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Franco
Argumentos não dedutivos e falácia
informais
Disciplina Filosofia
Professor Xavier Calicis
10º A
Boris nº 5
Daniela Freitas nº 7
Ricardo Silva nº 20
Tiago Guedes nº 26
A indução ao raciocínio indutivo
Generalização
Na generalização, as premissas são mesnos gerais que a conclusão ou seja significa
passar de premissas particulares para conclusões gerais.
Previsão
Na previsão, as premissas baseiam-se em casos passados, prevê casos não observados
presentes ou futuros, a sua validade está dependente da probabilidade de a conclusão
corresponder ou não à realidade.
ARGUMENTO DE AUTORIDADE
2
a) O argumento é válido porque o orçamento de Estado existe para diversas áreas e
uma delas é o desporto, como quem se pronúncia é um comentador desportivo,
certamente que sabe acerca do assunto.
b) O argumento é inválido porque tanto as girafas como as toupeiras são animais, mas
ter o pescoço grande é uma característica que só se aplica às girafas, ou seja existe
uma controvérsia entre os especialistas do tema.
c) O argumento é inválido porque aqueles amigos que dão a sua opinião sobre ir à
discoteca, têm interesses pessoais em ir à discoteca, para além de que todas as
pessoas são diferentes não é por aquele grupo de amigos gostar de ir à discoteca que
as outras pessoas têm de ir.
3.
a) Argumento de autoridade válido
b) Argumento de autoridade inválido
c) Argumento de autoridade inválido
d) Argumento de autoridade válido
4.
Na gestão de uma escola são necessárias regras para o seu bomfuncionamento; tal e
qual como na gestão de um país que também são necessárias regras para que haja as
melhores condições possíveis não só para os seus residentes como também para a
sociedade em si.
Boris nº 5
Argumentos falaciosos – As falácias informais
Falácia Informal
Uma falácia Informal ocorre quando o conteudo das premissas de um argumento
falham a conclusao proposta.
Ex: Ninguem provou que deus não existe. Logo, é verdadeira a proposição «deus
existe».
Ninguem provou que deus existe. Logo, é falsa a proposição «deus existe».
Ex: Não podes comentar sobre o aborto, pois não és mulher e nunca vais ter de tomar
essa decisão.
Ex: Não podes falar sobre lealdade, porque traiste a tua namorada
Ex: Se és um apreciador de bons vinhos, então depois de um bom copo, beberás outro
e outro e mais tarde ou mais cedo tornar-te-ás um alcoólico.
Ex: O João diz que, para se proteger certas espécies, os Jardins zoologicos são
importantes. Então mais valia prenderem todos os animais.
Ex: O gato miou porque eu abri a porta, logo sempre que eu abrir a porta o gato vai
miar.
Ex: começou a chover quando eu sai de casa, logo vai começar sempre a chover
quando eu sair.
C) falácia ad-hominem
D) falácia da causa falsa
2.
“Nada disso faz sentido: não é verdade que haja incendiários entre nós, já que nunca
ninguém foi capaz de provar que os há de facto.” – falácia do apelo á ignorância
“É certo que o velho Libório jura ter visto uma criatura a atear fogo junto àquela fraga
de onde se mira o rio. Só que o velho Libório não tem qualquer razão ao dizer isso,
porque é um incorrigível libertino e aproveita os domingos para se embebedar.” –
falácia ad-hominem
“A verdade é que os incêndios ou são provocados por mão criminosa, ou pelo calor
excessivo. Mão criminosa encontra-se fora de questão. Logo, é o calor excessivo a
causa exclusiva dos incêndios. E, uma vez que o calor excessivo é a causa exclusiva dos
incêndios, então é evidente que o fogo tem sempre como causa a elevada
temperatura.” – falácia da petição de princípio
Boris nº 5