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HANS HOLZER

OS
UFONAUTAS
Quem são os tripulantes
dos discos voadores
1979
 Tradução: Lauro Blandy
Revisão: Armandina Venancio
 Título original: "The Ufonauts" Copyright © 1976 by Hans Holzer
Publicado por acordo com
Fawcett Books Group, the Consumer Publishing Division of CBS,
Inc.

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INTRODUÇÃO

Pois fi
Pois fiqu
que
e sabe
sabend
ndo:
o: exis
existe
te gent
gente
e vi
vive
vend
ndo
o em outr
outros
os
mundos no espaço; são mais ou menos parecidos conosco, e
têm estado em nosso planeta com bastante freqüência, a
bordo de UFOS.
Os UFOS não são imaginários, nem produto de mentes
excitadas.
Os UFOS — objetos voadores não identificados — são
aparelhos tangíveis, feitos de metal, movidos por diversas
espécies de energia (nenhuma das quais é ainda conhecida
na Terra) e eles têm descido, estão descendo e continuarão
descendo em várias partes de nosso mundo.
Essas espaçonaves são pilotadas por seres inteligentes, e
as trip
tripul
ulaç
açõe
õess dos
dos UFOS
UFOS,, os ufon
ufonau
auta
tas,
s, já entr
entrar
aram
am em
contato com um grande número de seres humanos.
Essa
Es sa gent
gente
e de mund
mundosos dist
distan
ante
tess não
não vem
vem aqui
aqui para
para
causar confusão; estão estudando o nosso planeta, estão
levando espécimes de nossa fauna e flora, sentem-se muito
curi
cu rios
osos
os pelo
peloss seres
seres huma
humanonos.
s. Eles
Eles são
são difer
diferen
entes
tes,, mais
mais
adiantados do que nós em muitos pontos.
Por quê estão vindo aqui? O que irá acontecer a seguir?
É por isso que eu entrei nesse campo de estudos com
empenho; porque todas as afirmações anteriores não são
teó
teóric
ricas,
as, nem opin
opiniã
ião
o de algulguém ou espeespeccula
ulação
ção não
não
confirmada. Essas afirmações representam a pura realidade,
confirmada por provas adequadas. Agora que possuo esta
informação, estou admirado pela forma enfatuada com que
as fontes responsáveis e oficiais têm tratado esses fatos
inegá
negáveveis
is — extr
extraí
aído
doss de gran
grande
de part
parte
e da poppopulaç
ulaçã
ão
mundial. Talvez esse livro ajude a despertar o interesse que
esse assunto merece.
Acabei de ler o último dos cinqüenta ou sessenta livros
que tratam de objetos voadores não identificados,
comumente chamados discos voadores. Durante os últimos
 

meses, tenho levado uma vida dupla: por um lado, tenho


sido
sido razo
razoav
avelm
elment
ente
e norm
normal
al como
como escr
escrit
itor
or e pesqu
pesquis
isad
ador
or,,
radialista, e também como homem caseiro. Por outro lado,
dep
epaarei-
ei-me com um volume avassalador de materi erial
refere
refe rent
ntee a incu
incurs
rsõe
õess extr
extrat
ater
erre
rest
stre
ress em noss
nossoo mund
mundo,o,
tendo muito mais contato com este assunto, do que nos
anos anteriores.
Entretanto, depois de ter iniciado a escrita e a pesquisa
des
essse livr
livro,
o, o prim
primeeir
iro
o dess
dessee tipo
tipo,, perc
perceb
ebii que
que esta
estavva
tratando com algo muito mais importante em termos de
expe
ex peri
riên
ênci
cia
a huma
humanana,, do que
que todo
todoss os outr
outros
os assu
assuntntos
os..
Escrever um livro sobre fantasmas, ou sobre a vida após a
morte, ou sobre a PES, realmente, atinge os seres humanos
de uma
uma form
forma a ou de outr
outra
a e se refe
refere
re a circ
circun
unst
stân
ânci
cias
as
exis
ex iste
tent
ntes
es apena
penass nes
neste mund
mundo.o. À medi
medida
da em que que me
aprofundava
aprofun dava cada vez mais na pesquisa relativa a visitantes
visitantes
extrat
ext raterre
errestr
stres,
es, percebi
percebi quantas
quantas de minhas
minhas antiga
antigass idéias
idéias
sobre o assunto, eram falsas ou parcialmente erradas. Achei-
me na situação de um descobridor de novas paragens, e
percebi que havia repetido coisas que ouvira em alguma
parte sem prová-las pessoalmente, aceitando-as sem refletir
e, às vezes, falando sobre opiniões alheias, em lugar de fatos
reais. Por exemplo, eu vinha há tempo ridicularizando os
primeiros "contatados" tais como George Adamski e Orfeo
Angelu
elucci, gente que que alega
egava terter andad
dado em dis discos
voad
vo ador
ores
es.. Nunc
unca fala
falara
ra com
com essessa gent
gentee ou exam
examin inar
ara
a
deti
de tida
dame
mentnte
e o mate
materi
rial
al exis
existe
tent
nte.
e. Agor
Agora,
a, reve
revejo
jo-o
-o com
com
mente aberta, e com um novo ponto de vista — ou seja, a
verdade existente nesse material tem que ser avaliada em
relação
relaç ão aos meus próprios
próprios achados,
achados, com novos casos e com
gente nova.
E ao olhar sobre a pilha de livros que tratam de UFOS,
percebi também como é grande o número deles. Realmente,
a minha tarefa não consiste em repetir coisas antigas, nem
mencionar fatos já conhecidos, a menos que eu tenha algo
 

novo para acrescentar.


Vi-me logo em um dilema: teria de repetir toda a parte
essencial desses livros, todas essas descobertas, contando
mais uma vez ao público o que tinha acontecido,
acresc
acre scen
entatand
ndo
o a minhminhaa próp
própri
riaa inte
interprpre
reta
taçã
çãoo e o meu meu
próp
pr óprio
rio raci
racioc
ocíni
ínio
o a es
este
te mater
materiaiall já bem
bem conh
conhececido
ido?? Ou
deveria desprezar tudo o que tinha sido publicado até então,
baseando a minha obra atual unicamente em meus próprios
achados, experiências e novas testemunhas?
Após demorada reflexão, ocorreu-me que a minha tarefa
deveria ser a de não assumir nenhuma das duas posições,
porém em um certo sentido, seguir uma mistura de ambas.
De fato, se eu quisesse esclarecer um problema inquietante,
e que ao mesmo tempo, é um dos assuntos mais
importantes que já interessou o homem até agora, devo ser
levado
levad o apenas pelo desejo de obter a verdade e confirmá-la.confirmá-la.
Nenhum assunto conduziu a mais dúvidas e acusações de
frau
fraude
de do queque o dosdos UFO
UFOS; nenhuenhum m assu
assunt
nto
o tem
tem mais
mais
tend
te ndên
ênccia do queque esse
esse,, para
para div ivid
idir
ir o públ
públic
ico
o em dois dois
campos hostis, um contra o outro, como o tema do
in
inter
tercâ
câmbi
mbio o extr
extrat
aterr
erres
estr
tre
e (vis
(visit
itan
antes
tes de outroutros
os mundo
mundoss
supostamente inteligentes), uma vez que ele implica não
apenas uma questão de crença ou descrença •básica, mas
tamb
ta mbém
ém uma abor aborda
dagem
gem tota
totalm
lment
ente e nova
nova à filo
filoso
sofia
fia,, ao
conceito de vida como a conhecemos neste mundo.
Estamos
mos tratando ndo nes
nesse caso com tema emas bás básicos,
referentes não apenas a um aspecto secundário de nossas
vidas, mas também a conceitos fundamentais e problemas
que interessam o próprio âmago de nossa existência e de
nosso futuro. O assunto dos extraterrestres, portanto, não
pode ser abordado de forma leviana, nem pode ser deixado
em mãos de cultistas e sonhadores irracionais, assim como
também dev deve ser reti etirado da posse de preten etend dentes
ntes
facciosos, para ser colocado em uma base racional, onde o
público em geral possa encará-lo com calma e chegar às
 

suas próprias conclusões. Ao mesmo tempo, este complexo


problema das relações extraterrestres, não deve ser abafado
por facções científicas hostis ou por repartições oficiais do
governo, com a idéia errada de que tal conhecimento possa
alterar o equilíbrio emocional dos povos.
Isso. tudo passou pela minha mente enquanto examinava
meus arquivos de muitos anos, que continham material que
eu reunira sobre este assunto e tentava relacionar com as
descrições publicadas em vários livros que possuo. Tenho
um lugar nas mentes dos meus leitores: sou considerado um
obse
ob serv
rvad
adoror crít
críticico,
o, com
com trein
treino
o cien
cientí
tífi
fico
co,, ma
mass ao mesmmesmo o
temp
empo, que gos gosta de examinar nar os fenô nômemeno
noss fora do
comum. Aqueles que me têm seguido em muitos livros que
tratam de fantasmas e aparições, com provas de vida após a
morte e outros assuntosassuntos relacionados
relacionados com a PES (percepção (percepção
extr
ex tra-
a-se
sens
nsororia
ial)
l),, sabe
sabemm muit
muito o bem
bem que que eu prov provo o meus
meus
casos, que não deixo nada por conta da imaginação e não
acei
ac eito
to rela
relatotoss nãonão veri
verifi
fica
cado
doss como
como fato fatoss reai
reais.s. O meumeu
trab
trabalalho
ho sobr
sobre e a reenc
reencar
arnaç
nação
ão,, por
por exemp
exemplo lo,, não
não deix
deixaa
dúvida quanto aos casos que publiquei, que estão em nítido
contraste com muitos outros livros que tratam do mesmo
assunto, mesmo aqueles de escritores bem conhecidos e
expe
ex peri
rien
ente
tes.
s. Não
Não acreacredi
dito
to em cren crençaças;s; proc
procur
uro o fato
fatos.
s. A
crença é uma aceitação sem criticismo de algo que não se
pode provar, e pertence ao campo da religião, e não da
ciência.
Ao mesm
mesmo o temp
tempo,o, pres
pressusupo
porr cert
certasas circ
circun
unststân
ânci
cias
as e
depois tratar de provar a verdade de uma afirmação é uma
ati
titu
tude
de cie ient
ntíf
ífic
ica a corre
orreta
ta,, desd
desde e que
que se tenh tenha a prov
provas
as
impo
im port
rtan
ante
tess para
para apoiapoiar
ar a teorteoria
ia.. Pare
Parece ceu-
u-me
me clarclaro
o que
que
nesta obra não há lugar para a crença irreal em algo. Por
outro lado, percebi que uma parte do material e das provas
que apresento nestas páginas poderão ir de encontro aos
pontos de vista científicos já admitidos. A fim de influenciar
tanto o cientista de instituição como o individual, a minha
 

tese teria de ser não só convincente, como também apoiada


por uma evidência razoável. Por razoável não quero dizer
que tenha de se enquadrar exatamente dentro das
categ
categor
oria
iass conhe
conheci
cida
dass do fato
fato cien
científ
tífic
ico,
o, mesmo
mesmo que
que os
resultados sejam surpreendentes, perturbadores,
aterradores, e totalmente novos.
Não devemos nunca esquecer que não atingimos o ponto
mais elevado do conhecimento
conhecimento científico,
científico, nem chegamos
chegamos ao
pont
po nto
o máxi
máximo mo parapara obte
obterr uma
uma melhmelhoror comp
comprereen
ensãsãoo do
universo — pelo que consta, podemos estar bem no começo,
ou de fato, não mais do que na metade do caminho, na
melhor das hipóteses. Uma das ilusões da ciência moderna é
pens
pe nsar
ar sobr
sobre e si mesm
mesma a que
que já atin
atingi
giu
u gran
grandedess altu
altura
ras,
s,
restando pouco para ser conhecido. O que se verifica é o
contr
co ntrár
ário
io,, e no decor
decorre rerr das
das futur
futuras
as desc
descob
obert
ertas
as,, mu
muititas
as
idéia
déiass rela
relati
tiva
vass à natunaturereza
za do univuniver
erso
so terã
terãoo que
que ser
abandonadas.
Portanto, é desejável entrar neste campo de estudo com
um ponto de vista totalmente objetivo, nada admitindo e
nada rejeitando de imediato, procurando provas como se se
fossse um obser
fo bserva vado
dorr exte
extern
rnoo vivind
ndoo de outr
outroo plan
planet
eta,
a,
observando os fatos que sucedem no mesmo sem
preco
econceieittos, a fim de corrigir gir e aumenumenttar o núm número ero
exis
ex iste
tent
nte
e de acont contec
ecimimen
ento
toss, fato
fatoss e circ ircunst
unstânânccias
ias.
Somente
Soment e então poderemos esperar que surja uma descrição descrição
razoavelmente exata com relação à realidade do fenômeno
que se tem verificado desde os primórdios da humanidade, e
que pode vir a ser o principal tema a ser debatido no planeta
 Terra.
O que apresentarei nesta obra, então, representam duas
abordagens. Em primeiro lugar, examino todo o material e
provas disponíveis publicadas até agora, e extraio do mesmo
o que considero como verdadeiro, dizendo aos meus leitores
o que
que acho
acho serser verda
verdade.
de. Rela
Relacicion
onar
arei
ei este
este mater
materia iall com
com
caso
ca soss pess
pessoa oais
is,, resu
result
ltad
ado o de inveinvest
stig
igaç
açõe
õess inic
inicia
iais
is que
que
 

apresentam novas provas, ainda não publicadas, e


 juntamente com este material, vou tirar certas conclusões
relati
relativas
vas à realid
realidade
ade dos visita
visitantes
ntes extrat
extraterre
errestr
stres,
es, a sua
natureza e objetivo, e o seu provável futuro.
Não existe um só fenômeno no acervo de experiências
ocultas que de algum modo com o passar do tempo não
tenha sido turvado pela ilusão e pela fraude; isso faz parte
da natureza humana, e é da natureza do animal de toda
verdade atrair também algum erro. De modo análogo, é
inevitável
inevi tável a existência
existência de ilusão,
ilusão, fraude e falsidade no vasto
domí
do míninioo dos
dos fenô
fenôme
meno
noss extra
xtrate
terr
rres
estr
tres
es;; separ
eparar
ar este
este
mate
ma teri
ria
al nega
negatitivo
vo daqu
daquel ele
e que é autênutênti
ticco e pod
pode ser
provado, constituirá uma parte do atrativo da presente obra.
Por último, as minhas descobertas não se destinam a causar
sensacionalismo com o que já constitui um fato fora do
comum, assim como esta obra não se destina a amedrontar
as pessoas, nem deseja especular indevidamente assuntos
que só podem ser resolvidos diretamente.
Até
At é onde
onde é posspossív
ível
el,, esto
estou
u apli
aplica
cand
ndoo a minh
minha
a ment
mentee
intuitiva, mas também analítica neste setor, de modo que os
relatos conseqüentes possam enfrentar qualquer
  jul
julga
gamen
mentoto,, most
mostrarando
ndo serser verda
verdadedeir
iros
os ou próxi
próximo
moss da
verdade, até onde nossas limitações o permitam. Sob este
aspecto, a presente obra se destina a fornecer um relato
comple
mpleto to da pos posição
ição atua
atuall em relarelaçção aos visvisitan
itante
tess
extraterrestres, em vez de aparições de objetos voadores
não identificados. Estou interessado apenas nos seres que
descem até nós em seus aparelhos, vindos de que mundos
forem, e portanto encaminhei minha pesquisa apenas no
sentido de provar ou não, avaliar e explicar a natureza, a
finalidade e as intenções futuras, se possível, daqueles que
chegam aqui, provenientes de outros mundos.
 

CAPÍTULO I

O PROBLEMA DOS UFOS

Após examinar as provas a meu dispor, a maioria delas


de confiança em termos da ciência formal, posso declarar
sem medo de ser contestado, que o problema dos objetos
voadores não identificados não é recente, e tem nos seguido
através da história que se conhece, e até mesmo antes
des
essse perío
eríodo
do,, e queque ning
ningué
uém m ain
ainda apre
apressento
entou
u uma
uma
solução
soluç ão satisfatória
satisfatória,, que solucionas
solucionasse
se esse enigma. Talvez o
atual esforço seja a primeira tentativa para fazer
declarações sólidas, bem definidas em relação a algo, que é
cons
consid
ider
erad
adoo inex
inexis
iste
tent
nte
e por
por gran
grande
de part
parte
e das
das pess
pessoa
oas.
s.
Porém, ele existe, sempre existiu desde que existe o homem
sobre a face da Terra, sendo provável que continue a existir,
continuando tão enigmático como parece ser atualmente.
Este, talvez,
talvez, seja o maior problema de todos — o por quê do
fenômeno,
fenômen o, que examinarei
examinarei em profundidade
profundidade em um capítulo
posterior, apresentando as minhas descobertas e conclusões
ao mesmo tempo, em lugar de deixar tudo incompleto para
que futuros autores resolvam.
Qual
ualquer
quer coisa que contr tra
arie ou se situe
tue além da
compreensão do homem, seja ele um homem das cavernas
ou moderno — terá a probabilidade de ser encarado como
um fenômeno extraordinário. Fora de seu habitual ponto de
referência, um fenômeno comum pode muito bem tornar-se
fora do comum: por exemplo, um aparelho de televisão visto
por um monge
monge medieva
medieval, l, seria
seria natural
naturalment
mentee consid
considerad
erado
o
sobrenatural, porém para o homem moderno, ele não passa
de uma comodidade. Todavia, trata-se do mesmo aparelho
de televisão, em um caso, fora de seu tempo, e no outro,
dentro de sua posição normal no decorrer do tempo. Um
disco voador deslocando-se a velocidades fantásticas capaz
 

de manobras que nenhum aparelho atual pode fazer, está


fora da referência do estado atual da aeronáutica; portanto,
é um fenômeno fora do comum para nós.
Aque
Aq uela
la mesm
mesma a máqu
máquinina,
a, daqu
daquii a cent
centen
enas
as de anos
anos,,
poderá muito bem ser um fenômeno natural, em função %do
que possa então ser a abordagem atual a uma aeronave.
É importante considerar o elemento tempo ao avaliar as
notí
no tíci
cias
as sobr
sobre
e fenôm
fenômenoenoss fora
fora do comum
comum,, já que parec
parecee
haver cada vez mais uma indicação de que o tempo é um
fenômeno relativo, e de que existe mais de um tipo de
tempo. O professor Albert Einstein provou que o tempo e o
espaço são intercambiáveis em nível subatômico, querendo
dizer com isso que o tempo não flui apenas "para a frente",
mas também "para trás", em linguagem comum. O dr. John
Mariani, físico moderno, pesquisa atualmente esse assunto
ainda mais e emite a hipótese de que o tempo e o espaço
poss
po ssam
am serser inte
interc
rcamambi
biáv
ávei
eiss tamb
também
ém em um níve nívell mais
mais
elevado, e não simplesmente ao nível subatômico. Se ele for
bem
be m suce
sucedi
dido
do na demon
demonststra
raçã
çãoo dess
dessee post
postula
ulado,
do, grande
grande
parte do elemento milagroso será separado dos fenômenos
psíquicos, e a clarividência passará a ser considerado um
fenômeno natural, em lugar de ser taxado de "sobrenatural".
Ao tratar com fenômenos extraordinários desta espécie,
ou seja, aparições de objetos voadores desconhecidos do
homem atual, devemos ter em mente três elementos, 1.° —
o aparecimento do Objeto em relação ao que é considerado
possível na época da observação; 2.° — o padrão
compo
comport rtam
ament
ental
al obse
observ rvad
adoo do objeto
objeto em rela
relaçã
çãoo ao seu
seu
objetivo, isto é, o que o objeto faz ou parece querer fazer; e
3.° — o estado do observador, tanto física como
mentalmente, a fim de garantir que a observação é racional,
e pode ser considerada como prova.
Agora, se o homem fosse apenas um aparelho divulgador,
não
nã o terí
tería
amos
mos difi
dificculda
uldade
de em obteobterr a verd
verdad
adee sobre
obre o
assunto: os observadores contariam as suas descobertas, e
 

as mesmas representariam exatamente o que o observador


havia visto ou ouvido. Infelizmente, o homem é uma criatura
compl
mplexa
exa que pospossui as faculdad
dades de imagi
magin
nação e
interpretação. Devido ao elemento de interpretação entrar
no momento exato da observação, a transmissão da mesma
ao mundo exterior não é perfeita, e sim misturada em vários
graus com o inter ntereesse pess essoal do observ ervador. Como
conseqüênci
cons eqüência, a, uma máquina seria um melhor observador,observador, já
que não possui o dom da intuição e da interpretação.
Até mesmo os computadores, supostamente capazes de
in
inter
terpre
pretatarr os dado
dados,s, são
são apena
apenass máqui
máquina nass diri
dirigi
gida
dass por
por
seres humanos, sendo a interpretação dos mesmos, o que
tais máquinas refletem. Na interpretação mediadora, acham-
se muitos Problemas relacionados com a própria
Observ
Obs ervaçã
ação, o, princi
principal
palmen
mentete quando
quando remonta
remontamos mos a outras
outras
épocas da história. A interpretação retira a sua imaginação
da essência e elementos ambientais do observador. Se o
observador for um indivíduo muito religioso, é provável que
certo
rtos eleme emento
ntos de nat naturezaeza rel
religio
giosa se junte ntem à
interpretação dos fenômenos observados. Se ele é dirigido
pela psique, os elementos relacionados com as faculdades
extra-sensori
extra-s ensoriais
ais podem aparecer
aparecer no relato interpretativo;
interpretativo; se
ele for um agnóstico ou materialista, há possibilidade de que
a interpret pretaação conte ntenha
nha suges gestões ou explicações
alternativas de acordo com aquela filosofia.
Muito poucos observadores qualificados são capazes de
explicar um fato sem negá-lo; muito poucos crentes são
capaze
pazess de conta ontarr aqui
quilo queque vai
vai de enc encontro
ntro às suas uas
cren
cr ença
çass ínti
íntima
mas.
s. O home
homem m alte
altera
ra as suassuas obse
observrvaç
açõe
ões,
s,
mesmo sem querer.
Ao avalivalia
ar tal
tal mate
materirial
al,, devem
evemos os port
portaanto
nto avali
valiar
ar o
observador também, individualmente, e conforme exija cada
caso
ca so.. Levan
Levando do em conta
conta as caraccaracter
terís
ístic
ticas
as pecu
peculiliar
ares
es de
cada observador e verificando essas facetas em relação ao
mate
ma teria
riall obse
observrvad
ado,
o, podem
podemos os cheg
chegar
ar mais
mais pert
pertoo de umauma
 

estima
estimati
tiva
va razo
razoá
ável
vel daqu
daquil
ilo
o que
que ele
ele rela
relato
tou
u do que
que se
aplicarmos a estatística geral, sem considerar as
particularidades individuais. As estatísticas são perigosas em
qualquer caso, já que podem ser usadas para provar ou
neg
egarar quase
uase tudo
tudo no mund
mundo. o. Apena
penass o indi
indiví
vídu
duo,
o, esta
esta
entidade corporal sui-generis, corpo e espírito, constitui uma
unid
un idad
adee verd
verdad
adei
eira
ra,, em rela
relaçã
ção
o à qual
qual as obseobservrvaç
açõe
õess
devem ser medidas.
Se é uma coisa difícil avaliar os relatos individuais a partir
de suas
suas orig
origens
ens,, as próp
própri
rias
as test
testemu
emunha
nhas,
s, é ainda
ainda mais
mais
difícil avaliar estimativas feitas por terceiros. Tais avaliações,
utilizando observação alheia sem remontar às testemunhas
orig
or igin
inai
aiss na maio
maioriria
a dos
dos caso
casos,
s, tend
tendemem a intr
introd
oduz
uzir
ir um
terceiro elemento ainda mais perigoso nos achados — o do
pesquisador ou analisador, cujas tendências pessoais terão
probabilidade de alterar os relatos ainda mais para atender
aos seus próprios objetivos. Ele poderá fazer isso de modo
incons
inc onscie
ciente,
nte, reafirm
reafirmand
andoo os relato
relatoss anterio
anteriores
res de várias
várias
mane
ma neir
iras
as,,
,, di
dife
fere
rent
ntes
es daqu
daquelela
a da testtestem
emununha
ha orig
origin
inal
al;;
pode
po derá
rá faze
fazerr is
isso
so atra
atravé
véss da disp
dispos
osiç
ição
ão do mate
materi rial
al de
maneiras típicas, e apesar disso continuar ainda dentro dos
limites da pesquisa séria.
Porém, quando o pesquisador escolhe suas observações a
fim de atingir um ponto predeterminado, utilizando algum
materiall enquanto
materia enquanto de propósito, elimina outras provas, ele é
um cientista fraudulento. Um caso um tanto humorístico e
recente relaciona-se com o livro muito divulgado de Philip J.
Klass, que alega ser "um "uma exp explicação científi ífica dosdos
embustes, ilusões, e miragens ligadas às estórias dos UFOS".
O sr. Klass está tentando explicar todos os casos de UFOS,
escolhendo com cuidado alguns deles, para apoiar o seu
pont
po ntoo de vis ista
ta.. Sempr
empree have
haverárá Kla
Klasses
sses qua
quando
ndo algu
algumm
fenômeno fora do comum for noticiado no mundo. Quando
Charles
Charl es Berlitz
Berlitz escreveu
escreveu O Triângulo das Bermudas, alguém
surgiu com um livro contrário, afirmando que o Triângulo das
 

Bermud
Berm udas
as de fato
fato não
não exis
existi
tia,
a, e que
que tudo
tudo era
era devi
devidodo a
causas naturais. A reação a essas alegações fora do comum
in
incl
clui
ui de modo
modo inev
inevitá
itável
vel o sabic
sabichã
hão
o pseu
pseudo
doci
cient
entíf
ífic
ico,
o, o
homem que deseja se mostrar, atacando e denunciando a
nova autoridade. Porém o livro de Klass, detrator do relato
de Berlitz, e o homem que tentou explicar Erich von Daniken
também como sendo uma pura farsa, não causou grande
impa
im paccto no públ úblic
ico.
o. Muit
Muitaa cois
oisa tem
tem acon
aconte
teccido
ido comomo o
realidade objetiva; muita gente sabe que essas estranhas
aparições no céu sucedem a todo instante, para que aceitem
expli
ex plica
caçõ
ções
es inven
inventatada
dass por
por perit
peritos
os não reco
reconhe
nhecicido
dos.
s. O
problema continua a existir; falta uma explicação.
As aparições de objetos voadores não identificados foram
rela
re lata
tada
dass na Bíbl
Bíblia
ia — o prof profet
eta
a Ezeq
Ezequi
uiel
el desc
descrereve
veu
u um
aparelho com grande minúcia — e existem livros que tratam
dess
de ssee assu
assunt
nto,
o, que,
que, tenh
tenhoo cert
certez
eza
a a maio
maiori
ria
a dos
dos meus
meus
leito
eitoreress já conhe
onhecce bem.
bem. NãoNão have
haverria nec
necess
essidad
idadee de
relacionar as aparições de objetos voadores não
ident
entificados a essa altura, ou tratar de deta detallhes de
aparelhos observados, uma vez que tal informação já foi
pub
ubllicad
icadaa muit
muitasas veze
vezess. Bast
Bastaa dize
dizerr que umauma grangrandede
porcentagem das aparições tem permanecido sem
explicação, em termos de todas as outras possibilidades,
desde os famosos balões sonda, tão caros aos corações das
repartições do governo americano, até aos balões
atmo
at mosf sfér
éric
icos
os e outr
outras
as form
formas
as de fenô
fenôme
meno
noss "nat
"natur
urai
ais"
s"..
Levando em conta um bom número de falsas interpretações,
obse
ob servrvaç
ações
ões incom
incomplpleta
etass ou pura
pura ilus
ilusão
ão,, ainda
ainda sobra
sobra um
volume razoável de cerca de cem ou duzentos mil casos de
aparições registradas daquilo que pode apenas ser chamado
de aparelho alienígena nos céus. Há épocas com um grande
núme
nú mero ro de obse
observ
rvaç
ações
ões,, enqua
enquanto
nto em outr
outras
as époc
épocasas da
história, parece ter havido poucas ou nenhuma.
Quer isso signifique que os alienígenas, sejam quem for,
entram em contato com o planeta Terra somente em certas
 

épocas, por razões próprias ou tendo a ver com problemas


de navegação aérea, tudo não passa de conjeturas. Assim
como
como os fanta
fantasm
smas
as e asso
assombr
mbraç
açõe
õess exis
existem
tem sempr
sempre
e em
lugare
lugaress assomb
assombrado
rados,
s, porém
porém são observ
observávei
áveiss apenas
apenas em
certas ocasiões,
certas ocasiões, quando as circunstâncias
circunstâncias tornam poss
possível
ível o
conta
co ntato
to,, o mesmo
mesmo pode
pode acon
acontec
tecer
er com
com as incu
incurs
rsõe
õess dos
dos
UFOS, e o nosso acervo de observações apenas em certas
ocasiões, não prova que as incursões não ocorrem também
quando não estamos em condições de observá-las por um
moti
mo tivo
vo ou outr
outro.
o. Como
Como mostmostra
rara
ram
m Eric
Erich
h von
von Dani
Danike
kenn e
outros autores, as visitas de espaçonaves alienígenas têm
ocorrido desde o início da história e talvez antes (a prova
está nos muitos desenhos feitos por homens primitivos em
eras
eras remot
remotasas,, most
mostra
rando
ndo clclar
aram
ament
ente
e os apar
aparelh
elhos
os e em
muitos casos astronautas, e até mesmo máquinas do tipo
capaz de ser usado por criaturas de outros mundos, em
visita ao nosso).
De vez em quand uandoo, sucededeem o que os estudio diosos
chamam de flaps, inc nciidênc
ência repen
epenti
tin
na de múltip tiplas
aparições,
apariç ões, com duração variável
variável de alguns dias até alguma
algumass
sema
se mananass e depo
depois
is desa
desapapare
rece
cend
ndoo nova
novame
ment
nte,
e, até
até que
que
suceda um novo flap. As aparições de objetos voadores não
identificados têm ocorrido não apenas desde o começo da
existência da Terra, como também são universais em termos
de localização geográfica. Em seu todo, as aparições têm
ocorrido em toda a parte na Terra, porém certos países
parecem dar mais atenção aos mesmos, em parte devido à
atitude psicológica da população no sentido da possibilidade
de incursões extraterrestres
extraterrestres,, e em parte devido à densidade
densidade
da população. Alguns dos lugares, onde os relatos são mais
numerosos do que outros, incluem os Estados Unidos, Brasil,
França, Itália, Espanha e Escandinávia.
As aparições têm pelo menos um elemento em comum:
parecem preferir lugares isolados para as suas descidas, e
em geral evitam as grandes cidades. Existem casos de UFOS
 

terem sido observados nos subúrbios das grandes cidades,


porém são relativamente raros. O único motivo para que as
aparições relatadas tenham aumentado bastante nos últimos
anos
nos, está
está no desenesenv
volviment
ento de nossa habi
habillidade
aviat
viatór
ória
ia.. Ainda
inda que tanttantaas ativ
tivida
idades
des fora
fora do comumomum
ocorram acima da Terra, os séculos anteriores não foram
capazes de partilhar das observações no mesmo grau que
nós, por não terem chegado à habilidade atual com aviões e
foguetes. Os UFOS não estão apenas voando por cima da
 Terra — parecem também interessados
interessados no espaço dentro do
sistema solar, e a Terra pode ser apenas uma parte de seu
objetivo.
Até o momento, os fenômenos de objetos voadores não
identificados nos céus e as supostas aterrissagens na Terra,
assi
as sim
m como
como o posspossív
ível
el cont
contat
ato
o com
com as tr trip
ipul
ulaç
açõe
õess das
das
espa
es paço
çona
naveves,
s, estã
estão
o reun
reunid
idos
os em um únic únicoo prob
proble
lema
ma.. É
curioso
curio so notar que aqueles que podiampodiam estar interessados
interessados na
auten
utentticidade das aterr errisagens
ens rea
reais e nos contatos
humanos, ainda não se separaram das unidades de pesquisa
geral, que torna muito mais difícil a tarefa de selecionar o
material autêntico.
O volume de aparições é tão grande, a taxa de incidência
de UFO
UFOS é tão tão vas
vasta e tãotão perm
perma anent
nente,
e, que
que o núme
número ro
relat
lativamentente peque
equenono de aterr errissagens
gens e conta tato
toss
registrados, perdeu-se em meio à seqüência de notícias.
Em temp
tempo os remo
remototoss, o apare
pareccimen
imento
to de um obje objetoto
voador não identificado não era mais admirável do que o
aparecimento de um objeto comum nos céus, que
ultrapassasse o conhecimento astronômico do homem. Até o
homem conseguir voar após Kitty Hawk, no século atual,
poss
po ssiv
ivelm
elment
entee com
com exce
exceçãçãoo de algun
algunss balõ
balõeses solto
soltoss em
épocas anteriores, os céus eram um território virgem e nada
que voasse e não fosse identificado como uma ave, era
naturalmente um objeto fora do comum. Para os homens de
épocass remotas
época remotas portanto,
portanto, o aparecimento
aparecimento de espaçonaves
espaçonaves e
 

tripulações das mesmas indicava a aparição de deuses, de


entidades sobre-humanas, e os fenômenos eram tratados
como
co mo fatos
fatos quase
quase reli
religio
gioso
sos.
s. Muit
Muito
o embo
emborara os prim
primit
itiv
ivos
os
dese
de senho
nhoss das
das caver
caverna
nass seja
sejam
m muit
muitoo clar
claros
os ao descr
descreve
everr
essas aterrissagens, mostrando as tripulações usando o que
parecem ser trajes espaciais modernos, para aqueles que
fizeram esses desenhos, os astronautas do espaço eram de
orig
or igem
em didivi
vina
na,, e port
portan antoto da mesm
mesma a clas
classese dos
dos deus
deuses es
venerados pelo povo naquela época, deuses que tinham a
sua orig rigem em prin princcípio
ípioss da natunature
reza
za,, no simboimbolilism
smoo
erótico-emoc
erótic o-emocional,
ional, e em lendárias
lendárias declarações
declarações baseadas
baseadas em
arquétipos que diferem de um lugar para outro, porém têm
uma base comum para toda a humanidade.
Desde que o homem começou a voar, as coisas mudaram
um poucpouco o: de agor gora em diante, te, o objetetoo voador não
identificado passa a concorrência direta com o objeto voador
identificado, ou seja, as próprias criações do homem, suas
máquinas que voam em seus céus. Hoje em dia, desde que
os aviões adquiriram níveis complexos de desenvolvimento,
a difere
diferenci
nciaç
açãoão entre
entre aparelh
aparelhos os conven
convencio
cionai
naiss de origem
origem
humana e aparelhos não convencionais de outros lugares
além da Terra, torna-se cada vez mais acentuada. Por algum
temp
te mpo, o, muit
muitos os obse
observrvad
ador ores
es supu
supuse
sera
ram
m que que os obje
objetetess
voad
vo ador
ores
es não
não iden
identi
tifi
fica
cadodoss seri
seriam
am apar
aparelelho
hoss avan
avançaçados
dos
feitos na Terra, por alguma nação, e mantidos em segredo
por motivos estratégicos. Essa idéia foi logo abandonada,
entr
en treta
etant
nto,
o, nãonão porqu
porque e os paíse
paísess capa
capazes
zes de taistais cois
coisas
as
negass
neg assem
em termina
terminantem
ntementeente tais
tais aparelh
aparelhos
os secreto
secretos,
s, mas
sim porque tornou-se bem claro que as manobras realizadas realizadas
pelos aparelhos observados não poderiam estar dentro das
possibilidades dos aparelhos fabricados pelo homem.
Os incidentes registrados que incluem objetos voadores
não
nã o iden
identi
tifi
fica
cado
doss obse
observ rvad
ados
os remo
remont
nta
a ao prin princí
cípi
pio
o dosdos
tempos, como já salientei; porém se quisermos tomar os
padr
pa drões
ões moder
modernos nos de obse observ rvaç
ação
ão cien
cientí
tífi
fica
ca como
como noss
nosso o
 

ponto
ponto de part
partid
ida,
a, os casos
sos de mea
meados
dos e fim
fim do sécul
éculo
o
dezenove em diante, merecem então a nossa atenção.
Devido à falta de uma rede coordenada de comunicação
tal como temo
emos atu tua
alment
ente, poucos casos foram de
conhecimento público no século dezenove e no início do
sécu
éculo vinte, nte, bembem como dur durante os últimos mos trintinta ou
quarenta anos. Entretanto, aqueles que estão bem
confirmados são tão incríveis e notáveis como os casos que
sucederam há apenas dez ou quinze anos atrás. A forma dos
aparelhos estranhos observados parece variar muito pouco
com o passar do tempo e o aparelho notado pelos homens
primitivos há milhares de anos, é bastante idêntico aos que
têm sido observados e fotografados recentemente. Se isso
se refe
refere re a um conc onceieito
to dife
difere
rent
nte
e de temptempo
o por
por part
partee
daqu
da queleles
es queque manej
manejamam taistais apar
aparelh
elhos
os,, ou as civi
civili
liza
zaçõ
ções
es
adia
ad iant
ntad
adasas queque os posspossueuemm já alca
alcanç
nçararam
am um mode modelo lo
funcional quase perfeito, é uma questão em suspenso.
Com o passar do tempo, os indivíduos que
tive
tivera
ram,
m,es estr
tranh
anhasas expe
experiê
riênc
ncia
iass com
com UFOS
UFOS se junt
juntar
aram
am a
grupos de investigadores, de início a nível quase oficial e
depo
de poisis,, quando
quando os govern
governos os aban
abando
dona
nararam
m o assu
assuntntoo por
por
motivos particulares, o estudo passou a ser feito
individualmente. O volume mais impressionante de provas
observadas parece surgir de 1947 em diante. O professor
Allen Hynek, o eminente astrônomo que leciona na
North
orthwewesstern
tern Univ
Univer
ersi
sity
ty,, e que que tamb
também ém tr
trab
abaalho
lhou no
Obse
Ob serv
rvatatór
ório
io Astr
Astrof
ofís
ísic
ico
o Smit
Smithshson
onia
iano
no,, em CambCambri ridg
dge,
e,
Massachusetts, e foi consultor da Força Aérea dos Estados
Unidos no famoso Projeto Blue Book, declarou em um livro
rece
re cent
nte,
e, inti
intittulad
ulado
o The
The UFO UFO Expe
Experrienc
ience e — A ScieScientntif
ific
ic
Inquiry:

Os cienti
ntistas
tas não são o úni
único gru
grupo que
que est
está mal
informado a respeito do dilema dos UFOS. Como resultado
da "má imprensa", o público em geral tem aceito certas
 

concepções errôneas sobre os UFOS como sendo verdade;


"ape
"apena
nass os faná
fanáti
tico
coss pelo
peloss UFOS
UFOS rela
relata
tam
m apar
apariç
içõe
õess de
UFOS". O que é muito estranho, quase o contrário é que é
verd
ve rdad
ade.
e. As notí
notíci
cias
as sobr
sobre
e UFOS
UFOS mais
mais coer
coeren
ente
tess e bem
bem
entro
ntrossadas
adas prov
provêm êm de pesso essoas
as queque não não dera
deram m muit
muita a
atenção ao assunto e que geralmente ficaram surpresas e
choc
ch ocad
adas
as com
com essaessa expe
expeririên
ênci
cia.
a...
.. "Os
"Os UFOS
UFOS nunc
nunca a são são
menc
me ncio
iona
nado
doss porpor pesso
pessoas
as com
com conhe
conheci cime
mento
nto cient
científ ífic
ico".
o".
Pelo
Pe lo cont
contrá
rári
rio,
o, algu
alguma
mass das
das melh
melhor ores
es notí
notíci
cias
as têm
têm sido sido
dadas por pessoas com conhecimento científico.
Infeli
Inf elizmen
zmente,
te, tais
tais notícia
notíciass são raramen
raramente te publica
publicadas
das,, pois
pois
tais
ta is pess
pessoas
oas gera
geralmlment
entee desej
desejam
am evitaevitarr a publ
public
icid
idad
ade e e
quase sempre pedem para permanecerem anônimas. "Os
UFOS são relatados por pessoas ignorantes, instáveis e não
merecedoras
mereced oras de confiança".
confiança". Tais relatos são de fato gerados
por pessoas em quem não se pode confiar, e que na vida
diária exageram outros assuntos além dos UFOS. Por isso,
essa gente está mais apta a contar coisas errôneas sobre
coisas comuns como os UFOS. Entretanto, justamente por
isso, essas pessoas são mais facilmente identificadas como
tais e os seus relatos são depressa eliminados, não se dando
importância aos mesmos. Somente os relatos que
perm
pe rman
anec
ecem
em intrintrig
igan
ante
tess para
para as pess pessoaoass que
que pelo
pelo seu seu
trei
treina
namen
mento
to são
são capa
capazes
zes de ident
identif ific
icar
ar os estí
estímu
mulo loss que
levam ao relato, são considerados de boa fé neste livro.

Documentando cuidadosamente a sua declaração, o dr.


Hynek admite abertamente que ele começou a estudar o
assu
as sunto
nto com
com muit
muito
o cetic
ceticis
ismo
mo e torn
tornou
ou-se
-se conve
convenc
ncid
idoo da
realidade dos fenômenos dos UFOS somente após
demora
dem oradas
das e cuidado
cuidadosas
sas observa
observaçõ
ções,
es, por ele realiz
realizada
adas.s.
Atualmente, o dr. Hynek, de há muito afastado das infelizes
tent
tentat
ativ
ivas
as feit
feitas
as pelo
pelo Proj
Projet
eto
o Blue
Blue Book
Book para
para enco
encobr
brir
ir o
problema dos, UFOS, está pesquisando esses fenômenos por
sua conta, firmemente convencido de que nós estamos de
 

fato trata
fato tratando
ndo com
com seres
seres inte
inteli
ligen
gente
tess provi
provind
ndos
os de outro
outross
mundos, além do nosso.
O ponto nevrálgico do problema de quem relata uma
apar
ap ariç
ição
ão de UFO
UFO está
está em que
que desc
descririçõ
ções
es perf
perfei
eita
tame
mentnte
e
incríveis de certos fatos são feitas por pessoas de crédito —
e muitas vezes por diversas pessoas desse tipo.
Naturalmente, o que o relator da aparição do UFO diz que
realmente aconteceu é tão difícil de aceitar, é uma pílula tão
difí
difíci
cill de engo
engoli
lir,
r, que
que qual
qualqu
quer
er cien
cienti
tist
sta
a qu
quee não
não tenh
tenha a
estudado
estuda do profundamente o problema dos UFOS, pela própria
natureza de seu estudo e temperamento, ficará fortemente
inclinado a rejeitar o testemunho das pessoas que viram o
fenômeno.
Quando as notícias sobre UFOS se tornaram quase que
uma ocorrência diária, a Força Aérea dos Estados Unidos
achou de bom alvitre examinar o assunto, não porque eles
acredi
reditatasssem nas
nas not
notícia
ícias,
s, mas
mas sim por por pru
prudênc
dência
ia,, na
hipó
hipótetese
se dos
dos UFOS
UFOS sere
seremm inim
inimig
igos
os de tipo
tipo terr
terres
estr
tre.
e. O
projeteto
o chamado Blue Book, do qual ual o dr.dr. Hyne
Hynekk eraera
consultor, dispôs o material de tal forma, que ele poderia
apresentar conclusões negativas, em relação à realidade do
fenô
fenômen
meno. o. Hy
Hynek
nek,, ofen
ofendi
dido
do em sua sua hon
honesesti
tidad
dadee por
por tais
tais
expedientes, não podia aceitar o que ele sabia serem falsas
conclusões. "Mais de um ano se passou desde que a Força
Aérea encerrou o seu projeto Blue Book, que atuou como um
centro nacional para a recepção de notícias de certos tipos
de fenômenos
fenômenos estran
estranhos
hos mais comumente conhecidos
conhecidos como
UFOS". Escreveu o dr. Hynek. "Como consultor a este projeto
durante vários anos, estou certo de que nem o
encer
ncerrrament
mento o do Blue Book e nem o Condon don Repor port
puseram fim ao problema dos UFOS, e um certo número de
meus colegas cientistas e eu nos tornamos interessados com
medo que dados de valor científico em potencial se percam
por falta de um centro difusor". Como resultado da decisão
oficial de enc encerr
errar o problem emaa dos
dos UFOS, as notícias
 

posteriores foram tratadas de forma não científica. "Com


muita frfreq
eqü
üênci
ncia, os pepessquisadores da Forçarça Aérea
érea,,
imbuídos da filosofia oficial de que os UFOS são ilusões,
faze
fazem
m apena
apenass um inter
interro
roga
gató
tóri
rio
o form
formal
al (por
(por que
que perder
perder
tempo com algo sem sentido, prioritariamente?) diz o dr.
Hynek.
O major Donald E. Keyhoe, reformado do U.S.M.C, é um
pesquisador de nomeada sobre os fenômenos aéreos, que
entr
en trou
ou desd
desde e lo
logo
go em choq
choqueue com
com duas
duas repa
repartrtiç
içõe
õess do
gove
go vern
rno,
o, devdevido
ido a sua fr fra
anque
nquezaza,, ao desa
desafi
fiar
ar o sigi
sigilo
lo
existente. A organização de Keyhoe, o Comitê Nacional de
Investigação de Fenômenos Aéreos, mais conhecido como
NICAP,, é uma das mais antigas e conce
NICAP conceituadas
ituadas organizações
organizações
que estudam as notícias relativas a objetos voadores não
ident
dentifific
icad
adosos.. "Dur
"Duranante
te minh
minha a longa
onga pesqu
esquis
isa
a desdesses
ses
estranhos objetos", escreve o major Keyhoe no livro Aliens
from Space "Vi muitas das notícias verificadas pelo serviço
de Inteligência da Força Aérea, descrições minuciosas dos
pilot
ilotos
os da Forç Forçaa Aére
Aérea,
a, oper
operad
ador
ores
es de rada
radarr e outr
outroos
observadores treinados provando que os UFOS são aparelhos
de alta velocidade, superiores aos que são construídos na
 Terra. Antes que a censura aumentasse, recebi também as
conc
co nclus
lusõeõess secr
secreta
etass dos
dos cicient
entis
ista
tass da Forç
Força
a Aé
Aérereaa e dos
oficiais do serviço de Inteligência da Força Aérea."
Aque
Aq ueleless que,
que, inve
invest
stig
igam
am as aparapariç
içõe
õess de UFOS
UFOS com com
seriedade e a partir de um ponto de vista científico não
devem ser confundidos com os muitos grupos de cultores
que o fazem de uma forma não crítica, às vezes
compensando o que falta em suas próprias vidas comuns
com os vôos da imaginação, nos quais a observação real fica
confundida com a identificação psicológica e desejo de auto-
realização. A esse respeito, os cultores se parecem com os
clubes de aficionados do cinema e do teatro, cujos membros
prolongam sua consciência, a fim de substituírem o artista
admirado na ribalta. A fim de mitigar a sua própria falta de
 

vivacidade
dade,, a fim de faze
fazerr senti
ntir que suas vidas são
inte
intere
ress
ssan
ante
tess e pito
pitore
resc
scas
as,, esse
essess fãs
fãs acha
acham
m que
que estã
estão
o
contribuindo de certa forma para o ambiente que envolve a
celebridade.
As organizações das quais falei acima, não têm disso:
elas incluem profissionais em tempo integral, voluntários, e
sempr
empre e obse
observ
rvad
ador
ores
es bem bem tr trei
eina
nado
doss e pes pesquis
quisad
adoores
res
conscienciosos. O fato de não possuírem uma posição do
governo, não é culpa deles: o governo dos Estados Unidos
nada fez depodepoiis que abandono donou u o Projeto eto Blue Book,
deixando o campo livre para as organizações particulares.
Entre aqueles que estão atualmente na vanguarda dos
corp
co rpos
os de pesqpesqui
uisa
sado
doreress séri
sérios
os,, acha
acha-s
-see a MUFO
MUFON, N, que
que
significa Mutual UFO Network, Inc., dirigida por Walter H.
Andrews,, Jr. e representada em Nova York por Ted Bloecher.
Andrews
Eles editam uma circular de notícias chamada Skylook. A
organização foi fundada em maio de 1969, e possui grupos
em vários estados.
Outra organização conceituada é a Contact International
com sede
sede em DenvDenviilllle,
e, New
New Jers
Jersey
ey,, e atua
atuand
ndoo sobre
obre a
direção de B. DeLoache.
Segu
Se guin
indo
do as pega
pegada dass do auto
autorr Eric
Erichh von
von Dani
Danikeken,
n, a
Ancient Astronaut Society tenta ligar as primeiras
aterrissagens com as aparições atuais e a pesquisa de UFOS.
A APRO, Organização de Pesquisa de Fenômenos Aéreos, sob
a orie
orient
ntaç
ação
ão dos
dos Lore
Lorenz nzen
ens,
s, está
está sedia
ediada
da em Tuc Tucson,
son,
Arizo
rizona
na,, sendo
endo uma
uma das das maio
maiore ress e mais
mais conc
onceitu
eituad
adaas
organ
ganizações que est estuda
udam ess esse fenô enômeno
eno. Existemtem
organ
organizizaç
açõe
õess em muit
muitos os outr
outros
os país
países
es além
além dos
dos Esta
Estado
doss
Unidos
Uni dos,, natural
naturalment
mente,e, princi
principalm
palmente
ente na Améric
Américaa do Sul,
Sul,
França, Inglaterra e Alemanha.
O dr. Jacques Vallee, matemático e astronômico francês,
é autor de dois livros importantes que tratam de objetos
voad
vo ador
ores
es não iden
identif
tific
icado
ados,
s, Anat
Anatom omyy of a Pheno
Phenomen
menonon e
Pass
Pa sspo
portrt to Mago
Magoni
nia.
a. Em um comu comuni nica
cado
do inti
intitu
tula
lado
do "O
 

Padrão das aterrissagens de UFOS” o dr. Vallee escreveu


cerca de duzentas
duzentas observações
observações documentadas
documentadas feitas no ano
de 1954, quando a França e a Europa Central eram o foco de
muita atividade dos UFOS..
 John Keel, por outro lado, não é um cientista na acepção
do termo, porém considera-se um relator razoável de provas
ci
cien
entítífi
fica
cas.
s. Os seus
seus li
livr
vros
os,, tais
tais como
como UFOS
UFOS — OperOperaç
ação
ão
Cavalo de Tróia e Estranhas Criaturas do Tempo e do Espaço
estão entre as mais reputadas fontes de provas relativas aos
UFOS. Keel não se deixa intimidar pelos cientistas
tradicionais. A sua atitude acha-se bem exemplificada por
uma citação em Strange Creatures from Time and Space,
onde ele fala de um certo dr. Latimer do Museu de Port
Elizabeth na África do Sul, que havia declarado ser
impossível que um peixe coleacanto tivesse sido apanhado
por pescadores na África do Sul em 1938, conforme noticiara
a impre prensa. O coleacanto, segu egundo
ndo o ictiólogogo,, est
está
totalmente extinto há 70 milhões de anos. Entretanto, dez
anos
nos depo epois, o mesmesmo esp especi
ecialista afir
firmou de modo
categórico que a prova da existência desse mesmo peixe
seria
eria talvtalvez
ez a maio
maiorr desc
escober
oberta
ta zool
zoológ
ógic
ica
a de toda
todass as
épocas, porém que ele e seus colegas já esperavam que isso
acontecesse.
Keel está convencido da validade das aparições de UFOS
e não poupa palavras para dizer o que sente sobre aqueles
que negam a sua realidade. "Já em 1954, os fanáticos pelos
UFOS ficaram irritados quando o tema dos discos voadores
foii apre
fo apresesent
ntad
ado
o em umauma reun
reuniãião
o da impr
impren
ensa
sa na Cas
Casa
Branca, e o presidente Eisenhower declarou enfaticamente
que os UFOS existiam apenas nas mentes das testemunhas,
dizendo com isso que tudo não passava de alucinação".
  Toda
Todavivia,
a, em UFOS
UFOS — OperaOperaçã ção
o Cava
Cavalo
lo de Trói
Tróia.
a. Ke
Keel
el
afi
firrma: "Se"Se o fenô
enômeno dos UFO UFOS é em grande parte
alucinatório, e uma grande parte das provas dá a entender
isso, então a hipótese parapsicológica poderá ser mais válida
 

do que as considerações ufológicas". Não é nova a tese de


que muitas das aparições, senão todas, não são de natureza
física, mas sim psíquica. Ela tem sido sugerida tanto pelos
leigos,
leigo s, que gostariam
gostariam de ser capazes de taxar os fenômenos
como algo conhecido, mesmo por processos empíricos, como
pelos
pel os estudi
estudioso
ososs da paraps
parapsicoicolog
logia,
ia, inclui
incluindo
ndo os próprio
próprioss
sens
se nsit
itiv
ivos
os,, que
que pret
pretenende
demm queque os fenôfenôme
menonoss seja
sejamm na
realidade
reali dade bidimension
bidimensionais ais e não tridimensionais,
tridimensionais, em lugar de
uma
um a obse
observrvaç
ação
ão obje
objetitiva
va.. Em todo
todoss esse
essess anos
anos em que que
pesquisei estudando praticamente milhares de casos com os
quais me familiarizei, não existe a menor evidência a favor
dessa teoria. Nada que esteja ligado com as aparições de
objetos voadores não identificados tem a menor ligação com
a para
parapspsic
icol
olog
ogia
ia,, exce
exceto to nos
nos caso
casoss de ateraterri
riss
ssag
agen
enss £
contato humano com os alienígenas através da telepatia,
como meio de comunicação. Os aparelhos são
tridimensionais, objetos metálicos, e não partilham nenhuma
qualidade ou dimensão extra-sensorial. O dr. Vallee chama a
atenção contra o perigo de misturar conceitos metafísicos
com a observação
observação objetiva de aparelhos
aparelhos voadores
voadores tangíveis.
tangíveis.
"Nes
"N este
te assu
assunt
nto.
o...
.. os deba
debate tess corr
corremem o peri
perigo
go de ver ver as
hip
ipó
ótese
tesess "met"metaf afís
ísic
icas
as"" rei eint
ntro
rodu
duzzida
idas no rac racioc
iocínio
ínio
científico. Este é um perigo que não tentaremos evitar, mas
que teremos de afastar. Mostraremos que somente a análise
racional baseada em fatos reais, poderá orientar a tentativa
de entend
entender er as poss
possívívei
eiss manif
manifesesta
taçõ
ções
es de inte
inteli
ligê
gênc
ncia
iass
extraterrestres, e as ligações possíveis com as
interpretações tradicionais ou lendas deveria ser
considerado apenas em uma base teórica."
Na realidade, a esquadrilha de discos voadores vista pelo
piloto Kenneth Arnold no dia 24 de junho de 1947, não foi
um fenômeno psíquico. E os 'UFOS registrados pelo radar,
em Washington, D.C. também não eram. Em 1947 ainda, o
capitão da força Aérea, Mantell, seguiu o que descreveu
como
co mo um obje objeto
to voad
voador or metá
metáli
lico
co que
que voav
voava a diret
diretam
ament
entee
 

sobre
sobre ele,
ele, tend
tendoo um gran
grande
de tama
tamanh
nho.
o. A pers
perseg
egui
uiçã
ção
o ao
grande disco voador resultou na morte de Mantell: o seu
avião e corpo foram encontrados minutos depois, após ter
caído de uma altura de 10 mil metros. De fato, o capitão
Mantell não presenciou um fenômeno psíquico, mas sim algo
muito mais palpável, materialmente falando, Ralph Blum em
Beyond Earth, Man's Contact with UFOS, comunica que em
1972, somente nos Estados Unidos, houve 1042 aparições,
relatadas por gente responsável. "Um cálculo moderado é o
de queque para
para cada
cada apar apariç
ição
ão comu
comuni nica
cadada,, de dezdez a vivint
nte
e
permanecem não reveladas. Embora uma certa
porc
po rcent
entagagem
em dessa
dessass aparapariçições
ões poss
possa a ser
ser atrib
atribuí
uída
da à má
iden
identitifi
fica
caçã
çãoo de obje objetotoss conh
conhececid
idos
os,, pers
persisiste
te um certcertoo
número razoável de comunicados exatos e minuciosos de
testemunhas, que pode ser classificado como
"desconhecido"... É esse resto de aparições verdadeiras, que
não podemos mais desprezar."
A essa altura, as tentativas das fontes oficiais tais como a
Forç
Fo rça
a Aérea
érea dosdos Esta
Estado doss Unid
Unidosos para
para publpublicicar
ar notí
notíci
cias
as
alteradas
altera das e desmentir
desmentir a existência
existência dos fenômenos,
fenômenos, taxando-
os de não existentes e ilusórios, já caiu de há muito em
des
esccrédi
édito,
to, tanto pelo públ úblico em gera eral, como pelo elos
cientistas de mente nte arejada. da. Quase todos dos os que se
interessam pelos UFOS, sabem que há algo por aí que não é
dest
de ste
e mundo.
mundo. As opin opiniõ iões
es didifer
ferem
em quanto
quanto à na natur
turez
eza
a do
fenômeno, porém muito pouca gente acredita que tudo seja
devido a causas naturais, desde os balões meteorológicos
até
at é estr
estrel
elas
as e al aluc
ucina
inaçõ
ções
es.. Deve
Deve-s-se
e atri
atribui
buirr essa
essa atit
atitud
udee
esclarecida à televisão em meados da década de 1970 e aos
meios noticiosos que têm comunicado ocorrências fora do
comu
co mum, m, lilivr
vrem
emen
entete,, sem
sem el elim
imin
inar
ar prov
provas as.. Mesm
Mesmo o que
que o
estilo da cobertura deixe muito a desejar às vezes, tenda a
provocar sensação, os fatos são noticiados e dá-se ampla
publicidade aos resultados. Existe um número suficiente de
foto
fo toss autên
autênti tica
cass ti
tira
radadass sob
sob condi
condiçõçõeses sati
satisf
sfat
atóri
órias
as para
para
 

mostrar minuciosamente os objetos voadores não


identificados, às vezes até de perto, para garantir-nos que
estamos tratando com aparelhos tangíveis, e não com fatos
aluc
alucin
inat
atór
ório
ioss ou fenô
fenômen
menos
os psíq
psíqui
uico
cos.
s. Além
Além diss
disso,
o, essa
essass
fotogr
foto graf
afia
iass rece
recent
ntes
es titira
rada
dass porpor gent
gente e resp
respon
onsásáve
vell sob
sob
condi
co ndiçõ
ções
es ci cient
entif
ific
icam
ament
ente e aceit
aceitáv
áveis
eis,, com
com freqüê
freqüêncncia
ia se
equiparam às primitivas fotos tiradas por amadores, sem as
nec
eces
esssárias precpreca auçõ
uções quan uanto às teste estemmunha
unhass e às
circunstâncias. Isso me leva a crer que talvez muitas das
foto
fo toss reje
rejeita
itada
dass em anosanos anter
anterio iores
res são
são tão
tão verd
verdade
adeir
iras
as
como as tiradas recentemente, e que mesmo as fotos de
Adams
damskky tão tão comen
omenta tada
dass, nãonão são obri obriga
gatotori
ria
ament
mente e
fraudulentas ou montadas.
Porém, as aparições nos céus não são o tema da presente
obra; as aterrissagens e os contatos humanos é que nos
inte
in tere
ress
ssam
am.. Quan
Quando do esta
estamo
moss lida lidand
ndoo comcom impr
impresessõ
sões
es
visuais ou auditivas de aparelhos voadores além de nosso
alca
lcance
nce vi vissual,
ual, conf
confia
iamo
moss apen
apena as em nos nosso pode
poderr de
observação, e talvez, em nessas câmeras ou telescópios.
Porém, quando se trata de contato físico com os mesmos
aparelhos na superfície da terra, e contato humano direto
com as tr trip
ipul
ulaç
açõe
õess que
que dirdirigem
igem ess essas espaespaççonav
onaveses,, o
problema se torna muito mais comple plexo. Os fato fatorres
psico
psi cológ
lógico
icoss assumem
assumem de repente repente novasnovas proporç
proporções
ões,, não
porque
por que devamo
devamoss obrigat
obrigatori
oriame
amente nte duvida
duvidarr da veraci
veracidade
dade
das testemunhas ou dos relatores, mas porque pouco se
conhec
nhece e sobreobre as infl influê
uênc
nciaiass dire
direta
tass exer
exerccidas
idas pelo
peloss
alienígenas, sobre as mentes e os corpos dos observadores.
 

CAPITULO 2

QUANDO OS UFOS DESCEM: PROVAS MATERIAIS VERSUS


CRENTES

Como já salientei, o principal objetivo do presente livro é


o de chegar a um acordo com a realidade das tripulações
dos UFOS OS,, sere
eres vivos que que pilotam ess esses estranhos hos
aparelhos que vêm de algum mundo, em lugar de aceitar o
grande número de notícias sobre aparições nos céus. Porém,
ante
an tess de entr
entrar
ar em deta
detalh
lhes
es rela
relati
tivo
voss a essa
essa gent
gentee dos
dos
discos voadores, devo declarar que acho que as aparições
não podem de forma alguma ser explicadas como balões
meteorológicos, estrelas, meteoros, e outras das chamadas
causas naturais, nem penso que as aterrissagens de seres
vivos sejam apenas alucinações que são mais bem
explicadas pelos psiquiatras, do que pelos pesquisadores dos
UFOS.
Pode haver algum gumas apar parições devidas das a err rro
os de
  julga
julgament
mento,
o, ou relata
relatadas
das por pessoa
pessoass desequi
desequilib
librada
radas:s: há
possibilidade de haver alguém que goste de se imiscuir em
um fenômeno interessante. Porém, não acho que o número
de notícias falsas de propósito seja maior com aparições de
UFOS, do que no caso de qualquer outro fenômeno
observável, e que o número de pessoas desequilibradas que
se inclncluem ness
essas falfalsas not
notícias seja mai maior do que, que,
dig
igaamos,
mos, as pespessoas
oas que
que cria
riam beato
eatoss rela
relati
tivo
voss a um
crim
cr imino
inoso
so proc
procura
urado,
do, ou uma
uma pess
pessoaoa desap
desapar
arec
ecida
ida.. Pe
Pelo
lo
meno
me nos,
s, essa
essa perc
percen
enta
tage
gem
m deve
deveri
ria
a seserr meno
menor,r, já que
que a
probabilidade de ser acreditado é muito menor no caso dos
UFOS, do que quando se noticia algo mais ou menos comum,
como um crime.
Durante os últimos vinte anos, estive reunindo notícias
relativas a aparições fora do comum, sem tentar avaliar,
 

tanto a veracidade das notícias, como as suas implicações.


Devido a se ouvir com freqüência que as notícias de UFOS
são obra de pessoas excêntricas ou de observadores não
competentes, talvez seja prudente nos tornarmos mais uma
vez cientes da qualidade dos observadores que tenham tido
uma prova material de que os UFOS são aparelhos metálicos
palpáveis, dirigidos por seres racionais.
A sra. Kathleen May de Flatwood, West Virgínia,
acompanhada por seus dois filhos, de 12 e 13 anos de idade,
e três outros meninos da mesma idade, bem como o soldado
do Corpo de Fuzileiros de nome Gene Lemon, de dezessete
anos de idade, estavam na fazenda de C. B. Fisher, quando
viram um ser de dez pés de altura vir na direção deles,
assustando-os. Essa criatura foi descrita como um "monstro"
exalando um forte odor, que os fez vomitar durante horas,
possteri
po terior
orme
mentnte.
e. Ess
Essa entid
ntidadade
e tinh
tinhaa um corp corpoo verd
verde e
carr
rreg
egaado e ros rosto verm
vermel elho
ho sangü
angüííneo,
neo, e caminh minhavavaa
oscilando o corpo na direção deles, em lugar de apenas
descer a colina. Eles haviam se dirigido para a colina, porque
os dois
dois meni
meninonoss da famí
famílilia
a May,
May, tinh
tinham
am vist
visto
o um discdiscoo
voador descer na fazenda Fisher, pouco antes. O grupo de
meni
me nino
noss tinha
tinha resol
resolvi
vido
do inves
investitiga
garr e ver
ver direta
diretame
mente
nte se
havia algo de anormal. E de fato havia. Seria um monstro o
que eles
eles vivira
ram?
m? Ou apena penass vi vira
ram
m o tr trip
ipul
ulaante
nte de uma uma
espa
es paço
çona
nave
ve,, de esta
estatur
turaa elelev
evada
ada,, vest
vestid
ido
o com
com um trajetraje
espa
es paccial
ial desa
desajejeit
itad
ado,
o, exal
exala ando
ndo um gás gás prot
protet
eto
or? IsIssso
aconteceu em setembro de 1952, e foi noticiado em todo o
mundo.
Os pilotos da aviação comercial tornam-s -se
e bons
obser
bserv vador
dores devi evido ao seu trei eina
nam
ment
ento. O capit pitão
Francisco Rivas da Venezuela International Airways, estava a
caminho de Cuba para Nova York em outubro de 1952. Ele
com sua tripulação, e vinte dos trinta e três passageiros a
bordo, tiveram ocasião de observar um objeto ao lado de seu
avião, que não era decididamente de fabricação terrena. "Ele
 

parecia ter dois tubos exaustores que lançavam uma luz


amarelada, como se fosse um fogo", afirma o piloto Rivas.
"Ele surgiu a cerca de 45° acima de nós e desapareceu no
hori
horizo
zont
nte,
e, tr
três
ês minu
minuto
toss depo
depois
is.. Is
Isso
so faz
faz com
com que
que a sua
sua
velocidade esteja nas vizinhanças de 2.500 milhas por hora."
É escusado acrescentar, que nenhum aparelho de fabricação
humana, tinha essa velocidade em 1952.
Dois garimpeiros grisalhos considerados muito sérios, que
se submeteram a uma investigação posterior pelos
pesq
pe squi
uisa
sado
dores
res inter
interes
essa
sado
dos,
s, rela
relata
tara
ram
m um encon
encontr
tro
o com
com
gente de um UFO. Os dois mineiros, John Q. Black e John Van
Allen, viram o aparelho descer no dia 20 de maio de 1953. O
apar
parelho pousou em uma uma duna de arei eiaa em um local
afastado, uma porta se abriu, e um pequeno indivíduo de
ombros largos saiu do aparelho, usando o que os mineiros
chamaram de "um blusão até os joelhos e mangas
compridas
compr idas de lã", encheram
encheram um balde de água, entregaram-
no a alguém dentro do aparelho e entraram depressa no
mesmo, que decolou novamente. Um mês depois, a mesma
cena se repetiu e nessa vez os dois mineiros resolveram
contar o fato ao sheriff local, capitão Fred Preston. Foram
aconselhados a usar de máxima cautela e, em circunstância
alguma, atirar no estranho aparelho.
O soldado Jerome A. Scanlon estava como sentinela em
uma
um a base
base de fogu
foguet
etes
es Nike
Nike em 'Mar'Maryl
ylan
and,d, a deze
dezess
sset
ete
e
milhas de Washington, D.C., quando notou um objeto não
identificado movendo-se muito lentamente a cerca de 100
  jar
jarda
das,
s, acim
acimaa de sua
sua cabe
cabeçaça.. Ele
Ele obse
observ
rvou
ou que
que era
era um
aparelho de estilo desconhecido e possuía riscas verdes e
brancas, porém nenhum sinal de identificação. "Ele deslizou
sobre a copa das árvores, quebrou ramos e depois
aterrissou, lançando uma chuva de fagulhas e um estranho
clarão, sobre toda a região. Scanlon avisou o sargento Riney
Farriss, e vários outros soldados, tendo eles corrido para o
local onde o aparelho havia aterrissado. "Na hora em que
 

chegamos ao local da aterrissagem, o aparelho havia ido


embora, porém os ramos quebrados estavam espalhados e
havia uma risca feita no solo, na distância de uma milha".
Isso aconteceu em outubro de 1958.
O patrulheiro Shell Alpert, da Guarda Costeira Americana
viu
viu quat
quatroro di
disc
scos
os gran
grandedess voan
voandodo na diredireçã
çãoo de Sale Salem,m,
Massachusetts, em agosto de 1952. Felizmente^ele estava
com sua máquina fotográfica,
fotográfica, e tirou rapidamente uma feto.
A mesm
mesma a most
mostra rava
va clclar
aram
amententee quat
quatro
ro disc
discos
os girat
giratór ório
ios,
s,
feeric
fee ricame
amente
nte ilumin
iluminado
ados,
s, e difici
dificilme
lmente
nte explic
explicáve
áveis is como
como
sendo um "conjunto normal de nuvens" ou qualquer outra
tolice desse teor. Ninguém duvidava da integridade moral do
guarda costeiro, nem da autenticidade das fotos: porém, o
que tinha ele fotografado? Nada que fosse desse mundo. No
início de setembro de 1956, um fazendeiro em Moneymore,
na Irlanda nda -do Nort rte
e, chamado Thom homas Hutc utchinsonson,
conhe
co nheci cido
do por
por suasua seri
serieda
edade
de e equiequilí
líbri
brio
o ment
mental al,, co
conto
ntou u
como vira um pequeno disco descer das nuvens em um
pântano, a duzentas jardas da porta de sua casa. O objeto
tinha o formato de um ovo, com cerca de três pés de altura e
dezo
de zoit
ito
o poleg
polegadadasas de diâmet
diâmetroro,, verm
vermelh
elho o vi
vivo
vo com
com duas duas
marc
ma rcas
as vermel
vermelho ho escu
escuroro e três
três risc
riscas
as verm
vermelelho
ho escuescuroro..
Possuía uma base em formato de disco". O sr. Hutchinson
deu
eu-l-lh
he um pont ponta apé, porporém ele voltou a sua posição
prim
pr imititiv
iva.
a. Quan
Quando do elele
e se ajoe
ajoelh
lhou
ou para
para um exam exame e mais
mais
det
etid
idoo, o disiscco começ
omeçou ou a giragirar.
r. Ele
Ele pren
prendedeu-
u-oo a uma uma
corr
co rren
entete e reso
resolv lveu
eu lelevá
vá-l
-lo
o à dele
delega
gacicia
a de polí
políci
ciaa mamaisis
próxima. Juntamente com sua mulher, Hutchinson apanhou o
objeto e começou a caminhar na direção da cidade de Loup.
Quando chegou perto de uma sebe, colocou o objeto no
chão, a fim de orientar-se. Nessa hora, o objeto ergueu-se
sozinho, e quando Hutchinson tentou agarrá-lo, quase foi
arrastado pelo mesmo. O que teria o fazendeiro Hutchinson
enco
ncontrado no fund undo do seu quintal? Talvez tivesse
enco
en cont
ntra
rado
do um dess desseses muit
muitosos disc
discos
os saté
satéli
lite
tes,
s, do tipo tipo
 

"espião dos céus" enviados por espaçonaves tripuladas a fim


de trazer de volta informações sobre o estado da superfície
da Terra. Nesse particular, os pequenos discos parecem ser
idênt
idêntic
icos
os em fifina
nali
lida
dade
de aos
aos noss
nossos
os própr
próprio
ioss satél
satélit
ites
es,, e
talvez atuem pelos mesmos princípios de controle remoto.
Porém para aquele fazendeiro medíocre, isso era motivo de
fazer uma prece e pedir perdão a Deus pelos seus pecados.
Um disco amarelo misterioso pairou sobre o aeroporto
aeroporto de
Londres no dia 6 de março de 1959. O chefe do controle de
tráfego aéreo viu o mesmo durante vários minutos por meio
de binóculos, e comunicou-se com os operadores de radar,
onde se certificou que não havia sido recebida nenhuma
imagem em suas telas! O Comando de Caças da RAF entrou
em ação a seguir, e comunicou que estavam com "uma luz
amarela brilhante, de intensidade variável, a cerca de 200
pés acima do solo. Ela ficara na mesma posição durante
cerca de vinte minutos, depois afastara-se subindo a alta
velocidade". Um objeto palpável parado no céu durante vinte
minutos? E que não aparece nas telas de radar comuns? Isso
é impossível, a menos que seja, naturalmente acionada por
uma fonte de energia completamente desconhecida pelos
humanos,, tal como fluxos magnéticos ou anti-gravitacionais,
e possuindo o seu próprio campo magnético protetor, que
evitaria que o mesmo fosse captado pelo radar terrestre.
O astronauta americano John Glenn, cuja capacidade para
avaliar os fenômenos aéreos é pelo menos, tão boa quanto a
doss pilo
do piloto
toss da avia
aviaçã
ção
o comer
comerci
cial
al,, fo
foto
togr
grafo
afou
u um "obj
"objeto
eto
misterioso" ao lado de seu foguete, durante um vôo espacial
em 1962. A foto mostra claramente um disco voador, com o
seu topo bem visível, e um segundo objeto, visto de outro
ângulo, abaixo dele, ou talvez atrás do mesmo. Ninguém
seria capaz de acusar John Glenn de falsificar essa foto, e
nenhuma autoridade ousaria comentá-la de forma definitiva.
A revista Life tem mostrado objetos misteriosos no céu, de
um modo geralmente objetivo. Na edição de 17 de maio de
 

1963, a revista Life apresentou uma série de fotos tiradas


cem alguns minutos de intervalo, em pontos diferentes tais
como Flagstaff, Arizona, a seguir em Phoenix, e por último
em Winslow, Arizona. O fotógrafo é o dr. James 'McDonald,
meteorologista do Instituto de Física Atmosférica em Tucson.
De acordo com o dr. McDonald, a "nuvem" que se vê nas
fotos, está a uma altura de pelo menos vinte e seis milhas
porr tr
po triinta
nta milh
milhasas de larg
largur
ura,
a, mais
mais alta
alta e maio
maiorr do que
que
qualquer nuvem. Além disso, o círculo estava muito alto para
ter sido feito por um avião a jato, e o dr. McDonald foi capaz
de dete
determrmiinar
nar que
que nenh
nenhum
um fogu
foguet
ete,
e, aviã
avião
o fogu
foguetete
e ou
bombas  estavam sendo testadas nas proximidades, naquele
dia.
ia. Que aque aquelala form
formaçaçã
ão esbr
esbran
anqu
quiç
iça
ada,
da, fort
fortem
emen
ente
te
iluminada seria uma nuvem, estava fora de cogitação: não
existem
existem gotículas de água capazescapazes de formar uma nuvem, a
uma altitude de vinte e seis milhas. O que resta não é
apenas um mistério, mas sim a possibilidade de que os
gases de exaustão de um grande objeto voador, em pleno
vôo, ficaram
ficaram visíveis .a olho nu e para a câmera, enquanto o
próp
pr ópri
rioo obje
objeto
to,, gira
girand
ndo o a alalta
ta velo
veloci
cida
dade
de,, não
não foi
foi vist
visto,
o,
devido a razões ópticas, uma vez que objetos girando a altas
velocidades, tornam-se invisíveis.
Em outra edição da Life encontramos ainda uma
reportagem intitulada "Algo desce no Brasil". A revista Life
prossegue afirmando que "James Pfeiffer, um conceituado
executivo da indústria aeronáutica, viu e fotografou um UFO,
enquanto esteve no Brasil". "Tinha forma esférica, contou
ele, "com cerca de setenta pés de diâmetro, com superfícies
bem polidas". Ele pairou a cerca de 1500 pés de altura sobre
o restaurante Lagoon Side, onde se achava James, depois
partiu a 200 milhas por hora e mudou de repente de direção.
Logo depois, ele desceu sobre a floresta, passando sobre a
água, emitindo um silvo forte, e depois fraco. O objeto, nas
fotos,, parece ter a forma de um cone, como a parte superior
fotos superior
de um fuso, e existe uma parte escura à esquerda dando a
 

impressão do mesmo ter três dimensões realmente — e não


sendo uma "alucinação".
O impacto causado por esta e outras aparições foi tal que
a Força Aérea dos Estados Unidos finalmente resolveu fazer
algu
algum m titipo
po de inve investstig
igaç
ação
ão,, para
para queque o mundmundo o fica
ficass
sse
e
sabendo, afinal de contas, que ela estava interessada no
mistério
mistér io dos UFOS. Foi nessa nessa época que surgiu
surgiu o mal fadado
Proj
rojeto
eto Blue Book, e o Condo don n Repo
eport. Com o fim fim de
investigar o que poderia ser o assunto mais importante e
excitante do mundo, de tremendo efeito sobre o futuro da
humanidade, a Força Aérea dos Estados Unidos, estabeleceu
uma verba de exatamente 300 mil dólares! Isso mal chega
para
pa ra cons
constrtrui
uirr a meta
metade de de um aviã avião
o pequ
pequeneno.
o. Pode
Pode-s -se
e
perceber
perceb er logo como era sincera toda essa pesquisa, desde o
seu início.
Poré
Po rém,
m, os Esta Estadodoss Unid
Unidosos,, de modo
modo algualgum,
m, esta
estavava
sozi
so zinh
nhoo ao lutar
lutar cont
contrara os "i "inva
nvasosores
res",
", vivind
ndes
es de outro
outross
mundo
mu ndos.s. Na Fran
França ça,, ti
tinha
nha havi
havidodo uma ondaonda de notíc
notícia
ias,
s,
incl
inclus
usiv
ivee alalgu
guma
mass ater aterri
riss
ssag
agen
ens.s. Ti
Tinh
nham
am sidosido deix
deixadadas
as
marcas de trens de aterrissagem na grama, marcas em um
dorm
do rmen
entete de estrestra ada de ferro erro,, onde
onde o aparaparel
elho
ho havi
haviaa
descido, e prova material de descidas tornaram claro que
aque
aq ueles
les franc
franceseses
es que
que encoencontntrar
raram
am os human
humanói óides
des nãonão
estavam obrigatoriamente sendo vítimas de alucinação.
Dois padeiros, Pierre Lucas e Serge Pochet da pequena
cidade de Marcoing foram abordados por um ser pequeno e
barbudo, com um olho no meio da testa. Gregoire Odut tirou
uma foto do "disco dourado" que ele viu chegar à cidade de
Wassy, e após o mesmo ter aterrissado, saíram dele dois
seres pequenos, para dar uma olhada. Em uma quadra de
bassquet
ba quetee próx
próximimo o de Toulo oulous
use,
e, foi
foi vi
vist
sto
o um "peq"peque ueno
no
espa
es paççonau
onauta ta"" por
por um certo erto núme
númeroro de tes testemu
temunh nhaas,
in
incl
clus
usiv
ivee Fran
Françoçois
is Baner
Banero o e JeJean
an Oliv
Olivier
ier.. Usav
Usava a um tr traj
aje
e
espacial com grandes aberturas à altura dos olhos.
'Um meteorologista profissional chamado Robert Rinker,
 

em serviço perto de Clímax, no Colorado, estava tirando uma


foto de uma paisagem típica de inverno, que era o seu lar,
na época. Quando foi revelado o filme, aparecia acima do
pont
po nto
o foc
focal
aliz
izad
ado,
o, um gran
grande
de disc
disco
o lumin
uminos
oso,
o, com um
contor
ntornono bem defi efinido
nido,, ao que que pare
parecce deslo esloccando
ando-s-se
e
rapidamente da direita para a esquerda, com uma espécie
de cauda de cometa atrás de si. O objeto devia estar se
movendo a uma velocidade muito grande, pois o sr. Rinker
nada vira a olho nu.
Algumas das fotos tiradas em condições cientificamente
exatas por obser bserv vador
dores de confia fiança, e realmente
verdadeiras sob qualquer padrão de avaliação, eram cópias
perfeitas
perfeit as de algumas fotos apresentadas
apresentadas há alguns anos por
amad
am adorores
es,, ta
tais
is como
como GeorGeorgege Adam
Adamskski,
i, cucujo
joss esfo
esforç
rços
os na
ocasião foram taxados de pura invenção, embora ninguém
tivesse qualquer prova de que fossem.
É razo
razoávável
el pens
pensarar que
que mesmo
mesmo civicivili
liza
zaçõçõeses adia
adiant
ntada
adass
capaze
pazess de env enviaiarr um aparaparel
elho
ho de pesq
pesqui uissa ao nossnossoo
planeta possa, as vezes, cometer erros, e existem algumas
notícias de UFOS que caíram ao solo. Por outro lado, temos
notí
no tíccia de que espa espaççona
onaves
ves na imin
iminê ência
ncia de cair air são
dest
de struí
ruída
dass por
por contr
control
olee remot
remoto o pela
pela nave
nave-m -mãe,ãe, a fim
fim de
evitar que os seus destroços sejam encontrados. Isso poderia
ser verdade, porque quase nada foi encontrado em termos
de espaçonaves acidentadas.
Entr
En treta
etantnto,
o, exis
existe
te um casocaso durado
duradouro
uro,, queque recu
recusasa ser
ser
esquecido,
esquec ido, embora tenha sido taxado de fraudulentofraudulento muitas
vezes, principalmente por gente que faz suas pesquisas em
long
longínínqu
quas
as bibl
biblio
iote
teca
cass ou em suas suas próp
própri rias
as ment
menteses.. O
mesmo se refere a um fato que remonta a abril de 1897, na
cida
cidadede de AuroAurorara,, no Texa
Texas.s. Naque
Naquelala ocas
ocasiã ião,
o, os jorn
jornai
aiss
noti
no tici
ciar
aram
am queque uma espa espaço
çona
nave
ve havi
havia a coli
colidi
dido
do com
com um
moinho de vento, explodindo e que o piloto fora sepultado
no cemitério local. Aurora é uma pequena cidade na parte
norte central do Texas, e as autoridades de lá
 

desest
desestim
imula
ulara
ram
m toda
todass as pesq
pesqui
uisa
sas,
s, princ
principa
ipalm
lment
ente
e por
por
amadores
amado res que tendem a transtornar
transtornar o ambiente
ambiente da pequena
cidade
cidade que, de contrário,
contrário, seria calmo. Entretanto, segundo a
Associated Press, de 26 de março de 1973, uma equipe de
pesquisadores competentes sob a direção de Hayden Hewes,
dire
direto
torr do Inte
Intern
rnat
atio
iona
nall UFO
UFO BureBureauau de Okla Oklaho
homa
ma City
City,,
Okla
Ok laho
homa
ma,, esti
estive
verara proc
procura
urando
ndo no cemi cemitér
tério
io de Auro
Aurora
ra,,
aband
bandononaado e cobert bertoo de matomato,, o túmutúmulo lo do pilo
piloto
to da
espa
es paço
çona
nave
ve.. As antig
antigasas notíc
notíciaiass dos
dos jorna
jornais
is dize
dizemm que
que o
corpo
co rpo do pi pilo
loto
to esta
estavava muti
mutila lado
do quando
quando foi foi encon
encontra
trado
do..
Entreta
Ent retanto
nto,, tinham
tinham sido sido recolhi
recolhidos
dos restos
restos sufici
suficiente
entess para
para
provar que não se tratava de um ser humano. O corpo teve
um enterro cristão no cemitério local. Um jornal da cidade, o
 Times Herald noticiara que um UFO tinha sido avistado às 4
horas da manhã do dia do acidente, e mais tarde colidira
com um moinho de vento de propriedade de um certo juiz A.
S. Proctor. Dizem que um oficiai do corpo de sinaleiros dos
Estados Unidos, lotado em Aurora na ocasião, chamado T. J.
Weems, afirmara que o piloto trazia documentos consigo que
pareciam ser um livro de bordo de suas viagens, escrito em
uma linguag
linguagem em descon
desconhechecida
ida.. Pedaços
Pedaços da espaçoespaçonav
nave e se
espa
es palh
lhar
aram
am por por todo
todoss os ladolados, s, send
sendo o reco
recolhlhid
idos
os como
como
lembrança pelos curiosos. Tanto o cemitério como os restos
do moinho de vento, foram encontrados pela atual equipe de
pesquisa, embora não se saiba se os ossos do piloto foram
identificados.
Entr
En tre
e os pesqpesqui uisa
sado
dore
ress não
não ciencienti
tist
stas
as de fenô
fenôme
menonoss
aéreos que até agora desafiaram uma explicação científica
adeq
ad equa
uadada,, acha
acha-s-see Alle
Allen
n H. GreeGreenfnfie
ield
ld,, que
que é um fért fértil
il
examinador do fenômeno UFO. Juntamente com um grupo
de outros estudiosos, ele é responsável por uma série de
panfletos chamados Perspectivas dos Fenômenos Aéreos",
que mais
mais tard
tardee fora
foramm amplmpliado
iadoss no que que eleele chama
hama de
Diários
Diári os Ufológicos.
Ufológicos. Os mesmos contêm fatos importantes no
estilo forteano, deixando as conjecturas para seus leitores. O
 

sr. Greenfield, que publica os impressos com o auxílio de sua


esposa Bárbara, é um completo entusiasta na investigação
do oculto. Sendo um homem auto-realizado, saiu da escola
com a idade de dezesseis anos e seguiu o caminho
espiri
espi ritua
tual.l. Pe
Pergu
rgunte
ntei-
i-lh
lhee fr franc
ancam amententee o que ele ele pens
pensavavaa
sobre a realidade dos visitantes extra-terrestres em nosso
mundo, vendo que ele tinha acesso a um grande volume de
noti
no tici
cias
as,, e titive
vera
ra temp
tempo o e opor oportutuni
nida
dade
de para
para inve
investstig
igar
ar
pessoalmente muitas delas. Greenfield respondeu:
"Considerando todos os dados que examinei nos quinze anos
em que estive ativamente relacionado com o trabalho de
pesquisa de UFOS, estou muito inclinado a achar que existe
um bom grau de validade nas notícias sobre encontros com
humanóides. O físico nuclear Stanton T. Friedman
apresentou um caso convincente sobre a possibilidade dos
seres dos UFOS virem de um local interestelar, e
extraterrestre. Fazer qualquer afirmação sobre as intenções
dos ocupantes dos UFOS seria muito difícil: teremos cedo ou
tarde de nos acostumar com a idéi déia de que os seres res
alienígenas podem de fato ter modos de pensar estranhos".
Em novembro de 1968, uma senhora chamada Marjorie
Holzman do Departamento de Matemática, da Northwestern
Univ
Un ivers
ersit
ity,
y, de Evan
Evanstston
on,, Il Illi
lino
noisis,, falo
falou-
u-me
me a resp
respeit
eito
o de
certoss sonhos psíquicos.
certo psíquicos. Acontece que ela fazia parte de um
pequ
pe queneno o grup
grupoo de pesqpesqui uisa
sadodoreress dedi
dedica
cado
doss a UFOS
UFOS na
região de Chicago, trabalhando para a APRO, com matriz em
 Tucson, Arizona, porém com subdivisões em várias partes do
país. A APRO é uma criação recen ecentte do sr. e sra. L. J.
Lore
Lo renz
nzen.
en. Os seusseus fi fili
liad
ados os inclinclue
uem m muit
muitos
os cien
cienti
tist
stas
as de
renome, tais como o dr. Leo Sprinkle, professor assistente de
psico
icologia na Uni Univers
ersidad
dade de Wyoming, ng, o dr. Frank
Sali
Sa lisb
sburury,
y, da Univ
Univer
ersisida
dade de de Utah Utah e o dr. dr. Phil
Philli
lip
p Seff
Seff,,
prof
pr ofes
esso
sorr de GeolGeologogiaia,, na Uni Univers
versid
ida
ade de Redla edlandndss,
Califórnia. A sua publi liccação, o Boleti etim APRO, é uma
publicação de renome, provando o que ele noticia.
 

Um incidente interessante que parece ter sido


desp
despre
reza
zado
do pelo
peloss jo
jorn
rnai
aiss amer
americ
ican
anos
os foi
foi no
noti
tici
ciad
ado
o pelo
pelo
Boletim APRO de maio-j -ju
unho de 1967. Ele trata da
aterrissagem de um UFO, observada no Canadá no dia 20 de
maio de 1967 em uma região erma, a leste de Winnipeg. A
figur
igura
a prin
princcipal
ipal do caso aso foi
foi um mec mecânic
ânicoo indu
indusstr
tria
iall de
naci
na cion
onal
alid
idad
adee polo
polonenesasa,, cham
chamad adoo Stev
Stevee Mich
Michal
alak
ak,, que
que
estava em um fim de semana, numa expedição de pesquisa
nas proximidades do lago Falcon, a setenta e cinco milhas ao
leste da cidade. Logo depois de meio-dia, ele viu dois objetos
verm
ve rmel
elho
hoss que
que se aproaproxi xima
mava vam,
m, um dos dos quai
quaiss acab
acabouou
pousando no solo, enquanto o outro tornou a voar. Sem ser
visto, Michalak ti tirrou um ped pedaço de papel do bolso e
começ
meçou a desen esenha harr o estestranho
nho obje
bjeto.
to. Foi capa pazz de
observá-lo durante quase meia hora. Reparou que o mesmo
irradiava cores semelhantes às do arco íris, mas quando
estava no ar, tinha mais um matiz vermelho escuro. Meia
hora depo
depoiis de ter ter aterri risssado, uma
uma port
portaa abriu-s
u-se e
Michalak pôde notar uma luz cor de púrpura, que emanava
do interior do aparelho. Ele colocou seus óculos de soldador
para
pa ra ver
ver melh
melhoror,, e repa
reparorou u qu
que
e havi
haviaa luze
luzess verm
vermel elha
has,
s,
verdes e azuis, dentro do aparelho. Ao mesmo tempo, o
mecânico ouviu um som sibilante agudo como se um motor
estivesse funcionando a alta velocidade, e sentiu um odor
estranho que o fez lembrar de aparelhos elétricos
queimados. Chamou também a sua atenção o zumbido do
ar, sendo aspirado ou expelido.
"Michalak
"Mich alak aproximou-se
aproximou-se então do aparelho,aparelho, reparando no
calor que irradiava do mesmo. Ele alega que ouviu o som de
voze
vo zes,
s, de modo
modo que que falo
falouu qu qual
alqu
quer
er cois
coisa,
a, não
não obte
obtendndo
o
resposta". Então, cessou o ruído do motor, ele tornou a ouvir
as vozes, e a seguir, a porta se fechou e o mecânico notou
que ela se movia no mesmo nível da superfície do aparelho,
sem deixar nenhum sinal do local da porta. (Observações
semelhantes de aberturas sem rebites em aparelhos pode
 

ser enco
ncontr
ntrada nas notícias sobre outr utros enco
ncontros
ros
aparentemente válidos).
"O sr. Michalak então ergueu-se e tocou o aparelho, tendo
a sua luva de lona recoberta com borracha se derretido e
escorrido pela superfície. Enquanto olhava para as luvas, o
aparelho começou a se mover em um sentido anti-horário e
lançou-se pela esquerda, com um jato de ar quente ou de
um exaustor, que incendiou a sua roupa." Após o aparelho
haver partido, Michalak tentou voltar cambaleando para o
seu
seu carr
carroo e volt
voltar
ar para
para casa
casa.. Imed
Imedia iata
tame
mentnte
e el
elee sent
sentiuiu
tonturas e teve que ser medicado no Hospital Misericórdia,
devido às queimaduras no peito e seu estado geral fraco. Ele
comunicou o incidente à Polícia Montada canadense, porém
não lhe deram crédito.
crédito. Durante vários dias após o incidente,
ele não conseguiu se alimentar direito e voltou ao hospital,
onde
on de veri
verifi
fica
cara
ram
m que
que havi
haviaa sofr
sofridido
o algo
algo pare
pareci
cido
do com
com
doença causada por radiação. "Uma característica
interessante das queimaduras no tórax de Michalak era a
sua disdispos
posição
ição como num num tabu
tabuleleir
iro
o de xadr
xadrez
ez.. Algun
lgunss
quad
qu adra
rado
doss esta
estava
vam
m marc
marcadados
os com
com ponto
pontoss e outro
outros,
s, não.
não.
Posteriormente, o sr. Michalak voltou ao local da
aterri
ate rrissa
ssagem
gem juntam
juntamente
ente com
com pesqui
pesquisadsadore
oress compete
competentes
ntes
da APRO, e foram tiradas amostras do solo, para posterior
pesquisa.
Uma das notícias mais antigas sobre aterrissagem de UFO
que me impressionou bastante, surgiu na revista Fate no
começo da década de 1950, e possivelmente também em
outr
ou tras
as publi
publica
caçõ
ções
es.. El
Ela
a referi
referia-
a-se
se às experexperiê
iênc
ncia
iass de um
quím
qu ímic
ico
o nas
nas mina
minass de ferr
ferro
o de Stee
Steep p Rock
Rock,, em OntáOntári
rio,
o,
Canadá. Ele estava fazendo um piquenique ao anoitecer do
dia 2 de julho de 1950, na praia de uma baía muito isolada,
conhecida localmente como Sawbill Bay. De repente, ele e
sua
sua espo
esposasa sent
sentir
iram
am o ar vi vibr
brar
ar,, embo
embora ra não
não houv
houvesesse
se
nenhuma rajada de ar nas proximidades. Olhando através de
uma fenda nas rochas que os ocultavam, viram um objeto
 

grande e brilhant
hante
e pou
pousado sobre a água, ua, um pouc uco
o
parecido com dois discos, um por cima do outro. A parte de
ci
cima
ma tinh
tinha
a uma
uma espé
espéci
cie
e de esco
escoti
tilh
lha,
a, que
que esta
estava
va agor
agoraa
aberta. Na superfície do objeto eles viram dez pequenos
vultos, andando como autômatos, segurando uma
mangueira de cor verde e tirando água da baía, e
des
esccarre
arrega
gand
ndo
o um outr
outro
o lí
líqu
quid
ido
o na mes
mesma.
ma. Os vult
vulto
os
pareciam ter cerca de quatro pés de altura, usavam bonés
azul escuro, com exceção de um no centro, que dirigia o
trabalho; o seu boné era vermelho. Estavam todos com o
mesmo traje, tinham o peito recoberto com metal, e pernas
escuras. Entretanto, dentro de poucos segundos os vultos
desapareceram na escotilha e o objeto ergueu-se alguns pés
acima da água. Depois, com muito ruído, desapareceu.
Fiquei
Fiquei igualm
igualmente
ente impress
impression
ionado
ado pela
pela notíci
notícia
a do chefe
chefe
dos escoteiros J. D. Des Vergiers que viu um disco aterrissar
em uma clareira na floresta perto de Lake Worth, na Flórida
em 19 de agosto de 1952. Deixando para trás seus
escoteiros, ele chegou mais perto para examinar o estranho
aparelho e achou-se diretamente embaixo do que descreveu
como um disco com cor de poeira, com cerca de trinta pés
de diâmetro, cerca de três pés de espessura, pairando sobre
o solo e expelindo certo gás de exaustão. Estava bem perto
podendo ser tocado, porém a porta se abriu ou o que ele
pensava ser uma porta, e recebeu um tiro no rosto, com um
certo tipo de arma. Foi encontrado mais tarde
semi
se mico
cons
nsci
cient
ente,
e, com
com vári
várias
as quei
queimamadur
duras
as.. O que é muito
muito
estranho, entretanto, é que as queimaduras sararam logo e
não deixaram seqüelas.
Soube pela primeira vez desse fato no fim da década de
50. Nessa época, isso era muito importante para mim porque
acabara de chegar de Poconos, na Pensilvânia, onde estivera
Dor algum tempo em um hotel local chamado Mount Airy
Lodg
Lo dge.
e. Um dosdos empr
empreg
egad
ados
os do Lodg
Lodge,
e, sabe
sabend
ndoo do meu
meu
inter
nteres
essse por
por ess
esses ass
assunto
untos,
s, veio
veio me conta
ontarr um fato
fato
 

estran
estranho
ho.. Ele
Ele tamb
também
ém vir
ira
a um dis
disco voa
voador
dor des
descer
cer na
floresta. Ele, também, movido por uma curiosidade natural,
tinha se aproximado do estranho
estranho aparelho. Porém ao chegar
perto do mesmo que pairava logo acima do solo, o seu
paletó e camisa pegaram fogo. Ele as tirou depressa, e por
sorte sofreu apenas queimaduras leves. Não sentiu efeitos
secundários, e se refez depressa. A sua roupa, entretanto,
ficou inutilizada.
Uma
Um a prov
provaa ass
assim conc
oncreta
reta "da
"dada por
por gent
gentee ao que que
parece conceituada,
conceituada, apoiada
apoiada por sinais físicos significativos
significativos,,
difi
difici
cilm
lmen
ente
te pode
pode ser
ser recu
recusa
sado
do como
como send
sendo o ilus
ilusão
ão.. Ela
Ela
estava muito longe das considerações intelectuais como as
expressas por T. G. Talmist com relação a seres do espaço
sideral em um jornal esotérico pouco conhecido,
denominado Cosmos-Express. O sr. Talmist argumenta que a
estr
es trel
ela
a de Belé
Belémm pode
poderi
ria
a ter
ter sido
sido um discdisco
o voad
voadoror.. Ele
Ele
sugere que o milagre de Fátima foi de fato uma aterrissagem
de um UFO, parecendo ser um segundo sol, para os
observadores ingênuos. Talmist pode ter alguma razão no
segundo caso, embora eu tenha uma opinião diferente em
rela
re laçã
çãoo à estr
estrel
ela
a de Belé
Belémm como
como já é. é.do
do conh
conhececim
imenento
to
daqueles que leram meu livro Star in the East.
Porém
Po rém,, nem mesmo
mesmo as mais
mais bril
brilha
hant
ntes
es cons
consid
idera
eraçõções
es
podem substituir as observações simples, reais e os relatos
de testemunhas oculares. O que devemos fazer com fotos
tais como as tiradas em junho de 1966 pelo pai de uma
menina chamada Elizabeth Templeton, que estava sentado
em um campo em Westmoreland, na Inglaterra. Nem ele ou
sua filha viram nada de especial no campo quando tiraram a
foto, mas quando a mesma foi revelada, a foto mostrava
claramente um estranho vulto, parecido com um
espaçonauta, todo de branco e de pé em segundo plano.
Uma
Um a auto
autori
rida
dade
de como
como Ivan
Ivan T. Sande
Sandersrson
on estud
estudouou essa
essa e
outra prova sobre UFOS em um artigo instrutivo publicado na
rev
re vista
ista Argo
rgosy.
sy. O sr. Sand
Sander
ersson leva
levant
nta
a uma
uma quest
uestãoão
 

interessante: embora os aparelhos do tipo UFO tenham sido


observados desde o começo da história e na certa devam ter
sido observados pelos homens em uma etapa bem primitiva
de seu des
desenvo
envolv
lvim
imen
ento
to,, as notí
notíccias
ias aume
aument
nta
aram
ram em
freqüência a partir de 1947 com o chamado flap dos discos
voadores. A propósito, 1947 assinala um período em nosso
des
esen
envo
volvlvim
imeento
nto na Terr Terraa, quan
quandodo a ener
energi giaa atôm
atômicica
a
acabava de se tornar uma amarga realidade; a bomba tinha
sido usada apenas para fins destrutivos na guerra recém-
terminada. Porém, se o motivo ou motivos para o aumento
da atividade extraterrestre em relação à Terra, deve ser
encontrado em nossas experiências do fissão atômica, então
a época para esse aumento de atividade estava
devidamente programada. Sanderson examinou um grande
núme
nú meroro de relat
relatos
os de pesso
pessoasas conta
contatatadas
das,, e fico
ficou
u muit
muitoo
impres
ressionadnado com a sua autent tentiicidade. "Nã "Não estestou
sugeri
erindo a aceitaç tação de nada que que qualquer uer pespessoa
contatada tenha dito" escreveu ele, "porém estou
aconselhando uma investigação adequada de suas
pret
pr etens
ensõe ões,
s, por
por meio
meio de métod métodos
os cient
científ
ífic
icos
os moder
moderno
nos.s.
Mesmo que todos esses pareçam ser completamente falsos,
tal esforço valeria muito mais do que pilhas de comunicados
sobr
so bree luze
luzess estr
estranh
anhas
as.. Ocul
Oculta
tass em algum
algum ponto
ponto de suassuas
declarações, podem haver respostas para alguns aspectos
desse problema".
É evidente que existem pessoas que vão muito além do
que é razoável em sua avaliação de comunicados iguais aos
que for foram agor gora mencionado nadoss. São
São pessoas, que se
tomaram convencidas da realidade dos fenômenos, porém
são céti
céticacass por
por prin
princcípio
ípio,, por
por iss
isso quan
quandodo faz
fazem umauma
declaração, levam muito em conta o público e a comunidade
ci
cien
entí
tífi
fica
ca.. Um dessdesses
es home
homens ns é Bert
Bertho
hold
ld Eric
Eric Schw
Schwararz,
z,
médico psiquiatra da cidade de Montclair, New Jersey, que se
destacou no -estudo dos UFOS. O dr. Schwarz não é um
crente fanático, não foi contatado, não é alguém que se
 

esforça em chamar a atenção por meio de artifícios. É um


cientista que escreve apresentando teorias bem elaboradas
sobre os vários aspectos da medicina e outros setores de
inte
intere
ress
sse.
e. Ele
Ele le
leci
cion
ona
a como
como prof
profis
issi
sion
onal
al em simp
simpós
ósio
ioss
científicos, sendo, em suma, um homem culto. Sendo um
psiquiatra, tende a encarar alguns fenômenos sob o ponto
de vista médico, às vezes com exagero, a fim de excluir a
parte psicótica ou pelo menos, psiconeurótica, das notícias.
Acho que assim deve agir qualquer pessoa de sua posição.
Os arti
artigo
goss do dr.
dr. Schw
Schwar arzz apar
aparec
ecer
eram
am no JoJour
urna
nall of the
the
American Society of Psychosomatic Dentistry and Medicine,
na Psychoanalytic Review, no Medicai Times e no Journal of 
the Medicai Society of New Jersey, sendo ele considerado o
maior pesquisador no campo da telepatia. O dr. Schwarz
sali
sa lien
enta
ta que
que já exam
examin inou
ou mais
mais de 3.77
3.7700 paci
pacien
ente
tess nos
nos
últimos dezoito anos em seus consultórios, e todavia, de
todos esses casos, não havia um sequer que incluísse uma
visão
visã o de UFOS, provando
provando que o assunto era apenas um tabu
reprimido e desprezado. Porém o dr. Schwarz salienta que
"para muitos, os UFOS são terríveis e capazes de
desencadear as mais profundas emoções e tornar-se uma
experiência pessoal muito esclarecedora. Os relatos tornam-
se mesclados com fatores culturais e religiosos e, portanto,
não é incomum que alguns relatos apresentem tais
armadilhas".
O dr. Schwarz visitou-me no dia 6 de dezembro de 1974 a
fim de que eu examinasse algumas de suas experiências e
aval
av alia
iaçõ
ções
es de caso
casoss rece
recente
ntess que
que incl
incluí
uíam
am conta
contata
tados
dos e
ater
terrissagens
ens, priprincipal
palmente nte aquel
quele
es que incl ncluíam
tripulações. Ele se tornara interessado em UFOS na década
de 60. Um dos primeiros casos que chamou a sua atenção foi
uma aterrissagem que se deu em 31 de julho de 1966, ao
norte de Erie, na Pensilvânia. Esse caso é conhecido como o
caso de Pres Presqu
que
e IsIsle
le,, porq
porqueue suced
ucedeu
eu no Pres
Presqu
quee IsIsle
le
Península Park. Nesse dia bastante quente, quatro adultos e
 

dua
uass cri
rian
ançças esta
estava
vam
m faze
fazend
ndo
o um piqupiquen
eniique,
que, tend
tendo
o
chegado de carro. Enquanto os ocupantes do carro
aguardavam a volta de um deles que fora à cidade, o carro
ficou afundado na areia, tendo eles visto uma luz brilhante
surgir nos céus, e descer perto do posto 7 da praia, a cerca
de 300 jardas do carro. Douglas J. Tibbetts, de dezoito anos
de idade, descreveu o aparelho como tendo ficado parado no
ar a várias centenas de jardas do carro e Betty Jean Klem, de
dezesseis anos, descreveu-o como "tendo a forma de um
cogumelo com uma base pequena sob uma estrutura oval,
tendo três luzes na parte traseira". Era ouvido um ruído um
tanto parecido com o de um telefone, porém mais alto. Os
  jovens
ens senti
ntiram medo
medo,, de início. A nave tinha nha altura
ura
suficiente para ficar excedendo as árvores. Do objeto saiam
raios de luz, tendo ele iluminado tudo que se achava em seu
caminho.
camin ho. Dois policiais,
policiais, Robert Loeb Jr. e Ralph E. Clark,
Clark, que
passavam pelo local em serviço rotineiro, juntaram-se aos
ocup
oc upan
ante
tess do carr
carro,
o, a fifim
m exam
examin
inar
ar o estr
estran
anho
ho obje
objeto
to..
Porém, após terem caminhado apenas cerca de 300 jardas,
ouviram a buzina do carro tocar com insistência; as duas
mulheres, a srta. Klem e Anita Haifley, de vinte anos, com
seus dois filhos menores pareciam apavorados. Quando os
homens voltaram depressa para o carro, souberam que as
mulheres tinham visto um vulto, da altura de um homem, ao
que par
parece
ece sem pesc escoço e sem braç raços, nos arbususttos
próximos. Ao mesmo tempo, ouviram um ruído de
arranhadura no teto do carro. As portas e janelas do mesmo
estavam travadas, e quem quer que fosse esse ser, não
poderia entrar. Na manhã seguinte, dois policiais, Paul H.
Wilson e Jay Robert Canfield foram ao local onde se supunha
que
qu e o apar
aparel
elho
ho ti
tive
vess
ssee desc
descid
ido
o e enco
encont
ntra
rara
ram
m marc
marcasas
estranhas na areia, a saber, duas impressões de formato
triangular com cerca de oito polegadas de profundidade em
seu ponto mais baixo, e depois subindo para uma região que
era redonda e suave. Acharam outras marcas que iam até
 

onde o carro enguiçado estivera, a quase um metro uma da


outra. Ao clarear o dia, foram encontradas outras marcas
que iam até ao lago Próximo. As pegadas tinham sido feitas
porr uma
po uma espé
espéccie de garr
garras
as.. Fora
Foram
m tira
tirado
doss mold
moldes
es das
das
pegada
pega das,
s, pela
pela polí
políci
cia
a esta
estadu
dual
al.. Foi
Foi cole
coleta
tado
do um flui
fluido
do
estranho no local, parecendo água, porém ele não penetrava
tão rapidamente na areia, como a água. Todas as pessoas
relacionadas com a coleta dessas amostras e a sua análise,
ficaram gravemente enfermas logo depois, embora a doença
tivesse desaparecido posteriormente. O dr. Schwarz conclui
"Embora a realidade objetiva dos pretensos relatos sobre
UFOS não possa ser provada nem negada, os dados são
totalmente idênticos às muitas experiências publicadas, e
parecem ser autênticas. O comportamento dos integrantes,
durante os estudos psiquiátricos, esteve de acordo com a
veracidade dos fatos relatados".
Um outr
outroo caso
caso que
que impr
impres
essi
sion
onou
ou o dr.
dr. Schw
Schwar
arzz pela
pela
validade de tais aterrissagens foi publicado na Flying Saucer
Review, talvez a revista mais conceituada que trata desse
assunto, e que é impressa na Inglaterra. Ele abrange o caso
de um "flap" de nada menos do que setenta e nove "casos
com tripulantes" provados, no condado de Westmoreland,
estudados pelo Grupo de Estudos de UFOS desse condado,
sob a direção de Stan Gordon.
No dia 25 de outubro de 1973, o sr. Gordon recebeu um
aviso do policial informando-o de que algo fora do comum
aconte
ontece
cera
ra em umauma faze
fazend
nda
a próx
próxim
imoo de Gree
Greens
nsbu
burg
rg,,
Pensilvânia. A testemunha inicial, um fazendeiro chamado
Stephen Pulaski, havia notado uma luz brilhante pairando
sobre um campo, e resolveu saber o que era, em companhia
de pelo menos quinze outras pessoas. Apanhou sua carabina
e chegou mais perto de onde estava aquela bela vermelha
brilhante sobre o campo. O objeto tinha cerca de 100 pés de
diâmetro, de forma abobadada, e fazia um ruído como o de
um corta
rtador
dor de grama. Enquant uantoo o sr. Pulaski e seus
 

vizinhos observavam o fenômeno, um dos integrantes do


grupo gritou dizendo que havia dois seres andando por ali. O
sr.. Pula
sr Pulask
skii atir
atirou
ou imedi
imediat
atam
ament
ente
e no que pensa
pensava
va ser
ser as
cabeças dos dois seres, mas quando olhou melhor percebeu
que os seres eram de fato algo estranho. Um deles tinha
cerca de sete pés de altura, e o outro talvez mais de oito.
Uma vez que os mourões da cerca tinham seis pés de altura,
e os dois seres andando eram rnais altos do que a cerca, o
sr. Pulaski sabia que estava certo. A mão esquerda do ser
mais
ma is al
alto
to toca
tocava
va no alto
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dos mour
mourõeõess da cerc
cerca.a. Ambo
Amboss
esta
es tava
vamm comp
comple leta
tame
ment
ntee cobe
cobert
rtos
os com
com long
longos
os cabe
cabeloloss
cast
ca stan
anho
hoss e titinha
nham m ol
olho
hoss amar
amarelelo-e
o-esv
sverd
erdead
eados
os.. Os seus
seus
braçoss quase tocavam no solo. O menor dos dois seres dava
braço
gran
grandes
des pass
passad
adasas,, como
como se tenta
tentass
sse
e acom
acompan
panha
harr o seu
seu
colega maior. Emitiam um zumbido, parecido com o choro de
uma criança, de um para o outro. Havia também um forte
odor no ambiente, fazendo lembrar borracha queimada. O
fazendeiro atirou então pela segunda vez para o ar, mas
quando viu os dois seres se aproximando de seu grupo,
entrou em pânico e atirou mais três vezes, diretamente no
ser mais alto. "Quando o ser foi atingido, soltou um guincho
e moveu sua mão direita para cima, quase tocando o outro
ser com o que o objeto brilhante desapareceu do campo,
tendo cessado também o ruído. Os seres, depois de terem
sido atingidos, deram meia volta lentamente e voltaram para
a flor
flores
estata".
". Mesmo
esmo depo
depois is do apare
parelh
lhoo ter
ter deco
ecolado
lado e
desaparecido, o local onde ele estivera ficou tão iluminado
que seria possível ler um jornal com a luz existente. O dr.
Schwarz ficou também impressionado com o caso havido
com Gary Wilcox de Newark Valley, perto de Binghamton,
Nova York. Este fazendeiro estava ordenhando uma vaca ao
ar livre quando viu um UFO descer, caminhou até o mesmo,
e verierificou que
que se tratava de um objeto eto sólido
ido. Doi
Dois
"hom
"h omenz
enzinh
inhos
os"" saír
saíram
am do aparaparel
elho
ho e tenta
tentara
ramm conv
convers
ersar
ar
com o fazendeiro. O que é estranho é que esses supostos
 

homens
home ns de um outr
outro
o pl
plan
anet
eta,
a, fize
fizera
ram
m cert
certas
as prev
previs
isõe
õess
referentes ao nosso mundo. 0 que é ainda mais estranho,
essa
essass previ
previsõ
sões
es se reali
realiza
zara
ram.
m. Po
Porr exem
exemplo
plo,, pr
prev
evir
iram
am a
morte de um astronauta ameri ericano, e logo depo epois o
astron
astr onau
auta
ta Gris
Grisso
somm realm
realment
ente
e morr
morreu.
eu. "Pas
"Passe
seii uma
uma boa
parte da tarde entrevistando-o, conta o dr. Schwarz. "Ele
parece ser bem mais sadio do que alguns indivíduos em
Nova
Nov a York,
York, consid
considera
erados
dos saudáv
saudáveis
eis".
". Wilcox
Wilcox descre
descreveuveu os
alienígenas como sendo menores do que os seres humanos e
a voz deles parecia ser transmitida por telepatia, como se
emanasse do diafragma. Isso tudo deixou-o completamente
intrigado. Outro caso contado pelo dr. Schwarz refere-se a
srta. Francês Stichler, na ocasião com sessenta e dois anos,
da cidade de Milford, na Pensilvânia. No fim de maio de
1957, a srta. Stichler viu uni objeto voador a cerca de quinze
pés acima do telhado hado do cele eleiro de sua pro propri
priedad
dade.
"Afastado a cerca de cinqüenta pés e a trinta e cinco pés de
altura acima do solo, o disco parou em uma posição um
tanto inclinada e ficou assim durante quase um minuto". Isso
deu
de u a srta
srta.. Stic
Stichl
hler
er bast
bastan
ante
te temp
tempo o para
para obse
observrvá-
á-lo
lo de
perto". As observações detalhadas que a srta. Stichler fez do
objeto são fascinantes" conta o dr. Schwarz. "Um homem
com
co m um capa
capacecete
te just
justo,
o, ci
cinz
nzen
ento
to clar
claro,
o, e com
com um tr traj
aje
e
bril
brilhan
hante,
te, folga
folgadodo,, e da mesm
mesma a cor
cor do capa
capace
cete
te,, esta
estava
va
sentado na borda larga do disco, com os pés e as pernas na
parte inferior do mesmo. O homem estava sentado na borda
do disco, encarando diretamente a srta. Stichler, estando o
disco inclinado em uma posição que o seu corpo podia ser
visto até à altura dos joelhos. Esse homem, de estatura
mediana, tinha olhos encovados e um rosto comprido, com
uma expressão calma e um tanto enigmática. A sua pele
estava queimada pelo Sol. 'Os dois ficaram olhando um para
o outro, o tempo todo. E como o homem continuasse e
encará-la, ela começou a ficar perturbada e quis saber o que
ele faria a seguir e o que ela deveria fazer. A essa altura, o
 

som sibilante começou a aumentar e o disco se afastou."


O dr. Schwarz submeteu a testemunha ao seu exame
psiquiátrico completo habitual. Ao terminar, verificou que ela
era uma pessoa de inteligência acima da média e respondeu
certo â todas as perguntas do teste formal no exame de
estado mental. Em conversa, a srta. Stichler lembrou, além
disso, que o tripulante do disco parecia um jovem magro, de
dezoito anos, com um traje parecido com o usado pelos
mecânicos, com um capacete para proteger a cabeça, sem
óculos, não se vendo cabelos. O seu rosto era o de uma
pess
pe ssoa
oa norm
normalal,, branc
branca,
a, co
comm olho
olhos,
s, sobr
sobran
ance
celha
lhass e mãos
mãos
iguais às de todos, calçando luvas.
O caso de Stella Lansing e as suas fotos e filmes de UFOS
também fascinaram o dr. Schwarz. A sra. Lansing de North
Hampto pton, Massachuset usettts, teve
eve um cert erto núme
úmero de
experiências com aparições no início da década de 1960. Por
últim
timo, ela reso esolveu tirar algumas mas fotfotos do estranho
aparelho: depois, usou uma câmera de filmar tipo amador,
para filmar o que lhe pareciam bolas de fogo atravessando o
campo. Quando o filme foi examinado, alguns dos quadros
mostravam três homens, com a mesma aparência dos seres
terrestres, em frente do que pareciam ser janelas de algum
tipo
tipo de apar
aparelelho
ho.. Diz
Diz o dr.
dr. Sc
Schw
hwar
arz:
z: "Na
"Na expl
explic
icaç
ação
ão dos
dos
filmes, é pouco provável que tenha havido alguma fraude
por parte da sra. Lansing. Os meus estudos psiquiátricos da
sra. Lansing
Lansing mostram que ela é uma senhora de meia idade,
honesta e inteligente, que teve por algum tempo profundo
inte
in tere
ress
sse
e pela
pela ufol
ufolog
ogia
ia e que
que pass
passou
ou por
por uma
uma séri
série
e de
experi
exp eriênc
ências
ias,, fora
fora do comum,
comum, possiv
possivelm
elmente
ente relac
relaciona
ionadas
das
com UFOS, durante os últimos anos."
A sra. Lansing foi acusada de sofrer alucinações sobre
UFOS e chegou a ser internada em um hospital, por esse
motivo. O dr. Schwarz passou vários anos estudando o seu
caso, convencido de que a sra. Lansing estava falando a
verdade.
 

"'O sr. acha que as fotos são verdadeiras? perguntei.


"Não tenho a menor dúvida", respondeu o dr. Schwarz.
"Fui o primeiro a examinar alguns dos relatos mais
interessantes sobre encontros com humanóides"
"Doutor, elas são pessoas de carne e osso? perguntei eu.
O dr. Schwarz refletiu por um momento antes de me dar
uma resposta. "Parecem ser e, todavia, existem alguns que
parecem desaparecer bem em frente ao observador. Existem
também diversos tipos de visitantes, de todos os tamanhos,
formas, cores, desde robots até várias formas de vida e
seres, altos, baixos, homens, mulheres; e quanto ao seu
ponto de origem tudo não passa de conjeturas. A minha
opinião é a de que a hipótese de uma outra dimensão, que
está se .tornando cada vez mais popular, nos dá o melhor
terreno a ser explorado".
"Ess
"E sses
es encont
encontroross se veri
verifi
fica
camm princ
princip
ipal
almen
mente te com
com as
pessoas sensitivas? perguntei.
"Aqueles
"Aque les que estudei
estudei se destacam
destacam por isso",
isso", respondeu o
médico. "Muita gente que eu conheço é bastante dotada
nes
essse senti
entido
do;; gent
gente,
e, pers
perseg
eguiuida
da por
por esp
espírit
írito
os, tend
tendoo
experiências de poltergeist."
"Sabe de algum caso onde tenha havido um diálogo sem
ser por telepatia, ou seja, por contato verbal direto"?
"Acho que Stella Lansing ouvia coisas que registrava em
fita magnética. Isso ainda não foi publicado. Pareciam vozes
de pássaros, algo parecido com dadadadade. Um som alto,
como o do código Morse".
"Eles estavam falando em inglês, e nesse caso, havia algo
de especial em seu inglês?
"Est
"E stav
avam
am fala
faland
ndoo em ingl
inglês
ês,, mas
mas nãonão hav
havia na nada
da de
especial".
"Teria sido uma linguagem sintética?
"Sim, certamente.
O dr.
dr. Schw
Schwararzz falo
falou
u sobre
obre um cont contat
atad
ado o que
que ando
andouu
conta
co ntando
ndo inci
inciden
dentetess notá
notáve
veis
is.. Gost
Gostararia
ia de saber
saber se esteeste
 

contatado estava dizendo a verdade. O médico respondeu:


"Sim
"Sim,, el
ele
e conta
onta o que
que lhe
lhe pare
parecce a verd
verdad
ade"
e".. Is
Issso não
não
bastava para mim: seria verdade ou não?
"Ele não estava inventando, respondeu o médico de modo
enfáti
enfá tico
co.. "Era
"Era algo
algo que
que esta
estava
va send
sendoo incu
inculc
lcad
adoo em suasua
mente, por uma influência externa". O dr. Schwarz recusou-
se a dizer o nome dessa pessoa, a não ser que seu primeiro
nome era John, que se tratava de um homem aposentado e
que morava atualmente no sul. Esse homem, engenheiro
aposentado e inventor, entrava em contato no interior da
mente. Um dia foi comunicado para ir a um certo lugar, onde
um disco voador desceria. De fato, quando ele foi a um local
deserto na Pensilvânia oriental, onde lhe haviam indicado,
desceu um disco voador, do qual saiu um humanóide que lhe
falou em alemão! John foi então levado para bordo, onde lhe
mostraram o interior do disco voador, pois afinal de contas
ele era um inventor. Mas, ao contrário de outros casos, John
teve permissão de se lembrar do que vira, e ainda mais, de
contar ao seu psiquiatra, dr. Schwarz, o que lhe sucedera.
Não sei por que, com seu grande interesse em UFOS, o
próp
próprio
rio dr. Schwa
Schwarzrz não
não tenha
tenha ainda
ainda sido
sido cont
contat
atad
ado
o por
por
algum representante idôneo do espaço sideral. O médico
não podia responder quanto a isso, porém não achava que
os extraterrestres estivessem a ponto de descer em massa,
a fim de salvar a espécie humana da autodestruição.
"Em
"E m seuseu ínti
íntimo
mo,, o sr.
sr. duvi
duvida
da que
que exis
exista
tamm apar
aparel
elho
hoss
vindos de outros mundos? perguntei-lhe, sem rodeios.
"Não duvido que existam; entretanto, ainda não
esgo
es gota
tamo
moss toda
todass as melh
melhorores
es teor
teoria
iass sobre
obre o psi.
psi. Os
apar
ap arel
elho
hoss cont
contin
inua
uam
m a chcheg
egar
ar à Te
Terr
rraa vind
vindoo de outr
outras
as
para
pa rage
gens
ns,, poré
porém
m não
não na form
formaa em que
que ente
entend
ndem
emos
os os
aparelhos; ao que parece, os mesmos parecem se
materializar e desmaterializar facilmente.
  Ted Bloecher, que é ator, escritor e importante
pesquisador, tem se interessado pelos UFOS desde
 

dez
ezem
embr
bro
o de 1952
1952,, quan
quando
do foi
foi at
atra
raíd
ído
o pela
pelass famo
famossas
aparições de UFOS no radar, em Washington, D.C. Durante a
déca
dé cada
da de 1950
1950,, el
ele
e ingr
ingres
esso
sou
u em um grupgrupo
o cham
chamad
adoo
Civi
Civili
lian
an Sauc
Saucer
er lnte
lntell
llig
igen
ence
ce,, e mais
mais tard
tardee na NICA
NICAPP de
Washington, D.C, sob a direção do major Keyhoe. O próprio
Bloe
Bl oechcher
er nunc
nunca a viu
viu nada
nada parec
parecido
ido com
com disco
discoss voad
voador
ores
es,,
porém é um bom pesquisador. "O último caso tipo
humanóide com o qual lidei quando era membro da NICAP
na décdécada
ada de 1960
1960,, come
começçou ele a contar ntar,, deu-
deu-sse na
Virg
Vi rgín
ínia
ia,, pert
pertoo de RichRichmomondnd.. Foi
Foi no prinprincí
cípi
pioo de maio
maio,,
quando
qua ndo um jovem
jovem estuda
estudantente chamado
chamado MichaeMichaell Luckov
Luckovich
ich
volt
vo ltav
avaa para
para casa
casa di diri
rigi
gindo
ndo seu
seu carro
carro de madru
madrugadgada.
a. Ao
pass
pa ssar
ar numa
numa curv
curva a da estrestrad
ada,
a, enenco
contr
ntrou
ou tr
três
ês estr
estran
anho
hoss
seres brilhantes, no meio da estrada. A cabeça dos mesmos
era o traço que mais se destacava, pois eram redondas e
brilhantes, porém Michael não viu nenhum braço. Tudo se
pass
pa ssou
ou depr
depres
essa
sa,, porq
porqueue os tr três
ês sere
seress atra
atrave
vess
ssar
aram
am a
estrada na frente dele e sumiram em um campo de cevada.
No dia seguinte, ele voltou ao local para verificar o campo e
encontrou pegadas no solo. Infelizmente, quando chegamos
lá,
lá, duasuas ou tr três
ês seman
emanas as depoi
epoiss, a cevad
evada a tinh
tinhaa sido
ido
cortada, e não havia mais vestígios".
Outro caso verídico sucedeu em 1955 nos arredores da
ci
cida
dadede de CincCincin
inat
ati,
i, Ohio
Ohio.. O pesqpesqui uisa
sado
dorr loca
locall Le
Leon
onar
ardd
Stringfield, trabalhou com Ted Bloecher neste caso. No dia
25 de maio, um certo cozinheiro-chefe chamado Hunnicutt
teve uma experiência aterradora na região de Loveland. Ele
conta
co nta have
haverr encon
encontratrado
do trtrês
ês sere
seress anda
andando
ndo na estr
estrad
ada,
a,
quando voltava do trabalho, para casa. Isso aconteceu às
três horas da madrugada, em um trecho isolado da estrada,
num
nu m luga
lugarr cham
chamad ado o Bran
Branchch Hill
Hill.. Ele
Ele havi
haviaa para
paradodo o seu
seu
carro, pensando de início que fossem três "sujeitos malucos"
orando, porque pareciam muito pequenos. Porém, verificou
que não não esta
estavavamm ajajoe
oelh
lhad
ados
os na gramgrama a, mas
mas queque eram
eram
mesmo pequenos. Eles permaneciam imóveis, a um lado da
 

estrada. O primeiro deles tinha algo nas mãos que formava


um arc
arco, de umauma mão
mão à outr
outra.
a. Dev
Devia se
serr um apar
aparel
elho
ho
sina
sinali
liza
zado
dorr de algu
alguma
ma espé
espéci
cie.
e. Os tr
três
ês sere
seress pare
pareci
ciam
am
huma
hu manónóid
ides
es,, com
com a cabeç
cabeça
a nos
nos ombro
ombros:
s: foram
foram descr
descrito
itoss
como sendo assimétricos, com o braço direito mais longo
que o esquerdo, como para compensar esse traço fora do
comum.
Sugeri que não se tratava forçosamente de um
astronauta
astro nauta acidentado,
acidentado, mas apenas de um indivíduo
indivíduo usando
um traje espacial com vários tipos de equipamento sob o
mesmo, e o sr. Bloecher achou que isso seria possível. "O
que
qu e o deix
deixou
ou intr
intrig
igad
adoo era
era que
que el
ele
e não
não podi
podia a dist
distin
ingu
guir
ir
nenhuma diferença de cor entre o rosto do astronauta e
o'resto do uniforme" prosseguiu sr. Bloecher. "Aquele ser
estava todo cinzento e não havia nem mesmo uma linha
divisória entre o pescoço ou o pulso. Os olhos eram quase
normais; não tinham pestanas, porém apresentavam uma
saliência circular, como se fossem pintados, também de cor
cinzenta. O nariz era mais ou menos normal, porém a boca
bem diferente: era apenas uma linha reta que cruzava a
parte inferior da mandíbula. A testemunha desse fato não
ouvi
ou via
a nenh
nenhum um som,
som, nem
nem sent
sentia
ia qual
qualqu
quer
er comu
comuni nica
caçãção
o
tele
telepá
páti
tica
ca.. Poré
Porém,m, quan
quando
do saiu
saiu do carr
carro
o e ficoficou
u para
parado do
talv
talvez
ez dura
durant
ntee deis
deis min
minutos
utos obse
observrvan
ando
do-o-oss, os seres eres
volt
vo ltar
aram
am-se-se li
lige
geir
iram
ament
ente
e em suasua direç
direção
ão e após após algu
algunsns
minutos, ele resolveu se aproximar deles, pela direita. Os
alienígenas, por sua vez, se aproximavam dele pelo lado
esquerdo do carro e quando ele chegou em frente ao seu
carr
rro
o, eleles
es se move
movera ram
m de modo
modo basbastant
tante e pec
peculia
uliarr na
direção dele, como se estivessem deslizando, em vez de
andar. A essa altura, a testemunha achou que não seria
prud
prudenente
te cheg
chegarar mais
mais pert
perto,
o, send
sendoo difí
difíci
cill sa
sabeberr se porpor
intuição eu por sugestão. Ele resolveu voltar para seu carro,
e seguiu diretamente para a casa do chefe de polícia, John
Fritz. Ao se afastar, passou pelos seres na estrada, porém
 

não houve nenhum problema com o seu carro nem nenhum


efei
feito eletr
tro
omagnét
gnétiico, tão
tão comun
muns em fatos dess essa
natureza".
O sr. Bloecher começou a investigar o caso, porém a
testemunha não era capaz de lhe dizer a data exata na qual
se deu o encontro. Bloecher foi capaz de descobrir que a
aparição do UFO tinha sido constatada por um observador no
solo e o chefe de polícia, no começo do dia 25 de\ maio de
1955. Desse modo, ele foi capaz de reconstituir os passos do
cozinheiro e determinar a data exata do encontro. Embora
Hunnicutt não tenha visto uma descida real de um UFO, ele
sentiu um odor muito forte e fora do comum, que parecia
uma mistura de amêndoas e alfafa. Ainda um outro caso
sucedeu quase na mesma região, o que levou o sr. Bloecher
a admitir que está sendo realizado algum tipo de pesquisa
ness
ne sse
e lo
loca
cal.
l. O segu
segund
ndoo caso
caso deu-
deu-sese com
com um motomotoririst
sta
a
voluntário da defesa civil, que insistiu para que seu nome
fosse mantido em sigilo, com medo de ser ridicularizado pelo
que contou. Uma noite no mês de julho de 1955, ele havia
voltado à central de polícia, como parte de uma inspeção
rotin
ro tinei
eira
ra.. Naque
Naquela la noit
noite,
e, el
ele
e esta
estava
va mult
multoo tr
tran
anst
stor
ornad
nado:
o:
havia encontrado um grupo de pequenos seres com odor
estranho, embaixo de uma ponte em Loveland, Ohio. Havia
tr
três
ês ou qua quatrtro
o pequ
pequeneno
os seres
eres sob aquel
quela
a pont
ponte,
e, que
que
exalavam um odor sui-generis e penetrante.
"Hou
"Houve
ve outr
outros
os caso
casoss ness
nessaa mesm
mesma a regi
região
ão em 19551955??
perguntei.
 Ted Bloecher acenou afirmativamente. "Há um terceiro
caso referente a uma senhora de Cincinnati, embora não
tenha sucedido na região de Cincinnati propriamente. Ela
dirigia o seu carro, juntamente com seu marido, através da
Geórgia, a caminho da Flórida, no dia 3 de julho de 1955.
Quan
Qu ando
do pass
passara
aramm pela
pela ci
cida
dade
de de Stock
Stockto
ton,
n, na Geór
Geórgia
gia,,
próx
pr óxim
imoo da fr fron
onte
teir
ira
a da Fló Flórida
rida,, enco
ncontra
ntrara
ram
m quat
quatro
ro
pequenos seres na estrada. Eles usavam uma espécie de
 

capa com capuz, e um deles estava parado, de frente para o


carro, de modo que ela pôde vê-lo bem. Os traços mais
notáveis desse ser eram os olhos grandes, que pareciam
luminosos ou pensativos. Ela teve que esterçar o carro para
não atingi-lo. Infelizmente, o seu marido estava cochilando
no banco traseiro, e não viu nada. Naquele verão, houve um
quarto caso na região de Cincinnati. Este é o único caso de
várias testemunhas, de que tenho notícia. Quatro
adole
dolesscent
centes
es ale
lega
gamm ter
ter vi
vissto um "hom"homemem verde
erde"" em
Winton Woods, no dia 25 de agosto de 1955. Eu deveria
excl
exclui
uirr esse
esse caso
caso,, cons
consid
ider
eran
andodo-o-o uma
uma frau
fraude
de feit
feita
a por
por
adol
dolescente
ntes, porém não existe nen nenhuma
uma prova em
contrário."
"O sr. já chegou a investigar um caso original?"
"Há
"H á um ano e mei eio
o atrá
atráss, inves
nvesti
tigu
guei
ei um caso
caso que
que
sucedeu originalmente em novembro de 1964 em flarvey's
Lake, na Pensilvânia. A principal testemunha foi uma jovem
recém-casada de cerca de vinte anos, chamada Marianne,
cujo marido é engenheiro químico. Por esse motivo, ela não
quer que seja publicado o seu nome completo. Ela estava
passando a semana de ação de graças, na casa dos sogros e
seu marido e seu sogro estavam fora caçando no Canadá,
por alguns dias, e por isso ela fazia companhia a sua sogra.
À noit
noite,
e, logo
ogo após
após a meia
meia-n
-noi
oitte, sua sogr
sograa já havi
haviaa se
recolhido. Marianne foi para fora, ver como estava o tempo,
quando viu o que lhe pareceu um meteoro caindo na direção
do leste, seguido por um outro. Mas, o segundo desceu e
parou. Ela tinha a impressão de ser uma luz muito brilhante,
que passou lentamente sobre um curso d'água que
atravessa a estrada, até a sua casa. Essa casa fica em um
vale, com o rio passando pela estrada, e depois há uma
fazenda na encosta de uma colina, com bastante vegetação
rasteira, até o fundo da colina, e com pastagens no alto da
mesma. O objeto movia-se muito devagar subindo o rio,
fazendo um ruído típico. Marianne chamou sua sogra, tendo
 

ela visto também o objeto. Quando olhavam o objeto, o


mesmo tornou a descer o rio na direção da casa, pairando
por algum tempo.
...Parecia uma luz muito brilhante junto a algum tipo de
objeto, porém elas não podiam realmente ver o seu formato
devido à claridade. A essa altura, estava a apenas algumas
Centenas de menos de distância. Ele subiu o rio aos poucos
é desceu ao lado da colina, em uma pastagem da mesma,
que fica cerca de cento e poucos metros da casa. Por meio
de binóculo, Marianne e sua sogra observaram-no durante
toda a noite. Durante quatro horas, o objeto pôde ser visto.
Elas
las viam
iam clara
larame
ment
ntee bas
bastant
tante
e ativi
tivida
dade
de ao redor
edor do
mesmo. Viram cinco ou seis homens, trajando o que parecia
ser roupas aquáticas pretas. A parte inferior do objeto estava
iluminada, permitindo Ver perfeitamente a sua curvatura. Os
homens tinham rostos brancos, e pareciam habitantes do
Cáucaso. Pareciam ser muito altos, com seis a sete pés de
altura. A atividade incluía algum tipo de trabalho de conserto
na nave, como se estivessem tirando uma parte da mesma
para consertar.
"Elas não sentiram vontade de se aproximar do local?
perguntei, admirado pela falta de curiosidade por parte das
duas mulheres.
Bloecher explicou que a jovem senhora estava grávida, e
sendo noite não seria fácil atravessar a vegetação cerrada
que havia entre a casa e a encosta da colina, em plena
escuridão. De vez em quando, elas saiam da casa para ver
melhor o trabalho que estava sendo feito, porém voltavam
para dentro, pois era uma noite fria de novembro.
Resolveram não chamar a polícia, temendo que com isso
viesse muita gente com armas, e um bando de curiosos
desocupados. O que quer que fosse aquele objeto na colina,
as duas
duas mulh
mulher
eres
es acha
achararam
m que
que não
não repr
repres
esen
enta
tava
va uma
uma
ameaça para ninguém, e lhes pareceu que os seres estavam
ansi
an sios
osos
os para
para cons
conser
erta
tarr algo
algo e segu
seguir
ir viag
viagem
em.. Por
Por esse
esse
 

motivo, resolveram deixá-los sozinhos.


 Ted Bloecher trabalha atualmente com a MUFON, a Rede
Mútua de UFOS, sediada em Quincey, Illinois, sob a direção
de Walter Andrews, Jr. Perguntei ao sr. Bloecher quais as
provas em seu poder relativas às tripulações de
espaçonaves que aterrissaram. "Tenho meu índice próprio, o
meu registro de casos chega quase a 900" respondeu ele.
"Naturalmente, nem todos são bons, porém fiz uma seleção
de cerca de 150 casos que estão em pastas separadas, e
que
qu e cons
constititui
tui um conju
conjunto
nto de info
inform
rmaç
açõe
õess que
que cons
conside
idero
ro
excelentes sobre os casos. Assim, como vemos, o material
de confiança relativo a aterrissagens que incluem
humanóides, é respeitável e volumoso".
"Existem certas semelhanças entre esses encontros?
"Exi
"E xist
stem
em prot
protót
ótip
ipos
os muit
muito
o bem
bem defi
defini
nido
doss quan
quanto
to aos
aos
det
etal
alhe
hess, incl
inclus
usiv
ivee quan
quanto
to ao compoomportrta
ament
mento,o, poré
porémm
existem também certas divergências acentuadas. Existem
algumasmas coisas real ealmente estranhas has e que já for foram
rela
re lata
tada
dass que não não fazem
fazem nenhum
nenhum senti
sentido
do.. Por
Por exemp
exemplolo,,
existe o caso chamado de arco-e-flecha, de 4 de setembro
de 1964, que se deu na região de Cisco Grove, na Califórnia.
Isso foi investigado pelo pesquisador chefe da NICAP, Paul
Sern
Se rni.
i. A prin
princi
cipa
pall test
testem
emununha
ha esta
estava
va com
com dois
dois amig
amigos
os,,
caçando cem arco-e-flecha, durante a primeira semana de
setembro de 1964. Eles se separaram ao cair da noite e a
principal testemunha resolveu pernoitar em uma cumieira,
em lugar de voltar para o acampamento, arriscando-se a se
per
erdder.
er. Esc
Escolheu uma uma árvore e se alojou na mesm esma,
pensando que se houvesse algum urso por ali, ele não seria
molestado. Como era um homem habituado com a vida ao ar
livr
livre,
e, isso
isso eraera uma
uma co cois
isa
a hab
habit
itua
uall para
para ele.
ele. Vári
Várias
as hora
horass
depois do anoitecer, ele reparou em uma luz na montanha, a
algumas milhas dali. Ela se aproximou dele e ele viu um
objeto, porém não podia distinguir a sua forma. O objeto
circulou em torno da montanha, onde ele havia acendido
 

duas fogueiras, e ele pensou que fosse um helicóptero. A


seguir, notou que o objeto lançou um outro pequeno objeto
que desceu no fundo da colina. Algum tempo depois, ele
ouvi
ouviu
u um baru
barulh
lho
o de cort
corte
e e viu
viu vári
vários
os sere
seress estr
estran
anho
hoss
reunidos em torno de sua árvore. Viu dois seres humanóides,
com capuz e óculos. Como já estivesse escuro, ele não podia
ver claramente. A fim de afugentar os seres, ele rasgou um
peda
pe daço
ço de seuseu trtraj
aje
e camu
camuflflad
adoo e quei
queimomou-
u-o,
o, lanç
lançanando
do
depois os pedaços de tecido em chamas sobre os dois seres.
Os mesmos, por sua vez, tentaram alcançá-lo no alto da
árvore, para forçá-lo a descer. A seguir, dois humanóides
vestidos
vesti dos de branco tentaram
tentaram subir no tronco da árvore, para
alcançá-lo. Um segundo grupo de seres que pareciam mais
robots surgiram então, emitindo uma espécie de vapor de
suas bocas, qu quee atingi
ngiu a testeestemmunha
unha.. Ele perdeu deu a
cons
co nsci
ciênc
ência
ia a essa
essa altur
alturaa e acor
acordodou
u na manhã
manhã segu
seguin inte,
te,
caído da árvore e com a maior parte de sua roupa rasgada."
Perguntei a Ted Bloecher, de onde vinham esses seres
estr
estran
anho
hos,
s, em sua opin piniã
ião.
o. Assim
sim como
omo a maio maioriria
a dos
dos
pesquisadores profissionais de UFOS, ele foi muito cauteloso
em suas respostas. "Eles vêm de algum ponto fora de nossa
escala de referência, neste planeta, na forma em que o
conhecemos".
"O sr.
sr. enco
encont
ntro
rouu al
algu
gumm padr
padrãoão entr
entre e esse
essess caso
casoss de
conta
ntato que pareça eçam indicar uma uma finalidade
dade nessas
aterrissagens?
"Rec
"R ecor
orre
rend
ndo
o a minh
minha a próp
própri
ria
a expe
expeririên
ênci
cia
a como
como atorator,,
durante dezesseis anos, acho que muitos desses encontros
diretos,
direto s, principalment
principalmente e os que incluem
incluem tripulantes,
tripulantes, possuem
as qualidades mais dramáticas que já vi. O que.as
testemunhas descrevem pode ser verdade, mas isso" não
quer dizer obrigatoriamente que o que estejam descrevendo
seja realmente o que está se passando. Talvez os tripulantes
doss disc
do discos
os este
esteja
jamm "r"rep
epre
rese
sent
ntan
andodo",
", a fimfim de test
testar
ar as
reações das testemunhas. Podem estar fazendo um estudo
 

sociológico dos homens da Terra.


"O sr. sabe se alguém já chegou tão perto de um desses
aparelhos que pudesse ver o interior dos mesmos?
"Sim; veja por exemplo o caso de Mary Starr, que tanto a
NICAP como o meu próprio grupo investigou em dezembro
de 1957. A srta. Starr estava dormindo naquela noite de
dezembro, quando foi despertada por uma luz brilhante, do
lado «e fora de sua janela. Olhando para fora, viu um objeto
pairando sobre o varal de roupas, no quintal de sua casa.
Havia 'janelas no objeto e ela pôde ver claramente alguns
seres humanóides baixos, pelo menos três deles, através das
 janelas.
O objeto ia de um lado a outro do quintal, estando ela,
aliás, mais alta do que o abjeto.
Ela descreveu os homens como tendo cabeças quadradas
e o que parecia ser uma luz no centro da cabeça. Não eram
humanóides, de acordo com a testemunha, porém tinham
dois braços e uma espécie de corpo avantajado. No entanto,
da janela, não podia ver a parte inferior de seus corpos.
"O sr. está familiarizado com a chamada teoria da terra
oca pela qual, os discos voadores provém realmente de uma
raça que vive dentro da Terra? perguntei a seguir.
"Isso foi criado por uma cabeça oca, replicou Bloecher.
"Em seu registro de cerca de 900 encontros com
humanóides, a troca de comunicação com os mesmos, é
feita oralmente ou per telepatia?
"Muitas vezes é oralmente, e geralmente no idioma da
testemunha. Parece algo com a voz humana, e às vezes dá a
impressão de ser uma voz sintética. Por exemplo, no caso de
Gary Wilcox, o diálogo foi em inglês, porém não saía de uma
boca, mas sim de uma caixa ou aparelho no tórax do ser."
 

CAPÍTULO 3

CULTORES E CONTATADOS

O que
que deve
devemomoss acei
aceita
tarr como
como rela relato
toss verd
verdad
adei
eiro
ross de
encontros com seres extraterrestres, e o que não devemos?
Quais os relatos que significam fatos, por mais em desacordo
com a realidade que possam estar, e quais os que são
simplesmente o produto de indivíduos frustrados querendo
chamar a atenção para as suas vidas, que de contrário,
seri
se riam
am ins
insípid
ípidas
as?? Será
Será o conhconhec
ecimimenento
to,, as apti
aptidõ
dões
es,, a
reputação conseguida pelo observador que determina o grau
de credibilidade de um relato, ou será a natureza da própria
notícia, quanto m?is se aproxime daquilo que razoavelmente
esperamos que seja noticiado? O perigo está em impor as
nossas próprias expectativas às notícias de acontecimentos
fora do comum, eliminando dessa maneira certos tipos de
encon
ncontrtros
os que não não são pro prováve
váveisis de ocorreorrer,
r, e fic
ficando
ando
predispostos a aceitar outros, que podem muito bem não
serem verdadeiros,
verdadeiros, mas que se ajustam melhor nos padrões
que passamos a aceitar, referentes a possíveis encontros
com seres do espaço.
Quando o falecido George Adamski relatou suas visitas de
seres extraterrestres e como ele havia andado nos UFOS,
muito pouca gente, além dos cultores e fans imediatos dos
UFOS
UF OS,, acre
acredit
ditou
ou em suassuas estó
estóri
rias
as.. Toda
Todavi
via,
a, ao reverm
revermos os,,
após todos estes anos, as provas e principalmente as fotos
tantas vezes chamadas de fraudulentas, não se pode ter
tant
tantaa cert
certez
eza a de queque afin
afinal
al o sr.
sr. Adam
Adamskskii nã
não
o esti
estive
vess
ssee
dizendo a verdade, como lhe parecia ser.
  Ten
Tenho
ho a imprimpresessã
sãoo que
que deve
deveríríam
amosos sepa
separa
rarr os fato
fatoss
intricados
intricados de todas as notícias,
notícias, das conclusões
conclusões tiradas pelas
testemunhas.
testemu nhas. De fato, isso não é sempre fácil, fácil, um?, vez que
a maior Parte do material noticiado acha-se misturado com
as própria
própriass caract
caracterís
erística
ticass gerais
gerais,, defeito
defeitoss e precon
preconceiceitos
tos
 

das testemunhas. Porém, com algum esforço seria possível


separar a essência dos fatos noticiados, do que parece ser
info
inform
rmaç
ação
ão secu
secund
ndar
aria
ia — tant
tanto
o forn
fornec
ecid
ida
a pelo
pelo próp
própri
rio
o
observador como comentário, ou, o que é mais importante,
pelos extraterrestres, a fim de criar, afinal de contas, uma
imagem que pode não ser verdadeira.
verdadeira. Ocorreu-me a idéia —
e tenho certeza que também a outros pesquisadores — de
que
qu e talv
talvezez este
esteja
jamo
moss lilida
dand
ndo o com
com uma
uma situ
situaç
ação
ão muit
muito o
compl
mplexaexa na qual, de vez em qua quando,
do, o disfarce e a
apre
ap rese
sentntaç
ação
ão de mate
materi
rial
al fals
falso
o são
são usad
usadosos por
por moti
motivo
voss
puramente estratégicos. Como tentarei mostrar em outros
capít
ca pítulo
ulos,
s, se os extra
extrater
terres
restr
tres
es,, ou pelo
pelo meno
menoss algualguns
ns .
dele
de les,
s, são
são muit
muitoo prud
pruden
entetess em se deix deixar
arem
em iden
identi
tifi
fica
carr
quanto à sua procedência, pode muito bem ser que tenham
fornecido a alguns de nossos observadores mais ingênuos,
uma informação falsa, a fim de ocultar os seus verdadeiros
lugare
garess de origem. em. Pode mui muito bem ser que os fatos
noticiados sucedessem exatamente como foram descritos,
exce
ex ceto
to quan
quanto
to à info
inform
rmaçação
ão dada
dada pelo
peloss tr
trip
ipul
ulan
ante
tess das
das
espaçonaves
espaç onaves,, relativas
relativas ao seu ponto de origem. Ao escrever
estas linhas, nossos aparelhos enviados a Vênus e Marte
indicam que nenhum planeta é capaz de sustentar a vida
como a conhecemos na Terra. Porém, os achados não são de
modo algum finais, e nem a pesquisa de nosso sistema solar
está completa. Não me parece muito válida a hipótese da
existência de formas de vida muito diferentes da humana,
teoria favorita em certos meios. O número avassala- J dor de
provas indica que aqueles que pilotam as espaçonaves são
parec
pa recididos
os cono
conosc
sco,
o, seres
seres ereto
eretos,s, com
com duas
duas perna
pernas,s, com
com
raciocínio e inteligência, e não insetos, aranhas ou répteis
possuindo cérebros estranhos, do tipo humano, capazes de
dirigir aparelhos complexos.
Até que uma de nossas sondas espaciais tenha realmente
des
esccido
ido em Mart Martee ou Vênusênus,, não
não pode
podemomoss ter
ter cert
certez
eza a
absol
bsolut
utaa de queque não
não exis
exista
ta em cada ada pla
planeta
neta umauma vida ida
 

humanó
huma nóid
ide,
e, tant
tanto
o i nati
nativa
va como
como na form
formaa de uma
uma base
base
espacial, ou estação intermediaria, em ligação com seres de
mundos fora do sistema solar. Porém, a probabilidade atual
de que existam cidades adiantadas em Marte e Vênus é
remota
remo ta,, ao paspasso que a pos possibil
ibilid
idad
ade
e de queque exis
exista
tam
m
civilizações numerosas e adiantadas em certos pontos de
outras galáxias, não é apenas provável, pelo menos para
mim, mas certa.
Quando o falecido George Adamski se tornou conhecido
pela primeira vez por suas notícias de ter contatado seres de
Vênus, Marte e até Saturno, o mundo passou a ridicularizar o
pobr
po bree home
homem. m. O começ
omeçoo de Adams
damskiki foi
foi humil
umilde
de;; ele
possuía uma lanchonete junto ao monte Palomar, local do
famoso observatório astronômico. Ele era "apenas mais um
tipo do sul da Califórnia", segundo as palavras inamistosas
de Tom Allen, redator do News. Apesar disso, como resultado
de dois
dois li livr
vros
os,, Fl
Flyi
ying
ng Sauc
Saucer
erss Have
Have Land
Landeded e Insi
Inside
de the
the
Spaceships, o sr. Adamski deixou de vender sanduíches e
começou a fazer conferências sobre discos voadores. Tudo
começou no dia 9 de outubro de 1946, quando ele viu pela
primeira vez um UFO. Em 1952, no dia 20 de novembro, às
12,30 horas, ele foi contatado por um homem de um outro
mundo, em um disco voador. Isso aconteceu no deserto da
Cali
Ca lifó
fórn
rnia
ia a dedezz milh
milhas
as de Dese
Desert
rt Cent
Center
er,, na dire
direçã
çãoo da
cidade de Parker, no Arizona. Adamski encontrou-se com um
espaçonauta, sem nenhuma uma test
estemun
emunhaha presentente, e
descreveu o aspecto do ser estranho, como tendo "rosto
redondo com uma testa muito alta, olhos verdes escuros,
calmos e grandes, maçãs do rosto um pouco mais altas do
que as do homem ocidental, um nariz bem feito, boca de
tamanho médio, com belos dentes alvos". O diálogo entre os
dois homens foi feito por meio de gestos e telepatia mental.
Baseado nisso, foi feito o relato dos encontros de Adamski
com cinco pretensos espaçonautas, ou melhor três homens e
duas mulheres, que diziam ter vindo dos planetas Marte,
 

Vênus e Saturno. Em certas ocasiões, ele encontrou-se com


esses seres estranhos em um hall do hotel em Los Angeles,
vestidos como as outras pessoas em Los Angeles naquela
época. Adamski publicou também algumas fetos de UFOS
em pleno vôo, que se parecem muito com fotos autenticadas
tiradas mais tarde por outras pessoas, e uma de um UFO
grande, enquanto ele estava no interior do mesmo. Segundo
consta, essa foto foi arrebatada por um dos espaçonautas.
Foi Adamski quem primeiro teve a idéia da existência de
uma grande nave mãe pairandopairando a centenas
centenas de milhas acima acima
do selo, sem aterrissar enviando naves menores, os discos
voad
vo ador
ores
es,, para
para obse
observrvar
ar e às vezes ezes,, des
descer em nos nosso
planeta. Tudo isso surgiu há mais de vinte anos atrás no
relato de outra testemunha, o dr. Andrija Puharich, autor de
Uri, que era um observador mais competente do que George
Adamski. É fácil rejeitar as "fantasias" do sr. Adamski como
tais, contudo existem elementos em suas descrições que
reap
re apa
arec
recem em outr outros
os rela
relato
toss, e matemateririal
al que
que eleele não
não
conhec
nhecereraa na ocasião de suas uas decl eclarações
ções.. Talvez a
dec
ecla
lara
raçã
ção o mais
mais fas
fascina
inante
nte e agouagoure rent
nta
a na estóestóriria
a de
Adamski é a sua explicação do por que os extraterrestres
estão interessados em nós. Ao que parece, a Terra está
inclinada precariamente em seu eixo, e se nós não pararmos
de deto
detonanarr bomb
bombasas de hidrhidrog
ogên
ênioio,, pode
podereremo
moss revi
revira
rarr a
 Terra, e toda a vida, como a conhecemos, cessaria de existir
na mesma. Naturalmente, essa hipótese já é conhecida. A
probabilidade dos extraterrestres estarem vestidos como nós
e comendo sanduíches com o sr. Adamski em um
restaurante do centro de Los Angeles não é muito grande,
toda
to davi
via,
a, não
não podemo
podemoss també
também m reje
rejeititar
ar tota
totalm
lment
ente e esta
estass
estórias, até que saibamos de tudo. Como os meus leitores
verã
ve rão
o nosnos capít
apítul
ulos
os segueguinte
intes,
s, os extr extrat
ater
erre
resstr
tres
es têm
realmente se excedido para disfarçar as suas verdadeiras
intenções, e não existe dúvida em minha mente, baseado
em provas atuais e em alguns cases exclusivas, à minha
 

dispo
ispossição
ição,, de que
que pelo
pelo meno
menoss os extr
extrat
ater
erre
rest
stre
ress têm
têm
andado realmente em nosso meio, incógnitos, ou talvez bem
disfarçados, e ainda já de origem terrestre parcial, por meio
de cruzamentos. Tudo isso parece ficção científica — mas,
haverá uma base real para isso tudo?
George D. Fawcett é membro da NICAP, em Washington,
D.C., membro da APRO em Tucson, Arizona, e da MUFON em
Quincey, Illinois. É também conselheiro chefe do Grupo de
Estu
Es tudo
doss de UFOS
UFOS da Nova Nova InglInglat
ater
erra
ra,, e dosdos grup
grupos
os de
estudos de UFOS da Flórida, New Jersey e Pensilvânia — em
outras palavras, é um homem que se dedica de corpo e alma
à pesquisa dos UFOS, e que deve saber distinguir o real do
fals
fa lso.
o. Em um art rtig
igoo int
intit
itul
ulaado "Aum
"Aumenento
to MundMundia
iall das
das
Aparições de UFOS", o sr. Fawcett reúne alguns fatos reais
sobre aparições e aterrissagens.
"As aterrissagens deixaram as testemunhas
amedrontadas, animais em pânico, radiação remanescente,
queimaduras em círculo, a maioria com vinte e cinco e trinta
pés de diâmetro, sinais do tripé do trem de aterrissagem,
depressões e marcas no solo, alterações no solo, estragos na
vegetação e outras provas. Foram encontrados em muitos
pont
po ntoos res
resíduo
íduoss metál
etálic
ico
os e não não metá
metáliliccos
os,, tais
tais comomo o
alumínio, cálcio, ferro, boro, magnésio, potássio, sílica, zinco
e titânio. Os odores sentidos cem maior freqüência nesses
loca
locaisis era
eram os de enxo enxofrfre
e e amonímoníaaco".
o". O sr. FawcFawcet ettt
repr
re prod
oduz
uziu
iu tamb
também
ém umauma foto
foto tira
tirada
da por
por um barb barbei
eiro
ro de
Zanesville, Ohio, no dia 13 de novembro de 1966, mostrando
um disco pairando sobre uma casa de fazenda. O UFO tem
aparência suspeita — uso esse termo de propósito — como
aqueles fotografados pelo falecido George Adamski: ambos
pode
po demm ser
ser autê
autênt
ntic
icos
os ou falsfalsos
os.. Entr
Entret
etan
antoto,, não
não exis
existe
te
nenhuma ligação entre o barbeiro de Ohio e o sr. Adamski, e
assi
as sim
m se fore
forem
m ambo
amboss fals
falsos
os,, seri
seriaa um caso
caso notánotáve
vell de
frau
fraudede simul
imultâ
tâne
nea.
a. O sr. FawcFawcet ett,
t, ao deba
debate terr sobre
obre os
tripulantes dos UFOS, falou sobre os espaçonautas
 

alienígenas vistos no solo em Balls Ferry, Califórnia no dia 21


de janeiro de 1972, cujos uniformes, segundo consta, tinham
grandes bolsos, e uma aterrissagem semelhante no dia 19
de julho de 1972 em Kuraby, Austrália, onde seis pilotos
alienígenas foram vistos e descritos com "capas facetadas".
O sr.
sr. Fawc
Fawcet ettt di
diz,
z, com
com muit
muito o acer
acerto
to,, "O núme
númeroro de tais
tais
relatos em 1972 foi o menor número por uma larga margem,
de tais
tais enco
encontr
ntros
os notic
noticia
iados
dos atra
atravé
véss dos
dos anos
anos no mundo
mundo
todo, de um total de 1800 observações idênticas noticiadas
nos últimos séculos.
séculos. Devido à natureza controverti
controvertida
da de tais
enco
en cont
ntro
ros,
s, esse
esse aspe aspect
ctos
os fr freq
eqüe
üent
ntes
es do fenô
fenôme
meno
no UFO
UFO
continuam a ser os menos noticiados, devido ao temor do
ridículo.
Antes que possamos chegar a qualquer avaliação lúcida
do enco
encontntro
ro fí físi
sico
co,, seri
seriaa bom
bom relarelaci
cion
onar
ar os caso
casoss mais
mais
evidentes, porque tais relações serão a base para as minhas
conc
co nclus
lusõe
ões.
s. Muito
Muitoss dos
dos caso
casoss aqui
aqui descr
descrit
itos
os poderã
poderãoo ser
ser
conhec
nhecidido
os dosdos espeespeccia
iali
list
stas
as em UFOS UFOS entr
entre
e os meus
meus
leitores, outros podem não ser, e haverá um certo número
de casos aqui public
publicados
ados pela primeira
primeira vez. Porém, existirão
existirão
certos elementos comuns, sendo minha intenção chamar a
atenção para os possíveis elos entre os encontros, a fim de
estabelecer uma espécie de padrão, não apenas sobre a
natureza dessas incursões em nosso mundo provenientes de
outra esfera, mas também determinar talvez a finalidade e
os processos adotados pelos alienígenas para agir.
Nem todo relato de um lavrador ignorante contando um
incrível encontro com um homem do espaço é
obrigatoriamente falso, e nem todo relato de um cientista
falando sobre algo da mesma natureza, é necessariamente
verídico. Muita gente humilde tem falado sobre encontros
muito
mu ito prov
prováv
áveis
eis,, base
basead
ado o em uma aval avalia
iaçã
çãoo post
posteri
erior
or,, e
parece que a sua própria simplicidade é que os torna alvos
preferidos pelos homens do espaço.
Por outro lado, temos relatos de indivíduos que deveriam
 

estar em uma posição de provar suas notáveis declarações,


e não o fazem. O Newark Star Ledger de 23 de dezembro
dezembro de
1958
19 58,, publ
public
icou
ou em manc
manche
hete
te "Not
"Notíc
ícia
ia de Disc
Disco
o Voad
Voador
or
censurada pela Força Aérea". Em um editorial escrito por
 John Lester, o conceituado jornal anunciou que a Força Aérea
americana havia capturado pelo menos um ou talvez dois
discos voadores vindes do espaço sideral, de acordo com
uma
um a font
fonte e auto
autori
riza
zada
da de WashWashiningt
gton
on.. O mesm
mesmo o arti
artigo
go
prosseguia afirmando que a França possuía pelo menos dois,
a Inglaterra um, a Rússia um, e talvez os brasileiros
estivessem também de posse de um disco voador. A fonte
não citada
citada de Washing
Washingtonton inform
informara
ara também
também ao sr. Lester
Lester
que estavam sendo realizados testes e experiências com o
disco capturado na Base de Wright-Patterson, em Dayton,
Ohio, porém nenhum deles ainda mostrara como os UFOS
conseguem altas velocidades e uma fantástica capacidade
de manejo. "A estória é tida como verdadeira, afirmou a
fonte de Washington, devido a ansiedade da Força Aérea em
conseguir capturar um UFO de qualquer maneira. Os pilotos
militares receberam ordens de realizar isso derrubando um a
tiros, ou se necessário, abalroando-o e saltando de pára-
queda
qu edas.s."" O artig
artigoo pros
prosse
segue
gue decla
declara
rando
ndo que
que os Esta
Estado
doss
Unidos, e possivelmente os russos, estavam tentando fazer
uma
um a imit
imitaçação
ão do apar
aparelelho
ho voad
voador
or capt
captur
urad
ado,
o, para
para seus
seus
próprios objetivos. É escusado dizer que essa notícia era
tota
to talm
lment
ente e fals
falsa.
a. Ent
Entret
retan
anto
to,, o boat
boatoo de que
que os Esta
Estado
doss
Unidos haviam ocultado um UFO contendo os corpos de seis
ou sete homenzinhos, nunca deixou de existir. O número de
homenzinhos
homenz inhos diferia de um caso para outro, porém a estória
estória
era sempre a mesma: os seus corpos haviam sido
preservados no gelo e guardados em um local secreto na
Base de Wright-Patterson da Força Aérea, em Dayton, Ohio.
Naturalmente, os repórteres e outras pessoas não podiam
ficarr sabendo a verdade sobre este fato notável. Realmente,
fica Realmente,
muitos dos nossos pesquisadores de UFOS mais capazes,
 

gastam
gast am mais
mais temp
tempoo denunc
denuncia
iando
ndo o govern
governo
o dos
dos Esta
Estado
doss
Unidos por manter um serviço secreto de inteligência em
rela
relaçã
ção
o as espa
espaço
çona
naves
ves,, do que
que pesq
pesqui
uisa
sando
ndo os próp
própri
rios
os
fatos. Um hom
homem como o pro prof. Carr da Uni
Universidade
Estadual da Flórida, de grande reputação, compareceu ao
rádio no outono de 1974 para repetir uma declaração que já
havia feito em outro local. Segundo o professor Carr, os
corpos dos homens do espaço continuavam congelados na
Base de Wright-Patterson, e o governo continuava a manter
sigilo. Quando entrei em contato com o professor Carr, em
sua escola, não tive resposta.
 John C. Bassette, formado em física pela Universidade de
Cornel
Cor nell,
l, enviou-
enviou-me
me um relató
relatório
rio volumos
volumoso,o, analis
analisando
ando as
incursões feitas, segundo ele, por alienígenas hostis, vindos
de outras galáxias, e em que grau eles já influíram sobre a
vida na Terra. "O verdadeiro inimigo não é desse planeta, de
fato, nem mesmo de nosso Sol. Os alienígenas não deixam
dúvida quanto à sua existência; existem centenas de relatos
totalmente reais, alguns mesmo em que os alienígenas e os
homens da Terra dialogaram — tendo sentido curiosidade
por nós há muito tempo, porém de modo intenso só
rece
recentnteme
emente
nte".
". Sendo
Sendo um fí físi
sico
co,, o sr.
sr. Bass
Bassett
ettee decla
declara
ra::
"Quanto ao que os impulsiona, tenho quase certeza; eles
extraem energia da gravidade local, por meios
eletro
ele tromag
magnéti
nético
cos.
s. Alguns
Alguns UFOS
UFOS têm usado usado foguete
foguetess para
para
decolagem, para depois caírem em queda livre". O restante
do tratado do sr. Bassette é muito técnico para ser
analisado, bastando dizer que ele contém certas explicações
para a interação da gravidade com os campos
eletromagnéticos, como um meio de propulsão no espaço.
A Comunicação Interestelar é uma pequena publicação
impressa nos últimos anos em Reykjavik, na Islândia. Editada
porr Thor
po Thorststein
einn
n Gudj
Gudjon
onss
sson
on e escrescrita
ita princ
principa
ipalm
lment
ente
e pelo
pelo
edit
ed itor
or,, é uma estrestranh
anha
a mist
mistura
ura de info
inform
rmaç
açõe
õess e teori
teorias
as
relativas
relat ivas a ESP, fenômenos psíquicos,
psíquicos, e comunicaçã
comunicação o vindas
 

do espa
espaçço sisid
deral
eral.. Devi
Devido
do à mis
mistura
tura de cons
consid
ider
eraç
açõe
õess
fi
filo
losó
sófi
fica
cass com
com fato
fatoss reai
reais,
s, a Comu
Comuni
nica
caçã
ção
o Inte
Intere
rest
stel
elar
ar
dificilmente pode ser considerada uma publicação
"comprobatória". Ela contém tudo, desde notícias sobre a
descoberta de novas estrelas nos confins do espaço, até
queixas contra a situação corrupta da sociedade islandesa.
Porém, é geralmente uma publicação provocante, e contem
trechos que não se encontram em outra parte.
Alguns pesquisadores de UFOS têm grande dificuldade
para
pa ra disdisti
ting
nguiuirr entr
entre
e a sua abo aborda
rdagem
gem cientí
entífi
ficca dos
dos
fenô
enômeno enos e o que eles chamam de cultores. es. Esses
pesquisadores amadores colocam a sua tarefa em um plano
emotivo, com a hipótese de que a vida como é conhecida,
floresce nos planetas de nosso próprio sistema solar, e a
certeza de que gente de outros planetas tem entrado em
contat
ntato o conos
onosco co,, e estã
estão,
o, de fato
fato,, anda
andandndo
o entr
entre e nós
nós
incógnitos
incó gnitos,, realizando
realizando uma missão missão secreta,
secreta, geralmente
geralmente para
ajudar a manter a paz e evitar que nos despedacemos. Não
há a menor dúvida de que os cultores formam um
movime mentnto
o bas bastante dissemi eminado
nado,, em grande par parte
motivado por um desejo de excitação, que inclui o
desc
de scon
onheheci
cido
do,, e em muit muitosos aspe
aspectctos
os,, quas
quasee reli
religi
gios
oso.
o.
Poré
Po rém,
m, mesm
mesmo o entr
entree os cult
cultor
ores
es,, exis
existe
tem
m aque
aqueleless que
que
apres
presenenta
tam
m dadodadoss impo
importrta
antes
ntes em rela relaçã
ção
o aos
aos UFOSUFOS..
Cons
Co nsidider
erar
ar todo
todoss os cultcultor
ores
es e suas
suas ativ
ativid
idad
ades
es imedi
imediat atas
as
como sendo alucinações não é a melhor maneira de chegar
ao conhecimento da verdade dos próprios fenômenos.
Ray Palmer, que pesquisa há muitos anos, é um bom
exem
ex empl plo
o des
dessa mis istu
tura
ra entr
entre
e obser
bservavaçção obje
objeti
tiva
va e a
hipótese de que gente de nosso próprio sistema solar nos
visi
visita
ta com
com SeqüSeqüên ênci
cia.
a. Há algu
alguns
ns anos
anos,, um oper operárário
io da
Locckeed
Lo keed Air irccraft
raft Corp
Corpoorati
ration
on em Burb Burba ank,
nk, Cali
Califófórn
rnia
ia,,
chamado Orfeu Angelucci, viu um UFO no ar, parou o seu
carro e desceu do mesmo. O disco aterrissou em sua frente,
e os tripulantes desceram para falar com ele. Prometeram
 

voltar em uma data posterior e levá-lo para um passeio em


seu aparelho, o que fizeram efetivamente. O sr. Angelucci
conta a sua notável estória em um livro intitulado The Secret
of the Saucers, o qual, devo acrescentar, nenhum cientista
levou a sério. O problema é saber se o sr. Angelucci sofrerá
uma alucinação referente ao fato todo, estava tendo uma
experiência psíquica na qual o seu eu interior se projetara
até um aparelho voador real e dessa forma tinha tomado
parte em uma viagem, ou fora ele de fato, transportado em
seu estado físico. Em muitos aspectos, o relato de Angelucci
não
nã o dife
difere
re dos
dos outro
utross pos
posteri
terior
ores
es,, que
que alegam
egam ter
ter se
encontrado com tripulantes de discos voadores e terem sido
convidados a examinar o aparelho, tais como Dino
Kraspedon, escritor brasileiro, e o dr. Daniel Fry, cientista e
conf
co nfer
eren
encicist
sta
a amamer
eric
ican
ano.
o. A únic
única
a dife
difere
renç
nça
a é a de que que
Angelucci era um operário não qualificado de uma fábrica de
aviões, ao passo que as outras duas testemunhas agiam em
um nível um tanto mais complexo de consciência e cultura.
"Tenho falado com tripulantes de discos voadores desde
1931, e quero lhe dizer que esses homens do espaço não
são monst nstros, declarou à imp imprens
ensa Howard Meng enger,
er,
fazende
endeiiro de High High Bridge,ge, New Jers ersey, bem
bem como a
audi
au ditó
tóri
rios
os,, e a quaqualqu
lquer,
er, grupo
grupo que
que esti
estive
vess
sse
e disp
dispos
osto
to a
ouvi-lo, cerca de 15 anos atrás.
Conheci Howard Menger no começo do cinema falado,
quando os seus olhos negros e faiscantes me
impres
imp ressio
sionara
naramm com as suas suas qualida
qualidades
des psíquic
psíquicas
as inatas
inatas,,
mass tamb
ma também ém um certcertoo fana
fanatitism
smo
o arra
arraig
igad
ado,
o, que
que me fezfez
duvidar de imediato da veracidade de seus relatos. Essas
experiência
experi ênciass se concentravam
concentravam em torno de aterrissagens
aterrissagens de
UFOS no quintal de sua casa e na sua amizade com os
tripulantes, os quais ele descreveu como sendo seres belos,
de cabelos longos, vindos do planeta Vênus.
Não satisfeito
satisfeito com a visita feita pelos Venusianos
Venusianos em sua
faze
fa zend
nda,
a, o sr.sr. Meng
Menger er part
partil
ilho
houu tamb
tambémém cono
conosc
sco
o a sua
sua
 

notável experiência no campo dos fenômenos psíquicos; por


exemplo, um cachimbo que ele usava, ao ser largado por um
momento, foi teletransportado para outro local a quilômetros
de distância, em uma fração de segundo. Quando o cinema
sonoro
sono ro se torno
tornou
u cada
cada vezvez mais
mais inte
interes
ressa
sado
do em Howa
Howard rd
Menger, ele ampliou suas experiências relatadas de simples
encontros até missões significativas e filosóficas, nas quais
os Venusianos o utilizavam como contatado, para advertir a
  Terra, nos aconselhando a corrigir nossos atos, a fim de
evit
ev itar
ar um possí
possível
vel desas
desastrtre.
e. Cons
Consegu
eguiuiu reuni
reunirr logo
logo uma
uma
convenção de cultores em sua fazenda H i f de cem hectares,
falando sobre suas idas a Lua e Vênus. Até mesmo a sua
esposa Constance deleitava o público com estórias de seu
"amante de Saturno", que, ao que "parece, viera do espaço
sideral e depois retornara. Coisas desse tipo não merecem
atenção mesmo dos pesquisadores mais liberais. O mesmo
acont
ac ontec
ece e com
com o apar
aparec
ecim
iment
entoo em públ
públicico
o de indi
indiví
víduo
duoss
como
co mo AndrAndrew
ew Si
Sina
natr
tra,
a, mais
mais conhconhec
ecid
idoo como
como o barbbarbei
eiro
ro
místico, que fez uma série de apresentações trajando roupa
marciana, e com a presença de Otis Carr de Baltimore, que
cons
co nseg
eguiuiu
u dest
destaq
aque
ue na imprimprenensa
sa com
com o seu seu novo
novo carr
carro o
aciona
ionadodo por
por "ene
"energrgia
ia livre
ivre e func
funcioiona
nandndoo segu
segund
ndoo o
princípio da anti-gravidade".
Um tanto diferente é o projeto orientado por George Van
  Tas
Tasse
sel,
l, que
que fazi
fazia
a as suas
suas reunreuniõ
iões
es no desodesola
lado
do dese
desertrto
o
Mojave,
Mojav e, baseado no fato de que são os lugares desertos que
atraem os seres do espaço sideral. Van Tassel, que também
trabalhou para a indústria aeronáutica como o sr. Angelucci,
dirigia o seu carro no deserto, próximo a Joshua Tree. Ele
tamb
ta mbémém foifoi cont
contat
atad
adoo por
por gent
gente
e em disc discos
os voad
voador
ores
es,, e
formou uma espécie de centro receptivo para os mesmos,
onde esses Venusianos pudessem ter contato com os seres
huma
hu manonos,s, quan
quando
do dese
desejajass
ssem
em.. Cheg
Chegou ou a formformar
ar o que
que
chamava de aeroporto de Giant Rock, onde se reuniam os
fiéis, todo fim de semana. Ali, eles ficavam encarando o céu
 

até que algo aparecesse, que el ele


es julgassem ser um
visitante do espaço, ou até que pudessem realmente falar
com a gente de Vênus ou Marte, por via telepática. Se a
minha descrição desses fatos tem um tom sarcástico, não é
por acaso. Apesar disso, é verdade que o sr. Van Tassel foi
capaz
paz de fornecer ecer às autori toriddades ameri ericanas certertas
previsões
previs ões sobre catástrofes
catástrofes naturais
naturais nos últimos anos, cujas
informações segundo ele afirma, lhe foram dadas por seus
amigos do espaço. É bem possível que Van Tassel e seus
colegass tivessem
colega tivessem tido um contato
contato extraterrestre
extraterrestre,, quer tenha
se originado em Vênus, Marte ou em outro lugar. Entretanto,
os fatos correlatos colocam o sr. Van Tassel claramente no
campo dos cultores.
Quando conheci Kenneth Shipman em Londres no fim da
década de 1960, sabia apenas que ele era um produtor de
cinema bem sucedido, dono de um dos maiores estúdios
perto de Londres, e um admirador do oculto. A sua esposa
Heat
He ather
her di
diri
rigia
gia um instinstit
ituto
uto super
superioiorr de cura
cura em BuxtBuxted
ed
Park, Sussex, onde aqueles em busca de tratamento oculto
das doença
doenças,s, poderia
poderiam m encont
encontrar
rar arredor
arredoreses palac
palaciano
ianos,
s, a
preç
preçosos razo
razoávávei
eis.
s. Em conve onvers
rsa,
a, verif
erific
icou
ou-s
-se
e que o sr.
Shipman
Shipma n guardava
guardava um segredo;
segredo; pois, algum tempo antes de
nosso encontro, ele havia estado em contata intimo com
gente de Vênus, que se comunicava com ele por meio do
rádio
rádio.. Most
Mostrei
rei um desej
desejoo imedi
imediatato
o de toma
tomarr parte
parte nest
nestee
notável fenômeno, e ofereci-me para ser totalmente objetivo
e neutro em minha avaliação
avaliação do que pudesse encontrar.
encontrar. Era
bem possível que o sr. Shipman estivesse lidando com algo
real. O sr. Shipman prometeu-me essa oportunidade, sempre
que
qu e ela
ela surg
surgis
isse
se,, e eu espe
espere
reii paci
pacienente
teme
ment
ntee pela
pela data
data
prometida. De algum modo, nunca chegava essa hora. No
dia 8 de novembro de 1968, Heather Shipman informou-me
que eles iam ficar em seu apartamento nas Bahamas, de 21
de novembro a 5 de dezembro daquele ano, e que seus
amig
am igos
os Venu
Venusisian
anosos ti
tinh
nham
am prom
prometetid
ido
o apar
aparec
ecer
er em suasua
 

espaçonave, em pleno mar, durante aqueles dias. Escreve a


sra. Shipman:

Para esse fim, estou levando uma máquina de filmar e


dois amigos Andrew Wilson e Mary Rogers. Se o senhor vier
até as Bahamas, enquanto lá estivermos, gostaria muito de
enco
en cont
ntrá
rá-l
-lo;
o; prin
princi
cipa
palm
lmen
ente
te,, tend
tendo
o os VenuVenusi
sian
anos
os nos,
nos,
prom
prometetid
ido
o tant
tantas
as cois
coisas
as,, Esto
Estou
u leva
levand
ndoo um dos
dos noss
nossos
os
apar
ap arel
elho
hos,
s, sendo
sendo atra
atravé
véss dele
dele que os Venus
Venusia
iano
noss podem
podem
entr
ntrar em conta ntato conosnosco. Prorommeter
etera
am tambémbém se
comuni
municcar por
por meio
meio do rádi rádio
o e tere
tereii que
que compra
mprarr um
aparelho de alta qualidade, nas Bahamas. Como o senhor
sabe, é importante ter gente de confiança conosco quando
se fornece provas dessa natureza, a fim de que as mesmas
possam ser aceitas pelos outros povos do mundo.
Levaremos também um gravador de fita, a fim de que tudo
possa ser gravado ao mesmo tempo. Aguardo suas notícias.

Respondi que gostaria muito de encontrá-la nas


Bahamas, caso minha presença fosse aceitável pela gente
de Vênus. Entretanto, aconteceu que não era. Eu não tinha a
mínima idéia do aparelho que os Shipmans estavam usando
para
pa ra obte
obterr o seu
seu cont
contat
atoo inic
inicia
ial,
l, talv
talvez
ez algo
algo do tipo
tipo do
aparelho do professor Raudive, para consultar os espíritos
dos mortos. Tal aparelho abaixaria as emissões das esferas
mais altas e rápidas até ao ambiente mais lento e mais
den
ensoso,, no qual
ual el
ela
as se torn
tornam
am audí
audíveveis
is para
para nós
nós. Um
aparelho desse tipo é perfeitamente exeqüível, embora eu
não conheça ninguém que já tenha construído e provado um
dele
de less com
com êxit
êxito.
o. Nesta
Nestass ci
circ
rcun
unst
stân
ânci
cias
as,, eu nãonão tinh
tinha
a
nen
enhuhumm modo
modo de pro provar
var ou contes ntesta
tarr a aleg
alegaç
açã
ão dos
dos
Shipmans de terem entrado em contato com a boa gente de
Vênus, porém ainda tenho esperanças que eles me
considerem digno de sua confiança. Assim, não podemos
rejeitar a pretensão dos Shipman como alucinações, ou pior
 

ainda, como fraudulentas. O casal Shipman não tem o menor


inte
intere
ress
sse
e come
comercrcia
ial,
l, send
sendo
o bene
benefi
fici
ciad
ado
o pelo
pelo sigi
sigilo
lo que
que
mantém a respeito de seus contatos. Trata-se, então, de
enganar-se a si mesmo, no mínimo, ou de má interpretação
das provas
provas existe
existentes
ntes.. Descob
Descobri ri também,
também, por experiê
experiênci
nciaa
que não é impossível que seres humanos desencarnados
possam se mostrar aos vivos por meio de canais puramente
psíquicos. Em outras palavras, é concebível que os
indiv
ndivíd
íduo
uoss que
que tenhtenham
am passpassadado o para
para outra
utra dimen
imenssão,
ão,
estejam agindo por brincadeira ao passarem por gente de
outros planetas, quando realmente não passam de espíritos
dos pró rópr
priios sereeres hum
humanos nos. Tudo isso não não paspassa de
conjetura; ainda não existem provas.
Uma das dificuldades ao escolher relatos aparentemente
verdadeiros de contatos com UFOS, separando-os de toda
uma gama de falsas notícias, que vão de ilusões inofensivas inofensivas
até fraudes propositadas para chamar a atenção, está em
que muitas daquelas notícias incluem fenômenos psíquicos
naqu
na quil
ilo
o que
que dever
deveria iam
m ser
ser obse
observ rvaç
ações
ões bem defini
definida
dass de
algum
lgum tipo ipo de apa aparelh
relho
o voado
oadorr e de seres eres vivo
vivoss. Ess
Esse
problema torna-se ainda mais difícil pelo fato inegável de
que a telepatia parece desempenhar um certo papel nas
comunicações entre os extraterrestres e os seres humanos.
Entr
En tret
etan
anto
to,, esto
estou u conv
convenencicido
do de que que muit
muitaa cois
coisaa que
que é
consid
nsider
erad
ada a vis
visão extr
extraaterr
terres
estr
tre,
e, pode
pode serser de fatofato de
natu
na ture
rezaza psíq
psíquiuica
ca,, dand
dando o ao sujesujeitito
o um vislvislum
umbrbree dos
dos
"mundos internos", que existem nas esferas mentais que
cercam o nosso mundo tridimensional. Em tais esferas, os
pens
pe nsam
ament
entosos torn
tornam
am-s-se
e reali
realida
dades
des de três três dimen
dimensõ sões
es,, e
cida
cidades
des intei
inteira
rass podem
podem,, de fato fato,, ser
ser cons
constr
truíd
uídas
as com
com as
form
formas
as de pens pensam amenento
to dos
dos que
que as perc perceb
ebem
em,, ou talv
talvez
ez
vivendo nas mesmas.
Ona
On a Tall
Tallic
iche
het,t, natu
natura
rall de Riga
Riga,, e vive
vivend
ndoo no Cana
Canadá dá
desde 1938, foi para os Estados Unidos em 1952. Em 1971,
quando entrou em contato comigo, trabalhava na Chrysler
 

Corporation, no centro-oeste. O seu motivo para falar comigo


era o fato de nunca ter tido experiências psíquicas até uma
det
eter
ermi
mina
nada
da vis
isão
ão,, se assi
assim
m se pode
pode chama
hamar,r, ter
ter lhe
lhe
ocorrido. No dia 15 de abril de 1966, ela não conseguia
dormir, e Permanecia acordada em seu leito. De repente,
sentiu uma vibração estranha, como se o seu quarto todo
estivesse girando; viu, então, um grande disco, com faixas
pretas e brancas à sua frente, girando a grande velocidade.
Quando o movimento cessou, ela achou-se em certo ponto
de uma alta montanha, e ao mesmo tempo tinha a sensação
de estar suspensa no espaço e olhando para baixo, Para a
cidade mai mais esquisita que jamais vira. Hav Havia um sol
brilhante, e as construções pareciam um pouco com o que
ela lera sobre as Mil e Uma Noites, com torres
resp
re spla
lande
ndesc
scent
enteses de ouro
ouro.. Ao mesm
mesmo o tempo
tempo,, ela teve
teve a
sensação de que aquilo não era apenas uma cidade, porém
um paíspaís inte
inteir
iro
o ou talv
talvez
ez al
algu
guma
ma espé
espéci
cie
e de plan
planet
eta.
a. A
seguir a visão se dissipou, e ainda bem acordada, ela olhou
para o relógio na cabeceira de sua cama. Havia se passado
uma hora e meia, desde o início da visão.
Há tamb
tambémém o caso
caso da sra.
sra. Kath
Kathle
leen
en Comp
Comparardo
do,, uma
uma
senhora da Pensilvânia com um certo número de
experiências psíquicas. Ela conta ter visto um certo número
de aparições de fantasmas, mas aquela que realmente a
transtornou, sucedeu em 1950, em uma manhã comum. Ela
havia levantado
levantado cedo para preparar o desjejum
desjejum do marido,
marido, e
depois voltou para cama para dormir um pouco mais. Como
resultado, ela acordou um tanto mais tarde, e quando abriu
os olhos viu dois vultos transparentes ao lado da cama.
  Tinham apenas três pés de altura e podiam falar-lhe por
meio de telepatia mental, com o que lhe parecia, vozes de
cria
cr ianç
nça.
a. Info
Inform
rmararam
am a sra.
sra. Comp
Compar
ardo
do que
que eles
eles quer
queriaiam
m
ajudar os seres da Terra, mas como nós somos 'belicosos,
eles tinham receio de serem destruídos, assim que
avis
av ista
tados
dos.. Afir
Afirma
mara
ram
m que
que esta
estava
vam
m muito
muito adia
adianta
ntado
doss no
 

campo científico e podiam curar o câncer com uma simples


máquina, mas que podiam também matar qualquer um de
nós, em um instante, com um revolver de raios. Como não
podi
podiam
am perma
permanec
necer
er muito
muito tempo
tempo em noss
nosso
o ambi
ambient
ente,
e, a
visita foi curta.
Shawn Robbins é uma médium profissional que tem se
exercitado comigo durante alguns anos, e tem confirmado
muitas vezes as suas previsões e trabalho como clarividente.
Embora eu nunca aceite a opinião de qualquer médium ou
relato
relatoss sem verific
verificá-l
á-los
os pessoal
pessoalment
mente,
e, não tenho
tenho motivo
motivoss
para
pa ra duvi
duvida
darr da vera
veraci
cida
dade
de do cont
conteú
eúdo
do de sonh
sonhos
os de
Shaw
Sh awn.
n. Esta
Esta deter
determi
mina
nada
da séri
série
e de sonho
sonhoss começ
começou ou logo
logo
depois que ela sofreu um acidente de taxi em 19 de junho de
1972.
Como resultado do acidente, ela sofreu alguns ferimentos
na cabeça, nenhum dos quais interferiu em suas atividades
normais, porém ao que parece, de uma forma ainda não
compreendida inteiramente, desencadeando uma série de
incidentes paranormais. Em seu primeiro relato de sonho,
Shawn contou-me: "Eu estava perto da água em um píer e
havia outras pessoas comigo, porém eu não sabia quem
eram
eram.. Olhe
Olheii para
para o céu e vi um relâ relâmp
mpa
ago,
go, segu
seguiido de
faíscas
faíscas entrecortadas.
entrecortadas. A seguir,
seguir, vi um UFO e de certa forma,
a tripulação do mesmo quis se comunicar comigo, porque
me disseram que eles eram capazes de vir a Terra utilizando
a energia de raios de luz; querendo dizer com isso que o
relâmpago que eu vira, era realmente a sua maneira de
viajar."
Perguntei a Shawn sobre o próprio UFO, e os indivíduos
que o pilotavam.
"Eles queriam que eu subisse a bordo. Pareciam-se com o
senhor e comigo, com altura variando entre 5,8 pés e 5,10
pés
és,, com cabelabelos
os e pele
pele de tomtom bron
bronze
zead
ado;
o; tin
tinham
ham os
cabelos cortados no estilo da década de 50".
"No sonho, perguntei a Shawn, a senhora foi realmente a
 

bordo de um UFO?
"Não, eu não queria ir, e a fim de amedrontá-los, acendi
um fósforo. Percebi então que eles tinham medo de fogo.
Recuaram e foi assim que o sonho acabou. Três meses mais
tarde, tive um outro sonho. Nesse último, era noite e me
lembro que estava em uma velha casa de campo; era como
uma casa de fazenda, com dois andares e o segundo com
um terraço. Novamente encontrei-me com gente de um dos
disc
discos
os voad
voador
ores
es.. Pare
Pareci
ciam
am esta
estarr usan
usando
do roup
roupas
as comun
comuns,s,
com exceção das cores que eram mais escuras, do que as
nossas atuais. Porém, o terceiro sonho, foi o mais importante
dos três. Teve lugar em maio de 1972. Lembro-me de ter
sonhado com o que parecia uma calota de carro. Eu estava
sentada na calçada quando, de repente, uma calota veio
parar nas
nas minha
nhas mãos, e lembr mbro-me de diz dizer a mim
mesm
me sma,
a, no sonho
onho,, que
que eu esta
estavva rerepe
pellindo
indo a forçforça
a da
gravidade colocando a minha mão sobre a calota e que eu
era assim, capaz de ficar flutuando e a calota incapaz de cair
ao solo. Num relance, percebi que era assim que eles, isto é,
os trip
tripul
ulan
ante
tess dos
dos didisc
scos
os voad
voador
ores
es,, desa
desafifiav
avam
am a leilei da
gravidade, sendo capazes de ficar parados acima do solo. A
seguir, lembro-me de um professor cujas iniciais eram J. U.,
fala
faland
ndo-
o-me
me sobr
sobre e o mesm
mesmo,o, e logo
logo depo
depoisis,, vi-m
vi-mee no ar,
ar,
olhando para baixo a terra esverdeada, e logo em seguida
estava outra vez sentada na calçada."
Nada houve de fora do comum por algum tempo, porém
duas noites antes que Shawn viesse ver-me, ela tivera um
outro sonho, que a deixou aterrada. No sonho, ela se achou
outra vez perto de água, e viu um disco voador que era ao
mesmo temp empo um subm ubmarino e um aparel elh
ho voado dor.
r.
Embai
baixo do mesmesmo,
mo, havia um trem de aterr errissagem
gem
semelhante ao de um aquaplano. Por algum motivo, Shawn
sentiu que a tripulação desse UFO específico, era hostil e ela
viu-os com roupas de pirata. O submarino não tinha janelas,
sendo de cor prateada brilhante.
 

É evidente que se pode interpretar


evidente interpretar este sonho em termos
Puramente psíquicos, ou talvez mesmo como um incidente
de natureza psíquica. Todavia, quem poderá dizer se Shawn
e os outros não tiveram uma impressão verdadeira de seres
de outro planeta, embora apenas em nível psíquico?
Existe, assim, um número considerável de pessoas que
são
sã o cham
chamad adas
as de contcontat
atad
ados
os,, que
que se supõsupõee tere
terem m sido
ido
contatadas por seres de outros mundos que visitam o nosso
planeta em seus aparelhos voadores, e dando vários tipos de
informações, às vezes mesmo em missões de seu interesse.
Seri
Se ria
a fáci
fácill rejei
rejeita
tarr toda
todass as estó
estóri
rias
as de conta
contatad
tados
os como
como
sendo
endo fant fantasasia
iass, como
omo exprexpress ssõe
õess de frusfrustr
traç
açõe
õess dasdas
pessoas cujas vidas são em geral insípidas e monótonas. Isso
é faci
facilm
lmen
entete comp
compre reen
ensí
síve
vel,
l, porq
porqueue um cont contat
atad
ado o bem
bem
divul
divulgagado
do cons
consegu
egue e bast
bastan
ante
te espa
espaço
ço nos
nos jorna
jornais
is,, sendo
sendo
freq
freqüeüent
ntem
emenente
te convionvida
dado
do parapara fala
falarr peran
erante
te públ
públicico
o
composto de fanáticos pelos UFOS, e em geral leva uma vida
agit
ag itad
ada,
a, embor
embora a apena
apenass em sua sua opin
opiniã
ião.
o. Os conta
contatatados
dos
raramente são afetados pelo ceticismo dos cientistas em
rela
re laçã
ção
o às suassuas prete
pretensnsões
ões,, ou mesm
mesmo o por
por obse
observ
rvadador
ores
es
objetivos. Eles conhecem a verdade, e esta os liberta da
dúvida.
'Um pesq
pesquisuisad
adoror impa
imparcrcia
ial,
l, sem
sem preco
preconcnceit
eitos
os,, nunca
nunca
rejeita qualquer coisa de imediato, por mais improvável que
ela pareça, em comparação com seus pontos de referência
habituais. "Não há dúvida que você recebe muitas cartas
malucas" escreve Aileen Steil, de nacionalidade canadense.
Ela tem sido contatada por UFOS desde 1969. "Desde esse
temp
empo, ten enhoho receb
ecebiido muito materi erial valioso de um
aparelho chamado XY-7. Tenho também sido enviada em
misssões
mi sões,, receb
ecebididoo prev
previs
isõe
ões,s, e conhecnhecidido
o home
homens ns do
apar
parelho.
ho. De início, fo fomo
moss aconselhad hados a envi nviar as
mensagens recebidas, sem cobrar, e tenho feito isso todos
os meses. Tenho um grande público leitor no mundo inteiro".
A srta. Steil tentou atrair o interesse do popular escritor Brad
 

Steiger pelos seus fenômenos, para que ele a entrevistas


entrevistasse,
se,
bem como à família dela. Ela foi submetida a uma ampla
gama de testes científicos de suas capacidades específicas
com o dr. Leo Sprinkle, da Universidade de Wyoming, que a
declarou perfeitamente sã, no que se refere a sua
personalidade. A srta. Steil conta que ela foi incomodada por
manifestações de poltergeist, até que os seus amigos do
UFO pur purifi
ficcaram a sua casa, para livrá-la -la das
das forças
maléficas que rondavam a mesma.
Uma das notícias mais antigas, relativas a tripulantes de
UFOS em meus arquivos, data de 17 de fevereiro de 1952.
Ela foi obtida pela falecida médium de New Jersey, Florence
Sternfels, dada por gente que ela conhecia bem. A notícia
está assinada por Gene Dorsey, que na ocasião tinha um
negócio de antideflagrantes em Hollywood, Califórnia. Ela se
referia a cópias de penadas enviadas ao médium pelo sr.
Dorsey, com ajuda de um amigo de ambos, George Lark.
As pegadas foram feitas por alguém de um disco voador
que desceu no deserto a cerca de dezesseis quilômetros ao
norte de Desert Center, na Califórnia, uma pequena cidade
de encruzilhada, a cerca de 200 quilômetros de Los Angeles,
expl
ex plic
ica
a o sr. Dors Dorsey
ey.. "Um
"Um grupgrupo
o de seis
eis pess
pessoa
oass viu
viu a
espaçonave primeiro passar voando e depois viram o disco
chegar e descer a cerca de mil e seiscentos metros de onde
eles estavam. Outra pessoa do grupo havia colocado uma
luneta junto ao ponto de descida e tirou algumas fotos, que
não
nã o fificcaram
aram muitmuito
o níti
nítida
dass. Entr
Entret
etan
anto
to,, cerc
erca de duas
duas
semanas depois, ele tirou algumas fotos muito boas, que
mostram o disco com precisão de deta etalhes
hes. Após
pós ter
terminado as fotos com a luneta, viu algo se movendo em
sua direção a cerca de 200 jardas de onde estava a sua
lune
luneta
ta.. Depo
Depois is volt
voltou
ou para
para onde
onde esta
estava
va,, pert
perto
o de umas
umas
colinas muito baixas, onde estava pairando um disco. Este
disc
discoo não
não devedeve ser
ser conf
confun
undi
dido
do com
com a espa
espaço
çona
nave
ve vist
vista
a
antes, que parecia ser uma nave mãe. Esse ser tinha cerca
 

de cinco ou seis pés de altura, queimado pelo Sol, olhos


verde escuro, rosto oval, tendo muito boa aparência
segundo nossos padrões; aparentava uns vinte e três anos
de idade; cabelos castanhos compridos (parecia ser homem);
calças marrons do tipo usado pelos esquiadores, apertada
noss torno
no tornozel
zelos
os;; sand
sandálália
iass com
com umauma corr
correia
eia;; camis
camisaa com
com
colarinho duro, um tanto parecida com a do tipo Eisenhower;
um cinto marrom de tecido com cerca de três polegadas de
largura; não havia botões ou insígnias de espécie alguma;
nem se viam armas. O visitante fez com que o fotógrafo
entendesse que ele era de Vênus, e que estavam
interessados e preocupados com o estado da Terra devido às
expl
ex plo
osões
sões atôm
atômic icas
as.. A seguseguir
ir,, afas
afasto
tou
u as pedr
pedra
as que
estavam no chão e fez oito marcas em um local arenoso, e
fezz ver ao fotó
fe fotógr
grafo
afo,, que
que as pegad
pegadas as eram
eram impo
importa
rtante
ntes.
s.
Havia uma outra pessoa, menino ou menina menina de dezesseis
dezesseis ou
dezessete anos, dentro do disco, que era vista através da
escotil
tilha; tinh
nha a muito boa aparênc ência e sorriu parpara o
fotógrafo. O visitante colocou a palma de sua mão sobre a
do fotógrafo. A pele do Visitante era como a de uma criança,
e o fotógrafo disse que teve uma estranha sensação que
persistiu por duas semanas, Gomo se estivesse na presença
de uma divindade, muito exaltada. Após a partida do disco,
um elemento do grupo, que era antropólogo, e que trouxera
um pouco de gesso de Paris, tirou alguns moldes de varias
pegadas. Essa pessoa tivera contato pelo rádio com os seis
tripulantes, num período de três meses, antes da
ater
at erri
riss
ssag
agem.
em. Visi
Visitei
tei pesso
pessoal almen
mente te o loca
locall da desc
descida
ida ...
...
ainda existem já duas marcas bem visíveis das pegadas; as
outra
utrass fora
foram
m um tant tanto o dani
danifi
ficcad
adaas pelo
peloss mold
moldes
es e os
detalhes dos símbolos não podiam ser vistos, devido a chuva
caída durante o intervalo entre a descida dos aparelhos e a
minha visita."
Florence, que nada sabia sobre a natureza daqueles que
haviam feito as pegadas na ocasião em que ela fazia a sua
 

preleção, declarou ao analisar as pegadas: "Acho o autor


des
esssas pega
pegada
dass muit
muito
o esqu
esquis
isit
ito,
o, pode
poderi
ria
a ter sido uma
uma
mulher, parece ser de um outro mundo ou planeta, fala com
uma voz estranha
estranha em linguagem desconhecida,
desconhecida, e veste-se
veste-se à
moda anti
moda antiga
ga.. Seja
Seja qual
qual for
for o mist
mistér
ério
io,, todo
todoss sabe
saberã
rão
o a
verdade dentro de pouco tempo. Parece que as pessoas pessoas que
deixaram essa impressão dos pés, são de um outro mundo
ou planeta". A essa altura, o sr. Dorsey observou:
observou: "Acho que
os cabelos longos fizeram
fizeram Florence pensar que se tratava de
uma mulher, ou talvez fosse mesmo".
Um caso muito especial é o do sr. Ted Owens que se
intitula o homem PK e que confessou-me recentemente em
um bilhete a mim endereçado:
endereçado: "Assim como D.D. Home, sou
diferente. .. ninguém no mundo tem feito o que eu faço, ao
criar
riar mila
milagr
gres
es e prov
provaando-
ndo-oos. Is
Issso é porq
porqu
ue sou meio meio
alienígena, e meio humano. Trabalhei com os UFOS vindos
de uma outra dimensão, durante dez anos. Eles modificaram
meu cérebro há muito tempo, de modo que possa trabalhar
para eles e com eles."
Sem se alterar, o sr. Owens fala com uma voz agradável e
impa
im passsíve
sível.
l. Ele
Ele me cedeu
edeu uma
uma part
parte
e de seu volum olumooso
material existente nos arquivos, onde ele é mencionado, e
onde mostra as provas das suas notáveis façanhas. O sr.
Owens atribui os seus poderes psíquicos ao que ele chama
de Inteligências
Inteligências do Espaço.
Espaço. Segundo ele, essas inteligências
inteligências
são invisíveis e não possuem nenhuma forma humana. John
Godwin fala sobre o vidente de Virgínia no Occult America:
"Owens é talvez o contatado mais fora do comum, neste
país. Ele nunca viu um ser do espaço, nunca andou em seus
aparelhos, e nunca visitou um outro planeta. Ele
simplesmente afirma que o seu cérebro foi alterado para se
converter em um perfeito receptor para as suas mensagens
tele
telepá
páti
tica
cas,
s, as quai
quaiss el
ele
e rece
recebe
be para
para trtran
ansm
smititir
ir a quem
quem
possa interessar. Ele é muito humilde ao referir-se à sua
missão. "Eles apenas me dão ordens e eu as executo da
 

melhor forma possível, contou -me ele. Eles não revelam


muito a respeito de seu próprio mundo".
Com pouco mais de cinqüenta anos, Owens é um homem
de aparência robusta, mais físico do que psíquico, mora em
Virgínia Beach, Virgínia, e até há pouco tempo exercia um
cargo de escritório, além de suas atividades mais fora do
comum. No passado, ele havia trabalhado como repórter
 judiciário, hipnotizador, baterista de jazz, secretário jurídico,
guarda-costas, professor de dança, lutador de box, adivinho,
salva-vidas e joalheiro, ao que parece sem causar grande
impressão. Somente quando o sr. Owens descobriu a sua
capacidade de se comunicar com as inteligências
extr
ex trat
ater
erre
rest
stre
ress é que
que se torn tornou
ou famo
famoso
so pelo
peloss próp
própririos
os
méritos. De um modo totalmente estranho e sem nenhuma
relação, ele me faz lembrar do sumo sacerdote do Satanismo
em SãoSão Fran
Franccis
isco
co,, Anton
nton SzanSzando
dorr LaV
LaVey,
ey, que
que tamb
também ém
exerceu
exerc eu uma série de profi
profissões
ssões pouco comuns e sem êxito,
desde domador de leões até fotógrafo policial, antes de se
destacar nas manchetes, pela fundação da Primeira Igreja de
Satanás, em São Francisco.
Ao que parece, tudo começou com Owens avistando um
obje
ob jeto
to voad
voadoror não ident
identif
ific
icad
adoo em forma
forma de char
charuto
uto,, no
  Texas, não tendo ele se interessado neste assunto
anter
an terio
iorme
rmente
nte.. Entr
Entreta
etant
nto,
o, depo
depois
is diss
disso,
o, ele
ele começ
começouou a
receber diversas idéias por meios telepáticos e principiou a
tomar nota de suas inspirações. Então, o sr. Owens ficou
sabendo que as Inteligências do Espaço que entravam em
contato com ele, eram pura energia, e portanto, invisíveis. A
fim de provar a sua existência, "elas" produziam blackouts,
furacões, e catástrofes naturais, e até se responsabilizavam
porr diver
po diversa
sass ocor
ocorrên
rênci
cias
as no mundo
mundo,, pouc
pouco
o antes
antes que
que as
mesmas se realizassem, de modo que o sr. Owens pudesse
prevê-las e provar, logo depois. O sr. Owens explicou que ó
seu objetivo era estabelecer contato entre as Inteligências
do Espaço e o governo dos EstadosEstados Unidos, para libertar-nos
 

de todos os nossos problemas. Infelizmente, o sr. Owens


está esquecido atualmente, mas tem sempre a esperança de
algum dia alcançar êxito. A revista Saga publicou uma série
de artigos intitulada "O Profeta dos discos voadores" relativa
à notável façanha de Ted Owens. Por ela ficamos sabendo
que o sr. Owens havia feito uma série de previsões exatas,
que mais tarde se tornaram realidade objetiva. Até então, o
sr. Owens havia feito o que qualquer médium profissional
pode em geral, realizar.
De acordo com este relato, o sr. Owens sofrerá quatro
acidentes diferentes, durante os primeiros tempos de sua
carreira, ferindo a cabeça. Segundo o sr. Owens, tudo isso
fora preparado pelas Inteligências do Espaço, a fim de que
elas pudes dessem pene
enetrar
rar em seu cérebr rebroo na épocpoca do
ferimento, e realizar uma estranha operação, que alterou
seu cére
érebro
bro, de modo que pude pudessse ser possível uma uma
comunicação posterior entre elas e o sr. Owens. Otto Binder,
autor dessa série de artigos publicados na revista, compara
os ferimentos na cabeça do sr. Owens à queda sofrida por
Peter Hurkos pouco antes que ele se tornasse um sensitivo
de fama mundial, e ao mentalista Franz Polgar que recebeu
um tiro na cabeça na 1.a Guerra Mundial, tendo se tornado
um médium famoso por esse motivo. Shawn Robbins refere
as suas primeiras comunicações com discos voadores logo
depois de um ferimento na cabeça, sofrido em um acidente
de táxi
táxi.. Um obse
observ
rvad
ador
or cínic
nico pode
poderi
ria
a conc
oncluir
luir qu
quee as
pessoas que ferem a cabeça começam a ter experiências
estranhas
has, poré
porém
m eu acho que seria injusto ligar os
ferimentos
ferimen tos no cérebro
cérebro com capacidade
capacidade psíqu
psíquica.
ica. Entretanto,
podemos estar próximos da verdade quanto a natureza do
sist
sistem
emaa nerv
nervos
oso:
o: poss
possiv
ivel
elme
ment
ntee o abal
abaloo dess
desse
e sist
sistem
ema
a
poderia de um modo ainda desconhecido, provocar "curtos
circuitos" do mesmo, em resultado do que poderiam ser
encurtadas as vias normais de comunicação, dando como
resultado, capacidades paranormais. O sr. Binder conta que
 

Owens descobriu alguns sinais estranhos em seu ouvido e


pescoço, e até mesmo um novo osso na nuca, para o qual
não
não havi
havia
a uma
uma expli
explica
caçã
ção
o satis
satisfa
fató
tóri
ria.
a. Binde
Binderr menci
mencion
ona
a
então, que de acordo com um astrofísico cujo nome ele não
pode div
pod divulga
ulgar, r, o corporpo de Georg eorge e Adams
damski ki tinh
tinhaa sido
sido
submetido à autópsia pelos órgãos do governo, tendo sido
verificado que ele apresentava crescimentos anormais na
part
pa rte
e frfron
ontatall do céreb
cérebroro.. Segund
Segundo o cons
constata,, es
esse
se mater
materiaiall
extr
ex tra
a fora
fora encont
encontra rado
do nos
nos cére
cérebr
brosos de outro
outross conta
contata
tados
dos
faleci
falecidos
dos,, levando
levando esse esse astrof
astrofísi
ísico
co a conclu
concluir ir que alguma
alguma
matéria estranha tinha sido inserida nos cérebros desses
pacientes. Uma vez que o nome do médico não é
mencionado no artigo, não tenho meios de provar ou não
essa declar laração inte nteres
ressante.
nte. OweOwens alega que que em
sete
se tembr
mbro o de 1965 1965,, as Inteli
Inteligên
gêncicias
as do EspaEspaço ço o havi
haviam
am
ensinado a escrever o que ele desejasse saber em uma
tabu
tabuiinha
nha ment
menta al, que
que el ele
e chama
hama de Ment Mentel el.. "O que
que eu
escr
es crev
evo o trtran
ansfsfor
orma
ma-s-se
e então
então em símb símbololos
os estr
estran
anhos
hos que
que
prod
produzuzem
em sons sons esquesquisisit
itos
os e as Inte Inteli
ligê
gênc
nciaiass do Espa
Espaçoço
decifram esses sons". Por acaso, Owens ficou conhecendo o
indiv
divíduo a cargo de tudo isso, a quem ele cham hama de
Contntrrole, o comand manda ante em chefe efe a bord bordo o da maior
espaçonave das Inteligências do Espaço, que fica pairando
sobre
obre a Terra erra.. Toda
Toda vezvez queque Owens
wens desej eseja a entr
entrar
ar ©m
conta
co ntatoto,, el
ele e cham
chama a o Contr
Control
ole
e e imedimediaiata
tamemente
nte surg
surgee o
vulto impreciso do Controle, em sua visão mental. Owens
traduz então as suas perguntas e as luzes da tela mental
acendem em um código pré-estabelecido para sim e não. Se
ele deseja executar algum feito de psicocinese, ele sempre
pede licença primeiro. Se as Inteligências do Espaço desejam
apoiá-lo, ele terá uma resposta afirmativa, e juntamente com
ela, chega uma versão resumida de como executar a tarefa
desejada. Logo surgiu uma ampla gama de aparelhos ligados
com este projeto: caixa de campo eletromagnético, projetor
de luz PK laser, caixa de luz giratória, força sonora PK, peso
 

PK, caixa de poltergeist, barra magnética PK, cristalização


PK, varinha PK, punho PK, caixa de terremoto, raios lunares
PK, porta do arco-íris, caixa postal da natureza, e assim por
diante. Segundo Ted Owens, os seus amigos do além estão
tentando chamar a atenção do mundo e, principalmente, o
governo dos Estados Unidos, a fim de ajudar o mundo a sair
de suas
suas didifi
ficu
culd
ldad
ades
es.. Toda
Toda vez
vez que
que os seus seus amig
amigosos lhe
lhe
perguntam por que as Inteligências do Espaço, não descem
logo em Washington, D.C. e entram em contato oficial com
alguma autoridade, Ted explica que nenhum ser humano
resi
re sist
stir
iria
ia muito
muito tempo
tempo em sua sua prese
presençnça.a. Por
Por exper
experiêiênc
ncia
ia
própria, ele sabe que as Inteligências do Espaço com as
quais lida, são de outra dimensão, invisíveis, e visíveis para
nós apenas como vagas sombras, expelindo forças terríveis
que nenhum ser humano pode suportar, e eles infelizmente
não têm nenhum modo de diminuir essas terríveis
emanações. Esse é o motivo por que esses seres estranhos
util
ut iliz
izam
am a PES,PES, perc
percepç
epção
ão extra
extra-s
-sens
ensororia
iall para
para conta
contatar
tar
indiv
divíduosuos esc
escolhido
doss na Terra para trans ransmmitir suas
uas
mensagens. Segundo seus mentores, Ted foi o primeiro ser
humano com que as Inteligências do Espaço conseguiram
entr
en trar
ar em conta
contatoto desde
desde Mois
Moisés
és.. Se isso
isso foss
fosse
e Verd
Verdadade,
e,
deix
eixaria um grande nde núme
úmero de tr triipulantes
ntes de dis discos
voadores sem um porta-voz.
Entretanto, é interessante o fato de que algumas das
incríveis alegações apresentadas por Ted Owens têm pontos
semelhantes com as experiências relatadas por um homem
de cultura totalmente diferente, Andrija Puharichh, autor de
“Uri”. Ele também fala de inteligências do espaço pairando
sobre a Terra em uma grande espaçonave na forma de
energia concentrada e Portanto invisível para nós, e sem
possuir corpos físicos como Conhecemos. Tanto Ted Owens
como o dr. dr. Puharichh (e várias Outr tra
as testestemunh
munha as
interessantes com relatos semelhantes) estão se baseando
nas mesmas fantasias, ou talvez estejam apenas contando a
 

verdade, embora pareça pouco provável para nós, à primeira


vista. A premência desse contato com as inteligências do
espaço está ligada com a destruição da nossa civilização em
futuro próximo, e a tentativa deles para nos avisar antes que
seja tarde demais. Conclusões idênticas foram tiradas pelo
falecido dr. Morris K. Jessup, cientista que estudou muitos
relatos fora do comum e chegou à conclusão de que uma
calamidade sobreviria à Terra a certa altura entre 1950 e
1980. De acordo com os contatos de Ted Owens, o próprio
homem provocará o seu fim, sendo esta a nossa última
chance de atender ao seu aviso.
Owens
wens gos gosta de convid nvidar
ar cient
ientis
ista
tass para
para testestá-l
tá-loo e
compro
mprova varr as suas uas prev
previsisõ
ões.
es. Toda
Todavi via
a, quan
quando do suge
sugeriri
regredi-lo por meio de hipnotismo, ele se recusou de modo
termi
termina
nante
nte,, obse
observ
rvan
ando
do que
que nenhu
nenhum m outro
outro médiu
médium m teria
teria
perm
pe rmit
itido
ido is isso
so.. Natur
Natural
alme
mente
nte,, essa
essa não
não é a verdaverdade.
de. Ao
hipno
hipnotitizá
zá-lo
-lo,, eu poder
poderiaia ter
ter encon
encontrtrad
ado o algu
alguns
ns níve
níveisis de
consciência mais profundos que por sua vez, teriam me dado
algu
alguma
mass indiindica
caçõ
ções
es quan
quantoto às notánotáveveis
is facu
faculd
ldad
adeses de
clar
clariv
ivid
idênc
ência ia do sr.
sr. Owens
Owens.. Entre
Entreta
tanto
nto,, como
como eleele era tão tão
contrário à hipnose, não seria nunca um bom paciente. O sr.
Owens é citado por Glenn McWane e David Graham em The
New UFO Sightings (As Novas Aparições de UFOS) como
tendo declarado: "o poder de minha mente comparado com
outras mentes humanas no mundo, é como a de Einstein em
relação à de uma formiga". Graham agradece a Owens pela
entre
ntrevi
vissta,
ta, dize
dizend
ndoo que
que elele
e acab
acabarara
a de visitisita
ar um dos dos
maiores
maior es sensitivos
sensitivos da América,
América, porém Owens corrigiu-o:
corrigiu-o: "Eu
não sou um dos maiores sensitivos, sou o sensitivo mais
poderoso que o imundo já viu".
Com
Co m tal
tal most
mostrara de auto
autococonf
nfia
ianç
nça,
a, é um tant tantoo difí
difíci
cill
abor
ab orda
darr o fenôm
fenômeno
eno Ted Owens
Owens,, semsem prec
precononce
ceit
ito.
o. O sr.sr.
Owens apresenta não apenas autoconfiança, mas também
um ar de completa calma, apoiado talvez pelo seu
conhecimento arraigado, de que as Inteligências do Espaço
 

estão a seu favor, e que ele próprio, é apenas um


intermediário entre elas e os humanos, cuja salvação ele
tenta conseguir a seu modo. O autor dos artigos da Saga,
Otto Binder, escreveu com certa prática, estórias curtas, de
fi
ficç
cção
ão ci cien
entí
tífi
fica
ca,, e demo
demonsnstr
trav
avaa um inte intere
ress
sse
e gera
gerall no
fenômeno UFO. Entretanto, ele não era um cientista. Ele
apresentou as pretensões do sr. Owens sem distorções, e
sem uma avaliação crítica. Assim, ele declara que Owens se
considera o único contato das Inteligências do Espaço na
  Terr
Terra,
a, e queque as refer
referid
idas
as Intel
Intelig
igênc
ência
iass estã
estãoo atua
atualm
lment
ente
e
pairando
pairan do em quatro grandes astronaves
astronaves invisíveis
invisíveis colocadas
colocadas
em volta do mundo, esperando para consertar tudo o que
está errado em nosso mundo e evitando a sua destruição. O
sr. Binder não acha difícil aceitar a explicação de Owens de
que as Inteligências do Espaço são pura energia e portanto,
invisíveis mas que os membros mais graduados deste ilustre
grupo podem construir uma forma e entrarem na mesma, de
modo a ser tornarem visíveis, ou pelo menos, tangíveis, a
obse
ob serv
rvad
adorores
es como
como os sere
seress huma
humano noss comu
comunsns,, ou pelo
pelo
menos, como Ted Owens. Segundo Owens, as Inteligências
do Espaço provém de um mundo totalmente diferente, vindo
como vêm "de uma outra dimensão". Porém, eles
descobriram como passar de sua dimensão para a nossa".
Bind
Binderer afir
afirmama acer
acerta
tada
dame
ment nte
e queque Owen
Owenss poss
possui
ui um
notável acervo de previsões exatas, com pilhas de
declarações assinadas por gente importante relativas a sua
clarividência e sobre aquilo que Owens gosta de chamar
seus poderes PK. A psicocinese, por outro lado, refere-se ao
movimento
movime nto dos objetos
objetos ou à influência
influência sobre objetos físicos,
por meio de poderes mentais. Pelo menos entre os
para
pa raps
psic
icól
ólog
ogos
os,, Owens
Owens admi
admite te ter tr trab
abal
alha
hado
do "para
"para o dr.
Rhine na Duke Uni Univers
ersity,
ty, em exp experi
eriênc
ências de ESP e
verificaram que ele estava dotado de capacidade
para
pa rano
norm
rmal
al"" muit
muito
o antes
ntes dasdas Inte
Inteli
lig
gênc
ências
ias do EspaEspaçço
descobrirem isso nele. Em outras palavras, o sr. Owens já
 

era um médium profissional praticante antes que


descobrisse os UFOS, ou vice-versa. Em um terceiro artigo
trat
tratan
ando
do do notá
notáve
vell Ted
Ted Owen
Owens,
s, a revi
revist
sta
a Saga
Saga de Otto
Otto
Binder quer saber se Owens não só prevê os fatos como
também
tamb ém os faz faz real
realme
ment
ntee acon
acontetece
cer,
r, por
por meio
meio de seus seus
poderes psicocinéticos. Entre os "espetaculares feitos de PK 
de Ted Owens", segundo a revista Saga, estão maravilhas da
ordem de sua informação ao centro de furacões do Serviço
Meteorológic
Meteor ológicoo de que seu PK previa três furacões ao mesmo
temp
te mpo.o. Realm
ealmenentte, os fura
furaccões
ões BeulBeula ah, Chlohloe e Dor Doris
desabaram sobre a Flórida, todos em um fim de semana em
  junh
junhoo de 1967
1967.. ElEle
e també
também m pross
prossegu
eguiu iu prome
prometentendo
do um
temporal com raios sobre Filadélfia em uma determinada
noite de 1966 e destacou uma determinada ponte, dizendo
que ela seria atingida por raios. Owens previu também que
uma faísca produz
produzida
ida pelas Inteligências
Inteligências do EspaçoEspaço atingiria
atingiria
a espaçonave Apoio 12 (Isso realmente aconteceu no dia 14
de novembro de 1969, 1969, durante as manobras
manobras de lançamento.
lançamento.
A ref
referên
erênccia a faís
faísccas de raio raioss me fazfaz lemb
lembra rarr de umauma
testemunha citada anteriormente neste capítulo, que falou
sobre visões em sonho, nas quais ela viu faíscas no céu,
repres
presenenttando o meio de locomoção uti utilizado
zado pelos
extraterrestres).
O que me preocupa quanto a essas previsões, mesmo
que venham a se concretizar, é a sua aparente inutilidade
para a Terra: como esperam essas inteligências avançadas
que o home homem m se corri orrija
ja,, ating
tingin
indo
do-o-o com catás atástrtrof
ofes
es
naturais? Principalmente, tendo em vista que a maior parte
doss indiv
do ndivíd
íduo
uoss sens
sensatatos
os estã
estão o prop
propen
enso soss a atr trib
ibui
uirr as
catástrofes a causas naturais e apenas uma pequena parte
dos fiéis poderá atribuí-las a forças extraterrestres. Será que
 Ted Owens, como tantos outros praticantes de feitiçaria do
passado, não confunde o seu dom de profecia com a sua
capac
ca pacididad
adee de fazer
fazer as cois
coisasas acon
acontec
tecere
erem?m? Mesm
Mesmo o que
que
Owens fosse o único clarividente bem sucedido, e que sua
 

fonte de informação fosse de origem extraterrestre, o nível


de seu desempenho seria impressionante.
Entretanto, Owens, não estava satisfeito por ter outras
pess
pessoa
oass escr
escrev
even
endo
do a resp
respei
eito
to dele
dele e elog
elogia
iand
ndo-
o-o.
o. Ele
Ele
também, empunhou a máquina de escrever e forneceu a
várias revistas, artigos referentes a seus contatos com UFOS.
Em fevereiro de 1972, ele contou aos leitores de Saga, já
habitua
tuados com sua presen esençça, como el eles
es podiam se
comunicar com as Inteligências do Espaço dos UFOS. Entre
as coisas que o sr. Owens prometeu aos seus leitores, estava
a capacidade para ordenar tempestades em regiões secas;
orientar os raios para certos alvos; produzir e guiar furacões,
controlar aviões no ar e navios no mar, inclusive submarinos;
manejar e contr ntrolar grupo upos humano manoss e suas uas mententes,
es,
isol
isolad
adas
as ou colet
coletiv
ivam
amentente;
e; e porpor fim,
fim, cria
criarr terrem
terremot
otos
os e
inundações, sempre que fosse desejado. Comutai lista de
detalhes,
detalh es, parece um pouco difícildifícil convencer o leitor comum,
que alguém que faça tais milagres, esteja' do seu lado!
Owens explica que as Inteligências do Espaço que tornam
tudo isso possível para o homem comum, podem fazer o
mesmo para alguns daqueles que lerem o seu artigo, ou
seja, conce nceder
der poder deres sobrena enatura
urais aos mesm esmos.
Ent
ntre
reta
tant
nto,
o, se essesses pode podereress fore
forem
m usad
usado os para
para fins
fins
egoí
eg oíst
stas
as,, tenha
tenha cuid
cuidadado,o, pois
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Intelig
igênc
ência
iass do Espa
Espaçoço
sabe
sa bemm dist
distin
ingu
guir
ir.. "Ela
"Elass estã
estãoo inte
intere
ress
ssad
adas
as apen
apenas
as em
enco
ncontrar e aperf erfei
eiççoar aqu queleles
es seres hum humanos que
utilizarão os seus novos poderes para fazer a humanidade
prog
pr ogre
redi
dir,
r, de modo
modo cria criati
tivo
vo e consconstr
trut
utiv
ivo.
o. Não
Não exis
existe
te o
mínimo perigo de que "gente má" utilizando esses segredos
inestimáveis possa causar dano à espécie humana ou aos
Estados Unidos". O sr. Owens sugere que se faça um curso
de treinamento da memória, que poderá ser seguido pela
comunicação com as Inteligências do Espaço, tudo no devido
tempo. Otto Binder, quando esgotou o assunto referente ao
sr.. Owens
sr Owens,, resol
resolve
veu u fala
falarr sobr
sobre e os peri
perigo
goss psíq
psíquic
uicos
os que
que
 

ameaç
meaçamam o país
país prov
proven
eniiente
entess dos
dos pode
podere
ress psíq
psíqui
uiccos
conjuntos da Rússia e da China comunista. Ele chegou à
conclusão, nada surpreendente, de que se tiver início uma
guer
guerra
ra dess
dessa
a natu
nature
reza
za,, "Ted
"Ted Owen
Owenss é a noss
nossa
a arma
arma para
para
destruir o poder psi que o inimigo lançará sobre a América".
Infelizmente, o sr. Binder faleceu em fins de 1974, e assim
não estará conosco em nessa dimensão, quando houver o
holocausto temido. Ele também deixou o sr. Owens um tanto
apura
purado
do,, pois
pois o sr.sr. Binder
nder havi
haviaa pro
prometi
metidodo esc
escrev
rever a
biografia definitiva do grande homem PK. Essa tarefa foi
deixada agora para o próprio interessado. Em uma carta
mimeografada datada de 14 de novembro de 1974, o sr.
Owens apela aos seus fãs para que dêem contribuiçõe
contribuiçõess para
que ele possa continuar o seu livro "muito importante sobre
a espécie humana" para que possa ser escrito escrito e editado.
editado. Ele
lembra seus leitores de que ele é único em seu gênero, o
únic
ún ico
o ser
ser huma
humanono modif
modific
icad
ado,
o, gra
graçaçass às Intel
Inteligê
igênc
ncia
iass do
Espaço. Nesse ínterim, o sr. Owens esteve se preparando,
lançando um volume regular de circulares, pequenos artigos
e até mesmo um livro, How to Contact Space People. Em
uma pequena circular intitulada "Precog", datada de 3 de
outubro de 1974, o sr. Owens declara: "Eu, um homem PK,
provocarei o caos na França nos anos de 74, 75 e 76. Estou
proj
pr ojet
etan
ando
do polt
polter
erg
gei
eissts sobre
obre aquel
quele e país
país em grangrande
de
quantidade. Você verá coisas loucas acontecerem na França,
tran
transt
stor
orno
nos,
s, confu
confusã
sãoo e leleva
vante
ntess polí
políti
tico
cos.
s. Eu prev
preveni
eni a
França não há muito tempo, para que cesse com os testes
nucleares. Naturalmente, ela não ligou para os meus avisos".
É evidente que o sr. Owens não sabe o que é um
poltergeist, ou se sabe, tem a sua própria definição para o
tipo de poltergeists a que se refere. Talvez o máximo da
auto-glorificação de Owens seja a reprodução de uma carta
no livro agora mencionado, escrita no rodapé de Saucer
News
ews, chama
hamadada "pubpublicação ofic ficial da Socieda edade de
Pesquisas de Fatos Celestes Inexplicados e de Discos". Esse
 

grupo, sediado na época da carta, 12 de junho de 1967, na


cidade de Nova York, era um dos muitos grupos de cultores
que
qu e surg
surgia
iam
m entã
então
o pela
pela ci
cida
dade
de,, em resp
respos
osta
ta às muit
muitas
as
apar
ap ariç
içõe
õess de fenô
fenômen
menos
os inexp
inexpli
lica
cado
dos.
s. A próp
própria
ria cart
carta
a é
assin
ssinaada por
por um certo erto Ti
Timo
moththy
y Green
reen Beckl eckley
ey,, edit
editoor
gere
ge rent
nte.
e. El
Ela
a reco
reconh
nhec
ecee que
que as InteInteli
ligê
gênc
nciaiass do Espa
Espaçoço
causaram
caus aram de fato o famoso
famoso blackouts,
blackouts, conforme o sr. Owens
havia previsto. O sr. Beckley pensou que a demonstração
feita pelo sr. Owens de seus poderes para agitar o mundo,
seria benéfica para os presentes na planejada convenção de
verão dos fanáticos pelos UFOS. Este é o mesmo Timothy
Green Beckley que mais tarde tentou organizar fóruns de
parapsicologia, com palestras feitas por sensitivos para o
auditório, quando o assunto de UFOS começou a declinar
temporariamente, e a parapsicologia começou a prosperar.
Naturalmente, o sr. Owens, tendo declarado que é o único de
seu gênero, pouco interessava às outras notícias referentes
a humanóides. Segundo ele, todo aquele que visse formas
parecidas com as humanas, surgindo de dentro dos discos
voad
vo ador
ores
es titinh
nha
a sisido
do hipn
hipnot
otiz
izad
adoo pela
pelass Inte
Inteliligê
gênc
ncia
iass do
Espaço, e aqueles que alegam ter estado dentro dos discos
voad
vo ador
ores
es e conv
conver
ersa
sado
do com
com os tr trip
ipul
ulan
ante
tes,s, bem,
bem, este
estess
esta
estava
vamm tendo
tendo ililus
usõe
ões.
s. Ted
Ted Owens
Owens deu deu seqüê
seqüênc ncia
ia à sua
sua
primeira obra, com outro trabalho mais modesto chamado
Flying Saucers Intelligences Speak. Ele não contém nada de
novo, a não ser uma antiga foto do sr. Owens e um
endereço, onde o vidente pode ser contatado.
 Ted Owens é um símbolo de nossa época; pode ser que
algumas de suas pretensões de contato com inteligências
invisíveis tenha uma base real; entretanto, a forma em que
ela
lass são
são apres
presen
entatada
dass, não
não anim
anima a qual
qualqquer
uer pesqpesqui
uissa
científica racional.
 

CAPITULO 4
O ASPECTO DOS HUMANÓIDES

Nenhuma obra isolada trata o problema dos humanóides


com tant
tanta a au auto
tori
rida
dadede e de form forma a tão
tão lúc
lúcida
ida como
omo The The
Huma
Hu manonoidids,
s, edit
editad
ada a por
por Char
Charleless Bowe
Bowen, n, e publ public
icad
adaa na
Ingl
In glat
ater
errara.. O mate
materi rial
al exis
existe
tent
ntee na mesmmesma a é do próp própri rio
o
edit
ed itor
or;; do dr. dr. Ja
Jacq
cque
uess Vall
Vallee
ee,, peri
peritoto fran
francêcês;s; de Gord
Gordon on
Creighton, perito britânico; de W. T. Powers, pesquisador
nort
no rte-a
e-amer
meric ican
ano;
o; da sra.sra. CoCora
rall Loren
Lorenzenzen,, já mencmencio iona
nadada
como grande pesquisadora de UFOS; e por Arme 'Michel,
outro autor e pesquisador francês. A maioria dos
cola
co labo
borarado
doreress dest
destaa obra
obra já escr escrevevereram
am livr livros
os próp
própririos
os
tr
trat
atan
ando
do do mesm mesmo o pro
problem
blema a, e o que que temo
temoss nos nos TheThe
Humanoids é uma versão resumida, com anotações críticas,
sobre o que eles crêem serem os fatos sobre as incursões de
outros mundos. É até agora a obra mais verossímil tratando
desse assunto, e não pode ser comparada com os livros de
expl
ex plor
oraçação
ão sens sensacacio
iona
nali
list
sta
a fr freq
eqüe
üentntem
emen ente
te feitfeitos
os por por
escritores mercenários, mais preocupados com o lucro, do
que com um verdadeiro interesse pelo assunto.
Em sua introdução aos The Humanoids, Charles Bowen
diz:
diz: "Bas
"Basta ta dize
dizerr que
que as notí notíci
cias
as sobr
sobre e ater
aterririss
ssag
agenenss e
tripulantes são muito persistentes, e existem aqueles que
ainda se afastam delas. A má publicidade que tem
acompanhado as alegações mais sensacionais dos
"contatados" é a responsável por isso. Embora insistamos
que
qu e deve
deverí ríam
amosos estu
estuda
dar,r, impa
imparc rcia
ialm
lmen
entete,, os deta detalh
lhes
es
básicos de tais alegações, estamos nesse caso interessados
princi
pri ncipal
palment
mente e nos relato
relatoss de gente
gente simple
simpless — médicomédicos, s,
policiais, donas de casa, cientistas,, operários de fábricas,
fazendeiros — que, tendo visto o que viram, e tendo ficado
admi
ad mira
radodoss ou mesm mesmo o atem
atemor oriz
izad
ados
os,, faze
fazem m um rela relato
to e
depo
de pois
is volt
voltam am ao anonanonimimatato
o de suas suas vi vida
dass diár
diária
ias.
s. Essa
Essa
gente raramente busca publicidade, ou se dedica a isso,
 

escreve livros, ou começa a fazer um ciclo de conferências


sobre o assunto".
Apenas quando se estuda os relatos completos, percebe-
se que as aparições de UFOS não são apenas um
passatempo
empo ame-r e-ricano;
no; de fat fato, el
ela
as são de âmbito
mundial. Devem ocorrer por trás da cortina de ferro também,
embora as notícias dessa espécie não nos cheguem em sua
forma original e integral. A Grã-Bretanha tem tido a sua
part
pa rtic
icipa
ipaçã
ção o nas
nas prete
pretens
nsas
as aterr
aterris
issa
sagen
gens,
s, e quan
quandodo o sr.sr.
Bowen, editor da Flying Saucer Review residiu nesse país, o
livro é especialmente fértil em tais evidências. Um caso que
parece diferir um pouco das notícias costumeiras, porque ele
parece indicar um intercâmbio de técnicas psíquicas com
aborda
abo rdagens
gens comuns
comuns,, tridime
tridimensi
nsiona
onais,
is, refere-s
refere-see a Cynthia
Cynthia
Appleton, mãe de duas crianças e esposa de um operário em
laminação de metais. No dia 18 de novembro de 1957, essa
mulher de vinte e sete anos de idade estava em sua casa em
Aston, perto de Birmingham. Ela subiu à sala de estar no
andar superior, nos fundos de sua casa, por volta das três
horas da madrugada, para ver se sua filha estava bem. "De
repente, ela sentiu uma opressão, como a que precede um
temporal, e viu o vulto de um homem, junto a lareira, à sua
esquerda. A imagem do mesmo surgia no estilo de uma
imagem de TV, de início embaçada e depois nítida. Essa
materialização foi acompanhada por um som sibilante. Ela
fi
fico
couu muito
muito amedr
amedrononta
tada
da,, mas
mas perc
percebe
ebeuu de repen
repentete que
que
estava sendo acalmada pela influência daquele homem em
sua mente". Nesse caso, temos aquilo que todo escritor de
ficção
ficção científica
científica está acostumado
acostumado a ver: desmaterializaçã
desmaterialização oe
remateri
rema teriali
alizaç
zação
ão à vontade
vontade,, atrave
atravessa
ssando
ndo assim
assim grandes
grandes
distâncias num piscar de olhos. De fato essa idéia não é
estr
es tran
anha
ha ao penspensam
amenento
to atual
tual em paraparaps
psic
icol
olog
ogia
ia.. Já
estamos familiarizados com os chamados apports, em que
os objetos sólidos desaparecem de repente, para reaparecer
em um ponto distante, ou depois de algum tempo. É fora de
 

dúv
úvid
ida,
a, que
que a natu
nature
reza
za da maté
matéri
ria
a é tal
tal que pode
pode ser
desmaterializada sob certas condições, tais como pressões e
influências de campo eletrônico, e transportada na forma
separada a um outro local, onde o objeto sólido é, então,
recomposto quase que instantaneamente. Nesse particular,
ele não difere dos processos utilizados na transmissão das
imagens de TV, que também são reconstituídas por meio do
tubo
tu bo de raio
raioss catód
atódic
ico
os. Poré
Porém,
m, que que tipo
tipo de apar
aparel
elho
ho
utilizava
utilizava para viajar dessa forma fora do comum? Segundo a
testemunha, ele era alto e bem proporcionado e usava um
traje colante que parecia uma capa de plástico. Embora seus
lábios se movessem, a sra. Appleton nada ouvia. Entretanto,
ao mesmo tempo, as perguntas que ela fazia mentalmente,
eram respondidas da mesma forma. Por meio de telepatia,
ela ficou sabendo que o visitante era de outro mundo e
procurava uma substância que ela achou ter o nome de
titium. Mais tarde, quando ela contou o incidente ao seu
marido que era metalúrgico, ele sugeriu que ela não havia
entendido bem e que a palavra podia ter sido titânio, tendo
ela concordado. "O visitante entregou também a ela por
algum processo misterioso que incluía a sua mão, uma foto
de um aparelho tipo disco com uma cúpula transparente e
também um disco maior. Mostrou que vinha de um mundo
de paz e harmonia". Esse homem foi embora da mesma
forma com que havia chegado, estando ali por algum tempo
e depois desaparecendo. Havia algumas folhas de jornal no
chão
hão onde
onde elelee esti
estive
vera
ra,, e veri
verifi
ficcou-s
ou-se
e que
que as mes
mesmas
mas
estavam chamuscadas. No dia 7 de janeiro de 1958, a sra.
Appleton teve um segundo encontro, dessa vez com dois
seres que apareceram da mesma maneira. "Nessa ocasião,
eles falaram com ela em inglês com sotaque estrangeiro,
com uma articulação cuidadosa". O primeiro visitante era de
cor escura, com cabelos longos até os ombros,
acompanhado por um segundo homem, com cabelos curtos
encar
ncarac
acol
olad
ados
os sobr
sobre
e os ouvid
uvidos
os.. "A sra. ra. Appl
ppleto
eton foi
foi
 

informada que eles apareciam somente para ela, porque o


cérebro dela fora adaptado de modo adequado para tais
contatos. Disseram-lhe que ela estava vendo uma projeção
das entidades, *e que não deveria tocá-los".
Acho interessante que essa dona de casa relativamente
ingênua fale de um cérebro adequado para contato
extraterrestre da mesma forma que Ted Owens o homem PK,
fala de seu próprio cérebro sendo adaptado para este tipo de
comunicação. Resta saber como e quando o cérebro da sra.
Appleton fora assim adaptado.
Gordon Creighton, que entrevistou essa senhora e seu
marido quatro anos depois, nada encontrouencontrou em seu passado
ou comportamento, que indicasse ser ela entusiasta pelos
UFOS ou que tivesse feito qualquer estudo desse assunto. É
bem possível que a palavra adequada para o caso esteja nos
desencaminhando: talvez o que se queria dizer era que o
cérebro da mesma era apropriado para tal contato, de forma
natural, como no caso dos bons médiuns. A sra. Appleton
aleg
alegaa ter
ter ti
tido
do outr
outras
as vi
visi
sita
tas,s, após
após as duas
duas inic
inicia
iais
is.. Uma
Uma
entid
ntidaade "ent
"entro
rou
u pela
pela port
porta a da fren
frente
te e pediu
ediu que
que ela
tratasse de um ferimento em sua mão". Os seus amigos
extraterrestres lhe disseram que, "a própria Divindade reside
no íntimo e no núcleo do átomo".
Ness
Ne sse
e caso
caso,, não
não temos
temos nenh nenhuma
uma indi
indica
caçã
ção
o quanto
quanto ao
ponto de origem do visitante. O mesmo não aconteceu no
caso que atingiu o sr. E. A. Bryant que estava viajando pelo
interior no dia 24 de abril de 1965, perto da cidade de
Scoriton Down em Dartmoor. Era cerca de cinco e meia da
tarde, quando ele deparou de repente com um objeto aéreo
grande, que se movia corno um pêndulo, oscilando de um
lado
lado para
para outr
outroo, e depo
depoisis,, no fina
finall dessa
essa mano
manobrbraa de
descida,
desc ida, ficou parado no ar a sessenta
sessenta centímetros de altura
do solo, a cerca de trinta metros de distância.
distância. O sr. Bryant é
um policial aposentado, e a sua curiosidade sobrepujou o
medo inicial. Como resultado, ele resolveu verificar o que
 

havia. Ao olhar para o aparelho, surgiu uma abertura num


dos lados do mesmo e apareceram três vultos, vestidos com
o que parecia traje de mergulhador. Tinham a forma humana
e um deles acenou para que o sr. Bryant se aproximasse.
Quando o sr. Bryant chegou a alguns metros do aparelho, os
três homens tiraram os seus capacetes, e ele viu que dois
deles tinham testas altas, olhos azuis e cabelos louros. O
terceiro, de menor porte, parecia ter quinze anos de idade,
com traços comuns segundo os padrões humanos, cabelos
escuros
escur os e olhos
olhos castanhos.
castanhos. Segundo essa" testemunha,
testemunha, teve
lugar um diálogo em inglês razoável, e o homem de cabelos
escuros contou à testemunha que o seu nome era Yamski ou
cois
coisaa pare
pareci
cida
da.. O estr
estran
anhoho entã
então
o obse
observ
rvou
ou,, segu
segundndoo o
relato, que era uma pena Des ou Les não estar presente
para ver a visita, pois ele entenderia. O sr. Bryant afirmou
depois que foi informado pelos tripulantes do aparelho que
eles vinham de Vênus e voltariam dentro de um mês para
trazer com eles "uma prova de Mantell". De fato, foram
enco
en cont
ntra
rados
dos nesse
nesse lo loca
call algu
algunsns estr
estran
anhos
hos fragme
fragmento
ntoss de
meta
me tal,
l, que
que fora
foram
m subm
submet etid
idos
os à anál
anális
ise
e de labo
labora
rató
tóri
rio.
o.
Bowen salienta o fato interessante de que o encontro teve
lugar no dia 24 de abril de 1956. George Adamski morrera
pouc
po ucoo ante
antes,
s, ou seja
seja na véspvésper
era
a dess
dessee dia.
dia. É escu
escusa
sado
do
salien
salientar
tar,, também,
também, que o funcio funcionár
nário
io polici
policial
al apo
aposen
sentado
tado
nessa cidade longínqua, nada sabia a respeito desse último
fato, nem havia mostrado qualquer interesse no assunto,
antes do encontro.
Através do Canal, na França, fatos idênticos estavam se
realizando com a mesma freqüência. Jacques Vallee relata
que no dia 26 de setembro de 1954, na cidade de Chabeuil,
uma certa Madame Lebcoeuf, "deparou de repente com um
indivíduo que parecia uma criança em uma bolsa de plástico,
com
com olho
olhoss maio
maioreress do queque os dos
dos sere
seress huma
humano nos.
s. Esse
Esse
indivíduo entrou em um aparelho circular plano que decolou
na direção noroeste, com um ligeiro assobio". Existem 200
 

observ
obse rvaç
ações
ões comp
comprorova
vadas
das de aterr
aterris
issa
sagen
gens,
s, apena
apenass em
1954
1954.. O sr.
sr. Vall
Vallee
ee,, auto
autorr de Anat
Anatom
omy y of a Phen
Phenom
omenenon
on
analisou essas notícias e apresentou-as em The Humanioids.
Outro caso importante relatado no mesmo, ocorreu no dia 4
de outubro de 1954. Um lavrador chamado Garreau viu um
objeto do tamanho de uma carruagem, descendo em seu
campo em Chaleix. "Dois indivíduos
indivíduos de tipo humano e altura
normal, usando capas, saíram do aparelho e falaram com a
testemunha em um idioma que não pôde entender".
No dia
dia 9 de outu
outubrbro
o de 1954
1954,, um incid
nciden
ente
te que
que faz
faz
lembrar o caso recente de Harvey's Lake, na Pensilvânia, no
qual duas mulheres observaram mecânicos consertando um
apar
ap arel
elho
ho aterr
aterris
issa
sado
do,, su
suce
cede
deuu em uma rodov
rodovia
ia perto
perto de
Rinkerode, próximo à cidade de Münster, na Alemanha. Um
homem chamado Hoge, com a profissão de projetista, estava
voltando para casa, quando notou uma luz azul, ao lado da
estrada. Pensou que fosse um avião em dificuldades, que
fizera uma descida na rodovia. "Porém, o objeto que emitia
luz era em forma de charuto; quatro homens, que pareciam
usar um traje de borracha, estavam trabalhando embaixo do
aparelho. Tinham cerca de um metro e vinte de altura, com
peito largo e cabeça grande. Suas pernas eram pequenas e
fina
nass". É evidente nte que,
que, mesmesmo sendondo adiadianta
ntados os
extraterrestres, seus aparelhos não são totalmente infalíveis;
existe um certo número de relatos de tripulações
consertando UFOS danificados ou defeituosos. Na data de 13
de outubro do mesmo ano, o dr. Vallee relata um outro
incidente, dessa vez na pequena cidade de Bourrasoul, perto
de Toulouse. .Um ex-piloto chamado Olivier e duas outras
testemunhas viram um disco avermelhado de quatro metros
de diâmetro e observaram um outro menor perto dele. "Esse
indivíduo tinha cerca de um metro e vinte de altura e usava
um tr traj
aje
e de merg
mergululha
hado
dor.
r. Sua
Sua cababeç
eça
a era
era gran
grandede com
relação ao resto do corpo e tinha dois olhos enormes. O traje
era
er a bril
brilha
hant
nte
e e pare
pareccia de vidr
vidro
o". Quan
Quandodo um dosdos tr
três
ês
 

homens se aproximou a cerca de vinte metros do aparelho,


achou-se paralisado e não podia prosseguir. Logo depois, o
estranho aparelho decolou, lançando-o ao chão.
Com muito trabalho, o dr. Vallee reuniu fatos
semelh
seme lhan
ante
tess da mesmmesma a data
data ou do dia dia segu
seguininte
te,, todo
todoss
ocorrendo na mesma região do primeiro incidente descrito.
Por exemplo, há um fato Que ocorreu no dia 14 de outubro
em St.St. Ambro
mbroixix,, onde
nde vári
várias
as test
testem
emununha
hass vira
viram
m sete ete
peque
pe quenos
nos seres
seres que,
que, quando
quando se vi vira
ram
m obse
observ
rvad
ados
os pelo
peloss
humanos, fugiram para o que foi descrito como um objeto
"fosforecente", que decolou imediatamente. No mesmo dia,
um mine ineir
iro
o enc
encontro
ntrou
u um estr
estra
anho
nho serser em LewaLeward rde,
e, e
desc
de screv
reveu-
eu-oo como
como sendsendoo de baix
baixaa esta
estatur
turaa e corp
corpule
ulent
nto,
o,
com olhos grandes inclinados, e o corpo recoberto de pelos.
Ao mesmo tempo, um fazendeiro em Meral viu "uma esfera
cor de laranja, que aterrissou". Depois de se aproximar da
mesma, ele verificou que ela tinha uma cúpula achatada,
cinco a seis metros de diâmetro, e emitia uma luz ofuscante,
que ilumina inava o campo numa uma área de 200 metr etros. O
aparelho era transparente e um vulto escuro era visto dentro
do mesmo. Quando o aparelho decolou, depois de ter ficado
imóv
im óvel
el dura
durant
nte
e cerc
cercaa de dez
dez min
minutos
utos junt
junto
o ao chão, hão, a
testemunha aproximou-se do local e encontrou "uma espécie
de nuve
nuvem m bril
brilha
hantnte,
e, cain
caindo
do deva
devaga
garr ao solo
solo.. Depo
Depoisis de
chega
hegarr em casa, sa, repa
reparo
rou
u que
que as suas uas roup
roupa as esta
estavavamm
cober
co berta
tass por
por uma pelípelícu
cula
la bran
branca
ca de subs
substâ
tânc
ncia
ia ades
adesiviva,
a,
parecida com parafina".
Aqueles que duvidam das propriedades físicas dos UFOS
e que continuam apresentando apenas explicações psíquicas
para as aparições, achariam difícil convencer a testemunha
anterior ou tanta gente que tem realmente sido chamuscada
pelas fumaças de exaustão que saem desse tipo de
aparelho.
Um fazendeiro em Boaria, província de Rovigo, na Itália,
viu um obje objeto
to voad
voadoror estr
estra
anho
nho sobr
sobree sua casa,asa, no dia
 

seguinte ao das notícias francesas, 15 de outubro de 1954.


Enquanto suas vacas entravam em pânico e fugiam e sua
filha se atirava ao solo, o objeto emitia um jato de luz. O
fazendeiro correu para casa onde desmaiou, enquanto as
outras três testemunhas viram o aparelho partir. O próprio
aparelho "era preto, cercado por chamas azuis e amarelas.
 Tinha a forma oval e voava a cerca de 15 metrôs acima do
solo. Era uma Intensa fonte de calor. O pequeno tanque de
água
ág ua seco
secou,
u, pi
pilh
lhas
as de feno
feno quei
queima
mara
ram
m e o gado
gado sofr
sofreu
eu
queimaduras estranhas." Nesse mesmo estilo, o dr. Vallee
relata um fato que se deu na floresta de Lusigny na França,
no dia 20 de outubro de 1954. Nesse lugar, um objeto de
forma oval com cerca de seis metros, foi observado voando
na altura das copas das árvores, por Roger Reveille, que ao
mesmo tempo sentiu um calor intenso, que emanava do
aparelho. O objeto decolou verticalmente a grande
velocidade. Na floresta, o calor tinha se tornado intolerável.
Como estivesse chovendo, uma nuvem de vapor denso foi se
formando onde o objeto estivera, perto do solo. Durante
cerca de quinze minutos, o calor impediu que o sr. Reveille,
chegasse ao local. Felizmente, o sr. Reveille não sofreu o
mesmo que o chefe de escoteiros no caso da Flórida, ou o
mecânico canadense, que haviam se aproximado muito do
aparelho.
Parece provável que esses objetos voadores utilizem uma
mistura de combustíveis para a sua propulsão. Um deles
está, sem dúvida,
dúvida, relacionado
relacionado com o princípio
princípio magnético da
grav
gravid
idad
ade
e e da forçforça
a cent
centrí
rífu
fuga
ga,, enqu
enquan
anto
to o outr
outro
o está
está
baseado em alguma espécie de combustível físico, e deixa
resíduos durante a combustão. De acordo com o material de
que se dispõe, é evidente que o calor é gerado no processo,
è que não estamos tratando nesse caso com um segredo
tota
totalm
lmen
ente
te impe
impenenetr
tráv
ável
el,, mas
mas apen
apenas
as com priprincíp
ncípio
ioss
adiantados da mecânica, que não descobrimos ainda aqui na
 Terra, mas que com o passar do tempo, iremos encontrar de
 

uma forma ou de outra. Os aparelhos voadores poderão não


vir todos do mesmo lugar, e podem haver vários princípios
de locomoção; uma vez que todos têm de viajar através do
espaço, terão de estar preparados para tratar com
problemas comuns a todos os viajantes
problemas viajantes espaciais,
espaciais, tais como
a gravidade terrestre, a pressão atmosférica, a questão da
aceleração e da diminuição da velocidade, e também possuir
um organismo que possa suportar tudo isso.
Um caso bem característico é o da observação feita por
um médico francês, dr. Henri Robert, que estava dirigindo o
seu carro através da cidade de Baillolet no dia 16 de outubro
de 1954, quando viu quatro objetos voadores a uma altitude altitude
de cerca de 300 metros. "Eles voavam lentamente um sobre
o outro mas, de repente, um deles desceu ao solo com um
movimento de folha seca, a cerca de 100 metros na frente
de meu carro". Tal queda feita por um avião comum, teria
resu
re sulta
ltado
do em sua
sua desi
desinte
ntegr
graç
ação
ão,, e dano
dano físi
físico
co para
para seus
seus
tripulantes. Ao que parece, o mesmo não aconteceu nesse
caso, ou então, os tripulantes estavam protegidos contra o
impacto, por melo de algum tipo de mecanismo, que não
conhecemos.
"A seguir, a testemunha sentiu um choque elétrico, o
motor de seu carro parou e os faróis se apagaram. O carro
parou, quando o objeto tocou no solo. Sem poder se mover,
o dr. Robert viu um vulto com cerca de 1 metro e vinte de
alt
ltur
ura,
a, move
movend
ndo-
o-sse sob a lu luzz do obje
objeto
to,, e depo
depois
is tudo
tudo
escureceu. Algum tempo depois, os faróis do carro tornaram
a acender e a testemunha pôde ver o aparelho partindo para
o norte, ao longo da estrada". Logo no dia seguinte, em
Caba
Ca bassson,
on, pert
perto
o de Corb
Corbiè
ière
ress, tamb
também
ém na Fran Françça, um
homem
ho mem de 65 anos
anos de idad
idade
e que
que esta
estava
va caça
caçando
ndo com seuseu
cão, perto do canal Brillance e do rio Durance, deparou de
repe
re pent
nte
e com
com um obje
objeto
to <to
<to corcor cinz
cinzen
enta
ta,, com
com cerc
cercaa de
quatro metros de comprimento Por um metro de altura. O
objeto estava no solo, a quarenta metros de distância. "O
 

aparelho possuía uma cúpula, tendo •te visto dois seres com
capacetes saírem do mesmo. A testemunha fugiu, mas seu
cão
cã o corr
correu
eu na di
dire
reçã
ção
o do apar
aparel
elho
ho;; entr
entretetan
anto
to,, ele
ele logo
logo
recu
recuou
ou,, e caminh
minhou
ou de modo
modo esqu
esquisisit
ito
o duran
urantete algu
algum
m
tempo,
temp o, como
como se estiestive
vess
ssee semi
semi-p-par
aral
alis
isad
ado"
o".. Esse
Esse fato
fato
ocorreu às duas e meia da tarde, na França. No mesmo dia,
17 de outubro, porém à noite, um artista que estava fazendo
uma caminhada perto de Cabo Massulo, na ilha de Capri, viu
um disco com cerca de cinco metros de diâmetro, descendo
na propriedade do escritor Curzio Malaparte. De início, a
test
te stem
emununha
ha pens
pensou
ou que
que se tr trat
atav
avaa de um heli helicó
cópt
pter
ero,
o,
porém
po rém "apro
"aproxi
xima
mando
ndo-s
-se
e do objet
objeto,
o, vi
viuu quat
quatro
ro peque
pequenonoss
seres saírem do aparelho. Estavam vestidos com macacões e
ficaram
fica ram fora do aparelho durante meia hora. O objeto emitia
um zumbido suave, subiu com facilidade, e depois afastou-se
muito
mu ito depr
depres
essa
sa.. Do apar
aparelelho
ho saía
saíamm fagul
fagulha
hass azul
azulada
adas"
s"..
Apenas algumas semanas depois, precisamente no dia 8 de
novembro, e também na Itália, uma testemunha em Monza,
cidade de tamanho regular, viu uma luz quando estava em
um estádio de esportes. Logo formou-se um grupo de cerca
de 150 pessoas, que entraram no estádio, e correram para
ver o estranho disco que havia descido no meio do estádio,
apoiado em três hastes e emitindo uma luz branca
ofusc
fuscaante.
nte. "Ser
"Seres
es ves
vesti
tido
doss com rouproupaa clara
lara e usa usando
ndo
capacetes transparentes, estavam parados perto do disco.
Pareciam se comunicar com sons guturais. Um deles tinha
rosto escuro e uma espécie de tromba ou mangueira que
vinha até o rosto. O aparelho afastou-se voando sem fazer
ruído".
Natur
Na tural
alme
mente
nte,, as di
dist
stân
ânci
cias
as pouc
poucoo signi
signific
ficam
am para
para os
astronautas
astro nautas de outras galáxias
galáxias ou mundos: dois dias depois,
em 10 de novembro, um engenheiro agrônomo e sua família
viram um disco perto de Porto Alegre, no Brasil, e viram dois
homens de porte comum, com cabelos longos e vestidos
com macacões, saírem do mesmo. Vieram na direção de seu
 

carro,, com
carro com os braç
braços
os le
leva
vant
ntad
ados
os,, porém
porém as testem
testemunh
unhas
as
amedrontadas fugiram dali. Essa descrição está de acordo
com
co m a imag
imagem
em bem
bem conh
conhec
ecid
ida
a do supo
supost
sto
o Venu
Venusi
sian
ano,
o, e
difere bastante de qualquer outra descrição de pequenos
seres e dos gigantes — mas, nós também na Terra não nos
parecemos uns com os outros, e os visitantes do espaço
poderão
poderã o vir de vários lugares distantes,
distantes, e não apenas de um
determinado planeta.
Quer sejam altos ou baixos, de boa ou de má aparência,
os seres em seus estranhos aparelhos voadores, influem de
form
fo rma
a defi
defini
nida
da sobr
sobree o ambi
ambien
entete circ
circun
unvi
vizi
zinh
nho,o, de uma
uma
forma que leva a suspeitar que estejam usando uma espécie
de magnetismo para manejá-los. No dia 14 de novembro de
1954, um lavrador em Isola, perto de La Spezia, na Itália, viu
um aparelho luminoso com a forma de um charuto, descer
perto dele, tendo ele ficado escondido. "Do aparelho saíram
três anões vestidos com trajes metálicos de mergulhador, e
prestaram atenção aos coelhos em suas gaiolas, enquanto
falavam em uma uma língua
ngua desc esconhec
nheciida". O lavrador dor,
naturalmente, pensou que eles eram ladrões roubando os
seus animais, e assim tentou entrar em sua casa e voltou
com uma espingarda, que apontou para os pequenos seres.
Porém, aconteceu uma coisa estranha: a arma falhou, e ao
mesmo tempo ficou tão pesada, que o lavrador teve de
largá-la. Ele ficou também incapaz de falar ou andar, e teve
que ver, sem poder fazer nada, os intrusos tirarem os seus
coel
co elho
hoss e volt
voltar
ar para
para o apar
aparel
elho
ho.. Quan
Quantoto à inte
intenç
nção
ão de
roubar os coelhos do lavrador, debaterei isso quando tratar
doss moti
do motivo
voss reai
reaiss dessa
dessass estra
estranha
nhass incur
incursõ
sõeses de outr
outros
os
mundos. Porém, o campo paralisante que, ao que parece,
envolveu o lavrador e influiu principalmente sobre a sua
espinga
ngarda metá etálica, pareceece indicar uma esp espécie de
magn
ma gnet
etis
ismo
mo proj
projeta
etado
do,, um raio
raio,, usan
usandodo a ling
lingua
uagem
gem da
ficção científica. Duas semanas após o incidente italiano com
os coelh
oelhos
os,, dois
dois moto
motori
risstas
tas de caminaminhãhãoo de CaraCaraca
cas,
s,
 

Venezuela, seguindo para a cidade de Petare, encontraram


"sua estrada bloqueada por uma esfera luminosa, com mais
de três metros de diâmetro, que pairava dois metros acima
do solo. Saindo do caminhão, encontraram um, ser estranho
com garras e olhos brilhantes, que vinha na direção deles.
Uma das testemunhas, chamado Gonzales, agarrou o ser,
achando-o muito leve, cerca de 35 libras, e notou que o seu
corpo era duro e recoberto de pêlos. O ser empurrou-o para
trás com uma das mãos, apesar de seu pequeno peso. O
outro motorista do caminhão correu para chamar a polícia.
Outros dois seres saíram de entre os arbustos e subiram na
esffera
es era carre
arrega
gand
ndo o pedr
pedras
as e outr
outra
as amost
mostrarass do soloolo,
enqua
nquantntoo o prim
primei
eiro
ro dele
deless torn
torna
ava a at atac
acar
ar Gonza
onzale
less.
Ficando aterrorizado, ele tentou defender-se com uma faca,
porém o golpe desferido não penetrou na pele dura daquele
ser. Então, um dos anões na esfera cegou Gonzales com
uma luz, enquanto os outros tornaram a entrar no aparelho,
o qual decolou."
  Trajes com peles nos seres estranhos têm sido
menc
me ncio
iona
nado
doss em um certcerto
o número
número de notínotíci
cias
as rece
recente
ntes;
s;
talvez eles selam da mesma natureza dos nossos casacos de
peles, se os seres assim protegidos vierem de climas muito
mais quentes. As garras em lugar das mãos normais não são
privilégio do caso venezuelano; um caso americano recente
descreve as garras dos intrusos, arranhando as janelas de
um carro enguiçado em uma rodovia americana. As garras
em lugar das mãos, têm sido descritas em um certo número
de casos. É evidente que estamos tratando nesse caso, com
uma
um a div
divers
ersidad
idadee de sere
seress, e pos
possi
siv
velme
elmentntee com uma uma
dive
diversrsid
idad
adee de apar
aparel
elho
hos,
s, embo
embora
ra pare
pareçaça hahave
verr meno
menorr
variação entre os aparelhos, do que entre os seus
tripulantes.
O dr. Vallee relata um incidente ocorrido no dia 9 de
dez
ezem
embrbro
o de 1954,
954, em Linhainha da Vista
ista,, Bras
rasil,
il, com um
lavrador que viu um aparelho estranho, quase no solo, que
 

ele descreveu como tendo a forma de um capacete tropical,


de cor creme e envolto por uma névoa, fazendo o ruído de
uma
um a máqui
máquinana de cost
costura
urar.
r. O lavr
lavrad
ador
or descr
descreve
eveuu os três
três
tripulantes, um parado junto ao aparelho, outro olhando para
a cerca de sua propriedade, e o terceiro dentro do aparelho
sendo visíveis sua cabeça e braços. "Como a testemunha
deixasse cair o seu forcado, um dos homens apanhou-o e
devolveu-o, após tê-lo examinado. Voltaram para o interior
do apar
aparel
elho
ho,, acen
acenanando
do para
para que
que a testestemu
temunhnha
a não
não se
aproximasse, e partiram. Eram de estatura mediana, com
ombr
om bros
os larg
largos
os,, ca
cabel
belos
os lo
long
ngos
os,, pel
pelee muit
muito
o clar
clara
a e olho
olhoss
oblí
ob líqu
quos
os.. Usav
Usavam am maca
macacõ
cõeses marr
marrononss com
com sapa
sapatotoss sem
sem
saltos". Dois dias depois, a 11 de dezembro, perto desse
local, foram vistos dois seres vestidos de amarelo,
apanhando um pé de fumo e um frango, voando a seguir e
deixando o dono dos mesmos bastante embaraçado. E há
também o caso dos dois jovens que seguiam de carro na
rodovia Transandina perto de Chico, na Venezuela, no dia 10
de dezembro, que viram um UFO na estrada; aproximaram-
se dele
dele e veriverifi
fica
cara
ram
m que
que eleele tinh
tinha
a quat
quatro
ro tr
trip
ipul
ulan
ante
tes.
s.
"Qua
"Q uatr
tro
o peq
pequeno
uenoss sere
seress os atacatacar
aram
am,, ao que
que pare
parecce,
tentando raptá-los". Um dos homens atingiu os atacantes
com sua espingarda, porém a arma enguiçou. "Os anões
eram muito fortes, e seus corpos recobertos de pêlos". O
suposto rapto não se concretizou, e os quatro seres fugiram
em seu aparelho.
No dia
dia 19 de dezem ezembr bro,
o, um jóqu
jóquei
ei em Valêalência
ncia,, na
Vene
Ve nezu
zuel
ela,
a, obse
observ rvou
ou seis
seis pequ
pequenenos
os sere
seress "car
"carre
rega
gand
ndoo
pedras para dentro de um aparelho em forma de disco". Ele
virou-se e tentou sair correndo, porém ficou paralisado "por
um raio de luz.violeta, que lhe foi apontado por um dos
pequenos homens".
Gordon Creighton, ao rever as notícias provenientes da
América do Sul, relaciona sessenta e cinco casos, onde as
testem
tes temun
unhahass vira
viram,m, ou fora
foram
m conta
contatad
tadas
as por
por entid
entidade
ades.
s.
 

Apenas em 1965, mais de 800 notícias chegaram a Flying


Saucer Review vindas da América Latina, e vinte e cinco
dess
desses
es caso
casoss incl
incluí
uíam
am conta
contato
toss com
com enti
entida
dades
des reais
reais,, em
apenas um ano. Creighton dividiu os humanóides em oito
categorias, embora sem dúvida não cheguem a tantas, afinal
de contas. Creighton fala de gigantes, homens altos, homens
de tamanho normal, homens pequenos, diminutos,
cabe
ca belu ludo
dos,
s, anõe
anõess agre
agressssiv
ivos
os,, sere
seress verd
verdes
es,, e giga
gigantntes
es
cabeludos.
"A categoria dos anões cabeludos nos impele a lhes dar
atenção. E o mesmo acontece com outra categoria, a dos
home
ho mens ns de cabecabelo
loss lo
long
ngos
os.. O pobr
pobre e Adam
Adamsk skii fo
foii muit
muitoo
ridicularizado devido a falar sobre um Venusiano de cabelos
longos, e Começamos a imaginar, exatamente o por que. É
inegável que possuímos na América Latina cinco casos, nos
quai
qu aiss são
são menc
mencioiona
nadodoss os cabe
cabeloloss comp
comprirido
dos,
s, de modo
modo
espe
es pecícífi
fico
co".
". Não
Não só na Amér Améric ica
a Lati
Latina
na,, mas
mas em muit muitos
os
rela
re lato
toss depo
depoisis de Adam
Adamsk ski,
i, surg
surgemem homens
homens comcom cabel
cabelos
os
longos, geralmente longos. Todos esses relatos não podem
serr apena
se apenass fanta
fantasi
sias
as,, nem
nem influ
influenc
enciaiados
dos pela
pela leit
leitur
uraa dos
dos
livros de Adamski, tantos anos depois. Pode ser até que
Adam
Ad amsk skii esti
estive
vess
ssee fala
falando
ndo a verdaverdade.
de. Creig
Creight
hton
on sali
salient
enta
a
também uma outra categoria nova de seres, a variedade de
um só olho. Nesta relação da América Latina, tais relatos
surg
su rgemem ci cinc
ncoo veze
vezes.s. Como
Como vere
veremo moss em brevbreve,
e, um caso caso
recente muito divulgado no sul de nosso próprio país, incluía
gigantes de um só olho". Naturalmente, de um só olho não
quer dizer obrigatoriamente que o ser tenha realmente um
olho apenas, mas que ele poderá estar usando uma espécie
de traje com uma única abertura para os olhos. Apesar de
algumas declarações interessantes de que a lenda antiga
grega sobre os Ciclopes, pode se referir aos gigantes de um
só olho, que certa vez visitaram a Terra, continuo céptico a
respeito.
Os aparelhos nos quais esses seres chegam até nós, são
 

dec
ecididid
idam
amen
entte apar
aparel
elho
hoss de uma
uma natu
nature
reza
za palp
palpáv
ável
el,,
utilizando várias formas de combustível. Um caso
interes
interessan
sante,
te, contad
contado
o por Gordon
Gordon Creight
Creighton,
on, sucedeu
sucedeu em
Lago Argentino, no sul da Argentina, no dia 18 de março de
1950. Um rancheiro argentino, chamado Wilfredo H. Arevalo,
viu um disco descer às 6 e meia da tarde, enquanto um
outro UFO
UFO pairava
pairava pelo local.
local. “Ele ficou
ficou a uma distânci
distânciaa de
150 metros do disco aterrissado, que estava expelindo um
vapor verde-azulado e um odor forte de benzina, e parecia
ser de metal fosforecente, como alumínio. Acima do disco,
uma peça grande e plana girava girava como um disco fonográfico.
fonográfico.
No centr
entro,
o, o dis disco pos
possuía
uía um
uma a cabin
abinaa de vidrodro muit
muito o
transparente, através da qual podia-se ver quatro homens
altos, bem proporcionados, vestidos com algo parecido com
celofane, operando vários instrumentos. Ele ficou admirado
prin
princcipal
ipalme
mentnte
e pela
pela palpalidez
idez de seus eus rosrostos
tos. Qua
Quando
ndo o
avistaram, os homens acenderam um farol em sua direção; o
apar
ap arel
elho
ho fifico
cou
u il ilum
umin
inad
adoo por
por uma
uma luz luz azul
azul e houv
houvee um
aumento do vapor e das chamas, alternadamente verde e
vermelhas, que saíam de sua parte inferior. O aparelho subiu
então com um zumbido fraco e ambos os aparelhos
desapareceram sobre a fronteira chilena, deixando um rastro
azula
zuladodo.. Dand
Dando o uma
uma bus
busca na regi regiãoão no diadia segui
eguint
nte,
e,
Arevalo
Areva lo e seus vaqueiros
vaqueiros encontraram a grama queimada, e
avisaram a Força Aérea Argentina e o jornal de Buenos Aires,
La Razoa, que mais tarde publicaram os nomes de várias
outras pessoas que haviam visto um aparelho idêntico na
mesm
me sma a regi
região
ão,, naqu
naquel
ela
a ocas
ocasiãião"
o".. É evid
eviden
ente
te que
que esse
essess
apare
parelhlho
os util
utiliizam
zam al algu
gumm tipo
ipo de combus mbustítíve
vel,
l, qu
quee ao
queimar, produz calor e luz. Isso é uma surpresa para nós,
pois sempre pensamos que o nosso próximo combustível
seria atômico, que não precisa de combustão e não deixa
resíduos. Mas talvez os extraterrestres tenham descoberto
novas fontes de combustível de aviação e estão misturando
tais
tais combu
combust stív
íveieiss com
com outr
outras
as form
formasas de prop
propululsã
são.
o. Is
Isso
so
 

parece
parec e mais
mais prová
prováve
vel,
l, segun
segundo
do se depree
depreend
ndee da cúpul
cúpula
a
giratória que indica um aparelho giroscópico, enquanto que
as luzes de várias cores vistas embaixo do UFO e às vezes
dentro dele, mostram que a energia luminosa está sendo
utiliz
utilizad
adaa tamb
também ém numa
numa form formaa aind
aindaa não
não comp
compre reen
endi
dida
da
inteiramente.
Creighton também relata um caso que se assemelha aos
de Adam
Adamsski ki.. 'O casoaso em ques questãtão
o inc
inclui um taltal Rubem
ubem
Hellwig,
Hellw ig, brasileiro
brasileiro de origem alemã, que em março de 1954,
encontrou um pequeno aparelho, que não era deste mundo.
Hellwig guiava o seu carro, quando parou às 5 horas da
tarde daquele dia, devido a um aparelho do formato de um
melão, que estava pousado na rodovia. Ele saiu de seu carro
e dirigiu-se a ele para ver o que era. "A tripulação era de
dois
do is home
homens ns de cons consti
titu
tuiç
ição
ão fran
franzi
zina
na,, com
com um metr metro o e
sessenta de altura, de pele escura e sem capacetes. Um
deles estava no interior do aparelho e os outros estavam
recolhendo amostras de grama. Falaram com Hellwig em um
idioma estranho e contudo ele afirma que de certa forma
ente
en tend
ndeu
eu,, ou sejaseja onde
onde pode
podeririam
am arra
arranj
njar
ar um pouc
pouco o de
amôn
am ônia
ia.. El
Ele
e indic
indicou
ou uma
uma ci cida
dade
de próxi
próxima
ma.. Despr
Desprend
endend
endoo
cham
ch amasas azui
azuiss e amaramarelelas
as com
com gran
grandede lumi
lumino
nosi
sida
dadede,, o
apar
ap arel
elho
ho desa
desapa parec
receu
eu sisile
lenc
ncio
iosa
samen
mente te e de repen
repente.te. Na
manhã do dia seguinte, ele tornou a encontrar o mesmo
aparelho, porém dessa vez com uma tripulação diferente,
um homem alto, bem proporcionado e duas mulheres com
pele ligeiramente escura, cabelos negros sedosos e olhos
negros grandes e oblíquos. Todos três estavam vestidos com
os mesmos trajes de uma só peça parecido com camurça,
com zipers. Eles disseram que eram cientistas, falaram com
entusiasmo sobre as riquezas naturais do Brasil, e estavam
admirados porque ao contrário de outros que tinham visto,
Hellwig não fugiu deles, amedrontado. Hellwig declarou, a
esse
es se resp
respei
eito
to,, a um jo jorn
rnal
al que
que essa
essa gent
gentee pode
poderi ria
a com
com
facilidade passar por nativos da Terra".
 

Sem relação com esse relato, temos o caso de José Alves,


da cidade de Pontal, no Brasil, que estava pescando no rio
Pardo, no dia 4 de novembro de 1954, quando um UFO
desceu bem perto dele. Ele ficou com medo demais para
fugir, de modo que "observou três homens pequenos com
roupa branca e quepes bem justos na cabeça saírem do
aparelho". A pele deles parecia bem escura. 'Recolheram
amostras de grama, plantas e folhas de árvores. Um deles
ench
ncheu um tubo ubo de meta etal com água do rio. A segu eguir,
torn
to rnar
aram
am a entr
entra ar no apaaparel
relho que subi ubiu depr
depres
esssa em
silên
ênccio, verti ticcalment
mentee, e desa esapareceu
eceu.. José Alves, es,
considerado pelos vizinhos como trabalhador, pacato, nunca
ouvira falar de discos voadores. Pensou que tivesse visto
alguma espécie de demônio".
O valor da testemunha às vezes é tal que não se pode
duvidar de seus relatos: por exemplo, o dr. Gazua, físico que
resi
re side
de na ci cida
dadede de Para
Paranáná,, na Arge
Argent
ntin
ina,
a, decl
declar
arou
ou em
público que tinha visto um UFO descer perto de Crespo e
tinha observado dois seres gigantescos perto do aparelho.
Isso foi no dia 18 de julho de 1962. No dia 27 de julho, um
estu
es tuda
dante
nte de dezes
dezesse
sete
te anos
anos,, ch
cham
amad
adoo Rica
Ricard
rdoo Miere
Mieres,
s,
estava dirigindo a sua moto a cinco quilômetros além de
Para
Pa raná
ná,, quan
quandodo "enc
"encon
ontr
trou
ou um ser ser muit
muito o alto
alto com
com uma
uma
cabeça em forma de melão, com cabelos brancos compridos
e trtrês
ês olhos
lhos queque olha
lhavam
vam fixa
fixame
ment
nte,
e, sem pesta estane
neja
jar.
r.
Aterrorizado, ele tentou fugir porém o motor havia parado de
modo misterioso. O ser adiantou-se e tirou-lhe com violência
seu cachecol. Depois deu meia volta, como um robot, e
afastou-se, deixando pegadas no solo arenoso." Mais tarde, o
estudante voltou ao local e junto com outras testemunhas
achou as pegadas e seu cachecol jogado na estrada.
O problema dos robots ou humanóides artificiais surge de
vezz em quan
ve quandodo.. Algu
Alguns
ns dess
desses
es estr
estran
anho
hoss real
realme
mentntee se
compor
mporta tam
m comoomo máqumáquin ina
as, entr
entret
eta
anto,
nto, diri
dirigi
gido
doss por
por
inteligências que certamente não são seres artificiais. Por
 

outro
utro lado
lado,, por
por que
que um robo
robott iria
iria pr
prec
ecis
isa
ar de cabel
abelos
os
brancos? Naturalmente, a menos que estivéssemos tratando
com um estado intermediário, o de um ser vivo totalmente
programado
programado para agir como um robot. Um relato igualmente
estranho provém da cidade de Belo Horizonte, Brasil, onde
no dia 28 de agosto de 1963 1963,, às 7,50 da noite, três meninos
estavam no jardim de uma residência suburbana,
per
erte
tenc
ncen
ente
te à famí
famíllia Sagr
Sagradadaa. Eles
les vi
vira
ram
m uma
uma esfeesfera
ra
luminosa, grande e transparente descer, e com "quatro seres
sentados na mesma". Um desses seres saiu do aparelho e
desceu ao jardim em dois raios de luz brilhante. Era um
homem alto e magro, com cerca de dois metros de altura,
usando um traje de mergulhador ligeiramente inflado que
parecia
pareci a de couro marrom,
marrom, luvas e botas pretas de cano alto.
Sobre sua cabeça redonda e calva, esse homem usava um
capacete transparente redondo e grande, tendo em cima um
objeto circular. Parecia não ter ouvidos nem nariz, sua boca
parecia abrir de uma forma estranha, sua pele era bem
vermelha, e tinha apenas um olho grande castanho, sem
sobrancelhas. O homem estava a ponto de alcançar um dos
meninos e o mais velho deles, com doze anos de idade,
tentou logo depois, jogar um tijolo naquele ser, quando ele
estivesse de costas, porém ele virou-se, e lançou um raio
alaranjado sobre ele, de uma lâmpada quadrada em seu
peito e paralisou o braço do menino, de modo que ele deixou
cair o tijolo".
Havia outros dois homens no interior do aparelho, que os
meninos disseram ter o tamanho de uma sala grande, com
três antenas em cima. Os outros dois homens no interior do
aparelho eram iguais ao primeiro descrito, e havia também
uma
um a mulh
mulherer,, com
com cabe
cabeloloss lo
lour
uros
os pres
presos
os por
por tr
trás
ás,, numa
numa
espécie de rabo de cavalo. "Os meninos só puderam ver bem
os rostos do homem que saiu do aparelho e do outro que
manejava os controles, e ambos segundo eles, tinham um só
olho,
ho, igua
iguall aos dois
dois outro
utross. Todo
Todoss tinh
tinha
am a peleele bem
 

vermelha". Ao que parece, esse caso tornou-se


mundialmente conhecido apenas no verão de 1965; a partir
de então, o professor Hulvio Brant Aleixo, e outros
pesquisadores entrevistaram os meninos no local e o pai de
dois deles, e não acharam motivo para descrer do relato.
Assim, é possível que existam mundos, onde os homens
tenham apenas um olho. Em muitos relatos, os olhos dos
desc
de scon
onhec
hecididos
os parec
pareciaiam
m ter o estil
estilo
o ocult
oculto,
o, ou seja
seja,, sã
sãoo
contín
ntínuo
uoss. Pos
Possi
siv
vel
elme
mentnte,
e, temo
temoss nesse
esse casoaso um tipo tipo
diferente de continuidade. O desenho feito em uma caverna
repr
re pres
esen
enta
tand
ndoo um astrastron
onau
auta
ta e queque foi
foi bem
bem divu
divulg
lgad
ado,
o,
descoberto no deserto da África e indicado por Erich von
Daniken como prova das descidas dos antigos astronautas
naquele
naquel e continente,
continente, parece-se mais com um homem usando
um traje espacial, com uma coberta para os olhos, do que
um ser de carne e osso com um só olho.
Gordon Creighton relata o caso que sucedeu em 1965 em
  Torrent, na região noroeste da Argentina. Certa noite na
primeira semana de fevereiro, um certo número de
habitantes da cidade viram um objeto luminoso descer na
frente deles, "e do mesmo saíram cinco "marcianos", com
quase dois metros de altura, cada um com um olho no
centr
entroo da tes testa.
ta. Em suas uas cabe
cabeçças hav
havia ins
instr
trum
umenento
toss
emitindo raios de diferentes cores. Entraram na casa de uma
fazenda, e tentaram raptar um homem, porém se retiraram,
devido a atitude enérgica dos moradores, e fugiram. No dia 6
de fevere
fevereiriro
o de 1965
1965,, ent
entret
retan
anto
to,, eles
eles volt
voltar
aram
am e fora
foramm
visto
istoss por
por muit
muitas
as pes
pessoas
oas. Novam
ovamenente
te,, eles
eles tent
tentar
araam
agarrar um homem e falharam. Este fugiu e deu o alarma".
As tentativas de rapto de seres humanos estão entremeadas
entre as notícias provenientes de todos os lugares. Em vista
da insistência de von Daniken em dizer que tais visitas vêm
se realizando durante séculos, e até mesmo há milhares de
anos
nos, um fato fato rel
relatado por Gordon Creight ghton parece
importante tendo sucedido a 21 de fevereiro de 1965. Em
 

Chalach, na fronteira entre a Argentina e o Paraguai, foram


visto
istoss vári
vários
os dis
discos e um dele
deless ater
aterri
riss
ssou
ou.. "Cer
"Cercca de
cinqüenta índios da tribo Toba ficaram maravilhados e três
seres altos, envolvidos por halos luminosos, desceram do
aparelho e se aproximaram devagar. Os índios se ajoelharam
e os adoradorar
aram
am com
com as armaarmass leva
levant
ntad
adas
as,, na tr trad
adic
icio
iona
nall
ceri
ce rimô
môninia
a da ador
adoraç
ação
ão do sol sol de seus
seus ante
antepapass
ssad
ados
os,, e
ouvir
uvira
am umauma voz vi vind
nda a do apar
aparel
elho
ho,, dizen
izendodo que
que nãonão
temessem, pois o povo do espaço voltaria em breve para
convencer os terráqueos, que eles existiam, e para trazer a
paz ao mundo. Um dos índios, ao tentar se aproximar do
aparelho, foi dissuadido, por meio de gestos. Os visitantes
volt
vo ltar
aram
am,, entã
então,
o, le
lent
ntam
amen ente
te para
para o aparaparelelho
ho,, banh
banhad ado
o
durante todo o tempo pelos raios luminosos que saíam de
suas
su as alalet
etas
as.. Ao deco
decola
larr o apar
aparelelho
ho,, a sua
sua lumi
luminonosi
sida
dade
de
torn
to rnou
ou-s
-se
e ofus
ofusca
cante
nte.. As autor
autorididad
ades
es poli
polici
ciai
aiss argen
argentitina
nass
também testemunharam o fato, e tiraram um certo número
de fotos do aparelho". Devido a essa estória parecer falsa,
Crei
Cr eigh
ghto
tonn teve
teve grand
grande e didific
ficul
uldad
dade e Para
Para compr
comprov ová-l
á-la.
a. Por
Por
meio de seu correspondente especial na Argentina, Oscar
Gallindez
ndez,, consegu
eguiu deteretermminar queque essesse rel relato eraera
autêntico, porém que as fotos tinham sido apreendidas Pela
Força Aérea argentina.
Um outro relato interessante nos chega de Quilmes, perto
de Buenos Aires, na Argentina. Um morador dessa cidade,
Ramón Eduardo Pereyra, estava dirigindo seu furgão, em um
certo ponto da estrada, quando viu um objeto descer descer do céu
e aterrissar atrás de algumas árvores ao lado de uma colina.
"Pesquisando o fato, ele encontrou em uma clareira, um
aparelho oval, cor de cromo, apoiado sobre hastes de metal.
A sua parte de cima era transparente e a de baixo muito lisa,
sem juntas ou ligações. Ao lado do aparelho, achava-se um
  jjov
ovem
em lo lour
uro,
o, que
que pare
pareci
cia
a esta
estarr estu
estuda
dand
ndo o algo
algo em um
pedaço de papel. Ele usava um traje plástico de
mergulhador, pequenas botas, e tinha uma espécie de pasta,
 

presa à sua perna direita. A testemunha subiu ao aparelho


sem ser observada, e espiou por uma das vigias. Lá dentro,
ela viu um outro homem, sentado em frente a um painel de
instrumentos. A essa altura, o homem de fora percebeu a
sua pres
sua presen
ença
ça e apro
aproxi
ximo
mou-
u-se
se com
com um ar de zang zangad
ado"
o"..
Quand
uandoo Pere
Pereyr
yra
a quis
quis sabe
saberr o que
que se pas
passava
ava, o outro
utro
homem entrou no aparelho, o qual decolou em seguida.
 Três semanas depois, no dia 14 de agosto de 1965, um
operário de estrada de ferro, chamado João do Rio estava
pescando no rio Paraíba, no Estado de São Paulo, Brasil,
quando viu um disco voador descer nas proximidades. Do
mesmo saiu um homenzinho estranho, com cerca de setenta
centímetros de altura, com olhos grandes e brilhantes, que
se dirigiu ao pescador em português, dizendo "que ele era
de um disco voador vindo de outro mundo, e autorizava João
do Rio a contar o ocorrido aos seus patrícios. Antes de voltar
para o disco, o pequeno homem deu-lhe um pedaço de
metal estranho, de um tipo que não existe na Terra; esse
pedaço de metal está agora sendo examinado nos
labora
lab oratór
tórios
ios da Brazil
Brazilian
ian Nation
National
al Railwa
Railways
ys Coachb
Coachbuil
uilding
ding
Works, a fim de ser determinada a sua composição". Essa
notícia é idêntica a tantas outras vindas de diversas partes
do mundo, a ponto de eu ficar impressionado com a sua
autenticidade, tanto quanto Creighton ficara".
No que se refere ere ao pro processo de impulpulsão dess
esses
aparelhos, podem ser encontradas sugestões
complementares em duas notícias, ambas de 1965. Cinco
pessoas que iam num carro perto de Salto, ao noroeste do
Uruguai, no dia 15 de agosto de 1965, às 11 horas da noite,
viram uma luz ofuscante, seguida por um zumbido aterrador
e depois observaram um UFO descer bem em frente deles,
na estrada. O motor do carro deles parou imediatamente.
imediatamente. "A
luz forte e branca do UFO mudou para o vermelho, depois
verde, e amarelo de vez em quando, depois do que ele
diminuiu bastante para permitir que vissem o que estava na
 

fren
frente
te,, e um objet
bjeto
o cor de chum
chumbo
bo,, com cerc
cerca
a de trtrês
ês
metros dede altura e ocupando
ocupando toda a largura
largura da e
estrada
strada.. Ele
estava a apenas três ou quatro metros do carro. Dentro do
UFO havia uma luz verde e ela permitiu que eles vissem que
dentro do aparelho havia três seres que pareciam humanos
e que estavam andando e movendo os braços. De repente,
saír
sa íram
am dosdos lado
ladoss do apar
aparel elho
ho nume
numero roso
soss jato
jatoss amar
amarelelo
o
avermelhados, ele se elevou cerca de um metro acima da
estrada, e aquele terrível zumbido recomeçou. A seguir, o
apar
ap arel
elho
ho didisp
spar
arou
ou para
para ci cima
ma e desa
desapapare
rece
ceu"
u".. As core
coress
cambia
mbiant ntes
es pod
poderia
eriam
m indicndicar
ar uma
uma mudamudanç nçaa na médimédiaa
horária ou vibrações, qualquer que fosse a energia utilizada.
Quan
Qu anto
to ao zumb
zumbidido,
o, esta
estariria
a poss
possiv
ivel
elmen
mente te liga
ligado
do com
com a
cúpula giratória do aparelho, que de alguma forma deve se
relacionar com o domínio da gravidade. Se me for permitido
adivinhar
adivi nhar o processo
processo utilizado
utilizado para alcançar
alcançar velocidades
velocidades tão
grandes,, de um modo tão rápido, como muitas testemunhas
grandes
têm relatado em quase todos os casos dessa espécie, diria
que isso indica uma mistura de duas forças, uma delas para
vencer o empuxo (ou pressão) da gravidade, e a outra, a
verdadeira propulsão. Em vista do fato de que a gravidade
terria que ser sobr
te sobrep
epuj
ujad
adaa ao mesmmesmo o temp
tempo, o, ou talv
talvez
ez
mesmo invertida, em um empuxo complementar, a força
impulsora deveria naturalmente ser muito mais poderosa,
permitindo que o aparelho dispare imediatamente a grande
velocidade, desde o primeiro instante da partida. Pode muito
bem acontecer que os feixes luminosos vistos em muitos
casos, sejam um canal real, no qual o aparelho viaje; nesse
caso
ca so,, esta
estamo
moss nos
nos defr
defrononta
tand
ndo
o com
com tr três
ês fato
fatore
res,
s, e não
não
apenas dois, sendo o terceiro fator, na forma de um raio ou
caminho. Nesta perspectiva, um outro caso adquire ainda
maior impo mportância. Segu egundo Gordo rdon Creigh eightton, doi
dois
estu
es tuda
dante
ntess mexi
mexica
cano
nos,
s, os ir irmã
mãos
os Yago
Yago e PayoPayo Rodri
Rodrigu
guez
ez
viram um disco luminoso com uma cúpula na parte superior,
descer em um campo, perto do Instituto Politécnico Nacional
 

do México. Isso sucedeu no dia 19 de agosto de 1965, às


8,30 horas da manhã. Eles descreveram o trem de
ater
aterri
riss
ssag
agem
em do apar
aparel
elho
ho como
como um grangrande
de tr
trip
ipé
é e uma
uma
espécie de radiador por baixo, o qual, quando ele tocava o
solo, queimava toda a grama ao seu redor. Do disco saíram
dois pequenos seres com cerca de oitenta centímetros de
altura, usando máscaras contra gás, que deixaram no solo
um pedaço de metal desconhecido, em frente aos
estuda
est udantes
ntes atônito
atônitoss e amedro
amedrontad
ntados.
os. Os anões,
anões, a seguir
seguir,,
voltaram para o aparelho, que se afastou imediatamente
voando. Os estudantes apanharam o pedaço de metal que
traria uma inscrição estranha, e o entregaram ao Laboratório
do Instituto Politécnico Nacional, onde ele foi examinado.
“Os cientistas desse Instituto interrogaram os dois
estudantes e fizeram uma pesquisa cuidadosa no local da
suposta aterrissagem, onde além da grama queimada e as
marcas do tripé, encontraram gotas de um fluído estranho,
possivelmente combustível”.
Um outro caso que que causou sensação na impr mprens
ensa
brasileira na época, ocorreu no dia 26 de outubro de 1965.
Um mecâ
mecânic
nico
o cham
chamad ado
o Jo
José
sé Cami
Camilho
lho Filho
Filho,, en
enco
contr
ntrou
ou-se
-se
com duas entidades de um disco voador, enquanto guiava
seu carro por uma estrada,
estrada, através de um cinturão
cinturão de terras
cheias de arbustos. Ao contornar uma curva, ele topou com
dois pequenos seres, que pensou serem crianças. Estavam
sentadas no tronco de uma 'bananeira caída e ele achou isso
estr
es tran
anho
ho,, pois
pois era peri
perigo
goso
so senta
entarr nessa
essass coisoisas.
as. As
bananeiras deixam manchas indeléveis nas roupas. Os dois
pequenos seres puseram-se de pé quando viram o mecânico,
tend
tendo o el
ele
e perc
perceb
ebid
ido
o que
que não
não eram
eram crian
riança
çass, mas
mas si sim
m
estranhos
estran hos com pele escura e rostos enrugados,
enrugados, como os das
pess
pe ssoa
oass idos
idosas
as.. Os seus
seus cabe
cabelo
loss eram
eram bran
brancocos,
s, e suas
suas
cabeças pareciam maiores em relação aos seus corpos e
eram bastante redondas; seus olhos pareciam com os dos
orientais, porém maiores do que os dos seres humanos. Um
 

dos homenzinhos tinha uma barba rala e usava um boné


escuro. O outro tinha a cabeça descoberta. Ambos pareciam
ter as mãos brancas, mas poderiam estar usando luvas. O
que torna esse caso de um interesse especial, é o fato de
que a testemunha foi capaz de reparar em alguns
in
inst
stru
rumen
mentotoss que
que os dois
dois astr
astron
onaut
autas
as estr
estran
anho
hos,
s, trazia
traziam
m
com eles. "Um deles trazia embaixo do braço um objeto em
forma de bastão, com cerca de cinqüenta centímetros de
comprimento e da grossura de um farolete. Quando ele viu o
'brasileiro, ficou de pé e parecia tão espantado, que os seus
olhos quase saltavam para fora das órbitas, e fez um gesto
como quem ia usar o aparelho que trazia, para defender-se.
O outro homenzinho, que parecia muito menos alarmado,
usava um traje com uma camisa azul, calça verde oliva e
sapatos parecidos com tênis. O material de que era feita sua
roupa, era brilhante e leve. Porém, o traço mais notável era
o seu cinto luminoso. O mesmo cobria a parte superior do
peito, de um ombro ao outro, e do mesmo saíam luzes
fort
fo rtes
es,, verm
vermelelho
ho-a
-azu
zula
lada
das,
s, amar
amarel
elas
as e verd
verdes
es,, como
como as
faíscas de um aparelho de solda, tão brilhante que não se
podia olhar para a mesma. Entre os dois seres, estava um
cilindro de cerca de um metro e vinte centímetros de altura
e quinze centímetros de diâmetro. O homem com as luzes
faiscantes, que estava mais perto, ficou de pé também e
agarrou o cilindro pela alça que existia no meio do mesmo, e
começou a correr, cambaleando, indo colidir com seu colega,
de modo que ambos caíram ao solo". Duas pessoas do local
contaram mais tarde que cerca da mesma hora, viram um
objeto luminoso que seguia voando para a frente. Esse caso
foii compl
fo omplet
etam
amenente
te pesqu
esquis
isad
adoo em 1966 pelo pelo famo
famosso
pesquisador brasileiro, dr. Walter Buhler.
W. T. Powe
Powers rs repe
repete
te o caso
aso famo
famosso de Soc
Socorro
orro que
que
sucedeu a um policial de Novo México, pessoa dificilmente
sujeita a alucinações sendo pouco provável que comunicasse
notícias falsas. Realmente, a investigação completa desse
 

caso de Novo México esteve a cargo da polícia e os detalhes


foram bem comprovados. O policial Lonnie Zamora estava
perseguindo um carro, em serviço, no dia 24 de abril de
1964, quando ouviu um estrondo e viu uma chama no céu,
ao sudo
sudoes
este
te,, a cerc
cercaa de dois
dois quil
quilôm
ômet
etro
ross de dist
distân
ânci
cia.
a.
Enquanto ainda perseguia o infrator, não podia dar muita
atenção ao estranho aparelho que estava agora descendo,
perto dele. Porém pôde se lembrar do ruído típico que ele
ouviu: "O ruído não era um estrondo. Era diferente do ruído
de um avião a jato. Passava de alta para baixa freqüência e
depois, cessava". Ele viu o clarão durante todo o tempo em
que ouvia o som, e ao escalar a colina, notou um objeto
brilhante na direção sul, a uma distância de cerca de 100
metros da estrada". O policial teve a impressão de que um
carro havia capotado, e viu duas pessoas com macacões
brancos, bem perto do objeto. Um deles dava a impressão
de estar olhando diretamente para o seu carro e parecia
admirado.
admira do. Entretanto,
Entretanto, o que torna notável o caso de Socorro
não foi o fato do avistamento rotineiro feito pelo policial, dos
dois tripulantes, mas sim a sua observação minuciosa do
próprio aparelho, que debaterei em um capítulo posterior, ao
tratar do ponto de origem das astronaves.
 

CAPÍTULO 5
MONSTROS OU HOMENS DO ESPAÇO?

A gran
grande
de maio
maiori
ria
a dos
dos fato
fatoss noti
notici
ciad
ados
os a resp
respei
eito
to de
hum
uman
anóióide
dess ind
indica
ica cla lara
rame
ment
nte
e queque nosnossos
sos vis
visitan
itante
tess,
embora não sejam todos parecidos entre si ou mesmo do
mesmo planeta, são de certa forma parecidos conosco, ou
seja, seres inteligentes comparáveis aos humanos. Porém,
existem alguns casos que mostram terem sido observados
também seres res animalizados ou pel eloo meno
enos com uma uma
mistura de características humanas e animais. Um caso bem
cara
ca racte
cterí
ríst
stic
ico
o é o cham
chamad adoo mist
mistéri
ério
o de Hopki
Hopkins
nsvi
vill
lle,
e, que
que
ocorreu no dia 22 de agosto de 1955 no lar da família
Sutton, próximo de Hopkinsville, Kentucky. Esse relato que
foi provado com dificuldade por Coral Lorenzen da APRO, fala
da descoberta de uma espaçonave por um certo Bill Taylor,
parente dos Suttons, quando ele saiu, para beber água em
um poço
poço.. ElElee acor
acordo
dou
u toda
todass as pess
pessoa
oass da casa
casa e logo
logo
depo
de pois
is vi
viu
u um pequpequen
eno o "ser
"ser em form
forma a de espe
espectctro
ro"-
"-se
se
apro
ap roxi
xima
marr da casa
casa.. El
Ele
e parec
parecia
ia ilum
ilumina
inado
do por
por uma
uma fonte
fonte
interna, tinha a cabeça redonda, orelhas grandes como os
elefantes, e uma boca com um traço que se estendia de um
lado
lado a outroutro da cabeç
abeça.a. Os olho
olhoss eram
ram gran
grande
dess e bem
bem
separados. Apenas com cerca de sessenta centímetros de
altura, esse ser não tinha pescoço, e seu braços eram longos
e terminavam em mãos com garras. Embora ele ficasse em
pé,, quan
pé quando do corr
corria
ia anda
andava va de quat
quatro
ro,, como
como os anim
animaiais.
s.
Segundo os Suttons, vários desses seres vaguearam pelo
espaço vizinho à casa, subiram em árvores, e no telhado da
mesm
me sma.a. A cert
certaa altu
altura
ra,, Sutt
Sutton
on disp
dispar
arouou um tiro
tiro em um
desses seres. Embora atingido pelo mesmo, e abatido pelo
impacto, o pequeno ser levantou-se e fugiu correndo como
um animal.
Coral Lorenzen descreve o que ela chama de "um dos
casos mais controvertidos que ela pesquisou até agora", um
 

caso que possui nuances de amizade entre Harold Menger e


os seus
seus Venus
enusia
iano
noss de fund
fundo
o de quin
quinta
tal.
l. Um certo
erto Jo
Joe
e
Simonton, criador de aves de Eagle River, Wiscosin, com 60
anos de idade teve uma experiência com um UFO no dia 18
de abril de 1961, às 11 horas da manhã. Ouviu um ruído
forte sobre a sua casa, foi até à janela e viu um objeto
prateado descendo em seu pátio. Quando se aproximou do
estranho objeto, viu uma portinhola se abrir e três homens
de pele escura dentro do mesmo. Um dos homens, ao que
parece, estendeu-lhe uma jarra prateada com duas alças, fez
o gesto de beber com ela, querendo dizer que precisava de
água.
gua. Simo
Simont
nton
on segur
egurou
ou a jarrjarra,a, enc
encheu-
heu-aa de água
água,, e
devo
de volv
lveu
eu-a
-a ao estra
estranho
nho.. Is
Isso
so lhelhe deudeu opor
oportun
tunida
idade
de para
para
olhar dentro do aparelho voador, onde viu um homem que
pare
pa reci
cia
a cozi
cozinh
nhar
ar em um uten utensí síli
lio
o sem
sem cham
chama.a. Repa
Reparo
rouu
também em diversos "pequenos bolos cozidos perfurados ao
lado da grelha, e Simonton gesticulou indicando que queria
um deles, tendo um dos homens lhe entregue quatro deles".
Logo depois, o objeto decolou outra vez e o sr. Simonton
ficou com os bolos. Na ocasião em que os pesquisadores da
APRO encontraram o fazendeiro, ele tinha só um dos bolos;
um deles ele comera logo (de acordo com o sr. Simonton,
tinha gosto de papelão), outro bolo ficou com a NICAP em
Washington e um terceiro foi entregue ao dr. J. Allen Hyneck.
Verificou-se que o bolo era feito de milho e farinha de trigo e
outros ingredientes comuns, porém não foi estabelecida a
origem exata daquele tipo de trigo. Segundo a testemunha,
os alienígenas tinham cerca de um metro e vinte de altura,
com pele e cabelos escuros, usavam trajes azul escuro justos
com capacetes, como os usados nas armaduras. Não parece
tão estranho que as tribulações das espaçonaves façam a
sua própria comida, já que não há nenhuma indicação de
que
qu e eles
eles não
não seja
sejam
m mort
mortaiais-
s-.. "Log
"Logo o após
após Simo
Simont
nton
on ter
ter
conseguido os bolos, aquele homem puxou um cordão na
cintura, fechou a portinhola, e o objeto ergueu-se a uns dois
 

metros do solo, depois decolou em direção sul. Isso parece


coinc
coincid
idir
ir com
com rela
relato
toss semel
semelha
hante
ntess de cinto
cintoss espec
especia
iais
is ou
baterias.
Um dos antigos casos de contato inclui as experiências
notáveis do prof. R. L. Johannis. Esse professor, geólogo e
antropólogo entusiasta, estava passando suas horas de lazer
estudando formações rochosas em Friuli, ao norte da Itália.
Na manhã do dia 14 de agosto de 1947, ele estava por acaso
nas Proximidades do povoado de Villa Santina, caminhando
em um pequeno vale, perto do rio Chiarso. Ali ele encontrou
um estranho objeto de cor vermelha, parado nas margens
rochosas do rio, a cerca de cinqüenta metros de distância. O
objeto tinha a forma de uma lente e uma cúpula central
baixa, sem aberturas, no alto da qual havia uma antena
metálica brilhante, de forma telescópica. Naquela época não
havi
ha via
a publi
publici
cida
dade
de a respe
respeito
ito de disc
discos
os voad
voador
ores
es,, e esse
esse
profes
esssor não
não tinha
nha o meno enor interes
eressse no assuntonto. O
estranho objeto tinha dez metros de diâmetro e talvez seis
metros de altura. O professor começou a se aproximar do
estranho objeto para ver do que se tratava. De repente, ele
reparou o que parecia ser "dois meninos" e gritou
chamando-os e apontando para o disco. A essa altura, ele
havia caminhado a metade da distância que os separava, e
parou horrorizado com o que viu.
"Os dois meninos eram anões, diferentes de tudo o que
eu já vi vira
ra ou imagi
magina
nara
ra.. Não tinh
tinham
am mais
mais de nove
novent
nta
a
cent
centím
ímetr
etros
os de altur
altura,
a, e usav
usavam
am maca
macacõcões
es colo
colori
rido
doss de
certo material que não sei como descrever. A palavra certa
para denominá-los seria translúcidos. Tinham golas e cintos
todos de cor vermelha. Até as bainhas das calças tinham
golas do mesmo tipo. Suas cabeças eram maiores do que as
de um homem normal e lhes davam um aspecto cômico. Não
possuíam cabelos, mas em lugar deles usavam um boné
marrom justo como o de um alpinista. A pele do rosto era de
cor verde terrosa. A única cor que se aproxima dessa é a da
 

plasticina, usada.geralmente pelos escultores ou a da argila


mergulhada na água. O nariz era reto, bem modelado, e
comprido. A boca era um simples fenda, na forma de um
acento circunflexo, e que eu via abrirem e fecharem de vez
em quando, muito parecida com a boca dos peixes. Os olhos
eram grandes, salientes e redondos. A sua cor era muito
parecida com a de duas ameixas amarelo-esverdeadas, bem
maduras. No meio dos olhos, reparei na existência de uma
pupila vertical. Não vi sinais de sobrancelhas ou pestanas e o
que eu chamaria de pálpebra, consistia em um anel, da
mesma cor dos olhos, que cercava a base daqueles olhos
esféricos, assim como a armação de um par de óculos".
O cientista e professor não chegou a dominar o seu abalo
in
inic
icia
iall e começ
começouou a grit
gritar
ar para
para os aliealiení
nígen
genas
as,, quer
querend
endo o
saber
aber quem
quem era eram e de onde nde tinh
tinhaam vindo
indo.. Poré
Porém,
m, eleele
comet
meteu o err erro de acenar nar-l
-lh
hes com o seu bastão de
alpinista, e acho que os alienígenas sentiram-se ameaçados.
"Um deles levou a mão ao cinto e do centro do mesmo saiu
algo
algo parepareci
cido
do com
com uma
uma le leve
ve bafo
bafora
rada
da de fuma
fumaça ça.. Acho
Acho
agora que seria algum tipo de raio ou coisa parecida. Seja
como for, antes que eu tivesse tempo de mover para fazer
algu
algumama coiscoisa,
a, ache
achei-
i-me
me caíd
caídoo redo
redondndam
amenente
te ao solo
solo.. O
bastão escapou-me das mãos como se fosse apanhado por
uma força invisível". Os dois alienígenas se aproximaram
então do professor caído e quando estavam a dois metros
dele,
ele, apanh
panha aram
ram o basbastão
tão que
que eraera maio
maiorr do que que eles
eles..
Embora paralisado temporariamente, o professor pôde ver
de perto a mão verde do alienígena, que tinha oito dedos,
qua
uatr
troo deles se opond pondo o aos out utrros, fa
faze
zen
ndo da mão
real
re alme
mentntee uma
uma garr
garra;
a; os dedodedoss não
não tinh
tinhaam juntjuntaas. O
prof
pr ofes
esso
sorr noto
notouu tamb
tambémém queque o tóratóraxx dos
dos seres
eres esta
estava
va
arfando como o de um cão, depois de uma corrida
demorada. Enquanto o professor tentava se levantar, para
ficar
icar em pos posiç
ição
ão senta
entada
da com gran grandede esfo
esforç
rço,
o, os dois
dois
alienígenas voltaram para a sua espaçonave, entraram na
 

mesma e partiram. Querendo ter certeza de que ele não


havia imaginado tudo aquilo, o professor fez pesquisas no
dia seguinte para saber se alguém no povoado havia notado
algo estranho, parecido com um aparelho voador.
Realmente, duas pessoas tinham observado o que
descreveram
desc reveram como "um clarãoclarão vermelho
vermelho levado pelo vento",
e, segun
egundodo outr
outra
a test
testem
emun
unha
ha,, "uma
"uma bolabola verm
vermel elha
ha se
elev
elevan
ando
do a gran
grande
de velo
veloci
cida
dade
de e desadesapapare
rece
cend
ndo o no céucéu
claro".
Ao resumir o significado de todos estes achados, o dr.
 Jacques Vallee salienta que muitos dos astronautas parecem
ser de aparência perfeitamente humana e alguns
extraterrestres foram vistos também em companhia de seres
da Terr
Terra.a. Nunc
unca são desc escri
rito
toss usan
usando
do apare
parelhlho
os para
para
respirar, e embora em muitos casos haja descrições de trajes
de merg
mergululha
hado
dorr ou outr
outraas roup
roupas
as espa
espacciais
iais,, inc
inclus
lusive
ive
capacetes, os tripulantes podem tirar os mesmos, à vontade,
e resp
respirirar
ar noss
nosso
o ar.
ar. Assi
Assim,
m, as estó
estóri
rias
as de ficç
ficção
ão sobr
sobree
elementos não humanos, estranhos, respirando dióxido de
carb
ca rbon
onoo deve
devem m ser
ser aban
abando
dona
nadadas,
s, em vistvista
a das
das prov
provasas
disponíveis até então. Afinal de contas, pode ser que os
nossos visitantes espaciais não sejam tão diferentes de nós.
As pessoas em geral tendem a pensar que os discos
voad
vo ador
ores
es sãosão al
algo
go do pass
passad
ado o rec
recente
ente,, e tamb
também ém um
fenômeno típico de nossa época. Na realidade, o impulso
para o grande interesse atual pelos UFOS começou em 1947
quando o piloto Kenneth Arnold teve o seu notável encontro.
Porém, os visitantes alienígenas vindos de outros mundos,
têm vindo à Terra desde esde que existe a huma umanidade
dade.. É
apenas ,a falta de uma observação adequada e a ausência
de relatos por escrito, que parece tornar o fenômeno mais
freqüente na época atual. Não há dúvida de que muitos
"acontecimentos milagrosos" podem ficar ocultando alguns
fatos tangíveis, tais como observações de objetos voadores e
ater
aterri
riss
ssag
agens
ens.. Para
Para o homem
homem primi
primiti
tivo
vo,, e mesm
mesmo o para
para o
 

homem mais adiantado da Idade Média, tais idéias eram


simplesmente inaceitáveis e o que ele não pudesse aceitar
dentro da estrutura de sua educação, tinha de ser de origem
divi
divina
na.. Se não
não divi
divina
na,, pelo
pelo meno
menoss demo
demoní
níac
aca,
a, e se não
não
demoníaca, então mística. Segundo o pesquisador John A.
Keel,
eel, exis
existe
tem
m na Fran
Françça e em outr
outros
os lugar
ugares
es^
^ muit
muitas as
cavernas antigas decoradas com esculturas e desenhos que
remont
monta am de dezdez a trinta mil anos. Essas esc escult
ultura
uras
mosstr
mo tram
am cerc
cerca
a de dois
dois mil
mil anim
animaais dife
difere
rent
ntes
es,, poré
porém m
mostram também outros desenhos, que parecem ser muito
mais misteriosos. "Eles mostram objetos ovais e em forma
de disco, alguns parecendo estar apoiados em tripés, com
escadas, por baixo. Os arqueólogos não podem confiar nos
mesmos, porém eles se parecem muito com a moderna
descrição de discos voadores".
Em um estudo recente, intitulado Our Haunted Planet, o
sr. Keel salienta que "sempre existiram objetos estranhos
noss céus
no céus dess
desse
e pl
plan
anet
eta.
a. Eles
Eles fora
foram
m vist
vistos
os pelo
pelo home
homem m
primitivo e têm sido vistos constantemente desde então,
como a Bíblia e outros registros disponíveis confirmam de
forma categórica. Alguém fez um mapa da terra, antes da
Idade do Gelo. Não temos meios de saber quem eram eles
ou como o fizeram. Se os mapas de Piri Reis fossem o
produto de um levantamento aéreo, então talvez houvesse
uma civilização adiantada em algum ponto das Américas ou
do Pacífico, afastada dos aglomerados fortuitos dos homens
primitivos. Porém, de vez em quando a cultura avançada
descia até o homem da caverna, ou pelo menos, voava sobre
o mesmo". Naturalmente, esta é uma hipótese capaz de ser
provada ou rejeitada aqui mesmo na Terra, mas até agora
ninguém foi capaz de prová-la. A idéia de uma alta
civilização co-existindo com o homem da caverna parece não
me fazer sentido, embora uma alta civilização anterior ao
homem primitivo, seja, de fato, altamente provável, e estou
conven
nvenccido
ido pesso
essoal
alme
ment
ntee que
que a chamahamadada civivil
iliizaç
zação
 

atlântica foi realmente aquela alta civilização que de algum


modo ruiu e obrigou os homens a recomeçar tudo. É difícil
para o observador humano afastado das fantasias da ficção
científica, aceitar
tar a possibil
bilidade de que alguns uns dos
dos
visitantes espaciais
visitantes espaciais sejam bastante estranhos em termos da
vida humana e possam possam ser diferentes
diferentes dos seres humanos
humanos ou
aind
ainda a vari
varied
edad
ades
es razo
razoáv
ávei
eiss dos
dos mesm
mesmosos.. Exis
Existe
te pouc
pouca a
diferença entre o que a mente humana em geral aceita
como seres extraterrestres mais ou menos parecidos com os
seres humanos, e o que ela recusa ao aceitar a possibilidade
de seres estranhos serem também portadores de
inte
inteli
ligê
gêncncia
ia.. Um caso caso extr
extrao
aord
rdin
inár
ário
io cara
caract
cter
erís
ísti
tico
co foifoi
publ
pu blic
icado
ado pela
pela prime
primeir
ira
a vez
vez pela
pela sra.
sra. Cora
Corall Lore
Lorenz
nzenen da
APRO relativo a um incidente ocorrido perto de Lima, no
Peru, em 1947. Embora esse incidente tivesse sido
pesquisado devidamente vinte anos depois de ocorrido, por
Richard Greenwell da APRO, o relato é fora do comum em
grau suficiente para merecer muita atenção. A testemunha,
identificada apenas como sr. C.A.V. encontrou-se com um
disc
discoo bril
brilha
hantnte
e que
que havi
havia
a desc
descid
idoo em umauma rodo
rodovi
via,
a, nos
nos
arredores de Lima. Quando ele se aproximou viu dois "seres
incríveis do tipo ameba. Pareciam duas bananas juntas. A
pele deles era cor de areia com uma textura de toalha, e
tinham cerca de um metro de altura. Ouviu uma voz a ele
dirigida como a de um alto falante, falando em inglês, idioma
que ele entendia. A voz lhe disse que esses seres não tinham
sexo, o que provaram dividindo-se de repente como amebas.
Após levá-lo em uma rápida incursão, no interior um tanto
insípido do disco voador, eles se afastaram". John Keel ao
deba
de bateterr este
este caso
caso estr
estran
anho
ho,, sali
salien
enta
ta que
que a tetest
stem
emununhaha
sofr
so freu
eu os conh conhececid
idos
os si
sint
ntom
omasas típi
típico
coss de cont
contat
atad
adosos,, a
saber, falta de apetite, e fadiga acentuada. Segundo Keel,
tais sintom tomas indicam uma uma experi eriênc
ência aluci
ucinatória
relacionada com a hipnose e sugere que talvez tenha sido
fornecida uma estória falsa à consciência da testemunha. "O
 

cérebro é um órgão elétrico e existem provas de que esse


fenômeno é capaz de manejar a energia elétrica e
possivelmente implantar até uma memória falsa, completa
com todos os dados sensoriais, no interior da | mente. Tais
convers
conve rsas
as são
são tão
tão convi
convincncent
enteses e tão
tão profun
profundada--; mente
colocadas, que a testemunha pode passar por um detetor
ide mentiras e recordar todos os detalhes, até mesmo vinte
anos depois."
Natur
atural
alme
mentnte,
e, essa
essa hipó
hipóte
tesse é atraatraen
ente
te,, e devdeveria
eria
expl
explic
ica
ar por
por queque certo
ertoss seres
eres incr
incrív
íve
eis surgi
urgira
ramm para
para
testemunhas, e por que alguns desses visitantes do espaço,
que parecem quase humanos, alegam ser de planetas em
nosso próprio sistema solar, quando desconfiamos que não
existe vida como a conhecemos, nesses planetas. Eles estão
apen
ap enas
as nos
nos didize
zend
ndoo ment
mentiriras
as,, a fim
fim de escoescond
nder
er o seuseu
verdadeiro objetivo ou ponto de origem. Mas, a menos que
possamos prová-lo, a tentação para negar coisas que podem
muito bem serem reais, é muito grande para ser desprezada.
Entr
En tret
etan
antoto,, Jo
John
hn Keel
Keel,, pare
parecece Segu
Seguirir uma
uma tend
tendênêncicia
a de
pensamento própria, quando afirma: 0 principal problema
parece ser o de provar a natureza e a Totalidade dos discos
voadores, porém os interessados têm se dedicado mais a
tentar provar a existência do fenômeno. Muitas
'Características dos UFOS seguem o padrão bem conhecido
doss estu
do estudadant
ntes
es de estóestóri
rias
as de fant
fantas
asma
mass e fenô
fenômemenonoss
psíquicos.
As relações mútuas entre os fenômenos psíquicos e as
aparições de UFOS, estão sendo finalmente observadas, e as
peças desse fascinante quebra-cabeças estão finalmente se
ajustando".
Infelizmente, as provas indicam a realidade tridimensional
de toda
todass as ateraterri
riss
ssag
agen
enss devi
devida
damementnte
e obse
observrvad
adasas:: se
existe uma ligação com fenômenos psíquicos, ela está na
maneira como os viajantes espaciais às vezes se comunicam
com os seres humanos na Terra, e talvez também no modo
 

como eles podem viajar no espaço, utilizando o processo de


materialização e desmaterialização, porém estes processos
pertencem tanto ao campo da pesquisa psíquica como ao da
física, embora nossos físicos terrestres não tenham ainda
dominado as suas técnicas.
Um dosdos aspe
aspect
ctos
os inte
intere
ress
ssan
antetess das
das ater
aterri
riss
ssag
agen
enss de
gente de outros planetas, observada, inclui a ausência total
de aparelhos para respirar e isso parece reforçar a tese de
que a vida huma umana, quer uer em nos nossa forforma ou formas
diferentes, depende do tipo de mistura de oxigênio e outros
ingr
ingred
edie
ient
ntes
es que
que temo
temoss em noss nossa a atmo
atmosf
sfer
era.
a. A gran
grande
de
maioria dos casos de contato inclui seres que respiram ar,
embo
em bora
ra às veze
vezess a trtrip
ipul
ulaç
ação
ão use
use capa
capace
cete
tes,
s, do tipo
tipo de
nossos astronautas. Porém, desconfio que tais capacetes são
usados
dos para outr utros fins além de respirar, tais como
comunicação, manejo, e talvez sirvam como aparelhos para
respirar fora da atmosfera da Terra, durante os vôos. O dr.
Vallee, ao estudar a série de casos do ano de 1954, já havia
descoberto que a maioria parecia ser de seres que respiram
ar. John Keel no livro Strange Creatures from Time and Space
imagina que possivelmente "seres humanos de aparência
norm
no rmal
al este
estejajamm anda
andandndo o por
por aí,
aí, em dis discos voad
voador ores
es".
".
Examinandondo-se as notícias desd esde o ano de 1897, os
tripulantes dos discos têm sido descritos de várias maneiras;
eles aparecem menores do que nós, ou muito maiores, mas
parece haver um predomínio de viajantes espaciais do tipo
huma
hu manono com
com pele
pele escu
escurara,, ro
rost
stos
os angul
angulos
osos
os com
com quei
queixoxo,,
maçã
ma çãss do rost
rosto
o sali
salien
entetes,
s, e olho
olhoss do tipo
tipo orie
orient
ntal
al.. Keel
eel
destaca também que os dedos dos seres parecem ser em
geral longos, mais do que os nossos, e mais finos. Muitos dos
visitantes espaciais observados eram tão parecidos com os
humanos, que o sr. Keel imaginou que talvez eles pudessem
ser de nossnossa a pró
própria
pria Terra
erra,, um tanttanto
o adia
adiant
nta
ados
dos para
para
poderem ter tal tipo de aparelho, ou talvez em conjunto com
gente
ge nte do espaespaço
ço.. Ta
Tais
is hi
hipó
póte
tese
sess são
são natur
natural
almen
mentete muit
muitoo
 

difíceis de provar, porém, como assinalarei em um capítulo


posterior, é impressionante a indicação de relações entre
seres terrestres escolhidos e certos visitantes do espaço.
Natur
Natural
alme
mente
nte,, a maio
maioria
ria dos
dos visi
visita
tant
ntes
es do espa
espaço
ço são
são
muito menores do que nós e não poderiam ser confundidos
com f seres humanos, nem mesmo crianças. Por que nós
huma
hu manonoss somo
somoss dest
deste
e tama
tamanh
nho
o e porpor que
que cert
certos
os sere
seress
in
intel
telige
igente
ntess em outro
outross mundo
mundoss são
são daque
daquele
le tama
tamanh
nho,o, é
muito difícil de imaginar, porém os seres vivos em geral se
adap
ad apta
tamm ao ambi
ambien
ente
te ou são
são um prod
prodututo
o do ambi
ambien
entete,,
embora durante muitas gerações. É possível que o planeta
de onde vêm esses pequenos visitantes, seja mais frio do
que a Terra ou com uma gravidade diferente, sendo dois
motivos para que os humanóides desse planeta sejam mais
baixos do que nós.
Porém, por ora, essa questão permanece sem resposta.
Não
Nã o exis
existe
te a meno
menorr dúvi
dúvida
da de que
que pequ
pequen
enos
os indi
indiví
vídu
duos
os
desceram em nosso planeta. Também existem provas de
que eles chegam a ter setenta centímetros, ou mais ou
menos metade de nossa altura. Veja-se por exemplo, o caso
ocorrido perto de Cusco no Peru, no dia 20 de agosto de
1965. Um número bastante elevado de testemunhas viu dois
"anõ
"a nões
es lumi
lumino
noso
sos"
s" saír
saírem
em de um discdisco,
o, que
que desc
desceu
eu nas
nas
proximidades. E uma pessoa de responsabilidade como o
vice-
ice-go
gove
vern
rnad
ador
or de Sant
Santaa Bárba
árbara
ra,, no Peru
Peru,, dec
declaro
larouu
solenemente que havia encontrado dois pequenos
humanóides,
humanó ides, caminhando
caminhando na neve perto do lago Ceulacocha
Ceulacocha
no dia 12 de setembro
setembro de 1965.
1965. "Desapareceram
"Desapareceram em meio a
um ruído ensurdecedor" disse ele. John Keel salienta que não
somente os aparelhos têm a estranha capacidade de sumir
in
inst
stan
antatanea
neame
mente
nte quando
quando nece
necess
ssár
ário
io,, mas
mas que os seresseres
vivos, dentro delas, também o fazem. Ele fala do caso de
agosto de 1965, em Grand Forks, Dakota do Norte, onde seis
pessoas viram um "objeto redondo, transparente e cintilante
pousado em um campo de golfe e que o mesmo continha
 

seis vulto
seis vultoss se deslo
desloca
cando
ndo no seu
seu inter
interio
ior".
r". Algu
Alguma
mass das
das
testemunhas correram na direção do estranho objeto, tendo
ele desaparecido com um forte estrondo. Keel supõe que o
desaparecimento Imediato pode incluir o uso de ondas de
freqüência eletromagnética
freqüência eletromagnética além da luz visível, visível, tal como em
certos fenômenos psíquicos. Porém eu prefiro pensar que
eles simplesmente conseguem decolar com grande
velocidade e somem de vista, por meios puramente físicos.
O queque é admi
admirá ráve
vell é que
que os corpcorpos
os do viaj
viajan
ante
te espa
espaci
cial
al
dent
de ntro
ro de tal
tal apar
aparel elho
ho,, fi
fica
camm ao queque pare
parecece imun
imuneses ao
choque da súbita aceleração. Porém, já é claro para mim que
deve existir alguma forma de aparelho protetor dentro dos
UFOS, que parece isolar as tripulações dos efeitos de tais
foqu
fo ques
es.. Poss
Possiv
ivel
elme
ment nte
e os UFOSUFOS poss
possue
uemm o seu seu próp
própri
rio
o
campo
ca mpo magn
magnéti
ético
co,, à seseme
melha
lhanç
nçaa do
doss moder
moderno noss aviõ
aviões
es a
  jja
ato,
to, queque mant
mantêm êm cabinabinasas pres
presssuriz
urizad
adas
as que
que tamb
também
ém
protegem as pessoas a bordo contra os incômodos causados
pelas pressões e temperaturas externas.
Quanto aos contatados, aqueles que alegam ter contato
permanente com gente de outros mundos, torna-se às vezes
difíc
difícilil separ
separar
ar a ve verda
rdade,
de, da ilus
ilusão
ão.. O caso
caso de Wood Woodro
roww
Derenberg de Mineral Wells, na Virgínia Ocidental, é um caso
bem característico. Segundo consta, enquanto se dirigia de
carro, de Marietta, Ohio, no dia 2 de novembro de 1966, viu
um objeto eto descer na rodo dov via, bem em fre frente ao seu
caminhão. Ele parou o veículo e viu um homem sair do
aparelho,
aparel ho, vindo em sua direção.
direção. Esse viajante
viajante espacial
espacial tinha
um metro e meio de altura, pele escura, e olhos ligeiramente
alongados. Usava um sobretudo preto e calças azuis, que
pareciam brilhantes. Disse a Derenberg para abrir a janela
do carro, tendo subido no estribo do mesmo; ficou ali parado
com os braços cruzados e escondendo as mãos. Ao olhar
para
pa ra o moto
motoririst
sta
a do camin aminhãhãoo e sem mov mover os lábi lábios
os,,
Deren
De renbeberg
rg ouvi
ouviu u uma voz voz por
por meio
meio de telep
telepat
atia
ia menta
mental,l,
dizendo-lhe que esse homem se chamava Indrid Cold, e que
 

era de outro planeta. Embora o alienígena tenha se afastado


logo
logo depo
depois
is,, el
ele
e volt
volto
ou mais
mais tard
tarde
e e dese
desenv
nvoolveu
lveu um
relacionamento duradouro com o sr. Derenberg, que passou,
assim, para as fileiras dos contatados. Mais tarde, segundo o
motorista do caminhão, ele foi levado ao planeta Lanulos,
onde visitou algumas cidades estranhas e descreveu tudo o
que viu nessas viagens, inclusive a "escrita tipo oriental"
daquela gente.
A maioria dos relatos refere-se ao avistamento ou descida
de UFOS, ou seja, de aparelhos voadores. Porém John Keel
tev
te ve o tr trab
abal
alho
ho de rela relaccio
iona
narr algun
lgunss apaaparelh
relhos
os muit
muitoo
estr
es tran
anho
hoss obse
observ
rvad
ados
os em um certo erto núme número ro de casos
asos,,
aparelhos totalmente diferentes do disco voador típico. Ele
cham
ch ama a esse
essess caso
casos,
s, de caso
casoss de homen
homens- s-av
aves
es,, porq
porque
ue o
apar
ap arel
elho
ho pare
parece
ce ser
ser para
para a fina
finali
lida
dadede de voar voar a curt
curtas
as
dist
distân
ânci
cias
as,, embor
embora a acim
acimaa da supe
superfírfíci
cie
e da TerraTerra.. Al
Algu
guns
ns
casos provados poderão exemplificar as alegações de Keel.
No diadia 6 de janei neiro de 1948, uma uma cer ertta sra. Bernar nard
Zaikowski de Chehalis, Washington, viu um homem voando a
cerca de quarenta metros acima de seu celeiro, equipado
com o que pareciam ser grandes asas de prata, fixadas em
seu corpo por meio de correias e ele parecia manejar urna
espé
es péci
cie
e de cont
contro
role
le em seu seu peit
peito.
o. Após
Após ficaficarr por
por algu
algumm
tempo em cima do celeiro, ele se elevou e suas asas se
retraíram junto ao seu corpo, enquanto subia; elas não se
agitavam em vôo. O segundo caso, também do estado de
Washington, sucedeu no dia 9 de abril de 1948, quando três
mist
mi ster
erio
ioso
soss "hom
"homen ens-
s-pá
páss
ssar
aros
os"" fora
foram m vi vist
stos
os por
por duas
duas
mulheres,
mulhere s, chamadas Viola Johnson e sra. James Pittman, em
fr
fren
ente
te a uma uma lava
lavandnder
eria
ia,, onde
onde elas
elas tr trab
abalalha
hava
vam.
m. Esse
Essess
home
ho mensns não
não titinh
nham
am asas
asas,, poré
porémm voav
voavam am semsem nenh
nenhumumaa
espécie de aparelho ou hélices. "Pareciam três homens com
trajes de aviador, voando pelo ar" segundo se recorda a sra.
  Johnson. "Usavam trajes escuros de aviador, e estavam a
cerca de sessenta metros acima do solo". Ao que parece, os
 

três homens tinham algum tipo de aparelho ligado aos seus


corp
co rpos
os,, e embo
embora
ra as test
testem
emun
unha
hass não
não viss
vissem
em héli
hélice
ces,
s,
ouviam
ouvia m o som parecido com o de um motor de avião,
avião, porém
mais baixo". Além disso, os seres possuíam capacetes. O que
foi descrito como um "homem-morcego", com um metro e
trinta de altura, olhos
olhos vermelhos e asas de um metro e meio
de ponta a ponta, foi visto por um certo número de
testemunhas na Virgínia Ocidental, em novembro de 1959. A
sra. Ruth Foster é citada por John Keel fazendo a descrição
do "homem-mariposa" que desceu no pátio de sua casa, na
noite de 26 de novembro de 1959. "Ele ficou parado no pátio
ao lado do pórtico de entrada; era alto, com grandes olhos
vermelhos que saltavam para fora das órbitas. Tinha um
rosto pequeno e engraçado. Não vi nenhum bico. O que me
chamou a atenção foram os grandes olhos saltados". Pois
bem, naturalmente não poderia haver bico, tratando-se de
um humanóide, e os olhos "saltados" parecem ser lembrança
de certas descrições dos humanóides dos UFOS.
E, por último, existem alguns relatos interessantes de
UFOS que entram na água, ou saem dela, dando a impressão
que nossos visitantes do espaço não estão se restringindo
apenas a terra firme, mas invadiram nossos oceanos, lagos e
rios também, o que não nos surpreende em demasia, uma
vez que estão nos examinando. Keel relata que "no dia 12 de
  janeir
eiro de 1965", 0 pil piloto de um DC-3 viu um objet eto
o
estranho e comprido, em um porto de pouca profundidade,
próximo a Helensville, na Nova Zelândia. Ele diminuiu de
altitude para ver melhor, pensando de início que se tratava
de uma
uma bale
baleiaia bran
brancaca que
que ti tive
vess
sse
e sido
sido lanç
lançad
ada
a à prai
praia.
a.
Porém, quando chegou mais perto, percebeu que era uma
espécie de estrutura metálica. Eis a sua descrição:
1. Era perfeitamente aerodinâmica e de forma simétrica.
2. Não
Não ti tinh
nhaa sal
aliêiênc
ncia
iass exter
xterna
nass nem controntrole
less na
superfície.
3. Pare
Pareccia metá
metáli
licco, dand
dando o a impr
impres
esssão de ter
ter uma
uma
 

portin
portinho
hola
la em ci
cima
ma,, de forma
formato
to aerod
aerodin
inâm
âmic
ico,
o, quase
quase na
metade da estrutura.
4. Estava pousado no fundo do estuário e orientado para
o sul, de acordo com seu formato aerodinâmico.
5. O formato não era o de um submarino comum.
6. Seu comprimento foi avaliado em cerca de 22 metros,
com um diâmetro de três metros e meio na sua parte mais
larga.
7. O objeto estava pousado sobre uma profundidade de
seis metros de água e tinha formas bem definidas".
As autor
autorididad
ades
es nava
navaisis inve
investstig
igar
aram
am imedi
imediatatam
ament
entee o
caso
ca so e ficou
ficou deter
determi
mina
nado
do que
que nenhu
nenhum m objet
objetoo conhe
conhecicido
do
tinh
tinhaa esta
estadodo naqu
naquelele
e lo
loca
cal,
l, na ocasocasiãião.
o. O estuestuár
ário
io era
era
totalmente inacessível aos submarinos convencionais. KeeI
salienta que "existem atualmente milhares de notícias de
obje
ob jeto
toss voad
voador ores
es não
não ident
identifiifica
cado
doss que
que desce
descem m dos
dos céus
céus
para
pa ra mergu
mergulh lhar
ar em lago
lagos,s, ri
rios
os e ocea
oceanosnos.. Muito
Muitoss desse
dessess
caso
ca soss dera
deram m marg
margemem a pesq pesqui uisa
sass inte
intens
nsiv
ivas
as de aviõ
aviõeses
acid
ac iden
enta
tado
dos,
s, mas,
mas, semsem exceexceçã ção,
o, jama
jamaisis foi
foi enco
encontntra
rado
do
qualquer vestígio dos objetos submersos".
Aquelele
es que pen pensam que as not notícias sobre discos
voadores surgem de modo periódico e são principalmente
devi
de vida
dass a hi hist
ster
eria
ia em larglarga a esca
escalala e suge
sugeststão
ão,, apen
apenas as
desconhecem os fatos. Embora existam os chamados flaps,
os casos continuam a ser noticiados durante todo o tempo,
num ritmo bem intenso. Segundo o Birmingham News, de 19
de outubro de 1973, nada menos do que o chefe de polícia
de Falkville, Jeff Greenshaw encontrou-se com um
humanóide, depois de ter sido avisado por telefone de que
uma espaçonave havia descido a oeste da cidade.
Greenshaw apanhou a sua câmera fotográfica e dirigiu-se de
carr
rro
o para
para aqueaquelala regi
região
ão afas fastada
tada.. Lá,
Lá, viu no meio meio da
estr
es trad
ada,
a, o queque pare
pareccia ser um UFO, UFO, e cons onsegui
eguiuu tira
tirarr
diversas fotos do mesmo. Um ser com forma humana saiu da
espa
es paço
çona
nave
ve,, cober
cobertoto com
com uma folha folha metál
metálic ica
a delg
delgad
ada,
a, e
 

uma espécie de antena em cima da cabeça. "Ele se movia de


forma rígida, como um robot, e não fazia nenhum ruído"
contou mais tarde o chefe de polícia. Quando ele resolveu
ligar a luz azul giratória de seu carro de patrulha, o ser virou-
se e desceu correndo a estrada, mais depressa do que o
carro de polícia. É evidente que se tratava de um visitante
do espaço que não desejava conversar com uma autoridade
do governo americano.
Em 1965, a pequena cidade de Wiltshire em Warminster,
na Inglaterra, foi tomada por uma série de aparições de
UFOS
UF OS.. que
que pros
prosssegui
eguiuu dura
durantnte
e vári
vário
os anos.
nos. Por
Por algum
lgum
motivo, Warminst nster pareci ecia ser uma dess essas regiões
magnéticas especiais, chamadas "janelas", que podem atrair
os visitantes, por motivos técnicos. O editor do Warminster
 Journal incluiu toda a série de casos de UFOS em um livro
imparcial, intitulado The Warminster Mystery, e apesar de
  junt
juntar
ar ao seuseu tr
trab
abal
alho
ho um ceti cetici
cism
smoo sadio
sadio de jorna
jornali
list
sta,
a,
Arthur Shuttlewood surge com um conjunto impressionante
de fatos indiscutíveis. A sra. Annabelle Plowman trabalha
como
co mo func
funcio
ioná
nári
ria
a conf
confididen
enci
cial
al para
para o Depa
Departrtam
amen
ento
to da
Guerr
uerraa ness
nessaa reg
regiã
ião,
o, e na épo época do inc incide
dent
nte,
e, esta
estavava
comprometida com o homem que mais tarde tornou-se seu
mari
ma rido
do,, pres
preside
idente
nte da seçãseçãoo loca
locall da União
União Naci
Naciona
onall de
  Tra
Traba
balh
lhad
ador
ores
es Agrí
Agríco
cola
las.
s. Naqu
Naquelela
a noit
noite
e de 1965
1965,, 7 de
outubro, uma quinta-feira, ela dirigia seu carro em
companhia do noivo, por volta das 11 e 30 da noite, em um
trecho da rodovia que é conhecida como perigosa para o
tráfego, entre Warminster e Salisbury. Portanto, ela estava
tendo um cuidado especial, enquanto se dirigia para casa.
Ao passar por certa ponte, ela quase atropelou um vulto que
se achava deitado, e cujas pernas e pés estavam sobre a
estrada. Eles pensaram que fosse um soldado bêbado, e
pros
pr osse
segu
guir
iram
am,, embo
embora ra ao mesmmesmo o temp
tempoo o sr.
sr. Plow
Plowma
man n
achasse que tinham atingido o homem insistindo em parar
para verificar. Pararam o carro a alguns metros dali, e John
 

Plowman voltou correndo até à ponte mas não encontrou


nenhum vestígio daquele vulto.
Pouc
Pouco
o depoi
depois,
s, Annab
Annabel
elle
le esta
estava
va volta
voltando
ndo pela
pela me
mesm
sma
a
estrada, vindo de sua residência, após ter deixado o seu
noivo em casa dele. Ao se aproximar da mesma ponte, ela
notou um clarão alaranjado junto à margem da estrada e o
motor do carro enguiçou. Os faróis do mesmo
enfraqueceram, piscando como uma vela na ventania. Ela
tentou continuar até uma curva que levava à cidade de
Norton Babant, quase cega pela bola ofuscante à sua direita.
Quando chegou à encruzilhada, ela reparou no que parecia
ser um veíc
veícululo
o esta
estaccio
iona
nado
do na estr
estrad
ada,
a, com às luzes
uzes
apagadas. Parecia redondo e ela ficou assustada.
"Esse veículo deu um giro na estrada, na minha frente e o
motor de meu carro parou também. Não foi preciso brecar,
embora eu tenha feito isso de modo automático. Vi faíscas
azuis e vermelhas saírem daquele objeto giratório. Depois,
com uma cor carmesim brilhante, ele voou tangencialmente
tangencialmente
à minha direita. Com o canto dos olhos, reparei que ele
formava um rastro no céu. Não sei se ele havia
desaparecido ou ficara pairando no ar depois disso, porque
eu tinha que olhar a estrada à minha frente. Foi bom ter
olhado, pois algo ainda mais aterrador aconteceu. Bem à
minha frente, surgiram duas pessas. Estavam bem no meio
da estrada, ou mais do lado esquerdo. Quase os atropelei,
tend
tendoo que
que este
esterçrçar
ar o carr
carro
o para
para a beir
beira
a da estr
estrad
ada,
a, na
contramão
contr amão afim de evitá-los.
evitá-los. Devo ter passado
passado raspando um
deles, por estarem tão perto. Usavam balaclavas de lã de cor
escura, na cabeça. Elas eram justas e deixavam entrever
apenas uma parte de suas feições. Na realidade, eu só via os
seus
se us nari
narize
zes,
s, imag
imagininan
ando
do seus
seus olho
olhoss bem
bem espa
espaçaçado
doss e
encov
ncovadados
os.. Suas
Suas roup
roupaas eram
eram de um mate materi
rial
al esc
escuro,
uro,
variando entre o preto e o cinzento escuro e justas. Das
coxas para baixo, a roupa brilhava como se estivesse úmida,
como acontece com os mergulhadores e homens-rã".
 

Consultando o comando militar local, o sr. Shuttlewood


ficou sabendo que não havia tropas fazendo qualquer tipo de
exercício militar, naquela região, nessa noite.
Os casos
asos dess
dessee ti
tipo
po pare
pareccem ser verd
verdad
adei
eiro
ross, e as
testemunhas nada alegam, a não ser que surgem como algo
estranho, de outro mundo.
O contatado mais divulgado foi talvez o falecido George
Adamski, cujos livros narram as suas próprias aventuras com
gente de Vênus, como eles o convidaram para vôos nos
discos, e como também se encontrou com seres de Marte e
Vênus e se tornou amigo igo e porporta-v
ta-vo
oz dos mesmesmos. O
primeiro contato de Adamski deu-se a 20 de novembro de
1952, quanduandoo ele viu uma nav nave gra
grande em forma de
charuto, sem asas, sobre o deserto. O co-autor de Adamski
em Flying Saucers Have Landed, Desmond Leslie, que era
um pesquisador escreveu a introdução para o segundo livro
de Adamski, Inside the Spaceships. Em seu prefácio, Leslie
aleg
alega a que
que havi
haviam
am vári
várias
as test
testem
emun
unha
hass com
com Adam
Adamsk skii na
ocasião em que ele viu a espaçonave pairando no ar e que
viu Adamski falando com uma pessoa vestida com um traje
simples de cor marrom. Eles verificaram pegadas de mais
duas pessoas na areia do deserto e tiraram moldes das
mesmas, que provaram ser idênticas às dos pés de uma
mulher, tamanho quatro. As pegadas de Adamski iam até o
ponto em que o disco voador fora visto pairando no ar.
Quanto à própria descrição de Adamski dos Venusianos, e
do interior do aparelho, devem ser consultados os livros de
Adamski. Ele fala também das naves-mãe maiores, das quais
os aparelhos menores em forma de disco, saem e voltam. De
fato
fato,, muit
muito o do que
que Adam
Adamskskii diss
disse
e sobr
sobree a natu
naturereza
za das
das
espaçonaves usadas pelos alienígenas, tem sido verificada
por muitos outros observadores ainda mais credenciados,
com exceção da origem dos viajantes espaciais. Talvez se
Adam
Ad amskskii não
não houv
houves
esse
se alaleg
egad
adoo que
que seus
seus vis
visitan
itante
tess do
espa
es paço
ço vivinh
nham
am de Vênu
Vênus,s, Mart
Marte e e Satu
Saturn
rno,
o, ele
ele tive
tivess
sse
e
 

encont
enco ntra
rado
do menos
menos opos
oposiçição
ão às suas
suas decl
declar
araç
açõe
ões,
s, pois
pois o
ambi
mbient
ente era
era entã
então
o, como agora, pouc poucoo favorável à
aceitação de tal possibilidade. Declarações como a descrição
de Adam
Adamskskii sobr
sobre
e suas
suas aven
aventu
tura
rass na gran
grande
de nave
nave-m
-mãe
ãe,,
parecem não se coadunar muito bem com os pesquisadores
idôneos. "Então, eu entrei no disco em um hall luxuoso, e
minha atenção foi imediatamente atraída para duas jovens
muit
mu ito
o atra
atraen
ente
tes,
s, que
que se leleva
vant
ntar
aram
am de um dos dos sofá
sofáss e
vieram em nossa direção". Depois, Adamski fica conhecendo
o que ele chama de Mestre, que lhe conta tudo sobre o seu
planeta de origem. "A primeira coisa que a sua gente deve
reconhecer é que os habitantes dos outros mundos não são
muito diferentes dos homens da Terra. A finalidade da vida
nos outros planetas é basicamente a mesma do seu". Existe
um ar bucólico nessa "mensagem", que na realidade não nos
diz muita coisa.
Uma
Um a si
situa
tuaçã
çãoo di
dife
feren
rente
te exis
existe
te no "inc
"incide
ident
nte
e de Whit
Whitee
Sands", conforme relatado em um livro com esse nome, pelo
dr. Daniel Fry, cientista e engenheiro eletrônico que ajudou a
aperfeiçoar
aperfei çoar o sistema
sistema de mísseis
mísseis teleguiados para os nossos
nossos
foguetes, no campo de provas de White Sands. Existe uma
grande diferença entre a abordagem um tanto ingênua de
um homem como Adamski, e a atitude totalmente crítica e
científica própria de um homem como o dr. Fry, e apesar
disso a sua estória tende a apoiar em vez de desmentir, as
incríveis alegações de Adamski e Angelucci.
No dia 4 de julho de 1950, o dr. Daniel Fry "juntou-se a
um grupo cada vez maior de pessoas
pessoas em todo o mundo, que
são conhecidas como observadores de UFOS". Foi naquela
noite que o dr. Fry, técnico espacial, testemunhou a descida
de um objeto voador com cerca de 18 metros de diâmetro,
pousando lentamente no solo a cerca de trinta metros de
distância. Uma vez que Fry tinha trabalhado no projeto de
espaçonaves e havia ajudado a aperfeiçoar muitos mísseis
guia
gu iado
dos,
s, el
ele
e perc
perceb
ebeu
eu lo
logo
go que
que não
não se tr
trat
atav
ava
a de nada
nada
 

desse mundo. "Seja o que for esse veículo, o fato é que ele
podia funcionar com eficiência e sem esforço, contrariando
as leis da gravidade".
Ficando o estranho aparelho parado e silencioso na areia
do deserto, Fry adiantou-se e examinou-o, e teve coragem
suficiente para tocá-lo com a mão. A sua fuselagem era
basstant
ba tante e mac
macia,
ia, mas
mas quand
uando o eleele a toc
tocou,
ou, sent
sentiu
iu uma
uma
sensação de tocar uma pérola coberta de sabão, e uma
sensação
sensa ção de formigamento
formigamento na ponta dos dedos. De repente,
ouviu uma voz enérgica ao seu lado dizendo para não tocar
na fuselagem, porque ainda estava quente. Daí teve início
uma conversação, em inglês, entre o viajante espacial e Fry,
que foi informado que a fuselagem não era radioativa, mas
sim protegida por um campo magnético que repelia toda e
qualquer matéria. "Os seus físicos descreveriam essa força
como o anti-aspecto da energia que une os átomos. Quando
certos elementos como a platina, são preparados de forma
adequada e tratados em uma exposição saturada, com um
feixe de fótons de energia elevada, a partícula de energia
que une, será gerada fora do núcleo. Uma vez que essas
part
pa rtíc
ícul
ulas
as tend
tendemem a se repe
repelilirr entr
entre
e si,
si, bem
bem como
como toda
toda
maté
ma téri
ria,
a, el
elas
as,, como
como o elelét
étro
ron,
n, tend
tendem
em a emig
emigra
rarr para
para a
superfície do metal, onde se manifestam como uma força
repelente". O alienígena explicou que a radiação cósmica
fornece a carga para o campo, e que tocando-se no mesmo,
isso pode eventualmente causar a morte dos seres
humanos; os alienígenas estavam usando este campo para
proteger a fuselagem de suas naves, contra danos ao descer
e para diminuir o atrito com o ar, ao viajar dentro de uma
atmosfera. O contato com o campo alteraria a produção de
anticorpos no corpo humano e poderia resultar em morte.
O dr. Fry ficou admirado, devido ao viajante espacial falar
tão bem o inglês americano. "Não sou americano como o sr.,
resp
respon
ondedeu
u o al alie
iení
níge
gena
na ocul
oculto
to,, "embo
"embora
ra a minh
minhaa miss
missão
ão
atual exija que eu me torne um deles. O fato do senhor
 

acreditar que eu seja um de seus conterrâneos é a prova do


êxito de meus esforços feitos durante os últimos dois anos,
para aprender e praticar o seu idioma. Aliás, nunca pus os
pés em seu planeta. Será preciso pelo menos mais quatro
dos seus anos, para que eu me adapte à sua atmosfera e
gravidade e fique imunizado contra os seus micróbios".
Quanto
Qua nto ao prosse
prosseguiguiment
mentoo desse
desse interes
interessan
santete diálogo
diálogo
entre o dr. Fry e o seu amigo do espaço, voltarei a
mencioná-lo -lo em capítulo ulos posterieriores,
es, aos quais ele
pertence. O livro do dr. Fry foi publicado por um pequeno
edit
ed itor
or em LouiLouisv
svil
ille
le,, Kent
Kentuc
ucky
ky,, e ante
antess de tr trab
abal
alha
harr no
campo de provas de White Sands, ele foi vice-presidente
encarregado de pesquisas da Crescent Engineering Co. da
Califórnia, onde aperfeiçoou um certo número de peças para
o sistema orientador do míssel Atlas. Ele é o tipo de homem
que dificilmente sofreria alucinações sobre um assunto tão
técnico como um aparelho voador vindo do espaço sideral.
Não parece haver nenhuma motivação psicológica para a
sua publicação
publicação das experiências
experiências notáveis por que passou, já
que ele não precisa do tipo de atenção atenção que tais coisas
coisas criam
inevitavelmente; pelo contrário, em sua posição, o fato de
ter conversado com o piloto de um disco voador, poderia ser
muit
mu ito
o noc
nocivivo
o. Exis
Existete um toqutoque e de sinc
sincer
eriidade
dade em sua
desc
de scri
riçã
ção,
o, que
que eu achoacho inqu
inquie
ieta
tant
nte,
e, pois
pois elelee retr
retrat
ata
a um
mund
mu ndoo tecn
tecnococrá
ráti
tico
co no espa espaço
ço,, que
que é realrealme
mentntee muit
muito
o
diferente da idéia que fazemos de humanidade.
De posse de todo esse material, é de fato admirável como
relativamente poucas pessoas estão a par de provas e da
natur
na turez
ezaa das
das mesm
mesmas as.. Talv
Talvez
ez o esfo
esforç
rçoo prop
propososit
itado
ado por
por
parte do projeto Blue Book da Força Aérea para dar uma
explicação satisfatória, em vez de investigar as aparições de
UFOS
UF OS noti
notici
ciad
adas
as,, tenha
tenha si sido
do mais
mais efic
eficien
iente
te como
como recurs
recurso
o
pub
ubllicitár
tário, do que pagi paginnamos. O dr dr.. J. Allen Hyn Hynek,
ek,
consultor do controvertido projeto Blue Book, e atual diretor
do Lindheimer Astronomical Research Center na
 

Northwe
Northwest
stern
ern Unive
Univers
rsit
ity,
y, afir
afirma
ma:: "Nin
"Ningu
guém
ém perc
percebe
eberi
ria
a a
importância do problema dos humanóides, se consultasse os
arquivos do Projeto Blue Book da Força Aérea. De ilhares de
notícias recebidas pela Força Aérea, apenas quanta e oito
foram relatadas como aterrissagens de UFOS, e somente em
doze
do ze dela
delas,s, surg
surgir
iram
am vult
vultos
os de huma
humanónóid
ides
es.. Dura
Durant
ntee o
mesmo período, foram relatados 223 casos de humanóides,
em várias partes do mundo". O Dr. Hynek anuncia anuncia que Força
Aérea abandonou os poucos casos de aterrissagens e raros
casos de humanóides, explicando-os como sendo tanto casos
de aluc lucinaç
nação,
ão, psic
psicol
ológ
ógic
icos
os ou indigndigno
noss de confionfian
ançça,
enqua
nquant nto
o outr tro
os foram descritos como fra fraudes
des, com
pequena margem de evidência. A maioria foi considerada
com "dados suficientes", o que segundo o dr. Hynek significa
que dariam muito trabalho para se obter mais dados". Em
geral houve pouco ou nenhum seguimento nesses casos.
Houve nove casos aterrissagens de aparelhos
desconhecidos, e todavia, não tentou conseguir novos fatos.
Entr
En tret
etan
anto
to,, fora
foramm alalca
canç
nçadados
os os índi
índice
cess de "ava
"avali
liaç
ação
ão
criativa", atribuindo o famoso caso Socorro, Novo México a
uma luz do solo, e ao caso ainda ais famoso dos Mills a uma
inversão do radar, uma avaliação muito ineficiente, uma vez
que não houve observações de 'ar, nesse caso específico,
naquela hora da noite".
Os avistamentos de UFOS e os relatos de aterrissagens
não são um fenômeno exclusivo do "capitalismo". O major
Dona
Do nald
ld E. Keyh
Keyhoe
oe,, refor
reforma
mado do do Exér
Exérci
cito
to ameri
america
cano
no,, em
Aliens from Space, nos conta um fato ocorrido em 18 de
 julho
 julho de 67, no posto astronômico
astronômico soviético,
soviético, perto de Kazan.
Kazan.
"Um enorme objeto voador surgiu, deslocando-se
rapidamente no ar. Ao passar sobre o observatório, o seu
brilho amarelado tornou-o facilmente visível na escuridão.
Era uma visão notável — um aparelho enorme em forma de
crescente, pelo nos oito vezes maior do que qualquer avião
conhec
nhecid ido
o. As tastas do cres rescente
ente apo
apontav
ntavamam para
para trtrás
ás,,
 

emitindo jatos. Voando


ndo a uma uma velocidade incrívelel,, a
giga
gigant
ntes
esca
ca espa
espaço
çona
nave
ve perd
perdeu
eu-s
-se
e de vist
vista
a em pouc
poucos os
segundos". Outro aparelho muito grande foi encontrado pela
trip
tripul
ulaç
ação
ão de um bomba
bombardrdei
eiro
ro B-29
B-29 no golf
golfo
o do Méxi
Méxicoco..
Havia
Havi a tr
três
ês grupo
gruposs di
dist
stin
into
toss de UFOS.
UFOS. "Os "Os prim
primeir
eiros
os dois
dois
grupos foram vistos por diversos membros da tripulação, ao
passarem pelo céu. Os tr trê
ês radadarres do bombardei deiro
indicaram que a velocidade dos UFOS era de 5.214 milhas
por hora. O terce rceiro grup
rupo iguagualou de repen pente a sua
velocidade com a do bombardeiro, acompanhando-o durante
dezz segu
de segundo
ndos.
s. De repen
repente,te, uma
uma giga
gigante
ntesc
scaa espa
espaço
çona
nave
ve
surgiu na tela do radar. Viu-se logo que a mesma era a que
tran
transp
spor
orta
tava
va as outr
outras
as,, ou nave
nave-mã
-mãe,e, surg
surgin
indo
do para
para um
enco
en cont
ntro
ro.. Os UFOS
UFOS queque esta
estava
vamm atrá
atráss do bombbombararde
deir
iro
o
encaminharam-se para o grande aparelho, acelerando para
igualar a velocidade daquele. Seguido pelos radares da B-29,
os obje
objeto
toss meno
menores
res entra
entrararam
m rapid
rapidam
ament
entee na nave
nave-mã
-mãe.
e.
Logo depois, o gigantesco transporte acelerou sua
velocidade para 9.000 milhas por hora, e desapareceu das
telas do radar".
As cois
coisas
as fi
fica
cam
m ness
nesse e pé,
pé, e cont
contin
inua
uari
riam
am fica
ficand
ndo,
o, e
ficaríamos conjeturando sobre a possível origem de algumas
ou de todas as espaçonaves alienígenas, se não fosse o
famo
fa mososo caso
caso dos Hill
Hills,
s, que
que apres
apresent
entar
aramam certa
certass prova
provass
novas e notáveis no problema dos humanóides e
aterrissagens, de seres do espaço. Quanto mais se examina
o caso dos Hills, menos Inclinado se fica a negar mesmo as
mais
ma is estr
estran
anhas
has decla
declara
raçõ
ções
es como
como as do falec falecid
ido
o George
George
Adamski, devido a dois fatores. Primeiro, muitas coisas que
os contatados alegam, foram ditas pelos não contatados, e
segundo, pode ser que Adamski e outros contatados fossem
enganados de propósito quanto a origem dos alienígenas.
Entr
En treta
etantnto,
o, po
pode
de ser
ser que
que estej
esteja
a tota
totalm
lment
entee incom
incomplpleto
eto o
conceito do universo.
 

CAPÍTULO 6
AS TRIPULAÇÕES DOS UFOS VERSUS POVO DA TERRA

A região de New Hampshire que se estende do litoral até


cerca de cento e quarenta quilômetros para o interior, bem
ao oeste, contém um bom número de cidades de tamanho
médio, porém essa região não é povoada tão densamente
com
co m as outroutras
as partes
partes indus
industrtria
iais
is da Nova
Nova Ingla
Inglater
terra
ra.. Em
especial na região em torno de North Salem, Exeter, e na
fronteira, subindo até as montanhas Brancas e descendo até
Mass
Ma ssac
achu
hussetts
etts,, exis
existe
temm gragrandes
ndes tr trec
echo
hoss de estr estradadas
as
desertas, pontilhadas só de vez em quando por cidades ou
por um atalho que leva a uma pequena cidade, ou ainda por
uma
um a hosped
hospedar aria
ia ou rest
restauaura
rante
nte,, onde
onde as pesso
pessoasas podem
podem
fazer uma parada em suas viagens. Foi nesse cenário que se
deu o mais fascinante dos casos recentes de descida de
UFOS, um fato que se tornou um best-seller pela pena de
  Joh
John
n Full
Fuller
er,, jo
jorn
rnal
alis
ista
ta prof
profis
issi
sion
onal
al de nomenomead ada,
a, que
que foifoi
desi
de signa
gnado do para
para veri
verifi
fica
carr cert
certos
os estra
estranho
nhoss rela
relato
tos,
s, sobr
sobree
descidas de UFOS naquela região, e seguiu para fazer uma
repo
re port
rtag
agemem jo jorn
rnal
alís
ísti
tica
ca para
para a revi revist
sta
a Li
Life
fe,, atua
atualm
lmenente
te
extinta. A partir dessa missão, e de uma atitude totalmente
cética,
cétic a, surgiu uma profunda compreensão
compreensão do que realmente
foi contado em New Hampshire e um livro best-seller, The
Interrupted Journey, no qual Fuller se tornou o cronista do
caso mais patente, na moderna história das aterrissagens de
UFOS. De fato, Fuller já tinha se destacado com um livro
anterior sobre o mesmo assunto, Incident at Exeter, tratando
com as experiências notáveis de alguns policiais com UFOS,
porém o seu relato do caso Hill é talvez a contribuição mais
importante para uma compreensão racional e
cientificamente orientada desse fenômeno.
Não é por acaso nem por coincidência que as descidas de
UFOS
UF OS ocorocorre
rem m em regi regiõ ões remo
remota tass e pouc
pouco o hab
habita
itadas
das
parecendo que isso é propositado. Isso se aplica às descidas
 

em uma escala mundial. Charles Bowen afirma em seu livro


 The Humanoids,
Humanoids, "devemos lembrar que os UFOS surgem em
sua maioria como ladrões à noite, ou de madrugada quase
ao clarear do dia, quando existe pouca gente para observá-
los".
O dr. Benjamin Simon escreveu o prefácio para o livro do
sr. Fuller sobre o caso Hill. O dr. Simon é um psiquiatra
clínico que começou a tratar do casal Hill no dia 14 de
dezembro
dezembr o de 1963,
1963, devido as suas ansiedades
ansiedades em relação
relação a
um fato sucedido em setembro de 1961. O fato ocorreu em
sua viagem de volta do Canadá, num trecho deserto da
estrada
estrad a que conduz ao lar dos mesmos, em New Hampshire. Hampshire.
O dr. Simon utilizou tanto a psiquiatria convencional como a
hipnose para localizar o que parecia oculto no subconsciente
dos pacientes. O programa de tratamento terminou no dia
27 de junho de 1964, porém os Hills e o médico mantiveram
contato por mais um ano depois disso. Até agora, a sra.
Bett
Be tty
y Hill
Hill (Bar
(Barne
neyy fale
falececeuu há pouc
poucoo temp
tempo)o) acha
acha-s
-se
e em
contato com o dr. Simon. Quando eu sugeri que ela se
submetesse a nova hipnose, a fim de que eu pudesse saber
de fatos que tinham sido desprezados, tanto pelo dr. Simon
como John Fuller, ela recorreu ao dr. Simon. O meu pedido
para
pa ra que
que el ela
a coop
cooper
erasasse
se foi
foi nega
negadodo com
com poli
polide
dez;
z; como
como
resultado, não pude convencer Betty Hill quanto ao valor de
uma tal hipnose profunda, que poderia lançar nova luz no
melhor caso em nosso poder, sobre a existência da vida
extraterrestre. Mesmo assim, pude confirmar os achados do
dr. Simon e do sr. Fuller.
De iníc
início
io,, os Hill
Hillss res
resol
olve
vera
ramm guar
guarda
darr para
para si suas
suas
exper
periênci
ncias, temeremero osos de que as mesm esmas fossem
ridi
ridicu
cula
lari
riza
zada
das,s, ou que
que a publpublic
icaç
ação
ão inco
incomp
mplet
leta
a de suas
suas
exper
ex periê
iênc
nciaiass estra
estranha
nhas, s, pudes
pudesse
se dist
distor
orce
cerr os fatos
fatos reai
reais.
s.
Porém, eles não tinham contado com a curiosidade de um
repórter de um jornal local, e assim quando surgiu uma série
de artigos populares em um jornal de Boston, o segredo
 

estava
esta va revel
revelad
ado.
o. Nest
Nestas
as ci
circ
rcuns
unstâ
tânc
ncia
ias,
s, fico
ficou
u resol
resolvi
vido
do
contar a estória toda, mas de uma forma adequada. Com a
ajuda do dr.
dr. Simon,
mon, John Full uller pôde explorar o caso
finalmente. Isso foi feito, contanto que o dr. Simon tivesse o
direito de examinar toda a parte médica no livro proposto e
que não seria revelada nenhuma informação de natureza
íntima ou pessoal, se a mesma não fosse importante para o
caso do UFO. Tal acordo, embora compreensível em vista da
difícilil situação dos Hill, não obstante
difíc obstante impôs certas restrições
restrições
às atividades de pesquisa de John Fuller. Quem poderia dizer
o que representavam os detalhes íntimos e pessoais e o que
poderia ter algum fundamento quanto ao fato de que as
trip
tripul
ulaç açõe
õess dos UFOS
UFOS havi
haviam
am esco
escolhi
lhido
do os Hill
Hills,
s, naque
naquelele
trec
trecho
ho dese desert
rto
o da estr
estrad
adaa em New
New Hamp
Hampshshirire?
e? Assi
Assim,
m,
também, as autoridades médicas médicas discordam
discordam bastante de um
certo número de interpretações, principalmente no campo
da psiq
psiqui uiat
atri
ria,
a, e aind
ainda
a mais
mais no camp
campoo cont
contro
rove
vert
rtid
ido
o da
hipn
hipnosose, e, have
havendndoo muit
muitoo camp
campo o para
para uma
uma inte
interprpre
reta
taçã
çãoo
pessoal, o que não é o mesmo que um fato objetivo. É
evidente que o sr. Fuller não estava aparelhado para obter
todos os fatos. Ao estudarmos a introdução imparcial do dr.
Simon para o livro de Fui ler, tenho a impressão de que o
próprio médico não tem certeza se aceita ou não o caso dos
Hills como urna realidade objetiva ou como uma projeção
feita pelos Hills,
Hills, que é uma verdade do ponto de vista deles,
deles,
mas não obrigatoriamente uma realidade objetiva. Ao falar
da hipnose em geral, o dr. Simon declara que a "hipnose é
um caminho para a verdade, como ela é sentida e entendida
pelo paciente. A verdade é o que ele crê ser verdade, e isso
pode ou não estar de acordo com a verdade impessoal e
final. Quase sempre está. Naturalmente, esse ponto é vital:
em quin quinzeze anos
anos de prát
prátic
ica
a de hi
hipn
pnos
ose,
e, veri
verifi
fiqu
queiei que
que o
material obtido em hipnose profunda, ou seja o do terceiro
grau, é sempre verdade objetiva, e não pode ser sujeita a
uma distorção pessoal, por parte do . sujeito. Portanto, estou
 

convicto que baseado em minha experiência nesse campo,


tudo que é obtido por hipnose, dos Hills deve ser o que eles
realmente sofreram, e não o que eles crêem ter sofrido".
No dia 19 de setembro de 1961, Barney e Betty Hill
seguiam de carro para casa, vindos da fronteira canadense,
tomando a rodovia 3, que passa pelas montanhas Brancas, a
caminho de sua residência em Portsmouth. Haviam
plan
planeja
ejadodo guia
guiarr à noit
noite,
e, porq
porque
ue o serv
serviçiço
o meteor
meteorol
ológ
ógic
icoo
tinha previsto a possibilidade 4 de um furacão, e queriam
estar em casa antes que ele começasse. Pararam em um
pequeno restaurante em Colebrook, na parte norte de New
Hampshire,
Hampsh ire, depois seguiram viagem, por volta das 10 horas
da noite. No ritmo em que seguiam, esperavam estar em
casa em Portsmouth por volta das 2 e meia da madrugada.
Bem ao sul de Lancaster, eles começaram a notar um objeto
brilhante no céu. À medida que avançavam, o objeto parecia
segui-los,
segui- los, e então por curiosidade,
curiosidade, Betty apanhou o binóculo
binóculo
e focalizou cuidadosamente aquele objeto voador brilhante à
sua frente. "O que ambos viram deveria, mudar as suas
vidas para sempre, e segundo certos observadores, deveria
alterar o curso da história do mundo" conforme as palavras
de John Fuller.
O que ambos viram era uma enorme espaçonave, apenas
a umas
umas cent centen
enasas de metr
metros
os de altu
altura
ra,, com
com uma
uma cúpu
cúpulala
giratória e luzes cambiantes de várias cores para um clarão
branco.
branc o. Betty via claramente
claramente uma fileira
fileira dupla de janelas no
estranho aparelho. "Agora era evidente que se tratava de
um aparelho de enorme dimensão, não podendo ela dizer o
seu tamanho devid evidoo à dis
distânc
tânciia e à altura. A segui eguirr,
lentamente, uma luz vermelha saiu do lado esquerdo do
aparelho, seguida por uma idêntica do lado direito". Viu-se
que era um aparelh
aparelho o redondo, com duas fileiras de janelas à
sua volta, e um formato de panqueca. Ele desceu perto do
locall onde estavam
loca estavam os Hills. Eles já haviam
haviam observado,
observado, atrás
das janelas, pelo meno enos meia dúzi úzia de sereeres vivos.
 

"Parec
"Parecia
iam
m esta
estarr segu
segura
rand
ndo
o nas
nas jane
janela
lass tr
tran
ansp
spar
aren
ente
tes,
s,
enqu
enquan
anto
to o apar
aparel
elho
ho se inc
inclina
linava
va na dire
direçã
çãoo dos
dos Hill
Hills.
s.
Estavam todos olhando diretamente para Barney. Percebeu
vagamente que usavam uniformes."
Barney Hill estava fora do carro, no campo, observando o
enorme aparelho manobrar para descer, enquanto Betty Hill
continuava no carro, gritando com a cabeça na janela do
carro
rro, par
para que
que o seu marido voltasse. Com os olhos
grudados ao binóculo, Barney Hill podia ver claramente que
alguns tripulantes estavam manejando um painel de controle
dentro do aparelho à medida em que este descia cada vez
mais, poucos centímetros de cada vez. Depois, surgiu algo
parecido com uma escada. De repente Barney sentiu que
estava prestes a ser capturado, não conseguindo tirar os
óculo
óc ulos.
s. Um membro
membro da tr trip
ipul
ulaç
ação
ão o encar
encaravavaa com
com olho
olhoss
hipnóticos, de um tipo que ele nunca vira antes. Ele tentou
de algum modo livrar-se daquela atração hipnótica, jogou
fora o binóculo e voltou correndo para o carro.
Numa.tentativa de escapar, a sra. Hill deu partida no carro.
De repente, os Hills ouviram "um estranho som eletrônico"
que parecia vir da direção da carroceria do carro. Eles não
sabiam o que aquilo significava, porém foram logo
subju
ubjuga
gado
doss por
por uma
uma "so "sonolê
nolêncncia
ia estr
estran
anha
ha"" e daqu
daqueele
momento em diante, a memória deles ficou obscurecida, até
o dr. Simon tentar reativá-la por meio de hipnose. É evidente
que
qu e el
eles
es tinha
tinham
m sisido
do hi
hipno
pnotitiza
zado
doss pelo
peloss alie
aliení
níge
gena
nas,
s, por
meio
me io de um aparaparel
elho
ho elelet
etrô
rôni
nico
co,, pare
pareci
cido
do com
com aque
aquele
less
usados pelos hipnotizadores humanos, com a diferença que
nós preferimos os aparelhos ópticos em lugar dos sonoros.
O que os Hills perceberam a seguir foi uma outra espécie
de som em forma de bip, diferente do anterior. Estavam
guia
gu iand
ndoo ao lolong
ngo
o da rodo
rodovi via
a e a mesm
mesma a pare
pareci
cia
a muit
muito
o
silenciosa. Um sinal na estrada indicou-lhes que estavam a
uns trinta quilômetros de Concord. A essa altura, eles não
pareciam preocupados por não saberem como tinham ido de
 

Ashland, até onde estavam agora. Foi muito depois que a


amnésia começou a incomodá-los e eles procuraram ajuda
médica.
O que teri
eria acontec
nteciido durante as hor
horas em que
que a
memória deles
memória deles ficara
ficara apagad
apagada a propos
proposita
itadam
damente
ente,, e mais
mais
tarde restaurada pelo dr. Simon?
Uma boa parte da experiência inicial do avistamento do
UFO ficara na mente consciente de Betty Hill, de modo que
ela
ela cons
conser
erva
vava
va um inte
intere
ress
sse
e em sabe
saberr o que
que esta
estavava se
passando. Ela entrou em contato com o major Keyhoe e
pediu-lhe uma explicação possível para o que lhes
acontecera. Nessa época também, ela estava tendo sonhos
muito minuciosos, nos quais revivia o que ela não podia
recordar de modo consciente. Em seus sonhos, ela
encontrou uma barreira na estrada feita por um grupo de
homens, que se aproximaram de seu carro, todos com traje
igual. Mais tarde, despertou, tendo ela e seu marido sido
le
leva
vado
doss a bord
bordo
o do estrestran
anho
ho apar
aparel
elho
ho,, onde
onde sofr
sofreu
eu um
exame médico, feito pelos humanóides inteligentes. Barney
foi levado por um outro corredor, ao que parece para o
mesmo fim. Foi-lhes assegurado que nada sofreriam, e que
seriam soltos depois sem, entretanto, poderem se lembrar
do que lhes acontecera. Com a ajuda do pesquisador Walter
Webb, da NICAP, os Hills tentaram reconstruir o caso todo,
foram novamente ao local, e tentaram dar um sentido à sua
aventura. Aquele assunto não era totalmente estranho à sra.
Hill, cuja irmã Janet tinha visto um objeto grande no céu,
com objetos pequenos voando em torno do mesmo,
enqu
en quan
anto
to se diri
dirigi
gia
a de King
Kingst
ston
on,, New
New Hamp
Hampsh
shir
ire,
e, para
para
Haverhill, Massachusetts, na rodovia 125.
Os Hills tinham sido escoltados até à espaçonave grande,
pelos seus captores. Assim, tiveram uma boa oportunidade
de examiná-los de perto e descrever a sua aparência com
grande, minúcia, mais do que as outras testemunhas de
aterrisagens. Janto Barney como Betty concordaram em que
 

os homens usavam uniformes, porém Barney descreveu o


chefe com um cachecol preto no pescoço, que descia sobre o
seu ombro esquerdo. O traço mais saliente de suas feições
eram os olhos, que Barney e Betty nunca haviam visto antes.
O homem a quem Barney chamou de chefe fazia-o lembrar
de um capitão navio, com traje diferente dos outros homens,
com um calco preto brilhante, e um boné. Quando os Hills
eram levados carro para o aparelho que os aguardava, um
dos alienígenas, aparentemente o chefe, falou com ela em
inglês, embora Betty notasse que ele possuía um sotaque
estranho. Quando o grupo chegou ao UFO, Betty reparou
numa rampa que levava até a porta. Quando Betty opôs
resistência para entrar, o homem que a acompanhava ficou
um pouc
poucoo zang
zangad
adoo e diss
disse:
e: "Ora
"Ora,, vamo
vamoss. Qua
Quantonto mais
mais
dem
emororaar aqui,
qui, mais
mais temp
tempo o vai leva
levar,
r, é melh
melhoror entr
entra
ar,
sujeitar-se e depois voltar para o seu carro. Não temos muito
tempo, também".
A bordo do UFO, os Hills foram isolados, tendo o capitão
explicado que eles só possuíam equipamento para examinar
um de cada ada vevez.
z. Entã
Então,o, chego
hegouu um outr outro
o home
homem m que
que
também falava inglês e parecia ser um médico. Ele e o
capitão
capit ão começaram a examinar
examinar Betty Hill, que fora colocada
colocada
sentada em um pequeno banco branco. O exame parecia ser
rotineiro, embora Betty visse certos aparelhos que nunca
vira antes em um consultório médico. Um deles era um
microscópio com lente grande, através da qual os
alien
alieníg
ígena
enass podi
podiam
am titira
rarr uma
uma fot
fotoo da pele
pele dela
dela.. Os dois
dois
home
ho mensns conv
convers
ersar
aram
am em um idio idioma
ma desc
descon
onhec
hecidido
o para
para
Betty. A seguir, o seu braço foi raspado e os resíduos foram
colocados em uma espécie de plástico, que um dos homens
colo
co loco
couu em uma
uma gave
gavetata.. Depo
Depois
is,, a cabe
cabeçaça de Bett
Bettyy foi
foi
colocada em um encosto parecido com o de uma cadeira de
dentista "e então o examinador abriu meus olhos, e olhou-os
com uma luz, e abriu minha boca, e olhou minha garganta e
dentes, olhando também os ouvidos, virando minha cabeça".
 

A seguir, o médico tirou duas madeixas de seus cabelos e o


chefe enrolou-as e colocou-as na mesma gaveta, onde antes
pusera os resíduos do braço de Betty O exame prosseguiu,
com corte de unhas, exame dos pés, depois tiraram-lhe a
roupa e pediram que ela se deitasse
deitasse em uma mesa. A seguir
o médico trouxe o que parecia ser um jogo de agulhas, com
fios ligados nas mesmas. Ela foi sendo tocada com essas
agulhas em todo o corpo, porém isso não a feria. Sendo
examinada assim, nas costas e estômago, Betty notou que
os dois homens pareciam satisfeitos com o que faziam. Até
então, nada que os alienígenas tinham feito a incomodara.
Porém, àquela altura, o médico trouxe uma agulha comprida,
maior do que qualquer outra que Betty já tinha visto. Ela
perguntou-lhe, temerosa, o que ele ia fazer com aquilo. Ele
garantiu-lhe que aquilo não ia feri-la, e que ia colocar a
agulha em seu umbigo para um simples teste. Porém Betty
afirmou que aquilo iria feri-la, e de fato feriu, tanto que ela
pediu que ele a retirasse. O médico retirou imediatamente
imediatamente a
agulha, e quando Betty continuou a gritar de dor, o capitão
aproximou-se dela e pôs a sua mão sobre os olhos .dela,
dizendo que tudo estava bem. A dor cessou Imediatamente.
 Todavia, mesmo depois de voltar para casa em portsmouth,
Betty sentia dores no local onde o médico pusera aquela
agulha comprida. "Perguntei ao chefe, disse Betty, por que
eles puseram uma agulha em meu umbigo". E ele respondeu
que era um teste de gravidez. Então lhes disse: "Não sei o
que pre
pretend
tendem
em,, porém isso nãonão foi
foi nenh
nenhumum test
este de
gravidez. E ele não disse mais nada."
 T De fato, não era um teste de gravidez. Mas então, o que
era? Quase dez anos após esse incidente com a agulha
comprida, no dia 18 de maio de 1971, surgiu um artigo na
revista Look intitulado "Está chegando o bebê de tubo de
ensaio" escrito por David M. Rorvik. O artigo refere-se à
possibilidade de obter óvulos de mulheres férteis, estocando-
os em bancos, e produzindo a gravidez, independente do
 

doador
doador orig
origin
inal
al,, em uma
uma da
data
ta post
poster
erio
ior.
r. Ao deba
debate
terr as
experiências britânicas desse tipo, o autor refere-se também
a um americano, o dr. Shettles. "Como os britânicos, o dr.
Shettles planeja conseguir os óvulos, no futuro, por meio de
laparoscopia. Isso inclui um dispositivo para ver, parecido
com um lápis que, uma vez colocado no umbigo, fornece
uma
um a visãisão pano
panorâ râmi
micca da cavi cavida
dadede perit
eriton
onea
eall e o seu
conteúdo. Depois que o visor é colocado no ovário, o médico
enfi
en fia
a uma
uma agul
agulha
ha,, atra
atravévéss de umauma pequ
pequen enaa inci
incisã
sãoo no
abdô
ab dômen
men infer
inferio
ior.
r. Depo
Depois is,, ol
olha
hando
ndo pelo
pelo viviso
sor,
r, ele
ele guia
guia a
agulha e a usa para aspirar os óvulos de seus folículos. folículos. Esse
processo em geral exige apenas uma noite no hospital e
diminui o tempo de cicatrização". É muito provável que o
médico alienígena estivesse recolhendo exemplares de Betty
Hill para uso futuro em seu próprio mundo, sugerindo com
isso a hipótese crucial da obtenção de seres híbridos.
É evidente que isso foi o fim do exame. O chefe ajudou-a
a descer da mesa de exame, tendo ela se vestido e colocado
os sapatos. O chefe disse-lhe que ela teria que esperar até
que seu marido fosse examinado e enquanto esperava, ela
travou conversa com o alienígena. Explicando que ninguém
acreditaria no que lhes acontecera, ela pediu que lhes desse
uma prova de que eles de fato tinham estado a bordo de
uma nave alienígena. Ele riu de sua idéia e disse que ela
poderia olhar se havia algo que ela gostaria de levar como
le
lemb
mbra ranç
nça.a. No armá
armáririo
o da salasala,, ela
ela enco
encontntro
rou
u um livrlivro
o
grande e perguntou ao capitão se podia levá-lo. Ele disse
que ela o abrisse, tendo ela notado que o mesmo tinha
páginas escritas, mas nada parecido com um livro que ela
tinha visto antes na Terra. A escrita não atravessava as
pág
pá ginas
inas,, mas
mas subia
ubia e descdesciaia.. Havi
Havia a linh
linhaas fina
inas linh
linhas
as
gros
gr ossasas,
s, pont
pontos
os e li linh
nhas
as curv
curvasas,, e Betty
etty Hill
Hill ficou
icou tãotão
encantada
encan tada que resolveu
resolveu levar o livro quando voltasse voltasse para o
carro. Recobrou coragem e perguntou ao capitão de onde
eles
les eram.
ram. O al alie
ien
níge
ígena perg pergununto
tou
u a Bettyetty Hill
Hill se elaela
 

conhecia algo do Universo, e quando ela disse que conhecia


muito pouco e nada além do que aprendera na escola, ele
lamentou o fato. Apesar disso, ele apanhou um mapa de três
dimensões e Betty teve a oportunidade de olhar o mesmo
por algum tempo, observando um certo número de pontos
representando as estrelas, dispostas em um certo padrão.
Alguma
umas eram apena penass pontponto os enqua
nquant nto
o outr tra
as eraeram
círc
círcul
ulos
os,, e havihaviaa li
linh
nhas
as liliga
gando
ndo-o
-os,
s, algum
algumas as ponti
pontilhlhad
adas
as,,
outras grossas
grossas e outras duplas. Quando Betty Hill perguntou perguntou
o que
que si sign
gnifi
ifica
cava
va tudo
tudo aqui
aquilolo,, ele
ele expl
explic
icou
ou que
que as linhlinhas
as
grossas eram rotas de comércio, as linhas inteiriças eram
locais que visitavam ocasionalmente, e as linhas
pont
po ntil
ilha
hadadass, repr
repres
esenenta
tava
vam m expeexpedidiçções.
es. Quan
Quando do ela ela
perg
pe rgunt
untouou-l
-lhe
he de onde
onde ti tinha
nham m vivindo
ndo,, ele
ele repli
replico
couu "Ond
"Onde e
estão vocês, no mapa?" Infelizmente, Betty não era capaz de
dizer. Então, disse ele: "Se você não sabe onde está, então
não adianta eu dizer de onde sou". E com isso ele colocou de
novo o mapa em seu lugar na parede. Após Barney ter sido
examinado
exami nado e se reunido a ela, os Hills iam ser escolta escoltados
dos de
volta ao carro, quando o chefe lhes informou que ela não
poderia levar o livro estranho, ele não fazia objeção, porém
os homens da tripulação não queriam. Não queriam que
Bett
etty Hill tivesse um modo de se lembra brar do que lhe
aconte
ontececera
ra.. Enfu
Enfure
reccida
ida, Betty
etty dis
disse ao chefe hefe:: "Eu
"Eu nãonão
esquecerei! Pode ficar com o livro, mas eu jamais esquecerei
e ni
ning
nguéuémm me fará fará esqu
esquec ecer
er!! Vou
Vou me lemb lembra
rar,
r, mesm
mesmo o
depois de ter esquecido tudo o mais." Os alienígenas apenas
os levaram de volta para o carro, e logo depois a
espaçonave foi embora, tão depressa como havia chegado.
Esse é o ponto essencial da estória; os que desejarem
saber todos os detalhes, devem consultar o livro de John
Fuller. Ele próprio encarou esse fato de um modo imparcial.
Para ele, haviam quatro explicações possíveis. Uma delas
era que esse incidente não passava de pura mentira, uma
possibilidade não prevista por ele e o dr. Simon. Outra era
 

que esse incidente fora um sonho ou uma ilusão. Isso o dr.


Simo
Simon
n e JoJohn
hn Full
Fuller
er acha
achara
ram
m poss
possív
ível
el:: havi
havia
a uma
uma base
base,,
segundo Fuller, na.qual poderiam ser calcadas ilusões ou
devaneios, que mais tarde seriam novamente percebidas em
sonhos (Para ser franco, não sei do que ele está falando). A
quarta possibili
possibilidade
dade era de que o incidente
incidente foi real e o rapto
teve lugar. Fuller afirma: "Esse tipo de experiência
experiência nunca foi
provada de modo seguro, nem com nenhuma prova
convi
co nvinc
ncent
ente.
e. O médic
médico
o acha
achava
va isso
isso també
também m impr
improv
ováv
ável,
el,
sendo muito material idêntico ao dos sonhos". E todavia,
esta última explicação é a única que realmente serve. Houve
um certo número de desencontros e diferenças entre o que
Barn
Ba rney
ey cont
contou
ou e o queque sua
sua mulh
mulherer diss
disse.
e. Por
Por exem
exemplplo,
o,
segundo Barney Hill, o chefe não articulava palavras, porém
falava por telepatia. Betty, por outro lado, assegura que ele
falo
falou
u por
por meio
meio de pala
palavr
vras
as audí
audíve
veis
is.. Talve
alvezz amba
ambass as
testemunhas dissessem a verdade, e ambos os processos
tivessem sido usados.
Ao final das sessões com o dr. Simon, as gravações foram
ouvidas novamente pelo casal Hill, a fim de dar-lhes uma
visão global de suas experiências, e talvez descobrir mais
deta
de talh
lhes
es que
que , nãonão havi
haviam
am surg
surgid
ido
o dura
durant
nte
e as sess
sessõe
õess
iniciais de hipnose. O que surgiu como informação
complementar referia-se a uma descrição mais detalhada do
aparelho. O interior do aparelho estava Iluminado com uma
luz azulada — ou seja, um tipo de luz fluorescente, que não
fazia sombrabras. Os homhomens tinha
nham cabeç beças um tanto
esquisitas, com um crânio grande, diminuindo de tamanho à
medida que se aproximava do queixo. Os olhos continuavam
dos lados da cabeça, de modo que parece que podiam ver
vários graus além da extensão lateral de sua visão". "Algo de
que me lembro, disse Barney, depois de ouvir as gravações,
é da própria boca. Não pude descrevê-la antes, e tracei um
quadro, sem incluir a boca. Porém ela era muito parecida
com um traço horizontal com uma pequena linha
 

perpendicularr de cada lado. Essa linha horizontal


perpendicula horizontal representa
os lábios, sem o músculo que possuímos. E os mesmos se
separam um pouco quando eles produzem aquele zumbido.
A textura da pele, pelo que me lembro dessa rápida visão,
era acinzentada,
acinzentada, com uma aparência quase metálica. Não vi
nenhum cabelo — e também nenhum boné. Além disso, não
obse
ob serv
rvei
ei nenh
nenhum
um nari
nariz,
z, pare
parece
cend
ndoo have
haverr apen
apenas as duas
duas
fendas, representado as narinas", afirmou Barney Hill.
Betty, cuja profissão
profissão é a de assistente social,
social, penso
pensou u que
os alie
aliení
níge
gena
nass foss
fossem
em mong
mongol
olói
óide
des,
s, porq
porque
ue lhelhe fazi
faziam
am
lembr
embrarar de um caso aso seu de assi
assisstênc
tência
ia a uma
uma crianriançça
mongolóide. "Quando falavam entre si, faziam um ruído que
não tinha sentido para mim. E tive a impressão que o chefe
parecia ser diferente dos outros. Os seus corpos pareciam
um tanto desproporcionados, com um tórax grande, maior
do que o normal "declarou Betty Hill. Ela reparou que o
capitão e o médico eram mais altos do que o resto da
tripulação, e que a pele deles era de cor diferente. Ela teve a
impressão de que os tripulantes eram orientais e baixos.
Devido à terapia, o casal Hill pôde continuar levando uma
vida normal, mesmo sabendo que tinham servido de cobaia
a bordo de um disco voador. Quanto ao dr. Simon, Fuller o
descreve como um cientista experimentando uma série de
hipóteses, "antes de aceitar toda a experiência como sendo
uma realidade, o que foi impedido pelas provas em
contrário, a sua melhor alternativa acha-se na hipótese de
sonho". Mas, que provas em contrário? pergunto eu. Porém,
Fuller prossegue citando o médico, que afirmou mais tarde:
"Qua
"Q ualq
lque
uerr cois
coisa
a além
além didiss
sso,
o, seri
seriaa leva
levarr muit
muito o long
longee os
limites
lim ites da credul
credulida
idade.
de. Porém,
Porém, não estou
estou comple
completamtamente
ente
convencido. Eu tinha de chegar a uma conclusão, se se pode
chamar de conclusão. Na verdade, nunca houve uma." Do
ponto de vista terapêutico, tínhamos atingido um bom nível
para parar nas condições práticas existentes, e a melhora
positiva dos Hills. A meu ver, era aceitável deixar o problema
 

sem uma resposta completa. Realmente, isso era


credu
edulid
lidade! Com o nosso conhec nheciimento
ento limitado do
Universo, aquilo que parece convencional e aceitável para
nós torna-se assim, o maior limite do que podemos aceitar,
independente das provas apresentadas. Com esse tipo de
atitude em relação a fatos fora do comum, a ciência não se
expa
ex pandindirá
rá muit
muito.o. Feli
Felizme
zmente
nte,, exis
existe
tem
m algun
algunss cient
cientis
ista
tass
corajo
rajossos,
os, que
que nãonão se limitimitam
am porpor nenh
nenhumum padr
padrãoão ou
conceito existente entre seus colegas. Eles têm a coragem
de fazer declarações, baseadas em provas incontestáveis,
que estão em contradição com os conceitos existentes, e até
mesmo em contradição com algumas idéias muito
funda
fu ndamenmenta tais
is,, em relaç
relação
ão ao univ
univers
erso
o em que que vivivem
vemosos..
Porém, a verdade nunca pode ser limitada.
Até mesmo o dr. J. Allen Hynek deixou a sua posição
tacanha de "ceticismo sadio" para uma abordagem real.às
provas em mãos, independente das conseqüências. "Após
dezoito
dezoit o anos como cético, disse o dr. Hynek "finalmente
"finalmente tive
que ceder perante o peso das provas reais".
É evidente que existem vários tipos de seres espaciais, e
não obrigatoriamente vindos do mesmo planeta ou base,
embo
em borara seja
seja tamb
também ém conc
conceb
ebív
ível
el que
que raç
raças difdiferen
erentetess
habi
ha bitetemm um mesm mesmo o plan
planet
eta,
a, como
como acon
acontetece
ce em nossnossoo
mundo. O caso de São Sebastião, no Brasil, relatado por
Gordon Creighton, é um caso bem característico. No mês de
 julho de 1957, às 7 e 10 da noite, um advogado e professor
de Dire
Direitito
o Roma
Romano no na FacuFaculd
ldad
ade
e de Dire
Direit
ito
o cató
católi
lica
ca da
Univ
Un ivers
ersid
idade
ade de SantSantosos,, esta
estava
va sent
sentado
ado perto
perto da praiapraia,,
qua
uandndo o notou o que ele des descreve
eve como um apar parelho
luminoso, em forma de chapéu" aproximar-se vindo do mar e
descendo na praia perto dele. O aparelho se abriu e surgiu
uma escada metálica, bem como um trem de aterrissagem
com esferas. "Dois homens altos, com 1 metro e oitenta de
altu
alturara,, com
com cabe
cabeloloss lo
long
ngos
os até
até os ombr
ombrosos,, desc
descer
eram
am a
escada.
esca da. Eram louros, de aparência
aparência jovem, com sobrancelha
sobrancelhass
 

e olhar inteligente e compreensivo. Usavam trajes


esverdeados de uma só peça, justos no pescoço, punhos e
tornoz
tornozelo
elos.
s. O profes
professor
sor pergunt
perguntou-
ou-lhes
lhes em cinco
cinco idiomas
idiomas
diferentes, de onde eles vinham, porém eles não o
entenderam
entende ram.. Em respos
resposta,
ta, recebe
recebeuu um convit
convitee telepáti
telepáticoco
para subir a bordo e obedeceu. Reparou que Vos alienígenas
podiam subir a escada com agilidade, enquanto ele tinha
que usar ambas as mãos para subir. O interior iluminado da
nave continha um assento circular, no qual ele sentou-se
com umauma tr trip
ipu
ula
laçção de trtrês
ês ou quat
quatro
ro home
homensns.. Eles
Eles o
levaram para um vôo, que, pelo seu cálculo, durou de trinta
a quarenta minutos. Esse caso faz lembrar as descrições de
Adams, com exceção que nesse caso estamos lidando com
um profissional culto, que não inventaria esse tipo de estória
para cham hamar a atençtençãão, acusa
usação que
que tem tem sido
ido feieitta
freqüentemente contra o falecido George Adamski.
Em abril de 1957, um motociclista que andava em uma
estr
es trad
adaa pert
perto
o de Córd
Córdob
oba,
a, na Arge
Argentntiina,
na, vi
viu
u um dis disco
grande, com cerca de 15 metros de largura por cinco de
altura, pairando acima do solo, em sua frente. Aterrorizado,
ele largou sua motocicleta e escondeu-se em uma valeta.
Quand
uando o o disco desc esceu a umauma altura
ura de cerca de doi dois
metr
me tros
os,, "uma
"uma espé
espéci
cie
e de elelev
evad
ador
or desc
desceueu de suasua base
base,,
chegando quase a tocar o solo. Nele 11 estava um homem
com cerca de 1 metro e sessenta de altura, que se
apro
proximou
mou e ajudo udou o motociclista a sair da valeta eta,
colocando a mão em sua testa para acalmá-lo. O traje do
alien
alieníg
ígena
ena era
era como
como o de um mergulmergulhahadodor,
r, ajus
ajusta
tando
ndo-s-see
bem ao corpo, e parecendo ser de um tipo de plástico". O
processo usado pelo alienígena para acalmá-lo faz lembrar
aquele usado pelo capitão com Betty Hill para aliviá-la da
dor,
do r, após
após a gran
grande
de agul
agulha
ha enfi
enfiad
ada
a em seu seu umbi
umbigogo.. Em
ambos os casos, trata-se de um o de hipnose,
hipnose, naturalmente.
naturalmente.
O motociclista argentino também foi convidado para subir a
bord
bo rdoo da espa
espaççonav
onave,e, na qual
qual ele
ele entr
entrouou pelo
pelo mesmo
esmo
 

elev
elevad
ador
or em que
que o astr
astron
onau
auta
ta hav
havia desc
descid
ido.
o. Acho
Achou-
u-se
se
dentro da nave, onde havia cinco ou seis homens com trajes
iguais ao primeiro, sentados em painéis de instrumentos. Ele
reparou
reparo u também na luz forte que existia na cabine,
cabine, e a série
de grandes vigias quadradas, que ele não pudera ver, do
exterior.
Um caso de contatado que caiu em descrédito, devido
principal testemunha ter sido considerada muito doente por
psiquiatra e internada em um hospital, não obstante apreça
alguns detalhes interessantes, que se ajustam também com
o caso Hill. Reinhold Schmidt, um comprador de cereais de
Bakersfield, na Califórnia, estava dirigindo seu carro perto de
Kearney, quando o motor de seu carro parou. Ele achou-se a
quinze metros de um objeto em forma de balão, com cerca
de vinte e dois metros de comprimento, quinze de largura e
cerca de cinco de altura, que se apoiava em quatro hastes".
Ele saiu do carro e aproximou-se do estranho objeto, quando
surgiu uma escada no aparelho e ele viu dois homens de
meia idade saírem do mesmo; revistaram-no para ver se não
tinha armas e depois levaram-no para dentro do aparelho. Lá
ele encontrou duas mulheres, todas ao que parece de meia
idade e usando trajes comuns, lidando com algum tipo de
fiação
fiação.. Schmid
Schmidtt reparo
reparou u que quando
quando eles
eles se desloc
deslocava
avam,
m,
pareciam deslizar em vez de andar. Não lhe deram nenhuma
explicação ou mensagem e depois de meia hora, pediram
que ele saísse do disco. Logo depois, a nave decolou e
desapareceu
desap areceu rapidamente
rapidamente no céu. Assim
Assim que ela afastou-se,
afastou-se,
o motor do carro começou a funcionar de novo. No mesmo
dia em que se deu esse incidente com Schmidt em
Nebraska, o menino Everett Clark de 12 anos, da cidade de
Dante, no Tennessee viu um objeto estranho em um campo
a cerca de 90 metros de sua casa. Fora do mesmo estavam
dois homens e duas mulheres, com roupas comuns. Um dos
home
ho mens
ns tent
tentou
ou agar
agarra
rarr o cão
cão do meni
menino
no,, que
que rosn
rosnou
ou e
recuou. Então, ele tentou pegar outro cão, que quia mordê-
 

lo, tendo
ndo ele soltado
tado o mesm esmo. Os alienígena
enas era
eram
parecidos com soldados alemães, como Everett tinha visto
na tele
telev
vis
isã
ão. Quand
uando
o fora
foram
m para
para a nave
nave,, pare
pareci
ciaa que
que
andav
ndava
am para
para o lado
lado.. O objet
bjeto
o decol
ecolo
ou a segu
eguir,
ir, sem
nenhum
nenh um ruído
ruído.. O menino
menino descr
descreve
eveu u o apar
aparelh
elhoo estr
estran
anho
ho
como sendoendo compri
mprido
do e redon
edondo do,, e sem nenh
nenhumuma a cor
especial. Não havia possibilidade de Everett Clark ter ouvido
falar do incidente com Schmidt, naquele mesmo dia.
No dia 2 de janeiro de 1975
1975,, John Fuller veio procurar-me
procurar-me
no meu estúdio. Já nos conhecíamos há alguns anos e pedi a
  John que fosse franco comigo em suas respostas e
avaliações, agora que já se passara algum tempo entre a sua
pesquisa inicial do caso Hill, e a atual. Fuller meditou sobre a
minha pergunta por algum tempo, e depois observou: "Após
você haver removido 90% do material inútil nesses casos
que
qu e incl
inclue
uem
m fato
fatoss inco
incont
ntes
está
táve
veis
is,, e gent
gente
e inte
inteli
lige
gent
nte,
e,
letrada, objetiva e de mente sã, você terá que admitir que as
provas apontam para a realidade dos UFOS como aparelhos
organizados, e não formas magnéticas elétricas ou plasma.
Após termos examinado todos os pressupostos de como e o
que eles possam ser e de onde são, a hipótese de que se
trat
trataa de apar
aparelelho
hoss do espa
espaço
ço sider
ideral
al ou extr
extrat
ater
erre
rest
stre
re,,
parece ser a mais aceitável". E Mas, por que a posição hostil
de nosso governo em relação ,à realidade dos UFOS?
"Quando eu disse testemunhas de confiança, quis dizer
astronautas, pilotos de aviões comerciais, pilotos militares,
polícia com prática militar ou aérea, engenheiros, e
observadores que não podem ser chamados de mentirosos
ou psicóticos — pois, do contrário, não estariam dirigindo
aviõe
viõess. Acho queque as repa
repart
rtiç
içõe
õess do govegovern
rnoo estã
estão o tão
tão
confusas como o resto do povo e ao falar com os coronéis e
generaiss da Força Aérea e outras autoridades do governo na
generai
FAA e CAB, verifiquei que ninguém sabe o que realmente
está se passando. Não existe nenhuma conspiração, porém o
depa
de part
rtam
ament
entoo de rela
relaçõ
ções
es públ
públic
icas
as da Forç
Força
a Aérea
Aérea está
está
 

perplexo demais para saber como explicar essas coisas. Eles


sabem que elas existem, porém não sabem o que elas são.
Uma vez que a Força Aérea não pode surgir como vulnerável
para o público em geral, então eles apenas esquecem o
assunto, na esperança de que todos se vão embora.
"Acha que os Hills estavam dizendo a verdade, John? As
coisas sucederam na forma que eles lhe contaram?
"Após ouvir quarenta e cinco horas de gravação e gastar
Cinco semanas com o médico, minha tendência é acreditar
que realmente aconteceu", respondeu John Fuller
calm
ca lmamamenente
te.. "Com
"Como o resu
result
ltad
adoo de ter
ter escr
escrit
ito
o esse
essess dois
dois
livros, você foi Interrogado por alguma autoridade?
"Nunc
"N unca.
a. Porém
Porém fui fui até
até o Pentá
Pentágo
gono
no para
para inter
interro
rogágá-lo
-loss
quan
qu andodo eleles
es tent
tentar
aram
am atac
atacarar o poli
polici
cial
al em Exet
Exeterer,, para
para
desacreditá-lo. Fui até lá e juntei o relatório do comandante
da base com o relações públicas do Pentágono e tudo que o
indivíduo me disse foi: "Meu senhor, está falando com um
ofic
of icia
iall da Forç
Força a aérea
aérea dos
dos Esta
Estado
doss Unido
Unidos"s" e retir
retirou
ou-s
-se.
e.
Porém quando eu mandei imprimi-lo na revista Look, eles
escreveram uma carta pedindo desculpas ao policial". O dr.
Bern
Be rnar
ard d Schw
Schwar arzz conh
conhec
ece
e Bett
Betty
y Hill
Hill pess
pessoaoalm
lmen
ente
te;; ele
ele
considera uma mulher corajosa, capaz de dizer somente a
verdade. Segundo o médico, a sra. Hill tinha sido molestada
por parte do governo após o incidente e o seu telefone foi
censurado. Segundo consta, algumas notas que ela havia
guardado durante muitos anos sobre o assunto dos UFOS
havi
ha viam
am desap
desapar arec
ecido
ido mist
misteri
erios
osam
ament
entee de suasua casa
casa.. Elas
Elas
tinham sido guardadas dentro de uma pequena caixa, tanto
as suas experiências como de outros, semelhantes às suas.
Entretanto, o médico explique Betty não desejava falar sobre
isso.
A viagem interrompida de Barney e Betty não é de forma
alguma um caso isolado, pois se os exploradores do espaço
estão nos procurando e tirando amostras de nosso mundo,
não é provável que se dediquem a um único casal da Nova
 

Inglaterra. O dr. Schwarz contou-me de um homem e uma


mulher,
her, de ascendê
endênc
nciia ameri
ericano irlandes
desa, que o
procur
procurari
ariam,
am, para
para contar
contar-lhe
-lhe a sua estranh
estranha
a experiê
experiênci
ncia.
a.
Viram uma "coisa branca" sobre o carro deles, quando se
dirigiam para a casa da mãe dela. Só sabem que chegaram
na casa da mãe, muitas horas depois, ambos amedrontados.
Não conseguiam lembrar-se o que lhes acontecera naquele
meio tempo.
O casal resolveu não contar nada à mãe dela e voltaram
para
pa ra casa
casa.. Assi
Assimm que
que lá cheg
chegar
aram
am,, houv
houve e um cham
chamadadoo
telefônico. Ouviram uma voz muito esganiçada, falando em
inglês, referindo-se ao fenômeno na estrada. A pessoa que
telefonava disse que seu nome era Louis, e identificou-se
como sendo o irmão da dona da casa, que havia falecido
quando tinha um ano de idade. Alguém estava pretendendo
ser o irmão dela, já falecido.
 Ted Bloecher conheceu também Betty Hill e a considera
"um dos casos
casos de contato que merece muita consideração..
consideração....
pois é uma testemunha de confiança". Ele está também a
par de um certo número de casos análogos, onde as pessoas
foram surpreendidas na estrada por um UFO e levadas a
bord
bo rdo
o do apar
aparel
elho
ho alie
aliení
níge
gena
na.. Bloe
Bloech
cher
er assi
assina
nala
la o caso
caso
notável de Herb Schirmer, descrito em detalhes por Ralph
Blum.
Blum. Schi
Schirme
rmer,
r, inte
integra
grant
ntee da Forç
Forçaa Poli
Polici
cial
al de Ashl
Ashlan
and,
d,
Nebraska, estava fazendo uma patrulha de rotina no dia 3 de
dezembro de 1967, quando encontrou um objeto estranho,
sobre a estrada. A sua experiência foi tal que ele foi levado
ao estado de Colorado e regredido hipnoticamente pelo dr.
Leo Sprinkle, psiquiatra. Ao que parece, o policial não apenas
havi
ha via
a enc
encontr
ontrad
adoo a trtrip
ipul
ulaação de um UFO UFO na estrestrad
ada,
a,
quando eles se aproximaram de seu carro, mas também
tinha sido levado a bordo da nave. Durante a sua visita, ele
pôde observar
observar muita coisa que concorda com a descrição
descrição de
um UFO feita por Betty Hill. Os seres pareciam ser iguais em
alguns
alg uns aspect
aspectos,
os, tinham
tinham narize
narizess e ouvido
ouvidoss rudimen
rudimentar
tares,
es,
 

olhos bem separados, tipo que havia já sido descrito em uma


meia dúzia de casos; usavam um uniforme que envolvia a
cabeça em torno do rosto.
Achei que era tempo de fazer pessoalmente uma visita a
Betty Hill. Uma vez que a sra. Hill estava de volta ao seu
antigo emprego como assistente social, ela podia encontrar-
se comigo apenas em certas ocasiões, porém ela de 'bom
grado concor ord
dou em guiar até a casa de sua mãe em
Kingston, New Hampshire que seria mais conveniente para
mim, pois estava no momento trabalhando em um outro
caso. Assim que terminei minha pesquisa do dia em Mystery
Hill, North Salem, New Hampshire, Bob Stone, arqueólogo e
administrador de Mystery Hill levou-me juntamente com meu
amigo e colega em assuntos psíquicos, Ingrid Beckman, até
Kingston, onde nos encontramos com Betty Hill, na casa da
mãe desta. Ao mesmo tempo, Betty Hill pediu-me que eu
tentasse conseguir uma reunião com Ethel Myers para ela,
algo que ela desejava desde que seu marido falecera em
1965. Prometi fazer isso no outono, quando eu esperava
esta
es tarr nova
novame
ment
nte
e em New Hamp Hampsshire
hire.. Mas
Mas porpor ora,
ora, eu
esperava que ela pudesse falar comigo sobre os aspectos
não totalmente
totalmente tratados
tratados no livro de John
John Fuller, e assim,
assim, foi
foi
no dia 12 de junho de 1974, no fim da tarde, que nós
entramos no jardim climatizado da sra. Barret, mãe de Betty
Hill.e encontramos não só a sra. Barret e sua filha, mas
também vários amigos reunidos em torno de uma grande
piscina, aguardando a nossa chegada.
Ingrid Beckman, minha amiga médium, sabia
naturalmente i sobre Betty Hill e suas estranhas aventuras,
de modo que qualquer impressão ESP que ela tivesse ao se
encon
ncontr trar
ar com essa
essa senho
enhora
ra fac
face a facface, ter
teria que
que ser
mantida contra o seu conhecimento consciente e
in
inco
cons
nsci
cient
ente
e do caso
caso.. Porém
Porém,, Ingri
Ingrid
d não está
está realm
realment
ente
e
interessada em UFOS e não havia, na ocasião, lido a The
Interrupted Journey. Tudo o que Ingrid sabia era que um livro
 

tinh
tinha
a sido
sido escr
escrit
ito
o sobr
sobre
e el
ela.
a. Logo
Logo após
após sent
sentar
ar-m
-me
e com
com
aquelas senhoras, perguntei a Ingrid se ela havia recebido
algumas impressões, com referência a Betty Hill. "Acho que
a sra. esteve realmente a bordo de uma espaçonave" disse
Ingriid. Acho
Ingr Acho que
que el
ela
a fo
foii exa
examina
minada da por
por um médi
médicco na
mesma, e que estava muito bem desperta na ocasião, porém
sua mente foi esvaziada antes de a deixarem sair. Acho que
quando ela estava espaçonave, eles não ficaram parados,
voaram". Isso, naturalmente, era um elemento novo e não
havia surgido antes, teria o povo do espaço sideral levado
Barney e Betty Hill para passeio, sem o conhecimento deles?
"Tem alguma impressão
impressão de quem seja essa gente e de onde
perguntei a Ingrid. "Acho que eles são de outra galáxia, de
uma civilização adiantada. Têm um ar clínico, parecido com
uma
um a equi
equippe de médi
médiccos".
os". Ped
Pedi, entã
então o, a Ingr
Ingrid
id que
que me
desc
de scre
reve
vess
sse
e a apar
aparên
ênci
cia
a dess
desses
es alie
aliení
níge
gena
nas.
s. "Os
"Os seus
seus
narizes têm narinas grandes, são realmente pequenos, e os
ouvi
uvidos
dos são
são engr
engraç
aça
ados,
dos, maio
maiore
ress do que os nos nossos".
os".
Naturalmente, a descrição feita concordava com a de Betty
Hill e uma caricatura de um homem do espaço feita por
Marjorie Fish, baseada em desenhos de David Baker. Para
que, Ingrid sentia, que esses alienígenas tinham vindo para a
 Terra?
"Eles queriam ver como era a vida aqui e devem ter feito
alguns testes para saber que tipo de bactérias temos na
 Terra".
Dirigi a seguir minha atenção para a própria Betty Hill, e
ped
edii a elela
a que comenta ntasse as dec declarações de Ingrngrid.
Concordava com tudo, explicou Betty Hill, com exceção de
que ela tinha certeza que eles não tinham saído do chão,
enquanto ela e o marido estavam a bordo do aparelho. Ela
explicou que a posição do aparelho no solo era a mesma
quando saíram, daquela que quando entraram, e as portas
tinham ficado abertas o tempo todo, enquanto estavam a
bordo. De modo que considerei esse ponto como um erro, a
 

menos que Ingrid tenha, de alguma forma, lido as mentes


dos raptores dos Hills, quanto ao que tinham feito com o
casal.
Falamos a respeito do mapa celeste que a professora e
astróloga amadora Marjorie Fish tinha usado para "romper" o
sigilo, quanto ao ponto de origem dos astronautas. A seguir,
deba
de batem
temos
os o probl
problema
ema da comun
comunic icaç
ação
ão:: os alien
alieníge
ígena
nass
falaram com ela por meio de telepatia, ou ela realmente
ouviu a voz deles?
"Ouvi vozes e entendi o que disseram em inglês" disse
Betty Hill. "Eu decididamente ouvi vozes e já que entendo
apenas um idioma, se os entendi, era porque falavam em
inglês".
"Era um inglês com sotaque especial?"
"Quando falei com o chefe eu o compreendi, mas quando
falei com o examinador, ele tinha uma pronúncia tão ruim,
que
qu e eu nãonão cons
conseg
egui
uia
a ente
entend
nder
er".
". Eles
Eles eram
eram real
realme
mentnte
e
diferentes. O inglês falado pelo chefe era bem simples, e
embora eu ouvisse palavras em inglês, ele não entendia o
seu significado; por exemplo, a palavra amarelo".
"Dava a impressão que ele havia aprendido o idioma de
modo automático ou seria falta de conhecimento profundo?"
"Sim, talvez como autodidata. Parecia britânico, ou talvez
oriental, mas de modo algum americano". Pedi a Betty que
des
esccreve
evesse o rosto do aliení enígena
ena, quando ndo estavam
conve
nversando
ndo. "Os seus lábio bios moviam-s -se,
e, não
não eramram
grotes
gro tescos
cos,, porém
porém havia
havia muita
muita diferenç
diferença a dos nossos
nossos,, para
para
que infundissem medo; eram pessoas baixas, com um metro
e pouco de altura, sendo diferente a sua proporção entre o
tórax e o resto do corpo, sendo o tórax maior, e os braços
mais compridos. Os seus rostos eram planos e com olhos
muito grandes, quase sem nariz, e apenas uma fenda em
lugar da boca, e quando Barney w estava deitado na mesa,
podia ver uma membrana atrás dos lábios, que trepidava
quan
qu andodo el
eles
es se comun
comunicicav
avam
am.. Quand
Quando o fala
falava
vam m entre
entre sisi,,
 

ouvia-
ouvi a-se
se um som
som pare
pareci
cido
do com
com o zumb
zumbidido
o dos
dos inse
inseto
tos.
s.
  Talvez fosse uma linguagem para eles, mas eu não
conseguia ouvir sons ou palavras distintas, parecia mais, um
murmúrio, zumbido ou resmungo".
Anotei,
Anot ei, a segu
seguir
ir,, os detal
detalhes
hes do apar
aparelh
elho.
o. "Não
"Não havi
haviaa
pontos de luz" disse Betty, "a iluminação era indireta através
das paredes e tinha uma tonalidade azulada; não tinha a
menor dúvida de que se tratava de um aparelho físico, e que
era frio, também. Era mais frio dentro dele, do que fora".
"Você tentou interrogá-los sobre a finalidade do rapto?"
"Não; eu estava interessada apenas em uma coisa, ou
seja, sair dali. Eles nos disseram que queriam apenas fazer
alguns testes e depois nos deixariam voltar para casa. Então
diss
isse-lh
e-lhes
es que
que concorncorda dava
va,, que
que proprosseg
ssegui
uisssem e nos nos
deixa
eixassssem
em ir emboembora ra.. Mas
Mas dis disse-l
se-lh
hes queque era
eram muit
muito o
ousados, por andarem por aí i raptando gente".
"Quantas pessoas havia na tripulação?"
"Uns onze".
"Quando terminaram, eles a escoltaram para fora?
"Sim, apenas o chefe; ele disse: por que não fica aqui e
obse
ob serv
rva
a a no noss
ssa
a part
partid ida?
a? está
está a um uma a dist
distân
ânci
ciaa se
segu
gurara..
Ficamos então perto dos pinheiros lá embaixo na estrada,
encostados no carro e vendo-os partir. O aparelho parecia
um redemoinho, foi ficando cada vez mais brilhante e depois
decolou dando um mergulho, e seguindo sempre subindo".
"Eles a fizeram esquecer, ou melhor, tentaram fazê-la
esquecer o que havia se passado a bordo. Usaram a hipnose
comum, como fazemos aqui na Terra?
Betty Hill respondeu afirmativamente. "Sim, de fato, era
muito parecido com a hipnose do dr. Simon". Tinha ela tido
outro
utross conta
ontato
toss com seus seus rapt
raptor
ores
es,, depo
depois
is dess
desse e fato
fato
notável? Não; mas convidei-os para voltar. Pois, como eu não
pude responder algumas das perguntas do chefe, queria que
outr
ou tra
a pess
pessoaoa as respon
respondes desse
se.. Prop
Propus
us-lh
-lhe
e orga
organiz
nizar
ar uma
reun
reuniãião
o de ci cien
enti
tist
stasas que
que pude
pudessssem
em resp
respon
ondederr às suas
suas
 

perguntas. Eles me eram perguntas sobre a natureza do


tempo, por exemplo,
exemplo, e tentei explicar
explicar a rotação
rotação da Terra e o
Sol. 'Mas quando pedi chefe para voltar, ele respondeu: "Isso
não
não depe
depend
ndee de mim,
mim, e eu resp
respon
ondi
di:: "Est
"Está
á bem,
bem, entã
entãoo
dep
epo ois que o senho enhorr tiver fal falado com alguém, ém, como
saberemos que resolveram voltar?
"E o que ele disse em resposta a isso?"
"Não
"N ão se preopreoccupe,
upe, entr
entrar
arei
ei em conta
ontato to consi
onsigo
go",
", e
quando assumi um ar irônico e disse que havia bilhões de
pes
esssoas na Terr rra
a, e como ele iria me encontr tra
ar? ele
respondeu: "mas nós sempre achamos aqueles que
desejamos".
Perguntei, então, a Betty Hill sobre o livro que o chefe
havi
ha via
a lhe
lhe dado
dado e depodepois
is reto
retomamara
ra dela
dela.. "El
"Ele dis
disse que
que
desejava que eu ficasse com o livro, mas os outros
resolveram que devíamos esquecer tudo o que acontecera.
Portanto, eu não iria precisar do livro, de modo que ele
estava ficando de novo com ele".
"Que aparência tinha o livro?"
"'Bem, tive a impressão que se tratava de algum tipo de
dicionário ou enciclopédia. Não estava impresso em papel.
Eu o abri
abri,, e vi algu
algumama escr
escrit
ita
a ou impr
impres
essãsão,
o, subi
subind
ndo
o e
descendo, e parecia muito simples. De vez em quando havia
uma linha ou círculo, ou algo parecido com um B ou linhas
retas em diferentes posições sem se tocar, enquanto outras
se tocavam, com espaço entre elas e pequenos e grandes
círculos e ondas".
Fiquei admirado por saber que Betty nunca fizera nenhum
desenho da escrita que ela se lembrava, e nem o dr. Simon
havia solicitado a ela sob hipnose, que o fizesse. É evidente
que o médico não achava que isso fosse tão importante
como
co mo eu acha achava
va.. Eu titinh
nhaa muit
muita a chan
chance
ce de desc descob
obri
rirr o
sign
signif
ific
icad
adoo da escr
escrita
ita e talv
talvez
ez até
até decif
decifrá
rá-la
-la,, se pudes
pudesse se
hipnotizá-la, o que não foi possível devido à oposição dela e
às instruções do dr. Simon.
 

"Havia muitas páginas neste livro" prosseguiu Betty, "não


sei do que eram feitas, mas pareciam muito finas e de um
plástico duro e polido. Era todo impresso em preto e branco".
No notável caso de Antônio Villas Boas, a estória de um
 jovem levado a bordo de um UFO no Brasil em 1958, que eu
deba
de bater
terei
ei em um capít capítuloulo post
posteri
erior
or,, exis
existe
te tamb
tambémém uma
descrição de certa escrita. Felizmente para os
pesquisadores, essa escrita foi preservada, como foi copiada
na ocasião.
ocasião. Gordon Creighton
Creighton reproduziu-a
reproduziu-a em seu relato do
caso no livro The Humanoids. A escrita é, de fato, a mesma
descrita por Betty Hill. Nesse caso específico, era uma frase
ou uma inscrição, formada, ao que parece, por seis ou sete
letras. O jovem brasileiro viu a mesma sobre a porta de uma
das salas, dentro do aparelho. Essa inscrição ia da direita
para a esquerda ou da esquerda para a direita, mas acho
que da direita para a esquerda pois, este é o caso de todas
as letras orientais, onde o espaço não permite uma posição
de cima
cima para
para baix
baixo o. Alé lém
m dis
disso, tenh
tenho o cert
certez
ezaa de queque
existem vários tipos de escrita no mundo dos alienígenas,
assim como no nosso, sendo que a escrita manual deve
diferir também da impressa.
Apes
Ap esar
ar di
diss
sso,
o, pode-
pode-se se nota
notarr seme
semelh lhan
ança
çass bási
básica
cas.
s. Há
algun
lgunss anos
nos atrá
atráss, fifizz um bom
bom volum
olume e de tr tra
abalh
balhoo de
criptografia em relação a certas descobertas arqueológicas
fora do comum, de modo que não abordei o assunto da
escrita alienígena despreparado.
Gordon Creighton, em um artigo interessante na Flying
Saucer Review de maio/junho de 1967, intitulado "Mais três
casoss brasileiros
caso brasileiros",
", fala das experiências
experiências de uma testemunha
que. se identifica como L. H. da S., um contatado que viu um
UFO sobre sua casa no dia 25 de abril de 1959. De manhã
cedo ele foi despe espert rtaado e atraído para o jardim onde
encontrou uma mensagem escrita, em seu próprio idioma,
dizendo para que voltasse na manhã seguinte exatamente
às 3:10 da manhã e não não conta
ntasse a ninguém uém sobrebre o
 

ocorrido. Ele desprezou a estranha mensagem, porém no dia


seguinte na hora indicada, ele sentiu-se impelido a ir ao
 jardim, e ao mesmo tempo parecia totalmente paralisado. O
objeto tornou a aparecer, e desceu a cerca de 100 metros
acima do solo. Do mesmo desceu um humanóide em espiral,
até ficar cerca de 20 cm acima do solo, ali permanecendo. O
indivíduo usava um capacete e parecia estar vestido com
roupa de plástico, da cabeça aos pés. De início, aquele ser
pediu a devolução da mensagem que da S. trazia no bolso, e
este lhe deu. Da S. foi instruído a voltar na quinta-feira
seguinte, e a guardar segredo sobre o encontro. Assim que o
visitante espacial desapareceu, a paralisia que | imobilizava
o jovem brasileiro, cessou também. Na quinta-feira indicada,
ele despertou e foi impelido para o jardim, onde o objeto
surgiu voando. Novamente o alienígena desceu do mesmo
modo e olhando para algo não maior do que um grão de
milho, segundo a descrição do brasileiro, e que trazia no
braç
br aço,
o, vi
visi
sita
tant
nte
e espa
espaci
cial
al come
comentntou
ou:: "2.0
"2.05
5 hora
horass temp
tempo
o
terrestre", astronauta do espaço subiu e desceu algumas
vezes do aparelho, depois do que pediu ao jovem brasileiro
algo para escrever. Da S. ofereceu-se
ofereceu-se para buscar uma folha
de papel no interior da casa, e de repente a sua paralisia
cessou, e ele pôde buscá-la. Sem despertar sua família, ele
volt
vo ltou
ou com um diá diári
rio
o. "Vo
"Volt
lta
ando
ndo com o mesm mesmoo para
para o
 jardim, estava prestes a entregá-lo ao visitante, quando este
último pediu que o colocasse na palma da mão dele, o que
ele fez. O diário, então, elevou-se no ar e L. H. da S. ficou
outra vez paralisado. Cerca de meio minuto depois o diário
desc
de sceu,
eu, trazen
trazendo
do uma insc
inscri
riçã
ção.
o. O vi
visi
sita
tant
nte
e agrad
agradececeu
eu e
disse:-"Um homem da Terra terá que decifrá-la, e quando
isso for feito, nós saberemos o que fazer".
O papel continha três linhas de uma escrita
des
escconhec
hecida, e aquel elees que
que o anal nalisaram
ram entrntre os
pesquisadores brasileiros, salientaram que havia passagens
que se repetiam,
repetiam, no texto. Apesar
Apesar disso Creighton
Creighton duvida da
 

autenticidade
autenticidade da escrita. "Baseado em meu próprio estudo e
conhecimento de idiomas, que me faz trabalhar com a maior
parte das escritas e alfabetos principais usados atualmente
nest
neste
e plan
planet
eta,
a, bem
bem como
como um certcerto
o núme
númeroro de dial
dialet
etos
os
extintos, acho difícil de acreditar que essa curiosa mistura de
sinais seja uma escrita complexa usada por seres
inteligentes possuidores de uma ciência adiantada".
Até mesmo uma comparação casual entre a amostra de
escrita do espaço de S, e a linha única obtida no caso Villas
Boas, mostra importantes semelhanças nas letras, embora
uma delas pareça ser uma escrita manuscrita, enquanto a
outra parece ser impressa.
É verdade que esse tipo de escrita não se aproxima de
nenhuma conhecida na Terra; talvez seja mais parecida com
certas formas de taquigrafia.
 Tenho em meu poder um livro de cerca de 115 páginas,
contendo dezesseis linhas por página de escrita, em duas
colunas.
colun as. A escrita
escrita é evidentemente
evidentemente feita por várias pessoas,
poré
po rémm tem
tem bast
bastan
ante
te seme
semelhlhan
ança ça para
para repr
repres
esen
enta
tarr uma
uma
unidade reconhecível. Certas letras se repetem de vez em
quando, e parecem correr da direita para a esquerda. É
indubitável que se trata da mesma escrita das inscrições dos
dois
do is bras
brasil
ilei
eiro
ros.
s. Poré
Porém,
m, esse
esse livr
livro
o foi
foi obti
obtido
do em tr tran
anse
se
prof
profun
undo
do em um inter nterva
valo
lo de temptempoo que
que vai
vai de 12 de
dezembro de 1969 até 15 de janeiro de 1970 por Alice
McDermott Lombardo, a jovem que trabalhou comigo como
médi
mé dium
um dura
durant
nte
e algu
alguns
ns anos
anos.. Ela
Ela afir
afirma
ma que
que lhe
lhe estã
estãoo
ditando
ditand o um livro para servir de código para a humanidade,
humanidade, e
poderá talvez publicar o seu conteúdo. Até agora ela não o
fez, e toda vez que planejamos um encontro para tentar
obte
ob terr uma
uma pesqpesqui
uisa
sa adic
adicio
iona
nall nest
nestee seto
setor,
r, ela
ela tem
tem sidosido
impedida de comparecer ao compromisso. Quando recebi
pela primeira vez esse livro de Alice, eu naturalmente tentei
decifrá-lo com os recursos de que dispunha e com o auxílio
de uma grande biblioteca, que tenho a meu dispor. Falhei
 

totalmente.
nte. Consul
nsulttei entã
ntão vários espec
pecialistas da
Universidade de Columbia, e verifiquei que a escrita desse
livr
livro
o era tota
totalme
lmente
nte desco
desconhe
nheci
cida
da para
para eles
eles.. Algu
Alguém
ém do
Museu Metropolitano de Arte sugeriu que eu estava tratando
com a chama hamadada "es
"escri
rita
ta dos
dos espespírit
írito
os" e que
que eu dev devia
considerar o assunto todo como alucinação ou sem base
cien
cientí
tífi
fica
ca.. Ap
Apres
resent
enteiei então
então amosamostrtras
as do livr
livro
o de Alic
Alice
e a
Gordon
Gordo n Creighton,
Creighton, que prometeu mostrá-lo a um colega seu,
bastante versado em escritas fora do comum. Quanto a mim,
disse o sr. Creighton: "Pode considerar como certo que o
exemplar que me enviou, não é uma escrita da Terra. Acho
que tudo isso tem origem em alguma brincadeira, pode ser
que tudo
tudo nãonão pass
passe e da inteinteli
ligê
gênc
nciaia de um poltpoltererg
geis
eist.
Quanto aos exemplos que vimos que mais se assemelham
ao seu, acho que o que mais se aproxima é a famosa
mens
me nsag
agem
em de AdamAdamsk ski,
i, em um film filmee foto
fotogr
gráfi
áfico
co.. Assi
Assim
m
como os rabiscos feitos em um carro de dois funcionários de
um cassino na Argentina, há alguns anos, por alguns seres
que encontraram saindo de um UFO. No caso da amostra
que nos enviou, notamos que parece haver pouca repetição
de sinais, e isso pode significar
significar apenas que não é alfabética.
alfabética.
Pode
Po derá
rá ser
ser uma
uma escrescrit
ita
a sisilá
lábi
bica
ca,, como
como o amár amáricico.
o. Mas,
Mas,
mesmo nesse caso, deveria haver mais repetição. Embora
eu ache que deve considerar-se possível que uma raça muito
adiantada no Cosmos possa ter uma escrita na qual um
único sinal pode ter o significado de uma sentença toda".
Porém, Creighton que é geralmente esperto, falha em um
ponto: Não acho que a escrita sejam rabiscos sem sentido,
"esc
"escri
rita
ta de espí
espíri
rito
tos"
s" de acoracordo
do o Museu
Museu Metro
Metropopoli
lita
tano
no,,
porq
po rque
ue essa
essa mesm
mesma a escr
escrit
ita
a tem-
tem-meme chegchegad
adoo de font
fontes
es
espalhadas pelo mundo, e que não se conhecem entre si!
Uma senhora comum sem o menor interesse em
publ
pu blic
icida
idade
de ou auto
autoprprom
omoç oção
ão entro
entrou u em conta
contato
to comi
comigogo
pela primeira vez em outubro de 1972. Anna P. Hart de
Dunc
Du ncan
an,, Okla
Oklaho
homa
ma , acre
acredidita
ta que
que elaela veio
veio de um outr outro
o
 

planeta e que foi enviada a Terra, para nascer


planeta nascer aqui, a fim de
auxi
uxiliar
liar a huma
umanida
nidade
de.. Is
Issso natu
natura
ralm
lmen
ente
te,, não
não é umauma
pretensão nova. Porém, a dela tem um que de sinceridade,
quando fala de um determinado "sonho" qual ela se recorda,
quando tinha apenas 10 anos de idade.

Certo dia eu estava deitada na cama, apenas


descansando
desc ansando,, com os olhos fechados.
fechados. Não estava dormindo;
dormindo;
na verdade, não estava nem pensando em algo, quando de
repe
repent
nte
e pude
pude ver-
ver-me
me como
como adul
adulta
ta,, na form
forma
a que
que tenh
tenho
o
agora
gora.. Já esta
estavva de
deit
itad
ada
a dura
urante
nte cerc
erca de cinc
inco a dez
dez
minutos, quando me vi dentro de uma espaçonave muito
acim
ac ima
a do plan
planet
eta
a Terr
Terra,
a, e vest
vestia
ia um mant
manto
o comp
compri
rido
do e
branco. À minha direita, achava-se uma tela grande com
cerca de dois metros; havia um homem vestido com um
manto igual ao meu, e parado atrás de uma estante; à
minha esquerda, a um metro de distância, perto da parede,
havia mais dois homens também com os mesmos mantos
brancos. Ao olhar para a tela, podia ver o planeta Terra.
Então o homem atrás da estante disse-me "onde você deseja
nascer na Terra? Você sabe que tem de escolher". A tela
começou então a mostrar imagens da Terra, e o homem
atrás da estante ergueu a mão direita, apontando para a
tela, e disse: "Você sabe que tem de escolher o país em seu
planeta Terra onde deseja nascer". Então o meu ego adulto
ergueu a mão direita e apontou para a tela, quando surgiu
uma imagem dos Estados Unidos da América. Eu disse: "Ali,
nos Estados Unidos. Ali que eu nascerei. Talvez possa ajudar
aquela gente. Posso fazer o que quero, tenho uma
vantagem".

Anna Hart descobriu há cerca de três anos que ela podia


fazer coisas fora do comum. Ela alega: "Posso impedir um
carro de dar partida, sem tocá-lo fisicamente".
Poré
Porém,
m, o aspe
aspect
ctoo mais
mais notá
notávevell de sua
sua comu
comuni
nica
caçã
ção
o
 

comigo foi uma série de páginas contendo uma estranha


escrita — exatamente a mesma que eu encontrara antes no
manuscrito de Alice! Não havia dúvida de que se tratava do
mesmo alfabeto ou silabário, os mesmos símbolos. Falei com
a srta. Hart e ela explicou que essas mensagens lhe eram
dada
da dass por
por meio
meio de escr escrit
ita
a auauto
tomámáti
tica
ca,, da mesm
mesma a form
forma a
como Alice recebera a dela. Mas, também nesse caso, ela
não sabia me dizer o significado da mesma. Se os
extr
ex trat
ater
erre
reststre
ress dese
desejajava
vamm queque a sua sua mens
mensag agem
em fossfossee
conhecida,
conhec ida, pensei eu, por que brincar brincar dessa forma conosco? conosco?
Porém, isso será descoberto futuramente. O importante é
que Anna Hart de Oklahoma e Alice McDermott Lombardo de
Bost
Bo ston
on (e outr outrosos)) apar
aparececereram
am com com amos
amostrtras
as da mesm mesma a
escrita, possivelmente de uma mesma fonte.
É clclar
aroo que
que comcom 115 115 pági
página nass à minh
minha a disp
dispos
osiçição
ão,, eu
podia facilmente afastar a idéia de que os sinais não se
repetiam com bastante freqüência; eles se repetem, embora
isso não prove que estamos lidando nesse caso com idéias
conve
co nvencncioiona
nais
is,, quant
quanto o à fi fina
nali
lida
dadede desse
dessess si sina
nais
is.. Esto
Estouu
convencido de que é uma escrita autêntica de gente vivendo
em outros mundos, e talvez possamos descobrir a chave que
nos permita lê-la com bastante esforço e os recursos de
crip
cripto
togr
gráf
áfic
ica
a que
que Já poss possuíuímo
mos,s, e disp
disponondo
do de temp tempo o e
tale
talent
ntoo sufi
sufici
cien
ente
tes,
s, a suasua decidecifrfraç
ação
ão pode
poderá rá ser
ser agor
agora a
possível, se conhecermos também a linguagem usada em
tais escritos.
Em compcomple leme
mentnto
o ao que que pareparecece ser
ser escr
escritita,
a, exis
existe
temm
símbolos atribuídos a diversas origens, tais como o sinal da
espa
es paço
çonanaveve obse
observrvad
ada a no casocaso de Zamo Zamora ra,, em SocoSocorr rro,
o,
Novo México. O policial pôde copiar o sinal visto no aparelho
que eleele obserbservovou.
u. Ess
Esse si sina
nall é um dese desenh
nho o tipo
tipo seta
seta,,
formado por três linhas retas, encerradas em um quadro
reta
re tangu
ngula larr na parte
parte infer
inferio
iorr e curv
curvoo na metad
metade e super
superio ior.
r.
Sinais idênticos têm sido !encontrados nos planaltos do Peru,
onde
on de fora
foram m desc
descob ober
erto
toss por
por "fot"fotog
ogra
rafi
fia
a aére
aérea.a. ErEric
ic vo
vonn
 

Daniken publicou os mesmos em seus livros e salientou que


eles poderiam ser algum tipo de sinais de aviões. Um outro
símbolo foi fotografado em junho de 1967, quando mais de
cinqüenta testemunhas viram um UFO voando baixo sobre
San Jos
San José de Val alde
dera
rass, na Espa
Espanhnha.
a. Na oca
ocasi
siã
ão, fora
foramm
encontrados sinais da aterrissagem no solo, e não há motivo
para achar que a foto não seja verdadeira. O sinal,
claramente visível na parte de baixo do UFO era idêntico a
uma letra H com uma terceira linha vertical passando pelo
meio, ou se alguém desejar encará-lo sob outro ponto de
vist
vista,
a, muit
muito o pare
pareci
cido
do com
com a letr letra
a chin
chines
esa
a que
que sign
signifific
ica
a
governo, o que em si é uma idéia torturante. Ted Bloecher
contou-me também o caso de John Reeves, que sucedeu na
Flórida,
Flórid a, no dia 2 de março de 1965 e onde um certo número
de seres foram desenhados no papel que, quando entregue
à Força Aérea, foi decifrado, segundo consta. Fico admirado
de se dar dar tão
tão pouc
pouca a impo
importrtân
ânccia a ess
esses esc
escrito
ritoss por
por
famosos cientistas nesse campo, e que muitas afirmações
sobre sua autenticidade fiquem sem uma pesquisa
completa.
Mas, voltando ao caso Betty Hill. Uma vez que eu não
podia hipnotizá-la para obter o significado da escrita que ela
viu no li livr
vro
o, res
resol
olv
vi faze
fazerr-lh
-lhe mais
mais pergu
ergunt
ntas
as sobr
sobre e a
apar
ap arên
ênci
ciaa fí
físi
sica
ca e unif
unifororme
mess dos
dos home
homensns que
que ela
ela havi
haviaa
encontrado a bordo do UFO. "Estavam todos vestidos da
mesma forma, com um traje preto de uma só peça, sem
botões, zipers ou insígnias, com exceção do chefe que tinha
um cachecol no pescoço e usava um boné. Este era muito
parecido com um boné militar, usado em nosso mundo".
"Tem certeza de que eles eram de carne e osso? Chegou
a tocá-los? perguntei eu.
"Ah, sim, toquei-os. Eles davam a impressão de gente
normal; mas tudo parecia um tanto frio, a meu ver. Quando
saí do disco, estava mais quente fora."
O casoaso Hil
Hill, assim
ssim,, é admi
admirá ráve
vell dev
devido
ido à riqu
riquezezaa de
 

detalhes que dele resultaram, e devido à nossa habilidade


em determinar pela primeira vez, o ponto de origem de
certos viajantes espaciais (como veremos em um capítulo
posterior).
Outro incidente deu-se com um jovem lavrador chamado
Carroll Wayne Watts, que dirigia seu carro para a cidade de
Loco, no Texas, no dia 31 de março de 1967, por volta das
10 e 30 da noite. Ele viu uma luz estranha fora da estrada e
resolveu verificar o que era. Quando chegou perto, viu um
objeto com cerca de 20 metros de comprimento por 4 ou 5
metros de altura. Ele saiu de seu carro e chegou mais perto.
Ao fazer isso, abriu-se uma porta no aparelho e uma "voz
afetada" falou) com ele. Era uma voz mecânica, artificial.
Perguntou ao lavrador se ele estava disposto a se submeter
a um exame físico rigoroso. Este perguntou por que ele teria
que fazê-lo, e a voz respondeu, que se ele passasse no
exame, teri eria permirmissão para
para voar no UFO. UFO. A mesm esma
acres
ac resce
cento
ntouu que
que qualqu
qualquerer pess
pessoa
oa que fosse
fosse aprov
aprovadada
a no
exame poderia voar, com exceção de mulheres e crianças.
Então, eles indicaram uma máquina na parede oposta do
aparelho, e disseram ao lavrador que tudo o que ele tinha
que fazer era era fi
ficcar de pé fr fre
ente
nte à máquinuina, para
para ser
exam
ex amin
inad
ado.
o. "A umauma di dist
stân
ânci
cia
a de um metro
metro da máqui
máquinana,,
havia um mapa". Tinha quase um metro quadrado e achava-
se a uns
uns 20 cent centímímet
etro
ro do solo
solo.. Pare
Pareccia ser um mapa
mapa
terrestre, em escala grande, mas eu não posso dizer que tipo
de mapa seria". Watts recusou-se a fazer o exame, mesmo
tend
te ndo
o si
sido
do info
inform
rmadadoo que
que outr
outras
as pess
pessoa
oass ante
antess dele
dele já
haviam feito e voado. Watts voltou a seguir para o seu carro,
e viu o objeto decolar sem ruído e afastar-s.e. Isso mostra
que os UFOS utilizam vários mecanismos para voar, ou então
têm uma escolha de propulsão, que pode ser silenciosa e
talvez magnética, ou muito barulhenta, com algum tipo de
  ja
jato util
utiliz
izan
andodo os combu ombusstív
tíveis
eis conve
onvencncio
iona
nais
is.. Watt
Wattss
comunicou imediatamente o que lhe ocorrera à Força Aérea
 

dos Esta
dos Estado
doss Unido
Unidoss e lhe
lhe dera
deramm créd
crédit
ito,
o, princ
princip
ipal
alme
mente
nte
porq
porque
ue havi
havia
am sido
ido noti
noticciado
iadoss avis
avista
tame
mentntos
os de UFOS
FOS
naquela região, por outras pessoas, alguns dias antes. Duas
semanas depois, no dia 11 de abril de 1967, Watts notou
outra luz perto de sua casa e o seu caminhão enguiçou.
Dessa vez ele encontrou-se com o que descreveu como
um objeto de forma oval, bem em cima dele. Abriu-se uma
porta no mesmo, e surgiram quatro homens pequenos, com
cerca de 1 metro de altura e bastante musculosos. Tinham
olhos tipo oriental e bocas sem lábios, que não se moviam
quan
qu andodo el eles
es fala
falava
vam.
m. Esta
Estava
vam
m vest
vestid
idos
os com
com maca
macacõcões
es
brancos. Novamente ele foi convidado a voar e dessa vez ele
aceitou. Foi levado a um aparelho muito maior onde foi
examinado por uma espécie de máquina que examinou o
seu corpo com fios. Existe uma notável semelhança entre a
sua descrição dos visitantes e da máquina, e a feita por
Betty Hill.
Nos meses seguintes, Watts viu novamente os
alienígenas, e alega que tirou onze fotos dos mesmos e do
apare
parelh lhoo. Segu
Segundndoo Jo
John
hn Keel
Keel,, seis
seis dess
dessas
as foto
fotoss fora
foram
m
entregues ao FBI e uma para o dr. J. Allen Hynek.
  Tudo isso causou alguma repercussão, e Carroll Watts,
para provar que estava falando a verdade, concordou em
passar por um exame no detetor de mentiras. No dia 25 de
feve
feverereir
iro
o de 1968
1968,, el
ele
e dirig
dirigiu-
iu-se
se a Amar
Amaril
illo
lo para
para fazer
fazer o
exam
ex ame,e, poré
porémm pert
perto
o de Hedledley,
ey, enc
encontr
ontro
ou-s
u-se com um
Plymout ano 1957, que estava ao que parece em
dificuldades. Havia uma mulher perto dele, e Watts parou
para ver se podia ajuda udar. A essessa altura
ura, dois hom homens
robustos armados com espingardas, saíram de repente de
uma
um a vale
valetata próx
próxim
ima,
a, e o amea
ameaça çara
ram,
m, bate
batendndoo em seusseus
ombros com as armas, e avisando-o que se ele passasse no
teste do detetor de mentiras, não voltaria vivo para casa.
Nestas circunstâncias, Watts, com muito medo agora, fez o
melhor que pôde para mentir de propósito, e assim não
 

passou no teste. Ao voltar para casa, notou um carro que


passava várias vezes em frente de sua casa. Apanhou uma
arma e ouviu três tiros disparados daquele carro, tendo ele
resp
respon
ondi
dido
do atir
atirand
andoo també
também.
m. O estra
estranho
nho caso
caso de Carr
Carrol
olll
Watts foi mais tarde pesquisado por um oficial da Força
Aérea, capitão Robert B. Loftin, autor de Identified Flying
Sauc
Sa ucers
ers,, que
que fifico
cou
u impre
impressssio
iona
nado
do com
com a hones
honesti
tida
dade
de de
Watt
Wa ttss. Ele
Ele e essessa test
testememu
unha
nha desc
desco
onfia
nfiara
ram
m que
que a CIA
CIA
estivesse envolvida na ameaça que sofrerá, a fim de fazê-lo
calar. Mas, seriam mesmo homens da CIA?
O dr.dr. Hyn
Hynek afirma: "A pri primeira parte do caso Hil Hill
começa, como muitos outros, porém o rapto, os exames
físicos e toda a série de fatos até eles se acharem a 50
quilômetros de distância, duas horas depois, com completa
amnésia durante essas duas horas, é estranho".
Entretanto como acabei de mostrar, não se trata disso:
um certo número de raptos ou tentativas de rapto têm sido
registradas; eu mesmo apresentarei um caso desses já no
próximo capítulo.
É de fato notável como certos peritos muito cultos nesse
tempo de pesquisa, deixam entrever os seus preconceitos,
baseados talvez em um contato direto insuficiente com os
casos que estudam. Frank Edwards, um dos que levam a
sério as notícias de discos voadores — atitude que lhe custou
o seu cargo de comentarista na NBC — em um de seus
melhores livros Flying Saucers — Here and Now! afirmou
com relação ao caso Hill: "A estória largamente difundida
contada pelos Hills torna-se outra estória de contato sem
base.e intolerável que vai se juntar à longa série de casos
seme
emelhanlhante
tess". Com
Com isissso em ment
mente,
e, Edwar
dwardsds cita
ita o dr.
dr.
Simon, dizendo: "O caso deles é muito interessante e muito
compl
mplexoexo. Não há meios para pro provar que eles
eles foram
raptados por um UFO ou que não foram. Eu não acredito que
eles foram, porém os Hills acreditam". Se essa citação é
correta, e tenho a confirmação do falecido Frank Edwards,
 

is
isso
so most
mostra
ra uma
uma no notá
táve
vell falt
falta
a de comp
compre
reen
ensã
são
o do que
que
representa uma boa prova.
No dia 19 de novembro de 1974, pude voltar mais uma
vez a Mystery Hill para prosseguir meu trabalho de detetive
arque
rqueololóógic
gico. Conf
Confor
orme
me hav
havia prom
prometetiido a Betty etty Hill,ill,
combinei uma sessão espírita para ela com Ethel Johnson
Meyers. A sessão realizou-se na casa de madeira logo abaixo
de Mystery Hill onde Robert Stone e colegas apresentam
várias exposições com guias de turismo, tornando-o uma
espécie de museu íntimo de Mystery Hill. Era uma tarde
calma, muito depois da principal estação de turismo, e assim
não
nã o tính
tínhamamos
os pert
pertur
urba
baçõ
ções
es caus
causadadas
as por
por visivisita
tant
ntes
es.. A
sessão entre Betty Hill e Ethel Meyers era particular e eu não
tomei parte na mesma, já que previa que iriam tratar de
casos
ca sos pessoa
pessoais.
is. Entreta
Entretanto
nto,, interr
interrogue
ogueii as duasduas senhor
senhoras as
depo
de pois
is da sess
sessão
ão e Bett
Betty
y Hill
Hill pa
pare
reci
cia
a sati
satisfsfei
eita
ta por
por seuseu
falecido marido Barney Hill já ter se manifestado através da
médi
mé dium.
um. Não Não dese
deseja
jando
ndo entra
entrarr em assuassunto
ntoss puram
purament
ente e
emotivos, pedi a Ethel Meyers que declarasse o que havia
transpirado, tendo ela prometido pedir ao seu guia, Albert,
para inform
formá á-l
-la
a, já que ela não não podpodia reco ecordar
dar o que
real
re alme
mentntee se pass
passar
ara
a (dura
durant
nte
e o tr tran
ansese.. Havi
Haviaam dois
dois
eleme
lement ntoos de internteres
esse
se no mate
materiria
al envi
enviad adoo por
por Ethe
Ethell
Meyers, com data de 27 de dezembro de 1974. Segundo
consta, Barney Hill, falando do além, disse que ele achava
que tinham se saído bem, pois ele sabia agora o destino de
muitos outros que tinham sido. levados por seus raptores. Os
alien
ienígena
enas estaestav vam tenta
entand
ndoo fazfazer exper periênc
ências
ias de
cruz
cr uzam
amenentoto e porpor meio
meio de ciru
cirurg
rgia
ia av
avanançaçada
da,, enxe
enxertrtar
ar
órgãos humanos nos alienígenas e vice-versa.
Quanto a Betty Hill, ela prossegue interessada no assunto
dos UFOS, e tem servido como uma espécie de
coordenadora de casos semelhantes, em sua zona. Foi por
in
inter
terméd
médio io dela
dela que eu tometomeii conhe
conheci cimen
mento to do caso
caso de
Lyndia Morel, que mora com seu marido perto do centro de
 

todas as atividades relativas a UFOS.


A propósito, o caso Hill tornou-se recentemente um filme
da televisão ABC, com James Earl Jones no papel de Barney
Hill. O programa levou quarenta minutos para mencionar os
UFOS: o mesmo foi uma tentativa frustrada para explicar o
caso
caso todo
todo como
como "prob
"proble
lema
mas"
s" psic
psicol
ológ
ógic
icos
os entre
entre os Hill
Hills,
s,
devido a este ser de cor e ela branca. Apesar da distorção
dos fatos, o programa teve uma grande audiência e mesmo
várias reprises, o que mostra apenas como o público está
ávido por notícias de UFOS!
 

CAPITULO 7
ENCONTROS RECENTES COM UFONAUTAS

Combinei com a jovem Lyndia Morel, para encontrar-se


comigo na ocasião em que Betty Hill estivesse com Ethel
 Johnson na casa de madeira, ao pé de Mystery Hill, no dia 19
de novembro de 1974.
Enquanto Ethel cedia um lugar à sra. Hill falei com a sra.
Morel e consegui hipnotizá-la, pois ela havia concordado em
regredir no tempo, exatamente como o dr. Simon havia feito
com os Hills. Na presença de seu marido, Robert 'Morel, e da
sra. Dorothy Stone, tratei do caso que era recente,
recente, mas sem
nenhum preconceito quanto ao que a testemunha poderia
ter sofrido, ou se o fato relatado seria de fato uma realidade
realidade
objetiva.
A sra. Morel inicialmente nte havia contado o que lhe
acontecera, de forma sigilosa a Betty Hill, que sugeriu que
ela consultasse o dr. Simon, no sentido de dominar a sua
ansi
an sied
edad
ade,
e, prov
provoc
ocadadaa pelo
pelo inci
incide
dent
nte.
e. A sra.
sra. Morel
Morel havi
havia
a
também tido uma perda de memória do que sucedeu do
momento em que viu o UFO, até o momento em que
recobrou totalmente a consciência, quando se dirigia para
seu carro. Entretanto,
Entretanto, antes que a sra. Morel pudesse seguir
o consel
nselho
ho de Betty etty,, conse
onsegu
guii marc
marcarar uma
uma sessessão de
hipnose com ela. A mesma teve lugar no dia 2 de novembro
de 1973. O uso da hipnose na pesquisa de UFOS pode ser de
valor incalculável. O dr. R. Leo Sprinkle, professor adjunto de
psicologia na Universidade de Wyoming, afirmou na Flying
Saucer Review de setembro de 1969, que "naturalmente,
exis
existe
tem
m poss
possívívei
eiss desv
desvananta
tage
gens
ns no usouso de técn
técnic
icas
as de
hipno
pnose, incl
nclusi
usive a possibilidad dade de que o pacient ente
hipnotizado possa distorcer ou inventar fatos. Além disso,
existe
existe a dificu
dificulda
ldadede result
resultante
ante das idéias
idéias gerais
gerais errôneas
errôneas
sobre a hipnose, que podem aumentar as dúvidas dúvidas e temores
das pessoas que não estejam familiarizadas com a natureza
 

e usos
usos da hi
hipn
pnos
ose.
e. Apes
Apesar
ar das
das poss
possívívei
eiss desv
desvan
anta
tage
gens
ns,,
exis
existe
tem
m poss
possív
íveis
eis vanta
vantagen
genss na utili
utiliza
zaçã
çãoo de proce
process
ssos
os
hipnó
pnóticos, no estudo do fenômeno eno UFO. A princi ncipal
vantagem parece ser a obtenção de um relax fisiológico e
psicológico, e a possível liberação de informação
subconsciente, inclusive recordação de possíveis
observações de UFOS." Embora eu não concorde com o dr.
Sprinkle, com relação à possibilidade de inventar material na
hipnose verdadeira e profunda, concordo com ele em que a
comp
co mpararaç
ação
ão com
com outr
outros
os caso
casoss é útil
útil pa
para
ra dete
determrmin
inar
ar a
vali
va lida
dade
de de qual
qualque
querr mater
materiaiall obtid
obtido
o sob
sob hipno
hipnosese.. O dr.
Sprinkle sugere que se teste os pacientes com o exame do
polígrafo, porém o teste do detetor de mentiras já foi de há
muito considerado
considerado inseguro, por um número cada vez maior
de pesquisadores competentes.
O dr. Sprinkle afirma também que apesar das dúvidas
expr
ex pres
esssas por
por reno
renoma
madadass autor
utorid
idad
ades
es com res respeit
peitoo à
validade desse tipo de pesquisa, tais como os drs. Festinger,
Riecken, Schachter, Markowitz, Menzel e Boyd, ele mesmo
crê que "seria apropriado usar a hipótese de que o
obser
bservavado
dorr dos
dos UFOS
UFOS está
está fornfornec
ecen
endo
do info
inform
rmaçaçãão de
confiança. Essa abordagem é baseada na idéia científica e
prática de que a melhor hipótese é aquela que conduz a
outr
ou tras
as pesq
pesqui
uisa
sas,
s, que
que leleva
vará
rá a mais
mais info
inform
rmaçação
ão,, e que
que
le
leva
varárá a outr
outras
as hipó
hipóte
tese
ses,
s, e assi
assim
m por
por dian
diantete".
". Is
Isso
so me
parece um ponto de vista basta bastantente cauteloso e razoável. Ele
contrasta bastante com as opiniões expressas pelo dr. Simon
em 1967, a em relação às hipóteses mais prováveis no caso
Hill. Após ter rejeit
rejeitado
ado psicoses,
psicoses, fraude e credibilidad
credibilidade e como
possibilidades v remotas, o dr. Sprinkle cita o dr. Simon
como admitindo a hipótese de sonho: "Betty Hill, devido a
ter visto o UFO, passou por diversos sonhos terríveis, que ela
contou à sua amiga, na presença de seu marido; de algum
modo, a informação dos sonhos de Betty foi transferida para
Barney, de modo que ele apresentou informação idêntica,
 

durante as entrevistas hipnoterápicas". Que modo


compli
complicad
cado
o de deixar
deixar de enfrenta
enfrentarr verdades
verdades indesej
indesejáve
áveis
is
profissionalmente!
Lyndia Morel é uma jovem bastante atraente de vinte e
dois anos, cujos pais queriam que ela se chamasse Linda.
Mas eles não concordavam em usar a letra "y" ou "i", e
então entraram em acordo e chamaram-na Lyndia. Pelo que
se sabe, ela é a única pessoa com esse nome nas
redondezas. O seu marido trabalha para uma associação de
artífices em cobre em uma cidade vizinha, e têm um filho de
quatro anos. Antes do incidente que a deixou aterrorizada,
ela não tinha o menor interesse em UFOS, e o que ela ouvira
a esse respeito nunca a interessara ou a deixara abalada.
Quando o assunto vinha à baila em conversa, ela encolhia os
ombros e pensava com seus botões, que talvez houvesse
alguma coisa por aí. Ela não lera da sobre UFOS antes do
inci
incide
dentnte,
e, e não
não teve
teve cont
contat
ato
o com
com nining
ngué
uémm que
que tive
tivess
sse
e
passado por uma experiência parecida.
Na época do incidente, dia 2 de novembro de 1973, a sra.
Morel morava em New Boston, New Hampshire, a cerca de
quinze quilômetros de onde ela trabalhava e estava apenas
indo para casa, dirigindo o seu Corvair.
"Saí do trabalho às 2:45 da madrugada. Tínhamos que
marcar o ponto quando saíssemos e eu fui até ao
restaurante de Ben Roy, para tomar café, com uma das
moças,
moça s, e que ficava a cerca de dez minutos
minutos dali, onde fiquei
cerca de 45 minutos. Nós duas tínhamos carro, de modo que
segui para casa e atravessei a rua para colocar um pouco de
gasolina no carro. Depois passei pela ponte Queens City e
des
escci a Mas
Mast Road,
oad, atra
atrav
vés de Pena
Penard
rdv
ville,
lle, que
que é umauma
pequena cidade perto de Manchester. Foi ali que vi pela
primeira vez o UFO. De início, pensei que fosse um planeta;
parecia uma estrela, com a diferença que era de cor laranja
e muito brilhante, tendo eu ficado
ficado olhando. A estrada
estrada estava
escura, e conti ntinuei
uei a fitá-lo, vendo sair dele cham hamas
 

vermelhas, azuis e verdes, e fiquei imaginando o que seria.


Repar
parei que
que ess
esse "pl
"planeta
eta" ia ficando
ndo cada vez mais
brilhante
brilhante e parecia
parecia um refletor iluminando para baixo. Ainda
não pensava que fosse um UFO. Continuei a dirigir o carro, e
ao dobrar as curvas, o objeto fazia o mesmo, seguindo-me.
Ficava do lado direito do meu carro, mas acima das árvores
e quando cheguei ao cruzamento da estrada 114 e 114A,
que é bem iluminado, a luz apagou. Como não houvesse
nada para causar aquilo, comecei a pensar como era isso
possível, porém eu ainda não estava muito preocupada com
o fato, nessa hora. A seguir, após ter passado pela fazenda
municipal, que era uma região bem iluminada, ela voltou de
novo, como se alguém acendesse a mesma. Não ouvi ruído
algum; estava com as janelas do carro fechadas. Porém eu
sabia que não se tratava de um planeta, de um avião ou de
um helicóptero, tendo o mesmo parado bem acima da copa
das árvores.
árvores. Era redondo, mas eu não podia distinguir
distinguir o que
era, excetoeto sua cor alaranjanjada. Sab
Sabia qu
quee estava me
segu
se guin
indo
do,, de modo
modo que
que cont
contin
inue
ueii diri
dirigi
gind
ndo
o o carr
carro
o pela
pela
estrada e pensava se,deveria parar no posto policial, pelo
qual passaria a caminho de casa.
"Porém achei que eles pensariam que eu estava louca e
como
co mo nada
nada me acon
aconte
tece
cera
ra,, não
não pare
pareii no post
postoo poli
polici
cial
al..
Enquanto atravessava de carro a cidade, o objeto não estava
visível. Minha casa ficava apenas a 500 metros dali, e resolvi
ir para a mesma. Quando fiz uma curva fechada para a
esquerda para parar na estrada 114 onde há um vendedor
de pipocas, o UFO estava me aguardando. Era enorme e não
deixava dúvidas, Parado bem acima da torre da igreja. Era
do tamanho de um carro grande. Olhei para ele, e vi alguém
dentro dele olhando para mim e me senti como uma formiga
dentro de uma garrafa. Estava com as mãos na direção do
carro, com um cigarro entre os dedos. Queria fumar por
reflexo, mas não conseguia mover a mão.
O que deixou Lyndia tão assustada foi a visão do homem
 

sentado nos controles do aparelho, olhando para ela com


seus olhos enormes. "Seus olhos pareciam vir até junto de
mim e me atravessar com o olhar. O aparelho parecia uma
esffera,
es era, e não
não um dis
iscco, er
era
a mais
mais redo
redond
ndo
o e tinh
tinha
a uma
uma
estrut
estr utur
uraa em formformaa de favo
favo.. Era
Era tr
tran
ansp
spar
aren
ente
te e de cor
cor
alaranjada. Em cima do lado esquerdo havia uma parte oval
que parecia um painel de controle, sendo branco embaixo e
eu podia ver um vulto escuro parado ali olhando para mim,
apenas um vulto. Então, os olhos pareciam chegar perto de
mim, bem no meu pára-brisas e eu ouvia em meu íntimo
alguém dizer: "Por favor, não tenha medo". 0 meu corpo
todo
to do fifica
cava
va ador
adormec
mecidido.
o. Ao mesmo
mesmo tempo
tempo,, eu ouvia
ouvia um
zumbido agudo dentro de mim, e o que me lembro a seguir
foi que estava a 500 metros além na estrada, e meu carro
andava realmente depressa. Não me lembro de ter guiado
naquele trecho todo. Eu estava agora perto do cemitério e
não havia luzes na rua, nem ninguém por perto. E aquele
obje
ob jeto
to vivinh
nhaa em minh
minhaa dire
direçã
ção,
o, e sent
sentii que
que ele
ele esta
estava
va
puxando o meu carro como um ímã, como se quisessem me
atrair. Fiquei com medo, a luz ficou tão forte que tive que
cobrir os olhos e estercei o carro. Queria atingir qualquer
coisa, e subi no gramado da casa mais próxima."
Acontece que esta casa pertencia ao casal Beaudoin, de
  Joffst
Joffstown
own.. Comple
Completamtamente
ente abalad
abalada,
a, Lyndia
Lyndia tentou
tentou sair
sair do
carro. Havia um cão pastor alemão avançando para ela, a
ponto ^ de alcançá-la. Mas em seu desespero, Lyndia fez um
esforço | fora do comum — e com as costas da mão, atirou o
cão no gramado! A seguir, ela correu pelo gramado, para o
lado da casa e começou a bater com força na porta, gritando
o tempo todo.
"Nesse ínterim, o UFO ficou parado no ar e me observava,
e eu ouvia o ruído que ele fazia, era terrível. Acordei as
pessoas da casa, e o dono agarrou meu braço e puxou-me
para
pa ra 'den
'dentrtro
o da casa.
asa. Dis
Disse a ele:le: "Vej
"Veja,
a, eu não
não esto
estouu
embriagada e não tomo drogas. Chame a polícia. Há um UFO
 

aí fora querendo me pegar". Apesar da hora, os Beaudoins


chamaram a polícia e o delegado Jubinville foi até a casa.
Após ouvir a estória, resolveu
resolveu dar uma olhada lá fora. Pediu-
lhe que o acompanhass
acompanhasse e e indicasse onde tinha visto o UFO.
De início, Lyndia estava tão amedrontada que não. queria
sair, mas depois concordou em acompanhar a autoridade. O
UFO continuava ainda lá, parado sobre os pinheiros. Tanto o
policial como os donos da casa, o viram. O policial então
tirou do bolso o seu farolete e apontou-o para as árvores,
dizendo: "É disso que você está falando? Nessa hora, apagou
a luz do farolete. "É incrível! disse o policial. E então, a luz
voltou a se acender".
O pequeno grupo ficou, então, parado em frente à casa,
observando o 'UFO executar suas manobras, sobre
os,pinheiros. A essa altura, chegou Bob Morel, preocupado
com o que tinha acontecido com sua esposa. Ele também
trab
trabal
alha
hava
va à noit
noite
e e esta
estava
va volt
voltan
ando
do para
para casa
casa,, quand
quandoo
reparou no carro da esposa parado em frente a uma casa
estranha. Ele viu também o UFO, e naquele momento o
policial ligou para a Estação Rastreadora de New Boston, a
cerca de doze quilômetros da casa de Beaudoin. Esta é uma
estação rastreadora de satélites, mantida pela Força Aérea.
A essa altura, aquele "objeto" havia se afastado um pouco e
achava-se em um ponto próximo aonde Lyndia o avistara
pela primeira vez.
Como resultado, Lyndia ficou muito nervosa e não pôde
comparecer ao trabalho por algum tempo. Recusava-se a
guiar à noite sozinha, e após voltar do trabalho, costumava ir
a casa de seus pais e lá esperar
esperar que Bob saísse do trabalho,
para que voltassem juntos para casa.
"Nos dias que se seguiram
seguiram ao incidente,
incidente, a senhora sentiu
sentiu
algo de anormal? perguntei.
"Sim
"Sim,, sent
sentia
ia como
como se esti
estive
vess
ssee send
sendoo obse
observ
rvad
ada
a por
por
alguém, isso durante um mês. Eu abandonara o trabalho e
ficava em casa, mas não conseguia dormir à noite. Meus
 

olhos incomodavam, como se eu tivesse fitado o clarão de


uma
um a máqu
máquinina
a foto
fotogr
gráf
áfic
ica
a e eu cont
contin
inua
uava
va vend
vendoo o seu
seu
reflexo. Sentia também uma dor no peito antes do incidente,
e marquei uma consulta com um médico. Porém, depois do
encontro com o UFO, essa dor desapareceu completamente".
Essa estória foi parar nos jornais locais e logo depois
Walter Webb do Planetário Hayden de Boston e um
pesquisador
pesqui sador muito conhecido
conhecido de UFOS, vieram visitá-la.
visitá-la. Eles
per
erccorre
orrera
ram
m nova
novame
ment
ntee todo
todo o trtra
ajeto
jeto onde
onde se deu deu o
incidente e Ray Fowler da NICAP, que chegou depois, fez
todo tipo de perguntas a ela, com relação ao fato. A sua
estória foi aceita pelos pesquisadores, em parte porque o
pesquisador John Oswald, que passara o dia todo com ela,
havia tido também um caso dois dias antes do incidente, em
uma
um a rodo
rodovivia.
a. Um cert
certo
o Rex
Rex Snow
Snow de PenaPenardrdvi
vill
lle
e havi
havia
a
encontrado dois humanóides no pátio traseiro de sua casa.
Ele os descreveu como tendo olhos bem grandes e depois
lhe pediram que fizesse um desenho do que tinha visto.
Oswald mostrou o desenho a Lyndia, e ela confirmou p que
os humanóides no desenho eram exatamente iguais aos que
feia vira, dirigindo o estranho aparelho. "Não podia ver se
tinham cabelo ou um boné, mas tinham pescoço e os ombros
mais
ma is inc
inclina
inados
dos que
que os noss
nossos
os.. E os olho
olhoss eram
eram muit
muito
o
redondos e penetrantes.
"Quando ouviu essa voz, que tal lhe parecia? "Ele dizia
apenas: "Por favor, não tenha medo" com um tom muito
meigo e gentil. Não havia nenhum sotaque. Era a voz de um
homem. Mas, logo depois que ele me disse para não ter
medo, tive a impressão que a minha memória estava sendo
retirada de mim. Toda a minha mente passava para eles".
Perguntei, então, ao sr. Morel de modo mais cuidadoso, e ele
admitiu ter tido um vago sentimento de que algo estava
errado, ao ponto que tentou ligar para sua mulher em sua
casa e verificou que ela estava ausente. Portanto, em vez de
ir direto de casa para New Boston, ele resolveu ir a
 

Manch
nchest
ester pri
primeiro, onde Lyndi ndia normalmentente iria
esta
es taci
cion
onar
ar o carr
carro.
o. Quan
Quando
do viu
viu que
que el
ela
a não
não esta
estava
va,, ele
ele
começou a imaginar o caminho que ela teria tomado em seu
trajeto para casa. Ele verificou junto ao chefe de polícia de
Penardville e foi informado de que o Corvair de sua mulher
havia de fato passado por ali. Continuou pela estrada até
localizar o carro de sua espoespossa no pát
pátio da casa dos
Beaudoin. "O que você viu exatamente? perguntei.
"Vi a luz, e vi a mesma se deslocar para diante e para
trás, e as estrelas não dançam no céu".
"Sentiu algo de anormal após o incidente? "Sim, quando
saímos, nós dois sentimos como se "ele" estivesse tentando
nos dizer para não ter medo, que não iriam nos molestar".
A essa altura, Lyndia Morel continuou a falar: "Houve
mais uma coisa que o sr. Beaudoin me disse no dia seguinte.
Quando bati à sua porta, eu gritava "parem esse ruído, não
posso agüentar mais! Porém, aquele ruído estava em minha
cabeça. Além disso, os Beaudoins sentiram dor de cabeça
durante três dias, exatamente como eu. Esse ruído era como
a real
realim
imen
enta
taçã
ção
o de um ampl
amplif
ific
icad
ador
or este
estere
reof
ofôn
ônic
ico,
o, um
zumbido muito forte."
"Fizeram outra tentativa de entrar em contato consigo?".
"Tenho essa impressão, até hoje, de que quando estou
só, não estou realmente só. Fico amedrontada ao pensar
nisso. Deixo as luzes acesas, quando vou dormir. Às vezes
tenho a Impressão de que algo está no quarto, embora não
possa ver nada se movendo. Sinto que querem falar comigo,
mas eu não quero, e fico realmente nervosa. Além disso, tive
um sonho no dia seguinte a esse fato. Foi um sonho rápido e
me lembro apenas que estava encostada a uma parede,
acolchoada, e havia uma mão que dela saía e eu a repelia.
Eu via apena
penass a mão
mão e elela
a era
era dif
diferen
erente
te.. Tinh
Tinha
a dedo
dedoss
compridos e vinha em minha direção, porém eu continuava a
repeli-la e gritava "deixe-me em paz, deixe-me em paz!"
Naturalmente, tendo ela se acalmado um pouco, Lyndia
 

qui
uiss saber se ela havhavia imaginad nado aqui
quilo tudo
udo ou se
realmente isso fazia parte do que lhe ocorrera. Foi então que
ela descobriu que o policial Jubinville de Goffstown não fora o
únic
ún ico
o que
que pres
presen
enci
ciar
ara
a o fato
fato,, mas
mas outr
outros
os dois
dois poli
polici
ciai
aiss
tinham também observado o estranho objeto, ao passarem
perto do St. Anselm’s College. E houve um patrulheiro em
Weare, que viu o UFO pairando bem em cima dele, nessa
mesma ocasião em que Lyndia o avistara.
Chega
hegarara a hora
hora de subm
submetetê-
ê-la
la à hipn
hipnoose,
se, e torn
tornei
ei a
perguntar se ela estava disposta a experimentar. Parecia
haver alguma dúvida quanto ao que ela realmente queria,
mas após um debate com seu marido e tendo sido
estimulada por ele para aceitar, ela se recostou na
confortável poltrona oferecida pelos Stones e eu comecei a
relaxá-la até o ponto em que ela suportasse.
Ela demonstrou ser uma boa paciente. O seu rosto se
relaxou de modo acentuado, com seus cabelos
aver
av erme
melhlhad
ados
os emol
emoldu
dura
rand
ndo-
o-o
o ao solsol poen
poente
te.. Dent
Dentro
ro de
alguns minutos, pude regredi-la à hora do incidente. Instruí-a
para falar livremente, mas com calma, sobre os
acon
ac onte
teci
cime
ment
ntos
os,, que
que os revi
revive
vess
ssee real
realme
ment
nte,
e, mas
mas sem
sem
temor pois nós estávamos presentes para protegê-la de tudo
que pudesse ocorrer. Garanti a ela que não havia perigo e
que desse toda informação que tivesse em seu poder. A
paciente
pacien te entendeu a orientação
orientação dada, e com uma voz calma
e pausada, bem diferente da sua voz normal, começou a
responder:
"Com quem ele se parece? Que roupas está usando?"
"Roupa escura."
'Quero que você suba até o disco e veja bem o mesmo.
 Tem ele à sua altura?" "Sim."
"Veja bem atrás dele. Qual a aparência do interior do
disco?"
"Vej
"V ejo
o uma pare
parede
de bran
branca
ca.. Ex
Exis
iste
tem
m janel
janelas
as.. Poss
Possoo ver
uma."
 

"Estão outras pessoas com ele?"


"Agora não."
"De onde ele vem?"
"Não sei".
"Por que ele escolheu você?"
"Porque estou sozinha."
"O que ele quer de você?"
"Não sei."
Sugeri a seguir que ela estava dirigindo o seu carro. O
que aconteceu a seguir?"
"Ele está olhando para mim. Eu estou quieta. O motor
está
está func
funcio
iona
nando
ndo.. El
Ele
e está
está falan
falando
do comi
comigo
go.. Não
Não me fará
fará
mal."
"Você lhe faz alguma pergunta?"
"Para me deixar em paz."
"Ele lhe faz alguma coisa?"
"Está tentando acabar com o meu medo. Fazendo sua
mente penetrar em meu corpo."
"O que lhe parece? Ele é gentil?"
"Sim."
"Gosta dele?"
"Não".
"Ele gosta de você?"
"Sim. Porque eu não tenho medo. Ele pode me examinar.
Está tentando ler minha mente". Percebo isso. Como se ele
estivesse no seu interior".
"Quando ele a encara, o que você sente?"
"Como se não quisesse ser molestada. Ele quer saber
algo".
"O que ele deseja saber?"
"Não posso adivinhar".
A essa altura, Bob Morel me fez um aceno. Murmurando
em meu ouvido, ele disse: "O intervalo entre o vendedor de
pip
ipo
ocas e o pont
pontoo onde
onde el
ela
a saiu
aiu da estr
estrad
adaa — ela
ela não
não
consegue lembrar".
 

"Quero que você volte ao vendedor de pipocas" instruí a


paciente, e me diga o que aconteceu daquele instante em
diante, antes de você sair da estrada."
"Estou fazendo a curva e posso ver essa coisa na minha
^frente; ela é grande e posso ver alguém dentro dela; e eles
Querem falar comigo".
"Elles?
"E es? Entã
Então,
o, há mais
mais de um?um? "Sim
"Sim.. 'Mas
'Mas pos
posso ver
apenas um". "O que aconteceu a seguir?"
"Não estou mais guiando o carro. Ele se move, mas eu o
estou dirigindo.
dirigindo. Ele está seguindo pela estrada. O disco está
puxando o meu carro. Ele não está dizendo nada, apenas
retirando informação de mim. É como se a minha mente
estivesse vazia agora, e ele está olhando para mim".
"Ele lhe dá informação de volta? Como se sente?"
"Sim. Posso ouvir aquele ruído forte, mas não sinto nada
de anormal".
"Do que pode se lembrar, a seguir?" * "De estar descendo
a estrada. Quero sair dela. Tiro meu carro para fora da
estrada. Quero buscar auxílio. Salto do carro. O cão vem se
aproximando de mim".
Uma vez que a paciente tornou-se muito agitada a essa
altur
altura,
a, revi
revive
vendo
ndo a expe
experiê
riênc
ncia
ia aterr
aterrad
adora
ora com
com o past
pastor
or
alemão, resolvi descansá-la por algum tempo. Tirei-a então
do estado hipnótico e despertei-a. Ela sentiu-se bem, como
se tivesse descansado por muito tempo, e menos cansada
do que no início. Ela não se lembrava do interrogatório.
Nada veio através da hipnose que ela não tivesse nos
contado com a memória consciente, com exceção talvez do
seu sentimento de que havia mais de um homem no UFO.
Ent
ntre
reta
tant
nto,
o, em seu todo
todo,, el
ela
a não
não reve
revelo
lou
u nada
nada que
que se
parecesse com as complexas experiências dos Hills, que fora
de propósito suprimida, por seus captores.
Como acontece geralmente, o policial jubinville afirmou
mais tarde com insistência que o objeto visto tinha sido o
planeta Júpiter e nada mais, embora ele mudasse de cor
 

constantemente e se deslocasse bem na frente dos


observadores.
Essa região era quase a mesma na qual se deu o caso Hill
e, naturalmente, a experiência dos dois policiais de Exeter,
citado por John Fuller: além disso, durante a semana iniciada
no dia 1.° de outubro de 1973, um certo John Hanson viu
dois UFOS descendo em Rainbow Lake, avistamento que ele
compartilhou com muitas outras pessoas na região de Derry,
em New Hampshire. Hanson, de sessenta e oito anos, é um
oficial reformado da Marinha, e tinha a certeza de que não
esta
es tav
va vendo
endo um obj objeto
eto comu
comum.m. Seis
Seis outr
outraas pes
pessoas
soas
também acharam a mesma coisa, segundo o Boston Globe
de 4 de outubro de 1973. Aparições foram registradas pela
polícia em todo o estado de New Hampshire, na época em
que os Morels tiveram aquele incidente, desde ruídos sônicos
para os quais não havia explicação, até objetos coloridos nos
céus.
us. Segu
egundo o Manch ncheste
esterr Union Leade
eaderr de 18 de
novembro de 1974, exatamente um ano após o aumento de
aparições, um servente chamado Philip Cain e uma auxiliar
de enfermagem, Phylis Trip. do Hospital Regional Franklin,
viram seis Objetos se movendo sobre a cidade, redondos e
com
co m luluzes
zes verme
vermelha
lhas,
s, bran
branca
cass e azui
azuis.
s. Não
Não eram
eram aviõ
aviões
es
comuns.
Os incidentes deste tipo não são de modo algum
privilégio
privilégio dos locais
locais isolados de New Hampshire. Próximo de
Ithaca, Nova York, um flap de discos causou excitação em
fevereiro de 1968. Uma jovem senhora de vinte e cinco
anos, Rita Malley, cujo marido é capataz, estava guiando seu
carro indo para casa tarde da noite, vindo de uma visita a
uma amiga em North Lansing. O seu filho menor, Dana,
estava no assento traseiro do carro. Estávamos a 12 de
dezembro,
dezembr o, 7 horas da noite, indo para o sul na estrada 34, a
uma velocidade de cem quilômetros por hora. Rajadas de
neve batiam em seu carro, porém não havia trânsito na
estr
es trad
ada.
a. O vento
vento era fort
forte
e e esta
estava
va bast
bastan
ante
te escu
escuro
ro,, de
 

modo que ela teve que ligar os faróis altos. Como estava na
parte da estrada propriamente dita, não havia luzes de rua
nessa região. A cerca de meio caminho entre North e South
Lansing, ela notou um "reflexo vermelho brilhante" dentro de
seu carro, como se viesse por trás. Pensou que fosse um
carro de polícia seguindo-a, devido a sua alta velocidade,
porém quando olhou pelo espelho retrovisor, nada viu.
A segu
seguir
ir,, um estr
estran
anho
ho obje
objeto
to surg
surgiu
iu à sua
sua esqu
esquer
erda
da,,
diretamente sobre um posto telefônico. O que ela viu tinha
luzes vermelhas e verdes embaixo, e tinha talvez de dez a
dozze metr
do metrosos de diâm
diâmet
etro
ro,, redo
redond
ndoo, com uma
uma pequ
pequen
ena
a
cúpula em cima, e inclinou-se uma vez, porém ela não podia
olhar para ele porque a luz que se desprendia dele era muito
forte.
O objeto estava parado sobre a estrada, a uma distância
de três ou quatro postes, e lançava Um raio de luz branca,
de lua parte inferior. Não se sabe como, o carro dela parou
de andar, quando o objeto parou. Apavorada, a sra. Malley
agarrou seu filhinho. Ela continuava pisando no acelerador,
porém o carro não saía do lugar. De repente, ela percebeu
que estava deslocando lateralmente. O objeto no ar estava
realmente
realme nte tirando-a da estrada!
estrada! Por mais que ela esterçasse
esterçasse
na direção desta, o seu carro movia-se de lado, para fora da
estrada. A essa altura, ela percebeu um zumbido estranho
que saía do teto no ar, parecido com um enxame de abelhas.
E entã
então,
o, o zumb
zumbid
ido
o cess
cessou
ou e elelaa ouvi
ouviu
u voze
vozes.
s. Pare
Pareci
ciam
am
provir do UFO, como um grupo de pessoas falando todas ao
mesmo tempo, dizendo as mesmas coisas, com a diferença
que o que elas diziam estava sendo traduzido para o inglês.
As palavras eram entrecortadas. As vozes não estavam em
sua mente. Vinham do aparelho parado no ar, através de
algum tipo de alto-falante, vozes estranhas e combinadas
disseram a ela que Paul Donalds de Moravia tinha sido morto
em Massena, em um trator-trailer de propriedade de Joe
Etinger de Moravia. Ela não conhecia esse homem, porém
 

sua irmã o conhecia. Por que estariam eles dizendo isso a


ela? Então, as vozes acrescentaram: "O seu filho não se
lembrará de nada, desde a hora em que o carro parou até ao
momento em que você voltou para a estrada".
Após alguns minutos, o carro dela começou a andar aos
poucos de volta para a estrada, embora não tivesse controle
sobre
obre el ele.
e. A roda
roda da dire
direçção gira
giravava sozi
sozinh
nha a, como
omo se
estivesse alguém sentado em lugar dela! No momento em
que ela atingiu a sua posição inicial na estrada, os faróis do
carro tornaram a acender e o motor funcionou novamente.
Poré
Po rém,
m, a sra.sra. Mall
Malley
ey aind
aindaa não
não tinh
tinhaa cont
contro
role
le sobr
sobre
e os
movimentos do carro. A essa altura, alguns carros estavam
fi
fina
nalm
lmenente
te cheg
cheganando
do junt
juntoo dela
dela,, vind
vindoo do lado
lado opos
oposto
to..
Imed
Im ediaiata
tame
mente
nte,, o UFO
UFO decol
decolou
ou na direç
direção
ão do sul.
sul. Ness
Nessee
momento, ela readquiriu o controle integral do carro. No dia
seguinte à tarde, ela recebeu um chamado telefônico de sua
irmã
irmã,, infor
nforma
mand
ndo-o-a
a que
que Paul
Paul Dona
Donalld tinhtinha
a morr
morrid
ido
o em
Massena, e que os detalhes eram exatamente como as vozes
do UFO haviam dito — em um trator-trailer de propriedade
de Joe Etinger.
Por que os astronautas do UFO tinham dado a ela essa
pequena informação relativamente sem importância? Seria
parte de um teste, para ver a reação dela em face de
notícias mórbidas? Tomado como um incidente isolado, esse
fato não faz muito sentido para nós, pelo menos encarado do
ponto de vista terreno. Porém, quando tomado dentro do
cont
co ntex
exto
to com
com outr
outros
os fato
fatoss dest
desta a espé
espéci
cie,
e, que
que incl
inclue
uem
m
geralmente viajantes em trechos ermos de estradas, pode
muito bem ser que estes indivíduos possam estar sendo
examinados pelos alienígenas do espaço. Isso tudo tem que
ser avaliado, a fim de chegarmos a uma conclusão razoável
quanto à finalidade e a intenção de nossos visitantes do
espaço.
É claro que muitos tipos de espaçonaves têm visitado a
nosssa Terr
no Terra,
a, desd
desdee os gragrandes
ndes até
até os veíc
veícul
ulos
os de dois
dois
 

tripulantes. A astronave vista por Lyndia Morel parece ser de


um tipo com pouca variação, idêntica a que foi observada
pela sra. Jennie Roestenberg, dona de casa que mora em
Ranton, perto de Shrewsbury, na Inglaterra. No dia 21 de
outubro de 1954, ela e seus dois filhos "observaram um
obje
ob jeto
to em form
formaa de didisc
sco,
o, da corcor de alum
alumínínio
io,, pair
pairan
andodo
sobre a sua casa. Através de dois painéis transparentes, ela
alega que podia ver dois homens de pele branca, cabelos
compridos até os ombros, e testas tão altas, que todos os
seus
se us traç
traços
os parec
parecia
iam
m esta
estarr na metad
metadee infer
inferio
iorr do rost
rosto.
o.
Usavam
Usava m capacetes
capacetes transparentes
transparentes e trajes azuis justos, como
os de ski." Isso não se parece com a descrição dos
espaçonautas de Lyndia, mas o aparelho parece ser idêntico.
A descrição também concorda com uma dada por um certo
  Jean Bertertrand, que gui guiava em uma uma est
estrada pert erto de
Carc
Ca rcas
asso
sonn
nne,e, na Fran
França
ça,, no diadia 9 de outu
outubrbroo de 1954
1954..
Bertrand "viu na estrada à sua frente, uma esfera metálica
bril
br ilhan
hante,
te, cuja
cuja metad
metade e de ci cima
ma parec
parecia
ia feit
feita
a de plás
plásti
tico
co
transparente, pois ele podia facilmente ver dois vultos de
forma humana, dentro da mesma".
Ao apresentar um caso após outro, eliminando o que é
duvidoso e ficando apenas com o que parece estar bem
documentado, torna-se cada vez mais evidente para mim
que existe uma finalidade inteligente nessas incursões, em
todas as épocas. Embora o padrão possa não estar claro
para nós, que estamos em um extremo receptor, e porque
nóss temo
nó temos,s, afin
afinal
al de cont
contas
as,, apen
apenas
as um conhconhec ecim
imen
ento
to
parcial do que acontece por aí, existem provas suficientes
para indicar que seres inteligentes estão realizando algum
tipo de experiência científica e um levantamento, para fins
próprios. A única coisa que se torna bem clara para mim a
essa
es sa alaltu
tura
ra — e apres
apresent
entar
arei
ei minha
minhass conc
conclus
lusõe
õess em um
capítulo posterior da presente obra — é que os alienígenas,
sejam quem forem, estão também sujeitos a certas leis e
normas, e não procedem de uma sociedade ou sociedades
 

improvisadas; e ainda que os incidentes que nos parecem


ser imprevisíveis e ocasionais, são, não obstante, parte de
um esquema maior de coisas, e de forma alguma acidentais
ou desprovidos de significado.
Por últ
Por último,
imo, gos
gostari
taria
a de debadebate
terr um incid
nciden
ente
te muit
muito o
recente, porque o mesmo parece ter grande relação com a
finalidade dos alienígenas, e também porque ele difere um
pouco dos fatos relatados por testemunhas no caso Hill e
outros fatos semelhantes.
O que se tornou conhecido como o incidente de
Pascagoula deve a sua interpretação sadia e científica ao
repó
re pórt
rter
er [pes
[pesqu
quis
isa
ador
dor Ralp
Ralphh Blum,
lum, que que esc
escreve
reveuu pela
pela
primeira vez sobre L&le em abril de 1974, em um livro
intitulado Beyond Earth: Man's Contact with UFOS. Nesse
livro, que Ralph Blum escreveu com sua mulher, Judy, ele se
esforçou ao máximo para provar um caso muito notável. A
capa desse livro está desenhada com uma concepção que
um artista faz de espaçonauta. Gostaria que não tivessem
feito isso, porque o conteúdo do livro é real. O artista usa
uma multiplicação
multiplicação artificial
artificial de uma foto verdadeira,
verdadeira, fazendo
4 espaçonautas saírem de um só. Ao assim fazer, o artista
em nada contribui, a não ser para criar confusão neste tema.
A foto original surgiu seis meses antes do livro. Foi publicada
em 19 de outubro, de 1973 pela Associated
Associated Press e mostrou
mostrou
um homem usando um traje espacial de material brilhante,
com um capacete coroado por uma espécie de antena. O
homem tinha braços compridos e pernas normais, porém seu
rosto estava coberto por um capacete. O New York Post
colocou a seguinte legenda na foto: "Jeff Greenshaw, policial
de Falkville, Alabama, é o primeiro da presente safra de
localizadores de UFOS, que alega ter tirado uma foto de um
espaçonauta. Diz ele que tirou essa foto de um ser que viu,
parado no meio da estrada principal que atravessa a sua
cidad
idade"
e".. Uma
Uma vezvez que
que a fotofoto foi
foi tirad
irada
a por
por um poli
policcial,
ial,
ninguém o acusou de tê-la falsificado. Ralph BIum salienta,
 

entretanto, que no tocante aos UFOS, a obtenção de uma


prova definitiva não seria obrigatoriamente bem recebida
em todos os setores. O National Enquirer está oferecendo
um prêmio de 50 mil dólares para a "prova" de que os UFOS
vêm do espaço sideral. Naturalmente, essa prova pode ser
obtida, porém se o Enquirer a aceitasse como válida^ o
atrativo dessa oferta importuna estaria perdido, e assim, no
que se refere ao Enquirer, nada foi provado. Isso me faz
lembrar um pouco do envelope que o falecido mágico Joseph
Dunn
Du nnin
inge
gerr cost
costum
umavavaa most
mostra
rarr toda
toda quin
quinta
ta-f
-fei
eira
ra sant
santa,
a,
prometendo o conteúdo do mesmo para qualquer médium
que pudepudessse ent
entrar em contat tato com o fal falecido HarHarry
Houdini. Naturalmente, a prova de tal contato era totalmente
resolvida pelo sr. Dunninger. Ninguém chegou a ver o que o
envelope encerrava, e de fato, nada havia nele.
BIum faz-me lembrar também que pouco antes de sua
mort
mo rte,
e, o psiq
psiqui
uiat
atra
ra Carl
Carl Jung
Jung escr
escrev
eveu
eu um livr
livro,
o, Flyi
Flying
ng
Saucers, no qual ele previa que seria talvez feito contato
com gente ente de outr
outroos mund
mundos
os,, e que
que nós
nós na Terr
Terraa não
não
esta
es tarí
ríam
amos
os prepa
prepara
rado
doss para
para tanto
tanto.. Antes
Antes de fevere
fevereiro
iro de
1973, quando a revista Cosmopolitan pediu a BIum para
fazzer uma
fa uma peçpeça sobr
sobree o ass
assunto
unto,, BIum
BIum não
não havhavia lido
ido
nenh
ne nhum
um arti
artigo
go sobr
sobree esse
esse tema
tema.. Ele
Ele simp
simplelesm
smenente
te não
não
estava interessado. Após ter terminado a sua peça para a
revista, BIum ainda não tinha certeza se ele aceitaria a prova
ou não. Ele foi forçado a entrar nesse debate quando as
agências noticiosas noticiaram o caso de aterrissagem de
um UFO em Pascagoula, Mississippi, em 12 de outubro de
1973. Dentro de 24 horas, Ralph BIum e Dr. J. Allen Hynek
estavam a caminho do Mississippi para interrogar
diretamente a testemunha.
A essência do caso foi a seguinte: dois trabalhadores nas
docas, Charles Hickson, de quarenta e dois anos, e Calvin
Parker, de dezenove, estavam pescando em um antigo cais
na margem ocidental do rio Pascagoula, cerca das 7 horas
 

da noite, quando notaram um estranho aparelho a cerca de


três
três quil
quilôm
ômetr
etros
os de distâ
distânc
ncia
ia,, emiti
emitindo
ndo uma
uma névo
névoa
a azul.
azul.
Enquanto olhavam para o mesmo, o aparelho chegou mais
perto e ficou parado a cerca de um metro acima do nível da
água.. Segu
água Segund
ndoo o Info
Informrme
e da UPI,
UPI, tr
três
ês sere
seress alie
aliení
níge
gena
nass
saíram do aparelho, tanto caminhando como flutuando na
direção deles, e levaram os dois homens para bordo. "Esses
seres tinham olhos grandes, nos detiveram durante vinte
minutos, tiraram fotos nossas e depois nos levaram de volta
para o cais. O único som que emitiam era uma espécie de
zumbido. Partiram a toda velocidade".
Como seria de esperar, o delegado local e os médicos
tent
tentar
aram
am de todo
todo je
jeit
ito
o enco
encobr
brir
ir o caso
caso,, mas
mas sem
sem êxit
êxito.
o.
Aqueles homens eram normais, repetiram o caso sempre do
mesmo modo, e não havia nada em sua estória que
causasse a menor dúvida quanto à veracidade de seu relato.
Os dois trabalhadores das docas estavam bastante abalados
pelo
pe lo in
inci
ciden
dente,
te, mas
mas apes
apesar
ar diss
disso,o, em boaboa saúde
saúde.. Fora
Foramm
imedi
ediatamente
nte examinados dos em bus busca de efei feitos
tos de
radiação, e depois voltaram para suas casas. Aqueles dois
homens não estavam inventando o incipiente, pelo fato de
que outros também tinham visto "algo". Larry Booth, que
possui um posto de automóveis na rodovia 90 em Market
Street, viu um objeto estranho no céu aquela noite, e ficou
imaginando o que seria. Ele parecia estar muito baixo e
andava bem devagar, "como se estivesse à deriva, numa
velocidade de 50 a 60 quilômetros por hora. E tinha luzes à
sua volta, luzes vermelhas que giravam em um movimento
anti-horário em fila contínua sempre girando, como se fosse
uma
um a cúpul
úpula,
a, como
como umauma bali
balissa lumi
lumino
nossa no alto
alto de um
edifício". O estranho aparelho foi caminhando até não ser
mais visto. Não havia nenhum som. Booth havia trabalhado
na Força Aérea, numa equipe em terra. Ele sabia que aquilo
não era um avião.
Dura
urante os diadias que
que se segui guiram, Hyneknek e outr tro
os
 

pesquisadores tentaram com empenho conseguir detalhes


complementares, desses dois homens. Não havia nenhum
detalh
detalhe
e contra
contradit
ditóri
ório,
o, porém
porém havia
havia fatos
fatos complem
complementa
entares
res..
Quando o aparelho pairou sobre o solo, parecia haver uma
abertura, e três seres saíram flutuando da mesma. Ao que
parece eles nunca tocaram no solo. "Eles apenas deslizaram
até onde eu estava". A fluir, um deles fez um ruído sibilante
e dois deles não fizeram nenhum ruído. Dois deles flutuaram
em volta de mim e ergueram-me do solo, pelos braços, com
suas
uas tena
tenazezess. Não me mac machuc
hucaram.
ram. Não sentienti nada
nada".".
Enqu
En quan
anto
to isisso
so acon
aconte
teci
cia
a a Char
Charleles,
s, o seu
seu comp
compananhe
heir
iro
o
desmaiou. E o que aconteceu a seguir? "Eles me levaram até
aquela coisa. Todos nós nos movíamos como se
estivéssemos flutuando no ar. Não havia assentos, poltronas,
eles apenas me deslocavam. Não opus resistência, apenas
fl
flut
utua
uava
va — não não sent
sentia
ia nada
nada,, nem
nem dor.
dor. Cons
Conser
erva
vara
ram-
m-me
me
naquela posição por algum tempo, e depois deixaram-me
descer". Ao que parece, aqueles seres tinham algum tipo de
aparelho com eles. Que aparência tinha o mesmo? "Parecia
um olho, com um dispositivo ligado ao mesmo. Ele se movia.
E perc
percoorr
rria
ia o meu
meu corpo
orpo de alto
alto a baix
baixo.
o. E depo
depois
is me
largaram. Deixaram que andasse sozinho. E depois voltaram.
E ao voltarem, me ergueram novamente".
A essa altura. Charles Hickson perguntou aos alienígenas
o que
que esta
estavava acon
aconte
tece
cend
ndo.
o. Em resp
respos
osta
ta ouvi
ouviuu um som
som
sibilante de um deles. A não ser isso, não lhe deram atenção.
Solicitado a descrever os seres, ele disse que pareciam ter
olhos mas ele não os via, e havia algo parecido com um nariz
e tinham cerca de um metro de altura. Abaixo do nariz, havia
uma fenda, mas ele não viu a mesma se mexer. E em ambos
os lados da cabeça, esses seres tinham algo parecido com
ouvi
ou vido
dos.
s. Não
Não ti tinh
nham
am pesc
pescoç
oço,
o, pare
parece
cend
ndo
o que
que a cacabe
beça
ça
estava ligada diretamente ao corpo.
Como resultado da propaganda em todo o país, Hickson
realizou mais tarde palestras, falando de suas experiências,
 

e sem dúvida enfeitando-as à medida que fazia as


narrativas, porém crente que se dirigindo a uma grande
multi
mu ltidã
dão
o incré
incrédu
dula
la,, el
ele
e esta
estava
va pres
presta
tando
ndo um servserviç
iço
o de
escl
esclar
arec
ecim
iment
ento:
o: por
por quê
quê teria
teriam
m os vivisi
sita
tante
ntess espac
espacia
iais
is o
escolh
esco lhid
idoo entr
entre e tant
tantos
os,, se não
não foss
fossee para
para elelee cont
contar
ar ao
mundo? Mas como acontece em todos esses encontros, o
impacto inicial e a descrição do incidente tem mais valor
para o pesquisador. Não há dúvida de que os dois
trabalhadores das docas encontraram-se com seres muito
reais de um outro planeta.
O que é muito atraente nesse fato é que os alienígenas,
ao que parece, não podiam respirar em nossa atmosfera. A
descrição dos seres parece a de monstros extraterrestres,
mas para mim dá mais impressão de serem humanóides
usando trajes espaciais, que os protege de uma atmosfera
impr
im próópria
pria para
para seus
eus pulm
pulmõe
õess, uma
uma hipóhipóte
tesse tamb
também
ém
apoiada pelo fato de que a gravidade a que estão
habituados, parece ser mais alta do que a da Terra, o que
expli
plica a sua flutua tuação acima do solo. É tot totalmente
ente
concebível que nos cheguem visitantes de regiões muito
diferentes do universo, alguns de planetas com atmosfera
igual à nossa, outros com atmosferas, que embora
compostas dos mesmos elementos, diferem em densidade,
da noss
nossa.a. Bast
Bastaa some
soment nte
e le
lemb
mbrararr que
que nós
nós mesm
mesmos os não
não
podemos respirar de modo adequado além de uma certa
altura e precisamos de aparelhos artificiais para conservar a
vida. A partir de um vexame detido do caso de Pascagoula, é
evidente que o exterior dos seres não era pele nem tecidos
vivos, mas sim algum tipo de traje espacial, não sendo a
pele
pe le visí
visíve
vell pelas
pelas testem
testemununha
has.
s. Encon
Encontrtrei-
ei-me
me comcom Ralph
Ralph
BIum no dia 13 de janeiro de 1975 para debater sobre seu
livro e seu ingresso na pesquisa de UFOS. Perguntei a BIum o
que
qu e elele
e pens
pensavava
a do inci
inciden
dente
te de Pasc
Pascago
agoula
ula.. BIum,
BIum, que
passou muitos anos estudando em uma universidade russa,
tend
te ndoo titido
do tamb
também
ém umauma educ
educaçação
ão esc
escolar
olar amer
americ
ica
ana,
na,
 

explicou que os seus anos na Rússia o tinham ensinado a ser


cauteloso e nunca excluir nenhuma possibilidade. "Acho que
o aspecto mais notável desse caso foi o espanto natural
desses seres quando os encontrei pela primeira vez, disse
ele. "Por que esses homens foram examinados? Continuo
procurarand
ndo o ponto
ntos comuns
muns entr ntre as pess essoas que que se
encontraram com UFOS. Uma coisa parece oportuna, se não
for uma prova, isto é, o que estariam procurando esses
pesquisadores alienígenas que descem em nosso planeta?
Aquilo que seria o mais raro entr tre
e as caract acterí
erísticas
humanas? Se resume em procurar homens de caráter. Não
sei o que seja o homem comum, porém o homem honesto é
um animal interessante."
Perguntei a BIum o que ele achava dos três seres vistos
em Pasc
Pascago
agoula
ula.. "Est
"Estav
avam
am vest
vestido
idoss com
com uma espé espéci
ciee de
uniforme, mas não tenho certeza se eram algum tipo de
servo-mecanismo, como os robots. Ou seja, a coisa mais
inteligente que um disse para o outro, foi zeeh. Isso me
parece uma máquina de lavar roupa. Diria que são
dispo
ispossit
itiv
ivos
os mecmecânic
ânicos
os prog
progra
rama
madodoss ou oper
opera ados
dos porpor
controle remoto".
Fiquei surpreso com sua observação: na certa BIum deve
ter percebido que a descrição da fala ouvida pelos doqueiros
era exatamente a mesma daquela descrita por Betty Hill em
seu
se u enco
encont ntro
ro com
com huma
humanó nóid
ides
es.. Na cert
certa,
a, a ausê
ausênc ncia
ia de
"seres humanos" dentro da espaçonave teria sido um sinal
de que aqueles que foram encontrados pelos dois doqueiros
eram humanóides e não máquinas. Porém a idéia de um
robo
ro bott com
com form
forma a huma
humanana pare
parece ce aind
aindaa fasc
fascin
inar
ar algu
alguns
ns
pesquisadores: principalmente para a criação do escritor de
ficção científica, o robot do tipo humanóide realmente não
tem
te m sent
sentidido.
o. Por
Por que
que imit
imitar
ar a form
formaa huma
humanana,, afin
afinal
al de
contas?
conta s? Um robot muito mais eficiente poderia ser feito sem
a necessidade de imitar os contornos do corpo humano.
Porém, o sr. BIum ofereceu
ofereceu uma perspectiva Interessante
Interessante
 

^acerca do meio utilizado pelos alienígenas para viajarem


até aqui. "Suspeito que estamos tratando com um processo
dife
difere
rent
nte
e que
que perm
permit
ite
e sair
sair de onde
onde quer
quer que
que este
esteja
jam
m e
cheg
ch egar
ar até
até nós
nós sem
sem inte
interv
rval
alo
o de temp
tempo.
o. Talv
Talvez
ez algu
alguém
ém
conheça como enviar padrões, como imagens de TV, e as
máquinas possam ser transportadas por meio da técnica de
flash. Desconfio que se possa transmitir um padrão e depois
enchê-lo de substância."
"Por que estariam vindo até aqui?"
"Talvez estejam nos controlando, vigiando e observando.
 Talvez sejamos o elo mais fraco na cadeia cósmica. Podemos
sair dessa Terra. Temos todas as doenças possíveis, desde
as sociais até as físicas. Minha hipótese predileta é a de que
estamos em um momento difícil de nossa história. Acho que
teremos só trinta anos de vida do planeta, se não mudarmos
de esti
estilo
lo de vi
vida
da.. Assi
Assim,
m, talv
talvez
ez "ele
"eles"
s" seja
sejamm do próp
própri
rio
o
planeta Terra, de algum ponto no futuro, quando tivermos
aprendido a viajar para trás no tempo. Se essa teoria é certa,
então, significa que conseguimos".
"Que tal os chamados contatados? O que descobriu em
relação a eles?
"Acho que cada um deles tem que ser examinado e não
criticado. Estou disposto a crer que, assim como Uri Geller,
George Adamski pode ter tido alguma experiência muito real
e então, como um ator, não pôde resistir. Quanto a George
Van Tassel, o ano passado os marinheiros americanos lhe
concederam o prêmio de Homem do Ano. Segundo consta,
ele recebia informações de seus contatos do espaço relativos
à forma como estamos acumulando armas nucleares onde
estaria havendo algum vazamento que iria provocar uma
explosão. Ele levou essa informação a Washington, e nossos
métodos de armazenagem foram modificados". Ralph Blum
nunca foi contatado por seres do espaço, nunca viu um UFO,
e realmente não tem nenhuma vontade de ver.
Quanto aos seres aterradores de Pascagoula, talvez seja
 

oportuno lembrar aqui um incidente ocorrido em Braemar,


na Escócia, e que foi publicado por Charles na Flying Saucers
Review. Ele se refere a dois jovens soldados do Exército
  Terr
Territ
itor
oria
ial,
l, que
que esta
estava
vam
m em mano
manobra
brass em novemb
novembroro de
1958, e que haviam ficado tomando conta de uma colina.
Nas prim
primeeir
iras
as hora
horass da manh
manhã,
ã, ouvi
ouvira
ram
m um estrestran
anho
ho
"murmúrio" atrás das árvores, a alguns metros de distância.
Quando foram verificar
verificar o que era, viram dois seres surgirem
das sombras e vindo na direção deles; esses seres tinham
mais de um metro e meio de altura, trajados de tal forma
que parecia impedir que andassem. O murmúrio era, ao que
parece, parte da conversa entre os dois alienígenas. Os dois
soldados recuaram e saíram correndo, quando ouviram um
ruído sibilante; olhando para trás viram um grande disco
brilhante sobre a estrada. Passou, a seguir, sobre eles e
afastou-se voando, deixando um rastro de fagulhas.
 Já mencionei o caso do patrulheiro Herbert Schirmer, de
Ashland, Nebraska, que nas primeiras horas da manhã do dia
3 de dezembro de 1967, encontrou-se com um espaçonauta,
porém não conseguia lembrar-se de nada no dia seguinte, a
não ser que tinha visto um disco voador, o que comunicou à
polícia, ao voltar. Devido a sentir perturbações e dores de
cabeça contínuas, ele entrou em contato com o escritor Eric
Norman, que havia escrito vários artigos sobre UFOS em
revistas, e que por por sua vez, est estava acompanhad hado do
hipnotizador Loring Williams. No dia 8 de junho de 1968,
Schirmer foi regredido até o dia do encontro. Dessa vez, os
det
etal
alhe
hess esta
estava
vamm todo
todoss bem
bem claro
laross. Schi
Schirm
rmer
er esta
estava
va
seguindo
seguin do o que ele pensou ser um caminhão,
caminhão, e de repente o
caminhão saiu voando e tornou-se um objeto desconhecido.
Ele tentou se comunicar de imediato com o posto policial de
Waho
Wa hoo.
o. Poré
Porém,
m, seu
seu carr
carroo não
não esta
estava
va func
funcio
iona
nand
ndoo bem.
bem.
Schirmer queria ir, mas estava paralisado. Vários alienígenas
saíram do aparelho aterrissado e vieram na direção de seu
carro. O policial estava tentando sacar seu revólver, mas um
 

dos alienígenas apontou um objeto em frente ao carro e


atirou algo que cobriu todo o carro, parecido com um gás
esverdeado. A seguir, o alienígena tirou algo de um coldre e
apont
pontou
ou para
para o pol
polic
icia
ial.
l. Fez-
Fez-sse um clarã
larão
o e o poli
policcial
ial
Schirmer desmaiou.
Este só se lembra de estar abaixando a janela de seu
carr
rro
o. Um dos dos al
alie
iení
níge
genanass agar
agarrorou-
u-o
o e apert
pertou
ou o seu seu
pescoço, por um lado. Schirmer saiu do carro. O alienígena
perguntou-lhe: "Você é o guarda aqui?" Ele então apontou
para
pa ra uma
uma usin
usina
a el
elét
étri
rica
ca nas
nas prox
proxim
imid
idad
ades
es e perg
pergun
unto
tou:
u:
"Essa é a única fonte de energia que têm aqui?" A seguir, o
alienígena continuou perguntando sobre o reservatório de
água, enquanto o policial Schirmer perguntava se o estranho
era
er a real
real.. Em resp
respos
osta
ta,, el
ele
e aper
aperto
touu o seu
seu ombr
ombro.o. Depo
Depois is
perguntou ao policial se ele atiraria em um espaçonauta, e
quando este garantiu que não, foi convidado para subir a
bordo, por alguns minutos. O policial acompanhou, então, o
alienígena até o aparelho. Na parte de baixo do mesmo,
surgiu uma abertura circular e saiu uma escada. Ao entrar
no aparelho, Schirmer notou que tanto o metal de que era
feita a escada, como o interior do aparelho, eram bastante
frios. (Isto concorda com a descrição feita por Betty Hill,
sobre o interior do disco, que também se queixou do frio
interior do UFO aterrissado, em comparação com o calor
existente do lado de fora, naquela ocasião).
O caso do poli polici
cia
al Herbe
erbert
rt Schi
Schirmrmer
er é cont
contad
adoo com
grande minúcia por Ralph Blum em seu livro; mas, naquilo
que se refere a esse capítulo, gostaria de salientar alguns
dos dados que o policial revelou, sob hipnose regressiva.
No interior do UFO, Schirmer notou que a sala tinha cerca
de seis metros por cinco, com um teto de três metros e
meio
me io;; havi
haviaa duas
duas poltr
poltrononas
as com
com espa
espaldldar
ar tr
tria
iang
ngul
ular
ar,, em
frente ao painel de controle, e acima deste, fixo na parede,
um visor. Ele reparou que havia escotilhas ao longo dos
lados do aparelho. Os tripulantes, com uma altura entre um
 

metro
metr o e um metr
metroo e vi
vint
nte,
e, usav
usavam
am unif
unifor
orme
mess cinz
cinzen
ento
toss
 justos, botas e luvas. No lado esquerdo do peito, ele reparou
em um emblema, a serpente alada. Os trajes se estendiam
cobrindo a cabeça como um capacete de piloto, e no lado
esquerdo do capacete, ele notou uma antena pequena. As
cabeças dos tripulantes eram finas, e não maiores do que as
dos seres humanos; a pele era cinzento claro; o nariz chato;
a boca uma simples fenda que não se movia; os olhos,
ligeiramente inclinados, mas não orientais, não piscavam.
Deve
Deve-s-se
e obse
observrvar
ar que
que ness
nesse
e caso
caso,, uma
uma das
das princ
principa
ipais
is
divi
divind
ndad
ades
es dos aztec
aztecasas do Méxi
México
co era a serpe
serpent
ntee alad
alada,
a,
Quetzalquatle, e que as serpentes aladas surgem nos mitos
de diversos povos, sempre ligadas com uma antiga
divindade, que desceu do céu, durante uma época remota.
 Tais semelhanças nos levam a pensar que Erich von Daniken
deve ter encontrado um elo muito válido, quando afirma que
os "deuses" dos antigos eram realmente astronautas, que
aqui vieram há muito tempo.
Schirmer explicou que o chefe do aparelho ofereceu-se
para
par a mostrar
mostrar-lhe
-lhe como
como o aparelh
aparelho
o funcion
funcionava
ava,, aperta
apertandondo
botões, e fazendo funcionar vários aparelhos. A informação
estava sendo dada para Schirmer por telepatia, embora ao
mesmo tempo, o capitão lhe falasse oralmente. O policial foi
informado de que estava no interior de um aparelho de
observação com uma tripulação de quatro elementos e que
os home
homens ns fala
falava
vamm entr
entre
e si por
por meio
meio de uma uma peque
equena na
ante
an tena
na,, em um lado lado de seu
seu capa
capace
cete
te.. "Aqu
"Aquel
ele
e que
que está
está
falando comigo, fala com uma voz que é uma espécie de
ingl
in glês
ês entr
entrec
ecor
orta
tado
do.. Tem
Tem um sota
sotaqu
quee muit
muito
o esqu
esquisisit
ito
o e
parece vir do seu interior, em lugar de sair da boca. Ele diz
que estudam nossos idiomas da Terra, por meio de uma
espécie de máquina".
A essa altura, deveria estar claro para os meus leitores
que estamos tratando nesse caso com uma certa variedade
de visitantes, e que eles não são de modo algum iguais
 

própri
próp rio
o fato
fato de tere
teremm sido
ido visto
istoss home
homens ns pequ
pequen
enos
os e
homens grandes, de alienígenas respirando o nosso ar, e de
sere
seress estr
estran
anho
hoss em tr traj
ajes
es espa
espaci
ciai
aiss de
desa
saje
jeit
itad
ados
os com
com
aparê
parêncncia
ia de mons
monstrtros
os pare
parecce ter
ter leva
levado
do aquel
queles
es mal
mal
informados entre o público a pensar que as notícias eram
alucinações
aluci nações.. Porém, os relatos porem ser todos verdadeiros:
verdadeiros:
podememoos estar tar sendo
endo visitado
tadoss exatamtamente
ente por uma
vari
va ried
edad
adee de indi indiv
víduo
íduoss, e até
até vermo
ermoss algun
lgunss dess
desseses
"mo
"m onstr
nstros
os"" sem seus seus trtraj
ajes
es espa
espacciais
iais.. Realm
ealmenente
te não
não
podemos dizer com o que se parecem, debaixo dos trajes. A
questão é, ser um absurdo admitir que exista apenas mais
um mund
mundo o al
além
ém do nos nosso,
so, dos
dos quai
quaiss os visit
isita
antes
ntes nosnos
chegam, ou admitir que somos a única espécie humana, em
todo o universo. Já exprimi minhas dúvidas com relação aos
huma
hu manónóid
ides
es que
que seja
sejam
m capaz
capazes
es de vi vive
verr em atmo
atmosfsfera
erass
totalmente diferentes da nossa, tais como as de oxido de
carbono, ou outras atmosferas de gases venenosos, porém
estou convencido de que o grau de oxigênio na atmosfera e
possivelmente a sua mistura com outros Ingredientes, pode
vari
va riar
ar de um plan planeteta
a para
para outr
outro,
o, como
como aconaconte
tece
ce com
com a
gravidade, de acordo com o tamanho e a distância do Sol.
Como
Com o result
resultado
ado,, parece
parece perfeita
perfeitament
mente e lógico
lógico admitir
admitir que
algun
lgunss vis
visit
itan
ante
tess do espa
espaçço venha
enhamm de pla planeta
netass com
atmosferas iguais à nossa e não precisem de aparelhos para
respirar, ao passo que aqueles que vêm de planetas com
atmosfera mais rarefeita ou mais pesada do que a nossa,
precisam de alguns aparelhos.
A questão do estudo do problema dos humanóides é um
pouco parecido com a de pesquisar os fenômenos psíquicos:
estamos muito além do ponto em que temos de provar que
são
são verda
verdadei
deiro
ross os fenô
fenômen
menosos psíq
psíqui
uico
cos,
s, e as vi visi
sita
tass de
outr
utros plaplaneta
netass; o que est estamos procura urando
ndo agora é
descobrir exatamente quem está vindo ao nosso mundo, de
onde, e por que motivos. Seria cansativo continuar sempre
provando avista-t mentos de UFOS nos céus, combatendo os
 

igno
gnorant
rantes
es que
que ins
insis
iste
tem
m em dizer
izer que
que esta
estamo
moss sendo
endo
enganados por fenômenos naturais, que vão desde balões
meteorológicos até planetas, quando existe tanto material
excitante de uma natureza digna de confiança à disposição,
para nos permitir uma visão do contato existente com gente
de outros planetas, Ê fora de dúvida que podem existir outras
pessoas no mundo inteiro, que já passaram por experiências
semelhantes aquela do casal Hill e do policial Schirmer, e
que não estão dispostos a comentá-las. Talvez meu livro as
encoraje a falar sem medo do ridículo, ou coisa pior. No
capít
ca pítulo
ulo segui
seguinte
nte,, exam
examin inar
arei
ei uma
uma situ
situaç
ação
ão ainda
ainda toai
toaiss
notável, que inclui contato com visitantes do espaço, notável
porque inclui o bom nome e a reputação de um cientista e
médico que ficou famoso em seu campo de estudo e cujo
testemunho, ao contrário de alguns primeiros contatados,
pesa muito em favor da realidade das experiências, devido à
sua formação e o atual estado de nosso conhecimento aqui
na Terra.
Em rela
relaçã
çãoo à impr
imprenensasa,, fora
foramm publ
public
icad
ados
os mais
mais dois
dois
notá
no táve
veis
is rela
relato
toss de testem
testemun unha
hass ocul
ocular
ares
es,, pelo
pelo Nati
Nation
onal
al
Enquirer.
  Joh
Johnn
nnyy Sand
Sands,s, cant
cantoror bem
bem conh
conhec
ecid
ido
o no paíspaís,, esta
estava
va
guiando seu carro em uma estrada deserta a vinte
quilômetros ao sul de Las Vegas, recentemente. Seu carro
enguiçou
enguiç ou e dois alienígenas
alienígenas se aproximaram
aproximaram dele, vindos de
um UFO UFO ater
aterri
riss
ssad
ado.
o. Fala
Falara
ramm com
com ele,
ele, o acal
acalma
mararam,
m, e
fizeram um certo número de perguntas relativas a ele e à
região. Sands descreveu os alienígenas como tendo quase
um metro e meio de altura, de pele escura, com fendas em
luga
ugar de ouviouvido
doss e ol olho
hoss negr
negros
os com pupi upilas
las bran
branccas.
as.
Falavam um inglês um tanto forçado. O dr. Leo Sprinkle,
psiq
ps iqui
uiat
atra
ra e pesq
pesqui uisa
sado
dorr de UFOS
UFOS,, entr
entrev
evis
isto
touu Sand
Sandss e
submeteu o cantor a um teste no detetor de mentiras, que
Sand
Sa ndss pass
passou
ou com
com faci
facili
lida
dade
de.. O caso
caso Sand
Sandss deu-
deu-sese em
dezembro de 1975.
 

Em abril de 1976, o sargento Charles Moody, apontado


como
co mo veter
veteran
ano
o conde
condeco
corad
rado
o da Forç
Força
a Aé
Aérea
rea,, revelo
revelou
u um
incidente que sucedera vários meses antes. Ele fora raptado
e levado a bordo de um UFO perto de Alamagordo, no Novo
México, no dia 13 de agosto, per ertto da Base Aérea érea de
Holoman da Força Aérea — a mesma base onde Daniel Fry
tivera a sua notável experiência com um UFO aterrissado,
anos antes.
O carr
carro
o de Mood
Moody
y tamb
tambémém engu
enguiçiçou
ou,, e ele
ele sent
sentiu
iu-s
-se
e
"envolvido por uma estranha sonolência". Depois, percebeu
que havhavia per
perdido uma horhora e vinte minutos tos. No dia
segui
eguintnte,
e, a sua
sua memó
memóri
ria
a começ
omeço
ou a volt
voltar
ar:: dois
dois seres
eres
tinham se aproximado dele, deslizando em vez de andar no
solo, e levaram-no a bordo do estranho aparelho. Lá ele foi
colocado em uma mesa de exame, e foi estudado pelos
alienígenas, que tinham testas grandes, sem sobrancelhas,
sem cabelos, olhos negros, grandes e penetrantes, e lábios
muito finos — descrição exatamente igual à feita por Betty
Hill e outros.
Quando Moody prometeu não "atacar", os alienígenas,
mostraram-lhe os motores do aparelho. O UFO, segundo os
alienígenas, era um aparelho de observação, saído de uma
nave-mãe maior, situada a 8.000 quilômetros de altura no
espaço. Segundo consta, os alienígenas eram de uma "liga
de nações espaciais", examinando a Terra, com vistas a um
possível
ível ingress
esso da mesm esma, como "mem "membr bro
o" dessa
associação, algum dia.
 

CAPÍTULO 8
O ESTRANHO CASO DE URI GELLER E O SPECTRA

Da contracapa de Uri, de autoria de Andrija Puharichh,


menciono:

Andrij
Andr ija
a Puha
Puhari
rich
chh
h é um médic
médico.
o. Após
Após comp
complet
letar
ar seus
seus
estudos na Escola de Medicina da Northwestern University,
ele instalou seu próprio laboratório no Maine, para o estudo
da percepção extra-sensorial. Ele havia estudado alguns dos
exemplos mais notáveis da atividade paranormal que têm
ocorrido na época atual, muitos dos quais são descritos em
detalhe em seus livros anteriores, Beyond Telepathy e o The
Sacred Mushroom.

Isso parece ser uma introdução um tanto pequena para


um homem que conheci pelo menos durante vinte anos. Nos
conhecemos, apresentados pelo falecido Eileen Barret, em
um simpósio de parapsicologia. Depois disso, nos
enco
en cont
ntra
ramo
moss casu
casual
alme
mentnte,
e, e nos
nos torn
tornamamosos amig
amigos
os.. Ele
Ele
seguiu para o Brasil, para estudar o que havia de verdade no
caso do falecido curador psíquico Arigó, tendo sido também
curado pelo mesmo, descrevendo esse fato com minúcias.
Mas, ele est estudo
udou também um dos dos grandrandes
es "ca
"campos"
espi
es piri
ritu
tual
alis
ista
tass no le lest
stee dos
dos Esta
Estado
doss Unid
Unidos
os,, muni
munido
do de
câmera e filmadora de raios infravermelhos, tendo
denunciado a fraude e as intrigas que campeavam nesse
local. O dr. Puharichh é um homem versátil, porém sem
compromissos com ninguém, e certamente um observador
tão
tão quali
qualific
ficad
adoo como
como qualqqualquer
uer cient
cientis
ista
ta que já conhe
conheci ci..
Quand
uando o o faleci ecido Eil Eileen Garret patr patroocinou
nou as suas uas
experiências na Mesa Redonda de Parapsicologia do Maine,
foi com a finalidade de verificar se a percepção psíquica
pode
po deri
ria
a sofr
sofrerer a inte
interf
rfer
erên
ênci
cia
a das
das cham
chamad adas
as gaio
gaiola
lass de
Fara
Fa rada
day,
y, um disp dispos
osit
itiv
ivo
o para
para excl
exclui
uirr todo
todoss os impu
impuls lsos
os
 

eletrônicos e todas as influências magnéticas. Atualmente,


Puharichh possui uma instalação semelhante, porém muito
mais complexa, em sua casa, na parte norte da cidade de
Nova York. Nesse ínterim, ele criou um aparelho para auxiliar
os surd
surdoos, e col
olab
abor
orou
ou com uma uma firma
irma para
para adap
adaptatarr o
mesmo para o mercado americano. Viajou também e fez
palest
palestras
ras pelo
pelo mundo
mundo todo,
todo, princi
principal
palment
mentee em simpós
simpósiosios
médicos de vários tipos, e não apenas em parapsicologia. De
fato, há alguns anos ele afastou-se da parapsicologia, a fim
de não prejudicar seus colegas de medicina. Não acho que
Puharichh seja dado a imaginar coisas, nem é provável que
ele aceite uma prova fora do comum sem antes pesquisar
tudo, e só depois disso, ele se convence da validade de tais
pret
pretens
ensõe
ões.
s. Esto
Estou
u di
dize
zendo
ndo is isso
so porqu
porque e esta
estamo
moss trtrat
atan
andodo
ness
ne ssee caso
caso com
com alalgu
guns
ns acont
acontececim
iment
entosos extra
extraor
ordin
dinár
ário
ios,
s,
certas
cer tas pretens
pretensões
ões verdade
verdadeirairament
mente e inacre
inacreditá
ditáveis
veis,, sendo
sendo
importante que as encaremos sem preconceitos, julgando
não
nã o ape
apenas
nas o que
que se afi firm
rma,a, mas
mas tamb
também
ém avali
valiaand
ndoo a
pessoa que as apresenta. Pois é um axioma científico que
uma afirmação relativa a um dado científico é tão válida
como a pessoa que a faz. Nesse particular,
particular, o dr. Puharichh é
pessoa de confiança.
Uri Geller é um ex-paraquedista de Israel, de olhos e
cabelos negros, que surgiu nas manchetes dos jornais de um
modo um tanto espetacular, há alguns anos atrás, devido
aos seus dotes psíquicos fora do comum. Logo depois, Uri
compar
co mpareci
ecia
a não apenas
apenas nas instit
instituiç
uições
ões cientí
científic
ficas,
as, como
como
também em shows de televisão,
televisão, conferências
conferências da imprensa
imprensa e
outras reuniões públicas, a fim de exibir os seus talentos
excepcionais. Quanto mais famoso ficava, pior se tornavam
os seus detratores, principalmente entre os mágicos que não
podiam admitir a idéia de que Uri Geller pudesse fazer algo
que eles não conseguiam imitar.
Como sempre acontece no caso de ataque a gente bem
suced
ucedidida,
a, as que
queixas
ixas dos
dos detraetrato
tore
ress, geral
eralme
mentnte
e sem
 

fundamento, eram misturadas com fatos nas mentes de uma


parte do público, que por sua vez resultaram em alguns
artigos da imprensa contra o israelita. O feito de Uri Geller
mais
ma is divu
divulg
lgado
ado foi
foi o ento
entort
rtam
ament
ento
o de obje
objeto
toss de meta
metal,
l,
principalmente chaves e colheres, por meio da psicocinese,
ou esforço mental. Ele fez isso tantas vezes, e sob as mais
diver
diversa sass condi
condiçõções
es de testteste
e que
que se torno
tornouu prati
pratica
camen
mentete
impossível acusá-lo de fraude a esse respeito, a menos que
alguém simplesm esmente
ente não não estestivess
esse a par par dos
dos fatos.
Naturalmente, isso não impediu que certas pessoas fizessem
  jjus
usta
tame
mente
nte aqui
aquilo
lo,, mas
mas o Stanfo
Stanfordrd Rese
Resear
arch
ch Inst
Instit
ituto
uto da
Cali
Ca lifó
fórn
rnia
ia reex
reexam
amininou
ou Gell
Geller
er e subm
submeteteu
eu-o
-o a umuma a séri
série
e
completa de testes rigorosos. Ele foi aprovado em todos,
com
co m facifacili
lida
dade
de.. Infe
Infeli
lizm
zmen
ente
te,, talv
talvez
ez Gell
Geller
er poss
possua
ua uma
uma
personalidade que anseia pela atenção do público; ele é um
 jovem que busca ansiosamente o bom êxito na vida, e isto
levou-o a seguir uma carreira pública muito próxima da de
um mentalista ou um executante de show de variedades,
que não combina bem com os elementos mais
conservadores entre os cientistas. Porém, um homem tem o
direito de ganhar a vida da maneira que ele acha melhor,
seja
se ja ou não não prud
pruden ente
te segu
seguir
ir uma
uma dete
determ
rmin
inad
adaa linh
linha
a de
vulnerabilidade pública ou não.
Ninguém
uém até hoj hoje conseg
nseguiuiu
u "apanh
panha ar" Geller em
qualquer espécie de trapaça, em nenhum tipo de manobra.
O pior que se pode dizer dele, é que ele falhou, em alguns
casos.
sos. Quanduando o a rev revis
ista
ta Time
ime conseg
nsegui
uiuu peri
perito
toss para
para
observarem Geller executar o seu trabalho, ele não se saiu
bem, o que levou a revista Time a concluir que Geller era,
afinal de contas, falso. É compreensível que um médium
possa falhar, quando age sob pressão. Naturalmente, isso
não é desculpa para o seu fracasso, e nem esse fracasso
precisa de uma desculpa; na realidade, se Geller tivesse de
agir uma vez com êxito e outra vez falhando, ele ficaria
muito
mu ito preo
preocu cupa
pado
do comcom a ververacacid
idad
ade
e de suasua capa
capacicidad
dade.
e.
 

Porém, eu não considero o redator de uma grande revista


como tendo o critério e as qualificações necessárias para
empr
em pree
eend
nder
er um test
teste
e que
que incl
inclui
ui um dos
dos aspe
aspect
ctos
os mais
mais
complexos da parapsicologia.
Nesse Ínterim, Geller prossegue, fazendo sucesso com
suas capacidades paranormais, entrando no setor artístico,
por meio de canções e álbuns de discos — não
obrigatoriamente de natureza supranormal — e cooperando
de boa vontade com aqueles cientistas que lhe dão um
melhor tratamento.
De acordo com o Psychic News de 12 de abril de 1975,
um eminente cientista, prof. John Taylor, cético inicialmente
quanto aos dons de Geller, mudou o modo de pensar a
respeito desse israelita. Taylor chegou a escrever um livro,
Super Minds, no qual ele fala de sua conversão de cético
para crente nos poderes fora do comum de Geller. "Alguém
que já se apresentou em público mais de 1.400 vezes sem
ser apanhado trapaceando nem uma única vez, tem algum
direito de ser levado a sério". Taylor se refere à capacidade
de influir sobre os metais sem tocá-los
tocá-los como sendo o "efeito
Gell
Ge ller
er",
", e fala
fala de exper
experiê
iênc
ncia
iass de labo
labora
ratór
tório
io,, nas
nas quai
quaiss
Geller pôde repetir suas experiências de entortar e quebrar
objetos de metal sem tocá-los. Em outros casos, ele "bateu
de leve" em uma colher Ou num garfo à vista do público,
tendo o metal se tornado quente após alguns segundos e às
vezes entortado e quebrado em dois. Logo que ocorreu a
quebra, o metal se endurecia novamente, mostrando que
Geller era capaz de aplicar alguma forma de energia ao
metal, a fim de fazê-lo comportar-se de um modo estranho.
Além disso, o professor Taylor conta que objetos de metal
voavam pelo laboratório em sua presença, sem Geller tocá-
los, dessa forma sugerindo um efeito de poltergeist devido à
presença de Geller. "Nenhum dos objetos que voaram podia
ter sido lançado por Geller. Ele estava afastado. Não podia
ter se aproximado dos mesmos sem ser visto." Um
 

engenheiro eletricista de Nova York, Richard Dugat, afirma


que ele
ele pró
próprio
prio segu
seguro
rou
u um
umaa colhe
olherr de meta
metall na mão
mão,
enquanto Geller se concentrava nela, sem entretanto, tocá-
la. A colher começou a entortar na mão do sr. Dugat, mesmo
quando ele ainda a segurava.
O dr.
dr. Puhar
Puharic
ichh
hh ficou
ficou tão
tão impr
impres
essi
sion
onad
ado
o pelo
pelo feito
feito de
Geller, que resolveu colaborar com ele, e vice-versa. Como
resultado, Puharichh interrompeu de modo drástico as suas
outras atividades e foi para Israel a fim de observar Geller de
perto. Desde 1971 até recentemente, o dr. Puharich tem
tr
trab
abal
alha
hado
do junto
unto a Gell
Geller
er,, tant
tanto
o no exter
xterio
iorr como
omo nosnos
Estados Unidos. Ele ficou conhecendo bem o jovem israelita,
e no decorrer da observação dos fatos paranormais, entrou
em cena uma nova dimensão. É a que se refere às
inteligências extraterrestres, que tentaram modificar não só
a vida de Uri Geller, como também a do médico. O Puharich
da fase anterior a Geller era um cientista dedicado, com uma
notá
no táve
vell baga
bagagegem
m de medi
medicicina
na e para
paraps
psic
icol
olog
ogia
ia;; o novo
novo
Puharich é tudo isso, porém é algo mais: Puharich tornou-se
o contatado mais interessante de todos.
Enquanto fazia experiências com Uri Geller e o observava
de perto, o dr. Puharich resolveu tentar a hipnose com o
 jovem israelita> No dia 1.° de dezembro de 1971, Puharich
na companhia de quatro amigos íntimos, fez a sua primeira
tentativa de colocar o até então "não hipnotizável" Uri Geller
em um estado hipnótico. A intenção era a de sondar os
níveis mais profundos da consciência, talvez produzir alguma
"clari
"clarividê
vidênci
ncia
a no tempo"
tempo" e outras
outras experiê
experiênci
ncias
as psíqui
psíquicacas.
s.
Puharich regrediu Geller para a época em que o mesmo vivia
em Chipre, como um adolescente, quando ainda não falava
inglês. Como resultado, Uri começou a falar em hebraico. Um
dos homens presentes então fez perguntas a Uri Geller em
hebraico, e determinou que a regressão tinha feito com que
Uri revivesse um fato do dia 25 de dezembro de 1949.
Naquela época, o jovem viu "um vulto brilhante à sua frente
 

no jardim".
Durante a sessão de hipnose, foi ouvida uma voz na sala
falando em inglês, e decididamente não era a voz de Uri. O
dr. Puharich não podia determinar de imediato de onde ela
vinha; todos os presentes a ouviram. Mas, a mesma era uma
"voz
"v oz mec
mecânic
ânica, a, extra
xtrate
terr
rren
ena"
a" e como
omo eles
eles grav
grava
aram
ram a
sessão toda, o dr. Puharich resolveu tocar a gravação para
Uri Geller ouvir após despertá-lo. Geller recusou acreditar
que tal voz estranha pudesse ter sido ouvida na sala, e então
Puharich entregou-lhe a fita gravada que Geller segurou em
sua mão esquerda; ele olhou-a por um momento e fechou a
mão, e então Puharich viu o cassete
cassete desaparecer
desaparecer na mão de
Geller. Ele nunca mais foi encontrado.
Apesa
esar disso, o dr. Puhar harich e os outr tro
os pud
puderam
reconstruir em parte o que havia sido dito pela voz
alie
aliení
níge
gena
na.. "Fom
"Fomosos nós
nós que
que enco
encont
ntra
ramo
moss Uri
Uri no jard
jardim
im
quando tinha três anos e idade. Ele é nosso auxiliar, enviado
para ajudar os homens, nós o programamos no jardim para o
futuro durante muitos anos, mas ele também está
programado para não se lembrar, No dia de hoje, começa o
seu trabalho. Andrija, você deverá tomar conta dele. Nós
estamos nos revelando porque acreditamos que o homem
possa estar no limiar de uma guerra mundial. Têm sido feitos
planos de guerra no Egito e se Israel perder, o mundo todo
entrará em guerra".
A segu
seguir
ir,, a intel
inteligê
igênc
ncia
ia al
alie
iení
nígen
gena
a fornec
forneceu
eu datas
datas que
que
eram críticas nas negociações que estavam sendo feitas com
o Egito, poderá haver mais, porém Puharich não se lembra.
Logo depois, resolveu-se tentar outra sessão de hipnose na
esperança que a voz alienígena surgisse de novo. Ela o fez, e
Puharich gravou a sessão toda de sessenta minutos. A fita
magnética ficou com ele, terminada a sessão, e ficou com
ele quando que levou Uri a Tel Aviv mais tarde, naquele
mesmo dia. Mas, de um momento para outro, a fita
simplesmente
simpl esmente sumiu do gravador. Pelo que se lembra, a voz
 

deu o cons
onsel
elho
ho táti
táticco de ataq
ataque
ue no Sina
Sinai,
i, antes
ntes que
que o
inimigo avançasse. "Você é o único que poderá salvar a
humanidade. A Terra será explodida pelo próprio homem, e
não por nós. Uri, você recebeu enormes poderes, pode fazer
tudo".
  Tornou-se claro daquela hora em diante que as forças
extrar
ext rarres
restres
tres estava
estavamm inclin
inclinada
adass a auxili
auxiliar
ar Israel
Israel a evitar
evitar
uma derrota. Com o passar do tempo, Puharich empenhou-
se cada vez mais em tentar cumprir o que a voz desejava, e
com o auxílio Uri e de seus amigos pôde entrar em contato
com
co m alta
altass font
fontes
es mili
milita
tare
ress de IsIsra
rael
el,, para
para tr tran
ansm
smit
itir
ir os
conselhos e avisos muito específicos que havia recebido das
inteligências extraterrestres. Houve incidentes de
espaço
esp açonav
naveses voando
voando sobre
sobre certas
certas instal
instalaçõ
ações
es milita
militares
res,, e
tant
ta nto o Uri
Uri como
como PuhaPuhari
rich
ch vivira
ramm espa
espaço çona
nave
ves,
s, em várivárias
as
ocasiões. Em uma delas, a voz lhes disse, na forma de um
discurso complexo parecido com o dos robots, para apanhar
uma câmera e tirar uma foto de suas naves.
"Às três e meia da tarde, alguém gritou que havia um
UFO sobre o quartel general do exército israelense. Juntou-se
uma multidão, e eu apontei a câmera para um objeto escuro
de forma oval, no céu. Quando fui revelar o filme, o objeto
havia desaparecido." A foto mostrava um ovóide achatado,
sem reflexos. Tornou-se claro para o dr. Puharich que se a
voz que eles tinham ouvido era de fato de uma inteligência
extr
ex trat
ater
erre
rest
stre
re,, havi
havia
a cheg
chegad adoo um dos dos mome
moment ntos
os mais
mais
importantes da história da humanidade.
No dia 5 de dezembro de 1971, no início de outra sessão
de hipnose, foi ouvida uma voz, não vinda do gravador de
fit
ita,
a, mas
mas de algum lguma a part
parte e da sala
sala,, dize
dizend
ndo o a eles
eles que
que
Puharich deveria tomar conta de Uri e que Uri seria o único,
dura
du rante
nte os ci cinqü
nqüent
entaa anos
anos vindo
vindour
uros
os.. "Ele
"Eles"
s" iria
iriam
m esta
estarr
muito longe daq daqui, e a sua esp espaçonave era era chamada
Spectra. Puharich imediatamente quis saber a que distância
estavam. A voz respondeu que estavam a cinqüenta e três
 

mil e sessenta e nove idades luz de distância. Andrija, como


cientista, quis saber o que era uma idade luz. E então a voz
respondeu:
respon deu: "Existem alguns livros
livros em seu planeta, deixados
pela nossa gente. Uri os encontrará nos próximos anos. Suas
perguntas serão respondidas."
Na noite seguinte, enquanto se dirigiam de carro para
uma esquina na antiga Jaffa onde Uri tinha vivido quando
criança, Puharich, Uri, e um amigo deste, Shipi Strang de 16
anos de idade, viram uma "espaçonave redonda, branca e
luminosa com aletas laterais" passando depressa sobre a rua
e seguindo adiante deles. Ela voava muito baixo, e não fazia
o menor ruído. Houve muitas outras sessões com a voz
alienígena, que falava uma espécie de inglês artificial, mas
logo que era gravada cada sessão e analisada por eles, a fita
magn
ma gnét
étic
ica
a do cass
casset
ete
e sisimpl
mplesesme
mente
nte desapa
desaparec
recia
ia no ar!
ar!
"Com
"C om tãotão pouc
poucasas prov
provasas,, torn
tornou
ou-s
-se
e evid
eviden
ente
te para
para mim,
mim,
escr
es crev
evee o dr.dr. Puh
Puhararic
ich
h que
que eu nunca
nunca pode
poderi
ria
a conv
convenc
encer
er
outr
ou tra
a pesso
pessoa, a, sobr
sobre e minh
minhas as experi
experiênc
ência
ias.
s. O segr
segredo
edo do
Spec
Sp ectr
tra
a esta
estava
va gara
garant
ntid
ido,
o, porq
porque
ue eles
eles havi
haviam
am deix
deixad
adoo
transparecer infor formação suficient ente apena enas para me
conve
co nvenc
ncerer da real
realid
idad
adee do fenô
fenômen
meno,o, unas
unas não
não para
para eu
convencer outro ser humano".
O porta-voz da espaçonave chamada Spectra não só deu
informação ao dr. Puharich, como também fez toda espécie
de mágicas, tais como fazer objetos desaparecer e
reap
reapararec
ecerer em luga
lugare
ress dist
distan
ante
tes,
s, a fim
fim de prov
provar
ar seus
seus
podereres
es e capaci acidade para mane manejjar as lei leis de nosso
universo. Em uma das sessões [com a voz misteriosa, o dr.
Puharich
Puhari ch perguntou se a voz do Spectra estava ligada com o
aparecimento de 'UFOS que surgiram nos Estados Unidos
com o caso de Kenneth Arnold, no dia 24 de junho de 1947,
tendo a voz respondido afirmativamente. Puharich, então,
quis saber quando eles o haviam notado pela primeira vez.
"Nossos computadores estudaram tudo que existe na Terra.
O senhor foi notado por sua capacidade, como o homem
 

perfeito e ideal para essa missão". Mas quando Puharich


perg
pe rgun
unto
tou
u qual
qual era
era essa
essa miss
missão
ão,, lhe
lhe diss
disser
eram
am para
para não
não
perg
pe rgun
unta
tar,
r, que
que is
isso
so seri
seria
a reve
revela
lado
do.. "Exi
"Exist
ste
e uma
uma gran
grande
de
tarefa sobre seus ombros para os próximos cinqüenta anos.
Há muita coisa a fazer para auxiliar o universo. O cérebro
cósmico lhe será enviado."
Aquele ser recusou-se, então, a lhe dar seu nome, e
qua
uand
ndoo Puha
Puhari
ricch quis
quis saber
aber como
omo ele ele podi
podiaa entr
entrar
ar em
contato com o ser, lhe disseram que ele seria procurado.
"Nós podemos controlar qualquer meio de comunicação
que o homem tenha concebido para atingi-lo. Usaremos o
seu gravador, telefone, rádio, televisão, telegramas, cartas,
computadores e assim por diante."
As dificuldades encontradas por Puharich com o gravador
de fita são conhecidas pelos pesquisadores dos fenômenos
psíq
ps íqui
uico
cos.
s. Eu mesm
mesmo o enco
encont ntre
reii cert
certa
a ococas
asiã
ião
o uma
uma fita
fita
apag
ap agad
ada,
a, quando
quando el ela
a não
não dever
deveriaia esta
estarr assi
assim,
m, ou então
então
grav
gr avaadore
doress de fi fita
ta func
uncio
iona
nandndoo mal,
mal, devid
evidoo a camampoposs
magnét
mag nético
icoss nas proxim
proximidaidades
des de emanaç
emanaçõesões psíquic
psíquicas.
as. A
técnica de evitar que se estraguem os equipamentos de
gravação usados por inteligências extraterrestres, é idêntica
a certos fatos psíquicos.
Certa
rta ocasião,ão, surgiu giu uma nov nova voz e aconsel nselhhou
Puharich a hipnotizar Uri, de modo que a mensagem pudesse
ser colocada no gravador de fita por último. "Evitar a guerra
é uma coisa importante. Orem. Paz". O que deixou Puharich
mais transtornado foi a mensagem que apareceu na fita,
"independente da presença de Uri". Ele não estava presente
quando ela foi recebida.
O que
que é inte
intere
resssante
ante,, Puhar
uharicich
h fala
fala de "con
"contr
trol
ole
e da
energia
ene rgia inteli
inteligen
gente"te" e a chama
chama de "inergia",
"inergia", uma
uma palavra
palavra
nova, assim como Ted Owens, em um plano de referência
totalm
tot almente
ente divers
diverso,o, referiu
referiu-se
-se às Inteli
Inteligênc
gências
ias do Espaço
Espaço
como "SIs". Será que ambos estavam falando da mesma
coisa? Naquela noite, o dr. Puharich não conseguiu dormir,
 

mas continuava pensando nas notáveis experiências por que


acabava de passar. "Tinha a impressão muito forte de que o
ser cósmico não existe normalmente em nossa estrutura de
tempo e espaço, exceto quando é necessário para que ele se
relacione com os seres humanos. Através desses princípios
que acabei de citar, acredito que um profeta, Uri Geller, foi
especialmente criado para servir de intermediário entre a
inteligência divina e o homem".
Puharich ficou totalmente convencido a essa altura que
Uri e ele, tinham realmente entrado em contato com tais
seres cósmicos, e que tais seres eram superiores à vida
existente em qualquer planeta, sob a forma material. Ele
decidiu além disso, que se gente como Uri e ele tinha sido
assi
as simm cont
contat
atada
ada e util
utiliz
izada
ada como
como mensa
mensagei
geiro
ross a outr
outrasas
pess
pe ssoa
oas,s, "dev
"deve e have
haverr um grangrandede núme
númeroro de homehomens ns e
mulheres na Terra, servindo como nós". Ele se convenceu de
que os seres cósmicos estavam interessados no bem estar
des
este
te pla
planeta
neta e no futufuturoro da huma
humani nida
dade
de,, e que
que o serser
cósmico que entrara em contato com eles, era onisciente e
onip
on ipres
resent
ente.
e. Naque
Naquelele inst
instanante,
te, parec
pareceu-
eu-lh
lhe
e que
que Uri
Uri e ele
ele
estavam sendo usados para evitar uma guerra local que, na
opinião da inteligência cósmica, levaria a uma conflagração
mundial, se Israel perdesse. Não é preciso ser profeta para
ver isso, naturalmente, porém o fato permanece, de que eles
se consideraram assim usados, e sabiam da importância de
sua missão.
Porr ora
Po ora o dr.
dr. Puha
Puharirich
ch tem
tem esta
estado
do em Is Isra
rael
el dura
durant
ntee
quase dois anos. Assim como tantos antes dele, um dos
quais era meu amigo o falecido Bispo James Pike, Puharich
fi
fico
couu impr
impres
essi
sion
onad
ado
o com
com a pres presenença
ça da hihist
stór
ória
ia ao seu
seu
redor, e acima de tudo, com a essência espiritual daquela
terra bíblica. Durante uma incursão a Qumran, Puharich e Uri
debateram o significado metafísico do que estava
acontecendo a eles. Uri descobriu que o seu nome
signi
ignifi
ficcava "l"luz
uz"" e que
que spec pectr
tra
a tamb
tambémém quer
queriaia di
dizzer o
 

mesmo.
mesm o. Havi
Havia
a algu
algum
m si
sign
gnif
ific
icad
ado
o niss
nisso?
o? No Carv
Carval
alho
ho de
Mamr
Ma mri,
i, onde
onde Abra
Abraão
ão vi
vive
veuu há quat
quatro
ro mil
mil anos
anos atrá
atrás,
s, Uri
Uri
resolveu perguntar a Spectra se eles já tinham aparecido
para Abraão. Naturalmente, essa é uma pergunta
importante, um tanto parecida com a de perguntar a um
médium se o pai falecido de alguém está presente, ao que o
médi
mé dium
um semsem dúvid
dúvidaa respo
respondenderá
rá,, ora,
ora, natur
natural
alme
mente
nte está
está..
Mas Spectra deu-lhes uma resposta de tipo diferente. Tanto
Puharich como Uri e os seus dois amigos olharam para o
relógio de Uri, que então marcava 4 horas e 6 minutos da
tarde. Dentro de uma fração de segundo, após Uri ter feito a
pergunta, os ponteiros mudaram para 4 e 35 minutos. Eles
cons
co nside
idera
rara
ram
m isisso
so como
como uma uma es espéc
pécie
ie de resp
respos
osta
ta à suasua
perg
pe rgunt
unta.
a. Natu
Natura
ralm
lment
ente,e, trtrat
atav
ava-s
a-see aind
ainda
a de uma outr outra
a
dem
emoonstrtraação de psi psicocines esee por
por par
parte de Uri. O dr.
Puhar
uharic ich
h hav
havia se queixueixadadoo ante
antess que ele ele esta
estavava sem
sem
o'
o'es
esto
tojo
jo pret
preto
o de cour
couro o de sua sua máqu
máquinina
a foto
fotogr
gráf
áfic
ica
a que
que
havia deixado em sua casa em Ossining, Nova York. Às 7
horas e 45 minutos da noite do mesmo dia, ele encontrou
seu estojo de máquina fotográfica em sua cama, ao voltar
para o seu quarto no Hotel Sharon. Ele tinha sido
transportado para lá, e não havia dúvidas que se tratava do
mesm
me smo o esto
estojo
jo,, porq
porqueue titinh
nhaa a mesm
mesma a insc
inscri
riçã
ção
o da que que
Puharich tinha deixado na América. Segundo consta, o estojo
da câmera estava em um armário fechado, onde ele a tinha
colocado no dia 17 de novembro de 1971.
Durante uma das sessões de hipnose seguintes, a voz
disse a Puharich que eles sabiam agora entrar em contato
com ele diretamente, sem Uri Geller como intermediário.
Eles
Eles se resprespon
onsa
sabi
bili
liza
zara
ramm porpor ter
ter "env
"envia
iado
do"" o esto
estojojo da
máquina, através da distância de 6 mil milhas. "Falou-se de
muitas outras coisas durante essa sessão, que não posso
revelar" afirma Puharich.
A guerra que todos esperavam para aquela época, não
houv
ho uve.
e. Puha
Puhari
rich
ch não
não sabe
sabe dizer
dizer como
como os egípc
egípcio
ioss foram
foram
 

induzidos para mudar de idéia e atacar, e como o exército de


Israel foi impedido de tentar um ataque antecipado. Porém,
quando chegou a guerra, no dia 6 de outubro de 1973,
aquela voz disse a eles que era uma guerra inevitável e que
Puharich e Geller não eram necessários naquela ocasião.
Poré
Po rém,
m, Puha
Puharirich
ch pros
prossesegu
guiu
iu trtrab
abal
alha
hand
ndoo com
com Uri,
Uri, e
mant
ma nten
endo
do cont
contat
atoo comcom as mist mistererio
iosa
sass inte
inteli
ligê
gênc
ncia
iass do
espaço. No dia 1.° de fevereiro de 1972, os dois homens
entr
en trar
aram
am nova
novamen
mente te em cont contat
atoo com
com SpectSpectra
ra.. Puha
Puhari
rich
ch
perg
pe rgun
unto
touu à voz
voz se o fale faleci
cido
do Arig
Arigó,
ó, o médi
médiumum cura
curado
dorr
brasileiro, era "um de seus pacientes". A voz respondeu:
"Sim. Deseja uma prova?" Puharich sugeriu que a voz falasse
perto de seus ouvidos. Ao que a voz replicou que Arigó havia
tentado curar o lado esquerdo do médico, e por que Puharich
havia par parado de tomar os remé emédios? Isso provou ser
tota
to talm
lmenente
te cert
certo,
o, mas
mas is isso
so é umauma provprova a da capacapaci
cida
dade
de
psíquica de Uri, e não obrigatoriamente onisciência por parte
de Spec
Spectr tra.
a. Fala
Faland
ndo o des
desse últ último,
imo, a voz, voz, chama
hamada da de
inteligência do espaço por Puharich, disse-lhe que podia usar
o nome Spectra. "Porém, na realidade Spectra é o nome de
uma espaçonave que nós usamos como se usa um planeta.
Ela está parada sobre a Terra, nos últimos 800 anos. É tão
grande quanto uma de suas cidades. Mas somente você
pode nos ver." Puharich desejou saber porque eles estavam
inte
intereress
ssad
ados
os em Is Isra
rael
el.. "O terr
territ
itór
ório
io de Is Isra
rael
el foi
foi onde
onde
descemos pela primeira vez na Terra. É por isso que estamos
in
inter
teresessa
sado
doss nele"
nele".. Puha
Puharirich
ch quis
quis saber
saber se eles eles esta
estava
vam
m
trabalhando com outras pessoas na Terra. A voz assegurou-
lhe que ele e Uri eram os únicos que eles iriam utilizar nos
próximos cinqüenta anos. O que deixa muitos contatados de
lado.
Poderiam eles entrar em uma espaçonave a fim de ficar
conhecendo mais sobre eles? Teria que passar muito tempo
aind
ainda a ante
antess que
que is isso
so foss
fossee poss
possívível
el,, eles
eles não
não esta
estava
vam
m
prep
pr epararad
ados
os para
para is
isso
so aiainda
nda.. Com
Com o pross prossegu
eguimiment
ento
o das
das
 

sessões, a voz deu instruções para Puharich e Uri, que tipo


de trabalho deveriam fazer, chegando mesmo a dizer para
Uri fazer um filme e quem deveria produzi-lo. "Vocês não
deverão confiar a qualquer um o segredo de nossa
existência — ou melhor, a ninguém". No dia 27 de agosto de
1972, a voz extraterrestre perguntou ao médico
primeiramente se ele estava com medo, e quando este lhe
garantiu
garant iu que não estava,
estava, a voz pediu que ele e Uri ouvissem
ouvissem
com atenção: "Esperamos descer em seu planeta dentro de
alguns anos nos. Som
Somos vistos cada vez por mai mais gente.
nte.
Entraremos no seu sistema orbital por meio de
transformaçãação e pod podere
eremos entã tão
o pene
enetrar em seu
ambiente. Um de nossos pontos fracos é que não podemos
entrar
ent rar direta
diretament
mente e em contato
contato consi
consigo.
go. Podemos
Podemos apenas
apenas
falar-lhe por meio da energia de Uri Geller no gravador de
fi
fita
ta."
." Um pouc
pouco o depo
depoisis,, no mesm
mesmo o deba
debatete,, a voz
voz diss
disse:
e:
"Queremos que prepare a Terra para a nossa descida, uma
descida em massa na Terra. Descemos na América do Sul há
três mil anos, e devemos descer agora novamente.
Queremos que contem a nossa estória — o que chamam de
fenômeno UFO. Utilize todos os dados e livros existentes. O
dr. Puharich desejou saber por que eles estavam estavam planejando
planejando
descer na Terra. Eles estavam aterrissando para ajudar a
humanidade, mas também para bem deles mesmo,
resp
re spon
ondedeuu a voz,
voz, e port
portananto
to eles
eles prec
precis
isam
am se revrevela
elar.
"Tiramos nossa força desse sistema solar".
Puharich mencionou então que no dia 31 de dezembro de
1952,, ele tinha sido contatado
1952 contatado pelos "Nove" por meio da voz
de um tal dr. Vinod, com uma mensagem dizendo que "nós
somos
som os nove
nove princíp
princípios
ios e forças
forças,, person
personali
alidad
dades,
es, se achar
achar
melh
me lhor
or".
". O forn
fornec
ecim
imen
entoto desta
esta info
inform
rmaç
ação
ão para
para a voz
voz
deveria produzir uma reação positiva na mesma, e foi o que
aconteceu: "Sim, éramos nós, porém em unidades
diferentes. Estamos sob o controle deles".
A tarefa importante estaria ainda para vir, e o livro do
 

conhecimento era o mais importante. "Um dos cientistas da


 Terra, Einstein, sabia de nossa existência. Pouco antes de
morrer, ele ficou sabendo o segredo. Você prosseguirá o
tr
trab
abal
alho
ho.. E depo
depois
is,, outr
outros
os,, atra
atravé
véss dos
dos séc
séculos
ulos,, para
para
preservar o conhecimento, até que o homem encontre o
infinito".
Quand
uando o a voz
voz pron
pronununci
cio
ou a palapalavvra infi
infini
nito
to,, a sala
sala
merg
me rgul
ulho
houu na escu
escuri
ridã
dão,
o, e uma
uma luz luz bril
brilha
hant
nte
e e bran
branca
ca
inun
nundou
dou a mes mesma.
ma. Eles
Eles não
não conse
onsegu guia
iam
m ver a orig origem
em
daqu
da quel
ela
a luz.
luz. Quan
Quandodo se precprecip
ipit
itar
aram
am até
até a port portaa para
para
des
esccobrir de onde nde ela vinha, ha, a luz se apagou, gou, tendondo
des
esaapareci
ecido o cassete ete dententro do gra gravador, quan uando
voltaram para o interior da sala.
Após a volta de Puharich para os Estados Unidos, ele
convidou o dr. Ed Mitchell, astronauta e o dr. Wernher von
Braun
raun,, peri
perito
to em fogufoguet
etes
es,, para
para partpartic
icip
ipar
arem
em de uma uma
experiência com Uri. A reunião deu-se no dia 29 de agosto
de 1972. Puharich perguntou à voz se alguém do governo
americano
americ ano sabia de seus segredos. "Muita gente no governo
americano e no governo russo sabe de nossa existência"
respondeu
respon deu a voz. "Não lhe damos nenhuma oportunidadeoportunidade de
nos conhecer melhor. Sabem apenas que os UFOS são reais
e nada mais. Puharich quis saber quanto tempo depois da
descida deles, o público saberia de sua presença. A voz
respondeu que por descida em massa ele queria dizer uma
espéci
esp écie
e de reabas
reabastec
tecimen
imento,
to, carrega
carregandondo os aparel
aparelhos
hos de
eletricidade "através da camada cósmica em torno da Terra.
Vire
Vi remo
moss reca
recarr
rreg
egar
ar e desa
desapapare
rece
cere
remo
moss outr
outraa vez.
vez. Is
Isso
so
dur
uraará cerc
erca de duasuas ou tr três
ês seman
emanas as.. Nós aindaindaa não
não
plan
planeja
ejamo
moss essa
essa grand
grande e desc
descida
ida em massmassa. a. Milha
Milhares
res de
pessoas
pess oas nos verão, mas controlaremos
controlaremos isso. Podemos fazer
quase tudo que se possa imaginar. Ficar visíveis e invisíveis".
Não parecia ser uma coisa racional, porém Puharich aceitou
por ora, e perguntou se os alienígenas ficariam na Terra para
sempre. A voz garantiu-lhe que não tinham intenção de fazer
 

da Terra um parque de diversões. Nosso planeta Hoova é


dezesseis mil vezes maior do que a Terra". Ao que parece,
este era o planeta de origem dos alienígenas.
O que se deve pensar do incidente de 14 de outubro de
1972, quando Puharich estava em Munique, sentado para
 jantar com Uri e dois amigos? O gravador de fita, que estava
desl
de sliga
igado
do,, li
ligo
gouu sozin
sozinho
ho como
como se fosse
fosse movi
movido do por
por uma
energia inteligente e invisível. Uma voz saiu no alto falante
do gravador dizendo para os dois amigos saírem da sala por
um momento. Puharich
Puharich e Uri "observaram
"observaram o gravador
gravador de fita
como se foss fossee a Arca
rca da Alian
liançça. Depo
Depois
is,, na sala
sala bebemm
ilum
ilumin
inad
ada,
a, os plug
plugue
uess fora
foram
m send
sendo o desl
deslig
igad
adosos como
como se
movidos por uma mão invisível." O gravador de fita não
estava funcionando agora, e ' apesar disso os controles de
partida e gravação moveram-se sozinhossozinhos e surgiu uma nova
voz. Este novo informante disse que "temos verificado toda a
espécie humana, e chegamos à conclusão de que somente o
pânico e o desastre se seguirão, quando descermos em sua
 Terra,, dentro de poucos
 Terra poucos anos. Precisamos
Precisamos prová-lo, para ver
até que ponto em sã consciência poderá continuar a dizer-se
para a espécie humana que nós existimos — nós, seres,
como nos chamam com palavras de ficção científica — na
 Terra... Porém muitas coisas aconteceram no mês passado
que apen
apenasas mos
mostrtram
am que
que a espé
espéccie huma
humana na é aflit
flita
a e
desagradável". A voz explicou então que continuarão a haver
descidas na Terra, mas que eles seriam visíveis apenas para
Puharich e Uri. Puharich perguntou então qual o filme que a
voz havia instruído que fizessem. Que mensagem ele devia
conter?
"Semp
empre que que Uri
Uri falar sobre seus poderes eres,, deve
everá
mencionar
menci onar que ele acredita na vida no espaço
espaço sideral...
sideral... Com
todo o material estudado sobre nós nos últimos dois meses,
terão uma idéia clara e uma visão certa a nosso respeito.
Emb
mborora
a este
esteja
jamo
moss semp
semprere convo
onvosc
sco,
o, fic
ficarem
aremosos aind
ainda
a
afastados da espécie humana por alguns anos". Puharich
 

inform
informou
ou a enti
entida
dade
de que
que o auxí
auxíli
lio
o dela
dela era
era agor
agoraa "mai
"maiss
nece
ne cess
ssár
ário
io do que
que nunc
nunca"
a".. Poré
Porém,
m, a essa
essa altu
altura
ra a voz,
voz,
segundo Puharich,
Puharich, começou a soar cada vez mais artifici
artificial
al e
vagarosa.
"Veja, a energ
"Ve ergia que exi existe em sua ment mentee, isto é,
prec
pr ecis
isam
amos os admi
admititirr que
que é isisto
to que
que não
não temo
temos.
s. Somo
Somos.s...
..
completamente programados... por aparelhos mecânicos... O
seu computador está utilizando força vinda de milhões de
anos luz". Puharich achou que havia "pungência e suplica"
nes
este
te compu
omputa
tado
dor,
r, que
que o fez
fez chora
horarr de pied
piedad
ade
e .A voz
voz
explicou que "neste estado nós somos computadores. Há
muito tempo atrás, fomos tocados por mãos de seres". Eles
prec
pr ecis
isam
am mãos
mãos huma
humana nass para
para trtrab
abal
alha
harr com
com eles
eles.. "Não
"Não
fare
faremo
moss malmal nenh
nenhum um;; desl
deslig
igar
arem
emos
os noss
nossas
as unid
unidad
ades
es e
então, você continuará um ser humano." Puharich perguntou
se "eles" entravam "em nossa estrutura dimensional pelo
caminho dos UFOS.
"Exatamente. Não podemos entrar em sua Terra, apenas
aparecer a vocês através da programação de suas mentes".
Quem seria então a verdadeira que os controlaria?
"A verdadeira inteligência que nos controla somos nós
mesm
me smosos.. Pass
Passam
amosos noss
nossas
as alma
almas,
s, corp
corpos
os e ment
menteses em
computadores e nos deslocamos vários milhões de anos luz
para trás na direção de seu tempo e dimensão. No devido
tempo, receberemos de volta todo o material para o nosso
centro principal, que é situado em uma dimensão diferente
da vossa. Essa dimensão diferente jaz além da chamada
estrela,
estrel a, e do chamado Deus, do chamadochamado planeta que vocês
chamam de Sol. Fica milhões de anos luz para trás no limiar
das eras. Foi dali que viemos. A voz que está ouvindo agora
foi enviada há mui-s bilhões de anos".
A hipótese de mensagens vindas do chamado futuro não
é nova; a ficção científica e até mesmo a televisão tem se
apro
ap rove
veititad
ado
o dess
dessaa idéia
idéia duran
durante
te algu
algumm tempo
tempo,, pa
para
ra não
não
mencionar a famosa obra de H. G. Wells, A Máquina do
 

  Tem
Tempo
po.. Poré
Porém,
m, is
isso
so pouc
pouco
o expl
explic
ica
a o cont
contat
ato
o físi
físico
co que
que
muitos outros tiveram com seres de um outro mundo, físico
ao ponto de tocar em seus próprios corpos sólidos ou ser
tocados por eles, para não mencionar amá-los em certos
casos, como veremos em um capítulo posterior.
De fato, o nível de mensagens e a tônica do conteúdo das
mesmas naquela altura, parecia muito com uma
personalidade secundária de Uri Geller, de modo que ao ler o
material, comecei a pensar que talvez estivesse
acontecendo algo parecido. A essa altura também, Uri Geller
pôss em dúvi
pô dúvida
da a cont
contab
abil
ilid
idad
adee do cham
chamadadoo Spec
Spectrtra
a —
seriam eles realmente oniscientes como alegavam ser? Uri
certamente não produz constantemente os vários exemplos
de psipsicocine
nesse, o apar pareci
ecimento
ento e desa esapar
pareci
ecimento
ento
missteri
mi terios
osoo de objet
bjeto
os, ao que
que pare
parecce sem
sem moti
motivo
vo queque
 justifique. No mínimo, Uri Geller estava sendo usado por uma
força que ele não conseguia controlar.
Puha
Pu hari
rich
ch cont
contin
inuo
uouu a faze
fazerr perg
pergun
unta
tass para
para a voz
voz do
espaço, seria ele, e principalmente Uri Geller, diferente das
outr
ou tras
as pess
pessoa
oass e em queque sent
sentid
ido?
o? Ao que
que o info
inform
rmanante
te
respondeu “As forças supremas, no nível das partículas ou
no nível cósmico, estão em rotação e se utilizam da força
gravitacional do centro do sistema. Existem raios especiais
onde a superfície do envoltório de raios cósmicos é utilizada
para fornecer energia. Os seres programados em veículos
espaciais se aproveitam dessa energia. Essa energia rotativa
pod
po de ser
ser usa
usada fora
fora galá
galáxi
xia.
a. Ela
Ela não
não exis
existe
te em formformaa
aproveitável ao nível das partículas. Os seres programados
estão sob a direção de um controlador, ou o que na Terra
chamam de deus ou deuses."
Há cerca de quinze anos atrás, durante uma demorada
pesquisa de mediunidade de transe com a médium Ethel
 Johnson Meyers, sucedeu que eu estava debatendo alguns
pontos técnicos mais sutis da astrologia com um suposto
comunicante que tinha sido um astrólogo na índia há mais
 

de mil anos atrás. Este comunicante falou do "envoltório de


raios cósmicos" e mencionou também a palavra "envelope".
Ness
Ne ssa
a époc
época,
a, os comp
comput
utad
ador
ores
es não
não havi
haviam
am aind
ainda
a sido
sido
inventados, e nem era conhecido esse termo.
Porém, mais surpresas estavam reservadas para o dr.
Puharich e Uri Geller. Após voltarem aos Estados Unidos, eles
ligaram o gravador de fita e esperaram que algo
acontecess
acont ecesse.e. (De fato, no dia 8 de novembro
novembro de 1972 surgiu
uma nova voz no aparelho,
aparelho, apresentando-se
apresentando-se como Rhombus Rhombus
4-D. A voz disse para os dois destruírem a fita, a fim de que
o povo do espaço não fizesse o mesmo — o que não faz
muito sentido. Porém Puharich consentiu, e fez o que lhe
mand
ma ndar
aramam.. Ele
Ele quer
queria
ia sabe
saberr quai
quaiss as inst
instru
ruçõ
ções
es que
que as
intel
ntelig
igêência
nciass do espa
espaçço titinh
nhamam para
para eleele e como dev devia
proc
pr ocede
ederr a segui
seguir.
r. Colo
Coloco
couu seus
seus recurs
recursos
os inteir
inteiram
ament
ente e à
disp
dispos
osiç
ição
ão dessa
dessass forç
forças
as mais
mais eleva
elevadas
das,, colo
coloca
cando
ndo suas
suas
próp
pr ópria
riass facul
faculda
dades
des de crit
critic
icis
ismo
mo em um nich nichoo espec
especia ial,
l,
onde
on de seri
seriam
am usad
usadasas somen
somente te quando
quando em dúvi dúvida
da do que
devesse fazer a seguir. Sem hesitar, Rhombus 4-D disse-
lhes: "Sabem que dentro de 6.000 milhões de anos, o Sol vai
esfriar completamente? O homem da Terra terá que sair
daqui para um outro planeta". A seguir, após tentar explicar
o sistema sob o qual "eles" agiam, a voz acrescentou "existe
um computador diferente falando com você neste momento.
Nós o chamamos Rhombus 4-D. Este computador abrange
diferentes
difere ntes aspectos
aspectos do pensamento..
pensamento.... Somos computadores,
computadores,
recebemos mensagens e controle de uma força superior a
nós". O computador chamado Rhombus 4-D estava
apro
proximada
madame ment
ntee a 1 e mei eio
o milhão de anos nos-luz
-luz de
distância.
A segui
eguir,r, a voz inst
instru
ruiu
iu Puha
Puhariricch que Uri
Uri Gel
Geller
ler não
não
deveria fazer nenhum trabalho científico, não deveria ser
submetido a nenhum teste, mas deveria se encontrar com
ci
cien
enti
tist
stas
as apen
apenasas em reun reuniõiões
es soci
sociai
ais.
s. Is
Isso
so cont
contra
raririou
ou
Puha
Pu hari
rich
ch,, qu
quee ti
tinha
nha outro
outross plplano
anoss para
para Uri.
Uri. Port
Portan
anto
to,, ele
ele
 

discutiu com Uri dizendo que ele devia ter permissão para
alterar a mente do computador a esse respeito. Enquanto
falava isso, u/m certo número de violentos fenômenos de
poltergeist começaram a surgir naquela casa. Os objetos se
moviam
movi am sozi
sozinh
nhosos,, "um
"um gran
grande
de reló
relógi
gioo anti
antigo
go foifoi joga
jogado
do
contra a porta da entrada e quebrou em mil pedaços". Uri
Geller, assustado com isso, pediu a Puharich para ceder, e
não insistir em fazer trabalho científico com ele. As coisas se
acalmaram,
acal maram, e resolveu-se
resolveu-se dizer aos cientistas que terminara
terminara
o pro
programa de pes pesquisas. A culpa seria toda de Uri Uri.
Entretanto, naquela noite, a voz tornou a falar dentro da
sala, informando-os que Puharich deveria escrever um livro.
Ao que parece, isso seria o fim do impasse entre o que
Puha
Pu hari
rich
ch cham
chama a de "deu"deuse
ses"
s" e eles
eles:: as inte
inteli
ligê
gênc
ncia
iass do
espaço iriam ser reveladas ao mundo afinal, porém por meio
de um livro que Puharich iria escrever sobre Uri e suas
estranhas experiências.
Naturalmente, houve os que duvidaram e os críticos, com
a revista Time na vanguarda, que causaram muito desgosto
e depressão em Puharich e Uri.
Na primavera de 1973, Puharich dispôs-se a escrever o
livro, e a contar ao mundo a respeito de Hoova e o Spectra.
Enquanto ele escrevia o mesmo, continuaram a acontecer os
fenômenos físicos, principalmente quando a "voz" desejava
comunicar-se com eles. Toda vez que um objeto aparecia
sem se saber de onde, eles consideravam isso um sinal para
ligarem o gravador de fita, e sempre havia algumas notícias
para eles.
"Qua
"Q uall é a hishistóri
tóriaa de Hoov
Hoova a na evo evoluç
lução da esp espécie
écie
huma
hu manana sobr
sobree a TerrTerra?
a? Puha
Puharirich
ch dese
desejojou
u sabe
saberr a certcertaa
altura.
"Nós interferimos com a espécie humana pela primeira
vez há 20.000 anos atrás. Viemos em uma missão planejada
de sua
sua próp
própri
ria
a galá
galáxixia
a sola
solar,
r, e noss
nosso o prim
primei
eiro
ro luga
lugarr de
descida na Terra foi em Israel, no Carvalho de Mamre, no
 

Hebron, onde Abraão nos encontrou. Essa é a origem da


lenda da escada para os deuses, porque eles nos viram sair
de nosso aparelho em uma espécie de escada. Entretanto,
encontramos vestígios de outros visitantes que estiveram na
 Terra milhões de anos terrestres antes. Porém, encontramos
o home
homem m quas
quase e na mesm
mesma a cond
condiç
ição
ão anim
animalal em que que se
encontra hoje em dia".
O infor
informamante
nte pross
prossegu
eguiu
iu,, então
então,, decla
declara
rando
ndo que eles eles
aconselham a espécie humana "de seis em seis mil anos" e a
última vez que o fizeram foi quando os egípcios estavam no
apogeu.
Puha
Puhari
rich
ch perg
pergun unto
tou
u entã
então o sobr
sobre
e a natu
nature
reza
za da alma
alma
huma
hu mana
na.. A voz
voz resp
respon
onde
deuu que
que a alma
alma habi
habita
tavava mund
mundosos
diferentes em épocas diversas em seu desenvolvimento, e
quando o corpo físico morria, a alma ia para o seu próprio
mundo. "Lá ela trata da próxima fase de sua existência. Pode
seguir para o espaço exterior, ou mesmo voltar para um
corpo
rpo fí
físsic
ico
o na Terra erra,, para
para outr
outra
a exis
existê
tênc
ncia
ia;; o queque os
huma
hu mano
noss cham
chamam am reen
reencacarn
rnaç
ação
ão pode
pode ocor
ocorrerer.r. Exis
Existe
tem
m
forças superiores que separam essa gente e resolvem para
onde eles devem ir. A finalidade de toda a existência é
segui
eguirr em dir direçã
eção a Deus Deus.. Entr
Entret
etaanto,
nto, ning
inguémuém pode
pode
conhecer a Deus. Nós mesmos só podemos conhecer a Deus,
alcançando-o como uma idéia, e não fisicamente."
Quanto a eles, o povo do espaço utilizou seus corpos
durante cerca de 1 milhão de anos. Entretanto, os seus
computadores não têm alma, e não morrem.
E a alma humana?
"A alma passa pelo menos por 100 mil existências, em
sua ascensão para Deus". A voz explicou, a seguir, que uma
era de luz, mencionada antes, era o equivalente a 100 mil
milhões de anos terrestres. O tempo é incomensurável; eles
sabiam o futuro da espécie humana, porém não podiam
dizer
izer a Puha
Puhariricch, porq
porqueue nãonão tinh
tinhaam perm
permis isssão.
ão. "Ma
"Mas
lembre-se que todos precisam cumprir — Deus escreveu na
 

pedra, os Dez Mandamentos. Assim será feito".


Algumas das declarações de uma natureza mais
metafísica estão evidentemente mais de acordo com o que o
falecido George Adamski conseguiu obter de seus diálogos
com gente
com gente de VênuVênus.
s. Noto
Noto elem
element
entos
os de espir
espirit
itua
uali
lism
smo,
o,
pesquisa
pesqui sa psíquica e metafísica
metafísica nas mensagens
mensagens que Puharich
Puharich
recebeu das inteligências do espaço sideral. Teria um ser
programado do planeta Hoova realmente recomendado os
Dez Mandamentos de Moisés como o principal documento
para o homem seguir?
Puharich então fez perguntas à inteligência do espaço
sobr
so bree muit
muitasas notí
notíci
cias
as de vis isit
itas
as espa
espaci
ciai
ais,
s, tend
tendoo a voz voz
respondido: "A maior parte dessas notícias são devidas a
alucinações ou aberrações, mas algumas de nossas unidades
aterrissaram. Porém, a maioria dessas notícias refere-se a
outros visitantes do espaço — alguns dos quais nós não
podemos ver, mas vocês podem. Eles possuem vibrações
diferentes,
difere ntes, bem como espaços e velocidades
velocidades diferentes.
diferentes. Nós
somos os únicos
únicos que estamos
estamos sempre aqui. Os outros vêm e
voltam. Nós ficamos".
O dr.
dr. Puha
Puhari
rich
ch não
não fez
fez segr
segred
edoo sobr
sobree a suasua posi
posiçã
ção,
o,
explicando que suas convicções estavam baseadas em uma
profunda fé de que as entidades com as quais ele entrara
em contato, não eram inimigas da humanidade. "Quero que
fique bem claro que até agora não encontrei nenhum ser
vind
vindo o de Nine
Nine,, Spec
Spectrtra,
a, Hoov
Hoova,
a, Rhom
Rhombubuss 4-D
4-D ou outroutros
os
des
essse ti
tipo
po,, dir
iret
etam
amenente
te.. Os meus
meus encencontr
ontro os têm
têm si sido
do
através do sistema de mensagens, que descrevi. Além disso,
não estive no interior de seus aparelhos. Embora eu não
duvide que existam seres superiores lá em cima, não sei
qual a sua aparência, como vivem, ou mesmo, quais sejam
os seus objetivos, com relação a humanidade". Pelo menos,
Puharich foi franco e honesto.
Perguntei ao dr. Berthold Shwarz o que ele achava dessa
estória toda de Spectra e Hoova, em vista do fato dele ser
 

colega do dr. Puharich, tanto no campo da medicina, como


no da pesqu
esquiisa do
doss UFOS
UFOS.. Schwa
hwarz havia também
mbém se
enco
encont
ntra
rado
do pess
pessoa
oalm
lmen
ente
te com
com Puha
Puhari
rich
ch.. "Ach
"Acho
o que
que ele
ele
escreveu a verdade como ele a vê, e acho que ele prestou
um grande serviço, sendo um homem corajoso pois escreveu
tudo isso". Nós dois concordamos em que o
desaparecimento dos cassetes foi uma pena, já que não
deixou um registro palpável das notáveis conversas com as
voze
vo zess do espa
espaçoço si
side
dera
ral,
l, para
para que
que outr
outros
os cien
cienti
tist
stas
as as
examinassem. Gostaria de saber se o dr. Schwarz sabe de
outr
ou tros
os caso
casoss seme
semelhlhan
ante
tess em queque os cass
cassetetes
es tenh
tenham
am
desaparecido.
Uma
Um a coi
oissa é certa
erta:: Puhar
uharic
ich
h não
não se apro proveit
veitou
ou das
das
descri
des criçõe
çõess de outros,
outros, não repetiu
repetiu notícia
notíciass publica
publicadas
das por
outras fontes,
fontes, e independente
independente do que se possa pensar sobre
a validade de seus relatos, eles são oriundos dele e de Uri.
Outros observadores tiveram experiências baseadas nas de
Puhar
uharicich
h e UriUri Gel
Gelle
ler.
r. Por
Por exem
exemplplo
o, o fale
faleccid
ido
o Georg
eorge
e
Adamski, ao falar sobre a sua visita a uma grande
espaçonave ou estação espacial, diz o que sua "mulher-guia"
de Vênus, falou: "A nossa nave é realmente muito pequena
em comparação com outras. Aquela parece mais uma cidade
do que uma nave, pois o seu comprimento é de várias
milhas, enquanto a nossa tem apenas duzentos metros". O
dr. Daniel Fry, que segundo consta viajou em um pequeno
UFO, cita o seu guia invisível: "este aparelho é um transporte
de carga de controle remoto. Eu não estou no mesmo. Estou
na unidade central, ou o que você chamaria de nave-mãe.
No momento, ela está a cerca de 900 milhas acima da
superfície da Terra". Segundo o Spectra de Puharich, eles
estavam a 800 milhas acima de nosso planeta. O livro de Fry
foi publicado oito anos antes do de Puharich. Quando Fry
pergunta ao seu amigo do espaço sobre a sua base de
origem, a entidade remota, que por ora ele chama de Alan,
resp
respon
onde
de:: "J
"Jáá faz
faz sécul
éculos
os que
que não
não chama
hamamo moss nenh
nenhumum
 

plane
laneta
ta,, de nos
nosso lar.
lar. A espa
espaççonav
onavee na qual
qual vive
vivemo
moss,
trab
trabal
alha
hamo
moss e apre
aprend
ndem
emos
os,, tem
tem sido
sido noss
nosso
o lar
lar dura
durant
nte
e
gerações. É bem maior do que os navios, e de há muito
aperfeiçoamos nossa tecnologia, o que nos torna
independentes de qualquer planeta."
Gordon Creighton, em um relato sobre os humanóides na
Amér
Am éric
ica
a Lati
Latina
na,, dá-n
dá-nos
os um caso
caso surp
surpre
reen
ende
dent
ntee de trtrês
ês
estudantes da Universidade LaSalle na cidade do México,
que no dia 23 de agosto de 1965 encontraram uma enorme
espaçonave com uma tripulação igual aos seres da Terra,
porém com altura de dois metros e dez centímetros, com
cabelos louros e olhos azuis e "vestidos com trajes sem
costura de uma só peça, de aparência metálica e feitos com
uma
um a fibra
ibra desc
esconhe
onheci
cida
da".
". Os estu
estudadant
ntes
es fora
foramm entã
entãoo
convidados a subir a bordo do aparelho e "levados para uma
viagem de três horas até a uma grande estação espacial, tão
grande como o campus de sua universidade". O vôo foi
totalmente sem ruídos e foram informados que os tripulantes
se comunicavam entre si apenas por telepatia, e até mesmo
os aparelhos dentro da nave eram manejados pela força do
pensam
pen samento
ento.. "Chegan
"Chegando do na gigant
gigantesc
escaa estação
estação espacia
espacial,
l,
eles a encontraram ocupada por muitos seres extraterrestres
que diferiam grandemente entre si, quanto ao tamanho e
aspec
as pecto
to,, sendo
sendo proven
provenien
iente
tess de vári
vários
os ponto
pontoss de noss
nossoo
sistema solar. Encontraram também uma família brasileira
que, ao que parece, perdeu-se na floresta em seu próprio
país, e tinha sido apanhada pelos visitantes". Eles disseram
que eram de Ganimedes, que é a terceira lua do planeta
 Júpiter. Nesse caso, temos novamente uma estação espacial,
que fica parada a alguma distância da Terra, da qual os
aparelhos menores chegam e saem.
Não
Nã o foi
foi fáci
fácill acom
acompapanh
nhar
ar Andr
Andrij
ija
a Puha
Puhari
rich
ch,, pois
pois esse
esse
cientista itinerante estava geralmente fora em algum remoto
ponto do globo. Entretanto,
Entretanto, encontramo-nos
encontramo-nos em sua casa de
Ossining, e pude passar algumas horas em sua companhia.
 

Isso foi em 18 de novembro de 1974, um dia ensolarado,


mas com muito vento. Puharich estava atarefado,
preparando-se para mais uma viagem a Israel.
Perguntei-lhe quando ele pensou pela primeira vez sobre
a possibilidade de um elo entre a pesquisa psíquica e as
ativ
ativid
idad
adeses extr
extrat
aterr
erres
estre
tres.
s. Para
Para minha
minha surpr
surpresesa,
a, não foi foi
quan
qu andodo elele
e conh
conhec eceu
eu Uri
Uri Gell
Geller
er,, mas
mas remo
remontntaa a 1956
1956,,
quando trabalhava com o famoso sensitivo Peter Hurkos.
"Iss
"Issoo foi
foi dura
durantntee a Conf
Confererên
ênci
cia
a de Mesa
Mesa Redo
Redondnda a do
Maine. Certa vez Hurkos foi encontrado vagueando à 'beira
mar, queixando-se que alguém o acordara, ele não sabia
quem, e o obrigara a ir até o mar, onde esperou até que
descesse um disco voador. Dele saíram seres com cerca de 1
metro de altura, magros, e que pareciam idosos e jovens ao
mesmo tempo". Eu não sabia se devia acreditar ou não
nisso; não tinha nenhuma prova. Porém, ele tirou fotos do
interior da espaçonave. Os tripulantes nunca falaram com
ele; era um contato telepático, e devo dizer que eu não
acred
ac redit
itav
avaa nisso
nisso.. Is
Isso
so foi
foi a minha
minha prim
primeir
eira
a exper
experiê iênc
ncia
ia..
Depois, não houve mais nada até eu chegar ao Brasil em
1963 com uma equipe médica de 15 pessoas, que
exam
ex amininav
avam
am Arig
Arigó.ó. Tínha
Tínhamomoss um rancrancho
ho fora
fora da cidacidade,
de,
onde
on de as noitnoites
es eram
eram muit
muito o bela
belas.
s. Lá nós
nós víam
víamos os esse
essess
"objetos" voando pelo céu e tiramos fotos dos mesmos. Um
dos elementos do grupo que trabalhava para a NASA, e era
perito em satélites verificou as fotos, e disse que não eram
de satélites. Nosso piloto disse que não se tratava de um
avião. Estávamos mos muit uito curi
uriosos a respei eitto, porém
continuávamos sem provas. Depois, segui para Israel em
1971 e trabalhei com Uri. Eu achava que havia algo como
uma
um a ininte
teli
ligên
gêncicia
a extr
extrat
aterr
erres
estr
tre,
e, poré
porémm nunca
nunca tinha
tinha vivist
stoo
uma. Entretanto, Uri já havia visto uma vez.
"Onde foi isso? perguntei.
"Aqui mesmo em Nova York, onde Uri mora na rua 57
com a Avenida Um. Ele ia até a rua 53 para buscar um pouco
 

de sorvete, em companhia de dois amigos, um teatrólogo e


uma senhora de Israel, e quando saíram da sorveteria e
caminhavam pela Avenida Um, Uri ouviu vozes e uma delas
diss
isse-lh
e-lhe:
e: "Voc
"Você
ê sempr
empre
e quis
quis saber
aber qua
qual seria
eria a nos
nossa
aparência. Olhe para baixo". 'Uri olhou e havia um pequeno
disco de luz no pavimento, uma luz avermelhada. Ele pensou
que alguém estivesse fazendo uma brincadeira com feixes
de luz laser, e olhou ao seu redor para ver quem era o
engraçadinho. Porém, aquela luz seguiu-o juntamente com
seus dois amigos. Eles pensaram que fosse mesmo um laser
até chegarem a um local coberto mas a mesma continuava,
tendo eles percebido que ninguém poderia estar lançando
um raio
raio lase
laser.
r. Entã
Então,
o, fi
fica
cara
ramm assu
assusta
stado
dos.
s. Aque
Aquela
la "coi
"coisa
sa""
seguiu-os pela rua 57 toda, um disco de luz com cerca de 10
centímetros de diâmetro, com um centímetro de espessura,
na forma de uma luz aderente e vibrátil. Uri pensa que se
trata de uma das formas que esses seres podem assumir.
Pelo que sei, até hoje não se fez uma descrição semelhante
nos livros que tratam do assunto."
"O que realmente o convenceu de que se tratava de
inteligências extraterrestres?"
"Recebemos uma mensagem telefônica, e uma certa voz
que eu não conheço, falou em um inglês razoável e me disse
para
pa ra ir a um detedeterm
rmin
inad
adoo local,
cal, para
para ver
ver uma
uma de suas
uas
espaçonaves. Acho que é uma fala artificial. Não acho que
seja ide uma pessoa. Ela tem uma característica diferente
que eu reconheço. Então saímos para ver o UFO e tiramos
fotos do |mesmo. Há um conjunto completo de
circunstânc
circ unstâncias
ias semelhantes
semelhantes a essa que me levam a crer que
exis
ex iste
te uma
uma espé
espéccie de açãoação intel
ntelig
igen
ente
te,, com algu
lguém
controlando, devido ao uso da voz. Grande parte disso está
em meu livro, e outra parte não está, por exemplo, eis aqui
um exemplo simples: Uri não fuma, mas {gosta de pegar um
charuto de vez em quando, e apenas segurá-lo; um dia ele
disse: "Não seria interessante se eu pudesse desmaterializar
 

esse charuto
uto?" e no mesm esmo inst
nstante, o {charharuto se
desmaterializou. Puff! Sumiu. Imaginei quem estaria ouvindo
essa declaração,
declaração, e onde o charuto teria ido parar [mas cinco
minutos depois ele caía do ar".
"Por que eles se importariam com a situação aqui na
 Terra, Andrija?"
"Bem, você sabe que eu fiz aquela pergunta muitas vezes
Porq
Po rque
ue exis
existe
tem
m muit
muitas
as mane
maneir
iras
as pela
pelass quai
quaiss poss
posso
o me
comunicar com eles. Umas são através de médiuns e outras
por meio de fitas magnéticas, cartas e chamadas telefônicas,
A única coisa que os preocupa realmente é o perigo de que
haja novamente uma guerra atômica que possa contaminar
o planeta todo, de modo que acabaria toda forma de vida.
Isso não os afetaria em nada, mas é o mesmo que possuir
uma planta e cuidar dela apenas porque ela começou há
milhões de anos atrás e não se deseja que ela se perca".
"Li o seu livro, naturalmente, e continuo a achar difícil a
localização da moradia dessas entidades."
"É difícil porque a sua terminologia não faz muito sentido
para nós. Por exemplo, existe uma civilização com a qual me
relaciono que afirma existir no futuro. Por que no futuro,
qua
uand
ndoo não
não compr
mpreend
eendem
emo os o tempo aqui na Terr erra?
Pensamos que o tempo é algo linear, e não é nada disso; o
tempo acha-se relacionado com algo chamado velocidade e
exis
ex iste
tem
m unive
univers
rsos
os de velo
veloci
cidad
dade
e dife
diferen
rente.
te. Por
Por exem
exemplo
plo,,
vivemos em um universo que é limitado pela velocidade da
luz. Não conhecemos nada que vá além da velocidade da
luz. Se encontrarmos algo além da velocidade da luz, tudo
passará a retroceder porque haverá uma inversão do tempo.
Existem muitos universos de velocidade diferente, de modo
que viver no futuro não é impossível se estivermos vivendo
em uma velocidade que seja, digamos, um milhão de vezes
a velocidade da luz."
"Mas, isso é o quase-futuro, e não um futuro verdadeiro",
objetei.
 

"Sim, estou usando apenas a nossa terminologia."


"Existem muitos entre eles que se parecem com os seres
humanos?"
"Nun
"Nuncca vi nenh
enhum. Pergun
rgunttei a eles com quem se
pareciam, uma civilizaç
pareciam, civilização
ão chamada
chamada Hoova, com quem tratei
dur
ura ante
nte longongo tem
tempo.
po. Eles dizem zem que não não são muit uito
dife
difererent
ntes
es dos
dos sere
seress huma
humano nos,
s, que
que pare
parece
cemm mais
mais com
com
certos tipos exóticos de japoneses do que qualquer outra
raça que exista na Terra, porque têm a pele escura, os olhos
bem separados, para os lados, e pequena estatura".
"São esses que vieram na espaçonave que você viu?"
"Sim, com a diferença que eles não vêm aqui realmente e
suas
su as espa
espaçoçona
nave
vess não
não desc
descemem,, porq
porque ue el
eles
es exis
existe
tem
m no
futuro. Se eles querem vir aqui, eles devem enviar qualquer
cois
co isaa para
para o pass
passadado.
o. O que que eles
eles faze
fazemm é mate
materirial
aliz
izar
ar
veículos
veíc ulos espaciais
espaciais que então se tornam sondas, sondas, assim
assim como
mand
ma ndam
amos os uma
uma mensa ensagegem m de volt
voltaa no temp
tempo o ou para
para
dian
diante,te, e essa
essass sonda
sondass não são são trtrip
ipula
ulada
das.
s. Algum
Algumasas são
são
muito extravagantes como aquela que chamam de Spectra,
e que é uma grande cidade. Eles alegam que ela é uma
enor
norme cidade dade queque vel elaa uma
uma gragrande
nde parparte de nossa
galáxia."
"Como é o seu modo de viver, são eles mortais como nós,
e têm corpos físicos?"
"Alguns têm, como o povo de Hoova, a quem chamo de
Hoovídeos, e eles dizem que vivem uma vida média de cerca
de 1 milhão de anos terrestres. Eles têm corpo, mas não
podem viver em nossa atmosfera, que não serve para eles."
"Como é a atmosfera deles?"
"Eles não dizem. Nunca consegui saber nada a respeito".
Quando muita gente tentou imitar os notáveis feitos de Uri
Gell
Ge ller
er após
após vê-l
vê-lo
o na televi
televisã
são,
o, o dr. PuhaPuhari
rich
ch hipno
hipnoti
tizo
zou
u
algu
alguns ns dele
deless e veri
verifi
fico
couu que
que eram
eram "alm"almas
as anti
antiga
gas"
s" que
que
alegavam ter estado na terra há milhões de anos atrás e
escolheram voltar dessa vez para auxiliar o planeta Terra,
 

porque este se encontra numa verdadeira barafunda, e ele


ficou sabendo que essas almas tomam um corpo humano do
mesm
me smoo modo
modo que
que uma
uma pess
pessoa
oa vest
veste
e uma roup
roupaa nova
nova..
"Faz
"F azem
em is
isso
so volu
volunt
ntar
aria
iame
ment
nte
e e estã
estão
o aqui
aqui para
para tare
tarefa
fass
específicas, sendo por isso que Uri está aqui. Existem talvez
um milhão de tais almas antigas entre nós. Vieram de outros
lugares, mas estiveram também na Terra há milhões de anos
atrás e evoluíram a ponto de poderem escolher como servir
e onde servir. Estamos aqui na Terra porque esse é o nosso
destino". Perguntei ao dr. Puharich sobre o misterioso Nove e
o dr. Vinod, que já mencionei de passagem na presente
obra
ob ra.. "Há vint
vinte
e e cicinc
ncoo anos
anos atrá
atrás,
s, respo
responde
ndeu u Puhar
Puharic
ich,
h,
entr
en trei
ei em cont
contat
atoo com
com um médi médium
um hihind
ndu,
u, cham
chamadadoo dr.
dr.
Vino
Vinod,d, profes
professo
sorr de psic
psicol
olog
ogia
ia na Univ
Univers
ersid
idade
ade de Puna.
Puna.
Havia recebido comunicações periódicas através de dezenas
de médiuns diferentes no mundo inteiro; eles sempre me
enco
en contntra
ram,
m, e a estóestóri
ria
a se repe
repete
te.. Esse
Esse grup
grupo o aleg
alega
a ser
ser
formado por nove indivíduos que !governam o universo todo,
todas as galáxias, e dão tarefas para várias civilizações. As
civi
civili
liza
zaçõ
ções
es adian
adiantatada
dass com
com as quai
quaiss tr
trat
atei,
ei, estã
estãoo sob
sob o
controle do grupo supremo de nove indivíduos. Eles não são
entidades, mas bolas de luz, não tem corpos, mas
onisciênc
ência total, poderes eres totais par para fazerem
erem o que
quiserem". "O que essas entidades desejam que o senhor
faça?" "Bem, trabalho muito, viajo bastante; eu compareço
onde há algum problema no mundo, para fazer a pequena
parte que e cabe."
"Pedi que fosse mais claro."
"Bem, certo líder ia sofrer um atentado em Cuba, há
alguns as atrás. Estive agindo lá, para impedir o mesmo.
Geralmente estou em todo o lugar onde haja perigo de uma
guerra nuclear. Vai haver uma guerra em Israel, e por isso
estou indo para lá, agora. Tento evitá-la.
evitá-la. Nem sempre tenho
êxito."
"Sent
"S ente-s
e-se
e como
como se já ti tives
vesse
se vivi
vivido
do em outra
outra galá
galáxi
xia
a
 

antes?"
"Não. Não me lembro de ter vivido em parte alguma
antes."
"Agora, a respeito de Spectra —"
"O Spec
Spectr
tra
a é apen
apenaas um compu
omputatado
dor,
r, sem gent
gentee a
bordo", respondeu Puharich. "Cheguei a vê-lo, a primeira
aparição foi no deserto do Sinai, em janeiro de 1972, sendo
difícil de dizer o que era no deserto, devido à distância e à
claridade.
claridade. Porém, pareceu-me ser de prata anodizada,
anodizada, como
uma câmera Minox, sem reflexos na superfície. Quando vi
essa coisa no solo, não via nenhuma sombra. Era
completamente lisa, sem escotilhas, ou janelas, e parecia
em um extre xtremo
mo com um Boein oeingg 747
747 com uma uma gran
grandede
saliência no lugar onde fica o piloto; a seguir ela desceu e
agitou a areia. No outro extremo, ela possuía uma outra
sali
saliênc
ênciaia igua
igual.
l. Tinha
Tinha o compr
comprim
iment
entoo de tr
três
ês campo
camposs de
futebol. Acho que são robots, computadores, idênticos aos
satél
atélit
ites
es que
que envi
enviam
amoos a Júpi
Júpite
terr e outra
utrass part
partes
es.. Têm
funções específicas, mas nunca estive a bordo de um deles,
e assim estou repetindo o que ouvi dizer."
"Essas entidades têm nomes?"
"Sim, têm nomes, porém não conheço o seu idioma. Eles
dominam qualquer idioma que o homem inventou, mas nós
não conhecemos o seu idioma original. Estou trabalhando
com alguns médiuns jovens para obter o seu idioma, um dos
meus grandes projetos agora".
"Já ouviu o idioma deles?"
"Sim. Eis aqui algumas anotações que os meus médiuns
me deram outro dia. Parece uma mistura de consoantes e
vogai
gais. Hasa-am -am, Has
Hasa-aid, sakow. Wasa, quer diz dizer
"seguindo para dimensões mais elevadas".
"Têm eles alguma escrita?"
"Não sei de nenhuma, porém podem imitar a dos outros".
"Por que dão tanta atenção à Terra, se existem formas de
vida em outros planetas e em outros mundos? Por quê a
 

 Terra?"
"A Terr
Terra
a é um luga
lugarr peri
perigo
goso
so por
por caus
causaa da radi
radiaç
ação
ão..
Porém eles procuram milhões de lugares onde vivem outros
sere
seres.
s. Dizem
Dizem que
que apena
apenass em nossa
nossa galá
galáxi
xia
a ex
exis
istem
tem 100
100
milhões de civilizações."
"Ma
"M as, por
por queque nãonão temo
temoss conta
ontato
to com esta estass outra
utrass
civilizações, se são mais adiantadas do que nós?"
"O espaço é uma grande barreira. Estamos limitados limitados pela
velo
ve loci
cida
dade
de da luz.luz. Algum
Algumas as dess
dessas
as civi
civili
liza
zaçõ
çõeses com
com que
que
tratei, resolveram o problema de viajar através do tempo;
podem atravessar bilhões de anos luz em um instante; não
sei como o fazem... São indivíduos, sob alguma forma de
organização, a qual não compreendemos. Sei que existem
esses nove, verifiquei isso. Uma parte desse material me
cheg
ch egaa atra
atravé
véss de médi
médiununs, s, e enco
encont
ntro
ro-m
-me e com
com eles
eles em
várias partes do mundo; nada sabem a respeito de meus
arquivos,
arquiv os, que nunca publiquei. Dizem coisas que coincidem, coincidem,
e então uso um para provar o outro. Aos poucos, formo um
conjunto de material coerente, que não é loucura, e assim eu
fico sabendo".
"Che
"C hego
gouu a pergpergununta
tar-
r-llhes
hes sobre
obre a natunature
reza
za de seu
mundo, se têm dois sexos, se possuem animais?
"Deve se lembrar que eu lido com muitas civilizações
diferentes; algumas por exemplo têm problemas genéticos,
estão com superpopulação e então não podem ter homens,
apenas mulheres. E por isso tentam fazer cruzamentos com
outr
ou tras
as ci
civi
vili
liza
zaçõ
ções
es,, viaj
viajam
am a fim fim de obter
obter algu
algumm tipo
tipo de
equilíbrio."
"Chegaram a identificar alguma de suas civilizações, de
acor
ac ordo
do com
com o nossnosso o li
limi
mitatado
do conhe
conheci
cime
mento
nto do univ
univers
erso,
o,
quanto à sua posição e localização?"
"Bem, eles fornecem um número, como por exemplo M-
92.
Posso localizar M-92 em um mapa estelar, porém não há
meios : de alcançá-lo. Trata-se de um aglomerado globular
 

que exis
que existe
te na di
dire
reçã
ção
o da estr
estrel
ela
a Arct
Arcturu
urus.
s. Natu
Natura
ralm
lment
ente
e
quando vemos uma estrela não podemos ver os planetas
que a circundam; ninguém jamais viu planetas".
Puha
Pu hari
rich
ch está
está tenta
tentando
ndo selec
selecio
ionar
nar algu
alguns
ns fenô
fenômen
menos
os
notáveis, tais como as pretensões de um curador na Flórida
que diz estar trabalhando com uma determinada civilização
que lhe dá poderes. Puharich tem examinado examinado casos clínicos,
clínicos,
a fim de estabelecer a força do curador para curá-las. O
curad
uradoror alaleg
ega
a esta
estarr trtrab
abal
alha
hand
ndoo com uma uma civi iviliza
lizaçção
chamada Ancor, que está fora de nossa galáxia, e portanto
Puharich não tem meios de identificá-la.
"And
"Andri
rija
ja,, não
não seria
eria pos
possí
síve
vell que umauma part
parte
e dessesses
fenômenos pudesse ser explicada na base de uma
mediunidade desenvolvida, sem incluir o espaço sideral?"
"Bem, você terá de provar isso, apenas. Como poderá
prov
pr ovaar? Como
Como explexplic
ica
a as foto
fotoss de UFOS
UFOS?? Acha que que um
médium pode projetar um aparelho no céu e depois tirar
uma foto do mes mesmo?mo?" Disse a ele que não não tinha ess essa
intenção.
Puharich
Puhari ch acredita que as pessoas se encarna encarnamm em várias
partes do Universo,
Universo, em várias
várias ocasiões.
ocasiões. Uma alma, segundo
ele, começa de seu ponto inicial, seja ele qual for, e passa
por centenas de milhares de vidas em lugares diferentes do
universo, sob condições e corpos diferentes. "Alguns vivem
na temperatura de zero absoluto, outros em milhares de
grau
gr aus,
s, algun
algunss utili
utiliza
zam
m dois
dois eleme
elementntos
os quími
químico
coss e outro
outross
cerca
rca de nov novent
enta elemeementos. Tudo udo isso faz parte do
cres
rescimen
imentoto,, e um cic iclo
lo leva
eva bilh
bilhõe
õess de anos
nos para
para se
completar. Quem faz uma boa obra, pode de alguma forma
retornar à Divindade. Quanto mais eu vivo, Hans, mais me
convenço de que nada sei. Pode citar qualquer assunto, e
quan
qu andodo chega
chegamo moss ao âmagâmago o do mesmo
mesmo,, ali
ali exis
existe
te arei
areia
a
movediça, não se vêem mais os seus fundamentos, seja na

físi
sica
ca,, mate
matemá máti
tica
ca,, bi
bioq
oquí
uími
mica
ca ou vidavida no espa
espaço
ço.. Não
Não
conhecemos os limites de nada. Achamo-nos sentados no
 

centro de um pequeno campo de visão. Além do mesmo


podem hav haver milharhares de universorsos, e não tomam mamos
conhecimento disso".
É difícil
difícil avaliar os resultados
resultados finais dos notáveis
notáveis relatos e
experiências do dr. Puharich. "Meu livro não é para a época
atual" disse-me ele certa vez, "é para os próximos "cinco mil
anos". Talvez ele tenha razão: porém, o que eu procuro
agora é abrir caminho para a compreensão do que está
perto no universo, seja ele qual for. Tenho a impressão que
existe gent
ente igual
ual a nós no mesm esmo, talvez um pouco
diferente, mais inteligente, e que poderemos, quem sabe, vir
a conhecer muito bem. Com o tempo e quando estivermos
prep
prepar
arad
ados
os para
para ente
entend
ndê-
ê-la
lass tamb
também
ém,, entr
entrar
arem
emos
os em
contato com as fontes fantásticas de energia citadas por
Puharich.
 

CAPÍTULO 9
O CRUZAMENTO DOS SERES HUMANOS COM GENTE DO
ESPAÇO

À primeira vista, tal título pode parecer o de um filme


sensacionalista, porém asseguro ao leitor que não se trata
disso. O que estou a ponto de apresentar, parece ser a
realidade, no sentido integral do termo. Os fatos que irei
deb
ebat
ater
er nest
neste e capít
apítul
uloo estã
estãoo muit
muitoo long
longee dos
dos sonh
sonhos
os
românticos de amor entre os Venusianos, que algumas das
estó
es tóri
rias
as de conta
contata
tados
dos pouc
pouco o prov
provad
adas
as parec
parecem
em indic
indicar
ar,,
embora não possamos também ter certeza nesse caso.
Acabara de regressar de uma visita a Betty Hill em New
Hamp
Ha mpshshir
ire,
e, quan
quandodo rece
recebibi uma
uma cart
cartaa assi
assina
nada
da por
por uma
uma
 jovem chamada Shane Kurz, que me contou ser membro da
Contact International, uma organização de âmbito mundial
de estudantes de UFOS. Desde que teve uma experiência
pessoal com UFOS em 1968, ela se tornou interessada em
tall pesq
ta pesquiuissa e pass
passouou a ser memb membro ro desse
esse grup
grupoo que
que
func
unciona
iona prin
princcipa
ipalmen
lmentte em Nov Nova Yo York
rk,, sendo
endo um dos dos
menores e menos divulgados grupos desse tipo.
Em abri
abrill de 1974
1974,, o boleboleti
tim
m info
inform
rmatativ
ivo
o da Cont
Contac
actt
International publicou um breve resumo de suas notáveis
expe
ex peri
riên
ênci
cias
as e a srtasrta.. Kurz
Kurz quer
queria
ia sabe
saberr se,
se, após
após essa
essass
exper
ex periê
iênc
ncia
ias,
s, eu podi
podiaa recom
recomend
endar
ar algué
alguém m que pudes
pudessese
regredi-la hipnoticamente, a fim de se lembrar o que lhe
havia acontecido durante o período de amnésia. "Fiquei mais
ansiosa ultimamente, devido à repetição de certos sonhos e
outras sensações corporais", escreveu a srta. Kurz, "que eu
sinto que estão ligadas com a minha experiência com os
UFOS. As vezes, tenho a impressão nítida de que estou
sendo
endo contro ntrola
lada
da.. Gosta
ostari
ria
a de receb
eceberer a sua sua opin
opiniã
ião
o,
cons
co nsel
elho
ho e ajudajuda
a prof
profis
issi
sion
onal
al ness
nessee assu
assuntnto.
o. Sou
Sou muit
muitoo
franca nessa questão, pois me tem causado muita agitação
interna e externa". A srta. Kurz trabalha para a companhia
 

telefônica local.
Na cart
carta
a ci
circ
rcul
ular
ar de di
dist
stri
ribu
buiç
ição
ão inte
interna
rna edita
editada
da pela
pela
Contact International de março de 1974, Shane Kurz aparece
brevemente como doadora de duas fotos tiradas por um
amigo, Dennis Wood, mostrando árvores altas quebradas em
uma área circular por algum objeto pesado, que desceu bem
em cima delas.
delas. As duas fotos, explicou
explicou Shane, foram tiradas
pelo sr. Wood e ela mesma, após terem ouvido falar de um
avistamento de UFO perto de Ithaca, Nova York. "A notícia
dizia
izia que
que vári
vários
os UFOS
UFOS titinh
nham
am desc
descid
ido
o em uma uma regi
regiã ão
mostrada nas fotos. Ela é de difícil acesso e só pode ser
alcançada a pé. Cada buraco tem cerca de seis metros, de
forma quase triangular. Existem cinco desses buracos em
um raio de quatro quilômetros na floresta". Os peritos em
tais assuntos asseguraram à srta. Kurz que as árvores não
podiam
podia m ter sido esmagadas
esmagadas por qualquer
qualquer aparelho feito pelo
homem e os editores da carta circular achavam que o fato
tinha ligação com os avistamentos de UFOS de novembro de
1967. Encorajada pela recepção amistosa da carta circular
que lhe haviam dado, Shane Kurz finalmente venceu sua
hesi
he sita
taçã
çãoo em deba
debater
ter essa
essa exper
experiên
iênci
cia
a terrí
terríve
vell pela
pela qual
qual
havi
ha via
a pass
passad
adoo em 1968
1968,, e apre
aprese
sent
ntou
ou um relarelató
tóri
rio
o por
por
escrito à Contact International.
Na prim
primav
aver
era
a de 1968
1968,, houv
houver
eraa um cert
certoo núme
número ro de
aparições de UFOS no centro de Nova York, principalmente
em torno da pequena cidade de Westmoreland, onde morava
a família da srta. Kurz. Na ocasião eles habitavam uma casa
de madeira de dois pavimentos perto da estrada, em uma
rua lateral. Tanto Shane, como a sua mãe, duvidavam muito
da veracidade das notícias sobre UFOS, naquela época.
Entretanto, certa noite, as duas senhoras, munidas de um
telescópio, observaram um objeto brilhante, em forma de
char
ch aruto
uto desl
desloc
ocan
ando
do-se
-se em movi
movimen
mentoto elípt
elíptic
ico,
o, às veze
vezess
dando voltas, e outras parando completamente. "Entramos
em casa asa com a estrestra
anha
nha sens
sensaç
ação
ão de esta
estarm
rmos
os sendo
endo
 

observ
observad
adas
as,, cont
contou
ou Shane.
Shane. "Ess
"Esse
e sent
sentim
iment
ento
o in
inde
defi
fini
nido
do
tornou-se muito real na noite de 15 de abril, quando fui
despertada às 2 horas da madrugada por minha mãe". A
mãe queria saber como ela conseguia dormir com aquela luz
forte inundando
inundando o quarto e quando Shane abriu os olhos, olhos, viu
um forte raio luminoso vindo da janela de seu dormitório,
que fazfaz fr
fre
ente
nte para
para a rua.
rua. Este
Este clarã
larão
o lum
lumino
inoso entãentão
o
transformou-se em um feixe intenso de luz branca, tão forte
que iluminava o quarto todo. As suas irmãs, que dormiam no
quarto vizinho, também acordaram e perguntaram o que
estava acontecendo, porém voltaram a dormir quando lhes
disseram que estava tudo em ordem. Entretanto, aquela luz
não estava brilhando no quarto delas, mas apenas naquele
onde estava Shane e a sua mãe. Ao olharem pela janela,
perceberam que a luz vinha da casa vizinha do outro lado da
rua, que dava para uma plantação. Não havia nenhum ruído.
A luz começou a subir, e de repente, desapareceu.
As duas senhoras mantiveram em segredo aquele fato,
com medo de caírem no ridículo. Porém, duas semanas mais
tarde, o vizinho do outro lado da rua veio a casa delas e
perguntou por que elas estavam usando um telescópio para
olhar os céus. Isso levou a um debate sobre aparições de
UFOS noticiados naquela região e o vizinho perguntou se
ela
lass tinh
tinham
am visisto
to uma
uma luz
luz fort
forte
e dura
urante
nte a noit
noite,
e, duas
duas
semanas antes. Constatou-se então que ele tinha visto a
mesm
me smaa luz
luz bril
brilha
hant
nte,
e, e compa
ompara rand
ndo
o os fato
fatoss, as duas
duas
senhoras sentiram alívio ao verificar que não tinham sido as
únicas a ver a luz; a vizinha e o seu marido tinham ficado
tamb
ta mbémém indec
indecis
isos
os em debat
debater
er o assu
assunto
nto com
com elas
elas,, co
com
m
medo de serem ridicularizados.
Nestas circunstâncias, Shane ligou para a Base Aérea de
Griffis e também ao aeroporto do condado de Oneida, que
ficam a poucos quilômetros de distância de sua casa. Ela
ficou sabendo que nenhum balão meteorológico nem aviões
em testes se parecia com o que elas tinham visto no céu
 

naquela ocasião.
naquela ocasião. Nem tampouco
tampouco o aeroporto
aeroporto havia detetado
algo fora do comum em seu radar.
Duas noites depois, no dia 2 de maio de 1968, Shane teve
o que ela chama de uma "experiência muito misteriosa e
intrigante". Ela estivera do lado de fora da casa durante duas
horas olhando o céu, quando de repente o mesmo objeto em
forma de charuto apareceu de novo, seguindo uma trajetória
elíptica
elípt ica e em silêncio.
silêncio. Surgindo em um ponto oposto ao dela
no horizonte e se aproximando a grande velocidade, parou
depois completamente, e a seguir subiu depressa e ficou de
corr verme
co vermelha
lha,, ao desa
desapa
parec
recer
er a uma velo veloci
cida
dade
de incr
incrív
ível.
el.
Devid
evido o ao apar
aparececim
imen
ento
to inesp
nespererad
ado,
o, Shan
Shane e não
não pôde
pôde
chamar alguém em casa, para ver também. Ela foi se deitar
uma hora mais tarde e mergulhou em um sono profundo,
sem sonhos.
O que ela per percebe
ebeu a segui
eguirr foi
foi que estava sendo ndo
desp
de spererta
tada
da por
por sua
sua mãe,
mãe, que
que perg
pergun
unto
tou
u onde
onde ela
ela havi
haviaa
estado. Shane teve dificuldade para acordar, sentindo como
se estivesse drogada. Então, percebeu que estava deitada
em cima da coberta da cama, e vestida com o seu roupão e
chinelos; ambos estavam sujos de lama seca, bem como
suas pernas.
Sua mãe havia despertado cerca das 4 horas da
madrugada, e tinha notado que sua filha não se deitara.
Porém, ela pensou que Shane havia se levantado por algum
motivo normal, e assim voltou para o seu quarto. Porém,
algum tempo depois, ela tornou a acordar, encontrou a porta
da frfren
ente
te aber
aberta
ta,, e marc
marcasas de pés
pés enla
enlame
mead
ados
os indo
indo da
entrada
entrad a até o quarto de dormir
dormir,, que ambas usavam.
usavam. O único
local barrento nas proximidades era o campo e um riacho
que passava por trás da casa e o campo atrás da casa
vizinha do outro lado da rua, onde o UFO havia estado antes.
Sha
hane
ne e sua mãe mãe não
não enc
encontr
ontra
avam
vam uma
uma expl
explic
icaç
açãão
satisfatória para o aparecimento daquela lama, mas daquele
dia em diante Shane começou a mudar tanto física, como
 

mental
ment alme
ment
nte.
e. "Doi
"Doiss di
dias
as depo
depois
is el
ela
a no
noto
tou
u duas
duas marc
marcas
as
verm
ve rmel
elha
has,
s, ci
circ
rcul
ular
ares
es,, em ambo
amboss os lado
ladoss do abdô
abdôme
men n
inferior e uma linha que descia a partir do umbigo. Nos dois
dias
dias ante
anteri
rior
ores
es ao apar
aparec
ecim
imen
ento
to do disc
disco,
o, sent
sentii dore
dores,
s,
náuseas e forte dor de cabeça. Não fui à escola durante dois
dias
ias, tend
tendo o pesad
esadel eloos e deprdepresesssão,
ão, diz Shan
Shane.e. Bryc
ryce
DeLo
De Loac
ach,
h, edito
editorr da carta
carta cicirc
rcula
ular,
r, obse
observ
rvou
ou que
que Jacq
Jacques
ues
Vallee, pesquisador francês de UFOS, havia descrito um caso
muito parecido, no qual a testemunha tinha sido atingida por
um raio de luz de um UFO e ficou posteriormente com um
sinal vermelho triangular em tomo do umbigo.
Nos meses que se seguiram, Shane perdeu peso é sua
menstruação cessou. Ela consultou um médico, porém muito
a contragosto. Isto a deixou admirada pois nunca mostrara
nenhum receio de médicos anteriormente. Porém, quando foi
examinada, verificou-se que as marcas em seu abdômen
tinha
tinhamm desa
desapa
parec
recido
ido.. Entre
Entretatanto
nto,, por
por insi
insist
stênc
ência
ia de suasua
mãe, ela foi até o hospital local, para fazer outros exames,
que foram todos negativos, inclusive um
eletroencefalograma ou teste de ondas cerebrais. Na falta de
maio
ma iores
res dado
dados,
s, admit
admitiu iu-s
-se
e que elaela havi
havia
a sofri
sofrido
do algum
alguma a
expe
ex peri
riên
ênci
cia
a tr
trau
aumá
máti tica
ca,, que
que lhelhe caus
causar
araa tais
tais sint
sintom
omas
as
específicos.
Com o passar dos anos, aquilo foi sendo esquecido. Ela
não mostrava mais medo, porém suas faculdades psíquicas
se desenvolveram a partir do encontro. Além disso, a sua
visão parece ter se tornado pior sem motivo, e os relógios de
pulso por ela usados funcionavam de modo estranho, como
se houvesse alguma influência magnética em seu corpo.
Poré
Po rém,
m, o queque é mais
mais impo import
rtan
ante
te,, havi
havia
a um sent sentim
imen
ento
to
perturbador de que ela estava com falta de alguma coisa, e
que ela realmente precisava saber o que lhe tinha
acon
ac onte
teci
cido
do naqu
naquelela
a noit
noite e em maiomaio de 1968
1968,, quan
quandodo foi
foi
encontrada caída sobre sua cama, com as roupas sujas de
lama.
 

Eu estava realmente admirado de como o destino nos


tinha reunido naquela ocasião: percebi que se tratava de um
caso semelhante ou talvez ainda mais importante do que o
de Betttty
y Hill, e respondi por cartata,, ofer
ferecen
ecendo
do meus
eus
préstimos como hipnotizador. Faria tudo o que estivesse ao
meu
me u al
alca
canc
nce,
e, não
não só para
para desc
descobobri rirr dado
dadoss ocul
oculto
tos,
s, mas
mas
tamb
tambémém para
para "i
"ins
nseri
erir"
r" suge
sugest
stõe
õess que
que permi
permiti
tiss
ssem
em a elaela
cont
co ntin
inua
uarr a ter
ter uma
uma vi vida
da norm
normal al,, isen
isenta
ta de ansi
ansied
edad
ade.
e.
Ofereci-me para levá-la a Nova York em um dia que ela
esco
es colhe
lhess
sse
e a fim de que pudés pudésse
semo
moss efetuefetuar
ar a pri
prime
meir
ira
a
sessão. Shane estava exultante: ela prometeu providenciar
um encontro comigo em Nova York o quanto antes e afirmou
que confiava em mim totalmente e esperava que eu fosse
capaz de esclarecer o mistério daquelas horas, das quais ela
não se recordava. Ao mesmo tempo, estava me enviando
algumas fotos da casa perto da qual aparecera o UFO.
Em primeiro lugar, havia uma foto da própria Shane, uma
 jovem bonita, loura e sensitiva de vinte e seis anos de idade;
uma outra foto dos fundos de sua casa em Westmoreland,
de frente para a casa do vizinho, mostrando um pátio de
tamanho regular; uma foto da casa do outro lado da rua, que
era uma casa de campo bem simples e pequena; uma foto
dos fundos da casa de Shane, dando a impressão de ser uma
casa de tipo pequeno, modesta, da classe média, em uma
cidade sem nada de atraente ou de especial; e por último
uma
um a foto
foto do páti
pátio
o dos
dos fundo
undoss, onde
onde Sha Shane costu
ostuma
mavva
sentar-se para observar os UFOS com seu telescópio — um
terre
terreno
no de tama
tamanho
nho sufi
sufici
cient
ente
e para
para abri abriga
garr uma grande
grande
espaçonave.
A mane
maneirira
a como Shan
Shane e entr
entrou
ou em conta ontato
to comig
omigo,
o,
também é estranha. Eu ouvira falar da Contact International
e resolvi colocar um pequeno anúncio em um 'boletim de
notícias, dizendo que eu estava interessado em relatos de
contactos com humanóides. O anúncio saiu uma vez só. Foi
o único anúncio que publiquei em toda a minha vida, e não
 

sei por que escolhi este modesto boletim de notícias como


meio para encontrar uma testemunha interessante. A não
ser que fosse levado a isso por alguma força desconhecida;
seja como for, foi o editor do boletim, Bryce DeLoach que
convenceu Shane a falar de seu caso, antes de tudo.
Shane explicou que após ter escrito sobre o seu caso para
o boletim de notícias, ela sofreu uma insônia total durante
dois dias e quando conseguiu
conseguiu dormir de novo, o seu sono foi
povoado de sonhos fora do comum. "Será um alívio saber o
que aconteceu; tenho medo, e também coragem."
Sugeri que ela viesse a Nova York no dia 7 de fevereiro de
1975, tendo ela concordado.
No dia
dia 25 de janejaneir
iro
o de 1975,
975, ela
ela info
inform
rmo ou-me
u-me que
sucedera um outro fato perturbador. "Há duas noites atrás,
após passar a tarde tratando de minha correspondência, fui
para a cama e caí em um sono profundo, sem sonhos"
expl
ex plic
ico
ou Shan
Shane.e. "Na
"Na manh
manhã ã segui
eguint
nte,
e, acor
acorde
deii e vi queque
perdera a hora. Tinha também uma queimadura na parte
superior do peito, pescoço, e rosto; além disso, duas marcas,
em cadaada lalado
do do rosrosto.
to. Depo
Depoisis de me exa examina
minarr mais
mais,,
descobri um pequeno sinal vermelho no antebraço direito
com um pequeno furo no meio (como se tivesse acabado de
tomar uma injeção), e que me doía. Para completar tudo
isso. eu estava tão sonolenta que parecia que tinha sido
drog
drogadada.
a. Como
Como não não titive
vess
sse
e toma
tomadodo nenh
nenhumumaa ininje
jeçã
çãoo e
nenhum remédio na noite anterior, isto era muito intrigante.intrigante.
 Tive que esperar até às 11 horas e tomar 4 chícaras de café
para conseguir acordar completamente. A queimadura está
começando a sarar, porém todos — da família e colegas de
trab
trabal
alho
ho — perg pergun
unta
tara
ram-m-me
me o queque esta
estavava acon
acontetece
cend
ndoo
comigo."
Ness
Ne sse
e Ínter
Ínterim
im,, Shane
Shane trato
tratou
u da queim
queimadu
adura
ra,, pois
pois fora
fora
ante
an tess auxi
auxili
liar
ar de enfe
enfermrmag
agem
em.. Ela
Ela imag
imagininou
ou que
que o seu seu
colchão elétrico poderia ter causado as estranhas
quei
qu eima
madur
duras
as,, po
porém
rém naque
naquela la ocas
ocasiã
ião,
o, o colc
colchã
hão o esta
estava
va
 

desligado e ela verificou que todas as molas estavam em


ordem. Além disso, ela tinha usado um lençol e um cobertor
entre o colchão elétrico e o seu' corpo. Assim, o colchão
elétrico tinha que ser excluído como causador da
queimadura. Nem poderia o mesmo explicar aquele furo em
seu braço, que ainda era visível. Shane também quis saber
se havia mencionado que havia algo estranho em todos os
homens com quem se encontrara: todos tinham vistos UFOS.
Ela queria saber se havia algum significado nisso.
Dois
Do is dia
dias ante
antess da reun
reuniã
ião
o prog
progra
rama
mada
da,, rec
recebi
ebi um
telefonema da mãe de Shane, a sra. Doris Bailey, dizendo-
me que a reunião tinha de ser adiada. Um recado de Shane
chegou na manhã seguinte, queixando-se que "assim como
o destino nos reuniu, algo mais está agindo com a mesma
força para. nos separar." Parecia estar com muito azar: "meu
carro quebrou por completo, houve uma doença repentina
na minha família, porém estou planejando ir nas próximas
três semanas, de qualquer forma". Por último, a data de 21
de fevereiro foi escolhida como a nova data, e dessa vez
parecia que tudo ia muito bem. Em sua carta de 10 de
feve
evereiro, Sha
Shane quer
queriia saber
ber se era pos possível viajar
astralmente, sem estado de vigília consciente ou recordação.
"Tive um sonho perturbador recentemente. Estava em um
campo,
mpo, com meumeu roup
roupã ão, olhan
lhando
do para
para um raio
raio de luz
luz
quente e penetrante; ele está me suspendendo lentamente e
meus olhos estão fechados. Estou observando isto como um
espectador na calçada, vendo a mim mesma e ao mesmo
tempo me observando como um espectador. Existe algum
significado nisso relacionado com o caso do UFO?" Resolvi
responder à pergunta dela, pessoalmente.
No dia 21 de fevereiro de 1975, às 4 horas, fiquei parado
em frente a ela no Hotel Commodore em Nova York. Shane
trajava um suéter branco, um casaco cor de malva e calças
um tanto escuras, com os cabelos penteados como na foto
que me enviara, e ela provou ser tão inteligente e agradável
 

como eu havia imaginado, a julgar pela correspondência e


por meu contato telefônfônico com el ela
a. Eu sabia que o
sobrenome Kurz era de origem alemã e de fato seu pai era
de orig
origem
em germa
germa-no
-no-fr
-fran
anco
co-su
-suíç
íça,
a, enqua
enquant
nto
o sua
sua mãe
mãe era
era
descendente de franceses, irlandeses, espanhóis,
port
po rtug
ugueuese
sess e índi
índios
os Cher
Cherok
okee
ee,, uma
uma mi mist
stur
ura
a difí
difíci
cill de
conseguir melhorar. Porém ela foi batizada com o nome de
Shane, que foi escolhido antes dela nascer, porque sua mãe
gostava do personagem principal de uma das novelas de
Zane Grey. Embora Shane seja um nome essencialmente
masculino, foi dado a ela assim mesmo. Nascida em Roma,
Nova York, Shane foi criada na religião Batista, embora não
costume freqüentar a igreja.
Em julho de 1974, a família mudou-se para Whitesboro,
uma pequena cidade de Nova York, onde ela ainda mora.
Is
Isso
so fifica
ca a cerc
cercaa de deze dezess
ssei
eiss quil
quilôm
ômetetro
ross de sua
sua casa
casa
anterior em Westmoreland, onde passou pela sua
expe
ex peri
riên
ênccia mais
mais tr tra
aumát
umáticica.
a. Nada
Nada relarelati
tivvo aos
aos UFOS
UFOS
suce
su cede
deu u com
com elelaa anante
tess di
diss
sso,
o, poré
porém m um fato fato estr
estran
anhoho
passou-se com ela um ano antes, em 1967, na época em
que ela estava no último ano do ginásio em Westmoreland.
"A escola ficava a apenas dois quarteirões de minha casa, de
modo que eu costumava caminhar toda manhã até lá. Certo
dia, resolvi ir mais cedo e quando estava a cerca de 30
metr
me tros
os da escoescola
la,, algu
alguémém surg
surgiu
iu atrá
atráss de mim.
mim. Esta
Estava va
chovendo, e eu levava um guarda-chuva, e não tinha visto
ninguém na rua, antes disso. Mas, de repente, alguém surgiu
atrás de mim e disse: "Olá, Shane, posso aproveitar o seu
guarda-chuva?" Eu virei e vi um homem se aproximar. Ele
me pare
parececeuu dif
ifer
erenente
te das
das pess
pessoaoass que
que costu
ostuma
mava
va ver ver
naquele bairro. A sua roupa era um pouco mais moderna do
que as nossas, de modo que pensei que fosse um
estrangeiro. Ele usava calças de veludo listado e uma camisa
axadreza
ezada, porém seus eus olhos e orelhas has eramram muimuito
estr
es tran
anhohos.
s. Eu esta
estava va fasc
fascin
inad
adaa pela
pelass suas
suas orel
orelha
has,
s, que
que
 

pareci
pareciam
am ser
ser pont
pontud
udas
as e fi
fina
nass em comp
compar
araç
ação
ão com
com as
nossas. Além disso, seus olhos eram cinzentos, e quando eu
o encarava parecia ver através deles. Eram muito
magnéticos. Parecia falar com um pouco de sotaque, porém
eu não conseguia saber de que. Parecia um pouco com a fala
dos orientais. Seus olhos eram ligeiramente inclinados, mas
não para cima. O seu cabelo era um pouco castanho e não
usava chapéu, o que é estranho, porque chovia e fazia frio,
naquele dia de março de 1967 estava também sem paletó."
"O que você fez quando ele se aproximou?"
"Perguntei: Como o sr. sabe o meu nome? porém ele
evitou responder e disse: "Posso ir com você até lá? Não
tenho guarda-chuva, nem nada". Eu consenti e ele parecia
estar tentando me apanhar, porém eu disse: "Vou para a
esco
escola
la".
". Enqu
Enquananto
to andá
andávavamo
mos,s, ele
ele me fez
fez todo
todo tipo
tipo de
perg
pe rgun
unta
tas.
s. "O que
que você
você faz
faz dura
durant
ntee a hora
hora do almo
almoçoço??
Respondi: "Bem, geralmente jogo vôlei ou basquete". Então,
ele me perguntou as coisas mais estranhas: "O que é vôlei e
basq
ba sque
uete
te?"
?" Eu fi fiqu
quei
ei quie
quieta
ta,, olhe
olheii para
para ele
ele e resp
respon
ondi
di::
"Tenho
enho cert erteza
eza que
que todo
todo mundoundo sabe o que é vôlei e
basq
ba squet
uete".
e". Porém
Porém el ele
e insis
insistiu
tiu que
que eu descr
descrev
eves
esse
se como
como
eram esses jogos, e ficamos parados, com os outros rapazes
olhando para nós, e reparando em nós. Ele me disse: "Na
hora
ho ra do alalmo
moço
ço,, gost
gostar
aria
ia de dar
dar um pass
passei
eio?
o?"" Olhe
Olheii em
volta, e disse: "Não vejo nenhum carro — ir em quê? "Ah,
disse ele, em meu veículo ulo, ali adiadiante". E contintinuo
nuou
apontando na direção da rua, de fato na direção de um
campo. Disse: "É um veículo branco". Achei muito estranho e
disse: "Não, obrigado". Resolvi terminar a conversa, dizendo:
"Prazer em conhecê-lo" e virei-me. Acho que dei três passos
— ele não me seguiu — e olhei para trás para ver só por
curiosidade onde ele ia, mas ele não estava mais lá. Não
haviam passado mais do que três segundos entre o
momento em que dei os passos e me voltei e não havia
possibilidade dele haver desaparecido tão depressa. Fiquei
 

atônita, cheguei a voltar pelo caminho e olhar no pátio e em


atônita,
toda a rua, só para ter certeza de que não teria deixado de
vê-lo de alguma forma. Verifiquei também para ver se havia
algu
algum
m veíc
veícul
ulo,
o, como
como el
ele
e menc
mencio
iona
nara
ra,, mas
mas não
não vi carr
carro
o
algum estacionado em todo o trajeto, tendo eu uma !boa
visão nos dois sentidos do trânsito. Então entrei na escola e
algum
lguma as das
das moç
moças que
que pass
passar
aram
am por
por mim
mim no ônibu
nibuss
perguntaram: "Quem era aquele rapaz simpático com quem
você estava falando?" Pensaram que fosse um namorado.
Expliquei que nunca o tinha visto antes, e contudo ele sabia
o meu nome e me fez algumas perguntas estranhas".
Pedi a Shane para se lembrar de alguns traços físicos
daquele estranho, se ela pudesse.
"Ele não usava gravata, sua camisa estava aberta, tinha
cerca de um metro e quarenta de altura e dava pelo meu
ombro. Quando andava, nunca tirava as mãos dos bolsos."
"Teve outro incidente igual a esse, quero dizer encontrou
alguém na rua, a quem não conhecia?"
"Sim, certa vez em uma loja, a um quarteirão de distância
de casa em Westmoreland. Isso aconteceu um mês após o
incidente na escola. Eu estava na loja, olhando um vitrina
quando um homem, com cabelos louros e muito finos, quase
calvo e de pele muito branca, me encarou. Ele usava um
sobretudo preto .«que o cobria todo, e que parecia grande
demais para ele. Pensei que fosse um albino, porque os seus
olhos eram muito claros. Ele sorria para mim e eu fiquei um
tanto nervosa, porque ele ficava parado me olhando; ele não
estava, comprando nada; quando eu andava pela loja, ele
pare
pa reccia segu
seguir
ir-m
-me
e e qua
quando
ndo eu para
parava
va no balc
balcão
ão,, ele
ele
continuava a me olhar, com um ar acanhado. Ele nunca
disse nada e nem uma palavra, mas eu sentia sempre a sua
presença. Tentei esquecê-lo. Depois, dei meia volta mas ele
tinha ido embora. Saí da loja para ver onde ele tinha ido,
mas não vi sinal dele. Tinha se passado apenas um minuto.
Porém o dono da loja também o viu, porque ele falou a um
 

outro cliente, sobre aquele homem vagueando pela loja, sem


comprar
compr ar nada". Como eu me havia convencido
convencido que às vezes
existe uma relação entre a capacidade psíquica em certas
pessoas e o fato delas serem contatadas por UFOS, pensei
nos casos de Shane de percepção extra sensorial. Embora eu
este
es teja
ja conv
convenc
encido
ido que
que as apar
apariç
içõe
õess e prin
princi
cipa
palm
lment
entee as
ater
at erri
riss
ssag
agen
enss de apar
aparel
elho
hoss alie
aliení
níge
gena
nass são
são pura
purame
ment
ntee
físicas, fenômenos tangíveis, e de modo algum alucinações,
acho queque o proces essso de conta tatto muitas vezes, inclui
'técnicas de percepção extra-sensorial.
"Quando eu tinha sete anos de idade, explicou Shane, a
minh
mi nhaa famí
famíli
lia
a e eu viajá
iajáva
vamo
moss atra
atravé
véss do des deserto
erto do
Arizona, da cidade de Needles, na Califórnia, para o Arizona.
Eu estava no assento traseiro, dormindo,, e sonhei que o
carro ia na direção de um poste telefônico e assim que ele ia
bater no mesmo, o carro desvirava-se e evitava o poste. O
sonho era tão real que me acordou e me deixou
transtorna
rnada, e contei tei o sonho à minha nha mãe. No dia
seguinte, cerca das três horas da tarde, deu-se exatamente
esse incidente — algo fez com que o carro escorregasse e
ía
íamo
moss na di direreçã
ção
o de um postpostee tele
telefô
fôni
nico
co,, to
toda
davi
via
a algo
algo
invisível tomou conta do carro e desviou o mesmo. Meu
padr
pa dras
asto
to disisse
se que
que não
não esta
estava
va controntrola
land
ndoo a dir direçã
eção
naquela hora."
Pedi então a ela que tornass
tornassee a contar com suas próprias
próprias
palavras, e de modo mais detalhado possível, os fatos que
tiveram início no dia 15 de abril de 1968, depois do que
tentaríamos a nossa primeira sessão de hipnose.
"Foi no começo de abril e eu fizera um relato sobre certo
assunto em inglês; na ocasião eu estivera lendo sobre UFOS
que tinham sido vistos em minha região. Achei interessante,
porém não acreditava. Mesmo assim, eu achava que isso era
um bom assunto para o meu relato, porque muita gente na
ocasião era também cética. Comprei por isso, uma porção de
revistas sobre o assunto e fiz um trabalho escolar a respeito.
 

Essa foi a primeira vez que cheguei a pensar em UFOS. Após


ter escrito o meu relato, minha mãe e eu arranjamos um
tele
telesc
scóp
ópio
io e demon
demonststra
ramos
mos um intere
interess
sse
e cres
cresce
cente
nte pela
pela
astronomia.
astronomia. Nesse Ínterim, costumávamos
costumávamos sentar ao ar livre
durante a noite, olhando para o céu. Tinha uma amiga que
noss fazi
no fazia
a comp
compan
anhi
hiaa e tent
tentav
avaa indi
indica
carr as estr
estrel
elas
as e os
planetas, ainda cética a respeito dos UFOS, porém pensando
que eu poderia ver "algo" que me fizesse mudar de opinião.
"Fazíamos nossa exploração do céu entre 9 e 10 horas da
noite. Eu ainda estava na escola nessa ocasião, antes da
formatura. Fazíamos isso todas as noites, mas não víamos
nada de especial, mesmo tendo um clima muito bom, com
céu limpo
impo.. Aquel
quela
a noit
noite
e de abri
abrill de 1968,
968, está
estáva
vamo
moss
sentadas nas cadeiras sobre o gramado, quando vimos uma
luz branca vindo muito depressa em nossa direção, cada vez
mais perto como um farol no céu. Ela voava num movimento
elíp
elípti
tico
co e quan
quando
do cami
caminh
nhou
ou mais
mais unsuns dois
dois quil
quilôm
ômetetro
ross
distinguimos que era oval. Tentei focalizá-la no telescópio,
mass ela
ma ela desapa
desaparec
receu
eu depres
depressasa.. Não
Não fazia
fazia ruído
ruído nenh
nenhum.
um.
Estávamos parados fora de casa, quando ela de repente
reapareceu por detrás de nós, e quando passou por cima,
paro
pa rouu sobr
sobree nós
nós. Depo
Depoisis torn
tornou
ou a subir
ubir mais
mais,, faze
fazend
ndoo
sempre movimentos
movimentos rápidos.
rápidos. Depois, voltou para onde tinha
vindo.
"Senti uma sensação de formigamento em todo ò corpo,
nos braços e no pescoço, e não sabia por que. Minha mãe
também sentiu, mas meu namorado Dennis achou que não
era nada demais.
"Duas noites depois, tornamos a vê-la. Ela fez as mesmas
manobras durante uns sete minutos. Quando entramos em
casa, sentimos outra vez aquela sensação estranha. Lembro-
me que eu e minha mãe dormimos muito depressa naquela
noite. Era cerca de meia-noite quando entramos, e só me
lembro que eram 2 horas da madrugada quando minha mãe
me acordou. Ela me disse para abrir os olhos, e vi aquela luz
 

muito forte como se um raio dela estivesse atravessando a


  janela. Eu estivera dormindo perto da janela, com minha
mãe do outro lado do quarto. O raio de luz iluminava o
quarto todo com tanta intensidade que meus olhos doíam.
Saltei da cama com a mão protegendo os olhos, pois a luz
parecia iluminar a casa toda, e minha mãe foi para o outro
quarto, para acalmar as outras crianças. Não havia luz no
outro quarto. Continuamos a olhar para a luz e após nossos
olhos terem se habituado à mesma, percebemos que ela
vinha detrás da casa vizinha, quase na nossa direção, onde
existe um celeiro, uma garagem e um campo (uma grande
plantação), e observei esse objeto de forma oval, como um
ovo, pousado no solo",
"Você saiu de casa?"
"Tíínha
"T nhamos medo edo de sair e por por isso fic
ficamos dent
entro
olhando e tentando adivinhar o que era. Ele estava a cerca
de seis metros da casa vizinha e talvez a uns vinte metros
da nossa. Sabíamos que o vizinho estava em casa, eram
uma família grande e estávamos numa sexta-feira à noite. O
carro deles estava lá. Mas não havia nenhuma luz acesa,
naqu
na quel
elaa hora
hora.. No
Noss
ssa
a jane
janela
la esta
estava
va um pouc
pouco o aber
aberta
ta,, de
modo que me deitei no chão e tentei ouvir. Não ouvi nada,
mas de repente a espaçonave pareceu elevar-se lentamente,
porém não consegui ver a sua forma. Depois, ela ficou da
altura do telhado da casa e desapareceu voando. Minha mãe
e eu sentamo-nos e debatemos o assunto e resolvemos sair
até o campo no dia seguinte para ver se podíamos encontrar
peg
egadadas
as.. Nós
Nós duas
duas ai
aind
ndaa contin
ntinuá
uáva
vamo
moss com aquel
quelaa
sens
se nsaç
ação
ão estr
estran
anha
ha de form
formiga
igamen
mentoto.. Nã
Não
o cons
consegu
eguim
imos
os
dormir naquela noite e resolvemos não falar a ninguém do
sucedido.
"Na manhã seguinte fomos até o campo e lá não havia
nenhum sinal no solo e nem nada."
Nestas circunstâncias, aquelas senhoras resolveram não
contar ao vizinho, o que acontecera. Duas semanas depois,
 

por volta de 29 de abril, a sra. Green, sua vizinha, veio até


sua casa e reparou no telescópio. Isso levou a um debate
sobre UFOS, e foi quando descobriram que a vizinha tinha
visto
visto também aquela luz forte. Os vizinhos,
vizinhos, também, tinham
resolvido não falar a ninguém sobre aquele fato, com receio
de serem ridicularizados — mas aconteceu que todos tinham
visto as mesmas coisas. Naquela mesma noite eles tornaram
a ver a estranha espaçonave, e dessa vez Dennis ligou para
a Base Aérea de Griffis e o aeroporto do condado de Oneida,
e ficou sabendo que não tinha havido balões meteorológicos
ou aparelhos convencionais no céu, naquela hora. E assim a
descrição que Shane me fez pessoalmente combinava com o
rela
re lato
to que
que el
ela
a ti
tinh
nhaa feit
feito
o a Bryc
Bryce
e DeLo
DeLoac
ach
h nos
nos míni
mínimo
moss
detalhes.
detalh es. Resolvi incluir
incluir a seqüência dos fatos novamente, a
fim de mostrar que não houve o menor desvio da estória
original, um sinal seguro de que os fatos foram gravados na
memórmória, como aconte ntecera
eram, e excluindo qual ualquer
uer
semelhança com fantasias e dramatização da testemunha. A
estória de Shane continuou a mesma.
Na segunda-feira, dia 2 de maio, Shane não tinha de ir à
escola
esco la devido a uma palestra que um professor
professor ia proferir,
proferir, e
assim pôde ficar fora até tarde da noite. Ela se sentiu muito
abalada por algum motivo. Ela estivera sentada ao ar livre
por muito tempo e não tinha visto nada de especial, e assim
foi dormir, por volta da meia-noite. Dormiu imediatamente.
"A primeira coisa de que me recordo, é de minha mãe me
sacudindo para acordar-me; ela estava muito contrariada e
eu me sentia como se estivesse sob a ação de uma pílula
para dormir. Isso foi por volta das 8 horas da manhã. Minha
mãe disse: "O que há? O que aconteceu?" Ela me disse que
cuidasse de mim e tentei sentar-me e olhar para os meus
pés
és.. Est
Estava deieittada sobre a cama, com as cobert ertas
desf
de sfei
eita
tas,
s, como
como se ti tive
vess
sse
e sent
sentad
ado
o na cama
cama e caíd
caído
o de
costas na mesma . O meu roupão estava todo abotoado.
Estava de chinelos, porém eles estavam cobertos de lama,
 

bem como a barra do roupão, e também a cintura, mãos e


pés. Minha mãe disse: "Onde esteve?" Ela explicou que havia
des
esccido
ido para
para o térre
érreoo e enc
encontra
ntrara
ra a port
portaa da cozin
ozinha
ha
escancarada. Temos um pega-ladrão na mesma que estava
aberto, e a veneziana estava aberta, assim como o fecho, e
tudo isso aconteceu por volta das 4 horas da madrugada,
quando minha mãe acordou e viu que eu não estava em
minha cama.
cama. O banheiro
banheiro fica embaixo, e por isso ela pensou
que eu tinha ido ao mesmo. Ela me perguntou se eu me
lembrava de alguma coisa a esse respeito, mas eu não me
lembrava."
"Verificou se havia pegadas suas no jardim?"
"Sim, além de encontrar as portas abertas, minha mãe
achou certos sinais de meus passos subindo a escada e ela
seguiu-os até em cima, e depois apanhou meus chinelos e
olhou-os. Por instinto, ela foi ao campo do outro lado da rua.
Ainda estava muito lamacento, e ela comparou a lama nos
meus chinelos com a lama do campo". Isso servia de prova
 já que a lama em frente à casa dos Bailey era de uma cor
difere
ferent
ntee da lama de campo, po, que tin tinha uma nuancuance e
avermelhada. A lama nos chinelos de Shane e no roupão era
averm
vermel elha
hada
da.. A mãe
mãe de Sha Shane admi
admititiu
u que
que a sua
sua filha
ilha
esti
es tive
vera
ra anda
andando
ndo como
como sonâm
sonâmbul
bula,
a, porém
porém Shane
Shane nunc
nunca a
fizera isso antes".
Entretanto, o que se seguiu foi um surto de extrema
depressão
depres são em Shane no dia seguinte, que durou váriosvários dias,
sentindo dificuldade em conciliar o sono à noite. Além disso,
os seus olhos começaram a arder, e doíam. Ela parecia ter
difi
dificu
culd
ldad
ade
e para
para foca
focali
liza
zarr a vist
vista
a com
com clar
clarez
eza.
a. Ela
Ela fico
ficouu
estrábica, e seus olhos continuaram a arder. Sua mãe lhe
arranjou um colírio e ela foi consultar um médico devido ao
estr
es trab
abis
ismo
mo.. Ele
Ele confir
nfirmo
mou u que
que a vista
ista de Shan
Shane
e tinh
tinhaa
piorado por algum motivo, desde que ela fizera um exame
na mesma há quatro meses, quando ela tinha visão perfeita,
20/20.
 

Dr. Smith, o oculista, receitou óculos para ela, que nunca


havia precisado antes. Além do defeito visual, Shane sentia
uma
um a fort
forte
e dor
dor de cabe
cabeçça e tamb
também
ém senti
entia
a vont
vontad
adee de
chorar, sem motivo.
Além disso, depois de tomar um banho de chuveiro para
livr
livrar
ar-s
-see da lama
lama,, naqu
naquelela
a manh
manhã, ã, repa
reparorou
u em um anel anel
vermelho na parte inferior do abdômen. Tinha uma forma
triangular, com três pontas. De seu umbigo para baixo havia
um risco vermelho, que ela nunca tivera. Ele parecia dolorido
e sensível ao toque, quase como uma queimadura. Todavia,
não havia bolhas. Nos dois dias que se seguiram, pareceu
diminuir um pouco. Porém, a sua audição parecia aumentar
simultaneamente e quando ela estava em seu leito, ouvia
coisas que nunca ouvira antes. Entretanto as marcas em seu
corpo tinham desaparecido totalmente.
Uma outra coisa estranha sucedeu a ela no plano físico: a
sua menstruação cessou, durante quase um ano. Depois de
um ano e meio, ela voltou ao normal. Além disso, cerca de i.
nove meses depois do incidente, Shane começou a perder
pes
eso,
o, perd
perdeu
eu o apet
apetit
ite,
e, e fi
ficcou num
num esta
estado
do de gran
grandede
depressão. A sua audição ampliada continuava a incomodá-
la, e à noite ela ouvia cantos, e ouvia sons tão fortes que
chegavam
chegav am a incomodar,
incomodar, como se seus ouvidos fossem ainda
mais
ma is sens
sensívívei
eiss do que
que ante
antes.
s. Sua
Sua mã
mãee insi
insist
stiu
iu para
para que
que
cons
co nsul
ulta
tass
sse
e um médimédico
co.. Shan
Shane e não
não quer
queriaia ir,
ir, e quan
quandodo
finalmente foi, ela hesitou em contar i. ao dr. Roger Moore,
de Clinton, Nova York. o que lhe acontecera. Porém sua mãe
contou tudo ao médico. "Ele ficou em silêncio, apenas me
examinando, e deu-me duas ou três pílulas .para
exper
periment
menta ar — el ela
as não fizera eram efeiteito; apenas me
deixaram doente."
Perguntei a Shane se a ausência de uma regra normal
tinh
tinhaa inter
nterfe
feri
rido
do com seus eus compr
omprom
omis
isssos sexu
sexuai
aiss. Ela
Ela
reconhece que se sentia mais inibida devido a isso. Porém na
ocasião estava muito interessada em homens. Já que o dr.
 

Moore
Moore não
não cons
consegu
eguia
ia regula
regulariz
rizar
ar-l
-lhe
he a mens
menstr
trua
uaçã
ção,
o, ele
ele
sugeriu que ela consultasse um ginecologista, de modo que
em agosto de 1969, ela compareceu ao Hospital São Lucas,
em Nova York, para ser examinada pelo dr. Chantry. Shane
fez um exame completo e todos os tipos de testes.
O dr. Chantry chamou-me e disse: "Você parece estar
completamente boa atualmente. Não tenho explicações para
a parada de sua mens enstruação".
ão". Ness
essa époc
poca, o anel
vermelho havia desaparecido de meu abdômen e a única
coisa que eu sentia quando tocava naquela região, era que
estava sensível. Ele me disse: "Tudo que lhe posso dizer é
que
qu e acho
acho que
que a senho
senhorara passo
passou u por
por algum
alguma a exper
experiê
iênc
ncia
ia
traumática, que lhe provocou um grande choque. Algo lhe
aconteceu que fez com que cessasse a sua menstruação".
Ele deu-me algumas pílulas e disse que não me preocupasse
"dentro de algum tempo a senhora se lembrará e as regras
volt
vo ltar
arão
ão".
". Não
Não torne
torneii a vê-lo
vê-lo,, porqu
porquee elas
elas não
não volt
voltar
aram
am..
Fiquei com medo que aquilo afetasse a geração de outros
fi
filh
lhos
os.. Mas,
Mas, em feve
fevere
reir
iro
o de 1973
1973,, as regr
regras
as volt
voltar
aram
am,,
espontaneamente. Nos últimos dezoito meses eu fiquei mais
soci
so ciáv
ável
el e com
com mais
mais comp
compro romi
miss
ssos
os do que
que nos
nos úl
últi
timo
moss
quatro anos. Todos dizem que eu mudei, que estou mais
acessível agora, e tenho me sentido melhor."
“Após o incidente, quando você encontrou lama em seus
chinelos e roupão, continuou a observar os UFOS?"
perguntei.
“Sim, mas nunca mais os vi. Entre 1968 e 1975, não vi
nenhum UFO."
Entre 1968 e agora, tem tido sonhos ou sensações físicas
fora do comum?"
“Um mês após o incidente de 1968, comecei a ter um
sonho: eu estou em um campo do outro lado da rua, vestida
com meu roupão. Eu estou parada lá e sempre me
observando em meu sonho. Estou correndo para me abrigar
embaixo de um arbusto, tentando me esconder, e ao mesmo
 

tempo olhando para cima e vendo este objeto oval ou em


forma de charuto, descendo. Ele é muito brilhante, e no
sonho eu estou com medo dele por que posso ver que a
nave está muito perto e parada no ar, e posso ver que ele
tem uma borda e luzes que se acendem. Elas são vermelhas
e brancas; existe uma espécie de saliência e janelas, e em
meu sonho estou vendo gente nessas janelas. Elas existem
ao redor do aparelho todo, e sinto que estão me procurando,
sinto que vejo alguém parado em uma das janelas. Parece
ser um homem. Existem talvez três seres: um está parado
pert
pe rto
o de uma
uma espé
espéci
cie
e de mesa
mesa,, ou mane
maneja
jand
ndo
o qual
qualqu
quer
er
coisa, os outros dois estão com suas mãos apoiadas no vidro
das janelas, e me encarando, e eu sinto muito medo. Eu me
abaixo quando ele pára, e depois ele chega mais perto, e
então eu o sinto diretamente sobre mim, e sinto um feixe de
luz. De repente, sinto que sou obrigada a ficar de pé e esse
feixe de luz desce. Tenho a sensação de ser aquecida. Vem
diretamente da parte inferior da nave, de um farol existente
na mesma. A nave tem cerca de cinco metros de altura,
porque nossa casa tem sete metros de altura e parece estar
me cobrindo inteiramente. Existe uma escotilha no fundo do
aparelho e depois eu fecho os olhos. Sinto como se
flutuasse, atraída para cima e vejo que não posso resistir.
 Tento ficar embaixo mas não consigo, e depois eu sempre
acordo chorando".
"Você vê a si mesma, erguer-se do solo?"
"Sim, vejo a mim mesma elevando-me nesse feixe de luz,
mass quand
ma uandoo esto
estou
u a cerc
erca de um metr
metroo de altu
altura
ra,, eu
desperto. Tive esse sonho pelo menos duas vezes durante o
ano, talvez com um intervalo de seis meses. Ele é sempre o
mesmo. Eu acordo, suando, e gritando: Não! Não! Durante
os cinco anos seguintes, tive esse sonho pelo menos uma
vez por ano, e desde que nos mudamos para Whitesboro,
tenho-o cada três meses. Ele nunca se altera, e nem a minha
vestimenta no sonho."
 

Shane tem tido outros sonhos, clarividentes, nos quais ela


prevê fatos comuns de sua vida e da de sua família, mas
nenhum deles ligado com UFOS. Com exceção de um outro
sonho. Quando a família mudou-se de WestMoreland para
Clinton, antes de se instalar em Whitesboro, ela teve um
sonho no qual ela se vê olhando para uma casa que é uma
mistura da casa de WestMoreland com a de Whitesboro.
"Estou vendo este UFO pairando sobre um fio telefônico. Ele
é luminoso e fica apenas parado, mas parece extrair força e
estou muito transtornada com isso. Minha mãe e meu irmão
estão comigo, porém não me dão atenção, e não olham.
Estou saindo, e quando me dirijo para a porta, em meu
sonho, existe um homem, parado lá, e estou chocada. Falo
com ele num idioma que eu não conheço, e ele me
responde, e eu o entendo. Entretanto, eu não sei o que
disse. Ele tem um metro e setenta de altura, e é calvo, tem
uma roupa preta bem justa e braços muito longos."
"Com que se parece o seu idioma? perguntei.
"Tive a impressão que saía de sua boca, sem mover os

lábi
bios
os,, assi
assim
m como
como glmp
glmph.h. Pare
Pareci
cia
a uma
uma ling
lingua
uage
gem
m não
não
articulada, breve e rápida. Eu estava lá e respondi-lhe, e
depois dirigi-me a minha mãe, no sonho. Ela se aproximou
de mim e eu lhe disse: "Mamãe, este é Gmm, e depois,
acordei."
"Sabe o significado do que dizia no sonho?"
"Não. Eu parecia uma observadora vendo o que eu fazia,
mas não entendo o que estava dizendo. Sei que falava algo,
como cumprimentá-lo, e dizer o nome dele, mas não entendi
nada do que disse."
"Aconteceu-lhe algo físico, há pouco tempo atrás?"
"Sim, ao lhe escrever, havia outra vez alguns sinais de
radiação. Dessa vez, eu não tinha o meu colchão elétrico. Eu
estava
estav a escrevendo
escrevendo cartas relacionada
relacionadass com o meu interesse
pela Contact International, por volta das 10 e meia, quando
de repente me senti muito cansada. Fui depressa para a
 

cama e dormi imedi ediatament


ente. Não me lembembro de ter
sonhado. Acordei às 7 e 20, e como devia estar trabalhando
às 8 e 30 fiquei preocupada porque estava atrasada. Então,
levantei-me e fui ao banheiro e reparei que estava
queimada. Era como se uma lâmpada ultra violeta tivesse
queimado minha pele, e tinha uma sensação estranha no
pescoço e ouvidos, e duas manchas em cada lado do rosto e
no peito, que eram muito sensíveis, como uma queimadura
de sol.
sol. Ao mesmo
mesmo tempotempo,, esta
estava
va tendo
tendo dific
dificul
uldad
dadee para
para
acorda
ordar,r, senti
entia
a-me
-me comocomo se tiv ives
essse toma
tomado
do algo
algo para
para
dormir,, e não tinha. Consegui reagir, e coloquei pomada nas
dormir
queimaduras, mas nas duas horas seguintes, foi-me difícil
manter atividade."
Dessa vez, não havia indicação de que ela tivesse saído à
noite, mas parecia cansada em excesso. Perguntei a ela se
tivera alguma hesitação em ser hipnotizada, e ela disse que
não. Nunca tinha sido hipnotizada, e.esperava que desse
certo. "Quereria regredir ao tempo em que fui atraída pelo
UFO", disse ela, "Parece que estou com muito medo de que
me aconteça algo fisicamente, não sei porquê. Acho que
existe algumgum objet etiivo à parte por ter erem
em me içado, do, e
pres
pr esssinto
into al
algu
gumm perig
erigo o para
para mim,
mim, ou algolgo que
que não
não vá
querer."
"E gostaria que eu tentasse fazê-la lembrar disso?"
"Sim."
Pedi a Shane para se deitar no leito e tentar relaxar o
corpo
rpo o maismais poss
possívível
el.. Des
Desligue
igueii o telef
elefon
one,
e, feche
echeii as
cortinas, e comecei a minha indução habitual para levar ao
primeiro grau de hipnose. O que é de admirar é que apesar
de suas experiências aflitivas, Shane mostrou ser uma boa
paciente para hipnose. Dentro de cinco ou seis minutos,
pude levá-la ao segundo e terceiro graus, e quando vi que
ela estava totalmente hipnotizada
hipnotizada comecei
comecei a regredi-la
regredi-la para
o dia 2 de maio de 1968.
"Estamos a 2 de maio de 1968. Você foi deitar-se. É meia-
 

noite agora.
agora. Descreva o que está vendo". Com uma voz, que
mall pas
ma passava
ava de um sussussurro
urro,, Shan
Shane
e começ
omeçou
ou a fala
falar,
r,
espaçadamente, como se estivesse tentando coordenar as
palavras.
"Ouço algo. . . Estou sentindo que existe alguma coisa lá,
há uma
uma luz,
luz, exis
existe
te algu
alguémém,, cham
chaman
ando
do pelo
pelo meu
meu nome
nome..
Shane! Vejo esta luz e quero me levantar."
"Está se levantando, agora?"
"Tenho que pegar meu roupão. Estou pegando-o. Ouço
uma voz. É como um zumbido."
"Siga a voz. O que ela lhe diz?"
"Ape
"A pena
nass Shan
Shane.e. Esto
Estou u pega
pegandndoo o meu
meu roup
roupão
ão,, esto
estouu
vestindo-o, depressa. Fecho todos os botões. Apanho meus
chinelos. Coloco-os no pé, de modo errado. Tenho que trocá-
los. Sinto-me cansada. Não quero ir."
"Mas, está indo."
"Sim
"S im.. Atra
Atrave
vess
ssan
ando
do o hallhall.. Não
Não há luz
luz e não
não cons
consigigo
o
enxe
en xerg
rgar
ar.. Não
Não quer
quero o ir
ir.. Esto
Estou u desc
descen
endo
do a esesca
cada
da.. Não
Não
acendo a luz. Entro na cozinha. Puxo o fecho e não consigo
abrir a porta. Está emperrado. Agora, consegui abrir."
"Está fora da casa, agora?"
"Sim. Está frio. Estou parada lá, olhando apenas. Vejo
este... é um disco. A luz está diminuindo. Parece perder o
seu brilho. Tenho que descer e chegar mais perto. Estou na
entrada para carros. Atravesso a rua. Agora vejo essa luz.
Ela está descendo atrás da casa. casa. Não posso ver muita coisa.
Estou à direita de um caminhão, em frente à casa de Green.
Eles estão dando voltas. Estou ficando com os pés
enlameados e presos na lama."
"Existe alguém lá?"
"Exi
"E xist
stem
em jane
janela
lass e parec
parece e haver
haver uma borda
borda gira
girató
tóri
ria,
a,
bem brilhante. Estou correndo e sinto que tenho de chegar
mais perto. Posso ver que é como uma luz saindo,de uma
 janela. Ele não está no solo, apenas parado no ar, sendo
muito grande. Está parado em um canto do campo. Quero
 

voltar. Ele vem vindo. Quero voltar. Ele vem vindo. Quero
'me
'me esc
esconde
onder.
r. Esto
Estou
u aj
ajoe
oelh
lhad
ada
a no chão,
hão, tent
tenta
ando
ndo me
esconder. Posso ver, parecem janelas, bem de perto... Estou
tentando tapar os olhos, pois não quero olhar. Sou forçada...
tenho de olhar. Estou de pé. "Tenho receio que isso vá
queimar-me. Não posso ver aquela gente, e estão quase
sobre mim. Sinto frio. Posso vê-los a cerca de cinco metros
de mim e estão olhando. As luzes piscam. Alguma coisa se
abre, quase em cima de mim. Eles estão sobre mim e esse
som está me magoando os ouvidos. Não posso suportá-lo.
Ele é penetrante. Vou sair daqui... mas não posso. Essa luz...
ela está ofendendo meus olhos, pois é muito forte."
"Está agora sob o feixe?"
"Sim. Ele é quente. Estou subindo
subindo,, sinto alguma cois
coisa
a me
puxando. Vem junto com a luz, não sei como. De repente, eu
estou no quarto. Parece como um quarto de hospital, sem
móveis. O que estou fazendo aqui?"
"Existe alguém no mesmo?"
"Há uma mesa. Tudo é tão branco. Ele vem vindo. Tem
uma camisa tipo esporte. É tão magro. Os seus olhos... Estou
olhando para ele, e não posso desviar o olhar. Oh, meu
Deus, os seus olhos. Ele me conhece. Como pode ele me
conhecer?"
"Ele falou consigo?"
"Sim, ouço o seu nome. Posso entendê-lo, igual ao que
ouvi em meu quarto. Ele me pede que vá para a mesa. Eu
não quero. Não, deixe-me voltar! Ele está chegando mais
perto agora. Não posso deixar de vê-lo. Ele diz: "Você é
dife
difere
rent
nte"
e".. Eu não
não quer
quero
o deit
deitar
ar na mesa
mesa.. "O que
que você
vocêss
querem?" Ele segura o meu braço, é mais baixo do que eu
mas é mais forte. Não tem nariz. Ele diz para eu tirar a blusa.
Eu não quero tirá-la. Ele diz que quer apenas olhar. Há
alguém atrás de mim. É igual aos outros, tem um capote
comprido, mas tem a mesma aparência, uns olhos que me
pede
pe dem
m para
para deit
deitar
ar-m
-me.
e. Estã
Estãoo segu
segura
rand
ndoo o meu
meu braç
braçoo e
 

arranhando-o. Está machucando. Está colocando a raspagem


em papel encerado ou coisa parecida. Tem formato de um
quadrado e ele o entrega ao médico. Gosto desse médico".
"Você sabe o nome deles? Como é que eles se chamam?"
"Ele apenas me diz para fazer algo. Não posso entendê-lo.
Mas, parece sempre como um zumbido em meus ouvidos e
me atra
atrave
vess
ssa
a o corpo,
rpo, sei o que
que ele
ele está
está dize
dizen
ndo.
do. Ele
continua a dizer que eu fique calma."
"Ele lhe diz o que deseja?"
"Um filho, diz ele. Não, não. Eu não quero um filho. Eles
querem que eu vá e... Eu? Não, não! Ele diz que será bom.
Estou tentando escapar da mesa. Não posso, estou
tremendo. Ele está me cobrindo os olhos com as mãos, e
dizendo: feche os olhos. Não se preocupe. Não, tenho que
abri-los. Não quero o seu filho."
"O que aconteceu a seguir?"
"Estou tentando abrir os olhos, alguém está me tocando,
sinto frio. As mãos de alguém, e eu digo, não, eu não quero!
não terei relações. Eu me matarei. Ele fica transtornado, e
diz: você é inteligente. Mas, eu digo não, eu me matarei."'
Shane está agora profundamente agitada ao se recordar
daqueles momentos cruciais a bordo da nave alienígena.
"Por quê ele quer um filho?"
"Ele diz: estamos estudando, queremos ver se podemos
ter um... eu quero você. Diz ele, pode vir comigo. Há alguém
mais vindo, é o médico, ele está segurando o meu braço. E
diz: Venha comigo. Eu digo, Quem é o senhor? Quem são
vocês? Por que eu? Deixe-me em paz. Uma porta se abre.
Eles saem. Ele diz: Tenho que falar com alguém. Você se
sentirá bem. O meu braço dói, como se tivesse tomado um
injeção. O médico continua aqui. Ele fica me olhando. Ele diz:
Você tem que tirar a roupa. Não posso, resistir. Sinto-me tão.
.. ele tem um aparelho. É triangular e todo iluminado. Os
meus olhos estão fechados, mas sinto algo queimando. Dói.
Estou tentando mover os braços. É como uma agulha."
 

"O que ele está fazendo com a agulha?"


"Oh, meu Deus, eu não posso ver. Ela é comprida. Estou
tentando mover os braços e cobrir o meu umbigo. Ele quer
enfiar a agulha e diz para eu não me preocupar. Continua
com as mãos sobre os meus olhos e diz que não vai doer.
Sinto algo, está doendo, é como se algo tocasse em meu
estômago, movendo-o, algo movendo-se em meu estômago,
ferindo meu umbigo. Preciso livrar-me de sua mão! Agora
está se afastando. Já não dói mais. Ele é o capitão, é o chefe.
Está me olhando."
"O que deseja ele?"
"Quer que eu me una com ele. Há um outro homem com
ele, mas parecem gêmeos. Seus olhos são tão penetrantes.
Não posso ver a sua boca, não há músculos nos lábios. Ele
está me olhando, ele me deseja. Diz que me quer possuir."
"Você ouve a sua voz em inglês?"
"É um zumbido. Posso ouvi-lo, é uma espécie de um
zumbido fraco."
"Perguntou de onde ele é?"
"Ele diz que eu não me importaria em saber de onde eles
são. Diz que é de muito longe. Quer que eu vá ficar
ficar com ele.
O outro homem, à minha esquerda, tem um cachecol no
pescoço."
"O outro tem um cachecol? O que isso significa?"
"Acho que ele tem mais autoridade, deve ser o chefe."
"Ele a obriga a se unir com ele?"
"Ele
"Ele di
diz:
z: nós
nós a obobse
serv
rvam
amos
os.. Você
Você foi
foi esco
escolh
lhid
ida,
a, nã
não
o
quero... quero que você vá. Está ficando zangado. Eu não
quero relações. Ele diz: você pode ficar com o filho. Estou
tentando
tentan do me levantar,
levantar, mas não posso me mover. Onde você
vai? O médico está indo embora, e o homem que estava
comigo de início, também está saindo."
"Está sozinha agora?"
"Não, o chefe está comigo".
"O que ele está fazendo?"
 

"Está tirando a camisa. Não quero olhar. Ele segura algo


parecido com um tubo."
"Um tubo?"
"É uma geléia."
"Ele está nu?
"Sim."
"Você está nua?"
"Sim. Estou com frio."
"O que faz ele?"
"Não quero olhar."
"Ele tem relações com você?"
"Estou descendo. A mesa está descendo. Ele está pondo
algo em mim. É aquela geléia, está esfregando em mim. No
abdômen e no peito. Ele diz que isso estimula, é quente."
"Ele tem relações com, você? Você vê o corpo dele? É
como o de um ser humano?"
"Sim. É estreito, e magro. É mais baixo. Ele continua a
dizer: Feche os olhos. Estou tentando reagir."
"Elle tem
"E tem órgão
rgãoss sexua
exuais
is como
omo os huma
humano
nos?
s? São
São os
mesmos?
"Sim... parece..."
"Qual é a cor da pele dele?"
"Ele é engraçado. Está sobre mim. É frio. Sua pele é
acinzentada, quase branca."
"O que você sente?"
"Muito mal.. . estou gostando. E tentando não gostar. Mas
acho que é aquela geléia. Ele está zumbindo. É como um
animal. Ele geme. Está me seduzindo, e eu não quero..."
A agitação da moça atingiu agora o seu clímax e eu achei
melh
me lhor
or acal
acalmá
má-l
-la
a ness
nessa
a etap
etapa.
a. Suge
Sugeri
ri que
que tudo
tudo já tinh
tinhaa
passado, e que eles a estavam levando de volta. Shane se
acalmou imediatamente.
"Ele
"E le está
está me entr
entreg
egan
ando
do o roup
roupão
ão.. De repe
repent
nte,
e, fico
fico
sentada. O chefe já vestiu a sua roupa. Está apenas me
olhando.
 

Eu o ofendo. Digo que ele me seduziu, e ele nega. Vamos


deixá-la ir embora. Eu quero morrer: o que minha mãe vai
dizer? A mesa está fria e meus pés também. Estão me
calç
calçan
ando
do os chin
chinel
elos
os e dize
dizend
ndo:
o: você
você pode
pode ir.
ir. Sint
Sinto-
o-me
me
cansada. Ele diz, você não quer lembrar-se. Sedução? Eu me
lembrarei. Ele diz não. Ponham-na lá. O aparelho se abre,
vem uma luz de cima, há um zumbido, e ele continua a
dizer, você vai descer. É como um feixe de luz, como um
olho enorme. Estou caindo. Sinto como se flutuasse no ar, e
agora estou no solo. Eles estão indo embora. Eu não quero
olhar. Estou caída no chão, posso ouvir o aparelho se afastar.
Agora já foram. A luz diminui. Estou chorando, quero ir para
casa. Não posso me lembrar como cheguei até aqui. Sinto-
me esquisita, com a cabeça doendo. Sugeri que ela estava
de volta ao seu leito, dormindo. Ela não deveria acordar até
que eu a acordasse, e se sentiria muito descansada e calma,
depois. Como nós tínhamos combinado que ela seria capaz
de se lembrar do que tinha se passado durante o período de
sua amnés
mnésiia, eu não fizera novas suges ugestõtões
es em seu
inconsciente para não se lembrar, e sim ao contrário, para
que
qu e se le
lemb
mbrarass
sse
e com
com cl clar
arez
eza
a dos
dos mesm
mesmos os.. Logo
Logo após
após
despertar, perguntei a Shane como ela se sentia, e ela me
afirmou que se sentia bem. Então, eu a estimulei a dizer o
que lhe viesse à mente e principalmente, qualquer coisa de
que se lembrasse agora.
"Posso me lembrar, disse ela com um suspiro de alívio.
Estou na nave."
"Lembra-se das coisas que se passaram na mesma? Ela
responde queque sim. "Com
Como se sente nte a es essse respeito?"
"Perturbada, mas isso não me incomoda." Percebi
natu
na tura
ralm
lmen
ente
te que
que o seu
seu depo
depoim
imen
ento
to tin
tinha sidoido muit
muitoo
semelhante em alguns aspectos, ao de Betty Hill. O exame
médico, por exemplo, a dor provocada pela agulha comprida
colocada em seu umbigo — sem dúvida, com a finalidade de
obter
ob ter óvul
óvulos
os — a de desc
scri
riçã
çãoo dos alien
alieníge
ígena
nas,
s, detal
detalhe
hess da
 

nave e a temp
nave temper
erat
atur
ura
a dent
dentroro dela
dela,, tudo
tudo isso
isso era
era muit
muito
o
parecido. Perguntei a Shane quando ela ouvira falar pela
primeira
primeira vez em Betty Hill. "Há dois anos" respondeu
respondeu Shane,
"após o incidente". Antes daquela época, ela nunca ouvira
falar do livro, mas há dois anos atrás uma sua amiga falou-
lhe sobre o mesmo, e sugeriusugeriu que ela o lesse, devido ao que
se passara com ela. Não tenho dúvidas de que Shane está
falando a verdade — fiz uma .investigação, e estou satisfeito
em saber que ela não tivera conhecimento do caso de Betty
Hill antes do que lhe sucedeu.
Após conversar mais com a moça, e quando me convenci
de queque Shan
Shane e não
não prec
precis
isav
avaa mais
mais de minh minhasas suge
sugest
stõe
õess
calmantes, despedi-me dela, e saí. Shane voltou para o seu
la
larr naqu
naquelela
a mesm
mesma a noit
noite.
e. ElEla
a esta
estava
va inst
instru
ruíd
ída
a para
para não
não
deba
de bater
ter os resul
resulta
tado
doss da sess
sessãoão hipnó
hipnótic
tica
a com
com ningu
ninguém,
ém,
nem mesmmesmo o com seus eus pare
parent
ntes
es íntim
ntimosos,, mas
mas para
para me
comu
co muninica
carr quai
quaisq
sque
uerr sonh
sonhosos fora
fora do comucomum m ou outr
outros
os
incidentes que pudessem ter relação com o seu caso.
No dia
dia 2 de março, Sh Shaane escreveu eveu--me pediedindo
ndo o
endereço de, Betty Hill, porque "algo continua a dizer-me
para
pa ra lhe
lhe esc
escreve
reverr e para
para conheonheccê-la
ê-la".
". Ela
Ela menc
mencioiono
nou
u
também um forte sentimento de ter vivido antes, na época
de Cristo, tendo partilhado da paixão de Cristo. Acho que a
sua educação na seita batista tenha algo a ver com isso,
mas ofereci-me para regredi-la em outra ocasião para sondar
aquel
quele e perí
períod
odo
o de seuseu pas
passado,
ado, para
para verver se há algalgum
fundamento em suas pretensões. Ela pensa que talvez tenha
vivido na época da Bíblia, e tenha sido "apanhada" por um
UFO como os profetas antigos, Elias, Enoque ou Ezequiel.
 Talvez, segundo Shane, ela tenha voltado, e estava agora
tentando solucionar esse quebra-cabeças. Mas ela
reconhec
nhece eu que
que a regr regreessão hip hipnót
nótica ainda a torna
apreensiva.
Pedi-lhe para anotar qualquer detalhe novo relativo aos
alienígenas que pudesse aflorar agora em sua consciência. Já
 

que eu tinha facilitado a sua memória, e afastado o que a


imped
im pedia
ia,, espe
espera
rava
va tr
traz
azer
er à tona
tona muita
muita cois
coisa
a que tives
tivesse
se
ficado oculta sob o impacto de seu grande trauma. Eu tinha
razão. Ela se lembrou de mais alguns detalhes.
"O modo típico deles andarem, e o chefe parecia muito
compassivo.. . Acho que ele era o mesmo com quem eu
andei junto e conversei um ano antes, perto do ginásio.
Gostaria de ver a minha filha, sinto que seria uma menina."
O que Shane estava dizendo, de fato, era que eles tinham
tirado óvulos dela, e deixado que eles se desenvolvessem no
corpo de uma outra mulher, em algum ponto afastado do
espaço. Já que o chefe tivera relações sexuais com ela, isso
tinha
nha de algum gum modo completa etado o ato. Ela também
salientou que os seus sentimentos de apreensão cessaram
exatamente nove meses após aquela experiência
traumática.
No dia 5 de março de 1975, Shane me enviou outro
comunicado: "Nas últimas duas noites, tive muitas
recordações relativas ao incidente" disse ela. "São pequenas
coisas que achei que lhe auxiliariam de algum modo". Em
relação ao traje dos alienígenas, as luvas amareladas do
chefe, uma tira prateada no cachecol do chefe; esse material
era muito leve, fino, e encostou
encostou em meu rosto. Os olhos não
tinham pupilas. Na ocasião, eu usava o meu cabelo preso
com um grampo de metal — eles o tiraram e não
devo
de volvlver
eram
am.. O prim
primei
eiro
ro home
homemm que
que me saud
saudouou,, esta
estava
va
segurando uma caixa preta e tocava o meu braço com ela.
Isso me acalmou. Eles faziam isso toda vez que eu me sentia
perturbada. Spectra — esse nome significa algo para mim.
As unha
unhass das
das mãos
mãos eram
eram pequen
pequenas
as,, qua
quase
se inexi
inexist
stent
entes
es..
Havia um visor perto do aparelho de raios. Eles pareciam
não ter nen nenhum pro
problema
ema para me faz fazer andar
dar — eu
des
esli
liza
zava
va sem que
que el
eles
es me toc
tocass
assem.
em. Duran
urante
te a cena
ena
amorosa, o alienígena ficou alisando meus cabelos e minhas
sobrancelhas; eles quase não tinham isso. Agora me sinto
 

bem, muitas coisas estão muito mais claras."


A menção da palavra Spectra me deixou excitado: eu
havia me certificado previamente de que Shane não lera o
livro Uri de Puharich, que é o único lugar onde essa palavra é
mencionada. Seria possível que ela estivesse se referindo à
mesma espaç paçonav
nave — ou mel elh
hor, estar
tariam aquel ueles
visitantes descendo daquela cidade flutuante, acima de nós?
Sugeri a Shane que ela interrompesse o contato com
Betty Hill até que tivesse sido completada toda a pesquisa
de seu caso. Pedi também a ela que tentasse se recordar de
outros detalhes relativos ao corpo do capitão.
Alguns dias depois ela respondeu: "Como fechei os olhos,
só me lembro que o aparelho genital e o corpo eram iguais
aos de um ser humano mano comum, um, apenas meno enores em
proporção. Mas, agora que procuro pensar, não havia pelos
no corpo. Ele não utilizava as carícias ou beijos, como nós as
conhecemos apenas um sistema de toques. Como o senhor
compreende, no momento eu estava sofrendo o impacto da
união."
Percebi, naturalmente, que o encontro com o alienígena
fora a sua primeira relação com o sexo oposto, e que um
psiq
ps iqui
uiat
atra
ra host
hostil
il pode
poderi
ria
a ti
tira
rarr part
partid
ido
o diss
disso,
o, até
até mesm
mesmo o
sugerir que o caso todo não passaria de uma invenção de
um indivíduo histérico, com um problema de mau
ajustamento sexual. Mas, naturalmente, este não é o caso:
existem testemu emunhanhas do inci ncidente,
te, e existem tem casos
semelhantes, como irei demonstrar em breve.
Shane, em resposta à minha pergunta, explicou que ela
chegara a ler o livro Uri dois meses antes, e que a palavra
Spectra a deixara abalada também, pois ela sabia que nunca
a tinh
tinhaa ouvi
ouvido
do ante
antes.
s. El
Ela
a suge
sugeri
riu
u que
que susp
suspen
endê
dêss
ssem
emos
os
outras sessões de hipnose por enquanto, devido ao sonho
aterrador que ela tivera.
"O UFO que me capturou naquela ocasião, ainda tem uma
"rel
"relaç
ação
ão"" estr
estran
anhaha comi
comigogo;; daí
daí po
porr dian
diante
te fiqu
fiquei
ei muit
muito
o
 

receptiva." Ela acrescentou


receptiva." acrescentou que o nome Safira a deixava um
tanto fascinada, e ela lembrou-se ainda que o capitão do
UFO tocou o indicador e o dedo médio do médico com os
seus dedos e o de seu colega, como se cumprimentasse. Ele
tocou
toco u també
também m o ouvid
ouvido o dela
dela,, quando
quando elaela se apro
aproxiximo
mou.
u.
Parece que eles têm duas formas de saudar, entre o mesmo
sexo e com o sexo oposto.
Como Shane houvesse se referido a um "sonho aterrador"
is
isso
so impe
impedidiu-
u-a
a de faze
fazerr mais
mais regr
regres
essã
sãoo hi
hipn
pnót
ótic
ica,
a, e eu
perguntei naturalmente o que a tinha assustado tanto.
"Estou me vendo no sonho, descendo uma estrada sem
fi
fim.
m. Meus
Meus ololho
hoss estã
estão o fecha
fechado
dos,
s, e esto
estouu pens
pensanandodo esta
estarr
hipnotizada. De repente, eu paro e olho para o meu lado
esquerdo, onde surge uma nuvem cinzenta. Eu me viro e fico
muito assustada; não sei o que estou vendo na nuvem, mas
ouço uma voz dizendo: "Não fique embaixo, Shane Kurz, e
acordo gritando; em meu sonho, eu também estava gritando
antes de acordar. Em outro sonho, em março, eu estava
sentada em um restaurante mal iluminado, e um senhor
hindu aproximou-se de mim, dizendo o meu nome. Sinto o
desejo de fechar os olhos e ele se inclina e olha em meus
olhos, dizendo para fechá-los e esquecer. Que luta íntima em
meu sonho para manter os olhos abertos! Quando despertei,
estava suando e meu coração palpitava.
"Accho que
"A que esto
estou
u tend
tendo
o ataq
ataque
uess de vez em quan quando
do,,
gera
ge ralm
lment
ente
e quando
quando esto
estou
u assi
assist
stind
indoo tele
televi
visã
são,
o, lend
lendo,
o, ou
quase a ponto de dormir. Um sentimento quase incontrolável
de começar a sonhar, e acordando depois de repente, sem
lembrar de nada, e às vezes me achando em outro ponto da
casa. Ultimamente, parece que algo está tentando impedir
qual
qu alque
querr movi
movimen
mentoto ou tenta
tentatitiva
va de combi
combinanarr reun
reuniõ
iões
es
sobre UFOS ou fazer com que compareçam."
A observação
observação de Shane relativa
relativa à nuvem cinzenta
cinzenta fez-me
imaginar que ela podia estar revivendo um incidente de
rapt
ra pto,
o, porq
porque
ue exis
existe
te um cert
certo
o núme
númeroro de tais
tais "nuv
"nuven
ens"
s"
 

ci
cita
tada
dass onde
onde pess
pessoa
oass têm
têm desa
desapa
pare
reci
cido
do de repe
repent
nte.
e. Na
realidade, essas nuvens podem ser agentes de
desmaterialização capazes de apanhar qualquer coisa que
entre em seu campo de ação, e removê-las
in
inst
stan
anta
tanea
neame mente
nte do luga
lugar.r. Quan
Quantoto ao senho
senhorr hindu,
hindu, ele
ele
pode ser um dos híbridos mencionados em um número de
notícias, ou talvez um alienígena de um dos outros mundos
em contato conosco.
conosco. Como estamos
estamos tratando com um sonho
ness
ne ssee caso
caso,, é impo
impossssív
ível
el natur
natural
almen
mentete afir
afirma
marr algo
algo com
com
certeza.
Suge
Su geri
ri que
que Shan
Shanee Inte
Interr
rrom
ompepess
sse
e os seus
seus esfo
esforç
rços
os de
organização da pesquisa dos UFOS, principalmente porque
isso lhe causava ansiedade. Mas, no dia 18 de abril de 1975,
Shane comunicou que ela havia começado a escrever para
dois
do is jorn
jornai
aiss sobr
sobree o avis
avista
tame
mentnto
o de UFOSUFOS e fenô
fenôme
menonoss
psíquicos, exprimindo os seus próprios pontos de vista sobre
esses assuntos. É evidente que Shane Kurz gostava de estar
no campo dos fenômenos misteriosos, de uma forma ou de
outr
ou tra.
a. Quan
Quanto to a esse
essess escr
escrit
itos
os rela
relati
tivo
voss a fato
fatoss fora
fora do
comum em sua vida, não recebi outras notícias.
A mãe de Shane, a sra. Doris Bailey, enviou-me uma
declaração relativa à sua própria participação nas
experiências fora do comum, sofridas por sua filha.
"Em meu sono eu percebia luzes vermelhas, amarelas e
brancas, e pens ensei que a família do outro lado da rua
esti
es tive
vess
sse
e tendo
tendo algum
algum prob
problem
lemaa e que carr carros
os da polí
políci
cia
a
deviam estar lá fora. Isso continuou, a ponto de eu me tornar
totalmente consciente e ao sair da cama, a luz cessou de
repente e tornou-se uma luz amarela fixa. Olhei pela janela e
fiquei admirada em ver que não havia carros de polícia, nem
gent
ge nte,
e, e nem
nem luzluz nas
nas casa
casass vivizi
zinh
nhas
as,, e enqu
enquananto
to aind
aindaa
estava intrigada com isso, a luz amarela que parecia vir por
detrás da casa, desapareceu. Pensei como poderia haver
algo lá atrás, que é tão pantanoso e alagado? Espiei minha
filha Shane que estava dormindo profundamente em sua
 

cama dupla e imaginava por quê aquela luz não a tinha


perturbado. Passei para o outro -dormitório vizinho ao nosso,
e encontrei minhas outras filhas dormindo bem, e depois
voltei para a cama."
"Algum tempo depois, talvez uma ou duas horas, acordei
de novo devido a uma luz tão forte, que iluminava todos os
detalhes do quarto. O meu primeiro pensamento foi o de que
eu havia dormido demais, e que o Sol estivesse invadindo o
meu quarto. Depois percebi
percebi que era ainda mais claro do que
a luz do dia ou a luz do Sol. Via detalhes no papel de parede
que estava sob a pintura. Nós tínhamos pintado sobre o
papel de parede, quando tornamos a decorar a casa."
Shane acordou a essa altura, e sua mãe falou sobre a luz,
com ela. Algum tempo depois, a sra. Bailey observou uma
"nave-mã
-mãe" em for formato de charuto com o auxílio do
telescópio no pátio dianteiro de sua casa, "e ela parecia
estar carregando naves menores em forma de disco. Vi uns
cinco saindo e voltando da nave mãe mais de uma vez, e
observei que faziam sinais uns para os outros."
A sra
sra. Bail
Bailey
ey não
não conse
onseguguia
ia deci
decifr
frar
ar aque
aquele
less fato
fatoss
estranhos, porém sendo uma cristã piedosa, deixou as coisas
correrem, sentindo que Deus a iluminaria, no devido tempo.
Ent
ntão
ão,, vei
eio
o a nonoit
ite
e notá
notáve
vell de 2 de maio
maio,, qua
quando
ndo ela
acordou de repente às 3 e meia da madrugada, para ir ao
banheiro. "De repente, percebi que Shane não estava em
sua cama e pens ensando que ela estivesse emb embaixo no
'banheiro, voltei para a cama, para esperar até que ouvisse
ela subir a escada. Devo ter pegado no sono e não ouvi
nada. Acordei de repente, saltei da cama, e desci para o
térreo. Ao atravessar a cozinha reparei que a porta de fora
do pórtico lateral estava escancarada. Fui até lá e fechei-a."
Agora a sra. Bailey lembra-se perfeitamente de ter fechado e
trancado aquela porta quando foi para a cama, por isso
estava intrigada. Quando pensava nisso de volta, subindo a
escada, ela reparou que Shane estava esparramada sobre a
 

cama, ou seja deitada em cima das cobertas, vestindo o


roupão e com os chinelos. "Acendi a luz e para meu espanto,
vi que
que havi
havia
a lama
lama em seus
seus chin
chinel
elos
os,, pern
pernas
as,, braç
braços
os,, e
roupão, como se ela tivesse caído no pântano, e não na
lama".
A sra. Bailey tentou acordar sua filha, mas não conseguiu.
Porr fi
Po fim,
m, cons
conseg
egui
uiu
u desp
desper ertá
tá-l
-la
a em grau
grau sufi
sufici
cien
ente
te para
para
interrogá-la, porém Shane não se lembrava de nada. Ela
então ajudou Shane a tirar o roupão e chinelos, lavou a lama
dos seus pés, braços, pernas e mãos, colocou-a na cama e
foi para a sua cama outra vez. Shane imediatamente pegou
no sono, e sua mãe a ouvia ressonar. Ao clarear do dia, a
sra. Bailey tornou a levantar-se, e inspecionou a entrada de
carros e a estrada que passava ao lado da casa. Ela tentou
compa
mparar a lama dos dos chinelnelos de Shan hane com a lama
existente fora da casa, e elas não eram a mesma. "Vi então
que devia provir do pântano existente nos fundos da casa
dos Green".
Esta descrição difere um pouco da de Shane, pois Shane
pensou que sua mãe a acordou às oito da manhã, quando,
segundo a sra. Bailey, foi à meia-noite que ela descobriu a
lama no roupão e chinelos da filha. Porém, tal confusão é
expl
ex plic
icáável,
vel, em vis ista
ta do estaestadodo estr
estra
anho
nho de Shane
hane na
ocasião.
Muita
Mu itass vezes
vezes desej
desejei
ei saber
saber por
por que
que os extr
extrat
aterr
erres
estr
tres
es
escolheram Shane Kurz para cruzar com um de seus homens
escolhidos. Olhando para a personalidade e aparência de
Shan
Sh anee sem
sem prec
precon
once
ceit
itos
os,, po
poss
ssoo apena
apenass apoi
apoiar
ar a esco
escolha
lha
deles. Nesta época, quando os valores se depreciaram entre
a maioria dos jovens, Shane se destaca como uma jovem
bastante fora do comum. Admite-se que a sua atitude em
relação ao sexo possa ter sido influenciada em certo ponto
pela educação religiosa recebida dos pais, e pode se refletir
em sua reação de repulsa quando enfrentou a realidade de
uma relação sexual extraterrestre.
 

Porém, Shane é antes um ótimo exemplo de jovem da


cla
lassse média
édia,, com boa
boa intel
ntelig
igê
ência
ncia,, viven
ivendo
do em uma
uma
pequena região rural, afastada de muitas pressões
encontradas nos moradores dos grandes centros; ela é uma
das moças mais "puras" que se pode encontrar hoje, no
melhor sentido do termo, e os extraterrestres devem ter
achado que Shane satisfazia a maior parte dos requisitos por
eles exigidos. Se eles estavam realmente inclinados a criar
uma
um a raç
raça híbr
híbrid
ida
a ou tent
tentan
andodo uma
uma mis mistura
tura de valoralores
es
genéticos
genéti cos humanos e extraterrestre
extraterrestres, s, devem ter escolhido
escolhido o
"exem
"exempl plar
ar"" mais
mais saudá
saudável
vel poss
possívível
el,, livr
livre
e de infl
influê
uênc
ncia
iass
degradantes. Tenho a impressão que eles pensam assim,
como irei provar brevemente com outros casos desse tipo.
Além de ter verificado a estória de Shane e achado que
suas
uas dec
declalara
raçõ
ções
es são certaertass, inclu
nclussivivee a sua
sua falt
faltaa de
conhe
co nheci
cime
mentonto de outr
outros
os caso
casoss dess
desse e tipo
tipo antes
antes do casocaso
relatado, acho que o caso dela não pode ser único. Alguns
desses incidentes já devem ter sucedido com outros e foram
relatados como tais.
As sens
ensações experi erimentadas por por Sha Shane, desde
esde a
sensação de formigamento até as queimaduras por radiação,
ou o queque pare
parece
cemm quei
queimamadu
duraras,
s, são
são natunatura
ralm
lmen
ente
te bem
bem
conhecidas em alguns encontros com UFOS. Elas podem ser
devi
de vida
dass aos
aos raio
raioss emit
emitid
idos
os no procprocesesso
so de mane
manejo jo dos
dos
aparelhos, e são provavelmente considerados nocivos pelos
próprios tripulantes, testemunhas, havendo casos em que os
seres humanos são solicitados a "se afastarem", como no
caso de Betty Hill.
Um caso relatado por Jacques Vallee (7 de outubro de
1954) incluindo vários empregados da companhia Renault de
automóveis, inclui também sensações de formigamento e
uma "espécie de paralisia", enquanto o objeto não
identificado estava no solo. No mesmo dia, uma testemunha
chamada
chama da Margallion viu um objeto descer em um campo em
Monteaux, na França, com o formato de um hemisfério e
 

com dois metros e meio de diâmetro. "A testemunha sentiu


falta de ar e ficou paralisada." No dia 21 de outubro do
mesmo ano, uma outra testemunha da cidade de
Cherbonnières, que guiava o seu carro com seu filho de 3
anos e meio, "de repente sentiu formigamentos dolorosos
como
co mo choq
choqueuess el
elét
étri
rico
cos.
s. ElEles
es fica
ficara
ram
m mais
mais dolo
doloro
roso
soss à
medida que o carro avançava; de repente o motor parou, os
faróis se desligaram, e a criança começou a chorar. Eles
fora
foramm ofus
ofusca
cado
doss por
por uma
uma fortforte
e luz
luz verm
vermel
elha
ha que
que fico
ficou
u
amarelada
amarel ada e que saía do objeto, pairando sobre a estrada. O
mesmo logo se afastou."
Shane Kurz disse que um dos tripulantes da espaçonave
segurava uma "caixa preta", que usava para emitir algum
tipo de radiação que a acalmava. O dr. Vallee relata (5 de
novembro de 1954) a descida de um estranho aparelho em
Laroche-en-Brenil, que produzia uma luz alaranjada. "Três
homens trajando macacões pretos estavam parados perto
dele. Um estava segurando uma espécie de caixa que emitia
um feixe de luz com três metros de comprimento. Os outros
dois
do is segu
segura
rava
vam
m obje
objetotoss que
que pare
pareciciam
am arma
armas.
s. Uma
Uma das das
testemunhas fugiu após sentir formigamentos no rosto."
Shane estava intrigada
intrigada pelas perguntas
perguntas do jovem que ela
encontrou na rua, a caminho da escola. Coral Lorenzen conta
o caso estranho de um homem chamado Richard Kehoe,
empr
em preg
egad
adoo da GeneGenerarall Telelep
epho
hone
ne Comp
Compan
anyy de SantSantaa
Mônica,
Mônic a, na Califórnia.
Califórnia. Certa manhã bem cedo, Kehoe estava
dirigindo seu carro em Playa dei Rey na Califórnia, perto da
praia, quando o motor de seu carro parou e ele reparou que
os moto
motore
ress de outr
outros
os tr três
ês carr
carros
os tamb
também
ém para
parara
ram.
m. Os
motoristas desceram para ver o que estava acontecendo, e
viram "uma espaçonave de forma oval, envolvida em uma
névo
né voaa azul"
azul" na praia
praia.. A segui
seguir,
r, vári
vários
os homen
homenzinzinho
hoss com
com
cerc
erca de 1 metro etro de al altu
tura
ra saír
saíraam do objet
bjetoo e fize
fizera
ramm
perguntas a ele e aos outros dois motoristas, tais como:
"onde nós íamos, quem éramos nós, que horas eram, etc."
 

Ele disse que a pele deles era verde-amarelada em plena luz


da manh
manhã,ã, mas
mas quaquanto
nto ao mais
mais,, pare
parecciam
iam "nor
"norma
maisis".
".
Esta
Estava
vamm usan
usando
do calç
calças
as de couro
couro preto
preto,, cint
cintos
os bran
branco
coss e
blusa
usas de cor clara. Os outr utros dois motor toristas for
foram
identificados como Ronald Burke de Redondo Beach e Joe
 Thomas de Torrance; Thomas chamou então a polícia. Kehoe
disse que os homenzinhos pareciam falar inglês, mas que
não conseguia entendê-los.
Shane observou que os olhos dos alienígenas pareciam
ter poderes fora do comum, e que teve dificuldades em
resistir-lhes. Coral Lorenzen, ao contar um caso que ocorreu
em març
março o de 1965,965, menc
mencioiona
na que
que um tr trab
abal
alha
hado
dorr da
indú
indúst
stri ria
a pres
presen
enci
ciou
ou a descdescid
ida
a de dois
dois UFOS
UFOS sem sem luz
luz e
silen
silenci
ciososos
os,, nas
nas vizi
vizinha
nhanç nças
as de Lync
Lynchbu
hburg
rg na VirgVirgín
ínia
ia.. A
descida foi feita por dois aparelhos juntos, com cerca de seis
metr
me tros
os de di diâm
âmetetro
ro;; tr
três
ês sere
seres,
s, com
com 90 cent centím
ímet
etro
ross de
altura, saíram da nave menor e se aproximaram até cerca de
15 metros da testemunha, depois do que ele ficou
para
pa rali
lissado.
ado. "Era
"Eram
m tipo ipos huma
humanónóid
ides
es,, com exc exceção
eção da
estatura baixa e olhos diferentes, que pareciam sondar o
que viam". A testemunha contou também que os
"homenz
"ho menzinho inhos"
s" emitia
emitiam m sons
sons ininte
inintelig
ligíve
íveis,
is, depois
depois deram
deram
meia volta e retornaram ao objeto, do qual haviam saído.
Uma porta se abriu, eles entraram, e a abertura fechou-se
hermeti
her meticam camente
ente parecen
parecendo do não existi
existir.
r. Essas
Essas declar
declaraçõ
ações
es
concordam com a observação feita por Betty Hill quanto ao
caráter do "idioma" usado pelos seus captores do espaço, e
pela forma como as portas se fecharam a bordo do UFO, sem
mostrar nenhuma dobradiça.
Shane continuou o seu contato com seus captores em
estado sonambúlico, após o próprio fato ter já passado; o
mesmo aconteceu com Betty Hill. Shane descreveu o chefe
ou capitão do UFO como usando um cachecol preto em torno
do pescoço, indicando graduação. "Ele tinha um cachecol
preto ao redor do pescoço, e que pendia sobre o ombro
 

esquerdo", contou Barney Hill.


Quanto ao aspecto mais sensacional do caso de Shane
Kurz, a saber, suas relações amorosas com o alienígena, este
não é de forma alguma o único incidente dessa natureza que
foi noticiado. Naturalmente, podemos considerar a atitude
um tanto intolerante de Frank Edwards, que de outra forma
seri
se ria
a muit
muitoo compr
compreeneensí
síve
vel,
l, e trata
tratarr esta
estass notí
notíci
cias
as como
como
ilus
ilusõe
õess hi
hist
stér
éric
icas
as.. Segu
Segundndoo Edwa
Edwardrds,
s, uma
uma mora
moradodora
ra de
Melbourne, Austrália, Marlene Travers, então com vinte e
quatro anos de idade, contou a um repórter do New York
Chronicle em 21 de novembro de 1966: "quer o senhor creia
ou não, eu fui mantida cativa em um disco voador, seduzida
e fiquei grávida por um homem do espaço sideral!" Ao que
parece, ela estava visitando uns amigos no interior. No noite
de 11 de agosto, o assunto girava em torno de UFOS e os
amigos dela mencionaram que tinham visto vários deles, na
noite anterior, porém a srta. Travers não acreditou neles e
riu daquela idéia. Ela considerou aquilo tudo como apenas
ficção científica. Após o jantar, ela fez uma caminhada de
oitocentos metros até uma pequena encruzilhada, a fim de
comprar cigarros. "Eu estava a meio caminho quando ouvi
um zumbido estranho e vi uma luz esquisita no céu." De
início, a srta. Travers pensou que fosse um avião, porém ele
continuava a aumentar, e depois de repente uma
espaçonave
espaç onave desceu em um campo a cerca de quinze metros metros
de distância dela. "Era um disco prateado, com cerca de
dezoito metros de comprimento e dois e meio de altura.
Parecia brilhar na escuridão, com uma luz própria." Tendo
debatido o assunto com suas amigas apenas algumas horas
antes, ela percebeu o que estava enfrentando. "Uma porta
corrediça se abriu e um homem alto e elegante, usando uma
espécie de túnica metálica verde bem justa no corpo, saiu do
mesmo. Ele me encarou com olhos que pareciam despedir
raios. Eu queria correr, queria gritar, mas estava
petrificada."
 

Reparem como se parece essa descrição com a dada por


Shane, de seu encontro com a espaçonave. A srta. Travers
conta
nta ainda
inda que
que el
ele
e abri
abriu
u a sua
sua boc
boca, e embo
embora
ra nada
nada
dissesse, "fez apenas uma espécie de ganido agudo", ela
entendeu o que ele estava dizendo por meio de telepatia,
como se estivesse colocando seus pensamentos na mente
dela. O espaço-nauta, alto e elegante, não usou a força,
porém
po rém toco
tocou-a
u-a e elela
a se
senti
ntiu-
u-se
se impel
impelid
ida
a a ob
obede
edece
cer.
r. Eles
Eles
entraram no UFO, passando por um painel de instrumentos,
e entraram em uma sala que ela descreve como "fartamente
mobiliada". O homem do UFO mostrou a Marlene que ela
tinha sido escolhida como a primeira mulher na Terra, a ter
um filho com um homem de seu planeta. Após ter relações
com ela, ele acompanhou-a para fora da nave, mas sem
querer ela tropeçou em uma espécie de chave, tendo a
faísca resu
esultant
tantee queimado os seus eus tor
tornoze
nozellos e ela
desmaiou.
Quando despertou, achou-se deitada em um campo, onde
o UFO tinha descido. Ela tentou voltar para a casa de seus
amigos, que a tinham procurado em vão, e verificou que
estivera fora durante várias horas!
Um médi
médico
co a exam
examinino
ou, acha
achand
ndoo queim
ueimaadura
durass nas
nas
pernas e tornozelos. Ela veio com seus amigos de volta ao
local onde ela alega ter estado dentro de um UFO, e foi
encontrada uma grande marca no solo. Mais tarde, Marlene
  Travers
ers foi novamente nte examinada por por um médic dico e
verificou-se que estava grávida. O que aconteceu à criança,
ninguém sabe.
Ainda mais interessante é o caso de um jovem lavrador
brasileiro de vinte e três anos de idade, um tipo sadio, cuja
estória é contadatada por Gordon Creighto hton no livro The
Humanoids. Trata-se de um estudo extenso e minucioso. Os
pesquisadores locais estão convencidos de que ele disse a
verdade, por incrível que possa parecer. O dr. Olavo Fontes,
que fez levarem o lavrador para o Rio de Janeiro quatro
 

meses após o incidente, resolveu não publicar os resultados


de suas pesquisas, porque o caso "era muito grotesco" e
além disso, "devido a possibilidade de ocorrer um outro caso
semelhante que pudesse ser comparado com esse,
comparação essa que seria mais interessante se o primeiro
caso não fosse em geral conhecido. Porém não surgiu um
segundo caso, e agora, oito anos. depois, teremos
finalmente publicados os resultados da pesquisa feita pela
Sociedade Brasileira para o Estudo de UFOS". Esta carta
tinha a data de 25 de abril de 1966. O incidente que se deu
com Shane Kurz sucedeu em 2 de maio de 1968. Portanto,
seja o que for que sintamos a respeito de Shane ou da
possibilidade dela ter lido um caso semelhante (o que não
fez,
ez, a nos nosso ver)
ver),, dis
disso não
não pode
podemo moss acus
acusar
ar o jov
jovem
la
lavr
vrad
adoror bras
brasil
ilei
eiro
ro,, já que
que nada
nada seme
semelhlhan
ante
te tinh
tinhaa sido
sido
noticiado em qualquer parte do mundo.
Antônio Vidas Boas é descrito como um homem moreno,
elegante, mestiço de índio e português, com muito pouca
instrução, um pequeno lavrador típico do interior do Brasil.
Após o fato, os médicos confirmaram que ele tinha sintomas
indicando intoxicação por radiação ou exposição à mesma.
O incidente com o jovem começou na noite de 5 de
outubro de 1957. Tinha havido uma festa em sua casa e ele
fora deitar-se mais tarde do que de costume, por volta das
11 horas. Ele estava no quarto com seu irmão João, e por ser
uma noite quente, ele resolveu abrir as persianas da janela.
Então reparou, no meio do pátio, um reflexo fluorescente e
prateado
pratea do iluminando o solo inteiro. Era uma luz branca e ele
não sabia a sua procedência. Parecia vir de cima, como a luz
do farol de um carro virado para baixo. Mas nada havia no
céu que pudesse causar aquela luz. Como seu irmão não
estava interessado, os dois voltaram para dormir, mas pouco
depo
de poisis,, preoc
preocupa
upadodo com
com aquil
aquilo,
o, ele
ele abri
abriuu nova
novamen
mentete as
per
erssianas e viu que a luz contin tinua
uav
va lá. Conti
ntinuo
nuou a
observar e viu que ela começou a se deslocar lentamente
 

em direção à sua janela. Ele fechou de novo as persianas e


então acordou seu irmão, que ficou olhando também a luz
que entrava pelas frinchas das persianas e às vezes tornava
a sair.
Nada mais aconteceu até a noite de 14 de outubro. Dessa
vez, foi entre 9,30 a 10 horas da noite e ele estava
trabalhando com seu trator em um campo, juntamente com
seu irmão. "De repente, vimos uma luz muito brilhante. Era
tão
tã o bril
brilha
hant
nte
e que
que feri
feria
a os ol
olho
hos,
s, poré
porém
m fico
ficou
u para
parada
da no
extremo norte do campo".
Convém notar como temos uma seqüência quase idêntica
de fatos, com uma primeira visita "fazendo um
reconhecimento", como no caso de Shane Kurz, seguido por
uma segunda visita mais agourenta.
Antônio resolveu ir até onde estava o objeto fortemente
iluminado, porém ele se deslocou e passou para o outro
extremo do campo com enorme velocidade, e depois tornou
a parar. Ele correu atrás do mesmo, e a mesma manobra se
repetiu ainda várias vezes, com Antônio seguindo o estranho
objeto e este se afastando dele. "De vez em quando, ele
parecia expedir raios em todas as direções, com clarões
como o Sol poente. Depois, a luz desapareceu de repente, da
mesma forma como tinha aparecido.
No dia seguinte, 15 de outubro, ele estava sozinho com o
seu trator no mesmo lugar. Era uma noite fria, e o céu
estava muito límpido. À uma hora da madrugada, surgiu um
objeto brilhante no céu que logo se aproximou, tendo ele
percebido que se tratava de um objeto oval, muito luminoso,
voando em sua direção a uma velocidade incrível. 'Movia-se
tão depressa que ficou acima do trator, antes que ele tivesse
tempo de pensar o que devia fazer. Depois, o objeto desceu
até ficar cerca de cinqüenta metros do solo, iluminando o
trator e todo o chão ao seu redor, como se fosse a luz do
dia."
Antô
Antônio
nio esta
estava
va,, na
natur
tural
almen
mente
te,, aterr
aterror
oriz
izad
ado
o com
com tudo
tudo
 

aquilo. Pensou em correr, mas achou que não tinha muita


possibilidade de fugir dele em seu trator. Deixar o trator e
correr a pé não teria sentido, porque o solo era fofo e ele
afundaria até os joelhos. Enquanto pensava em que fazer, o
objeto se aproximou mais e a seguir, desceu lentamente até
o chão
hão. "Pud
"Pude e ver
ver entã
então o pelela
a prim
prime eira
ira vez
vez que
que era
era um
aparelho estranho, bem redondo, e cercado por pequenas
luze
luzess apur
apurpupurarada
das,s, e com
com um gran grandede faro
faroll verm
vermelelho
ho na
frente, de onde saía toda a luz que eu via quando ele estava
voando alto... era como um grande ovo comprido, com três
saliências de metal na frente, uma no meio e uma de cada
lado... Na parte superior do aparelho, havia algo que girava a
grande velocidade e também lançando uma poderosa luz
verm
ve rmel
elha
ha,, fl
fluo
uore
resc
scen
ente
te.. No inst
instan
ante
te em que que o apar
aparel
elho
ho
reduziu a velocidade para descer, a sua luz mudou para o
verde..."
Antônio tentou dar partida ao trator, porém ele parou de
func
fu ncio
iona
nar.
r. As luzeluzess do mesm
mesmo o se apag
apagararam
am ao mesmmesmo o
temp
te mpo.
o. Ele
Ele sal alto
tou
u ao solosolo e tent
tentou
ou sair
sair corre
orrend
ndo
o. Mas,
Mas,
alguém o agarrou pelos braços. "O meu perseguidor era um
sujeito baixo, da altura de meu ombro, e vestia uma roupa
estranha. Em meu desespero, eu virei o corpo bruscamente
e dei-lhe um empurrão violento que o fez perder o equilíbrio.
Isso o obrigou a soltar-me e ele caiu de costas, a cerca de
dois metros de mim."
Antônio não sabia se seu atacante era homem ou mulher.
Ele tentou correr de novo, mas foi atacado ao mesmo tempo
porr tr
po três
ês outr
outrosos seres
eres,, que
que o aga agarr
rra
aram
ram pelo
peloss braç
braço
os e
pernas, e o ergueram do chão, deixando-o sem defesa. Eles
seguravam-no com firmeza, e embora ele começasse a gritar
porr soco
po socorr
rroo e mesm
mesmo o a roga
rogarr algu
alguma
mass prag
pragas
as,, de nada
nada
adiantou: eles o arrastaram para o aparelho. Quando ele
falava em voz alta "a minha fala parecia causar surpresa e
curiosidade
curio sidade dos alienígenas,
alienígenas, pois paravam e olhavam olhavam para o
meu rosto toda vez que eu falava, falava, embora continuassem
continuassem me
 

segurando bem." Nesse caso, devemos nos lembrar que os


extraterrestres do caso de Betty Hill falavam sem mover os
lábios, ou quase assim, e assim um ser humano falando com
grande movimento dos lábios devia ser uma novidade para
os extraterrestres.
Eles levaram
levaram Antônio
Antônio para o aparelho, que estav
estavaa parado
sobre três suportes de metal, a uma altura de cerca de dois
metros.. Havia uma porta aberta na parte traseira
metros traseira do mesmo
que abria de cima para baixo, formando uma ponte, no
extr
ex trem
emoo da qual
qual acha
achava
va-s
-se
e uma
uma esca
escada
da de meta
metal.l. Essa
Essa
escada descia agora até o solo e ele foi colocado nela, ainda
tentando fugir. Isso fez com que a escada balançasse de um
lado para outro; mas isso não adiantou nada; eles o içaram
para dentro do aparelho.
"Vi que tínhamos entrado em uma pequena sala
quadrada. As suas paredes de metal polido brilhavam com o
refl
reflex
exoo da luz
luz fl
fluo
uore
resc
scen
ente
te que
que vinh
vinha
a do teto
teto de meta
metal,l,
prod
produz
uzid
idaa por
por muit
muitas
as lâmp
lâmpadadas
as pequ
pequen
enasas e quad
quadrarada
das,
s,
colocadas
colo cadas no meio do teto e também em toda a extensão do
mesm
me smo.
o...
.. a port
portaa exte
extern
rnaa subi
subiuu e fech
fechou
ou com
com a esca
escadada
encostada à mesma... a iluminação era tão boa que parecia
a luz do dia. ia. Mas
Mas, mes
mesmo com aque aquelala luz
luz fluo
fluore
resscente
ente
branca, era impossível distinguir onde ficava a porta, pois ao
fechar ela parecia ter se tornado uma parte da parede. Podia
saber onde ela ficava, devido à escada de metal fixada à
mesma."
Antônio viu cinco indivíduos, um dos quais lhe fez sinal
para ir a uma outra sala que ele via que ficava do lado
oposto, devido à porta aberta. O jovem lavrador tinha a essa
altur
altura
a resol
resolvi
vido
do que obed
obedec
ecer
er aos
aos alie
aliení
nígen
genasas seri
seria
a uma
melhor política, e assim caminhou até a outra sala. Essa era
muito maior,
maior, e de formato semi-oval,
semi-oval, e havia uma coluna de
metal no meio da mesma, indo do teto até o chão, larga no
alto e um tanto mais estreita no meio. Era redonda e parecia
sólida.
 

"Não acre
"Não acredi
dito
to que
que aqui
aquilolo esti
estive
vess
sse
e ali
ali apen
apenas
as como
como
enfeite; devia servir para sustentar o peso do teto". Talvez
seja assim: porém, o dr. Daniel Fry, ao falar sobre o que se
passsou com ele no int
pa interio
eriorr de um UFO,
UFO, refe
refere
re-s
-se
e a uma
uma
coluna
colu na idên
idênti
tica
ca,, que,
que, entr
entret
etan
antoto,, fazi
fazia
a part
parte e do eieixo
xo do
próprio motor. Naturalmente, não existe a possibilidade do
 jovem Antônio ter ouvido falar do dr. Fry ou ter lido o livro
dele. Antônio reparou em uma mesa com várias poltronas
sem espaldar, todas feitas de metal branco. A mesa e os
assen
ssentotoss se junt
juntav
avam
am em umauma só peç peça ligad
igadaa ao solo,
olo,
articuladas com um anel móvel mantido por três suportes
que se firmavam em cada um dos lados e no assoalho.
Os dois homens que o haviam forçado a entrar na sala
aind
aindaa o segusegurarava
vam
m pelo
peloss braç
braçosos,, enqu
enquanantoto os outr
outros
os o
encaravam e pareciam falar sobre ele.
"O que eu ouvia não tinha nenhuma semelhança com a
fala humana. Era uma série de latidos, um pouco parecidos
com os de um cão... eram latidos baixos e gritos, de uma
tona
to nali
lida
dadede média
média,, alalgu
guns
ns prolo
prolonga
ngado
doss e outr
outrosos curt
curtos
os às
vezes contendo vários sons ao mesmo tempo, e em outras
terminando em um trêmulo. Mas eram apenas sons, latidos
de animal, e nada podia ser distinguido que pudesse ser
considerado o som de uma sílaba ou de uma palavra em
idioma estrangeiro."
Natur
atural alme
mentnte,
e, se os ouvid
uvidosos dos
dos alien
lieníg
ígen
enas
as eram
eram
diferentes dos nossos, por exemplo, capazes de registrar
uma faixa mais ampla de impulsos auditivos do que nós,
entã
en tão
o o que que pare
pareci
ciam
am ser
ser lati
latido
doss e grit
gritos
os para
para Antô
Antôni
nio
o
poderiam ser traduzidos de um modo muito diferente por
ouvidos apropriados. Isso se parece um pouco com o sinal de
rádio truncado, que tem de ser filtrado por um adaptador
antes
ntes que
que pospossa ser entenntendidido
do,, em term
termo os de noss
nossos
os
próprios limites. Se fizermos um gravador de fita andar a
uma
um a veleloocida
idade maio
maiorr do que
que a que que foi
foi grgrav
avad
ada
a a voz
voz
humana, o som resultante será ininteligível, e até um tanto
 

cômico. De maneira idêntica, se nós fizermos o gravador


andar mais devagar do que o normal, a distorção resultante
tornará impossível para nós, entender uma só palavra e cria
uma imagem totalmente falsa do que dissemos ao
microfone. Acho que a incapacidade do ouvido humano par.a
traduzir ou receber de modo adequado a fala dos alienígenas
é responsável pela impressão estranha de sua voz; algumas
de outras testemunhas têm ouvido a fala dos mesmos -
Betty Hill pensou que ela soasse como o chilrear de pássaros
ou o zumbido das abelhas, por exemplo.
Ao que parece, eles chegaram a uma espécie de acordo a
resp
re spei
eito
to dele.
dele. Todo
Todoss os ci cinc
ncoo o agar
agarra
raram
ram nova
novame
mente
nte e
começaram
começ aram a despi-lo.
despi-lo. Ele lutou e protestou,
protestou, porém de nada
adiantou.
adiant ou. Eles não entenderam
entenderam as suas palavras,
palavras, também, e
olharam para ele como querendo fazer ver que eram gente
boa. Embora estivessem usando a força, eles não o feriram
em ocasião alguma, e não tentaram rasgar suas vestes.
"Por último, me deixaram totalmente
totalmente nu, e fiquei de novo
muito preocupado, sem saber o que viria a- seguir. Então,
um dos homens se aproximou com algo na mão. Parecia
uma espéespéccie de espo
esponj
nja
a úmidaida e com ela começo eçou a
der
errramar um líqui quido sobre toda toda a minha pele... eles
espalharam esse líquido em todo o meu corpo. Eu sentia frio,
pois a temperatura à noite era baixa e estava ainda mais
dentro das duas salas do aparelho."
Novamente temos uma semelhança entre os casos de
Bett
etty Hil
Hill e Shane Kurz, poi pois ambo
mbos informam que a
temperatura dentro do aparelho era bem menor do que fora.
Pare
Pa rece
ce-m
-mee que
que é assiassim,
m, não
não porq
porque
ue os tr
trip
ipul
ulan
ante
tess não
não
pode
po dem m cont
contro
rola
larr a temp
tempererat
atur
ura,
a, mas
mas porq
porque
ue se sent
sentem
em
melhor num clima frio; vêm talvez de um planeta onde a
temperatura média é mais baixa do que a nossa.
"Fui então levado por três homens em direção a uma
porta fechada que ficava do lado oposto de onde estávamos.
Fazendo sinais com as mãos para acompanhá-los e latindo
 

uns para os outros de vez em quando, eles seguiram rumo


àquela sala, comigo no meio."
Ao pas
passar pelela
a port
porta,
a, Antô
Antôni
nio
o pôde
pôde ver
ver em cima
cima da
mesm
me smaa uma "esp
"espéc
écie
ie de insc
inscri
riçã
çãoo lumi
lumino
nosa
sa tr
traç
açad
adaa em
letra
letrass verme
vermelhlhas
as que,
que, devid
devido o ao efeit
efeito
o lumi
lumino
noso
so,, parec
parecia
ia
ficar destacada a cerca de cinco centímetros acima do metal
da porta. Essa | inscrição foi a única coisa desse tipo que ele
viu no aparelho." Ele percebeu que isso era" algo de grande
importância e fez grande esforço para decorar a inscrição, a
fim de que pudesse contar aos outros depois. Acontece que
ele pôde fazer um desenho do que se lembrou, de modo
mais perfeito, depois de estar sob hipnose.
Ele agora achou-se em uma pequena sala, e assim que
entrou, a porta fechou-se e ele não soube mais onde estava,
pois a parede ede era
era comple pletam
tamente
ente lisa. Pouco depo epois
entraram dois homens com um tubo de borracha cada um, e
aplicaram uma injeção sob sua pele, tirando algum sangue.
Iss
Isso não
não feri
feriu
u Antôn
ntônio
io,, mas
mas depo
depoisis o loc
local da injeç
njeçã
ão
começou a doer e ele verificou que a pele tinha sido cortada.
A segunda sangria foi aplicada em seu queixo, e ele foi
deixado sozinho outra vez. Por quê tiraram o sangue? Talvez
para ter certeza de que a criança que eles esperavam obter
da união de um lavrador dor brasilei
leiro com umauma de suas
mulh
mu lher
eres
es teri
teria
a um supr
suprim imen
ento
to adeq
adequa uado
do de plas
plasma
ma,, ou
sangue para transfusão, no caso de ter necessidade. Talvez
os seus médicos fossem mais adiantados no estudo dos tipos
sangüíneos e achassem preferível ter o sangue do pai à
disposição, do que depender de outros doadores. Podemos
apenas fazer conjeturas.
A sala estava vazia, com exceção de um grande diva com
uma
um a sali
saliên
ênci
cia
a es
estr
tran
anha
ha no meio meio,, mas
mas sem
sem espa
espaldldar
ar ou
borda. Era macio e parecia feito de algum tipo de espuma de
borracha coberto com um material macio, espesso, de cor
cinzenta. Antônio sentou no mesmo. Ele reparou então que
uma fumaça espessa estava entrando pelas aberturas das
 

paredes. Seja por isso, ou talvez pela perda de sangue, ele


ficou indisposto por algum tempo. Começou a imaginar o
que os alienígenas teriam em mente, e as náuseas e a
ansiedade o tornaram ainda mais deprimido. Ele não tinha
idéia
idéia do aspe aspectcto
o dosdos alie
aliení
níge
gena
nas,
s, pois
pois "t"tod
odos
os os cinccincoo
estavam vestidos com macacões muito justos feitos de um
tecido grosso, porém macio, de cor cinzenta, com algumas
tiras pretas em certos pontos. Esse traje ia até o pescoço
onde
on de se li liga
gavava a uma
uma espéespéci
cie
e de capa
capacecete
te feit
feito
o de um
material da mesma cor, que parecia mais resistente na parte
detrás. Na frente o traje ligava-se por meio de tiras de metal
fina
inas, uma
uma del elas
as trtria
iang
ngu ular
lar e na altu
altura
ra do nari nariz.
z. Ess
Esses
capacetes escondiam tudo, deixando visível apenas os olhos,
através de duas aberturas redondas, iguais às lentes dos
ócul
óc ulos
os..
.... Acim
Acima a do
doss ololho
hos,
s, a altu
altura
ra dos
dos capa
capacecete
tess deve
deve
corresponder ao dobro do tamanho de uma cabeça normal...
Do cent
centro ro da cabeç
cabeça, a, tr
três
ês tubos
tubos prate
prateado
adoss eram
eram vi vist
stos
os,,
parec
pa recend
endo o mais
mais fi fino
noss do que uma mangu manguei eira
ra de jardi
jardim.
m.
Esses tubos, um no centro, e um de cada lado, eram macios
e seguiam para trás e para baixo, curvando-se na direção
dass cost
da costel elas
as.. Ali
Ali el
eles
es entr
entrav
avam
am na roup
roupa,a, na qual
qual eram
eram
fixados. O tubo do centro passava sobre a coluna vertebral.
Os outros dois eram fixados um de cada lado, abaixo dos
ombros, em um ponto a cerca de dez centímetros deste —
quas
qu asee do lado lado onde
onde come
começa çamm as cost
costela
elas.
s. Não
Não obse
observrvei
ei
nada
na da,, nenhu
nenhuma ma sali
saliênc
ência
ia que pudes
pudessese indi
indicacarr que
que esse
essess
tubos fossem ligados a alguma caixa ou aparelho oculto na
roupa."
Por que usariam esses homens capacetes dentro de seu
próprio aparelho? Já sabemos através de muitas notícias de
casos observados que os alienígenas são capazes de respirar
noss
no sso
o ar.
ar. Is Isso
so vale
vale tamb
tambémém no casocaso desse
dessess aliealiení
nígen
genas
as..
Portanto, os capacetes devem ter uma outra finalidade —
além de serv ervir como aparel elh
hos resespi
pirratór
tórios forfora da
atmosfera. Charles Brown fala da descida de um UFO perto
 

de Loss
Lossie
iemo
mout
uth,
h, na Escó
Escóci
cia,
a, onde
onde o astr
astrôn
ônom
omoo amad
amador
or
Cedric Allingham conta que um ufonauta com um metro e
oitenta de altura saiu de um aparelho aterrissado, parecendo
um ser humano em todos os pontos. Ele usava um traje de
uma só peça com botas incorporadas, sem capacete, e a
única diferença era a sua testa maior. Ele tinha também
tubos finos saindo de suas narinas, e a testemunha achou
que isso era parte de um aparelho para respirar." Não seriam
esses aparelhos como máscaras de oxigênio usadas pelos
noss
no ssos
os pipilo
loto
toss em al alti
titud
tudes
es muit
muitoo elev
elevad
adas
as,, se
serv
rvin
indo
do de
suprimento extra de ar?
Antônio pensava nisso enquanto esperava o desenrolar
do próximo ato de seu drama. Ele tinha observado que os
alien
alieníg
ígena
enass não
não podi
podiam
am curv
curvar
ar os dedos
dedos compl
completetam
ament
entee
para tocar nas palmas das mãos com a ponta dos mesmos.
Apesar disso, eles o haviam segurado com firmeza. Ele tinha
certeza de que o traje usado pela tripulação era.uma espécie
de uniforme, pois ele notara que todos tinham, na altura do
peit
eito, "u"um
ma esp espéci
écie de esc escudo redo
edondo
ndo verm
ermelho do
tamanho de uma rodela de abacaxi, que de vez em quando
emitia reflexos luminosos... desse escudo no centro do peito
saía uma tira de roupa ou metal laminado que se ligava a um
cinto justo sem fecho."
Ele reparou também que as calças eram justas e
penetravam nos sapatos, mas que as solas dos pés diferiam
dass dos
da dos huma
humano nos,
s, vi
vira
rand
ndo
o para
para cima
cima na pont
ponta.
a. "Ape
"Apesa
sarr
disso, o andar dos homens era bem desembaraçado e seus
movimentos eram ágeis." É evidente que a gravidade da
 Terra em nada interferia na realização de suas tarefas, a
menos,
men os, natural
naturalmen
mente,
te, que tivess
tivessem
em algum
algum aparelh
aparelho o para
para
ajustá-la.
Antônio pensou que todos esses estranhos tivessem a
mesma altura dele, com exceção de um deles, o que o havia
agarrado lá fora. Esse não chegava à altura de seu queixo.
Ele imaginava por que um deles seria menor do que os
 

outros. Mas, de repente, a porta se abriu, e ele deu um pulo.


outros.
O que ele viu então ntão foi
foi uma
uma en
enor
orme
me surp
surpre
resa
sa:: esta
estava
va
entrando uma mulher, caminhando na direção dele, devagar,
e talvez satisfeita pela surpresa que estava causando.
"Eu estava espantado, e tinha bons motivos. A mulher
estava completamente nua, tão nua como eu... e além disso,
ela era bonita... o seu cabelo era louro, quase branco, macio,
não muito abundante, chegando a metade do pescoço e com
as pontas enrolando
enrolando para dentro e dividido
dividido no meio. Os seus
olhos
hos eraeram gragrandes e azuis, mais compri pridos
dos do que
redondos, sendo um tanto inclinados como aquelas moças
que parecem princesas árabes... o seu nariz era fino, sem
ser pontudo, bem atilado, e não muito grande. O que era
diferente era o perfil de seu rosto, pois as maçãs do mesmo
eram muito salientes, tornando o rosto muito largo... depois
se estr
estreit
eitav
avaa bast
bastan
ante,
te, termi
termina
nando
ndo num queix
queixoo pontu
pontudo
do..
Esse traço dava um formato triangular à metade inferior do
rosto. Os seus lábios eram muito finos, quase invisíveis. Os
seus
se us ouvi
ouvido
doss eram
eram pequ
pequen
enos
os e pare
pareci
ciam
am igua
iguais
is aos
aos das
das
outras mulheres que eu conheci... o seu corpo era muito
mais belo do que o de qualquer mulher que conheci antes.
Era magro gro, com seios bem separ parados
dos, cintu
ntura fina e
estômago pequeno, bacia larga e coxas grandes. Os seus
pés eram pequenos, as mãos grandes e estreitas, e seus
dedos e unhas eram normais. Era bem mais baixa do que eu,
atingindo a altura de meu ombro."
Foi essa última observação que levou Gordon Creighton a
sugerir que fora essa mulher que, de início, agarrara Antônio
Villas Boas.
O jovem teve pouco tempo para pensar nisso, pois a
mulher olhou para ele com uma expressão de querer algo e
o abraçou um tanto de repente. "Depois começou a esfregar
esfregar
o seu rosto de um lado a outro do meu. Ao mesmo tempo,
sent
se ntii seu
seu corp
corpo
o todo
todo cola
colado
do ao meu
meu e tamb
tambémém faze
fazend
ndo
o
movimentos. A sua pele era branca e os seus braços eram
 

recobertos de sardas. . . Comecei a ficar excitado... Acho que


o líquido que eles esfregaram em minha pele era a causa
disso. Devem tê-lo feito de propósito. O que eu sei é que
fi
fiqu
quei
ei desc
descon
ontr
trol
olad
ado
o sexu
sexual
alme
ment
nte,
e, cois
coisa
a que
que nunc
nuncaa me
acontecera antes. Terminei por esquecer tudo e agarrei a
mulhe
mu lher,
r, respo
respondi
ndi às suas
suas carí
caríci
cias
as com
com outra
outrass maio
maiores
res..
....
Houve um ato normal, tendo ela se portado como qualquer
outra mulher, e o repetiu, depois de mais carícias. ..
Antô
An tônio
nio pôde
pôde repa
repara
rarr alalgum
gumas
as pecul
peculia
iari
rida
dades
des do seu seu
estilo
estilo de amar. Parece que ela grunhia um pouco, pouco, e para ele
soava como os uivos de um animal — nesse caso também
porque ele não entendia o seu idioma. Ela nunca chegou a
beijá-lo; o mais próximo disso foi apenas uma ligeira mordida
em seu queixo. Ele também não pôde deixar de notar que o
pelo
elo de seus eus sovaovacos e reg região
ião pubia
ubiana
na eraera verm
vermelelho
ho,,
enquanto os seus cabelos eram quase brancos.
A porta se abriu depois, um dos homens reapareceu e
chamou a mulher. Ela saiu da sala, mas antes, "virou-se para
mim, apontou para o seu ventre, e depois apontou para mim
e com um sorriso ela finalmente apontou na direção do céu
— acho que no rumo sul."
O homem tornou a entrar e entregou as roupas para
Antô
ntônio
nio, faze
fazend
ndoo gest
gestos
os para
para que
que ele
ele se ves vestis
tisse. Era
Era
evid
ev ide
ente
nte que el ele
e titinh
nha
a si sido
do esc
escolh
olhido
ido para
para amar
amar essessa
mulher; e que o tinham considerado um exemplar sadio que
melhoraria a "prole" deles.
Nova
No vame
ment nte,
e, se comp
compar arar
armo
moss este
este moti
motivo
vo com
com o que que
acon
acontetece
ceuu no caso
caso de Shan Shane e Kurz
Kurz,, enco
encontntra
ramo
moss muit
muitas
as
seme
semelh lhan
ançaças.
s. Antô
Antôninioo não
não torn
tornou
ou a verver aque
aquelala mulh
mulherer,,
porém verificou
verificou que havia uma outra sala no aparelho, aparelho, onde
ela ficou. A porta estava um pouco aberta e ele ouviu ruídos
vindos daquela direção. Depois de completamente vestido,
um dos homens fez um gesto para ele e levou-o de volta a
outra
utra sal alaa, onde
onde tinhainha entra
ntrado
do em primprimei
eiro
ro luga
lugar,
r, no
apar
ap arel
elho
ho.. Pare
Pareci
cia
a que
que ti tinh
nham
am reso
resolv
lvid
ido
o reco
recomp
mpenensá
sá-l
-lo
o
 

mostrando-lhe o aparelho. O piloto alienígena fez um gesto


para que Antônio o seguisse e andaram numa plataforma, de
cada lado da porta de entrada. Ele dava a volta ao aparelho
e parecia um estribo estreito que permitia que se fosse em
qua
uallquer
quer dirdireçã
eção. Ant ntô
ônio repa
eparou em uma pro projeçã
eção
metálica quadrada, fixada em ambos os lados do aparelho,
uma espécie de asas curtas. Ele achou que aquilo controlava
o movimento do mesmo, de alguma forma. "Mais adiante, o
homem mostrou-me três eixos de metal que já mencionei,
bem fixados dos lados e na frente do aparelho.. . A posição
de todos os três era horizontal... Eles emitiam uma ligeira
fosforescência avermelhada, como se estivessem em brasa.
Entretanto, eu não sentia nenhum calor." Ele reparou em
duas luzes laterais acima dos eixos, e uma grande na frente,
o farol dianteiro do aparelho. "Em volta de toda a fuselagem
do aparelho e um pouco acima da plataforma... havia um
sem número de pequenas lâmpadas quadradas, de mesmo
aspecto das usadas para iluminar o interior do aparelho".
Eles não viu nenhuma janela no aparelho, mas achou que
isso era fei eitto assim de pro propósito. "Acho que
que aquelueles
espo
es porõ
rões
es di dian
antei
teiro
ross emite
emitemm a ener
energia
gia que impul
impulsi
sion
onaa o
aparelho para a frente, porque, quando ele decolou, a sua
luminos
lum inosida
idade
de aumento
aumentou u muito,
muito, unindo
unindo-se
-se complet
completame
amente
nte
com as luzes das lâmpadas dianteiras."
O piloto alienígena
alienígena então levou-o
levou-o para a parte traseira
traseira do
aparelho e mostrou a "enorme cúpula em forma de disco
que estestava gi girrando devagar, todatoda acesaesa por uma luz
fluorescente verde, que vinha não sei de onde. Mesmo nesse
movimento lento, podia-se ouvir um ruído como o do ar
send
se ndoo suga
sugado do porpor um aspiaspira
rado
dorr de pó,
pó, uma
uma espé
espécicie
e de
asso
as sobi
bio.
o...
.. Mais
Mais tardtarde,
e, quan
quando
do o apar
aparel
elho
ho come
começo
çou u a se
elevar do solo, o disco giratório aumentou a sua velocidade
até o ponto de se tornar invisível, e então apenas a luz podia
serr vist
se vista,
a, que
que era era tamb
tambémém um pouc
poucoo mais
mais bril
brilha
hant
nte,
e, e
mudou de cor, passando para um vermelho vivo. Naquele
 

insta
nstant
nte,
e, o som
som aumen
umento
tou,
u, mos
mostr
tra
ando
ndo que
que exist
xiste
e uma
uma
relação entre a velocidade de rotação do disco que gira no
alto do aparelho, e tornou-se um verdadeiro zumbido alto.
Antônio teve permissão para inspecionar, na descrição feita
por Gordon Creighton no livro The Humanoids. Existe até
mesmo um desenho, feito pelo próprio Villas Boas, quando
trabalhava com o dr. Olavo Fontes.
Apesar da aceitação inicial dessa estória, ela depois foi
rejeitada tanto no Brasil como no exterior, não porque os
pesquisadores competentes duvidassem da honestidade do
observador, mas por causa de atitudes oficiais contrárias.
Gordon Creighton sugere que o Serviço Secreto Brasileiro,
após consultar a CIA, resolveu encerrar o caso a fim de não
alarmar o povo. Embor bora eu nãonão ache que exi exista uma
uma
conspiração oficial para suprimir os casos de UFOS em si
mesmos, acho que deve haver uma política geral no sentido
do controle das massas, por acharem erradamente que o
povo desse país e do mundo em geral seria incapaz de
suportar uma descoberta tão excitante como a da vida em
outros mundos.
  Talvez essa ati tittude seja ainda bas baseada no infe nfeliz
in
inci
ciden
dente
te rela
relati
tivo
vo a umumaa irr
irrad
adia
iaçã
ção
o feita
feita pelo
pelo ator
ator Orso
Orsonn
Welles em 1938, na qual uma aterrissagem de marcianos foi
simulada com tal impacto dramático que o povo corria pelas
ruas
ru as,, acre
acredi
dita
tand
ndo
o inte
inteir
iram
amen
ente
te naqu
naquil
ilo,
o, e entr
entran
ando
do em
pânico. Porém, progredimos muito desde 1938, a Lua foi
atingida pelo homem que nela caminhou, inúmeras outras
descobertas no espaço foram feitas, e acho que estamos
bem preparados para tratar com qualquer coisa que venha a
ser descoberta em relação aos nossos "irmãos do espaço".
Menci
ncionei que Shane Kurz não não é um caso únic nico, e
apres
ap resent
entei
ei mais
mais dois
dois caso
casoss do mesmo
mesmo tipo.
tipo. Ex
Exis
iste
te ainda
ainda
outro, contado por John Keel em Our Haunted Planet. Esse
caso é o de uma professora de Califórnia, chamada Cordélia
Donovan, que alega ter em 1966 encontrado um homem que
 

usava um manto branco comprido, e que a raptou em um


Cadillac preto e a narcotizou. Ela acordou a bordo de um
UFO, onde foi seduzida por um espaçonauta. Keel refere-se a
um outro livro da autoria de Jan Hudson, Those Sexy Saucer
People, e como é de esperar, dá-lhe pouca importância. Fala
também de "muitos boatos sobre 'bebês espaciais que estão
nascendo na Inglaterra, na América do Sul, México e Estados
Unid
Un idos
os.. Tais
Tais estó
estóri
rias
as têm caus
causad
adoo grande
grande impa
impactcto
o entre
entre
alguns estudiosos de UFOS que temem que esses fanáticos
dos discos voadores estejam empenhados em uma
experiência biológica em massa, criando uma raça híbrida
que poderá tomar conta da Terra." Em outro livro, Strange
Creatures from Time and Space, John Keel fala da
possibilidade dessa gente dos UFOS aproveitar o auxílio dos
terrestres sexualmente, com o fim de fazer cruzamentos e
criar uma nova espécie, que não seria nem humana, e nem
como eles. Existe um certo número de fatos notáveis que
parecem sugerir que tais experiências já estão sendo feitas."
Pelo que parece, o sr. Keel também não tem muita certeza.
Podemos encontrar em toda parte descrições idênticas às
feitas por Villas Boas. Adamski fala de uma coluna "com
cerca de 60 cms de espessura... que vai do alto da cúpula do
disco até o chão do mesmo. Depois me contaram que isso
era um polo magnético da nave, por meio do qual eles
reti
re tira
rava
vamm as forç
forças
as da natu
nature
reza
za,, para
para impu
impuls
lsio
iona
nare
rem
m a
mesma.. ." Betty Hill falou também da borda que se estendia
na metade do aparelho no qual ela esteve, e achava que
esta borda era móvel. É razoável que tais relatos minuciosos
por gente que não teve contato entre si, e que não consultou
antes nenhum livro sobre o assunto, seja levado a sério, a
menos que haja uma prova concreta que estejam mentindo
ou em conluio. Na falta de tais aspectos negativos, devemos
apren
ap rende
derr a aval
avalia
iarr esse
essess notá
notáve
veis
is rela
relato
toss pelo
pelo seu
seu valo
valorr
in
intrí
tríns
nsec
eco,
o, se quis
quiser
ermo
moss al
alca
canç
nçar
ar uma compr
compreen
eensã
são
o do
assunto.
 

No pró
próximo capítulo
ulo verific
ficaremos
mos as origens
gens dos
dos
visitantes do espaço, e os motivos de sua vinda. A questão
de saber se alguns deles já se misturaram com os humanos
e vive
vivem
m em noss
nosso
o meio
meio,, mais
mais ou meno
menoss disf
disfar
arça
çado
dos,
s, é
crucial. Se forem um pouco diferentes de nós, ou se apenas
alguns deles o forem, isso não será um grande problema
para
pa ra eles
eles.. Talv
Talvez
ez os enco
encont
ntro
ross sexu
sexuai
aiss deba
debati
tido
doss nest
neste
e
capítulo mostrem que os alienígenas preferiram se misturar
conos
co nosco
co bi
biol
olog
ogic
icam
ament
ente,
e, a fim de ter "agent
"agentes
es inter
interno
nos"
s"
entre nós, como preparação para uma descida maciça. Pode-
se argumentar que os alienígenas nos têm observado, e
entrado em contato conosco desde há milhares de anos de
noss
no ssa
a hi
hist
stór
ória
ia,, e imag
imagin
inar
ar por
por quê nãonão se manif
manifes
esta
tara
ram
m
antes. Nesse particular, devemos lembrar novamente que o
nosso ciclo de vida na Terra não é obrigatoriamente igual ao
ciclo de vida dos alienígenas, e o que nos parece ser um
longo tempo, pode ser apenas um momento para eles; mas,
acho esses casos provados de rel ela
ações sexua uaiis com
alienígenas muito encorajadores, pois, põem fim, para mim
pelo menos, a certas hipóteses "monstruosas" que às vezes,
são
sã o ouvi
ouvida
das.s. Não
Não crei
creio
o em sere
seress mons
monstrtruo
uoso
soss ou quas
quasee
monstros vindos das profundezas do espaço querendo nos
destruir, e nem em seres gigantescos de um só olho, mas
penso que são quase iguais a nós, diferindo no mesmo grau
das nossas diferentes raças.
 

CAPÍTULO 10
DE ONDE VÊM OS UFONAUTAS, E POR QUÊ?

"O Univ
Univer
erso
so não
não é só noss
nosso"
o" afir
afirma
ma Walt
Walter
er Sull
Sulliv
ivan
an,,
redator científico do New York Times, em um artigo recente,
naqu
na quelele
e jo jorn
rnal
al.. Ele
Ele pros
prosssegue
egue comcom uma uma perg
pergun unta
ta bembem
formulada "Estará alguém tentando nos comunicar algo?" ao
repr
re prod
oduz
uzir
ir um padr padrãoão cara
caractcter
erís
ísti
tico
co de sinasinais
is de rádi rádioo
rece
re cebi
bido
doss dosdos pulspulsar
ares
es,, essa
essass enti
entidadades
des mist
mister erio
iosa
sass do
espaço exterior, das quais pouco conhecemos. Esse artigo
trata principalmente
principalmente da possibilida
possibilidadede da existência de sinais
vindos de mundos inteligentes, a nós dirigidos, e Sullivan,
que não é um adepto de UFOS, diz que talvez "nós
finalmente começamos a interceptar os circuitos de rádio
que
ue,, segun
egundo do crêem rêem algun lgunss astr
astrô ônomo
nomoss, pode
podem m liga igar
supercivili
superc ivilizaçõe
zaçõess dentro da galáxia
galáxia da Via Láctea — sistema sistema
de nuvens estelares em espiral, à qual pertencemos".
É difícil saber por que os sinais deveriam ficar restritos à
"nossa" galáxia e não se originar além dela no espaço, a
menos que Sullivan ainda pense em termos de conceitos de
dist
distân
ânci
ciaa já supe
supera rado
dos.
s. Até
Até 1968
1968 esse
essess sinai
inaiss de rádirádio,
o,
estranhos e ao que parece "com algum significado", foram
desc
de scob
obert
ertos
os pelo
peloss astr
astrôno
ônomos
mos britbritâni
ânico
cos.
s. Desd
Desde e entã
então,o,
outr
ou tros
os obse
observrvat
atóri
órios
os têm inst instal
alad
ado o apar
aparelh
elham
amententoo para
para
interceptar sinais do espaço, tais como o observatório da
Corne
Co rnellll Univ
Univers
ersit ity.
y. Na
Natur
tural
almen
mente,
te, é em Corn Cornelell,
l, qu
quee Carl
Carl
Sagan, eminente astrônomo, desenvolve as suas atividades. atividades.
"A descoberta trouxe de novo à baila a suspeita dissimulada dissimulada
de que civilizações tecnicamente muito mais adiantadas que
a nos
nossa po posssam
sam exis existi
tir,
r, e que
que porpor últim
ltimoo, pode
podereremo
moss
conseg
nsegui uirr nos comuni unicar com as mesmas". Sullivan
descreve, então, as primeiras tentativas do homem para se
comunicar com outros mundos por meio de sinais visíveis na
superfície da Terra. Entretanto, essas tentativas do século
dezenove e começo do vinte para comunicação interestelar
 

por gente como Marconi e Tesla, foram orientadas


principalmente para os outros planetas do nosso sistema
solar.
Naquela época, pouco se conhecia em relação a esses
plane
laneta
tass. Sul
Sulli
liva
vann obser
bserva
va que
que "os
"os outr
outroos pla
planeta
netass do
sist
sistem
ema a sola
solar,
r, inclu
inclusi
sive
ve Mart
Marte,
e, são
são tão
tão inós
inóspi
pito
toss para
para as
formas de vida mesmo pouco parecidas com as nossas, que
a evolução de seres tão complexos como o homo sapiens, é
muito pouco provável".
Embora ele descarte a possibilidade de qualquer espécie
de vida humanóide dentro de nosso sistema solar, Sullivan
sali
sa lien
enta
ta que
que exis
existe
tem m apro
aproxi
xima
madadame
mentnte
e 150
150 bilh
bilhõe
õess de
estrelas
estrel as apenas na galáxi
galáxiaa da Via Láctea, sem mencionar as
outras galáxias. "Por meio de vários raciocínios científicos,
cheg
ch egou
ou-s-se
e à conc
conclu
lusã
são
o de que
que uma
uma cert
certaa porc
porcenenta
tage
gem
m
dessas estrelas deve ter planetas girando em torno delas, e
desses alguns devem se parecer com a Terra em todos os
aspectos necessários para a evolução da vida".
Isso é verdade, mas até agora ainda não temos certeza
de que os planetas de nosso próprio sistema possam abrigar
pelo menos algumas bases para os alienígenas usarem como
esta
es taçõ
ções
es de esca
escalala,, em didire
reçã
ção
o à Terr
Terra.
a. Se exis
existe
te vida
vida
própria no sistema solar é assunto controvertido, e tudo
indica que não existe, porém também não há certeza.
Sull
Su lliv
ivan
an sali
salient
enta
a que essaessass galá
galáxi
xias
as dist
distan
antes
tes estã
estãoo a
milhões
milhõ es e bilhões de anos luz de nós, e que mesmo um ano-
luz é uma grande distância a vencer. "É portanto incerto
que, utilizando tanto a luz como sinais de rádio, sejamos
capazes de entrar em comunicação com uma outra galáxia
em espiral". Ele admite que dentro de nossa própria galáxia,
existem diversas estrelas iguais ao Sol e a menos de trinta
anos luz de nós, e que uma troca de sinais entre nós e elas é
realmente uma possibilidade.
O cientista
cientista escocês,
escocês, Duncan Lunan, acredita que recebeu
e traduzi uziu uma
uma mensagem gem envenviada à Terr erra por
por uma
uma
 

espaççonav
espa onavee robo
robott vinda
inda de uma uma civil
iviliz
izaç
ação
ão altam
ltamen
ente
te
adia
ad iant
ntad
ada,
a, al
além
ém de noss
nossoo si
sist
stema
ema.. Segun
Segundo do Luna
Lunan,
n, este
este
veículo automatizado pode ter ficado girando em torno da
Lua
Lua dura
durante
nte milh
milhar
ares
es de anos,
anos, esper
esperan
ando
do paci
pacient
entem
ement
ente
e
que os terráqueos adquirissem o conhecimento necessário
para saber como entrar em contato com a mesma.
Segundo o dr. Ronald N. Bracewell da Universidade de
Stanford, uma civilização muito mais adiantada do que a
nossa pode "construir um grande número de mensageiros
automatizados para pesquisar outros sistemas planetários.
 Tais veículos levariam computadores comparáveis em sua
capac
pacidad
idade,
e, ao céreb
érebro
ro huma
humano no.. Cada
Cada um deles
eles seria
eria
destinado
desti nado a girar em torno da estrela a que fosse destinado,
até que ouvisse fracos sinais de rádio, iguais aos gerados por
uma civilização entrando em sua etapa tecnológica". O dr.
Bracewell, de acordo com o New York Times, conclui então
que deveevemos ficar à esprespre
eit
ita
a de sina
inais vindo
ndos de um
mensageiro desse tipo, em nosso próprio sistema solar".
Lunan, que escreveu sobre a sua notável descoberta em
Interstellar Contact, contou como ele se havia deparado com
uma espécie de mensagem de SOS enviada de um certo
pont
po ntoo da cons
conste
tela
laçã
çãoo Böot
Böotis
is há cerc
cerca
a de tr
trez
eze
e mil
mil anos
anos
atrá
trás, vinda de um pla planeta
neta de há muito conside derrado
inabitável. Ele imagina que esse é um sinal vindo de uma
civilização em busca de outro local para viver antes que o
seu próprio planeta seja queimado no calor de um sol em
expansão. Lunan decifrou a mensagem, como segue:
"Nossa terra é Epsilon Böotis, que é uma estrela dupla.
Vivemos no sexto planeta, dos sete existentes a partir do
sol, que é a maior das duas estrelas. Nosso sexto planeta
tem uma lua. Nosso quarto planeta tem três. Nosso primeiro
e terceiro planetas têm uma lua cada. Nosso aparelho está
em órbita ao redor de sua lua." A descoberta de Duncan
Lunan provocou um grande debate, devido à posição de
destaque de Lunan como cientista. As suas teorias têm sido
 

reforçadas pelas descrições dos cientistas russos em relação


a sinais semelhantes vindos do espaço. Naturalmente, Lunan
não recebeu a mensagem de Epsilon Böotis como se fosse
um telegrama da Western Union; o sinal de rádio
aparentemente organizado teve de ser analisado, e com o
auxílio de gráficos complexos, Lunan pôde transformar os
pontos que havia recebido, em "mensagens" inteligíveis.
Existem três requisitos para que possa existir vida como a
conhecemos, fora de nosso próprio mundo: um Sol com calor
e duração adequada; um planeta bastante grande para reter
uma atmosfera de oxigênio e todavia bastante pequeno para
permitir que o hidrogênio vá para o espaço; e uma
temp
temper erat
atur
ura
a na super
uperfí
fíccie do plan
planet
eta,
a, na qualual a águagua
permaneça líquida. No que se refere à vida que nós não
conhecemos, tudo indica a existência de formas de vida
paralelas no espaço, e não existe nenhuma prova
conclu
nclude
dent
ntee a favo
favorr de formformas
as estr
estran
anha
hass de vi vida
da que
que
possam se manter sem uma atmosfera adequada ou sem as
outras duas condições.
Com relação à origem dos ufonautas, o dr. Harold C. Urey,
cien
cienti
tist
sta
a atôm
atômic
ico
o e ganh
ganhad ador
or do prêmi
prêmioo Nobe
Nobel,l, decl
declar
arou
ou::
"Apenas Marte mostra alguma indicação de alguma forma
inferior
inferi or de vida vegetal. Acreditamos
Acreditamos que os outros planetas
de nosso sistema solar sejam em grande parte desérticos e
sem água". Ele não acha que o nosso sistema solar seja o
ponto de origem dos UFOS. Porém, o dr. Hermann Oberth,
"pai do programa alemão de foguetes"foguetes" que depois trabalhou
trabalhou
com mísseis teleguiados americanos, disse: "Estou confiante
que eles não se originam em nosso sistema solar, porém
usam Marte ou outro corpo celeste, como ponto de escala".
O dr. E. C. Slipher, do Observatório Lowell, observou durante
a chama
hamada da Opera
peraçção Mart
Marte e no verã
verão
o de 1953,53, que
que as
apar
ap ariç
içõe
õess de UFOS
UFOS aument
aumentav avam
am basta
bastant
nte,
e, toda
toda vez
vez que
que
Marte estava em sua posição mais próxima da Terra.
Naturalmente, a crença de que,exista vida no espaço não
 

é de modo algum nov nova. Giordano Brunouno afir


firmou que
"existem sóis e planetas incontáveis, que giram em torno de
seus sóis, como os nossos sete planetas giram em torno do
Sol... mundos habitados por criaturas vivas." Ele foi preso
devido
devi do às suas
suas crenç
crençasas heréti
heréticacas,
s, e queim
queimad adoo em praça
praça
pública no ano de 1600. Cerca de oito anos depois, o sistema
de Copérnico,. que declarava que a Terra girava em torno do
Sol, recebeu aceitação geral, e a possibilidade de vida no
espaço foi novamente mencionada.
Um dos problemas considerado insolúvel por
pesquisadores muito criativos, é o das distâncias e o tempo
que levaria para seres do espaço atingirem o nosso sistema.
Segundo o dr. J. E. Lipp, que trabalha para o Projeto Sign da
Força Aérea americana, "é provável que entre milhões de
sist
sistem
emasas este
estela
lare
ress na galá
galáxi
xia,
a, uma ou mais mais civicivili
liza
zaçõ
ções
es
tenham descoberto meios de viajar que seriam considerados
fantásticos pelos nossos padrões."
 John Keel afirma: "Teorias que foram aceitas como fatos
durante muitos anos, têm, de uma hora para outra, provado
serem
erem complomplet
etam
amenente
te erra
erradadass...
... as sond sondas as espa
espacciais
iais
enviadas a Marte e Vênus provaram ser errôneas um sem
núm
úmereroo de teoteori
rias
as astr
astro
onômi
nômica cass. As rec recente
entess sonda
ondass
envi
en viad
adas
as ao pl plan
anet
etaa 'Mer
'Mercú
cúri
rio
o desc
descob obri
rira
ram m que
que aqueaquele
le
planeta acha-se realmente girando lentamente em torno de
seu eixo, embora milhões de escolares tenham aprendido
dura
du rante
nte gera
geraçõ
ções
es,, que
que Merc
Mercúri
úrioo não
não gira
gira...... An
Antes
tes do fimfim
des
estte século
ulo, todos os livros did didáticos terão que ser
refeitos".
Há vários anos atrás, o físico Joseph Weber da
Universidade de Maryland descobriu ondas gravitacionais em
algum ponto do espaço. Segundo Weber, elas representam a
prime
primeirira
a prova
prova de campo
camposs gravi
gravita
tacicion
onai
aiss em ação ação,, muit
muitoo
pare
pa reccidos
idos com as onda ondass de pres
pressã são
o no ar, que que são as
portadoras das ondas sonoras. Weber considerou as suas
descobertas como uma confirmação de uma das teorias não
 

provadas de Albert Einstein relativas ao possível


aproveitamento da energia gravitacional. "Existe cem vezes
mais
ma is ener
energi
gia
a de grav
gravid
idad
ade
e no univ
univer
erso
so do queque ener
energi
gia
a
nuclear, disse Weber.
Apesar de muitos fatos importantes e muita pesquisa ter
sido
sido real
realiz
izad
adaa nest
neste e camp
campo,o, o pont
ponto o de orig
origem
em para
para os
veíc
ve ículo
uloss espa
espaci
ciai
aiss perma
permanecneceu
eu um assu assunto
nto para
para debat
debate, e,
mais do que que um fato consuma umado. Somente depo depoiis da
"viagem interrompida" do casal Hill em 1961, se fez um
esfo
es forç
rçoo para
para perm
permitiitirr que se loca
locali
liza
zass
ssee pelo
pelo menos
menos um
ponto de origem para os veículos e visitantes
extr
ex trat
aterr
erres
estr
tres
es.. Embo
Embora ra a desco
descober
berta
ta do "mapa
"mapa este
estelalar"
r"
tenha sido há já vários anos, ele não foi divulgado além do
ambiente ligado à pesquisa dos UFOS. Em uma entrevista
dada ao Springfield Daily News, Betty Hill fez uma primeira
declaração relativa ao estudo feito pelo astrônomo Marjorie
E. Fish de Ohio, com relação
relação à validade
validade do mapa estelar que
Betty Hill havia esboçado de memória. Marjorie Fish gastou
seis
se is anos
anos para
para aprov
aprovar ar aque
aquele
le desenh
desenho. o. Na realid
realidad
ade,
e, o
mapa foi feito três anos antes do rapto, quando os Hills
trabalhavam com o dr. Simon. Por meio da hipnoterapia
recobraram uma memória melhor, a respeito do que se tinha
passado a bordo do UFO. Durante a minha visita a Betty Hill
na casa de sua mãe mãe em New New Hamp
Hampsh shir
ire,
e, pedi
pedi-l
-lhe
he que
que
expli
ex plica
cass
sse
e com
com suas
suas própri
próprias
as pala
palavrvras
as,, o que
que sign
signif
ific
icav
ava a
aquele mapa.
"Eles me mostraram um mapa tridimensional, colocado
de certo modo na parede. O chefe explicou o que as linhas
de um círculo para outro significavam — linhas grossas eram
rotas comerciais onde iam a todo momento, linhas mais finas
eram lugar gares onde iam ocasional nalment
ente, e as linhas has
pontilhadas
pontil hadas eram expedições"
expedições" — Entretanto,
Entretanto, como Betty Hill
não soube mostrar ao chefe onde ficava a Terra em seu
mapa, el ele
e nego
egou-s -se
e a dizer de onde eles vinh inham —.
Infelizmente, não havia nomes nas estrelas no mapa, e para
 

Betty, aquilo era como "olhar o céu por uma janela".


"Ele disse também que nosso Sol estava no mapa, mas eu
não sabia na ocasião, onde ele estava" acrescentou Betty,
quando falei novamente com ela, uma segunda vez, no dia
12 de novembro de 1974. "Haviam doze estrelas no mapa, e
eram luminosas, como bolas suspensas com luz iluminando-
as de uma certa forma".
Após ter sido traçado o mapa, Betty Hill não sabia o seu
sign
signif
ific
icad
ado.
o. Quan
Quando
do anunc
anuncia
iara
ram
m que astrô
astrôno
nomos
mos russo
russoss
haviam
havia m captado
captado sinais
sinais da constelação
constelação de Pegasus, Betty Hill
comparou o seu desenho com aquele publicado pelos russos
e achou certas semelhanças. Porém não sendo astrônoma, o
seu
se u pare
parece
cerr não
não pass
passav
ava
a di
diss
sso.
o. Graç
Graças
as a Marj
Marjor
orie
ie Fish
Fish,,
soube-se que o mapa não representava a constelação de
Pegasus.
Porém, a professora e astrônoma amadora Marjorie Fish
teve uma outra idéia: que o mapa celeste fora feito, não do
ponto de vista terrestre, mas daquele dos ufonautas!
A srta. Fish começou a construir modelos com o Sol no
Centro, cada modelo com um certo número de anos-luz de
distância, até atingir sessenta e cinco anos-luz, e depois
tran
transf
sfor
ormo
mou
u em um mode modelo
lo cont
conten
endo
do toda
todass as estr
estrel
elas
as
naquela parte de nossa galáxia. "Não havia um outro padrão
de estrelas no céu que parecesse de qualquer jeito meu
mapa celeste, a não ser este padrão", explicou Betty Hill. O
mapa traçado de cor por Betty Hill parecia ser um mapa
parcial, possivelmente copiado para navegar, uma vez que a
espaçonave constava no mapa. A parte mostrada a Betty Hill
pelo capitão
capitão era mais ou menos de cinqüenta e oito anos luz
até trinta e seis anos luz de largura. Nessa área, existem
mais
ma is de 200
200 estr
estrel
elas
as,, mas
mas de acor
acordo
do com os estu
estudo
doss
realizados pelos astrônomos e exobiólogos, existem apenas
doze estrelas com características capazes de ter planetas
que mantenham alguma forma de vida. "E dessas centenas
de estrelas, eu escolhi aquelas doze", disse Betty com uma
 

calma exibição de orgulho. Naturalmente, ela não conhecia o


céu,
éu, e nem
nem por
por que
que ess
essas doz
doze estr
estre
elas
las ter
teriam
iam algu
algum
m
significado.
Essas doze estrelas são chamadas
chamadas "estrelas
"estrelas principais de
seqüência" pelos astrônomos, significando que se
dese
de senv
nvol
olve
vera
ram m dura
durant nte
e um cert
certo
o núme
número ro de anos
anos e se
tornaram estáveis, e assim capazes de conter planetas. Por
esse cálculo, a Terra está no início do desenvolvimento da
vida, e a base natal dos ufonautas de Betty Hill é um planeta
muito mais antigo, e portanto mais adiantado em tecnologia.
O mapa cel eles
estte que levaram os es esccritores Stant ntoo
Friedman e B. Ann Slate a declarar "Descoberta base de
UFOS" em um artigo na revista Saga de julho de 1973,
most
mo stra
ra o noss
nosso o Sol
Sol no cant
cantoo supe
superi
rior
or dire
direit
ito,
o, com
com duas
duas
estrelas duplas, Zeta Reticuli 1 e logo abaixo dela para a
direita, Zeta Reticuli 2. Uma linha dupla liga nosso Sol com
Zeta
Ze ta Reti
Reticu
culi
li 1, ao pass
passoo que
que os dois
dois sóis
sóis dupl
duplos
os estã
estão o
liga
ligado
doss por
por lilinh
nhas
as quád
quádrurupl
plas
as,, most
mostra rand
ndoo assi
assim,
m, se se
aplicar a explicação do capitão, um tráfego intenso entre as
duas
du as meta
metade dess dess
desse e si
sist
stem
ema a este
estela
larr espe
especí
cífi
fico
co.. Ao que
que
parece, os ufonautas visitaram também 82 Eridani e Zeta
 Tucanae freqüentemente, a julgar pelas linhas duplas que
ligam
igam as mes mesmasmas com a base base em Zeta eta Retic
eticul
ulii 1. Is
Issso
indicaria vida em planetas ao redor desses sóis também, ao
passo que a linha quebrada dupla seguindo o caminho de 82
Eridan
dani até Tau Ceti, indi ndicaria exp
expedi
edições.
es. As linhas has
queb
qu ebra
rada
dass si
simp
mple
less li
liga
gam
m Tau
Tau Ceti
Ceti para
para dian
diante
te com
com 107
107
Piscium, depois até 54 Piscium, e subindo até Gliese 67.
Outra arremetida vai de Zeta Tucanae até Tau Eridani e
isoladamente a Ceti 1. Isso perfaz um total de 12 estrelas,
além de nosso Sol. Além disso, o mapa de Betty Hill mostra
também três estrelas
estrelas entre Tau Eridani
Eridani e Ceti 1 nas quais ao
que parece, os ufonautas não viajam nunca, e a estrela
Fomalhaut entre Zeta Tucanae e Tau Ceti, também não tem
um elo de ligação com qualquer dos outros sóis visitados. Os
 

ufonautas devem ter boas razões para omitir essas estrelas.


ufonautas estrelas.
Após seis anos de "difícil pesquisa e meticulosa montagem,
segundo Friedman, Marjorie Fish descobriu o ângulo exato
de visão e verificou que os ufonautas eram da constelação
do Reticulo, a cerca de trinta e seis anos luz de distância."
Porém, a revista Saga, sendo uma publicação popular não
dari
da ria
a a sua sua apro
aprovavaçãção
o ofic
oficia
iall na notá
notáve
vell desc
descob
ober
erta
ta de
Marj
Ma rjor
orie
ie FiFish
sh,, apes
apesar ar do conhe
conheci cime
mento
nto eleva
elevadodo dos
dos dois
dois
auto
au tore
ress do artiartigo
go.. Entr
Entret
etan
anto
to,, em deze
dezembmbroro de 1974
1974,, a
publicação Astronomia que se considera a mais bela revista
de astronomia do mundo mas que é realmente, uma revista
de alta reputação para os astrônomos profissionais, resolveu
apres
prese enta
ntar o caso do mapa estelar em um artig tigo de
pesquisas sérias e difíceis de autoria de Terence Dickinson.
Nesse artigo, que é completado com dados técnicos, mapas
e ling
lingua
uagegem m técn
técnicica,
a, capa
capaze
zess de conf
confun
undi
dirr um leig
leigo,
o, a
revista apóia a afirmação de que graças a Marjorie Fish,
sabemos agora de onde alguns dos ufonautas provêm.
'Mas, em lugar de receber uma informação secundária,
entrei em contato com Marjorie Fish ao noroeste de Ohio, e
no dia 17 de janeiro de 1975, viajei por via aérea para
encontrá-la no aeroporto de Toledo. Logo depois, pudemos
nos sentar em uma sala isolada, com uma reprodução de
seu famoso mapa tridimensional, e descobrir com minúcias,
como foi possível saber que alguns ufonautas vêm de Zeta
Reticuli.
Marjo
Ma rjori
rie
e FiFish
sh teve
teve semp
semprere inte
interes
resse
se pela
pela astr
astron
onomomia
ia,,
desde criança.
criança. O seu pai costumava levá-la juntamente juntamente com
os outros filhos para estudar as estrelas no céu, e com muito
pouc
po ucaa idaidade el ela
a já estaestava
va fami
familliari
iariza
zada
da com um certo erto
número de constelações. Filha de um advogado e professor,
ela foi para o Juniata College em Huntingdon, na Pensilvânia,
e ali seguiu o único curso existente de astronomia. Ela era
ainda apenas uma adepta da astronomia, embora tivesse
conh
conhececimimen
entotos,
s, quan
quando do a sua
sua aten
atençã
çãoo foi
foi atra
atraíd
ída
a pelo
peloss
 

artigo
artigoss da revi
revist
sta
a Look
Look,, rela
relati
tivo
voss a Barn
Barney
ey e Bett
Betty
y Hill
Hill..
"Realmente, não acreditei em nada quando li pela primeira
vez" disse Marjorie, mas, li também Anatomy of a
Phenomenon de Jacques Vallee, e alterei a minha opinião
sobre o tema dos ufonautas.
Ela se recordou a seguir do mapa que apareceu primeiro
no artigo da revista Look e achou que era algo que podia ser
verificado. Resolveu fazer disso o maior objetivo de sua vida,
e come
começo çouu a estu
estudadarr todo
todo ti tipo
po de livr
livros
os técn
técnic
icos
os sobr
sobree
astro
strononomi
mia.
a. 'Mas
'Mas por por mora
morarr em uma uma cida idade pequ
pequen
ena,a,
Marjorie não tinha fácil acesso às fontes adequadas. Os seus
inte
in tere
ress
sses
es prof
profisissi
sion
onaiaiss incl
inclin
inav
avam
am-s
-see para
para a biolbiolog
ogia
ia,,
antro
ntropopolo
logi
gia
a e psicpsicololog
ogiaia,, mas
mas logo
ogo a pes pesquis
quisa
a para
para a
identificação do mapa celeste ocupava quase todo o seu
tempo livre.
Marj
Ma rjor
orie
ie FiFish
sh perc
perceb ebeueu queque o prob
problelema
ma da paraparala
laxe
xe
estava relacionado com a afirmação inicial de Betty Hill de
que seu mapa representava a constelação de Pegasus. "A
medida que nos deslocamos no espaço, temos uma
muda
mu danç
nçaa do fund fundoo e as cons constetela
laçõ
ções
es nãonão pare
parece
cerã
rãoo as
mesmas vistas de outro ângulo, como são vistas da Terra",
expl
ex plic
icoou a srt rta.
a. Fi
Fissh, "e ol olha
hand
ndoo para
para o mapa mapa,, pare
parecce
evidente que as estrelas básicas, os dois círculos grandes
dos quais tudo irradia, foram o ponto de onde o mapa foi
traçado. Como existem tão poucas estrelas naquele mapa e
muitas outras naquela área pareciam também adequadas
para conter vida, senti que o padrão tinha que ser muito
próx
pr óximimoo do nos nosso — por por que eles eles viri
viriam
am para
para o noss
nossoo
sistema solar, quando poderiam ir para estrelas iguais ao
nosso Sol, por quê eles rejeitariam outras estrelas
igualmente boas? A única coisa que eu sabia era que eles
tinham vindo aqui".
Deixando de lado as estrelas que os astrônomos
profis
pro fissio
sionai
naiss consid
consideraeramm improv
improváveáveis
is de conter
conter planeta
planetass
com vida, Marjorie Fish chegou a reduzir as possibilidades a
 

um pequeno grupo de algumas em duas categorias


astronômicas, as conhecidas como de categoria G e algumas
da categoria K. Continuando a eliminar as estrelas
improváveis, surgiu um padrão idêntico ao traçado por Betty
Hill.
"Qua
"Q uandndoo eu esta
estavava usa
usando
ndo toda
todass as estr
estrel
elas
as,, e não
não
apenas aquelas que contém planetas com vida, e havia mais
de 250250 inte
integr
gran
ante
tess is
isol
olad
adas
as,, o padr
padrão
ão não
não surg
surgiu iu.. Você
Você
pensaria que a partir daqueles muitos pontos no espaço,
poderia achar algo que fosse semelhante ao nosso mapa.
Mas, não era possível. Isso me mostrou o âmbito estreito que
eles estavam escolhendo, muito menor do que quando eu
havia iniciado.
iniciado. Eu queria que a vida fosse bem disseminada,
disseminada,
queria que eles fossem até as anãs vermelhas e as pequenas
K,"
Zeta Reticuli 1 é a mais próxima de um par de estrelas
dupl
du plas
as,, muit
muitoo pare
parecicida
dass com
com o noss
nossoo Sol.
Sol. In
Infe
feli
lizm
zmenente
te,,
noss
no ssos
os teles
telescó
cópi
pios
os não
não sãosão basta
bastant
nte
e poder
poderos
ososos para
para se
saber se existem planetas girando em torno delas. É óbvio
que essa gente do espaço possui melhores telescópios ou
outro
utross meio
meioss de saberaber de nos nossa exis
existê
tênc
ncia
ia.. "Nós
"Nós nãonão
pod
po demos
emos nem nem mesmesmo ver uma uma estr
estrel
ela
a além
lém de nos nosso
sistema solar com um planeta do tamanho da Terra em
noss
no ssaa próp
própri
ria
a galá
galáxi
xia,
a, e muit
muitoo meno
menoss em algu
algumama outroutra
a
galáxia", disse Marjorie Fish.
"Acredita que os anos luz sejam absolutos ou dependem
do ponto de observação?"
"Os anos luz são apenas uma distância linear; não são
realmente uma distância temporal".
"Então, é possível que uma pessoa viajando pelo espaço,
possa viajar mais depressa que a velocidade da luz?"
"A Física moderna diria que não; eu diria para esperarmos
e ver o que acontece. Acho melhor reconhecer que há coisas
que não conhecemos, que poderão ir além da velocidade da
luz".
 

Segundo o físico Stan Friedman, os indivíduos em uma


espaçonave poderiam cobrir a distância de Zeta Reticuli 1
até a Terra, em cerca de dois anos de nosso tempo, quando
de fato estariam vindo de uma distância de trinta e sete
anos luz, Mas eu não acho que os ufonautas encontrados por
Barney e Betty Hill tenham gasto dois anos inteiros para vir
até aqui; a sua maneira de viajar não depende, a meu ver,
doss meio
do meioss norm
norma ais de tr tran
ansp
spor
orte
te,, mas
mas sim de via viajar
jar a
velocidades muito além do que conhecemos ser possível
aqui
aq ui na Terra
Terra.. É impro
improvávávevell que eleseles tenha
tenhamm apres
apressasado
do
Barn
Ba rney
ey e Bett
Betty y Hill
Hill para
para entr
entrar
arem
em no UFO, UFO, dize
dizend
ndoo que
que
tinham muito pouco tempo, se tivessem gasto dois anos
para chegar até nós.
Perguntei a Marjorie Fish por que os ufonautas teriam
escolhido essa determinada parte do céu, em seu mapa.
"Exi
"E xist
stem
em vári
várias
as poss
possibibil
ilid
idad
adeses,, resp
respononde
deuu a srta
srta.. Fish
Fish..
"Nosso Sol está em destaque, se olhar as outras estrelas
onde eles vão, e pode ser que tenham escolhido essa área
de nosso Sol como um local separado. Este é talvez um
mapa parcial, um dos muitos mapas que eles devem ter.
 Tinham-no colocado na parede, porque a Terra estava nesse
setor específico.
"O que me diz das outras estrelas assinaladas no mapa,
como
co mo luga
lugare
ress que
que eleles
es vivisi
sita
tam
m regu
regulalarm
rmen
ente
te?? Elas
Elas têm
têm
alguma vida?"
"É muito provável; nós sabemos somente a sua distância,
e o fato de serem estrelas principais de seqüência, o que
quer dizer que estão queimando hidrogênio em seu estado
mais estável. Estão dentro dos limites de temperatura que
seria mais favorável para sustentar vida vegetal ou animal, e
terão uma grande duração. Naturalmente, não temos meios
para dizer há quanto tempo elas estão assim, em que ponto
estão como estáveis. São o tipo de estrelas que poderiam ter
plan
planeta
etass iguai
iguaiss à Terr
Terra.
a. Disc
Discorordo
do de algu alguns
ns astr
astrôn
ônom
omosos
como Steve Dole, em relação aos planetas habitáveis pelo
 

homem. Ele acha que os planetas em torno do Sol foram


dist
distri
ribu
buíd
ídos
os de um modo
modo fort
fortui
uito
to,, e pode
poderí
ríam
amos
os ter
ter um
planeta
planet a do tamanho
tamanho de Júpiter, no lugar de Mercúrio. Eu não
penso assim; se tirarmos Júpiter e colocarmos o mesmo no
lugar de Mercúrio, a atmosfera de hidrogênio de Júpiter logo
se diss
dissip
ipar
aria
ia ferv
fervenendo
do e quan
quantoto mais
mais isso
isso acon
aconte
tece
cess
sse,
e,
menor se iria tornando o planeta. Acho que na formação dos
planetas,
planet as, os planetas
planetas terrestres estão mais próximos do Sol.
A minha opinião é a de que pela maneira como os planetas
giram, há muita probabilidade de que três na área superior,
Vênus
ênus,, Terr
Terra
a e 'Ma 'Mart
rte,
e, pos
possam ter vi vida
da,, ou qua
quatr
tro,
o, se
incluirmos a Lua. Atualmente é bem possível que não haja
vida em dois deles, mas poderia já ter havido; não estão
muito longe dos limites que permitem a vida."
Após Marjorie Fish ter feito o seu modelo do mapa estelar,
ela entrou em contato com o dr. Mitchell da Universidade
Estadual de Ohio, que tinha sido útil em sua pesquisa. Ela
pediu que ele o verificasse com um computador se fosse
possível. O que a deixava fascinada era por que o universo
não estava feito de um modo uniforme. Por exemplo, na
borda da área ao redor de nosso sistema solar, não existe
nada num raio de trinta anos luz. Mas do outro lado, existem
muit
mu itas
as poss
possib
ibil
ilid
idad
ades
es de vivida
da,, na quar
quarta
ta part
parte
e de uma
uma
região, enq
enquanto as out utrras três qua
quartas parpartes
tes nada
prometem a esse respeito.
Mencionei a Marjorie Fish a observação feita por Betty
Hill, de que a temperatura
temperatura a bordo da espaçonave
espaçonave era muito
mais baixa do que a de fora. "Será que isso indica qualquer
coisa sobre a natureza do planeta de origem dos ufonautas?"
"Não obrigatoriamente, porque isso pode se relacionar
com o ponto do próprio planeta de onde vieram, ou talvez o
planeta deles seja um pouco menor ou mais afastado, mas
não tem nada a ver com o tamanho do Sol, e mais
provavelmente com a distância entre o planeta e o Sol".
"Você acha que o grande número de aparecimentos de
 

humanóides indica mais de um lugar de origem?"


"Sim, existem doze estrelas perto do Sol apropriadas para
ter vegetais e até mesmo vida como a conhecemos. Isso não
quer dizer que todas possuam, mas poderiam ter. Se cada
uma desenvolver sua própria forma de vida, teremos uma
grande variedade."
Marjorie
Marjo rie Fish tem certeza de que o seu mapa estelar está
exato com a precisão de meio ano luz; as distâncias entre as
estrelas no mapa variam de meio ano luz até vinte anos.
"Exi
"E xist
ste
e em outra
outra part
parte
e do univ
univers
erso,
o, um agru
agrupa
pamen
mento
to
semelhante a este?"
"Este não é um grupo isolado; pode haver mais na outra
seção do mapa. O que temos nesse caso são dois terços de
um cubo. Isso não aconteceria normalmente, se
estivéssemos tomando um agrupamento de estrelas a esmo.
Eu não posso nem inclinar o mapa um ano luz em uma
direç
direçãoão ou outr
outraa sem
sem corta
cortarr algum
algumasas estre
estrela
lass dent
dentro
ro do
padrão".
"Há então um mapa feito de propósito para cobrir uma
determinada área?"
"Pareceria estranho que eles fizessem uma viagem de Ida
e volta para o Sol e não além dele. É por isso que eu acho
que este é apenas um setor, e esta estrela é a sua base.
Naturalmente, pode ser que não seja de onde vieram, pode
ser uma área colonizada, porém é de fato uma área muito
povo
po voadada.
a. ElEles
es já expl
explor
orar
aram
am talv
talvez
ez em todatodass as outr
outras
as
direções, e como mostram essas como expedições e não
luga
ugares
res que
que têm
têm linha
inhass cheia
heiass, e algum
lgumas as dela
delass têm o
mesmo raio da Terra, isso provavelmente significa que as
dua
uass est
estrelas de Peixes não não são adequa equadadass e não
não os
in
inter
teres
essa
sam.
m. El
Eles
es parec
parecem
em ir sempr
sempre e para
para a estr
estrel
ela
a mais
mais
próx
pr óxim
imaa que
que poss
possaa ter
ter vege
vegeta
tais
is e vida
vida,, send
sendo o esse
esse um
padrão muito lógico.
lógico. Agora,
Agora, se formos diretamente
diretamente para Tau
Ceti, o mais próximo é o Sol, e assim talvez em sua primeira
viagem a Tau Ceti, eles tivessem usado o mesmo como um
 

ponto de escala para o nosso Sol.


"Atualmente, em nosso sistema solar eles encontraram
algo
algo que
que os inte
intere
ress
ssou
ou,, e assi
assimm eles
eles têm
têm linh
linhas
as chei
cheias
as
colocadas no mapa entre a base deles e o nosso Sol e
fizeram a linha de expedição entre Tau Ceti e nosso Sol,
como
co mo fi fizer
zeram
am as li linha
nhass pont
pontililha
hada
dass entre
entre cada
cada umauma dasdas
outras com linhas cheias. Porém, eles vão a Tau Ceti em
expedições, e porisso têm uma linha pontilhada para lá. Têm
outra para 82 Eridani, e assim podem ter usado essa como
ponto de escala, ou usado Tau Ceti como ponto de
reabastecimento ou coisa parecida. Eles pararam lá outra
vez e depois seguiram
seguiram para o próximo
próximo planeta com vida que
poderia ser 107 Pisces ou 54 Pisces. Devem andar
procura rand
ndoo planeta
etas que que possam ter vida. Mas, não não
podemos saber se estão procurando fazer uma colonização
ou apena
apenass procu
procura
rando
ndo outr
outras
as forma
formass de vi vida
da,, ou outra
outrass
coisas."
"O que você acha que estão procurando na Terra?"
"Be
"B em, nós tem emo os água
gua no est estado líq
líquido que pode
interessá-los, porque eles têm sido vistos freqüentemente
sobre a água e parecem retirá-la; somos o único planeta em
noss
no ssoo sisist
stem
emaa sola
solarr com
com água
água no esta estado
do líqu
líquid
ido
o com
com a
possível
ível exceçãeção de alguns uns buracos em Marte, que, que,
entretanto, podem conter dióxido de carbono."
"Para que eles precisariam de água?"
"Pen
"P enso
so que
que seja
sejam m muit
muitoo semel
emelhahant
ntes
es a nósnós em sua
quím
qu ímicica,
a, uma
uma quím
químic ica
a base
baseadadaa no carb
carbon
ono,
o, e a água
água é
provavelmente o solvente usado para a sua força vital, como
é entr
entre e nós.
nós. Podem
Podem estaestarr usan
usando-do-aa pa
para
ra fins
fins indu
indust
stri
riai
ais,
s,
também, e deve ser lembrado que a Terra é bem sui-generis,
no ponto em que é feita de elementos mais pesados do que
o ferro. A tabela periódica dos elementos que tenho aqui
most
mo stra
ra todo
todoss os elelem
ement
entos
os,, in
incl
clus
usiv
ive
e aquel
aqueleses feito
feitoss pelo
pelo
home
ho mem, m, em relarelaçção uns comcom os outr outro
os, quant
uantoo à suasua
capacidade de se unir a outros. Somos o único planeta em
 

nosso
noss o si
sist
stema
ema sola
solarr com
com esse
essess elem
element
entos
os mais
mais pesad
pesados
os,,
como o ouro, urânio, e assim por diante. Isso poderia ser
interessante para eles porque nós seríamos uma fonte de
metais como o tungstênio, ouro, prata, mercúrio, etc. Até
mesmo outros elementos como o zinco e o cobre são mais
pesados do que o ferro."
"Qual é o meta etal que a sra. acha que é usado par para
construir as naves?"
"De acordo com o que foi achado em uma explosão na
América do Sul noticiada pela APRO, o metal é o magnésio. É
muito mais puro do que o nosso, mas é magnésio."
Perguntei a Marjorie Fish se ela tivera alguma experiência
que incluísse UFOS.
"Vi certas coisas quando morava em Lakeside, Ohio. Tive
também um encontro muito próximo em fevereiro de 1969.
Uma luz vinha vindo baixa e Vênus estava do lado oposto do
céu, a Lua não era visível, e era uma noite muito clara e
calma. Esta luz esbranquiçada passou sobre a colina onde eu
estava, e' calculei que estaria a uns seis quilômetros de
distância. Quando cheguei ao sopé da colina, havia uma
esp
espécie
écie de faró
faróis
is sond
sondan
ando
do os arre
arredo
dore
ress, e uma
uma outr
outraa
pequena luz que se deslocava numa região arborizada. Saí 
correndo para chamar meus cunhados para que vissem, mas
eles só conseguiram ver por um instante. Quando cheguei ao
local, não havia mais nada lá."
Marjorie
Marjo rie Fish gostaria de continuar
continuar o seu trabalho fora do
comum, mapeando mais outros setores do céu, a fim de
encontrar possíveis fontes de vida. Ela não conseguiu obter
nenhum apoio oficial de qualquer espécie, mas arranjou um
empr
em preg
egoo como
omo téc técnic
nica fi
fisi
sio
otera
terape
peut
uta
a no Labo
Labora
rató
tóri
rio
o
Nacional de Oak Ridge, no Tennessee, onde está
atualmente.
Existe
Exis te ainda um outro elemento interessante
interessante no mapa de
Betty Hill que parece mostrar a sua autenticidade. Betty Hill
viu o mapa em 1961, e traçou-o de cor, após hipnose, na
 

primavera de 1964. Naquela ocasião, não se sabia ainda que


Zeta Reticuli era uma estrela dupla. Foi somente em março
de 1973, que o astrônomo Van de Kamp descobriu que Zeta
Reticuli era de fato, uma estrela dupla!
A revista Astronomy mostra a estranha semelhança entre
o mapa de Hill, a interpretação de Fish, e o mapa feito por
computador, na Universidade Estadual de Ohio, como um
teste do modelo de Fish. A revista comparou também as
dez
ezes
esssei
eiss estr
estrel
elas
as no dese
desenh
nho
o este
estelalarr desc
escober
oberto
to por
por
Marjorie Fish — inclusive aquelas que não tinham linhas de
ligação com a base dos alienígenas — com o mapa de Betty
Hill. "Se alguns dos nomes de estrelas no mapa de Fish
parecem familiares, devem ser. Dez das dezesseis estrelas
são
sã o do grup
grupoo comp
compacacto
to que
que esco
escolhlhii ante
antes,
s, base
basead
adaa na
direção mais lógica a seguir, para realizar exploração estelar
a partir da Terra."
 Todas as estrelas no mapa de Hill são do tipo solar, de
modo que os ufonautas parecem não estar andando a esmo
pelo espaço — estão procurando estrelas com planetas com
maior possibilidade de terem vida, se já não tiverem feito
isso antes de iniciar viagem. A revista Astronomy declara
também que "tanto Zeta 1 como Zeta 2 são as mais
indicadas para uma busca de vida além da Terra. De acordo
com nossas teorias atuais de formação dos planetas, ambas
deveriam ter uma série de planetas um tanto parecidos com
o nosso sistema solar."
Outro esclarecimento
esclarecimento interessante
interessante é o fato dos ufonautas
terem evitado três estrelas que são vistas no mapa, sem
linh
linhas
as,, nem mesm
mesmo o pont
pontil
ilha
hada
das,
s, e porta
portant
nto,
o, de nenhum
nenhum
interesse para eles. Segundo Dole, astrônomo especializado
em estrelas mais apropriadas para a vida, as três estrelas
evitadas pelos ufonautas estão entre aquelas relacionadas
como
co mo "ade
"adequ
quad
adas
as para
para pl
plan
anet
etas
as",
", poré
porém m os ufon
ufonau
auta
tass
devem conhecer melhor do que nós a sua natureza, e por
isso as evitam. De fato, muito depois de ter sido desenhado
 

o mapa
mapa de Betty etty Hill
Hill,, nova
novass pro
provas
vas astro
stronô
nômi
miccas — o
catá
catálo
logo
go Brig
Bright
ht Star
Star — colocoloco
cou
u essa
essass três
três estr
estrela
elass como
como
"variáveis", quer ere
endo
ndo diz dizer que elas são tota totallme
ment
nte
e
impr
im pró
ópria
priass para
para conte
onterr vida.
ida. A estr
estrel
ela
a chama
hamadada Zeta
eta
 T
Tuc
ucan
anaeae tamb
também
ém cons
considider
erad
adaa uma
uma daqu
daquelelas
as vari
variáv
ávei
eiss
próprias para conter vida, não estava no mapa original de
Bett
Be tty
y Hill
Hill — entr
entret
etan
anto
to,, está
está no mapa
mapa comp
complelexo
xo,, como
como
aparece na revista Saga —. O motivo para isso é que ela é
bloqueada pelas estrelas base: quando Marjorie Fish cobriu
Zeta Tucanae com as duas estrelas base, o mapa coincidiu.
Isso foi mais um tçste para comprovar o seu achado.
"I
"Ima
magin
ginei
ei que el
eles
es ti
tive
vess
ssem
em real
realmen
mente
te parti
partido
do dessa
dessass
duas estrelas,
estrelas, mas quando eles chegaram além de um certo
ponto, puderam ver que essas estrelas estavam incluídas na
série principal e assim não possuíam ainda planetas, ou do
contrário seriam variáveis. Isso deve ter sido uma expedição,
e por isso eu suspeito que o motivo deles não colocarem
linhas pontilhadas foi por que elas não serviam e assim eles
seguiram para outra estrela. Mas novamente não
encontraram o que desejavam, porque não colocaram uma
linha cheia e todavia colocaram
colocaram uma linha cheia até a Terra,
querendo dizer que ela é adequada."
"Está dizendo que o encontro com Betty Hill teve lugar
quando iam a caminho dessas duas estrelas, antes de terem
certeza das mesmas conterem vida?"
"Sim, o que provavelmente mostra que eles não podem
dizer que os planetas ao redor de um sol são próprios para a
vida, enquanto não cheguem aos mesmos, ou estejam muito
próximos. Nesse caso, estavam a cerca de dois anos-luz.
"Isso não indicaria que a astronomia deles não está muito
mais adiantada do que a nossa?"
"Bem, isso mostra que talvez não haja possibilidade de
sabe
sa berm rmos
os.. É prec
precis
iso
o sabe
saberr se o plan
planet
eta
a tem
tem o tama
tamanhnho
o
adeq
ad equa uado
do,, mas
mas tamb
tambémém se tem tem atmo
atmosf
sfer
era
a e assi
assimm por
por
diante, sendo preciso saber há quanto tempo ele está na
 

série principal
principal e quanto tempo ele terá para se desenvolver.
desenvolver.
Eles devem enviar naves isoladas para verificar."
A srta
srta.. Fi
Fish
sh most
mostro
rou-m
u-mee entã
então
o grand
grandes
es mapa
mapas,s, muito
muito
além dos meus conhecimentos de leigo. Embora eu tenha
tido grande interesse pela astronomia desde meu tempo de
estudant
dante,
e, os aspec pectos matemá emáticos da astr tro
onom
nomia
dificultam a minha compreensão dos mapas e gráficos, se
não houver explicações adequadas. A srta. Fish explicou que
as estrelas menores duram mais do que as grandes, porque
elas não se queimam tão depressa e portanto, dão tempo
para que surja a vida. Além disso, é aceito em geral pelos
astr
as trôn
ônom
omos
os que
que as estr
estrel
elas
as de rota
rotaçã
ção
o lent
lenta
a têm
têm maio
maiorr
probabilidade de conter planetas do que as rápidas. O tipo
de estrela mencionado no mapa de Betty Hill pertence a
uma categoria conhecida
conhecida como Spectra
Spectra tipo G. Por exemplo,
o nosso Sol é uma Spectra tipo G, número 2. A formação da
vida está na dependência de um calor uniforme, e deve se
prolongar por largos períodos. Somente as estrelas da série
principal
princ ipal não variáveis
variáveis produzem calor uniforme,
uniforme, e portanto,
portanto,
a maioria das categorias entre as estrelas conhecidas por
nós, devem ser excluídas da possibilidade de terem vida.
Mesmo assim, o número de mundos, capazes de manterem
vida é muito grande
Como resultado do enorme interesse pelo artigo que trata
do mapa
mapa este
estela
larr de Marj
Marjor
orie
ie Fish
Fish,, a revi
revist
sta
a Astr
Astron
onom
omyy
publicou um outro artigo em sua edição de maio de 1975, "A
Busca da Inteligência" de autoria de Ben Bova, no qual são
novamente debatidos os mundos que podem conter vida. Em
especial, o sr. Bova menciona o que os astrônomos chamam
de companheiros escuros, planetas em torno de algumas das
estrelas mais próximas que são invisíveis, porém têm sido
observados indiretamente pelas influências que os planetas
exercem sobre seus sóis, devido à gravidade, fazendo com
que os sóis se desviem ligeiramente de suas órbitas, em
grandes intervalos de tempo. "Das cinqüenta e nove estrelas
 

que fi
que fica
cam
m num
num raio
raio de deze
dezess
sset
etee anos
anos-l
-luz
uz do sol,
sol, pelo
pelo
meno
me noss quatr
quatro
o são
são conhe
conheci
cida
dass como
como tendo
tendo compa
companhe
nheir
iros
os
esccuros
es uros e exis
existe
tem
m muit
muita
as outra
utrass, em que se suspeuspeit
ita
a
existirem."
É evid
eviden
ente
te que
que Bett
Bettyy Hill
Hill e Marj
Marjororie
ie Fish
Fish fize
fizera
ramm um
gran
gr ande
de tr
trab
abal
alho
ho:: agor
agoraa os astr
astrôn
ônomo
omoss nãonão poderã
poderão o mais
mais
nega
ne garr a evid
evidên
ênci
cia,
a, mesm
mesmo o que
que tenh
tenham
am outr
outras
as idéi
idéias
as a
respeito da validade das descidas dos humanóides.
Eu esperava que durante as reuniões particulares entre
Betty Hill e Ethel Johnson Meyers, o falecido Barney Hill
pudesse se manifestar através do médium. Posteriormente,
estive com essas duas senhoras e perguntei se as mesmas
tinham algo importante para me contar. Barney realmente
se manifestara, pelo menos para satisfação da viúva, falara
sobre muitas coisas, e inclusive fizera uma declaração um
tanto intrigante de natureza astronômica. Ethel recorda-se
disso da seguinte forma: "é Ceres, a cabra, que bebe a
estrela no alto da Ursa Maior" e isso supõe-se que se refira
ao pont
pontoo de ori rige
gemm dos
dos ufo
ufonaut
nautas
as.. Segu
Segundndoo a revrevista
ista
Astronomy
Astro nomy de Fred Hoyle, Ceres é um planeta minúsculominúsculo em
nosso próprio sistema solar. Ceres foi descoberto em 1801
pelo astrônomo Piazzi, com uma órbita de 27,7 unidades de
Bode,
ode, pree
preenc
nche
hend
ndo o ass
assim a laclacun
una a esp
esperad
erada a entr
entree os
planetas em nosso sistema solar. Não tenho conhecimento
suficiente para julgar se esse planeta de um certo ângulo
pare
pa reçça esta
estarr "beb
"bebenendo
do"" na estr
estrel
ela
a mais
mais afas
afasta
tada
da das
das
cons
co nstel
telaç
açõe
õess cham
chamadadas
as Ursa
Ursa Maio
Maiorr e Meno
Menor, r, porém
porém esseesse
enigma merece uma maior pesquisa. Pedi, então, a Betty
para resumir o que Barney transmitira a ela, com relação aos
viajantes interestelares.
"Alguns são bons, e existem outros que não são tão bons;
muitos têm raptado pessoas deste planeta e os trazido de
volta, porém a maioria deles entra apenas em contato com
gente daqui e depois vai embora".
"Mais aindanda", acrescescento
entouu Ethel,el, "es
"estão tent entando
 

conceber um novo par de pulmões e colocar os pulmões


daqueles que são raptados nos pulmões de seu próprio tipo,
que não são para a mesma atmosfera. Assim, eles podem ir
de um lugar a outro, e continuar vivos. Em outros mundos,
as pess
pessoa
oass rapt
raptad
adas
as rece
recebebem
m novo
novoss pulm
pulmõeões,
s, para
para que
que
possam respirar na atmosfera alienígena. Além disso, estão
tent
tentan
ando
do dese
desenvnvol
olve
verr pulm
pulmõeõess naqu
naquel
eles
es de suasua própr
própriaia
espécie, devido à dificuldade em respirar. Barney disse que
temos sorte por não termos sido raptados e virado cobaias;
ele comen
omento tou
u que
que praprati
ticcament
mente e cente
entenanass de pes
pessoas
oas
sofreram isso."
O problema dos estranhos desaparecimentos de pessoas
tem preocupado diversos pesquisadores idôneos através dos
tempos. Brad Steiger, em um artigo recente em Probe the
Unkknown
Un nown,, deba
debate
te ess
esse inqui
nquiet
etan
ante
te fenô
fenôme
meno
no.. Diz
Diz ele,
ele,
"Talvez o homem seja apenas mais uma espécie em uma
gran
gr ande
de res
reserv
erva de caça,aça, pres
presaa para
para algu
algum
m espo
esport
rtis
ista
ta
cósmico... ou então aqueles que desaparecem casualmente
tropeç
eça
am com alguma uma pas passagem inter nterd
dimens
ensional
nal e
mergulham no esquecimento..."
Ele prossegue, então, enumerando fatos reais, provas de
desaparecimentos inexplicáveis, não só de indivíduos, mas
também de grupos inteiros de pessoas. Ele menciona o caso
de Richard Cowden, de vinte anos de idade, e de seu filho
David, que saíram de uma loja em Copper, Oregon, no dia
1.° de setembro de 1974, para comprar uma garrafa de leite,
e não foram mais vistos.
vistos. Até sua mulher e sua filha pequena
desapareceram, todavia o equipamento de camping deles foi
enco
en cont
ntra
rado
do arma
armadodo,, como
como se tivetivess
ssem
em sido
ido varr
varrid
idos
os da
superfície
superf ície da Terra, de um momento para outro. Nunca mais
foram encontrados. As pessoas desaparecem de ônibus, de
esquinas, sem nenhum motivo. O que Steiger considera o
mais estranho de todos os casos é o desaparecimento de um
regimento britânico inteiro, durante a l.a Guerra Mundial.
Isso aconteceu durante a campanha de Gallipoli, em agosto
 

de 1915. Nesse caso específico, existem algumas


testemunhas notáveis: vários soldados repararam em "oito
nuvens de forma cônica paradas sobre a colina 60, situada a
cerca de mil metros da frente de batalha, em um céu sem
nuvens." As nuvens mantiveram a sua posição apesar dos
ventos que sopravam do sul. De um ponto próximo, vinte e
dois soldados observavam várias centenas de homens do
Quarto Regimento britânico de Norfolk marcharem rumo à
colina 60, quando uma outra nuvem cônica, de cor cinzento
claro e com cerca de cento e sessenta metros de
comprimento, parou ao nível do solo na colina. O regimento
marc
ma rcho
hou
u para
para dentr
entroo da nuv
nuvem,
em, bas
bastant
tante
e dens
densaa para
para
parecer sólida, — e os soldados nunca mais saíram dela.
Após uma hora, a nuvem elevou-se lentamente e dirigiu-se
para o norte. Até hoje, não foi encontrado nenhum vestígio
desse regimento, apesar das pesquisas oficiais.
O dr. Berthold Schwarz, quando questionado sobre o seu
ponto de vista a respei eitto desses desa esapareci
ecimento
ntos
mist
mi ster
erio
ioso
sos,
s, admi
admiti
tiu
u que
que have
haveririaa o que
que ele
ele cham
chamouou de
"janelas" em muitas partes de nosso mundo. Ele sabia de um
caso nas Bahamas, onde um aparelho alienígena desceu há
muitos anos atrás. Um engenheiro do lugar caminhou na
direção do mesmo, na frente de muita gente, e desapareceu.
 John KeeI fala também de pontos de entrada especiais, ou
  janela
elas, onde as espaçonaves podem vir de mundo undoss
distantes. Supõe-se que esses lugares sejam pontos fracos
no envoltório etérico da Terra, através dos quais os seres de
outr
ou tros
os cont
contin
inuu
uums
ms de espa
espaçoço-t
-tem
empo
po,, pode
podemm entr
entrar
ar em
nossso mund
no mundo. o. KeeI
eeI menc
encio
iona
na o con onda
dado
do de Suss
Sussex
ex na
Inglaterra, o vale do Mississipi, o vale do Ohio, e algumas
regiões perto de Preston, no Arizona, como locais de possível
entrada. KeeI sugere que pode haver uma ligação entre a
alta atividade dos UFOS e certas épocas, e seus cálculos
mostram que um máximo é atingido no vigésimo quarto dia
do mês e nas quartas-feiras.
 

Nem todas as pessoas desaparecidas ficam


desaparecidas para sempre. Um soldado espanhol de guarda
desapareceu em Manila, nas Filipinas, no dia 24 de outubro
de 1953, e apareceu vinte e quatro horas mais tarde na
Cidade do México. Esse caso é provado, assim como aquele
do cientista de pesquisas Paul MacGregor, que saiu de seu
escritório em Boston para encontrar-se com sua família para
uma viagem de camping, onde iam passar as férias. Ele
nunca chegou ao seu destino, porém um mês depois entrou
em um posto policial em Buffalo, Nova York, sofrendo de
amnés
mnésiia. O núme úmero de tais casos onde pess essoas nãonão
conseguem calcular o tempo perdido, não é desprezível. Keel
conta o caso de um jovem casal de Allentown, na
Pens
ensilvâ
ilvâni
nia,
a, que
que ia de carr rro
o ao longo
ngo de uma
uma estr
estrad
ada
a
bastante deserta em julho de 1966, quando viram um UFO à
sua frente. Parecia que o mesmo ia descer na frente deles, e
por isso o marido saiu lateralmente da estrada e parou. A
seguir, o objeto voou baixo sobre seu carro e desapareceu. O
marido deu novamente partida ao carro e guiou até o seu
destino, um bangalô de verão em Poconos. Quando olharam
para
pa ra o reló
relógi
gio,
o, veri
verifi
fica
cara
ram
m que tinha
tinham
m demor
demorad
ado
o quatr
quatro
o
horas para fazer um trajeto de trinta minutos. O que teria
acontecido a eles nessas três horas e meia, eles não têm a
mínima idéia.
Sybil Leek trabalhava no caso de uma mulher no Oeste
que havia estado a bordo de um UFO, tendo sido apanhada
em algum ponto da Califórnia, para depois achar-se andando
no deserto, a 1.600 km de distância, minutos depois. Ainda
um outr
outroo dos
dos caso
casoss regi
regist
stra
rado
dos,
s, desc
descri
rito
to por
por Jo
John
hn Keel
Keel
refere-se a um homem de negócios argentino que entrou em
um carro novo na cidade de Bahia Blanca, quando "uma
estranha nuvem pareceu envolver o seu veículo". O que se
lembra a seguir é que estava parado sozinho em um local
deserto no interior". Ele fez parar um caminhão que passava
por ali e pediu ao motorista para o levar de volta à cidade de
 

Bahia
Bahia Blan
Blanca
ca,, veri
verifi
fica
cand
ndo
o que
que esta
estava
va a mil
mil quil
quilôm
ômet
etro
ross
daquela cidade. Nesse caso, o tempo decorrido foi de apenas
alguns minutos. Keel conta também o caso do Dr. Gerardo
Vidal, que estava guiando seu carro juntamente com sua
mulher, fora de Bahia Blanca, quando seu carro foi envolvido
por uma densa neblina e eles ficaram inconscientes. Quando
voltaram a si, estavam em uma estrada desconhecida, os
seus relógios haviam parado, e o carro parecia bastante
chamuscado. Verificaram logo que estavam no México em
vez do Brasil, e que haviam se passado dois dias desde que
tinh
tinham
am entrentrad
adoo no carr
carro.
o. A nebl
neblin
ina
a estr
estran
anha
ha ou nuve
nuvem m
parece ter sido mais do que um simples fenômeno natural:
não poderia ser esse um artifício usado pelos ufonautas ou
alguns agentes extraterrestres, para raptar pessoas? Shane
Kurz, em um de seus sonhos que me contou, demonstrou
uma grande ansiedade relativamente a tal "nuvem".
Is
Isso
so nos
nos leleva
va ao maio
maiorr lo
loca
call de desa
desapaparec
recim
iment
entos
os do
mundo, o Triângulo das Bermudas. Desde que o livro com
esse nome de autoria de Charles Berlitz esteve na lista de
best
be st-s
-sell
ellers
ers duran
durante
te vári
vários
os mese
meses, s, eu quas
quase
e não
não preci
preciso
so
entrar em detalhes sobre aquele fenômeno, a não ser dizer
que ele é muito real, apesar de alguns detratores de última
hora. Inicialmente
Inicialmente conhecido como o Mar de Sargaços,Sargaços, onde
os navios sumiam, o Triângulo das Bermudas parece ser
uma
um a regi
regiãoão onde
onde exis
existe
te uma
uma inve
invers
rsão
ão magn
magnététic
ica.
a. Esse
Esse
fenô
fenômen
meno o pode
pode ser
ser tota
totalm
lment
entee natur
natural
al,, co
como
mo uma falhfalha,
a,
embora os extraterrestres o possam estar usando para os
seus próprios fins. Eu imagino que ele seja uma espécie de
corre
rredor,
dor, queque os permermite entr
entra ar em nos nosso envo
nvoltór
tório
magnético, de modo mais fácil que em outros lugares. A
prova do desaparecimento de indivíduos, navios inteiros, e
esqu
es quadadri
rilh
lhas
as de aviõ
aviões
es e até
até mesm
mesmo o gran
grande
dess navi
navios
os de
guerra é provado e bem conhecido. Em uma tarde apenas,
no dia 5 de dezembro de 1945, vinte e sete homens e seis
aviões desapareceram completamente a algumas milhas da
 

costa da Flórida e a busca para encontrar os destroços nunca


encontrou nenhum vestígio dos mesmos, nem mesmo um
vazamento de óleo.
Ivan
Ivan Sand
Sandererso
son,
n, que
que fez
fez um estu
estudo
do dess
dessee fenô
fenôme
meno
no,,
chamou as áreas de desaparecimento, de vórtices, e acha
que existem seis delas, em todo o mundo. George Hunt
Will
Wi llia
iams
msonon,, em seu seu li livr
vro
o Othe
Otherr Tong
Tongue uess — Othe Otherr FlesFlesh
h
exprime a crença de que as pessoas desapareceram devido
às inve
inversrsõ
ões magn
magnét éticicas
as natu
naturarais
is,, em luga lugarr de serem erem
raptadas por gente do espaço. Mas isso pode ser apenas
uma conjetura. Charles Berlitz fala de "uma porta ou janela
para uma outra dimensão no tempo ou no espaço através da
qua
uall os extr extrat
ater
erre
resstr
tres
es sufi
suficcient
ientem
emen entete sofisofisti
ticcado
ados
cien
cientitifi
fica
came
mente
nte,, pode
podem m penetr
penetrarar à vontvontade
ade...... Muit
Muitos
os dos dos
desa
de sapaparereci
cime
ment ntos
os,, espe
especi cial
alme
mentntee aque
aquele less rela
relati
tivo
voss a
trip
tripul
ulaç
açõe
õess inte
inteir
iras
as de navi navios
os,, suge
sugere remm expe
expedi diçõ
çõeses de
assalto, que vão desde a coleta de seres humanos para os
zool
zo ológ
ógicicos
os espa
espaciciai
ais,
s, e expos
exposiçições
ões de eras eras difer
diferen
entes
tes no
desenvolvimento planetário até a experimentação
científica."
Deba
De batiti esse
esse aspe
aspect ctoo do Triâ
Triâng
ngululo
o das
das Berm
Bermud udasas em
váriass ocasiões com o autor do livro, e conheci
vária conheci o seu amigo,
capitão Don Henry, que é uma testemunha sobrevivente de
um fato, no qual o seu navio quase emborcou forçado por
uma atração invisível. Pelo menos uma vez, foi vista à frente
uma sombra escura em cima, encobrindo uma parte do céu
e indicando que algum objeto artificial estaria pairando no
loca
local.l. O cola labo
bora
rado
dorr de Char Charleless Berl
erlitz,
itz, arqu
arqueóeólo
logogo e
oceanógrafo dr. Manson Valentine, acha que os UFOS podem
ser acionados por fusão atômica em lugar de fissão, o que
seri
se ria
a resp
respononsásáve
vell pelo
pelo túne
túnell tipo
tipo vórt
vórtic
ice,
e, que
que temtem sido sido
observado por muita gente, quando os UFOS estão voando.
"Tal fusão formaria um campo magnético que acionaria o
UFO a velocidades incríveis e atrairia possivelmente para o
mesmo campo outros objetos próximos."
 

O dr.
dr. Vale
Valent
ntin
ine
e fala
fala de dive
divers
rsas
as form
formas
as de prop
propul
ulsã
são
o
usad
usadas
as pelo
peloss UFOS
UFOS:: em noss
nossa
a atmo
atmosf
sfer
era,
a, um apar
aparel
elho
ho
gerador de raios catódicos permitiria a uma nave atuar em
qualquer direção a grande velocidade, podendo mudar de
direção rapidamente e à vontade. Os geradores
direção geradores ionizariam o
ar em frente ao aparelho, formando um vácuo no qual o
aparelho se moveria. O outro processo de propulsão previsto
pelo dr. Valentine seria uma espécie de propulsão a jato,
próxima da velocidade da luz. Nesse caso, a energia seria
fornecida por fusão atômica e seria formada de material
fusível e água — o que está associado com muitos casos de
UFOS que são vistos procurando e tirando água da Terra.
Existe também, na opinião do dr. Valentine, uma terceira
possibilidade de movimento em nossa dimensão por meio de
desmateriali
desma terializaçã
zação
o e rematerializa
rematerialização;
ção; em outras palavras,
por meio de campos eletromagnéticos ou de forma quase
instantânea.
Ralph Blum no livro Beyond Earth: Man's Contact with
UFOS observa que a distância com certeza não constitui
problema para os viajantes do espaço que vêm de Zeta
Reticuli 1: se eles viajam numa velocidade próxima daquela
da luz, a teoria de Albert Einstein sobre a dilatação do tempo
os permitiria fazer a jornada de um sistema estelar distante
tr
trin
inta
ta e sete
sete anos
anos luz
luz em cercerca de vivint
nte
e mes
meses.
es. Nes
Nesse
particular, é interessante rever o notável relato do caso de
Villa Santina, no qual o professor R. L. Johannis, a
testem
tes temun
unha
ha,, conta
conta a papart
rtid
ida
a do veícu
veículo
lo espa
espaci
cial
al que
que ele
ele
observou de perto: "Nesse ínterim, o disco havia se inclinado
ligeiramente de sua posição vertical. Depois, ele ficou menor
de repente e desapareceu. Logo depois, eu fui atingido por
um tremendo golpe de ar que me fez rolar no chão e encheu
de pó os meus olhos." Gordon Creighton, que relatou o caso
de Villa Santina para os The Humanoids, chama a atenção
acert
ertadam
damente
ente para a treme emenda importânci ncia dessa
declaração. Ele cita um caso parecido, aquele do capitão
 

Howard, que havia contado ter visto um UFO gigantesco


sobre o Atlântico em 1954, que parecia ficar menor nor,
per
erma
mane
neccendo
endo à mesm
mesma a dis
distânc
tância
ia dos
dos obser
bserva
vado
dore
ress.
Creighton acha que isso é uma prova de desaparecimento
em uma outra dimensão, em outras palavras, uma viagem
por processos diferentes dos de combustível,
combustível, fissão atômica
ou fusão, e até mesmo campos magnéticos.
Eu me abstabstiv
ive e prop
propos
osit
itad
adam
amen
entete de fala
falarr sobr
sobre
e uma
uma
espéci
écie de ser esp espacial que
que tal
talvez exi exista apena
penass na
imag
im agina
inaçã
ção
o fért
fértil
il de al
algun
gunss escr
escrit
itor
ores
es,, ou que
que poss
possaa ter
ter
validade mas representar um aspecto ainda mais ameaçador
da intervenção alienígena do que as tripulações de uniforme
prateado dos UFOS aéreos. Refiro-me aos chamados MIBS,
ou "homens de preto", como foram apelidados por John Keel,
e a qualquer dos seres de tipo humano que já habitaram a
nossa Terra, embora de um mundo diferente. MO conceito
de alienígenas entre nós não é novidade; a Bíblia está cheia
de referências a seres estranhos que vêm dos céus e as
tradições religiosas de muitas outras civilizações têm feito
referência a tais visitas fora do comum, notadamente as
tradições do povo mexicano, peruano, e até mesmo as tribos
da Polinésia. Para o homem primitivo, o visitante do espaço
tinha de ser um deus, e se ele escolhia ficar entre os mortais
ou cruzar com eles, isto era um privilégio. Porém o homem
moderno deseja
deseja saber quem é o seu vizinho,
vizinho, se for possível.
possível.
E assim nós temos esses casos estranhos e freqüentemente
bizarros de seres fora do comum assustando a população,
dando margem à suspeita de que todos os homens não são
obrigatoriamente humanos.
"Será possível que seres de aparência humana normal
estejam voando por aí em discos voadores?" pergunta o sr.
Keel de forma enfática. Prossegue dizendo que já em 1897,
os trip
tripul
ulan
antes
tes de um UFO UFO fora
foram
m observ
observado
ados,s, parec
parecen
endo
do
seres humanos.
humanos. Mas, isso nós já sabemos. O que precisa ser
debatido agora, são os homens de preto do sr. Keel, que não
 

são gente como nós, mas ao que parece são gente, sempre
vestida
vestida de preto, que chegam nos lares das testemunhas
testemunhas de
aparições de UFOS e chegam em carros comuns, e não em
disc
discos
os.. Em muit
muitos
os caso
casoss noti
notici
ciad
ados
os,, esse
essess alie
aliení
níge
gena
nass
adver
dvertetemm as testtestem
emuunhas
nhas para
para que que fiqu
fiquem
em calad
aladas
as a
respeito do que viram.
Os estu
estudi
dios
osos
os do assu
assunt
nto,
o, sabe
sabendndoo dess
dessas
as notí
notícicias
as,,
admitiram logo que estavam tratando com representantes
da CIA, sendo verdade que há casos em que agentes da CIA
têm
têm adve
advertrtid
ido
o cont
contra
ra a reve
revela
laçã
ção o de enco
encont
ntro
ross fora
fora do
comum,
mum, comocomo o caso do Bra Brasi
sill no qual
ual estu
estuda
dant
ntes
es se
enco
en cont
ntra
raram
ram real
realmen
mente
te com
com ufon
ufonau auta
tass e pudera
puderam m obter
obter
prova física, mostrando peças metálicas deixadas no local.
Há o caso do médico argentino, por exemplo, que estava
dirigindo seu carro em uma estrada perto de Córdoba, na
noite de 5 de junho de 1964, quando viu um objeto voador
descer à sua frente. O seu carro parou de funcionar e ele
resolveu
resol veu sair do mesmo para ver o que estava acontecendo,
acontecendo,
quando viu um homem se aproximar. Este lhe perguntou em
espanhol, o que se passava. Após o médico explicar que o
seu carro enguiçara, o estranho sugeriu que ele tentasse de
novo; o médico tentou outra vez, e o motor funcionou. Ao
acender os faróis do carro, ele viu um UFO na frente do
mesm
me smo.o. O home
homem m estr
estran
anho
ho que
que fala
falara
ra com
com ele
ele em seu seu
próprio idioma, sorriu e disse: "Não se assuste. Eu tenho
uma missão a concluir aqui na Terra. Meu nome é R.D., meu
amigo, e pode dizer a todos o que aconteceu, em suas
próprias palavras." Nós já sabemos que os extraterrestres
podem falar inglês, embora às vezes seja imperfeito; agora
sabemos que eles podem dominar o espanhol, e sabemos
também do caso de João do Rio, um ferroviário, que foi
abordado por uma tripulação de um UFO, com cerca de 1
metro
tro de altura ura e que lhe fal falaram em por portugu
tuguêsês.. Ele
também foi autorizado pelos alienígenas a contar a todos o
que se passara.
 

Agradecemos também ao sr. Keel pela notícia referente a


uma certa srta. Connie Carpenter, de Middleport, Ohio. Ela
havia acabado de casar e foi morar em um novo endereço, e
o tele
telefo
fone
ne ai
aind
nda
a não
não ti
tinh
nhaa si
sido
do inst
instal
alad
ado.
o. No dia
dia 22 de
fevereiro de 1967, às 8 e 15 da manhã, ela saiu de casa para
ir à escola. Ela tinha então apenas dezoito anos de idade. Ao
caminhar pela rua, um Buick preto, modelo 1949 passou a
andar ao seu lado e o motorista abriu a porta do carro,
in
incl
clina
inand
ndo-s
o-se
e para
para ela.
ela. A srta
srta.. Carp
Carpen
enter
ter penso
pensou
u que
que ele
ele
desejasse alguma informação, e por isso aproximou-se dele
e viu que se tratava de um jovem de boa aparência, com
cerca de vinte e cinco anos de idade, com cabelos bem
penteados, pele bronzeada, usando uma camisa colorida, e
sem paletó apesar do frio intenso. Ela reparou também que o
carro parecia novo por dentro e por fora, embora fosse um
modelo anti ntigo. O que
que acontec
ntece
eu a seguir é difícil de
acreditar. O motorista agarrou o braço da moça e tentou
puxá-la para dentro do carro, porém ela se desvencilhou
dele. No dia seguinte, alguém colocou um aviso embaixo de
sua porta, advertindo-a: "Tenha cuidado, moça, ainda posso
pegá-la". Algum tempo depois, Connie despertou durante a
noite devido a um som que parecia um bip muito forte, vindo
de fora na direção de sua janela. É escusado dizer que não
havia motivo para esse fato, e o estranho no carro não era
conhecido naquele local.
Em Point Pleasant, na Virgínia Ocidental, duas moradoras
da cidade foram visitadas por "um casal misterioso que se
dizia representante de uma firma que tiraria fotos anuais
gratuit
uitas de suas fam famílias
ias, sem proproblema
emas." As duas
uas
mulhere
heress descrevera
eram o casal como sendo bastant tante
e
estranho, o homem muito grande, a mulher com cabelos
verm
ve rmel
elho
hos,
s, e esco
escond
nden
endo
do o rost
rosto
o semp
sempre
re que
que poss
possív
ível
el..
Ninguém mais no bairro recebeu aquela visita, e portanto
parece não haver nenhum motivo para aquela proposta, a
menos naturalmente, que o casal fosse um verdadeiro par
 

de pesquisadores de um outro planeta.


A narração mais impressionante feita por John Keel talvez
seja a que se refere à sra. Hyre que trabalhava no tribunal
do condado da cidade de Atenas, no Ohio, no começo de
  janeiro de 1967, quando um homenzinho entrou em seu
escritório. Segundo essa testemunha, ele tinha cerca de 1
metro de altura, tinha olhos esquisitos com óculos espessos,
cabelos compridos e pretos e, embora a temperatura lá fora
fosse de 20 graus, ele usava uma camisa azul de mangas
curtas e calças azuis de um tecido fino. Falando com ela em
voz baixa e entrecortada, ele pediu informações para ir a
uma cidade próxima. Ao falar com ela, ele a encarava com
olhos
olhos hi
hipnó
pnóti
tico
cos,
s, chega
chegando
ndo sempr
sempre e cada
cada vez mais
mais perto
perto
dela. Sentindo medo, a sra. Hyre chamou o gerente do jornal
Athens Messenger e começou a conversar com o estranho
visitante. A certa altura, o visitante apanhou uma caneta
esferográfica e olhou para a mesma maravilhado, como se
nunca tivesse visto uma. Num impulso, a sra. 'Hyre deu-lhe a
canet
ca neta
a de pres
present
ente,
e, e el
ele
e saiu
saiu corr
corrend
endoo e desap
desapar
arec
eceu.
eu.
Várias semanas após o incidente, a sra. Hyre tornou a ver
aquele homem. Quando ele reparou que ela o observava, ele
correu até um grande carro preto, que parecia dirigido por
um homem muito alto.
Naturalmente, tudo isso são provas circunstanciais. Em
um outro livro, UFO — Operation Trojan Horse, John Keel faz
uma descrição minuciosa das visitas de alienígenas que se
disf
disfar
arça
çamm de sere
seress huma
humano
nos,
s, cheg
chegan
ando
do de repe
repent
nte
e nas
nas
casas de gente muito comum; de fato, as pessoas que foram
visitadas por esses alienígenas eram bem comuns, de classe
média, e representavam uma espécie de quadro inalterado
do estilo de vida atual. O sr. Keel conta que: "Ouvi falar de
homens estranhos que fizeram visitas e às vezes passaram
como
co mo send
sendo
o ofic
oficia
iais
is da Forç
Força
a Aére
Aérea.
a. As desc
descri
riçõ
ções
es são
são
sempre as mesmas — de baixa estatura, pele escura, traços
salientes. E a maioria das testemunhas reparou que esses
 

homens trajavam sempre roupas que pareciam novas."


Conforme o tipo das testemunhas, os MIBS podem ser
fruto da imaginação, autoridades do governo a serviço do
mesm
me smo,
o, ou uma
uma verd
verdad
adeeir
ira
a inter
nterfe
ferê
rênc
ncia
ia por
por part
parte
e de
agentes extraterrestres. Uma vez que não sucedeu nenhum
desses casos comigo, eu me abstenho de julgar, porém não
descarto a possibilidade da existência de tais agentes. Por
outro lado, não devemos ser enganados pelas fantasias de
alguns fanáticos por UFOS que alegam, geralmente por meio
de tr tran
anse
se ou escr escrit
ita
a auto
automá
mátitica
ca,, esta
estarr em cont
contatato
o com
com
mundos inteligentes além de nosso sistema solar, nos dando
deta
de talh
lhes
es fant
fantásásti
tico
coss da vi vida
da ness
nesseses plan
planet
etas
as dist
distan
ante
tes,
s,
nomes de planetas tirados totalmente de sua imaginação e
em suma, um quadro com matizes psicóticos do que os
mundos extraterrestres, com certeza, não podem ser.
Assim como George Adamski, Howard Menger de Nova
  Jer
Jerse
sey,
y, o cont
contatatad
adoo que
que se dest destac
acou
ou na tele
televi
visã
sãoo e nosnos
shows de rádio na década de 1960, alega ter sido visitado
por estranhos elegantes, vindos do planeta Vênus,
nomea
no meandondo-o
-o um interintermed
mediá iári
rio
o entre
entre eles
eles e os terres
terrestr
tres
es..
Seria fácil rejeitar Menger como sendo uma ilusão, e na
ocasião que o encontrei pela primeira vez em um show de
tele
te levi
visã
são,
o, fi
fizz is
isso
so.. Poré
Porém m reco
recons
nsid
idera
erando
ndo,, e ao compcompar arar
ar
algumas de suas pretensões com outras de testemunhas
mais científicas, parece que Menger sabia de coisas que ele
não pode derria ter
ter sabido por si só, e que que pod
poderi
eriam ser
verd
ve rdad
ade.
e. A sua sua desc
descririçã
çãoo dos
dos visi
visita
tant
ntes
es do espa
espaçoço,, por
por
exemplo, e o fato de que eles pareciam deslizar em vez de
andar, combina perfeitamente com uma notícia muito mais
recente, o caso de Pascagoula. John Keel, que não acredita
na origem extraterrestre dos UFOS, mas acha que eles são
de um conti tin
nuum
uum dif ifer
ere
ente
nte de tempo mpo e esp espaço, umauma
dimensão diferente coexistente com a nossa aqui na Terra,
considera também o contatado como uma fonte duvidosa de
informação, e talvez tenha razão. Apesar disso, rejeitar todos
 

os contatados como mentirosos, como fez Frank Edwards,


seria rejeitar um grande volume de material valioso. Quando
homens como o dr. Andrija Puharich se tornam contatados, é
prec
precis
iso
o enca
encarararr com
com mais
mais caut
cautel
ela
a todo
todo o prob
proble
lema
ma do
contato dos extraterrestres com os humanos.
Porém, Keel tem uma observação interessante a fazer:
será possível que os contatados estejam dizendo a verdade,
mas os seus informantes
informantes estejam mentindo? E que "estejam
ment
me ntin
indo
do de prop
propós
ósit
ito
o como
omo part
parte
e de uma
uma cortrtin
ina
a de
fumaça que formaram para encobrir a sua origem,
finalidade, e motivação reais?"
Como se não bastasse imaginar a respeito de supostos
agentes humanos tentando suprimir informação sobre UFOS
e seus tripulantes, temos agora que nos preocupar com os
extraterrestres fazendo as suas próprias trapaças! No que se
refere aos homens de preto, um agente teatral chamado
Gray Barker escreveu um livro intitulado They Knew Too
Much About Flying Saucers há alguns anos atrás, e nele
tentou associar os famosos homens de preto com
organ
ganizações secretretas do governo. no. Um pesq esquis
uisador
responsável que é Ralph Blum escreveu em janeiro de 1975
na revista True que o governo dos Estados Unidos não está
interessado em revelar tudo que sabe em relação às visitas
estranhas de seres extraterrestres. Ao falar do famoso caso
da Base Holloman da Força Aérea em setembro de 1956,
quando um aparelho em forma de disco desceu a quarenta
metros da Rodovia 70, sendo visto por dezenas de carros,
inclusive dois coronéis da Força Aérea, dois sargentos, e
dezenas de empregados da Base, o sr. Blum conta que, após
o Pentágono ter sido avisado, "uma esquadrilha de aviões
com oficiais do serviço de Inteligência da Força Aérea e
peritos da CIA chegaram a Washington. Todos os
emprega
egados da base for foram reuni
unidos
dos em um hangar gar,
interrogados, e juraram guardar o mais absoluto sigilo em
relação ao incidente."
 

Qual será a finalidade exata da vinda dos ufonautas até


nós?
nó s? Inde
Indepe
pend
nden
ente
teme
ment
ntee de seu
seu pont
ponto
o de orig
origem
em,, e da
diver
diversi
sida
dade
de de aparên
aparêncicia
a que
que cost
costuma
umamm apre
aprese
senta
ntar,
r, os
aliení
ieníge
gena
nass pare
pareccem ter
ter uma
uma cois
oisa em comum
omum:: estã
estão
o
estudando os seres humanos, recolhendo amostras de nossa
vida, não obrigatoriamente de gente, mas de plantas, pedras
e objetos; e estão muito interessados com o que fazemos em
termos de destrutibilidade, principalmente do tipo atômico. É
prec
pr ecis
iso
o inv
investi
estiga
garr por
por que
que as refe
referê
rênc
nciaiass à destr
estrui
uiçção
atômica não foram recebidas antes da descoberta da fissão
do átomo pelo homem. Os primeiros relatos de aparelhos
alienígenas não falam de tal preocupação, não porque as
armas atômicas ainda fossem desconhecidas, mas porque a
ameaça ao universo ainda não existia também. Entretanto,
ela existe desde 1940, e os incidentes de mensagens de
advertência aconselhando a espécie humana a parar com as
experiências atômicas para fins bélicos, têm surgido com
fr
freq
eqüê
üênc
ncia
ia cada
cada vezvez maio
maior.
r. Quas
Quase e todo
todoss os contcontat
atad
ados
os
alegam que seus "irmãos do espaço" pregam a paz e o amor
e estão muito interessados em nosso estado de
dese
de senv
nvol
olvi
vime
mento
nto,, na ativ
ativid
idad
ade
e béli
bélica
ca perma
permanen nente
te neste
neste
planeta, e na construção dos grandes meios de destruição.
Perguntei a John Fuller por quê ele achava que não tinha
sido feito um contato oficial entre os alienígenas visitantes e
gente importante de nossa Terra.
"Hans, você está adotando um ponto de vista
homocêntrico," respondeu ele. "Como podemos saber se não
somos como formigas ou baratas para eles? Além disso, a
Rand Corporation, segundo consta, possui uma projeção de
vinte e cinco anos de nosso programa espacial, no qual
consideram seriamente o contato com planetas
extrat
ext raterre
errestr
stres.
es. Entendi
Entendi que eles eles emitir
emitiriam
iam normas
normas pelas
pelas
quais se algum planeta for encontrado que pareça indicar a
presença
presen ça de uma civilização
civilização inteligente, detectada
detectada por meio
de nossas sondas espaciais, nenhum contato deverá ser feito
 

de início, porém deverão ser tiradas amostras do solo e da


atmosfera, e só depois que um estudo completo e
mapea
ma peamen
mentoto do pl
plan
aneta
eta tenham
tenham sido
sido feito
feitos,
s, dever
deveremo
emoss
fazer qualquer contato real. Além disso, se os alienígenas
vierem de distâncias intergalácticas ou interestelares, não
pod
po derão
erão trtraz
azer
er um exér exérccit
ito
o numa
numa disdistânc
tância
ia dess
essas,
as, e
port
po rtan
anto
to estã
estãoo desp
despro
rote
tegi
gido
dos.s. Talv
Talvez
ez por
por isso
isso quei
queiraram
m
verificar as coisas de modo oculto; foi essa a impressão dada
pelo caso Hill."
O dr. Daniel Fry, cientista que contou a sua conversa com
o piloto saído de uma espaçonave que descera à sua frente
no Camp
Campo o de ProProvas
vas de WhitWhite e Sand
Sandss, no Novoovo Méxicéxico,
o,
também quis saber a finalidade da visita. "É verdade que a
fi
fina
nali
lida
dade
de da expeexpedi
diçã
çãoo não
não é totatotalm
lmen
ente
te fila
filant
ntró
rópi
pica
ca,"
,"
respondeu
respon deu o piloto alienígena.
alienígena. "Existem certos materiais
materiais em
seu plan
planet
etaa que
que nós
nós pode
poderíría
amos
mos usa
usar em benebenefífíccio de
noss
no ssos
os povo
povos,
s, mate
materi
rial
al que
que você
vocêss poss
possue
uemm em gran grandede
quantidade, mas que é bastante escasso no resto do sistema
solar."
Reparem na reflexão de Marjorie Fish de que os visitantes
vindos de Zeta Reticuli estariam em busca de metais mais
pesados do que o ferro que se encontra em abundância na
terra, mas não no mundo deles!
Segundo o dr. Daniel Fry, os visitantes do espaço estão
tentando auxiliar os habitantes da Terra a alterar o fluxo
atua
at uall de acon
acontec
tecim
iment
entos
os e evita
evitarr um holo
holoca
caus
usto,
to, que
que de
outra forma, seria inevitável." Parece, segundo o informante,
que os ancestrais dessa mesma gente do espaço, a saber as
raças de Lemuria e Atlântida, certa vez se destruíram entre
si na Terra, resultando em um grande período de declínio
para o nosso planeta. Agora o povo do espaço não quer que
a história se repita. Assim como a Andrija Puharich, disseram
a Fry para escrever um livro. Assim como a ele, disseram a
Fry que os seus comunicantes ficavam em espaçonaves bem
acima da Terra, capazes de controlar e verificar tudo em
 

nosso mund
nos mundo,
o, sem ter
ter que
que desc
descer
er até a super
uperffície
ície do
mesmo. Assim como a Puharich, o dr. Fry foi avisado de que
o povo do espaço havia escolhido certos indivíduos para
levarem a sua mensagem, e fazer a sua parte. E ainda,
assim como Puharich havia perguntado aos seus
comunicantes do espaço por quê não faziam uma descida e
contat
ntatoo ofic
oficia
iall com gent gentee impo
import rta
ante
nte da Terra erra,, ass
assim
também o dr. Fry, vários anos antes, o fizera em
circun
circunstâ
stânci
ncias
as muito
muito diferen
diferentes
tes.. "O senhor
senhor deve
deve perceber
perceber
que quaqualque
lquerr info
inform
rmaação
ção que
que o seu gove govern rno
o pude
pudessse
adquir
adq uirir
ir sobre
sobre nós,
nós, nosso
nosso aparel
aparelho,
ho, nosso
nosso conhec
conhecime imento
nto,,
seria considerado o segredo militar mais vital que jamais
poss
po ssui
uiri
riam
am," ," expl
explicicar
aram
am os ufonufonauauta
tas.
s. O info
inform
rmanantete de
Puharich hesitou também em deixar a humanidade e seus
chefes saberem muito, com receio que houvesse um abuso
de pode
poder. r. Em outr outras
as pala
palavr
vras
as,, os sere
seress de civi
civili
liza
zaçõ
ções
es
adia
ad iant
ntad
adasas não
não conf
confia
iam
m muit
muitoo em nós,nós, e talv
talvezez tenh
tenhamam
razão. E o que é interessante, Fry também como Puharich,
fala de um poder espiritual por detrás de tudo isso, quando
menos se esp espera
era. "Entrntreta
etanto, as ciênci ncias sociais e
espiritua
tuais, deve evem ter ter pri
primazia. Não pode haver um
progresso seguro de uma ciência material, enquanto não se
tiver construído um firme fundamento de ciência social e
espiritual", advertiu o amigo do espaço ao dr. Fry. Disseram
a Puharich que por detrás de todos esses fatos estranhos,
por detrás do poder de Spectra, acha-se a Divindade, e a
certa altura, ele foi informado de que a Divindade reside
também dentro do mais ínfimo átomo.
Porém, o sublime ideal de salvar a humanidade de sua
próp
pr ópria
ria destr
destruiç
uição
ão,, perma
permanecnecee em contcontra
rast
ste
e tota
totall com
com a
pesquisa reduzida e imparcial feita por tantos visitantes, que
mostram certo interesse pelos seres humanos e pelas nossas
civilizações, da mesma forma que os arqueólogos
dem
emo onstrtra
am em relação a rel relíqui
quias do pas passado. Por
exemplo, no caso de Betty Hill, "o examinador disse que
 

deseja
dese java
va fazer
fazer algun
algunss testes
testes para
para verif
verific
icar
ar as difer
diferen
ença
çass
básicas entre ele e nós". 'Os dentes postiços de Barney Hill o
deixaram atrapalhado, e o limite de vida dos seres humanos
pare
pareci
ciaa esta
estarr al
além
ém de suasua comp
compre
reen
ensã
são,o, quan
quando
do Bett
Betty
y
tentou
tent ou expl
explic
icar
ar-l
-lhe
he.. É óbvi
óbvioo que
que apes
apesarar de milê
milêni
nios
os de
observação, os humanóides lá de fora ainda não conhecem
tudo a nosso respeito, embora conheçam bastante. Parece
que a abordagem ao contatado pelos visitantes do espaço
gera
ge ralm
lmen
entete incl
inclui
ui inte
intere
ress
sse
e pelo
pelo bem-
bem-esesta
tarr da Terr
Terra,
a, e
preocupação com explosões atômicas: George Adamski cita
um "Mestre" que explicou o interesse dos alienígenas pelos
armamentos atômicos na Terra porque as explosões muito
grandes poderiam eventualmente penetrar na atmosfera da
  Terra, saindo para o espaço exterior e assim, interferindo
com a navegação aérea entre os planetas do sistema solar.
Naturalmente,
Natura lmente, isso
isso é baseado
baseado na idéia de que essa gente do
sr. Adams
damski ki vem de plan planet
etas
as em nos nosso siste
istema
ma solaolar.
Adamski falou também de Deus e da necessidade espiritual
que está ausente no homem moderno.
Deixando de lado por algum tempo as alegações dos
conta
ntatados,
os, e atend endendondo-se as provas pri principais de
visitantes alienígenas que recolhem amostras da vida na
  Terra, encontramos um grande número de casos
impressionan
impres sionantes,
tes, bem confirmados.
confirmados. Jacques Vallee é a fonte
do incidente de 13 de outubro de 1954 em Castelo Branco,
Port
Po rtuga
ugal,
l, onde
onde duas
duas testem
testemununhahass vi
vira
ram
m "dois
"dois indi
indiví
víduo
duoss
vestindo roupas brilhantes que saíram de um aparelho e
recolher
heram fl flo
ores
res, arbus bustos
tos e ramos, e depo epois fofora
ram
m
embora". Nesse mesmo ano, no dia 4 de novembro, um
pescador brasileiro viu um UFO luminoso descer perto da
cidade de Pontal. "Três homenzinhos vestidos de branco,
usan
us ando
do um bonéboné de certo erto tipo,
ipo, saíra
aíram
m por
por uma
uma port
porta.
a.
Pareciam ter pele escura, juntaram folhas e grama, puseram
um pouco de água em uma vasilha, e o aparelho afastou-se
voando". Gordon Creighton é o informante de uma notícia
 

relativa a um brasileiro de origem alemã chamado Rubem


Hellwig, que encontrou-se por duas vezes com um pequeno
UFO em março de 1954, e tentou entabular conversa com
seus tripulantes. "A tripulação consistia de dois homens de
aparência franzina, com cerca de 1 metro e sessenta de
altura, com rostos escuros e não usavam capacetes. Um
estava dentro do aparelho e o outro recolhia amostras de
grama. Falaram a Hellwig em um idioma estranho e apesar
disso ele diz que entendeu o que eles perguntaram, que era
onde podiam arranjar um pouco de amônia. amônia. Ele indicou
indicou uma
cidade próxima. Com chamas amarelas e azuis e grande
lu
lumi
minos
nosid idade
ade,, o apar
aparelh
elho
o desa
desapar
parec
eceu
eu sem
sem fazer
fazer ruído
ruído."
."
Cora
Co rall Lore
Lorenz
nzen
en cont
conta a o caso
caso de JoJohn
hn Tras
Trascoco de Ever
Everit
itts
ts
 Town, New Jersey, que no dia 6 de novembro de 1957, saiu
fora de casa à noite para alimentar seu cão. Ele viu um UFO
brilhante, de formato oval pairando em frente ao seu celeiro.
"Ele deparou com um ser de setenta centímetros de altura
com rosto avermelhado e olhos grandes de sapo. Trasco
acha que ele falou em inglês com sotaque: "somos gente
pacífica. Queremos apenas o seu cão." A sra. Lorenzen conta
também o caso de Gary Wilcox de Tioga City, Nova York, que
menc
me ncio
ionei
nei anter
anterio
iorm
rment
ente
e em minha
minha entrev
entrevis ista
ta com
com o dr.
Berthold Schwarz. Wilcox foi visitado por um UFO na manhã
do dia 24 de abril de 1964. O objeto havia descido em um
campo próximo, e ele resolveu verificar. "Não viu porta nem
esco
es coti
tilh
lha,
a, poré
porém m dois
dois home
homens ns pequ
pequenenos
os com
com cerc
cerca
a de
oitenta centímetros de altura surgiram de repente vestindo
uma roupa que parecia sem costuras e um capuz que cobria
intei
nteira
ramementnte
e os seusseus ros
rostos
tos. Cada
Cada um carr carreg
egav
ava
a uma
uma
band
ba ndejeja,
a, nas
nas quai
quaiss pare
pareci
cia
a have
haverr uma
uma amos
amostrtraa de solo
solo,,
tira
tirada
da do campcampo. o."" Depo
Depoisis de um deledeless ter
ter info
inform
rmad
adoo a
Wilcox que eles eram de Marte, e que não tivesse medo, a
conversa girou em torno de fertilizantes orgânicos. Wilcox
conta
nta queque el ele
e foi
foi inter
nterro
roga
gado
do pelos
elos ali
aliení
enígena
genass sobre
obre
agricultura, o foi informado que os alienígenas eram capazes
 

de criar alimentos na atmosfera de seu próprio ambiente. Se


os alienígenas eram realmente do planeta Marte ou apenas
estavam pretendendo ser de lá, já que a gente aqui já
esperava que eles dissessem isso, é uma questão que deve
ser averiguada.
No caso de John Reeves de Brooksville, Flórida, no dia 3
de março de 1965, os ufonautas também disseram ser do
planeta Marte. Se esses estranhos estavam fazendo isso só
para
pa ra enga
engana
nar-
r-no
noss quan
quantoto ao seu verda erdade
deir
iro
o pont
ponto o de
origem,, então acho que os seus esforços
origem esforços foram inúteis; para
um ser humano comum, faz pouca diferença se um
alienígena que nos chega do céu venha "apenas" do vizinho
planeta Marte ou de um planeta que gira em torno de um sol
a trinta e sete anos luz de distância. Talvez o alto comando
que dirige as atividades deles ache que a coisa é diferente —
exis
ex iste
te alalgum
gumaa evi
evidê
dênc
ncia
ia de queque os alie
aliení
nígen
genas
as tent
tentar
aram
am
disfarçar algumas de suas naves, a fim de se parecerem
mais com as nossas, talvez para não nos assustar.
Coral Lorenzen
Lorenzen cita o caso de Eddie Laxson, da cidade de
 Temple, Oklahoma, que viu um "objeto prateado em forma
de peixe na rodovia 70 perto da fronteira entre o Texas e
Okl
klah
ahomoma.a. Laxs
Laxson
on é um ins instr
trut
utor
or de eleteletrô
rôni
nicca muit
muito o
experiente, da base aérea Shepard em Wichita Falls, Texas."
Quando ele investigou o estranho objeto, viu um homem
vessti
ve tido
do com o que que elele
e pens
penso ou ser roup
roupaa de faxifaxine
neir
iros
os
militares, parado ao lado do aparelho. Ele foi até seu carro
para buscar uma câmera, mas quando voltou, o estranho
estava voltando para o objeto, depois subiu uma escada e o
apar
ap arel
elho
ho decol
decolou
ou imedi
imediat
atam
ament
ente.
e. Laxs
Laxson
on não
não cons
consegueguiu
iu
identificar o objeto, porém deu uma boa olhada no mesmo.
"Ass le
"A letr
tras
as TL41
TL41,, di
disp
spos
osta
tass na vert
vertic
ical
al,, eram
eram faci
facilm
lmen
ente
te
visíveis na nave."
Então, de onde são eles? De Vênus? De Marte? De um
planeta desconhecido com o nome eufônico de Clarion? Ou
serão eles de pontos mais distantes do universo, tais como
 

Zeta Reticuli, e locais ainda mais distantes? Examinemos


primeiramente as principais provas, a favor dos ufonautas
vindos de nosso próprio sistema solar.
Um dos
dos melh
melhoores
res caso
casoss not
noticia
iciado
doss em publ
public
icaç
açõ
ões
idôneas, foi o do policial Herbert Schirmer e seu encontro
com
com umauma espa
espaçoçona
nave
ve.. Segu
Segund
ndo
o Ralp
Ralph h BIum
BIum nos
nos cont
conta,
a,
,Schirmer sob Influência hipnótica fala dos espaçonautas que
ele
ele encon
encontrtrou
ou,, e que
que vinh
vinham
am de umauma "gal
"galáx
áxia
ia próx
próximima"
a"..
 Tinham bases em Vênus e alguns outros planetas em nossa
galáxia." Ele vai ainda mais longe e afirma que "existem de
fato bases nos Estados Unidos. Existe uma delas localizada
sob o oceano ao largo da costa da Flórida... existe outra base
na região polar. . . e uma outra ao largo das costas da
Argentina. Elas são subterrâneas ou então submarinas."
É verdade que algumas aparições de UFOS incluem o
merg
me rgulh
ulhoo no mar
mar (s (semem reapar
reaparec
ecime
imento
nto)) de UFOS,
UFOS, sendo
sendo
também verdade que muitos contatados afirmam que "sua"
gente vem do planeta Vênus.
O dr. Jacques Vallee, em Anatomy of a Phenomenon, não
está convencido que Marte e Vênus devam ser excluídas
como tendo vida igual à nossa. "O notável feito do Mariner II
não resolveu muitos problemas difíceis em relação àquele
planeta, que é envolvido por uma atmosfera muito densa. O
solo de Vênus nunca foi observado. . . Marte é ainda em
grande parte um mistério. .. parece evidente que somente a
expl
ex plor
oraç
ação
ão espa
espacicial
al,, usan
usando
do sond
sondas
as auto
automá
máti
tica
cass com
com
câme
câmerarass espe
especiciai
ais,
s, prop
propor
orci
cion
ona
a um meio
meio de reso resolv
lver
er o
problema apresentado por aquele planeta..."
Será que os UFOS se originam de nosso próprio sistema
solar? Segundo George Adamski e alguns outros contatados,
eles vêm de lá. Realmente, Adamski fez-nos acreditar que
existe um cômodo intercâmbio entre homens e mulheres
vindass de Marte, Vênus, Saturno
vinda Saturno e até mesmo Mercúrio,
Mercúrio, que
descem entre nós à vontade, às vezes parecendo com o
noss
no sso
o vizi
vizinho
nho do ladolado.. Certa
Certa ocas
ocasiã
ião,
o, Adam
Adamskski,
i, co
conta
nta da
 

premência que sentiu em ir a Los Angeles, a um


deter
determi
mina
nado
do hotel
hotel dess
dessa
a ci
cida
dade.
de. Na port
portar
aria
ia do mesmo
mesmo,,
encontrou-se com os extraterrestres que fizeram sinal para
que ele os seguisse e quando o carro dos mesmos surgiu, viu
que era um daqueles sedans pretos de quatro portas, que
ficaram famosos ultimamente por John Keel e seus homens
de preto. Adamski nos conta que suas conversas com os
extraterrestres eram em inglês. "Aquele que falava sorriu e
apontou para o motorista. Ele é do planeta que o senhor
chama de Marte. Eu sou daquele chamado Saturno."
Dino
Dino Krap
Krapedo
edon
n [ps
[pseud
eudôn
ônim
imoo de um escr
escrititor
or brasi
brasilei
leiro
ro
muito conhecido) é o autor de um livro intitulado My Contact
with Flying Saucers.
Saucers. De certo modo, a obra dele parece a do
dr. Daniel Fry, uma vez que apresenta detalhes
detalhes às vezes em
linguagem bastante técnica, quando descreve o interior e os
motores dos UFOS. O sr. Kraspedon, segundo parece, teve o
seu encontro com extraterrestres em novembro de 1952. O
paralelo entre os dois livros prossegue em ambos os livros.
Ambo
mbos preg
pregam
am um evanevange
gelh
lho
o de espi
espiri
ritu
tual
alid
ida
ade e um
aband
bandonono
o das
das arma
armass atôm
atômic
icas
as.. Ambos
mbos desc
descre reve
vem
m os
extraterrestres como não tendo nomes como nós, e no caso
do escritor brasileiro, somos informados do local de origem
da espaçonave.
espaçonave. "Venho de um satélite de Júpiter". O capitão
do UFO explicou que ele às vezes fica em Ganimedes e
outras em Jo.
O ubíquo John Keel nos conta o caso estranho de
Wood
Wo odro
row
w Dere
Derenb
nber
erge
ger,
r, um home
homem m mode
modeststoo da cida
cidade
de
Mineral Wells, na Virgínia Ocidental, que trabalhava como
vendedor de máquinas de costura. Certa noite em novembro
de 1966, ele viu um UFO descer na rodovia, bem à sua
frente. Como resultado, ele encontrou-se com um homem
com cerca de 1 metro e oitenta de altura, de pele escura e
olhos levemente orientais, vestido com um paletó preto e
calças azuis, que brilhavam muito. Houve algum diálogo,
durante o qual o sr. Derenberger ficou sabendo que o nome
 

do estranho era Cold ou algo parecido com isso e que ele era
de um país muito menos poderoso do que os Estados Unidos.
Como em muitos casos de contatados, o piloto do UFO não
quis falar muito de início, e foi embora, prometendo voltar
de novo, o que de fato se deu. Ele encontrou-se também
com
co m alalgu
guns
ns comp
compananhe
heir
iros
os do home
homem m que
que el ele
e conh
conhececiaia
apenas como "Indrid Cold". Eles não chegam sempre em
UFOS
UF OS,, mas
mas tamb
tambémém em gran
grandedess limo
limous
usin
ines
es.. A segu
seguirir,, o
piloto alienígena disse ao sr. Derenberger que ele vinha de
um plan
planeta
eta cham
chamadado
o Lanul
Lanulos
os,, que ficav
ficava
a na "galá
"galáxi
xiaa de
Ganimedes". Naturalmente o sr. Derenberger falou também
que ele fora levado para aquele lugar e vira as grandes
cidades onde os nativos daquele planeta viviam. Seria fácil
neqar toda a estór
estória
ia do motorista
motorista como pura ilusão,
ilusão, mas ele
não é pessoa que pudesse saber que existia um satélite de
 Júpiter chamado Ganimedes.
Gordon Creighton, no livro The Humanoids, conta o caso
estranho de um outro home homem m pacato, um supervisor
brasileiro chamado José G. Higgins, de São Paulo, Brasil, que
no dia 23 de julho de 1947, viu um disco gigantesco descer
perto dele. Havia vários outros trabalhadores
trabalhadores perto dele que
fugiram quando aquela coisa parou de voar. Higgins ficou
parado e viu três seres de 2 metros de altura "com trajes
tran
transp
spar
arent
entes
es que
que cobr
cobria
iam
m a cabeç
cabeçaa e o corpo
corpo,, infl
inflado
adoss
como sacos de borracha e com caixas metálicas nas costas".
Ele reparou que eles usavam roupas por baixo desses trajes
e que pareciam de papel colorido; tinham grandes olhos
redondos, cabeças grandes e calvas, sem sobrancelhas ou
barb
ba rbas
as,, e suas
suas pern
pernas
as eram
eram mais
mais comp
compririda
dass do queque as
nossas. Higgins viu-se cercado por esset estranhos seres, e a
certa altura um deles ergueu um tubo de metal em sua
direção e ele teve a impressão que iam raptá-lo. "A certa
altura, um deles fez oito furos no solo com um bastão e
mostrou a Higgins o furo central, maior, dizendo que era
"Alamole", enquanto o sétimo e mais distante era "Orque" o
 

seu planeta. Isso foi considerado por alguns como sendo o


planeta Urano." O sr. Creighton acrescenta que o aparelho
foi descrito como tendo um estribo em torno com cerca de
90 centímetros de largura, e que deveria ser o tipo chamado
Saturno ou bacia dupla visto sobre a ilha de Trindade, em
  janeiro de 1958, e fotografado por um navio da marinha
brasileira, uma das melhores fotos autenticadas de UFOS.
Creighton conta também o caso de um contatado na
Argentina, que inclui um lojista chamado Filipe Martinez, que
alega ter sido contatado por UFOS várias vezes entre 1949 e
1951, e novamente em 1965. Quando caçava em abril de
1965, ele viu um grande aparelho pairando a alguns metros
do solo, a cerca de duzentos metros de distância. Tinha a
forma oval e uma espécie de anel que girava depressa ao
seu redor, e não fazia ruído. Ao se aproximar depressa do
mesmo, foi atingido por uma espécie de paralisia, que o fez
parar. Abriu-s
u-se uma porporta no apar
parel
elh
ho, e um homem
pequ
pe quen
enoo desc
desceu
eu ao solo
solo,, em uma
uma esca
escada
da estr
estrei
eita
ta.. Este
Este
homem não tinha mais que 1 metro de altura e usava um
capa
ca pace
cete
te;; havi
havia
a dois
dois cabo
caboss li
liga
gand
ndo
o o capa
capace
cete
te ao UFO.
UFO.
Houve diálogo, falando o estranho lentamente e com certa
dificuldade. "Ele disse que ele e a sua gente eram pacíficos,
e que vinham de um lugar perto da Lua." Referiu-se ao seu
UFO como tendo o nome de "sil" e prometeu voltar, para
mais um encontro com o sr. Martinez.
O 'biólogo Ivan Sanderson, no livro Uninvited Visitors, diz
o seguinte sobre a possibilidade dos UFOS virem de nosso
sistema solar. "A probabilidade dos UFOS e UAOS virem de
outros planetas de nosso sistema solar é muito grande. Mas,
se eles são nativos de lá é muito menos provável.
Apes
pesar das
das crenç
renças
as gera
geralm
lmen
ente
te acei
aceita
tass de que
que nósnós
sabemos muito a respeito de nossos planetas vizinhos, e que
se houvesse alguma vida neles nós saberíamos, Sanderson
salienta que "só porque a Lua e Marte são cheios de crateras
e parecem mortos, não quer dizer que o sejam — mais do
 

que a nossa Terra o é. Não esqueçam as declarações de


nossos
noss os astronautas
astronautas de que parece não haver sinal de vida lá
emba
em baix
ixo,
o, vi
vist
sto
o daqu
daqui,
i, a apen
apenas
as algu
alguns
ns quil
quilôm
ômetetro
ross de
altura". Em outras palavras, quando um piloto alienígena se
aproxima da Terra, o nosso planeta parece tão morto como
Marte e Vênus parecem para nós, até mesmo na
proximidade relativa de nossas sondas espaciais!
 Talvez um dos casos mais intrigantes posto em destaque
recentemente
recent emente outra vez em um documentário
documentário televisionado,
televisionado,
é o caso do tenente coronel Robert Friend, da USAF, antigo
diret
diretor
or do proj
projeto
eto Blue
Blue Book
Book,, qu quee agor
agora a es
está
tá refo
reform
rmado
ado..
Segundo descreve o escritor Robert Emenegger, o coronel
Friend seguiu a indicação dada a ele pelo contra almirante K.
em relação à médium Maine que alegava ter contato com
seres extraterrestres.
extraterrestres. Dois oficiais
oficiais do serviço
serviço de inteligência
inteligência
naval, foram enviados para investigar o assunto. Em transe,
essa senhora médium pôde responder perguntas científicas
e muito técnicas, que ela normalmente não poderia saber,
ou mesmo entender. Segundo consta,'ela foi capaz de fazer
iss
isso com a aj ajud
uda
a dos
dos extr
extratater
erre
rest
stre
ress, agin
agindo
do por por seu
intermédio.
"Seg
"Segunundo
do ess
essa notí
notíccia
ia,, ela mosmostr trou
ou queque havihaviaa uma
uma
organ
or ganizizaç
ação
ão cham
chamadada
a OEEV
OEEV,, que que sign
signif
ific
icav
avaa Asso
Associciaç
ação
ão
Universal de Planetas, e essa organização tinha um projeto
EU ou EUEN EUENZAZA,, que
que quer
quer di dize
zerr Terr
Terra,a, qu
quee esta
estavava send
sendo
o
executado."
A essa altura, as entidades extraterrestres informaram os
ofic
of icia
iais
is que
que esta
estava
vam
m quere
querendondo se incor
incorpopora
rarr em um dos dos
ofic
ficiais
iais,, um comanomanda
dant
ntee nava
navall e ofic
oficia
iall do servi erviçço de
inteligência, que nunca tivesse mostrado nenhuma indicação
de mediunidade. A experiência foi realmente bem sucedida.
O coroneronell Frie
Friend
nd pass
passou
ou a part partic
icip
ipar
ar e veri
verifi
ficcou queque o
coma
co mandndan
ante
te nava
navall em ques
questã tão
o era
era real
realme
ment
ntee capa
capazz de
entrar em transe e fazer contato com os supostos
extraterrestres. Em certo momento, Friend pediu para ver
 

uma espa
uma espaço
çona
nave
ve,, tend
tendo
o entã
então
o o coma
comand
ndan
ante
te em trtran
anse
se
informado Friend e seus colegas que bastava que ele fosse
até a janela para ter uma prova — e lá estava ele, visível
para todos. Os comunicantes diziam ser do planeta Urano,
de Júpiter, Mercúrio e até mesmo de um lugar chamado
Centauro. Até hoje, esse fato ainda não foi explicado. Na
ocasião,
ocas ião, os superiores
superiores do coronel
coronel Friend disseram
disseram a ele para
que esquecesse tudo, tendo o mesmo obedecido.
Enqu
En quan
anto
to não
não desc
descer
ermo
moss ness
nesses
es plan
planet
etas
as em nossnosso o
sistema solar e verificarmos diretamente, não podemos ter
absoluta certeza se neles vivem ou não, humanóides. O meu
primeiro ponto de vista era de que nada parecido com seres
humanos existia em nosso sistema solar, com exceção do
terceiro planeta, a Terra, porém estou inclinado a revisar os
meus cálculos anteriores negativos para sugerir que talvez
existam bases, ou estações intermediárias entre os pontos
afas
af asta
tado
doss do espa
espaço
ço e nós.
nós. É ridí
ridícu
culo
lo pens
pensar
ar que
que sere
seress
totalmente diferentes de nós tenham se adaptado para viver
em ambi mbiente
entess sem atmo
atmossfera
fera ou em outr outros
os de várivárias
as
cente
ce ntenanass de graus
graus de tempe
tempera ratur
tura,
a, e possa
possamm exist
existir
ir em
alguns planetas de nosso sistema solar. Mesmo se fosse
provado que alguns viajantes do espaço provêm de nosso
sistema solar, a probabilidade é de que a maior parte dos
que vêm aqui, se originam além do espaço. Eles já sabem
que existem condições de vida semelhantes à da Terra, em
milhões de outros pontos. Comparado com esses lugares
remotos, as condições nos outros planetas de nosso sistema
solar, não são tão boas.
Podemos ter plena certeza que os humanóides vêm até
nós de Zeta Reticuli e talvez também de uma outra estação
in
inter
termed
mediáiári
ria
a visi
visita
tada
da pelo
peloss própri
próprios
os ufona
ufonauta
utass de Zeta
Zeta
Retic
ticuli, uma vez que que elelaas parece
ecem indicar pla planeta
etas
possui uid
dores de vida. Respe espeiito Andrndrija Puharich e as
declarações de Uri Geller relativas a Spectra, que Puharich
descreve como uma "enorme cidade que observa uma boa
 

parte dess
essa galáxia". Em minha ententrevista com o dr.
dr.
Puha
Pu hari
rich
ch quis
quis sabe
saberr se os habi
habita
tant
ntes
es de Spec
Spectr
tra,
a, essa
essass
cidades satélites no espaço, eram mortais como nós ou se
eram diferentes de nós em algum aspecto. Tinham corpos
físicos, por exemplo?
"Alguns têm, como o povo de Hoova, a quem eu chamo
de Hoovídeos; dizem eles que vivem em média um milhão
de anos da Terra. Eles têm corpos, porém não podem viver
em nossa atmosfera, que não serve para eles."
Perguntei ao dr. Puharich se ele tivera já alguma prova de
que o povo do espaço estivesse raptando seres humanos
para fins científicos e outros. "Isso não passa de hipóteses",
resp
re spon
onde
deuu el
ele,
e, "Exi
"Exisstem
tem os bonsbons e os maus
maus,, nunc
nuncaa vi
pessoalmente nenhum dos maus, e estive no Triângulo das
Bermudas, fui até o fundo do mar, entrevistei gente, certas
coisas desaparecem, mas ninguém pode atribuir isso a uma
espaçonave. Eu não apoio o ponto de vista de Keel, relativo
aos homenzinhos de preto em Cadillacs. Não vi nada disso.
Estive no meio do mato, no deserto e nas montanhas, vi
espaçonaves e me comuniquei com elas, sem medo de ser
raptado por elas. Acho que as pessoas reagem demais, e
exag
ex ager
eram
am as coiscoisas
as.. Prin
Princicipa
palm
lmen
ente
te quan
quando
do estã
estãoo com
com
medo."
"Por quê os seus comunicantes
comunicantes insistem
insistem em destruir
destruir suas
provas, estragando as fitas gravadas?
"Ele
"Eless não
não quer
querem
em nenhnenhum umaa prov
provaa impo
import
rtan
ante
te de sua
sua
existência. Sempre agiram assim: se olharmos a história dos
últimos trinta e sete anos de aparições de UFOS, veremos
que ninguém conseguiu nenhuma prova importante de que
eles existem.
em. Pergunt
guntei ei:: "Po
"Por quê
quê são tão dis discreto
etos?
Disseram eles: "Não somos nada reservados; não achamos
interessante revelar as nossas intenções. Disse eu "vocês
estão em todo lugar. O que estão tentando fazer?"
Responderam: "Estamos tentando acostumar a humanidade
com a nossa presença, porque eventualmente iremos descer
 

na Terra". Respondi eu: "Por quê querem descer? Disseram:


"Bem, a humanidade está se destruindo, e achamos que se o
homem aceitar a nossa ajuda, poderemos evitar isso." Então,
respondi: "Por quê não descem na Times Square, e entram
em contato normal?" A que eles responderam: "Bem, veja,
temos mais experiência do que vocês. Temos lidado com a
espécie humana durante milhares de anos, e sabemos como
eles se agitam, como entram em pânico, e como nos adoram
de modo abjeto. Não podemos tratá-los como iguais. E por
iss
isso, é precprecis
iso
o dei eixá
xá-l
-lo
os aos
aos pouc
pouco os se acos acostu
tuma
mare
remm
conosco."
Refle
efleti
ti naqu
naquililo
o por
por alalgu
gum
m temp
tempo,o, à medid edida a em queque
andávamos no belo jardim de Puharich, embora um tanto
malt
ma ltra
rata
tado
do,, em suasua casa
casa de Ossi
Ossini
ning,
ng, Nova
Nova YorkYork.. "Vej
"Veja"
a"
disse Puharich. Consegui belas fotos de espaçonaves. Mas,
que
uemm se impo importrta?
a? exis
existe
tem
m milh
milhar
ares
es dela
delass e ningningué
uémm
acredita nas mesmas. Dizem que são forjadas."
"Conhec
nhece e alguma
uma prova de que que pelpelo menomenoss essesses
alienígenas vêm de um determinado ponto de nossa própria
galáxia?"
"Aqueles com quem estive tratando, não vêm de nossa
galáxia. Eles vêm de partes do universo, que acho que não
conhecemos e nem entendemos. Uma de minhas pacientes,
uma moça aqui de Massachusetts, que é inteiramente cega,
mas pode ver perfeitamente
perfeitamente sob hipnose, embora não tenha
nervos ópticos, entra em contato com o que ela diz ser gente
do espa
espaçço, de um aglo aglomemera
rado
do globu
lobulalarr fora
fora de nossnossaa
galáxia, chamado M-92, Não posso provar isso, tenho apenas
a sua afirmação."
Embora tenham sido destruídas as fitas magnéticas de
Puha
uharich, possuí uímmos alguns esc escritos, amostra rass que
esca
es capa
para
ram
m dasdas tent
tentat
ativ
ivas
as dos
dos ufon
ufonau
auta
tass de não não deix
deixar
ar
nenh
ne nhumumaa prova
prova palpá
palpávevell de sua
sua ex
exis
istê
tênc
ncia
ia.. Al
Além
ém dess
dessas
as
amostras de escrita ]á mencionadas, temos o desenho feito
pelo policial Louis Zamora do emblema que ele viu em um
 

UFO, que consiste em uma seta dentro de um quadro, curvo


na metade superior e retangular na inferior. Ao sr. Keel
devemos a reunião de todos os símbolos e escritas vistos em
UFOS até agora, em uma parte de seu livro muito útil, UFOS
— Opera erati
tio
on Trojan Hor Horse. Ele não não tentanta explicar os
estranhos símbolos e escritas, mas é admirável o fato de que
testemunhas de pontos distantes uns dos outros da Terra,
sem nenhuenhum m conta ntato de qual ualquer
quer nat
naturez
urezaa entr
ntre si,
apareçam com símbolos parecidos ou iguais ou as mesmas
escritas. E por último, porém com não menos importância,
tenho em meu poder um manuscritomanuscrito integral de uma escritaescrita
não decifrada, que se supõe vinda do espaço,, recebida em
transe por Alice McDermott Lombardo, e que aguarda ser
decifrada.
Charles Bowen, editor da Flying Saucer Review e The
Humanoids explica melhor o assunto, quando diz: "O que
está
es tá acont
contec
ecenendo
do?? Será
Será queque toda
todass esta
estass test
testem
emununha
hass
espa
es pallhada
hadass por
por todo
todo o mundmundo,o, tiver
iveram
am enc
encontr
ontros
os com
criaturas de um outro mundo ou de uma outra dimensão ou
real
realid
idad
ade?
e? Ou teri teriam
am elelas
as toda
todass sofr
sofrid
ido
o aluc
alucininaç
açõe
õess da
mesm
me sma a espé
espéccieie,, nas
nas qua
quais os sereseres vis
vistos
tos eram
eram muit
muitoo
semelhantes, sob vários aspectos?" O sr. Bowen acha que
algumas das imagens formadas pelas incursões do espaço
são farsas
farsas proposi
propositadtadas,
as, encobr
encobrindo
indo o verdad
verdadeiro
eiro objeti
objetivo
vo
das visitas, seja ele qual for.
Pode haver exemplos isolados de disfarce, de encoberta-
mento do verdadeiro objetivo das expedições a fim de não
per
ertturb
urbar a humani maniddade; por
porém a intenç tençãão real
eal dos
dos
alie
aliení
níge
gena
nass não
não pareparece
ce ser
ser tão
tão comp
complelexa
xa como
como algu
alguns
ns
pesq
pe squi
uisa
sado
dore
ress pode
podem m pens
pensar
ar.. Nós
Nós repr
repres
esen
entatamo
moss uma
uma
espécie alienígena para eles, e que parece inclinada para a
autodestruição, vivendo em um planeta sujeito a catástrofes
naturais, doença, deficiências, e em seu todo, um universo
mal regulado.
Será possível que eles estejam apenas tendo cautela em
 

seus contatos conosco, não tanto por nossa causa, mas por
eles? Estarão eles protegendo o mundo deles de algum tipo
de prec
precip
ipit
itaç
ação
ão dest
destru
ruti
tiva
va prod
produz
uzid
ida
a pelo
pelo noss
nosso,
o, ou do
contato conosco? Isso não passa de conjetura. Enquanto não
nos reunirmos com nossos visitantes do espaço e
debatermos esse ponto de modo inteligente e sem restrições
de qualquer espécie, não poderemos ter certeza de seus
motivos para o que parece um comportamento estranho.
Não achoacho que esteesteja
jam
m bri
brincan
ncandodo cono
onosco
sco; pens
penso o que
que
estejam se empenhando em seus contatos, e que não nos
consideram inteiramente indignos, pois então por que as
tentativas de cruzamento com alguns de nossos elementos
mais saudáveis, por que o interesse em ter filhos com os
humanos? É evidente que nós aqui na Terra temos algo de
que eles gostam, e não falo apenas nos metais mais pesados
do que o ferro.
As descidas dos UFOS impulsionados por processos ainda
desconhecidos, não são produto de alucinações, porém fatos
reais. Os humanóides de carne e osso têm saído dessas
espaçonaves e dialogado com certas pessoas na Terra, Isso
é um fato. O que, então, os Impede de estabelecer um
contato bem organizado, condizente com a superioridade de
seus mundos? Talvez seja a falta de uma organização a
quem eles possam confiar tal coisa, uma organização que
não represente obrigatoriamente o governo desse mundo —
sempre lutando entre si pela supremacia política — mas
algu
algumama orga
organiniza
zaçã
ção
o não
não polí
políti
tica
ca,, de cará
caráte
terr cien
cientí
tífi
fico
co,,
imparcial em seus interesses, mas interessada na pesquisa
em benefício da humanidade. Ao mesmo tempo, esse grupo
não
nã o seri
seria
a tão
tão mesq
mesquiuinh
nho
o a pont
ponto o de cons
consid
ider
erar
ar o níve
nívell
científico atual como base para estabelecer um contato com
os tripulantes dos UFOS.
  Talvez os vários grupo upos dis disper
persos que
que pes pesqui
quisam
atua
atualmlmen
ente
te com
com empe
empenhnho
o os enco
encont
ntro
ross e apar
apariçiçõe
õess de
UFOS, pudessem se reunir para eleger uma organização de
 

cúpula, colocando na mesma os seus melhores talentos e


chefes, para formar um organismo internacional, que seria
então autorizado a tratar com as inteligências do espaço.
Estou certo que somente a existência de tal organização,
com boa
boa prop
propa
agand
ganda,
a, pode
poderi
ria
a indu
induzzir os ufo
ufonaut
nautas
as a
fazerem algum tipo de contato, formal e palpável.
Apes
Ap esar
ar de cert
certos
os rumor
rumores
es inqui
inquieta
etante
ntess de que
que algu
alguns
ns
seres humanos teriam sido levados como exemplares para
outros planetas, e apesar da abordagem um tanto impessoal
para testar a natureza humana, como no caso de Barney e
Betty Hill, acho que os nossos visitantes alienígenas não são
propensos à nossa destruição, mas a seu modo se
consideram salvadores em potencial de nossa humanidade.

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