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DAS CORREGEDORIAS

Todas as reclamações dirigidas as Corregedorias não surtiram nenhum efeito, sejam elas estaduais (OAB-CE, MPCE, TJCE
e DPCE), sejam elas Federais (CNJ, CNMP, MPF e OAB FEDERAL), nunca houve uma medida sequer a favor do pai ou de
seu filho, por mais absurdo que a Reclamação pudesse ser, sejam pelos mais variados crimes praticados e/ou
acobertados, seja pelas violações de Direitos, das Leis ou dos princípios da Justiça ou pedidos sem respaldo por lei do
advogado da parte adversa.

Nas Corregedorias Federais o que se vê é “somente” omissão, com decisões proferidas em nível de corporativismo, que
por si só já é errado, mas somente no Estado do Ceará, as Corregedorias baixaram de nível e iniciaram uma perseguição
marginal do pai, dignas de uma Organização Criminosa, até a reação diante das denuncias é a mesma do mundo marginal,
onde o “X9” ou “Dedo-Duro” sofre retaliações.

O que explicaria o Poder Judiciário agir descaradamente a favor do crime ou por interesses obscuros que não são o da
Justiça? Não deveriam fazer prevalecer as Leis e dar exemplos? Coagir, ameaçar e seqüestrar um cidadão por ele ter ido a
uma Corregedoria ou “IDO A JUSTIÇA”? São fatos muito além de uma Ditadura, estamos falando de marginais, da
ideologia do marginal nas instituições, do Estado a favor do crime, do Estado Marginal.

Se você parar para pensar, o motivo para a criação das leis é justamente evitar que o cidadão faça sua própria Justiça e
não faça o que quer, de maneira livre e impune, elegendo o Estado para dirimir suas questões e é justamente o que
acontece. Eles agem de maneira livre e impune, sendo que deveriam responder aos processos na Justiça, mas em vez
disso, iniciam uma perseguição covarde e marginal ao cidadão que os processou.

DA BUSCA DE JUSTIÇA CONTRA O ESTADO

Para comprovar que não foi um caso isolado no Poder Judiciário e na busca de Justiça contra esse lamaçal no Estado do
Ceará, o pai protocolou inúmeras ações nos Juizados Especiais, como também na Fazenda Pública nos Estados do Ceará,
Distrito Federal, São Paulo e Minas Gerais, buscando reparação pelo que entendeu de direito, contra todos aqueles que se
envolveram diretamente ou indiretamente no acobertamento do abuso sexual do seu filho, bem como do seqüestro do
pai por motivo torpe e banal pelo simples fato do pai ter “IDO A JUSTIÇA”.
O mesmo comportamento de omissão e/ou acobertamento dos mais variados crimes de Operadores de Direito foi visto
por Juízes de outros estados, levando a crê, que de fato é o Sistema, não foi um caso isolado de um Estado especifico. Os
Juízes com pretextos e argumentos de “preencher lingüiça”, sem respaldo da lei, arrumam justificativas para extinguir o
processo sem resolução de mérito toda vez que a parte processada é membro do Poder Judiciário.

Fechando assim, o cerco e a busca por reparação, pois o cidadão não consegue recorrer a Corregedoria Estadual/Federal
(Processos Administrativos) e também não dá certo no Tribunal (Processo Judicial), acabando assim as alternativas,
ficando sem opção de recorrer, restando somente o exílio ou Tribunais Internacionais. Por isso a famosa frase de Rui
Barbosa “A Pior Ditadura é a do Poder Judiciário, contra ela, não há quem recorrer”.

Esses mesmos fatos denunciados aqui nesse livro, também foram encaminhados para órgãos de imprensa, jornalistas,
deputados, que sequer deram retornos. Vocês acham que estão preocupados com Democracia ou denuncias contra o
Poder Judiciário?

DE COMO O CIDADÃO DE BEM É ENGANADO

A grande mídia e as Instituições do Poder Judiciário estão dominadas por pessoas com a ideologia do marginal, da
Esquerda, do Comunismo, chame como quiser, não estamos falando de casos isolados de corrupção dos mais variados
Partidos políticos. Estamos falando de um Sistema Marginal que tomou conta da grande mídia e do Poder Judiciário.

Esses marginais no Poder pregam a democracia na TV para controlar o povo e atrair simpatizantes, enquanto nos
bastidores e corredores das Instituições, agem com marginalismo e em beneficio próprio, com interesses obscuros que
não o da Justiça, sem qualquer respeito às leis. Também a usam para controlar o povo e “atacar” opositores.

Para exemplificar, é como falar de Democracia e Leis na TV (para enganar o cidadão e mantê-lo no controle), enquanto
saqueiam o país e ainda recebem super salários para ser bandido, ter Influência, Poder e regalias. E pior, com o cidadão
sustentando tudo isso. Parece justo para você? Cidadão de bem. Pois é esse sistema hipócrita que esta no poder.

Esses marginais se escondem atrás de causas aparentemente justas (para ludibriar o cidadão) para esconder seu
marginalismo e seus interesses obscuros e acima de tudo, se manter no Poder, como esta acontecendo agora com o
inquérito da “Fake News”.
A população se libertou com a internet ao procurar outras fontes de informações, esclarecendo os fatos de maneira
independente e acima de tudo, para não ser manipulado por um sistema marginal, foi assim com o pai, foi assim com
você, foi assim com vários e essa liberdade na busca de informação chegou a eleger um Presidente, contrariando a grande
mídia e as Instituições Esquerdistas.

Comece a reparar a forma de como o Presidente é atacado, bem como seus seguidores, com pretextos que aparentemente
são justos, mas escondem fatos obscuros. Essa “jogada suja” para ludibriar também é vista nos processos do pai.

 O pai reclamou que o Juiz acobertou um crime de abuso sexual e a Corregedoria do TJCE cita a “Independência
Funcional”;

 O pai reclamou que a Promotora forjou provas e ainda cometeu um crime de Falsidade Ideológica e a Corregedoria
do MPCE cita “Independência Funcional”;

 O pai reclamou dos crimes do Advogado e o Tribunal de Ética da OAB-CE cita as “Prerrogativas do Advogado”;

 O pai reclamou da notícia infundada e que não teve Direito de Resposta no jornal e citam a “Lei da Imprensa”;

 O pai reclamou que o Defensor Público fez represálias ao ver que o pai reclamou na Corregedoria de um Advogado
e de uma Promotora e mesmo sendo órgãos independentes, o Defensor prejudicou o pai e a Corregedoria da
Defensoria Pública cita “Independência Funcional”, mesmo o pai tendo entregado os áudios das conversas.

 Na famosa Reunião Ministerial do Presidente também aconteceu isso, você viu que a grande mídia falava em
“Interferência na Polícia Federal”, ou seja, aparentemente uma causa justa, mas era somente uma jogada suja do
sistema para prejudicar o Presidente e seus ministros, pois, ele estava falando da equipe de segurança da família e
esses marginais sabem muito bem a diferença.

 Da mesma forma o Habeas Corpus, quer casos mais flagrantes de Abuso de Autoridade dos que esses contados aqui
e mesmo assim, nunca foi concedido um para o pai. E novamente caindo no conceito de ser aparentemente uma
causa justa (contra Abuso de Autoridade), mas na prática é somente um produto que o Poder Judiciário usa para
arrecadar dinheiro.

 Da mesma forma, a nova lei de “Abuso de Autoridade” e por ai vai.


A Independência Funcional e a Prerrogativa de Advogado não garantem que eles estejam acima da lei.

Essas leis, aparentemente criadas para proteger uma classe ou direitos escondem fatos obscuros, umas são usadas para
acobertar crimes e que possam agir livremente, outras, somente serão aplicadas quando for conveniente para seu
julgador, o que não é Justo, a lei não pode ser aplicada somente quando se convém.

O cidadão não pode ser mais dependente da índole pessoal do seu julgador, do que pelas leis. Na Teoria, o Juiz aplica a lei,
na prática, o Juiz esta fazendo a sua própria Lei.

Sobre a Independencia Funcional

É evidente que na condição de juízes, teriam demonstrado a evidente preferência a determinado feito em detrimento de
outro, como forma de favorecimento pessoal ou de terceiros, em violação ao dever da imparcialidade (LOMAN, art. 35, I e
CPC, art. 125, I)

Não há dúvida de que a independência do Poder Judiciário como instituição e de cada magistrado como agente público é
uma garantia do cidadão, estabelecida com o fim de que o juiz possa decidir livre de pressões, de acordo com as provas
dos fatos e a melhor interpretação do direito, estando assegurada pelos artigos 40 e 41 da LOMAN, bem como pelo artigo
131 do CPC.

Quer dizer, a independência judicial não constitui um direito absoluto do magistrado de decidir como quiser, sem dar
satisfações a ninguém.

Se a independência judicial for assim entendida, o magistrado poderia decidir de forma arbitrária, contra disposições
expressas de lei, cometendo atos que configuram ilícitos penais, administrativos ou causando prejuízos, dolosamente, a
partes ou terceiros, sem que pudesse ser por isso responsabilizado.

A independência serve aos fins de permitir ao magistrado julgar de forma livre de pressões, mas de forma honesta e
imparcial, como dito nos Comentários aos Princípios de Bangalore de Conduta Judicial, em seu item 22:
A independência judicial não é um privilégio ou prerrogativa individual do juiz. Ela é a
responsabilidade imposta sobre cada juiz para habilitá-lo a julgar honesta e imparcialmente uma
disputa com base na lei e na evidência, sem pressões externas ou influência e sem medo de
interferência de quem quer que seja.
(Escritório contra Drogas e Crime da ONU-CEJ-CJF; Trad. Marlon
da Silva Maia, Ariane Emílio Kloth – Brasília: Conselho da Justiça
Federal, 2008).

Bem por isso as regras que asseguram a independência judicial não o fazem de forma ilimitada (GOMES, Luiz Flávio. A
Dimensão da Magistratura, São Paulo: RT, 1997, p. 42), pois ressalvam a possibilidade de responsabilização em caso de
excessos, devendo ser sopesados com os deveres impostos ao magistrado, a principiar pelo dever geral de obediência às
leis, imposto a todos os cidadãos e explicitado pelo inc. I do art. 35 da LOMAN, que impõe especificamente aos
magistrados o dever de: “Cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os
atos de ofício.”

Ora, se a todos é imposto o dever de obediência às leis, com maior razão é isso que se espera do magistrado
(CONTREIRAS DE CARVALHO, A.A. Lei Orgânica da Magistratura Nacional Interpretada. Rio de Janeiro: Freitas Bastos,
1983, p. 77)

O art. 44 da LOMAN estabelece como infração administrativa do magistrado, além da negligência, o procedimento
incorreto, a respeito do qual assim se manifesta Contreiras de Carvalho:

Quanto ao procedimento incorreto, motivo que também justifica a aplicação da pena de censura,
não expõe a lei o seu conceito, o que enseja ao Órgão que exerce a competência disciplinar atribuí-lo
a qualquer modalidade de comportamento irregular para o qual não haja na lei sanção específica.
Entende-se por procedimento incorreto o que denota uma transgressão da lei, ou uma violação dos
bons costumes. (CONTREIRAS DE CARVALHO, A.A. Lei Orgânica da Magistratura Nacional
Interpretada. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983, p. 88)

Parece evidente que a infração do procedimento incorreto e mesmo o descumprimento dos deveres a que alude o art. 35
da LOMAN ocorreram no exercício das funções do magistrado (CONTREIRAS DE CARVALHO, A.A. Lei Orgânica da
Magistratura Nacional Interpretada. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 1983, p. 87), não podendo servir o argumento da
independência judicial como imunidade para toda e qualquer decisão tomada por magistrado. Com efeito, cuida-se de
regra de imunidade relativa (STJ, AP 511/CE, José Delgado, Corte Especial, v.u., 21.5.08; VALADARES, Ney.
Responsabilidade Disciplinar do Magistrado. Rio de Janeiro: TRF 2ª. Região, 1997, p. 17).
Mais que isso, caso a independência judicial fosse entendida como uma regra de imunidade absoluta, o magistrado jamais
poderia ser chamado a responder por excessos que caracterizassem favorecimentos, ou mesmo quando praticasse, no
exercício das funções, outros delitos, como corrupção passiva, concussão, ou abuso de autoridade, como, por exemplo, o
“ato lesivo da honra ou do patrimônio de pessoa natural ou jurídica, quando praticado com abuso ou desvio de poder ou
sem competência legal.” (Lei 4.898/65, art. 4º, h). Bem por isso o próprio STF já afirmou que o art. 41 da LOMAN não se
presta “a autorizar a prática de ilegalidades ou atos abusivos de poder” (HC 71049/RJ, Ilmar Galvão, 1ª. T., 15.12.94). Na
mesma linha, Dallari, ao afirmar que a independência não significa descontrole, em especial quanto aos magistrados que
ocupam funções administrativas nos tribunais:

Mas a independência, indispensável para que o juiz possa decidir com justiça, não deve servir de
pretexto para que se mantenha a irresponsabilidade dos órgãos dirigentes ou de todos os
integrantes dos tribunais. (DALLARI, Dalmo de Abreu. O Poder dos Juízes. São Paulo: Saraiva,
1996, p. 74).

Não é outra a orientação de Ney Valadares, como segue:

Parece-nos, assim, que a independência jurídica do Juiz,assegurada expressamente pelo art. 41 da


Lei Orgânica da Magistratura Nacional, não o exime de responsabilidade disciplinar nas hipóteses
de ausência total de fundamentação de suas decisões e sentenças e de inobservância do devido
processo legal, ou seja, de atos manifestamente arbitrários, desde que tem o dever funcional de
“cumprir e fazer cumprir, com independência, serenidade e exatidão, as disposições legais e os atos
de ofício.” (art. 35, I, da LOMAN). (VALADARES, Ney. Responsabilidade Disciplinar do Magistrado.
Rio de Janeiro: TRF 2ª. Região, 1997, p. 18)

A existência de limites à independência também pode ser extraída arts. 49 da LOMAN e 133 do CPC que firmam a
possibilidade de responsabilização civil do magistrado que agir com dolo ou fraude. Quer dizer, embora se reconheça,
como não poderia deixar de ser, a importância da independência judicial, não serve esta de abrigo para a ilegalidade e o
arbítrio, como se o juiz não devesse, igualmente, obedecer à Constituição e às leis, não podendo, sob a invocação da
independência, tomar – ou confirmar – sem fundamento razoável, decisões disparatadas, podendo, se assim o fizer, e
havendo comprovação de que o fez com dolo, o que pode ser provado por indícios, responder administrativa, civil e
criminalmente por tais atos.
DO ESTADO MARGINAL

Vimos que, o pai foi ameaçado e coagido por delatar a omissão estatal no acobertamento de um abuso sexual contra seu
filho, onde seu seqüestro foi encomendado pelo simples fato de ter “IDO A JUSTIÇA” ou Corregedorias pelos motivos que
entendeu por direito e isso não é crime, pois o cidadão esta fazendo exatamente o que o Estado disse para o cidadão
fazer, elegendo o Estado para dirimir suas questões, exercendo um Direito Fundamental e garantido na Constituição
Federal.

Depois de ser seqüestrado por quem jurou defender a Lei, seu advogado foi coagido para abandonar o pai enquanto ele
estava no cativeiro e isso aconteceu dois dias depois do seqüestro, justamente na hora que o pai mais precisava de um
Advogado.

Depois da coação ao seu advogado, o pai foi caluniado em matéria jornalística em jornal local, onde se presume que o
Estado queria sumir com o pai quando se lê a palavra “Interdição” e da forma como foi contada a matéria mais a coação
do Advogado dois dias depois do seqüestro.

Esse “sumiço” somente não aconteceu porque sua namorada avisou seus familiares de MG, senão algo pior poderia ter
acontecido.

Quando seu tio que é mineiro e também advogado chegou ao Estado do Ceará, a condição de soltura era que o pai
desistisse de todos os processos e fosse embora com seu tio para MG. Diante do risco iminente a sua vida, o pai desistiu
de tudo e foi embora do Ceará, desistindo inclusive do processo do seu filho, mas antes, passou em Brasília para relatar o
ocorrido e fez isso dias depois de ter sido libertado do cativeiro.

Chegando a Minas Gerais, o pai foi novamente coagido e cancelou todos os processos sob coação e ameaça de mais um
seqüestro em março/2017. Essa ameaça de ser seqüestrado por simplesmente “IR A JUSTIÇA” não tem respaldo da Lei.
Toda essa coação, seqüestro em 2016 e ameaça de mais um seqüestro em 2017, veio do Estado do Ceará, do Poder
Judiciário do Ceará, do Juizado da Mulher de Fortaleza.

Após cancelar os processos em 03/2017, o pai, junto com sua namorada, iniciou uma viagem pelo Brasil e pelo Mundo
dois meses depois em 05/2017.

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