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18 de fevereiro de
2021 [SERMONÁRIO – DC. ARTHUR OLIVEIRA] – Culto de Doutrina
1. A IMPORTÂNCIA DO ENSINO
a) INTRODUÇÃO
O ensino cristão atua na vida como um todo. Ele abarca todos os aspectos da vida
humana, tanto para o presente como para a eternidade. Na família ou no indivíduo, o seu
impacto é sempre positivo. Sua fonte de autoridade são as Escrituras, e seus propósitos são
fundamentais para promover progresso social.
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não é apenas porque não queremos prejudicar os outros, é porque somos ensinados a nos
amar e ter uma auto-imagem positiva e respeitosa de si mesmo.
d) RESULTADOS DO ENSINO
Aquele que planta uma semente espera, dela, algo colher para sua satisfação. Em
toda atividade, espera-se que dela se obtenha resultado, tal coisa não é diferente quando se
ensina os caminhos do Senhor. Instruir é um trabalho vigoroso, que exige humildade,
paciência e esperança quanto aos resultados, que se podem ver a curto ou longo prazo.
Basta lembrarmos de Jesus, que, nos evangelhos, é chamado de Mestre, mais do que
qualquer outra coisa, então nos sentiremos motivados a ensinar. Foi a Sua docilidade,
conhecimento e sabedoria que o tornaram inesquecível.
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i. DESFAZENDO EQUÍVOCOS
As promessas de Deus aos filhos de Israel eram alcançadas no tempo oportuno
mediante obediência. Elas aludiam à respeito da entrada na terra prometida, de paz e
prosperidade. Por causa disso, alguns alegam que as promessas de Deus para as tribos de
Israel eram terrenas, e que as promessas para a Igreja seriam futuras, para o reino no céu.
Esse tipo de pensamento peca contra a unidade do Antigo e Novo Testamento, além de
transformar o cristão num elemento indiferente e alienado quanto a sua atuação social e aos
fatos que sucedem no mundo hodierno. Embora a educação cristã seja uma semeadura
constante, devemos esperar os resultados a curto e a longo prazo, o que nos responsabiliza
a um empenho incessante no ensino da Palavra de Deus.
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e) CONCLUSÃO
O coração do ensino cristão pode se resumir pelo fato de Jesus Cristo viver através
de nós, a sua igreja; e que isso é demonstrado quando desenvolvemos o sentimento de
amor em nós mesmos nas três direções como falamos acima. E dessa maneira que não
vivemos meramente, mas que espelhamos o Filho de Deus para que todos vejam e tenham
oportunidade de viver segundo a sua graça, amor e poder.
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Como podemos notar, a Igreja orava junto diante de situações positivas e negativas.
Lucas nos mostra que em situações diferentes das habituais, “havia incessante” oração por
parte da Igreja. A prática do Corpo de Cristo exige a Oração, ela é a respiração de sua fé. A
oração deve ser a genuína expressão do nosso coração e reflexo de nossa autêntica fé. A
igreja que se isenta dessa prática pública pode claramente deixar de ser chamada de “igreja
Cristã”. Apenas um ponto merece nosso destaque aqui: “quanto a nós, nos
consagraremos à oração e ao ministério da palavra” (At.6.5). Aqui fica claro de que o
ministério dos lideres, e de todo cristão da Igreja deve ser cheio de oração. Sua vida deve
ser uma vida de oração (cf. O exemplo de Paulo nos seguintes versos: Rm 1:10; Ef 1:16; Cl
4:12; 1Ts 1:2; Fm 14), e nas tribulações, sua oração deve ser perseverante (Rm 12:12; Cl
4:2).
2. O PODER DA ORAÇÃO
a) INTRODUÇÃO
Por que você deve orar? Você já se perguntou sobre isso? Acredite, essa é uma
dúvida muito frequente. Muitas pessoas oram, mas nem sabe por que estão fazendo.
O famoso cientista, Blaise Pascal, certa vez disse: “Se o homem não foi feito por
Deus, por que ele só é feliz em Deus? Se o homem foi feito por Deus, por que se opõe
tanto a Deus?”.
A segunda parte da frase me intriga, pois você como cristão, deve parar de se opor a
Deus, contudo, muito fazem isso com frequência. É exatamente aí que entra a oração.
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Quando oramos estamos deixando o nosso “eu” de lado (a oposição a Deus), para
olhar agora as coisas sobre outra perspectiva, que é justamente a perspectiva de Deus.
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c) POR QUE VOU ORAR SE O PRÓPRIO JESUS JÁ DISSE QUE O PAI CONHECE O
QUE VAMOS PEDIR?
Jesus faz a grande declaração dizendo:
“…porque vosso Pai sabe o que vos é necessário,
antes de vós lho pedirdes.”. (Mateus 6.8)
E alguns utilizam esse versículo para deixar a oração de lado, pois não dizem “não
existir a necessidade de orar, pois Deus já sabe de todas as coisas”.
Agora, como foi mencionado no ponto anterior, a vida de Jesus em terra, foi uma vida
de oração. E a pergunta que quero te fazer é:
Se até Jesus, que é O FILHO DE DEUS, demonstrou que precisava orar,
porque nós que vivemos pecando achamos que não devemos orar?
Porém, se não estiver satisfeito ainda, posso responder a pergunta sobre o por que
orar, posso te responder com uma frase do escritor americano Philip Yancey:
“A principal finalidade da oração não é torna a vida mais fácil nem conseguir
poderes mágicos, mas conhecer a Deus. Preciso de Deus mais que de qualquer outra
coisa que possa receber dele.”
A oração é a forma mais profunda de se conhecer a Deus. Do mesmo modo que
quando você quer falar com alguém distante, você faz uma ligação. Para se falar com Deus,
você precisa orar.
É exatamente por isso que Paulo escreveu aos Tessalonicenses dizendo: “Orai sem
cessar.” (1 Tessalonicenses 5:17)
Paulo sabia que: Os tessalonicenses tinham que cuidar da família, trabalho,
conhecimento, desenvolvimento e etc. Contudo, a recomendação dele é “orar sem cessar”.
Quando ele fala isso não esperava que aquele povo vivesse 24hs prostrados, mas que em
todos os lugares as suas almas estivessem assim, prostradas.
“Oração não são palavras que Deus ouve, oração é um coração que Deus vê.”
Ed René Kivitz
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A sua saúde, você chegar até onde chegou, conquistar o que conquistou, foi tudo
mérito seu?
Quando colocamos nosso egoísmo, achando que conquistamos por conta própria,
falhamos gravemente. Na verdade, tudo que temos é símbolo da providência divina. Como
resultado, oramos em forma de humildade diante da grandeza de Deus.
Aliás, aqui vale ressaltar o seguinte, não veja a grandeza de Deus como uma barreira
entre você e ele. Na verdade, veja como uma oportunidade de se aproximar ainda mais.
Pense o seguinte, por servir a um Deus grande, é lhe dado a oportunidade de
constantemente estar falando com Deus e ser ouvido, você pode a qualquer minuto “entrar
em sua presença” que ele vai estar pronto a te escutar.
Faça isso sempre em humildade. Inclusive, Pedro faz considerações sobre essa
posição de humildade diante de Deus:
“Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos
exalte; Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de
vós.” (1 Pedro 5:6-7)
A ordem mencionada por Pedro é justamente essa:
Humilhar-se diante de Deus.
Lança sobre ele toda a ansiedade.
Porque ele tem cuidado de nós.
O cuidado de Deus é tão grande em sua vida, que todas às vezes você deve se
humilhar diante dEle, como forma de agradecer por todos os privilégios que tem.
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“Está vendo esse silêncio? Isso se deve porque vimos você falar com
sinceridade, alguém que nunca se manifesta, quando o faz, utiliza da sinceridade. Da
mesma forma que estamos compreensivos com a sua situação, pode ter certeza que
Deus também está, então continue orando.”
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Espero sinceramente que venhamos ser uma geração que dobra os joelhos para
vencer uma guerra, que tira as mãos e confia nas mãos poderosas de Deus.
Quanto mais a Igreja clama, mais o sobrenatural do Espírito Santo vamos
experimentar.
“Portanto, confessem os seus pecados uns aos outros e orem uns pelos outros para
serem curados. A oração de um justo é poderosa e eficaz.”
(Tiago 5.16)
“Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto
mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!”
(Mateus 7.11)
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2. EVANGELISMO E EVANGELIZAÇÃO
a) EVANGELISMO.
É a doutrina cujo objetivo é fundamentar biblicamente o trabalho evangelístico da
Igreja de Cristo, de acordo com as narrativas e proposições do Antigo e do Novo
Testamento (Gn 12.1,2; Is 11.9; Mt 28.19,20; At 1.8).
O evangelismo fornece também as bases metodológicas, a fim de que os
evangelizadores cumpram eficazmente a sua tarefa (2 Tm 2.15).
b) EVANGELIZAÇÃO.
É a prática efetiva da proclamação do Evangelho, quer pessoal, quer coletivamente,
até aos confins da Terra, levando-nos a cumprir plenamente o mandato que Jesus nos
delegou (At 1.8).
A evangelização não é um trabalho opcional da Igreja, mas uma obrigação de cada
seguidor de Cristo (1Co 9.16).
SUBSÍDIO TEOLÓGICO
“O mandato para as missões acha-se em cada evangelho e em Atos dos Apóstolos.
Porque toda a autoridade nos céus e na terra foi entregue a Jesus (Mt 28.19,20).
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a) É UM MANDAMENTO DE JESUS.
Temos de evangelizar porque, acima de tudo, é uma ordem de Nosso Senhor Jesus
Cristo (Mt 28.19,20; Mc 16.15; Lc 24.46,47; At 1.8). Logo, não há o que se discutir:
evangelizar não é uma obrigação apenas do pastor e dos obreiros; é um dever de todo
aquele que se diz discípulo do Nazareno.
Aquele que ama a Cristo não pode deixar de falar do que tem visto e ouvido. Assim
agiam os crentes da Igreja Primitiva. Não obstante a oposição dos poderes religioso e
secular, os primeiros discípulos evangelizavam com ousadia e determinação (At 4.20).
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acham-se aprisionados pelas drogas. Outros, pela devassidão e pela violência. E outros,
ainda, por falsas religiões. Precisamos evangelizar esses cativos. Somente Jesus Cristo
pode libertar os oprimidos das cadeias espirituais (Jd vv.22,23).
SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
“Evangelismo pessoal é a obra de falar de Cristo aos perdidos individualmente: é
levá-los a Cristo, o Salvador (Jo 1:41-42; At 8:30).
A importância do evangelismo pessoal vê-se no fato de que a evangelização dos
pecadores foi o último assunto de Jesus aos discípulos antes de ascender ao céu. Nessa
ocasião, Ele ordenou à Igreja o encargo da evangelização do mundo (Mc 16:15).
O alvo do evangelismo pessoal é tríplice: salvar os perdidos, restaurar os desviados
e edificar os crentes.
Ganhar alma foi a suprema tarefa do Senhor Jesus aqui na terra (Lc 19.10). Paulo, o
grande homem de Deus, do Novo Testamento, tinha o mesmo alvo e visão (1Co 9.20). Uma
grande parte dos crentes pensa que a obra de ganhar almas para Jesus é para os
pregadores, pastores e obreiros em geral. Contentam-se em, comodamente sentados, ouvir
os sermões, culto após culto, enquanto os campos estão brancos para a ceifa, como disse o
Senhor da seara (Jo 4.35). O ‘ide’ de Jesus para irmos aos perdidos (Mc 16.15), não é
dirigido a um grupo especial de salvos, mas a todos, indistintamente, como bem revela o
texto citado. Portanto, a evangelização dos pecadores pertence a todos os salvos. Cada
crente pode e deve ser um ganhador de almas. Nada o pode impedir, irmão, de ganhar
almas para Jesus, se propuser isso agora em seu coração. A chamada especial de Deus
para o ministério está reservada a determinados crentes, mas a chamada geral para ganhar
almas é feita a todos os crentes.
O evangelismo pessoal, como já vimos acima, vai além do pecador perdido: ele
alcança também o desviado e o crente necessitado de conforto, direção, ânimo e auxílio. Ele
reaviva a fé e a esperança nas promessas das Santas Escrituras” (GILBERTO, Antonio.
Prática do Evangelismo Pessoal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1983, p.10).
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4. COMO EVANGELIZAR
A missão de pregar a todos, em todos os lugares e em todo tempo, inclui a
evangelização pessoal, coletiva, nacional e transcultural. Neste tópico, destaquemos o
exemplo de Cristo, o evangelista por excelência.
a) EVANGELIZAÇÃO PESSOAL.
Em vários momentos de seu ministério, o Senhor Jesus consagrou-se à
evangelização pessoal. Na calada da noite, recebeu Nicodemos, a quem falou do milagre do
novo nascimento (Jo 3.1-16). E, no ardor do dia, mostrou à mulher samaritana a eficácia da
água da vida (Jo 4.1-24).
Neste momento, há alguém, bem pertinho de você que precisa ouvir falar de Cristo.
Não perca a oportunidade e evangelize, pois quem ganha almas sábio é (Pv 11.30).
b) EVANGELIZAÇÃO COLETIVA.
Cristo dedicou-se também ao evangelismo coletivo. Ele aproveitava ajuntamentos e
concentrações, a fim de expor o Evangelho do Reino. As multidões também precisam ser
alcançadas com a pregação do Evangelho, para que todos ouçam a mensagem da cruz.
Voltar à prática do evangelismo em massa é uma necessidade urgente.
c) EVANGELISMO NACIONAL.
Em seu ministério terreno, Jesus era um judeu inserido na sociedade judaica,
falando-lhes em sua própria língua. Sua identificação com a cultura israelita era perfeita (Jo
4.9). Ele não podia esconder sua identidade hebreia (Lc 9.53). Cristo viveu como judeu e,
como judeu, morreu (Mt 27.37). Nessa condição, anunciou o Evangelho do Reino às ovelhas
perdidas da Casa de Israel.
d) EVANGELISMO TRANSCULTURAL.
Embora sua missão imediata fosse redimir as ovelhas da Casa de Jacó (Mt 15.24),
Jesus não deixou de evangelizar pessoas de outras culturas e nacionalidades. Atendeu a
mulher siro-fenícia (Mc 7.26). Socorreu o servo do centurião romano (Mt 8.5-11). E não
foram poucos os seus contatos com os samaritanos (Lc 17.16; Jo 4.9).
É chegado o momento de olharmos além de nossas fronteiras, ouvindo o gemido das
nações, tribos e povos não alcançados.
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SUBSÍDIO BÍBLICO-TEOLÓGICO
Como devemos evangelizar: Para começar, o ganhador de almas tem de ter
experiência própria de salvação. É um paradoxo alguém conduzir um pecador a Cristo, sem
ele próprio conhecer o Salvador. Isto é apontar o caminho do céu sem conhecê-lo. Quem
fala de Jesus deve ter experiência própria da salvação.
Estando nosso coração cheio da Palavra de Deus, nossa boca falará dela (Mt 12.34).
É evidente que o ganhador de almas precisa de um conhecimento prático da Bíblia;
conhecimento esse, não só quanto à mensagem do Livro, mas também quanto ao volume
em si, suas divisões, estrutura em geral, etc. Sim, para ganhar almas é preciso ‘começar
pela Escritura’ (At 8.35).
Aquilo que a eloquência, o argumento e a persuasão humana não podem fazer, a
Palavra de Deus faz, quando apresentada sob a unção do Espírito Santo. Ela é qual
espelho. Quando você fala a Palavra, está pondo um espelho diante do homem. Deixe o
pecador mirar-se neste maravilhoso espelho. Assim fazendo, ele aborrecerá a si mesmo ao
ver sua situação deplorável.
Está escrito que ‘pela lei vem o conhecimento do pecado’ (Rm 3.20). Através da
poderosa Palavra de Deus, o homem vê seu retrato sem qualquer retoque, conforme Isaías
1.6. No estudo da obra de ganhar almas, há muito proveito no manuseio de livros bons e
inspirados sobre o assunto. Há livros deste tipo que focalizam métodos de ganhar almas;
outros focalizam experiências adquiridas, o desafio, o apelo e a paixão que deve haver no
ministério em apreço. A igreja de Éfeso foi profundamente espiritual pelo fato de Paulo ter
ensinado a Palavra ali durante três anos, expondo todo o conselho de Deus (At 20.27-31).
Em Corinto ele ensinou dezoito meses (At 18.11). Veja a diferença entre essas duas igrejas
através do texto das duas epístolas (Coríntios e Efésios)” (GILBERTO, Antonio. Prática do
Evangelismo Pessoal. 1ª Edição. RJ: CPAD, 1983, p.30).
5. CONCLUSÃO
Evangelizar é a missão de todo crente. Quer obreiro, quer leigo, ganhar almas é o
seu dever. Na crise atual, muitos são os que, desesperados, buscam um salvador. Mas
apenas a Igreja de Cristo pode mostrar o caminho da salvação. É hora de evangelizar e de
fazer missões. Arranquemos as almas perdidas das garras de Satanás.
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