, porém fatos
reais. Os humanóides de carne e osso têm saído dessas
espaçonaves e dialogado com certas pessoas na Terra, Isso
é um fato. O que, então, os Impede de estabelecer um
contato bem organizado, condizente com a superioridade de
seus mundos? Talvez seja a falta de uma organização a
quem eles possam confiar tal coisa, uma organização que
não represente obrigatoriamente o governo desse mundo —
sempre lutando entre si pela supremacia política — mas
algu
algumama orga
organiniza
zaçã
ção
o não
não polí
políti
tica
ca,, de cará
caráte
terr cien
cientí
tífi
fico
co,,
imparcial em seus interesses, mas interessada na pesquisa
em benefício da humanidade. Ao mesmo tempo, esse grupo
não
nã o seri
seria
a tão
tão mesq
mesquiuinh
nho
o a pont
ponto o de cons
consid
ider
erar
ar o níve
nívell
científico atual como base para estabelecer um contato com
os tripulantes dos UFOS.
Talvez os vários grupo upos dis disper
persos que
que pes pesqui
quisam
atua
atualmlmen
ente
te com
com empe
empenhnho
o os enco
encont
ntro
ross e apar
apariçiçõe
õess de
UFOS, pudessem se reunir para eleger uma organização de