Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
E Book Termogênicos
E Book Termogênicos
TERMOGÊNICOS
Uma Publicação Instituto Ana Paula Pujol Ltda ME. Copyright ©2014
2
Neste e-book, aprenda mais sobre
suplementos termogênicos naturais
ÍNDICE
que possuem efeitos comprovados
sobre a composição corporal.
Introdução 3
Termogênese 9
UCPs e termogênese 17
Substâncias Termogênicas 22
Conclusão 31
Referências 33
3
INTRODUÇÃO
1
Atualmente a mídia
2 3
apela para a propagação O desejo de um corpo
de padrões de beleza e magro contribui para o A propaganda maciça
modelos estéticos, con- uso de suplementos e o lançamento de
tribuindo para uma nutricionais que propõem suplementos com
árdua busca coletiva o emagrecimento e redu- promessas de efeitos
pelo corpo perfeito. ção de gordura corporal, “rápidos e eficazes”
incluindo substâncias de- estimulam o consumo
nominadas “termogêni- abusivo destes produ-
cas”. tos pela população
que deseja efeitos
“milagrosos”.
4
INTRODUÇÃO
Os termogênicos são substâncias que, por meio
de diversos mecanismos , podem ser
coadjuvantes na redução de gordura corporal.
5
PANORAMA
Eles são utilizados por pelo menos 40% dos atletas, tanto
“
competitivos quanto recreacionais, muitas vezes em doses superiores
às recomendadas.
PANORAMA
As indústrias de suplementos dietéticos vem
mostrando expansão, segundo a Associação
Brasileira dos Fabricantes de Suplementos
(Brasnutri),
Alguns conceitos
importantes:
Caloria é uma unidade de medida de energia
importantes:
A forma como o ATP armazena e cede energia é simples.
1
Ela tem uma base, chamada Adenina,
ligada a uma Ribose - o conjunto é o
que se chama de Adenosina. Essa
adenosina se liga a três moléculas de
Fosfato (PO4), daí o nome "trifosfato".
2 3
Esse processo libera energia, e essa
O fosfato da ponta do ATP pode se quantidade de energia liberada é
soltar (por hidrólise do ATP) e o precisamente requerida para a grande
resultado é que o ATP vira ADP maioria das necessidades biológicas.
(Adenosina Di-Fosfato) e o fosfato fica
livre.
9
O QUE É
TERMOGÊNESE?
O termo termogênese corresponde à
energia na forma de calor gerada ao nível
dos tecidos vivos.
A termogênese é um mecanismo do
organismo para manter a temperatura
corporal regulada (homeotermia).
TERMOGÊNESE
A termogênese é subdividida em:
termogênese obrigatória (ou metabólica) e
termogênese facultativa (ou induzida).
11
TERMOGÊNESE
Termogênese obrigatória: Termogênese facultativa
É todo o calor/energia É a dissipação de energia na forma de
produzido(a) no organismo, calor, em resposta a estímulos
estando este em vigília ou externos, como frio, atividade física e
repouso, na temperatura ambiente dieta (efeito térmico dos alimentos).
e em jejum de pelo menos 12h. É Ocorre pela ativação do Sistema
conhecido como a energia da Taxa Nervoso Simpático (SNS), sendo todo
Metabólica Basal (TMB). o calor produzido além da TMB.
12
1 2
Marrom: é responsável principalmente Branco: é encontrado de forma
pela homeotermia/termogênese, generalizada no corpo, incluindo tecido
protegendo contra o frio. Está subcutâneo e no envolvimento dos
presente em grande proporção no órgãos. A função deste tecido adiposo é
corpo de recém-nascidos. Com o fornecer proteção mecânica e também
passar do tempo, esse tecido vai isolamento térmico. Hoje é conhecido
reduzindo até que na vida adulta ele também como um tecido endócrino
se apresenta em pequena quantidade. (liberação de alguns hormônios). Ele se
desenvolve também como um
armazenador de energia.
13
3
Bege: Atualmente as pesquisas mostraram que o
tecido adiposo branco pode adquirir
características do tecido marrom,
desenvolvendo-se assim o tecido bege, atuando
na termogênese. Os fatores que ativam o
desenvolvimento desse tecido são: frio,
estimulação simpática, alguns medicamento
como tiazolidinedionas (tratamento do diabetes)
e o hormônio irisina, advindo da atividade física.
14
O QUE É LIPÓLISE?
A lipólise é a quebra do
triglicerídeo em 3 moléculas
de ácidos graxos e 1 de
glicerol.
LIPÓLISE
A estimulação da lipólise ocorre por
meio do estímulo de receptores beta-
adrenérgicos, ligados a proteínas Gs,
alvo das catecolaminas.
ESQUEMA DE LIPÓLISE
7 1
Estimulação β-adrenérgica
Beta oxidação
Ligação do hormônio ao receptor
2
proteínas Gs
cataliza a conversão de
6 fosfodiesterase
Liberação de glicerol e 3
de ácidos graxos Ativação proteína quinase A - PKA
PROTEÍNAS DESACLOPADORAS
TRANSMEMBRANA (UCPS)
A ativação ou até a inibição de UCPs é outro ponto chave do processo da
termogênese, estimulando a liberação energética na mitocôndria.
• Hormônios da tireoide
• Exposição ao frio
• Dieta hipercalórica
• Catecolaminas
• Leptina
• Atividade física
UCPs e a termogênese
A termogênese obrigatória está
associada à ineficiência termodinâmica
intrínseca mitocondrial, derivada da
presença de proteínas desacopladoras
(UCPs - uncoupling proteins).
Curiosidades
A UCP1 foi a primeira encontrada no
tecido adiposo marrom.
MECANISMOS
Conheça os principais mecanismos envolvidos
na indução da termogênese
Como estimular a
21
termogênese?
1) Ativando o sistema nervoso simpático (SNS) que produz hormônios estimulantes da lipólise,
as catecolaminas.
2) Ativando a lipólise dos triglicerídeos armazenados nos adipócitos por meio do(a):
• Ativação dos receptores beta adrenérgicos;
• Inibição da fosfodiesterase;
• Inibição da catecolmetiltransferase;
• Estímulo da Lipase Hormônio Sensível (LHS);
• Estímulo do AMPc.
3) Estimulando a glicogenólise;
4) Expondo ao frio;
5) Regulando genes associados á lipólise;
6) Induzindo a síntese de ATP nas mitocôndrias;
7) Ativando os hormônios tireoidianos (que induzem a lipólise);
8) Ativando as UCPs.
SUBSTÂNCIAS
22
TERMOGÊNICAS
SUBSTÂNCIAS
TERMOGÊNICAS
A maioria dos estudos descreve como principal ação na
termogênese o aumento da lipólise, por meio do estímulo de
AMPc, ativação do Sistema Nervoso Simpático, da UCP1 e do
Coleus Hormôno Lipase Sensível (LSH).
forskohlii/
Forskolin Forma farmacêutica: extrato seco padronizado
Dose usual: 300 a 500 mg/dia
Dose máxima: 500 mg do extrato seco padronizado a
18% de Forskolin
Referências: 15,20,23
24
SUBSTÂNCIAS
TERMOGÊNICAS
Os estudos mais atuais trazem como mecanismo a ativação das
UCP1. Além disso, interferem no metabolismo lipídico por
meio da modulação de gene e enzimas relacionadas.
Undaria
pinnatifida
Forma farmacêutica: extrato seco de Undaria pinnatifida
Fucoxantina à 10% de fucoxantina
Dose usual: 300mg a 500mg / dia que corresponde a
30mg a 50mg de fucoxantina.
Referências: 7,27
25
SUBSTÂNCIAS
TERMOGÊNICAS
Contém sinefrina, estruturalmente semelhante à efedrina,
Citrus ativando assim, o SNS. Além de ativar o AMPc e inibir a
Aurantium enzima fosfodiesterase.
Referências: 21,30,35,37
26
SUBSTÂNCIAS
TERMOGÊNICAS
O princípio bioativo das pimentas (capsinóide capsiate) ativa
os receptores beta-adrenérgicos e estimula o SNS por meio do
aumento na produção das catecolaminas. Alguns estudos
Capsicum sugerem que a capsaicina adionalmente ativa o tecido adiposo
annuum marrom e aumenta o gasto energético pós-prandial.
Forma farmacêutica: Capsicum annuum extrato seco padronizado
Pimenta com 10% de capsaiscina ou capsiate TG®
Dose usual: capsiate TG® 6mg Capsicum annuum extrato seco
padronizado com 10% de capsaiscina 100 mg 2 vezes ao dia
Dose máxima: 300mg/dia
Referências: 25,19,42
27
SUBSTÂNCIAS
TERMOGÊNICAS
Apresenta atividade lipolítica por ser estimulador beta-
adrenérgico e aumentar a liberação de catecolaminas ativando
o SNS, além de inibir a catecolmetiltransferase e aumentar o
Camellia AMPc por meio da inibição de fosfodiesterase. A substância
sinensis ativa de destaque é a epigalocatequina galato (EGCG) que é
potencializada com a cafeína.
Chá verde Forma farmacêutica: extrato seco padronizado a 80% de
polifenóis
Dose usual: 500 a 1000 mg
Dose máxima: 1000 mg
Referências: 11,17,18,35,39
28
SUBSTÂNCIAS
TERMOGÊNICAS
Ingestão desse óleo (rico em gorduras poli-insaturadas) eleva a
termogênese por aumentar a atividade simpática do tecido
Carthamus marrom. Além disso, ativa o receptor PPAR-alfa o qual regula a
Tinctorius expressão de genes envolvidos na oxidação lipídica.
Referências: 16,24,38
29
SUBSTÂNCIAS
TERMOGÊNICAS
Possui estrutura muito similar à molécula de adenosina e, por
isso, consegue ligar-se a receptores de adenosina na
membrana celular e estimular a ação da adenosina
monofosfato cíclica (AMPc). O que permite maior atividade do
Cafeína hormônio lipase sensível e prolongamento do efeito
estimulador sobre a lipólise. A estimulação do SNS pode
promover também maior liberação de catecolaminas.
Dose usual: 50 – 200mg
Dose máxima: 420 mg
Referências: 2,5,12,31,32,40
30
Especialmente
COMPLEXO B (B9)
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Várias substâncias e suplementos alimentares são divulgados na mídia
como termogênicos, porém poucas substâncias possuem evidências
científicas na contribuição ao aumento do gasto energético e oxidação
lipídica. Até o momento, somente as substâncias apresentadas neste e-
book demonstraram ser eficazes em humanos para indução da
termogênese por distintos mecanismos.
REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. R.Tratado de fitofármacos y nutraceuticos.Ed. Corpus. 2004
2. ARRUDA, A. C. et al. Justificativas e motivações do consumo e não consumo de café. Ciênc. Tecnol. Aliment., v. 29, n. 4, p. 754-763, 2009.
3. BRONDANI, L. A. et al. Meta-Analysis Reveals the Association of Common Variants in the Uncoupling Protein (UCP) 1–3 Genes with Body
Mass Index Variability. Plos One, v.9, p. 1 – 10, maio, 2014.
4. CANNON B. NEEDEGARD J. Brown adipose tissue: function and physiological significance. Physiol. Rev., v.84, p.277-359. 2004.
5. CAZE, R. F. et al. Influência da cafeína na resposta pressórica ao exercício aeróbio em sujeitos hipertensos. Rev. Bras. Med. Esporte, v. 16, n. 5,
p. 324-328, 2010.
6. CEFALU, W.T.; HU, F.B. Role of Chromium in Human Health and in Diabetes. Diabetes Care, v. 7,n. 11. 2004.
7. D’ORAZIO, N. et al. Fucoxantin: A Treasure from the Sea. Mar. Drugs, v.10, p. 604-616. 2012.
8. DALLAS, C.; GERBI, A.; TENCA, G. et al. Lipolytic effect of a olyphonolic citrus dry extract of red orange, grapefruit, orange (SINETROL) in
human body fat adipocytes. Mechanism of action by inhition of cAMP-phosphodiesterase (PDE). Phytomedicine., v. 15, n. 10, p. 783-792,
2008.
9. DE LIMA, C. S.; CAVALCANTI, T. D. G. Influência da suplementação de ácido linoléico conjugado (cla) sobre a composição corporal de homens
e mulheres. Rev. Bras. Nutr. Esport., v. 2, n. 12, p. 414-423, 2008.
10. ERLANSON-ALBERTSSON, CE. The role of uncoupling proteins in the regulation of metabolism. Acta Physiol. Scand.,v. 178, p.405-12. 2003.
11. FREITAS, H. C. P.; NAVARRO, F. O chá verde induz o emagrecimento e auxilia no tratamento da obesidade e suas comorbidades. Rev. Bras.
Obes., v. 1, n. 2, p. 16-23. 2007.
12. GRAHAM, T. E.; BATTRAM, D. S.; DELA, F. et al. Does caffeine alter muscle carbohydrate and fat metabolism during exercise? Appl. Physiol.
Nutr. Metab., v. 33, p. 1311-1318, 2008.
34
REFERÊNCIAS
13. HA, A.W.; KIM, W.K. The effect of fucoxanthin rich power on the lipid metabolism in rats with a high fat diet. Nutr. Res. Pract., v.7, n.4, p.287-
293. 2013.
14. HAYATO, M. et al. Seaweed carotenoid, fucoxanthin, as a multi-functional nutrient. Asia Pac. J. Clin. Nutr., p.17, p.196-199. 2008.
15. HENDERSO, N. S. Effects of Coleus forskohlii Supplementation on Body Composition and Hematological Profiles in Mildly Overweight Women.
J. Intern. Societ. Sports Nutr., v. 2, n. 2, p. 54-62, 2005.
16. HSU, S. C.; HUANG, C. J. Reduced Fat Mass in Rats Fed a High Oleic Acid-Rich Safflower Oil Diet Is Associated with Changes in Expression of
Hepatic PPARα αα α and Adipose SREBP-1c-Regulated Genes. J. Nutr., v. 136, p. 1779-1785, 2006.
17. HURSEL, R. et al. The effects of catechin rich teas and caffeine on energy expenditure and fat oxidation: a meta-analysis. Obes. Rev., v. 12,
p.573–581. 2011.
18. HURSEL, R.; VIECHTBAUER, W.; WESTERTERP- PLANTENGA, M. S. The effects of Green tea on weight loss and weight maintenance: a meta-
analysis.Int. J. Obes., v. 33, p. 956-961, 2009.
19. JOSSE, A.R. et al. Effects of capsinoid ingestion on energy expenditure and lipid oxidation at rest and during exercise. Nutr. Metab., p.7:65.
2010.
20. KAMOHARA, S; NOPARATANAWONG, S. A Coleus forskohlii extract improves body composition in healthy volunteers: An open-label trial.
Personalized Medicine Universe, v. 2, p. 25–27. 2013.
21. KIM, G.S; PARK, H.J; WOO, J.H. Citrus aurantium flavonoids inhibit adipogenesis through the Akt signaling pathway in 3T3-L1 cells. BMC
Complement. Altern. Med., v.3, p.12:31. 2012.
22. KOVACS, E. M.; MELA D. J. Metabolically active functional food ingredients for weight control. Obes. Rev., v. 7, n. 1, p. 59-78, 2006.
35
REFERÊNCIAS
23. LAVALLE METABOLIC INSTITUTE. Coleus forskohlii monograph. Altern. Med. Rev., v. 11, n. 1, 2006.
24. LOO, W. T. Y.; CHEUNG, M. N. B.; CHOW, L. W. C. The inhibitory effect of a herbal formula comprising ginseng and carthamus tinctorius on
breast cancer. Life Sciences., v. 76, p. 191-200, 2004.
25. LUDY, M.J; MOORE, G. E.; MATTES, R.D. The Effects of Capsaicin and Capsiate on Energy Balance: Critical Review and Meta-analyses of
Studies in Humans. Chem. Senses, v. 37, p. 103–121. 2012.
26. LUTAIF, N. A.; CONTIJO, J. A. R. Contribuição Renal para a Termoregulação: Termogênese e a Doença Renal. J. Bras. Nefrol., v. 31, n. 1, p. 62-
69, 2009.
27. MAEDA, H. et al. Fucoxanthin from edible seaweed, Undaria pinnatifida, shows antiobesity effect through UCP1 expression in white adipose
tissues. Biochem Biophys. Res. Commun., v.332, p.392–397. 2005.
28. MAINENTI, M. R. M. et al. Impacto do hipotireoidismo subclínico na resposta cárdio-pulmonar em esforço e na recuperação. Arq. Bras.
Endocrinol. Metab., v. 51, n. 9, p. 1485-1492, 2007.
29. NORDFORS, L.; HOFFSTEDT, J.; NYBERG, B.; THÖRNE, A.; ARNER, P.; SCHALLING, M. et al. Reduced gene expression of UCP–2 but not UCP–3
in skeletal muscle of human obese subjects. Diabetologia, v.41, p.935–9, 1998.
30. NYKAMP, D. L.; FACKIH, M. N.; COMPTON, A. L. Possible association of acute lateral-wall myocardial infarction and bitter orange supplement.
Ann. Pharmacother, v. 38, n. 5, p. 812-816, 2004.
31. PARO, A. H. et al. Exposição repetida à cafeína aumenta a atividade locomotora. Rev. Bras. Ciênc. Farm., v. 44, n. 3. 2008.
32. QUAN, H.Y; KIM, Y.; CHUNG, S.H. Caffeine attenuates lipid accumulation via activation of AMP-activated protein kinase signaling pathway in
HepG2 cells. BMB Rep., v.46, n.4, p.207-12. 2013.
36
REFERÊNCIAS
33. RICQUIER, D; BOUILLAUD, F. Mitochondrial uncoupling proteins: from mitochondria to the regulation of energy balance. J. Physiol., v.529, p.3-
10. 2000.
34. SAHIN, K. et al. Effect of chromium on carbohydrate and lipid metabolism in a rat model of type 2 diabetes mellitus: the fat-fed,
streptozotocin-treated rat. Metabolism. , v. 56, p. 1233–1240. 2007.
35. SALE, C.; HARRIS, R.C.; DELVES, S. et al. Metabolic and physiological effects of ingesting extracts of bitter orange, green tea and guarana at
rest and during treadmill walking in overweight males. Int. J. Obes., v. 30, n. 5, p. 764-773, 2006.
36. SCHRAUWEN, P.; WALDER, K.; RAVUSSIN, E. Human uncoupling proteins and obesity. Obes. Res., v. 7, p. 97–105, 1999.
37. STOHS, S.J., PREUSS, H.G.; SHARA, M. A Review of the Human Clinical Studies Involving Citrus aurantium (Bitter Orange) Extract and its
Primary Protoalkaloid p-Synephrine. Int. J. Med. Sci., v.9, n.7, p. 527–538. 2012.
38. TAKEUCHI, H. et al. Diet-Induced Thermogenesis Is Lower in rats Fed a Lard Diet Than in Those Fed a High Oleic Acid Safflower Oil Diet, a
Safflower Oil Diet or a Linseed Oil Diet. J. Nutr., v. 125, p. 920-925, 1995.
39. VENABLES, M.C et al. Green tea extract ingestion, fat oxidation, and glucose tolerance in healthy humans. Am. J. Clin. Nutr., v.87, p.778 – 84.
2008.
40. WESTERTERP-PLANTENGA, M. S.; LEJEUNE, M. P.; KOVACS, E. M. Bodyweight loss and weight maintenance in relation to habitual caffeine
intake and green tea supplementation. Obes. Res.., v. 13, p. 1195–1204, 2005.
41. WU, J.; COHEN, P; SPIEGELMAN, B. M. Adaptive thermogenesis in adipocytes: Is beige the new brown? Genes Dev., v.27, .n.3, p. 234–250.
2013.
42. ZANCANARO, R. D. Pimenta: tipos, utilização na culinária e funções no organismo.Monografia de especialização em gastronomia e saúde.
Universidade de Brasília. Brasília, 2008.
37
COMPARTILHE
SIGA A GENTE
/anapaulapujol @institutoapp
CONTATO
(47) 3365 5531
contato@institutoapp.com.br
www.institutoanapaulapujol.com