Você está na página 1de 221

CATÁLOGO DE OBRAS RARAS

DA BIBLIOTECA DACÂMARA DO S DEPUTADOS

v. 2
BRASIL POR ESCRITO

2004

Biblioteca Digital da Câmara dos Deputados


Centro de Documentação e Informação
Coordenação de Biblioteca
http://bd.camara.gov.br

"Dissemina os documentos digitais de interesse da atividade legislativa e da sociedade.”


C ÂMA RA D<)~ D lPlTTADOS

CATÁLOGO DE OBRAS RARAS


DA BIBLI O T E CA DA
CÂMA RA D O S DEPUTADOS
V OLUME 2

BRASIL POR ESCRITO

· ".
CATÁLOGO DE OBR A S R AR A S
DA BIBLIO T E C A DA
CÂMARA DOS D EP U T A D O S

VOLU~IE 2

BRASIL POR ESCRITO


( " '.\ 11\ OOS nrw.r cno-,

CATÁ LOGO DE OBRAS RARAS


DA BIBLI O T E C A DA
CÂ MA RA DOS DEPUTADOS

\'OLU~IE 2

BRASIL POR ESCRITO


TEXTO: :VIARCIO i\ IOREIR .\ AI.\ E S

CENTRO DE D O C UME N TA ÇÃ O E I NF O RM AÇ Ã O
COO RD ENAÇÃO DE P UBLI C A ÇÕ ES
BRA SíLI A - 200 4
O BRAS RARAS DA CÂMARA. PATRIMÔNIO DOS BRASILEIROS
"Fs ls r d .. livros cO a m ..lhor das p rosas. H

Rulu'n.s Borba d r Mora es

o b i b fi ófilo j o s é M i n d li n . no seu prim o r o so Uma Vida ('n/ r.. Ult raJ. co n -


f..ssa : ·' Q ua n d o. d .. pois d e anos .. a nos d e pro (" ura , encornra -se um li vr o raro . o
co ração ba tI" mai s forre , Senu· · sf" um a emo çã o gra nd e , m a s n ã o SI" p ode d .. ixa r-que .. Ia
transpare ça d ia n t e d o li vre iro . Por moli vo s ô b vi o s ... H E moção dess.. g~ nt' ro devem
s.. n l ir os l.. íro res , ao folh ..a r e ste st'gun do vo lu ro.. d o Cala /ago d e O bras Rar;u da
Bibl íocecs da G.ãma ra d o s D"pul ado s. Co m o to mo. a inslil ui çã o d á sl"gu i rneo n to a o
p rojet o d e tor na r p úb li co s os titulo s de cerca d e q uat r o mil vo lumes, que . pe le da ta
d a p ub licação o u po r a lgu m o u t ro m otivo , r..( ..bem d os I"s p..cta l tst as a ..ti q ue ta d e
"ra r ida d es" ,

À C ámara dos D e putad o s c u mpr~ n ão a pe nas a ~la bo raç ã o d e leu . com -


pere -Ihe . ta rn b érn , aelar pela c u lt u ra. d e fender o patrimóni o h ist ór-ico n aci o nal.
co nsu u ndo. co mo se s.a b~. por bens ma ter-iais ~ i ma t~ r ia i s . D a i a significação qu~ te m ,
p a r a nós. a Btb l íoreca Ped r o AI ~i xo . uma das maio res ~ m ai s im po rtant~s d o Bra si l ,
com nada m e n o s d OI' 3 0 0 mil livr o s . Btbhote ce qut não se redu z a d e po stt o d e pape l.
dominado pe lo c he ir o d OI' mofo OI' pelo ape rue da s traças . m a s qu t fu ncio na como
t r a n smissor a da in fo r m a ção , d ifu so ra do con hec iment o . m u ltiplicadora d o sa be r.

Este vo lu me d o C atálogo de Obre s Raras - o primeiro foi p ub lica d o e m


2 0 0 1 - ~ p rova i n con tes te d o q ue d izem o s . O su b t ít ulo . " B ras i l por Esc r it o", alude
ao fat o de qu~ n el e SOl' e nco rn ra m a pen as o b ras dire ta m ente relacionadas ao Bra sil.
Trata - se , pois. d e r iq uíssima b ra siliana , nome dad o pel o bibl iófilo Rube ns Bo rba de
Morae s ao s co nj u ntos de livro s sob re o Bra sil. impresso s e n t re 15°4 - d a ta d o
pr-imetro deles - e 19 0 0 . Somem- se. a el e s, o s li vr o s esc r teos po r b r as ile iros dura n te
a fa se colonia l. que vai da s p r -ime ir a s m a n ifesta çõ e s luerar ta s a t é 18 0 8 , ano e m que .
se gu ndo o es pectalrsta que e sta m o s a ci ra r , ch ...ga ao fim o p ... riod o co lo n ia l e se
co m ...ça a i m p rim i r regularm ... n t... e n te n ós , A co leçã o d e livr os apena s i m p ressos no
B ra sil , o b ibliófilo ch a m a de brs s íli ense ,

Apu...nt..çio 9
A~ o bras qu~ a q u i damo s a conhece r foram pa cie nt ern ente d escobertas p elo
~x · d~puta do Fede r a l e jo r n a lis ta Mareio Mo rei ra Alves n o deco r re r de 30 a n os. e m
li vra riu ~ le-ilões e m Po rtu gal e na Espanha . França e l ngl at e r ra. Ago ra p e rl en cente li
Câmara . o acervo ~ co m posto por li vr o s qu~ d at a m do s éculo XV I até o i níc io d o secu -
lo XX . Ve rda de i ra s prectosid adev . como os primeiro s text o s le gai s re fere n tes ao
B rasi l : o mais antigo foi impresso e m Li sb oa . e m 1569. " pe r Anto nio Gonça lvee" , ~
ín m u la - se Lt"is Extra vagantes / coJlegidas e rd a tadas p elo lice n cia do Duarte- N u nes do
Lia m . pt"r mandado d o mui to alto & m uito p ode r oso Rei Dom Sebast iam . •Nosso
Se nhor. J u n te - se . a esse . o ra ro p rotesto d e um eleitor d a Bahia - publ ica d o n o Rio
d e Ja nei ro . p ela I m p re nsa Nacio na l. em 1822 - contra o poeta e polít ico Fagundes
Vare- la , q ue vende u o que tin ha e m u dou - se para Po rtugal qua ndo eleito para as
Co rtes : Carta que ao illustre de-p utado em cortes o Se-nh or Luir S ico/ao Fagunde-s
Vard/a , esrreveo u m ee íloso pa triota e m I.l de- d ezembro d e , 8 2 1. E n tre as p ri me iras
ed ições que . su rpree nde n t~ m~ n t~ . faltava m â Biblioteca da Câ m a ra. a cha -s~ a de Um
Es tadiua do l m petío , Ns buco d e Ara ujo: sua vid a. s ua s op in iõ es. sua epoce , d e
Joaq u i m Nabuco . publicado n o Rio d e j aneu-o . pela Ga rni~ r. ~ m 1897 . ~ co nside ra -
da por mu n e s a m a is im por ta n te biogra fia política da hi slória d o Brasil.

São aut êntieas jóias . que a Biblioteca da Câmara dos Deputados se orgu lha
de a pr~s~nla r n este segun do volume d o se u Ca tálogo d e Obr;H Raras . Q ue o s tit ulos
da coleç ão " Brasil por esc r-i fo" proporcione m aos bra sileiros co nhecer. melho r e m ai s
profundamente. a hi stória da terra e m qu ~ n asceram e d o povo de q ue faze m pa r l ~ .
Desfrutemo s. pois. a emo çã o e o praze r da leitu ra . uma das ma is fasci n an tes e
e r u-iquece do ras e xpe s-i ên cias que pod e le r o ho m em . Faze m o s nossas as pal avras de
J o se- Mindlin. quando ce rta vez d eclarou : " N u m mundo e m que o livro dei xasse d to
e xist ir , e u n ão gos taria d e vive r".

JOÃO PAULO CUNHA


Pr esidente da C â m a ra dos Depu tado s

'0 o 8u. ,. 0'<) . E..,. n o


SUMÁRIO

Apresentação 7
Introdução 13
O primeiro s éculo do Bruil 19
Um século de lutai 35
A luta contra o. holandeses +7
h primeiras eataw. 57
O controle da economia 65
h leia du terras 75
Eacravidio 81
O primeiro ato diplomático 107
Aprendendo a penaar 11I

Lívrce didáticos I~I

A conaolidação das fronteiras 1+5


A proclamação da independência 165
A criação do governo 181
A vida na corte 193
O primeiro reinado 199
A maioridade ~05

O segundo reinado ~ 09

Estudos regionais ~15

fndices ~~3
Est e segu n do volume do ca tál o go d e o bras ra ra s d a Câ ma ra d o s Deputad os
inclui so m e n te o b ras refe rent es ao Br asi l, ao co n trá rio da s q u e co nsta m d o prim e iro
vo lume . on de são esca sso s o s li vros a n tigos g ue ten ham rela ç ão co m o nosso p a is. Eles
só ap arece m e m obra s pub licada s no Brasil a pa rt ir d o s écu lo XIX , já bem d epo is de
ins ta la d a a pri m e i r a o fic i n a g rá fic a e m te rrit óri o n aci o nal. a Régi a Oficina
Typographica . t ra zida na bagage m da Corte d e Po r t uga l. quando de se u t ransl ad o
pa ra o Brasil. e m 1808 . O Br asil fo i o antepe núlti m o pa is do mu n d o a ter a sua
imprensa. D epo is d e n ó s. só a G r~ cia. e ntão co lô n ia d o lmp érro O to ma no , e a Áfr ica
do S ul. dividida e n tre b o e rs e i n glese s. No caso d a Gr~c ia. os seus clássico s fo ram
impressos e m Vene ra , n o in icio d o séc ulo XVI. sob retudo na céleb re t ipografia de
Ald us Man ur iu s,

C o n heço . li vr o por li vr o . os q ue constam desta co le ção. de vez q ue o s j un -


te i ao lo n go d e 30 anos n as li vrarias e le ilões de Portugal. Espan ha . França e
Ingla te r ra. Eles vieram e n r iquecer o ace rvo da Biblioteca da C â m a ra graças â visão de
se u ex - presid e n te . d eputad o Mi ch e l Tem e r . a poia do por se u di reto r -geral. Adel mar
Sa b ino.

A coleção tem u ma ló gica c rono lógica . incl u indo d esd e livros d o século XVI
a té u n s pouco s do in ic io d o s écu lo XX . oferecendo um pa n o ra m a da Histó ria d o
Bra si l. d esd e o se u d escobrimento a t é a p r ocla ma ção da Re pública e da fixaçã o d e fi -
n it iva de n o ssas front eira s. p elo tra ba lho d o Ba rã o d o Rio B ran co e de H" U e m ba i-
xad or favori to , Joaqui m N ebucc ,

Algun s assu n to s h ist óricos sã o muito be m represe ntado s. co mo a d o cu -


mentação sobre a escravat ura d e n egro s e d e mdros. as lu tas co ntra os h olan d eses e o
pro cesso da [ n d e pe n d ên c ia . Ê d e pa rticular impo rt ânc ia a corres po n dê nc ra e n t re o
Pr íncipe Regente Dom Ped ro e se u pai . D om João Vl , co m p le me n tada p or o fic io s e
d o cumento s das diversas prcv tnci as e por depo imen to s de milita res po rtu gu eses s ub -
m etido s a cons el hos d e gu e r ra . que guestíonara m as suas atuações ao longo d o
p ro ce sso . Essas publica çõ es são particularme n te r a ras por lerem sido im pressas pelas
Cortes d e Li sb oa para di stribui çã o some nte aos se us me mbro s. proibida a repro -
d ução . Muito pouco s exem pla res sob rev ive ra m.

I~T.OP "Ç;;O '5


A r a r- id ad e d e u m a p ublica ção lo rn ou q uas~ d esco nhe cid o um e pisó d io
i m portant e d ~ n o ssa hi Sló r ia , a c h~ga d a a Sa h·ador. e m 175 0 . de u ma e mbaixad a d o
r~ i d e Ango m t' . na G u i ne . so lici ta n do a am iza d e d o re i d e Port ugal. Fo i o pri m t'iro
a to diplomá t ico aco n tt' c id o e rn i e rrn or!o b ra sil t' iro . O s t' mba ixado rt's fo ram re ce -
b td os c o m p o m pas ~ festas pelo vtce - re t. C ond e d e Alo uguia . t' se co m po r la ra m co m
n otável altivez. O aco nt e cime rr to foi rela ta d o e rn rnirr úcia por J osé Fre-ire MOllta r ro io
M ascarenha s , o p r -i mei ro jo r na li sta p rofi ssional e m lingu a por t ugu~ sa . n u m a publ i-
ca ção d e 175 1. dificilima d e se r ..n contrada . M a sc a r~nh a s bas..o u -se p o sstvelmente
n u m m anuscrito qut' ..n co n rre i h á a lguns anos na K ra u s. a ma ior ~ m a is ri ca li vraria
a n uqua r ia d o m und o . e m Nova Yo r k.

A d e ma rcação d as fronl~ ira s d o Brasil lambém es t á b..m r..p res..ntada n esta


coleç ão . la nto e m Ira lo s impresso s co mo t' m m anusceuos cO nl~ m po rã n~os . Com eça
essa d ocumentaç ão pelo Tratado de Pazes e ntre C a r los 11 . r... i de Espanha .... Afo ns o VI.
rei d e Po rtu gal . assi n ado e m 16 6 8 n o C o n vent o d e Sa n lo Elo i. e m Li sb oa . Esst' rra ra -
d o . q ue pô s fi m à gu ...r ra en t re Po rt ugal e Es pan ha re su lta nt t' da sep a ração das duas
co roa s. é t ão r aro que esca po u à exa usti va t' co m pe te n le investiga çã o b ibliográfica de
R u b e n s Bo r b a de Mo rae s. aut or d a Bibliografia Brasilia na . refe r ência o b r iga ló r ia d e
qu~ m es t ud a o Brastl, Raro tamb ém ti o Trat ad o d e ~f adr i , de l iSO. n~goc ia d o pe lo
sa n l ista Al~xa nd re d e Gusmã o . Ess a pu bli ca çã o r e ún e lodos os d o cu m ente s
di plo maueos re fe re n tes â América Port uguesa d esde o Tratado d e T e rd es.ilhas, d e
1494 . a re a data da su a assinat ura .

O Ba rão d o Rio Br a n co pr~ paro u - s ~ ao lo ngo d e to da a sua ca r re i ra n o


ext e ri or pa ra c u m p r ir a ta r-e fa de sua vida , qu t' foi es ta belece-r , at ravés de juíao s a r b i -
rrai s, as feomei ras d e fi n itivas d o Brasil. Ver de d ... iro ra to de b ib fío reca . o Ba rã o vas -
c u lh o u 0 5 a ce- rvo s d e insr iru i ç êes na Itá lia . na França c na I n gla ter ra. Descobr-iu
a lgun s m apas ale e n tã o n ão r ...Ie re n et ad o s e , seere ta me n re . ~ n ca r r~gou o pi nl o r Ped ro
Am értco . emãc b o lsista d o I m perad or na Ita lia. d e copiá- los . Quando chego u a ~'~l

de ... s la b~l~ c ~ r as Fro nte ira s com a G uia n a France sa . ju n lo u 100 d esses m apas num
grande fó li o de 5 4ll "Ocm . e os fe z publica r . n u m a ti ragem d e 300 exe m plares.
A q u ase to ta lid ad e foi di slribuid a a bi hlictecas p ú bl icas. no Bra si l e n o e xrerio r, e a
in st it ui çõ es b ra sil e i ra s. A Bib lio te ca d o Se n ado possui u m a có p ia. te r- r ive l rn...rue a la -
ca da po r t ra ças. Agora . a Cã m ara te m lambem o seu e xe m p la r . im pe cá ve l. na
e n cader nação d o ...d uo r . A. La h u re . d e Pa r is.

O s a rgu men to s d o Brasil. aco m pa n h ad os por se us respecnvos m apas. nos


j u izos arbitrais com a Arge n l in a c co m a I n glal e rra la m b e m consta m d a co leção .
incl usi ve u m OUlro a l ias. im p r~ sso com m etr o s lux o qu ~ o d ... Rio B ra n co . ap re sen la -
d o por J o aquim N abuco ao r... i da It áli a , n o j u izo a r bit ra l das n ossas f ro nl ... iras co m a
Guia na In glesa .

Ent re o s li vro s do sé cu lo XIX h á vá r i o.~ sobre a a bo lição da esc ra vid ão . fo co


d os d ...ba les po lüico s da segunda m etade d o sécu lo. e a lgun s so b r e a G uerra d o
Paraguai. o mais m obilizado r e p isód io d o peri odo . Algumas lacunas d a co leção da
Cãmara ta m b ém são preenchida s, como a inexplicável a usê ncia d a primei ra ed ição d e
U m Estadista do Imp ér-io. d e Joaquim Nabuco . a ma is import ant ~ o b ra d a h istori o-
grafia so b re a segun da m etade d o s éeu lo XIX.

Fin alme nt e . e de se ass in alar o excepci o n al t ra ba lho d as b ibli ot ecá rias da


Seç ão d e C o leções Esp eci ai s d a Biblioteca da C â m a ra d o s De p ulados, q ue le vantaram
e cit aram todas as fon te s d e refer ên cia b ib lio gráfica pe r tt nentes e foram d e u ma
exemplar e xa tidão ao de u rever o es ta do d o s hvro s, q u ase todos. al iás . em perfei la s
co n d ições.

U ma coleção bibliográfi ca não está n unca com p lela . Basta lembrar o livro
de Andr é J o ão Antonil C ult u ra e Opulênci a do Brasil por suas D rogas e ~tin a s. do
qual se penuva te re m esca pa do apenas se te exempla res da primeira edição , mandada
con fisca r p el o re i , at é q ue , e m 2 0 0 3 , apareceu um o iravc e xe m pla r. Foi ven di do e m
lei lão pela Scrhe by 's e m Lo n d res. AJo h n Carte r BrOlOin Lib rary . de Rhode Island.
n o s Est ad o s U nidos , o a rre ma to u por USS 18 0 mi l d óla re s .

Não creio que a Bibliot eca d a Câ mara possa u m dia te r verbas suficie n tes
para entrar numa co m penç ão desse tipo . No enta nt o . seria con ve n ie nt e que to d o s os
a nos se se parasse uma ve r ba razoável para a co m p ra d e livro s ra ros. criando u m f undo
especifico . co mo faz a Bib liot eca d o Con gresso d o s Estados Un idos e outras in st it ui -
ções publicas n os pa ises qu e val orizam a su a hi stória .

É posvivel q ue apa reçam parlamentares achando caros os l ivr o s ra ro s e um


d esperdteio d e d in h e ir o publico a sua aq u isição. N os Estados U n idos . e m 18 15. ho uve
um in tenso d ebate na Câ m a ra so b re a conveni én cra d e se co m p ra r a biblioteca d o ex-
president e Thomas Jeffe rson . Um d eputado reacionário d e Ma .\ sach ussett s fez um
disc u rs o co n t ra a co m p ra. d ize n do q ue . tend o a co leção s ido for mada n a Fra n ça,
onde J effe rs o n fora e m b aix ado r, inclu ía au tores subve rs ivos. co mo .Jea n -J acq u es
Ro usseau e Volta ire . ale m d e livro s em lin gu as d esco nh eci das da m aior ia do s pada -
m e n tar-es, co mo o Fran c ês, o holandês e o lat im. Levad a a votação e m plenário , a
co mp ra fo i ap rovada po r 81 VOIOS co n t ra 71. o q ue d e m on st ra (!ue n e n hum parla -
me n to está iSf'nt o d e ignorantes. A b iblioteca d e T homasjefferson foi o n úcleo m ais
im po r ta n te da a t ua l Biblio teca do Cong resso dos Esta dos U n idos. a m aio r d o m un d o ,
refe r éncia a be rta ao uso n ão só dos parlamen tares e d o s cid adãos a m e r ica nos, co m o
d o s p esq u isad o res do m u n d o inteiro. Q uem sab e no Brasi l con sf'guin~mo s seg u i r esse
exem p lo ?

Brasili a , n o vembro de 20 0 3 .

MARC IO MOREIRA ALVES

'7

CARTA DE El-R8 D,MAN


UEL
RE I CAT
,.,*~""~ , H OLI C O
_" tl l'I II II
I.' " I'"
. li! 1:11 - '

\ " ""~I 'I "... ,."" ... . ......

..... ......
~ _.-:.:..
_ ..;:"' ......

.- 11"""\.

,~ -~
-


A primeira not icia impressa sobre o descobriment o do Brasil é uma carta de D,
Manuel ao Rei da Espan ha. Conhecem-se apenas três exemplares, razão pela qual ela
foi republicada pela Academia Rea l de Scencias em 1892 :

PERAGALLO. Pr óspero Luis. 1823-1916.


Caru d~ El·R~i D. M Anuel ..o Rd C.. t1:loliro n.unndo -lh~ u riage ru portugu~U6 li
IndU d~.d~ 150 0 .tr 150 5 / r~imprrsu sobe o prOfOlypo romllno d~ '50S . vrrlid.. rm lin -
guaFm ~ .annOlad. por Pro'p~ro Prr ..gallo. Lisboa r , pograp h ia da Aud..mia R..al de
Sá ..ná.. s.1892 .
104 p . '30 '" 23 em .
(V 910.4(4 69) PERAG P CARTA 1892)

o P.adr~ PrÓ'p,no P~ragill1o n il SC~U ~m Céno va . e m 18 23 . P'"rl ..n ..~u a o rd ~ m fr .nÓs-


un. ~ n ..l. I....ionou lil .. r.lun .. filoo.ofi•.
Eu .. obr. ....iu n u .\ I ..mÓria s d.. o:omi..iio porrugu..... pau cOIll..more r o c~nt~n~rio do
descobrim ento da Amt'rica. Tru em a~ndio: .. a R..l.çio ilna loga d .. Lunardo C ha
Ma u .. r .. doi s d ocum..nlos de C. m in o .. Pasqualigo . Co er em . a m da. il prim"lTa noli ·
cia impr.." a so b r.. O d es co b r im ..mo do Brasil em eU lil.O Rei d il E.panha .
Ell~mplilT .. ncad..rnado . co m maru. d .. cu p im na ""p. c n •• ..:.Iltmas pa gm as do 1....10 .

FOlll e:
lnnOt;~ncio . V. r8. P: r-l

As primeiras referências oficiais impressas em po rtu guês à descoberta do Brasil


estão na obra do cron ista mór João de Barros, que foi donatánc de uma capitania Ele
escreveu Décadas da Ásia, pub licada pela primeira vez em 1552 .
Dom Manuel. últ imo Rei de Portugal e grande bibliófilo. listo u apenas treze
exemplares desta edição. Rubens Borba de Moraes dá conta de mais três ou quatro em
coleções particulares.
A segunda edição, a que consta desta seleção de documentos, mandada pu-
blicar em 1628 pelo Senado da Câmara de Lisboa, é, por isso, chamada "Ediç éo do
Senado' , e Borba de Moraes a ela se refere dizendo ser hoje muito escassa .
A Quarta década, que também aqui está presente, foi pela primeira vez publi-
cada em Madrid, em 16 15, por João Batista Lavanha e completa tanto a primeira
edição como a segunda.

BARROS. João de. 1496-1570.


D fud. prímeíre (. terc~ira) d. Asi. de J oão de Barro , : do, feito, qu~ o, portugu~z~,
f~zer.o no d~,cobrim~Dto & CODq UÍft.l do, mllTC' & terru do O rien te : dirigid• • o Sen.ado d.
CAm.ar. d~. t.I dd. de de LDbo. : com tod.., u liceDfU D~C~lWIriU ! J oão d c Berros , Em Lis boa
, lm pr....a p ..r lo rg~ Rodrigu ,,~ . anno d~ 16 28 .
3 V. , 29 1( 20 em.
(V 9+6.9 BARRO J DECAO 1628)

João d .. Buros. chilmildo po r ilntonom;isia . O Li ... io Po rlugutol ." lido . gf'Talm ent... por
um dos mais ins ign..s h isto r iado r..s do mundo ~ O m ai s ~"gu ro ..- .. mplar da eloqu toncia
porl ugu..sa.

o PO'''"00 SicOJl..O 100 B. .... , ~


"
]/ ,

\
!
)
Esu foi a '~gun da ~dição d a o b ra .•~ ndo ~o n h",rida ~omo nEdição do S"' na do ~ . '" fo i
i m p r~ •." po r o rd~m ... io. ~ U'la d o Se nado d a Cãmara d ... Lisboa . S~gu ndo T~II~s da Sylva
~ ra ri ..ima.

E nced r nação psta com marca. de ~ u p 'm ~ ma n~hlll de arid~l.

Font :
ln noc~ncio . ". 3. e- 3 2 1- 2 2

BARROS,João de, 1496-1570 .


Quut.a dead. dll Aa:i. de J OI o d... Barro. : doa f ...itoa qu ... o. portugu ........ fiz ...rl o no
d.... eob rim...n to• ... o:onqw.u n a. m aTe' , o: to:rr u do O rio:n l... 1'/0;;0 d... Bar ro s : r...r ormada.
a~a ....c... nrada
... ilIu srracl.1 co m notas ... tsboes ~ogral,hi('a. l>o r '/0;;0 Baptista ú vanha . Em
Mad rid : Na l m p r......âc R...al. 1615.
7 H. 12 p . . il . . mapa. : 31 >: 2 1 ~m.
(V 9.f6.9 BARRO ./ Q UART 1615)

E.la é a prim eira ~di ç ão d a Quarta d"~a da . qu '" co m p l..!a ta nto a p r im",ira ",di ção ,Ia.
d écada s a nl "'riores (1553 - 156 3 ) . co mo li ."'gund a ,·(lição d .. 1628. man dada. imp ri m ir
pelo S... n ad o da Câ m ara d e Li.bo a . co mo é O ca,o .leMa coleção . ~ pral ica m ~ n c i ona da
po r In n o c",nci o da S ilva.
Pala u m en cíona have r algu n. ~,,"'mplares como e.I e, com d... z........ i. fo lha. p rdim ina ...... .
q ua n do o n o r m al . ..r iam d ee fol ha•. m ais a de roslO. No fina l fi gu ra O n o m e d o
impr...s sor : A nibal Fo loni .
H;í n .. ss~ ~>:~ m pla r uma pági na d .. ro st O o r igi nal. .oha . .. uma fac -.imilada .
O m a pa d a Ilha d .. lao a 1...10 a pari" inf",rior ac re scentada "' 10 do u eenumerro•. com O
desen he da escala a lap rs,
E"",m plar .. m pe- f..uo lado . corrser...a ndo ampllll m arg"'os .
E ncad"'rnação da época m p"'rga mi n ho .

FODt....'
I nn o c.. nc ío y. 3 . p . 322
P../au . v. J . p . 18 1

A prim eira histó ria do Brasil foi escrita po r Pedro Magalhães Gandevo. História
da Provincia de Sãcta Cruz, e pu blicada em 1576, por Antonio Gonsalvez. o editor de
Os lusíadas. Dela se conhecem oito exemplares. todos hoje em biblio tecas públicas.
O livreiro Ternaux-Compans traduziu-a para o francês e publico u-a em 1837-38,
na coleção Voyages, relations et mém oires originaux pour servir à thisto;re de la décou-
verte de fAmérique, pu blies pa ur la otemé re tcis en trançais. em vinte volumes. da
qual o livro de Gandavo. aqui presente. é o volume dois

GANDAVO. Pedro de Magalhães de, m . 1576.


Hist oire d~ la pronne:~ d~ $a.nc:u-Cruz. que: n o ua n ommo l1.ll o rdinairem ent 1... Briail 1
fUr P~ro d~ Map/h~ n ..' d ... C~ n daYO : tn duç.io d~ T...rn~lu -Comp~n s. Pari. , Anhu.
Berrren d , Ubr..irj.. -~JJt e ur . 1837.
t62 p.: 20 >: J 2 c:m.
(V981.02 CA NOA P H15TO 1837)

'3
,. ' ...•. .
,-

o ••
~.~::
,"
...... . .
~ '
•• • ,

0'-
" .~

. .,.'.'t
." . .." ".-
'l} V....' ... .
• .'
~

.' ." , L
. ," .." " "
.' GA~T
E [S E
Ilt. L..\ ES C O
X T RA
""
,;:,0 .'
~'U
TAI L
) .H e e t;o L E G I D
V A"
" U ~h
U
<1.> .. ",• ~ LI AS
Ct N
C l lo O E.
.,

....•"""".
lO .. Q
11.<0 o .. ",~,...". 'U''''I" ..
. . . , 4-d"c. "".
.a n
o

Em Li~b
o .1 per A
nt
" " ' . U onio Go nç~
D- L XI X u ci."
S t'gu n do volume d a série Vo,~·agt's . releuo n s t'1 m t'm o i,.t'., origi'lif"~ pour s.. ,....j,· a / 'h ,s -
/o irt' d t' Ja <1t'cou~ ..r /.. dt' r A m"riq u.., co m po.la ..m vint.. volum .., .
A obn .I.. Gandavo l' a pri m" ira H i.tÓr ia do Brasi l.
ln ocee ne to infor ma q u" ~O autor conta a hi.tó ria do d t', cobrim..nl o do Bra.il por
Ped ro A lvaru Cabnl ....nt ra ..m , ..gu ida n'a lgum as pa rt icu lu id ad ... , co m r"'p ..it o ao.
co.lu m". do. in d io •. t' à h i. tó r ia n al ural d o pa iz. T.. rn a u ~ - Co m pa n , Iee "'Ia tra d uç ã o
do livr o dt' Gandavo , .",....i n d o - ... para i..o do " ll: .. mp lar qUf' po uuia . E ..s.a t radução
pa r"c" 't'r a p r tmerra qu .. da o b ra se t .. ru o u na Iingua franct'liI . ~
Ê nca d ..rnaç ão mod..rna com m anc h as .I" acide •.

FOD'''. '
Bib. Brasil ia na. v. 2, e 977
/ n no("t' nrio, v. 6. p . 429 -30

As primeiras leis codificadas referentes ao Brasil foram publicadas em 1569 por


Duarte Nunes de Leão, na of icina de Antonio Gonsalvez com o titulo de Leis extrsve -
çeores collegidas e relatadas por. ... Muitas delas se referem ao Brasil. como a das fo-
lhas 36 e 37. de 1565. determ inando quais crimes que os juizes da índia, Guine, Mina
e Brasil pod iam julgar; a de 1557. limitando os poderes dos capitães do Brasil (fol ha
90). as de folhas 136 a 140, proibindo a venda de ouro e prata fora de Portugal e dos
seus dominios. A parte 4, titulo 21 (folhas 175 a 178) t rata dos degredado s. man-
dando mudar o degredo de São Tomé para o Brasil e a das folhas 20 1 e 202 manda
Que não se embarque r unqu ém Que não tenha antes confessado e comung ado.

POR TIlGAL.
(L..ü etc , )

Lrú ~ 1'lIpDt ... / collt'gida. t' rd atadas p<>/o /ic.. n ci ado Duarr.. Sunt'z do Ua m , p e r
m andado do m u if O a lro & muil o poderoso R..i Dom Sl'ba.< riam . X o .<.<o St' nho r . Em Li ~ boa ,
Per Anro nio Go nça lvt'z. 1569 .
218, 46 p . , 28 " 20 e m.
(V 34(469)(09.,.> PORTU L LEIS 156 9)

D ua ere N u n ... d .. L..ão, nalural d e Evora . fo i de't'm hargador da Casa d .. S u plic ação .I..
Lisb oa . g.. n t'al o gi .ta , h ist o r iad or , a u to r da pri m .. ira gra matica da lingu a porlugu".a .
Fo i , tamb l'm . o p r in cipal j u r i.la e d" f"n'or d a un ià o d a. co,·oas .I" Port uga l" Esp anh a.
d"l'0i o da mor l ~ do C a rdt'a l - Ró.
Es~a. L('j. t'\" f ,·" v"g" ll rt'~, assim c ha m a d as p o r '('rt'ln puh li ca d il' " Kl ra -Ord " na çõ"s .I"
D om Ma nu..l !. t r'a ze rn 05 pr im .. iro s t..K10 5 lt'ga i. ref.. rt'n l". aO Bras il,
As págin as sào n u m " radas .om"nle nas ím pa res, " Iral " m m ai s O Rt'I'f'r!ól"io d t'
Mal ~r ia s, '''gu id o .I" A IlOfaçÕf'S so br.. a. OJ"dt'n açõt's c/o.• c Inco h~ ro < , qll ~ pela.< lú<
t'.~ f ra v.lga nlt',. sâ o ,·t'vogada.< Oll interpretede s, por A nto nio G onçalv t'l , 1565.
A rma s de Porluga l n a prim.. ira pagina .
E..a co l..ção . aq ui I' r... " n l" " m u m bom " " "mplar, fo i o fe rta da p~ la ulti ma ~('l n o rn.. r -
cado in t"r naci onal p or R ic hard Ram er . livr.. i ro n o va io rq ur no , n o , ..u Ca tá logo n o 9.
po r US$ +.25 0 .
No fr onti ' p íci o pr incipal , r". lauraçõ" . na ma rg"m n'(' rna (' I·~ forç o n a pá gina
' '' gu in l'' d e au toriraçõ " •.
Ma nchas d .. á gua p o r qu n .. todo O vo lu m e , r..sta uro d .. p ico d(' l ra ça na página 73, ini·
ci o d a s..gund a pa rI ",
E ncad" r nação m o d" rn a " m p"rgami n ho .

FODtel :
/nn O<'('n C'io . v. 2 , p . 210

o P.,,, ,,.O SI C~'lO 00 Bu.. ~ '5


HIST O I R
DE P O R T
VG
E
(; 0 :" 1 1
Al
x .\S r L f. 'i l : S
h "" " ''' ''' . & T R I: P R IS
~d l .. "' ," F. S.
. h I • "lU ".... 1>1<. J. .
~""''' , ~~ ',~
fl, .k . J" l'"
"" li.' Po nu pl lo ..
" ... t
I.... '" I 'lU" ";:" <rr< ' .r,\1;0-;1>< & ." . r' r.... J<"-.,..-
T H I
( , "u l< hu .cn' .........
li" i. li..... .i.. '" r~'''' ,do:f"'-'t
"
.,. {,' r. n
s 1-.11... . r" ''' u. \:I.." ",.." '" r m nOct, 1. ",d C;"'I<CflI
''' '' .lu num ... ...."'; <l ln
c,&:
• •' ' ' ' ' ' 1'
"'-r' '''
·.
. " \- "r ,r
I
~'""","'I.

1. ., ., .J _ . '"'
...
l IV Il [S .
, . . . ... ~ . h .u u ' .. . ..
D O N T lI
. , .. .
i

, .,,-_.
~.
,- '~ "'k d
... . _ . .
_ "" ""
"
-'"

IX r1m l'nm m
c de Fr~nçoil Elbc:nne,
P O\ll' A nl ";
nc C h " l'pill
oo
r; r-U L X
X X I·

,\ " ~O
OSÓRIO,Jerônimo,1506-1580 .
D~ rebau , Emm..nueiú ~gU Ltuium.a., in vicEiuimi virt utc et ..w p icio gr.ru Ubri
duodccim / ;lunar.. H"-ron.ymo Oso r ío , OJ:I(~ippon .. , Apud Anl oniulIl Gond,u/uu
Typogrilphum . ' 51' .
176 p . , 29 ,~ 2 0 .. m .
(\' 9 -16.9 O SOR1J DEREB (571)

H iMar; óI d o rem ad o de D . \lanu d I es c r- ita pelo bisp o do: S il....e•. J e ró n , m o O s órtc. fo i


pubheólda pel.. prim..ira H "Z e m 15 jl. em Li sb oa . E.la ediçâo d .. Colo n ia f, a I .. rcei ra.
de ' 5 8 1, em e xce l.. rue e stado . A obra tornou - ,,.. d :i.u iu " le.'(' .. diçõ". em fun ..~. c
ingl~ • . so me m o: .....indo "m portugu';'s e m 180" ,
Apresenta o bruà o de arma. do Ca rd eall n f.. n ... D . Henriqu.. n ;ll porl.ad•.
Edição o r igi n.1.
Fonte:
Brune•. ... l . p . 250

HISTO lRE de Portup1 : coDtenan l lu t'DterprUeI , IUlriptiOlU , & gr.res m em or..bJ"s dei
portupllou. unI eD la c6q u...u: d ei Indu O rie.ru .Je. ~ elU deKou ~rtel. q u 'h
ru~~~ dJi\lriq u ~ & .. utre. ezploits , d~p w.I 'aD mil q Wl tr~ C~11f D On.fte ~u, jwq u~~.
l 'aD mil dn q UI1f ~~pUnt~ l. uir, ~o1U E.mmaDu~l pr~mi~r, J~aD troísiem e, S~butian
p~mi~r du Do m .. . / pour Antoin~ Chuppin . {Puü / , D.. rl mprim..ri.. d.. FrAnçoi J
Eui ..nne, 1581 .
762 p . , 3+ ,T 22 ('m.
( V 9+6.9 HISTO P HISTO 158,)

Os dou prim~irol hv r o s d esta obra são um a tradu ção do D .. r..bu l Emmenu elu, de
J~rõn imo O.ó r io .
É a prim.. ira ..dição fril nC~'iI. d ~ 1581. .. t .. m iI ..., in al u ra. na páglnil d .. rOIlO. d ..
~Iurj(' .. . Co nd.. d .. Nauau . par~nl " do cé l.. b r.. C o~ .. r n ad o r hol and ~ . d .. Pe j-nambuco ,

o jesuíta Pietro Giovanni Maffei passou doze anos em Lisboa. coli gindo a do -
cumentação necessária à sua obra clássica sobre a Companhi a de Jesus nos domínios
portugueses e espanhóis. Trata extensamente do Brasil e inclui carta s dos primeiros
missionários da Companhia.
A primeira edição é em latim e esta é a primeira edição numa língua moderna :
Le istorie delle Indie Oriental/i, de 1589,

MAFFEI, Giovan Píetro, 1533 -16°3.


Le Hi.rori~ d ..n~ lndi~ O ri ..nt.ali : .• , com un.. sci elt.. di l~tt~r~ Acr i u e ddl~ Lndie,
frAleqla1i ve ne .on o m olte non piiJ .u.mp.lIle, tr adotte dAI med~.im o : co m due indic~ cop io-
. w imi / d ..1 R. P. C io van P i.. ITO ,\ Ia rr..i , Tradorr.. di lil!ln o in lmgu if 1O.0("illli1. da .\ f .
Fr s nc... co S ..rdon s n Fio r.. ruin o . In V~ n "fÍiI , A pr .."o Dilmiiln Z ..nero , 1589 .
4 16 p . , 21 " 15 em.
(V910 .4 MAFFE G HI S T O )

A oh ra a p To:o . o:o n til a num..ração d a. página > a prnil' n as folh a >a dir..ü a .

Fonte:
Br un .. t • ... 3. p. 1291

o P.,w.U O S iCULO 110 8U"1 '7


~
"

, CHRON IC A
DSEBASr iÃô
DECIMOSEXTO REY DE PORTUGAL ,
CO MPO S T A .
Pl'R n M A NO EL DEMENEZES·
cbt9llilh ......doR')..... .. e.-.l da AnBaclo Il.eil,ll,,:':
I'R J)'IE IR A PA RTE.
Que: contém O' fllccdTos dcRc Reyno, e Conquifl"
em (uamc:ngrilbde.
Of F E R E C ID A
A NAGUTAOE SU.IPU "' UCL'l T .. Dn.I\f.T

D. 190~IlQ v.

·t m lO A O CC IOENT AL
NA O F F IC I N A F E R R E Y R I A N A.
M. occ, xxx.
c_..... ..-.,.. ~•. ,,)

,8 o I\u." ' OR E. con o


A carta do padre José de Anchieta, Quamplurimarum rerum naturalium quaes
S. Vicentii (nunc S. Pau/i) provinciam inco/um sistens descnptionem, publicada no
primeiro volume da Ccíteçsa de Notícias das Nações Ultramarinas. 18 12. páginas 129
a 178. é a primeira descrição da natureza da região de São Vicente. em São Paulo. Diz
o pref éoo : he um monumento assim das virtudes. como da grande instrução daque-
le illustre Jesuíta. que escrevia no Século famoso de Quinhentos; em que as letras em
Portugal. e as virtudes da Companhia tanto flo rescerão'.

C O u.EC ÇÃ O d~ n otidü pua a AUtoria e grograiU du uçde. ultra marinu q ue riYem no.
d ominiOl ponugue'ef. o u lhe. N O rililÚul I publlc.ad" JN'/" Ac..d..m ,,, R....I d..<
Sâ..nei Li.boa : X" T.vpogr..phi;J d.. m ...m .. A cad..m ,... 18 12 -
~ . : 20 ' 5 em.
(V 9.,.6.9 COLLE S COLLE)

To mo. I. 11 c 111 , publi um p<"la pri mei r -u .. Urla do P... Aneh,.. u sob re M •• eOl'11<
M
n alU ra i. da Pro"i ncia de São Vicente ou ja. d .. São Paulo . Em lat im.
E nud..r nado em co u ro.

Feeee ,
Bi b . Br1l.,li.l, "1I . v. I. p. 18 9 - 90

o padre José Pereira Bayêo publicou duas obras sobre o remado de Dom
Sebastião, Ambas estão presentes na coleção de documentos. A primeira saiu sob o
pseudônimo de Manoel de Menezes e o presente exemplar tem o carimbo da Quinta
das lágrimas. que foi propriedade de Inês de Castro. É de 1730 .

BAYAo.]o,i Pereira, 1690-1743,


Cbronica do muito alt o. e muito esclsrecido Prin dpe D . Se butia6. d e cimolezto Rey
de Ponugal. co m p<ntll por D . Manoel de Menezel : primeira pane. q ue contém O"UcceIllO'
deIte Reyno . e co n q ui8 w em l ua menoridade : offerecida a M agr51 ade u m p re AUgw"tII DdRey
D .Joa6 V . Nouo Senh or l J o ,é P..r..ira Ba,vão . Li _.boa Qcc rd ..nral, .'oi.. O rllein.. F..rr"yrian a.
173° ·
v· , 3 0 x 2 I cm .
(V 9 29 DQ,\ fSE R BA \-:4.0 1730 )

O s capit ulo s C XX e XCC I te m por ruulo , S uc esso' d o 8 ,'a"i/. Sa mo.!ã.. s "fi n na q ue "a
. e gu n d a e-« .. d..sla c h ro n ica é .. x1I"emam enl e rar a . não l.. nd o n Olici a d e m a is ' lU.. 3 o u
f cóp ias" . innoc en c io .. PinlO d e ~t a to s sÓ m en ci onam o prim<" iro ~o l u me.
P u b licada po sl .. rior -me-nte co mo Po rrugal cuids d o.so .. la., 'im a<1o co m a v' da t' 1't'I"d" do
S ..n ho c D. S ..bastiiio .. . po r J. P..r ..ira Ba yão .
Tit ulo e m pr<" to e ve r m .. lh o .
Ma r cas d e cu p im na ca pa .. ..m a lgum as pá gi n as d o rexto qu .. n ão imped..m a le it u ra .
Manch u d e aci dez.
Pag in a de 1'0 .1 0 re.ta ura da .
En cad..rn a çã o e m co u ro.

Fonte. ,
Bib . Br/ul1ian". ". I. p . 5i
Inn o crn ri o . v. 5. e 97

o P. ,.....o S.CVlO PO B..... . '9


CI l
D O SER EN IS SI MO SEN HO R REI

ESC R.l T A
I

E~da.la . "' . t' ~


AO IL LUS l" R J S S I M O SE N H O R.
OI Ia
-rn .. "-'..... • 14t/-
w,-6I .. 1-(- . ; .
... .. t:..,. C J _c.;-..,. ~
1'...-.. .. FJr-ár ••
h ll... oloo ~ •• bdJont. - Sad..... M>nj_ doH>tiolI•• ;

l ' l J '"
Bú ( \ I:

LIS
I OA,

C• •

-...... _----
OÚf., r.""f_' .""....~
\. _. .... e-eoaa .__,_ _ ... ~"'e-. __


A segunda versão. amp liada. tem por tit ulo Port ugal cuidadoso e lastim ado com
a vida e perda do Senho r Rey Dom Sebastião, o Desejado de saudosa memó ria É de
1737 e o exemplar pertenceu ao célebre bibliófilo Lord Stuart. embaixador da
Inglaterra em Portugal, e tem as suas armas na capa É a primeira edição, de 1737.

BAYÃ O .josé Pereira. 1690-17~3 .


Portupl cuich d<no, c luti ma do co m .. rich, c pera.. d o Senho r R C]' Dom Sebu tiJ o . o
de.cj..do de Rudon mem om : bUtom duoD OJOgiU de ' 1I&f .IICf OCD.l, c . ucc eu<n dc. u
m OD.rqw.. cm ' c u tempo 1 ' 1I&f jorruuln • Amu, b..taUu, pera.. , circwuUDciu, c CO D.lC-
q ucD ciu DOU",U ddL. : di ridich em ciD ro liYNn / ~.t:ri 'a . ~ olf~r~óda ao mu ilo sl to, ~ mui /o
poderoso R~y D . J oaõ V , No.•.•o Sen ho r, p<!'1o Pa dr~ JOI~ P~ r~lra BiI.r.io . Lis boa Ou id~ n/a f :
.ViI Offióna d~ Anton io d e So u'a d a S, ·lva. li3i.
n +p . , 29 ~ 21 em.
(V9 29 DO.\4SE R BAYÃ O In7)

Segun do T el le s d a Sylva: ··Muitas re fe r" n cia , à Afri ca .. ao Bra,i l. co m o po r ..x..mpl o


n a capi tul o XVI. Do. a cl m i r;i ~ ..is stlc es.Os d a p ,·o ,·,n d a cl~ 5,' '' 'a C r uz, t:ap ilU/o X (li" ro
segundo ), Da fro ra qu .. .... r.. a n nO part i 0 p ara o B rllzi/, .. do ,m r .... . o la <limo so drJ la. ..
m or'.. p ..la fi' .I.. Ch ri.<fo d .. ci nro..nt a .. ' a nl OS p ltd r... .1a C o m pan h ia cl..J.. su .. . RilC'o . "
Pagina d .. ros to .. m .... r m .. lho .. pret o.
E n ca d ..r n a ç ão i rrt.. ira d .. p..l.. a n tiga co m f..no s gra ..ado, a OurO na lombad a .

Font~ :
Bib. Brasili.." .. , ... I. p. 67
l nn o e.. ncio. o·. 5· p . 97

Damião de Goes. cronista-rnór. escreveu a Chronica do serenissimo Senhor Rei


Dom Manuel. cuja primeira edição é de 1566 e da Qual restariam, segundo Borba de
Mor aes, três exemplares comp letos.

GOÉS. Damião de. 1502-1574.


ChroDiu d o ler'Caiuimo S enhor Rei D . M. aoe1 / e.-crlr a por DamIão d .. Co.... ; ..
no..am .. nt .. dada a luz , ~ olf..rr cid.l ao IlJu .• tr íssírn o Sen ho r D. Rorlrlgo An ron io cl.. N oronha.
.. M ....n ..zes, por R ..in..rio 8 o rJl ch e, Lisb oa : Na Offiei na d .. .\ IIgu el AJan ..scal da C O'' 'a.
[mpresso r do S anto O ffi eio. ' 7+9 .
609 p., 29 x 20 em .
(V 9 29 DO.\ I .\ fA R COES 1749)

ESlil ..di çio. d.. 171-9. p.-rl ..n e..u a hihli o l..ea d o ~1arqu"s d 'AngeJa ... t .. m o St"u ex ·lib ri• .

Fontu ,
Btb. Brasilian a . v. I. p . 355
Libnry o fCongr..u - O n Jin .... Calalog

3'
I"
,
,. ,.:-I -; i
'
._
,
" ,
" , I
\ !
\1

.. ' "
/ .'
. r\ - ,
,.
.. ),.~- . , " ....
/.'-'p. r
'j

\~~.
_ _o

, . ,,' .,
:'
r
I
',',
,I
oCo ,'/Í''', .
/'
"

. .. l
,I' "
N .' ~
,
t ,.:':
:t;1.\ . . _
y ...... . ,~ (

'I
/ / -/

P;HlV\'e. en('al1 ~ 1 ~ ' I\l:l'i il ·l li . quels 1\ u a s'~ s sombras


pfJvirnnnent IOTI hprCl'illl I
DElAFAYE-BRÉHIER,]ulie, 1785-1850.
Le Ponupu d:Am <!'rique , . o uven il'l' 1Wtorique. de la KU,",rT,", du Brl. il en 1635 : ('00 -
tenaDt un u hle. u u uireuan t de. moeun et wagu de. trib w UUVlIgt'... de. di taw iIlstructif.
n u J.. . i ru.ati on de. co lo ru duu cene partie du D cuR.tI-monde : o u vrl p de. tini a la jt'un eue
/ par Mm e. J u/.e Ddar"te -Brtô m ier. Paris : P. - C. Leh uby. LibrJlrir Edifl!'ur . 18 47.
354 p . : i/ . G r ,lV. , 22 Jf 14 e m.
(V 98'(0 82 . 1) DEUF J PORT U)

Tn l. -~ d e u m ro m a n c e . Pu un icas .::op ias q ue I~ m valo r são u e u ca d ..r nadu e m es .i -


lo ro m â n t ico co nt..m po r a n ..o .
ú em pl .r com insc riçã o 0 ;1 ca pa : Mon tr o u gc' i n sl ilul io n S I . J oseph Co u . to d ie no-
Parvu lo s.
[nu d e r n :lçi o da época , um p ou co gasta .
Fo nte ,
Bib. B r u ili.lJna . v. I. p . 253

SOUSA. Gabriel Soare. de, <15+0-1591.


Tnt.do deKTiptiPo do Bruil em 1587 / Ga bád So.trfi de Souu . 2. Ed. .\ tai, co rr o e
Rio d~J'm~iro : Typogr"phi" deJoã o 19nad o d a Sl/~ . 1879 .
il/cr?S€'en filldll co m u m . d dil.l m ..n fo .
382 p . :; 22 X ' 5 em .
(V9 18. 1 SOUSA G TRATA 2. ED.)

Fo i im p r..no ptla p r im e ira vu n a


Col~fio d~ n o tjâ,u JU r" " h útóri" e
pogn fia u /' r:Jt m "rin" 5. vo lu me 3.
p a ri" I. m as co m m ui t0 5 e r r 0 5. T n ATADQ
P u b lica do. u m b~ m. n a Col'"fio d~
N o ríâ.u. . .. vo l um e 5. n ú m ..r o '2 .. OÉSCRIPTlV O DO BRISIL
n a R.. vi5'" do lm ,i,u/ o H ist ór ico ~
Ceogni.fico do Bn 5iJ. vo lu m e 1+.
Fo i re im p reu a re ce e ne m e nt e pele _..
,_
p ro f..sso r Py raJa d a S ilva. q u e acre s -
ClS Illfl SOlllES DE S.DOU
ce nro u e.'< t..n u s n au • .
A ob ra d .. G a b r ie l S o a re. d e So u za é
_"

-'-.. .
10,. '" ..

....
_

a prim..in. a o c u par-s.. da g.. n .. r ah-.


d ad.. d a. co isa s do Br ".i\ : s u as p op u - . ~ " , , ~ _~ . ~ . I
laçõ e . ind ige na •. ge ogr a fia . ..c o rro -
m ia . n o ra . fa una . A r..s p..ito . d iz
••• •• ••• • •
••
. _"
~ """U ' ." " ~'

. ..... . ..
1 ~
" O U R ' .~_ ' • •
~ '
_,
_
n' ." _ ~ ~~
~~
_ o.
..
H.•
...
~
1-
Var n h age n q ue w ca usa p as m o co m o a

'0
"~ UJ:>o ••• _ ._ _ .. , j j -
at .. n ç êo {I.. um sô h o m em p o d e oc u -
pa r - . e d e ta n ta . co us as". , ,.l'.
Gabr-ie l S oare d .. So u l.a m o r-re u ..m 'I' . ;'11
b usca d a. min u d.. d iama nl " . qu" ,,, -
ria m s ido d e sco b erta s p o r se u ir m à o
7 r~
n o R io S ilo Fra n ci sco , e m 159 1.
O . .. u m a n u scr it o fo i publicado p ela 110 bE mm•

pr im..in. vu n u lHc mó r ías hís tori - .._ ........ K>io .. . ....., ..... u.u
81 k .. do. ~\ _bUo 81
cu d .. Ac..d e m i.. d .. C íé n â " s de
Lisboa. .. m 18'25 . ,rn
E ncad e r nação moder n a .

Fonte :
Bib . Bn uili"" " . v. '2. p . 821

o P . ... u .o Si<; UlO I>Q 8 U S I l


" .
o R D EN A C
. E I.E

I oi D O , O ES
De'
P
RE I N O
Rr c OP Orlu
U <l J.
/I . \ D. \ \
D o \ !V I'E!i M.A
t 10
.:<. p .u r o C.\ 1
l \O'\D O
o d c r o ,ç 110/. IC
o R O
f' I 'I, ft ~ l" I d om
~•
"


·o século XVII foi, para Portugal, um tempode lutas. tanto na Europa como no Brasil
e na Africa. Foi, ainda, um período de reorganização Jurídica e econômica da sociedade.
Ordenações e leys do Reino de Portugal, recopiladas por mandado do Rey Dom
Filipe. publicadas pela primeira vez em 1603. é o código legal que regeu o Brasil
durante tod o o período colonial. sendo alterado apenas por leis isoladas. chamadas de
extravagantes po r não integrarem o corpo principal do trabal ho.

POR11lGAL.
l Ordeo.a f6e, FilipinMl
O rdeo.apSe. e leú d o Rem o de Ponupl / reco p il.lld.lls per m .llnd.llJo d o mu ilo ' /10
nll hoJ..:o & podt!'ro so R ei Dom Philip~ o Pri . o . Lisboil ' N o .\ fo JIf!'iro de S . Vi"t' n1(' Cl m .ll r..
R....J d I" SU.II M"'g r s' .IId r J;, Ordem d o . Co n egos R..gul.llr... . po r Ped ro C rit... ~ ..cJ:. 160 3 .
5", em I . ; 42-'" 28cm .
rv ~U (4 69)(0 9 -1. 4 ) PORTU OF ORDES (6 03)
~Sa i n do a edição CO m mu itos e....os. o D ... J o ..ge Cebedo. q ue fo ..a u m d o s co m -
p ilad o ..es daqu ele có d igo. fe z e coo r de no u uma lllboada de e rrata.. a qual im p ..im in -
d o - se poueriormenle . e e m sep<t ra d o. só se a n e xo u a pouq uiu imos e xe m p la res da
re fe r ida Ordenação: lor nou-Ir por fim tão ra ra . q ue Josoi' A naOllÍcio d e Figu ei« do j ul -
go u fazer se rviço «imprim indo - a na Syn opsis chronolog.;..... tomo 11. pagina '2 97. e
em 1825 fo i la mbim « im p re u a e m C o im b ra e m Iel h eee sepa rado" ,
A ed ição das O rd..nafó es. m andada im p..im ir CO m ~ l uxo e ma gn ifi c inria ~ po r D om
J oão V, oi' c ha ma da de Ed ição Vi cemâna , po r ler si do d ado aO m O'leiro d e Sso Vice nt e
d e Fo ra o p riviloi'gio d e impri m i-la co m exd usivid ade. Foi impreu a em cinc o volumes.
em papel gro u issimo . feito de t ra pos d .. p<t n o .
O p re senle exemplar te m a sua e ncade rn ..çio o r igi n ..1baslll nte clln s..d a . m as o se u te. to
i perfeito ,
Encade rn ..do e m co u ro.
Fonte,
Ir moceneio , v. 6. p . 3 27

Para Portugal, o principal acontecimento do século foi a restauração da sua


monarqu ia, por Oom João IV, através de uma guerra com a Espanha, em 1640.
Essa história fo i contada pelo italiano Giovanni Battista Birago Avogaro, no livro
/storia delJa disunione deI Regno di Portogalfo, cuja primeira edição é de lion, 164 6,
sendo esta a segunda, pub licada em Amsterdã, em 1647.

BlRAGO. Giovanni Battista. s éc. XVII.


H Úlorill deU. d úu.n.iooe deI Rege0 di Portopllo dal1ll COroOIl di C u liglilll scr íue dill
Do rto r.. C io. Bill. Birago ... ; n o ..am.. nr e co r-r-.." a. e m ..n da la & iIIuslrata róm J'aggio n ra di
m o /r.. cos .. n o rab iJi daI m o /ro Rd o . P. Maes tr o Fra Ferdinando Hr1....o ... i com I'llp ..ndice di
una .~eri rt u ra d 'un Mi ni stro di Sp ilgnil. In Amst..rd am App resso N ie u /a u va n Rs .....~t eyn ,
16-17.
796, -14 p. ; 16 x 10 em.
(\' 9 -1 6.9 B1RA G G H1STO)
E.... i .. segu n da ed ição d e uma obra elasstea sobr.. .. restauraç êo d a m onarq u ia po r ·
l ugu esa . co m re feré n ci as so b r.. O Brasil e ade são .. D . J oão IV , pagin.. '257 e segu in tes.
A prim ..in ed ição i do a n O a nle..io r , pubica da e m Li on , Fra nça .
E n cade r n açio cc n rempor ânea e m p ..rga m inho .
Fonte..
Blb . Bnsilian ll. ". I, p . 107
PlIlau , v. 2 , p . 259

Um S<-c u lo dO' Lutas 37


38
A guerra com a Espanha foi objeto de relações e notícias. que são as primeiras
manifestações do jornalismo em língua portuguesa . Curiosamente . só são encontradas
em português as que relatam vitórias port uguesas. Inversamente. as vitórias espanho-
las são encontradas apenas em castelhano . Algumas delas:

RELAÇAM _rtÚd~ira dlt ~nrndJt qu ~ o Go_ r:nIt dor du Ann.u Mltlbm d~ Albuq u~rqu~ f~~
~m Curdà DUr~ m~. d~ Itbril d n .anno p~Z~D tt! d t! 16++ & , uu uo d t! M ODtij O.
Lisboa : Por P.II ulo Cr.llt:sbt:c l . Li"rt: iro & Im p rt:..or d.ll' TI?' Ordt:ns .\fiJi' ilr t!s. a n n o
16H·
8 p . , 19'" I." <"m.
(V 9.,, 6.9 REL4.Ç V REL4.Ç)

Páginils restaurad as t! mu ilO esc u recid as pela acidt:1 t: umidade .


Exeele me ~ ncad~ r naçà o m odej-n a t:m m t:io couro .

o pri meiro do cumento of icial da Restauração foi o Manifesto do Reyno de


Portugal, qu e apresenta a argume ntação jurídica em favor do que foi , na realidade, um
golp e de estado contra a coroa espanhol a.

MANIFEST O do R'7ll 0 dt! Portugal : D O qtul .~ d~rlt o direi !o a e.tU"', & o modo, q u ~

t~ p ara t!ZÍmin~ dJt Obedit!Dcilt d el RtIf d~ CUI~Ila , & romltr. "OI" d o S~reDÍUimo
Dom IOItm N . do Do mt!, & XVI II. entre 0It R~ verdacl~iroIt du!t! R'7ll 0 - Em Li.•bo. :
Por P. u/o Cr.ll~. bf'f·d:.. {r6."o?} .
3 6P': 20 x I'" e m.
(V 9.,,6.9 .\ fAS 1F R .\ fA VI F)

E nca d t:r n.llçào modt:r n.ll . armas de Po rt uga l na capa .

A polêmica ju rídica continuou, sendo Portugal defend ido sobretudo por João
Pinto Ri beiro, com :

RIBEIRO, Jo ão Pinto, m. 1649.


Ul"urpaç.aõ. re!~D fltõ. r~.talU'.ç.a Õ dt! Portug-l / l o.'io Pilll o R,b,'Y'·o. Em Li.•bo .. : Na
O m ei na de Lou renço d t: A n vel"S. anll O d t: 16';' 2 .
5 6 p. : 18 X 13 em.
(V 9 46.9 R IB El ) UZUR P)

Cra... ura d e ca ra ..~l a na página d e r os to, Algum sub li n ha dos m ode rno s n o 1""10.
Encad t:rnaçào m o dt: r n a e m ea r -nerra.
A r mas d e Po rlUga l n a upa.
FO Dt~ :
l nnouncio . ... .". p. 23

U m St:e u lo d e Lutas 39
RESPOS
o E HUA
TA -: "1
"M I N I S I
TRO
EL R
E I ""
FILIPPE ' j
~ O B RE
o
as
f AZER •
p.a.l~ CO
OU NAO
III . P ort
IV.
f AZffi
galu

S 'o.~I":'
E
nhor , q u ~
pede .fJlÓ
po rque c V.M a g c f udo: d <, • • , O O 'M he , S
e
1

agor a ' [p
om rlle fo
ra
C'.ia p N ir o-
em (I êit(e tl 6 fu i! (I rem ron fd ho ; I
nd ce u n gaqo. A td io
em Palanria [erra . mas em verda de . . como """I
p
P .b elO ,/ . c hum. 't'n: qoub~ n la : na ó na
a S enho r t
-' , .

- e v o u . lh
e
e hum Sa n fctu ')
\c nen,Jtuma C\l ftou .. l0 C -) a
nu tra ( o caht ~ . : 1 0 melm .
u[a alTUil
ll U.b[O bU o l
a oo ,
~ ~
E ainda :

RiBEIRO . J oão Pinto . m . 164-9.


lZJjlUtü . uc euoen6 do. Rep d e Leio, e de Cu(e~ e uen ~o de Ponupl / m o s rr....s
loja Pinto Rib"fro . Em Lisboa : l m p r..sso por Paulo Cr a..sb....c1. Impr" s50r & Li'"rt)'ro da.o
Tr..s Ordt"tu M iliur..s. a n n c d.. 1642.
75 p . : 18 \" ' 3 em .
(V94 6 .9 R IBElJ 1....' jUS)

Gra vura d .. n ra """" n a p a gi n a d .. ro st o . aparad a a o a lto co m perd a de q ua'.. to d a a


M
p a lavr a Ml nJ U'laS .
S u h li n hados m od e r n o s n o t.. X I O . m a n c h a s d ·á gu a .
E n ca d e r na"io m odern a em ca r n e i ro .

Foa te :
Inno cen ci o . v. t . p . 23

Na longa g uerra, as ações de propaganda e contra-informeçáo também tinham


lugar. Um exemplo é o d iscurso, real ou pretendido . de um ministro ao Rei Felipe IV de
Espanha , no qua l enumera as derrotas castelhanas, def ende a paz e diz : Porventu ra
há grande no reino que não esteja pequeno? Pequeno, que não esteja pobre ? E pobre,
que não morra de fome ?'

RESPOSTA d e h um MUJútro a d Rei Fillippe W . •o b r e o fuer, o u lUa {..er .. pue. com


Portupl. {S. I. : s , n .. 166 0 '?/.
8 p . : :Z01t '4 e m .
(V 946.9 RESPO ,\ f RES PO )

Scm lo ca l. im pre ssor ou d a la . m a. impresso e m Li sb o a , pro va ve lm e n te em 166 0 .


Ma nch a s d ·agua .
E ncad ern a çã o m o d e r n a e m p e li ca vermelha .

Não é de estranhar, porta nto , que o Rei da Espanha encarregasse os seus ju ris-
tas de contra -argumentar as alegações portuguesas . O principal desses juristas foi um
carmelita holandês, loanne Caramuel Lcbkowitz. que escreveu:

CARAMUEL Y LOBKOWITZ.Juan. Bisp o, 1606-1682.


Re.pue. ta .I m u lifie.lo dd R eyn o d e Po rtugal / por D. h lln CIITll m u.. 1 Lo bo l.will . En
A " b.. res , ElI /" Ofic I"" P/..mini.. n.. d.. Bshhsssr Mo reso , 166 2.
' 9 B p . : 2 1x ' 7 em .
(V 94 6.9 CA RAM] RES PU 1662 )

Par te da di sp u ta j u r id ica so b r e a rest auração d o Rein o de Port ugal.


Ass ina tu ra d e a n tigo p ropri e tário : Bart h o lo m e S ie s-ra: a no taç ões fei ta. n a s m argt"ns d e
a lgu mas p ági n as .
E n cade r naçio d a é poca e m perga mi n ho .

Fonte :
Palau . v. 2. p . 5 '

Um S...,ulo d e LUI U

.'
\

"
Escreveu, ainda, um grosso tratado:

CARAMUEL Y LOBKOWITZ,juan, Bupo , 1606-1682.


Pbilippw Prud~_ CuoU V Imp. /illw Lwitan.ia~. Algarbi.a~. Indi.a~. Bruiliu
l~gitimw R~ d~mo_tral W / a D. Iosr me Cll rllmud LobJ.o.. irz. Anrurrpill r : Ex Ománia
PI.nrin•• n" . B" /lh"... ri• .\'o .... 'i. 1639.
430 p. : il . , 3 1 • 21 ..m .
(V9.,.6.9 CARA .U ] PI-IILl)

Batalha j urídica e bata lha


teológ ica. a Restauração da coroa de . j,
Portugal foi também defendida por
teólogos. at ravés de sermões que eram
publicados às expensas do Tesouro
Real. Um exemplo:

VIEIRA. Antonio, 1608-1697.


S~rmam qu~ pr~gou o R. P.
Antonio Vi~ira da Co mpan lUa d~ J~sw,
na CapeIla R~al o príme íro d~ jan~iro d~
1642 . [S. I. : •. ti .. 164 2 '?/ .
3 1 p. , 2 0 x ' 4 em .
(V24 2 \7EIR A SE R,\ 'tU

Págin as com varias n u m traçõ n


a lfa num~r ica"
EncadC"r naçio conlC"mpor:i nu ~m
cou ro . ~la o ch a ' de um édade.

o processo da Restauração fo i muitas vezes relatado por historiadores. mas um


dos prime iros livros sobre o assunto é:

CUNHA, Rodrigo oh, 1577-16+3.


Cronia, DdRey Dõ IOAm, d~ gloriosa m~m oria o I d~,j~ 1I 0m~, ~ do s R~Y' d~ Port up./
o X, ~lU do. RqJ D . DUAl1~, ~ D . AJTOll$O o V , a o muito .a/tO, ~ muito pod~roso Rer D . IOAm
o IV. Nou o S~nh or. Em Usboa I p or Antonio Alvar~lI", Impr~"or DelRer N . Senh or, anno
d~ 1643 / t irsdes a IU T p or o rdem do lim o . . r Rm o . Srll hor Do m Ro d rigo da Cu n ha... Em
U .• boa : p o r Am ollio A lv"r rz. lmp rr ssor DdRq ;V. S r nhor. enno dr r643 .
1 v. (,·;;r i". p"gina çó r. ) : i/ o , 28 x 20 em.
(V 9 46.9 CU,'\'HA R CROS/)

E: d "lad o d " 1643 C" iu ri b u ld o a D ua"'" ~ u n". de Leão .


A obra lra ta de fazr r a po n tr ent re D. Joio IV ~ o. ' r U' aolr crsso rrs po r lugur'r"
Fonte:
/n nocrnáo. ". 7. p . 16 9

Um S«ulo dr Lut ..
Mais longa e detalhadamente historiou a Restauração, em dois grossos vo-
lumes, Dom l uis de Menezes, Conde da Ericeira. em:

ERICElRA, Luiz de Men ezes, Con de da , 163 2 -169 ° .


Hu totU d~ Portugal ff6ullu . do : oH~~th ..o 6~t'C'ni..-imo Prin d~ Dom Pedro ,
n oao R nh o r / I!scrif.. po r Do m Luis d I! .\.f.l!nl!zl!s.. . L sbo .. : n.. omn n.. de )o..ô Galr..ô : n ..
Omán.. d~ .\figu~1 D~sla nd~s . Impr....or d.. S. .\lag~' lad~. a nnO 1679 - 1698 .
2 v. : i/ . : 33 .22 em.
(V 946 .9 ERI CE L HlSTO 1679 - 1698 )

Borba de Mo ran informa q Uf! ~ O rerrato nio podf! sn e-neonrrado em v.iriu có p i....
T ra la -.e d e u ma ed içi.o mu it o ra ra . ... oUlra. sio f.ic~i s de e nconr rar , A H i.'ó ri<t d f!
PorlUpl t'C'u<tur..do ~ uma obra dã•• ica do pt ríodo e r nre 16" 0 f! 1668 . Descreve ...
ba u .lh .....n lre Po r lUg<"1 t H o la n d a . a rtt upt uçio dt Ptrnambuco f! O ' eVf!nIOS na
B<thi;(. ~I ara nh io . tIC . -
S~gu ndo l'nn cce n ci o -Co m p r~~ nd~ f!sla hi sló r ia a narraçio dt lodos os . u c....o. mi -
li u r~ . ~ pol uieos oco rridos e m Portugal de sde a re.u u raçio d e 16+0 a iO:- O a no de 1668 .
e m que se celebum 11$ pazes co m CasleILa ... -
T uule em ver melho e pre to.
Parte i nte r fo r da lo mbada do volu me doi. d e scolada . p rimf!i ras paginas 50 1111$. Pico . de
c upi m n o vo l umt u m .
E nca der naçio do .~culo XIX t m m ti o couro.

FODI""
Bib . Bru ili<tn<t, v. 2 , P' 566
l nn ocl!nô o, v. 5. P' 307

A consolidação da Coroa de Portugal depend ia, em porte, da sua participação


na paz entre a Espanha e a França que estava em negociação em versaíhes. O embai-
xador enviado por Portugal à corte de luis XIV foi o Conde de Soure. que levou como
secretário um dos grandes juristas de seu tempo , Duarte Ribeiro de Macedo, cujas
obras com pletas, inclusive algumas cartas a D. Catarina de Bragança, rainha da
Inglaterra, estão em :

MACEDO, Duarte Rib eiro de. 1618-1680.


O br.. do doutor Duarte Rib eiro d e Macedo ... , o Heffd du ..o ilJu.lll"w imO, e eJrce -
lentwimo 6enhor D.José MiguelJo.m de Portugal , IX . .. por M..n oel d.. Conc~iç.tm / D U" TfI!
Ribeiro dI! ,"'lac~ do. L i_~ boil : N. Offiônil d~ Anto ni o lsidoro d" Fo nsec a. ' 7-13 .
x 15 em .
". : 2 0
(V 869 .0 MA CED DOBRAS 174 3 )

U m a n o la cu riosa : A nt o n io laid o ro da Fonseca fo i q uo:- m primei r o i lHl alo u um a


impre n sa n o Brasil. o n dt pu bl ico u du as pt qu tna. o b ra•. Fo i I'ro:-so e a impre n sa
d t sm o nt ad a t ma n da d o d e vo lta a Portu ga l.
D o is volu m es e m um . ~ nca d o:' r naçà o n ão co n to:' mpora n t a .

F ODte ,
l nnocencío , ". 2, p . 215

Um Seeulc do:- LUI" +5


L A/~?g~oN O~
I? Iv

TRI NM PH O ,
,~ . . [t: A
LI- BE RD A D E·
PRIM EIRA PAR. TE.

C O MPOS T A
J V •
PUo P";nu M..tTU FL M u o ü C U......D6
s-~ * 'ÜO P_ ,n..,..~J. ""'rt::..,.. ""'
· ~ S.m lOf/l. _.I . Y~~.fi..."
• DEDICAOA

l O. f'ltÊÔÕOS IO. c
h .INCfPE DfSTE Jl.EYNO, E MO NARQ..V1A
ekPo''''Il,l •
E M LI SBO A.
c.. ..JM· ....... ~_4.
Ha06*od e DOW1NClOS C&IlN llIo. ... I ,""

"
Para o Brasil, o século de lutas foi , sobretud o. de lutas contra os holandeses. O
comérc io do açúcar era o mais lucrat ivo da época, como demonstrou Celso Furtado.
Os ho landeses. que se haviam associado a Portuga l para refinar e distribuir o açúcar
do Brasil na Europa do Norte. travaram uma longa luta pela sua inde pendênci a con-
tra a Espa nha. cuja co roa havia herdado as Flandres. Com a união das coroas ibéricas.
resolveram verticahzar o negócio: ocupando o Nordeste, ficariam com a pro dução dos
engenhos de açúcar; ocupando Luanda. ficariam com o fornec imento da mão de obra
escrava. Essa a racionalida de econômica da ocupação de Pernambuco e cenas provin -
cias nordestinas, que d eu o rigem a uma luta de décadas, descrita por contemporâneos
em obras clássicas.

o
val~rcno Lucid~u o. ~ triumplJ o da liberdad~ : príme íre JMn~ . .. d~~da .. o e.c~ ­
l~uriu.imo ~nh or D . Th~~io. Priuc~~ de&r~ Rqno. ~ M OlLlrqui.l d~ Ponugal / eompos -
!oi pt"/o Psdre .\ I"" rr Fr. .\I.. n o el C..lsdo , Em Li .boa : ....·a Orr,ema J .. DOIJJ"'go. Car"", ro .
.. n. '668.
356 e- : 29- 20 e m.
( V 981.026 CALAD .\ 1 VALER)

A prim..ira "d ição . d .. 16 ..8 . foi pralicam"nt.. . u p r imida p.. la e.. mura ."m conseque n-
da dos a Ca q u". do Pad r.. Calado aO wigari o d e hamara..a. Ro b.. rt Souc h~ \O co n .....gu iu
um ..,.."mplar f"'dmdo - o ..mpr".tado ao C o n d .. d o s Arco s. E..a ..d'ção .I.. 1668 .. igual
.i p rim..ira. co m a p;i!rna -d"-rosco" a.lic.. nça. su bsc tlu idas. F. a qu" ... ,',.. na co ].. ção
J . C. Rodr igu.... da BibliolO:-C3 ;>;acional d o R,o d .. Ja n .. iro ( num.. ro ~ 9 2 ) .
O Pad r.. Calad o. qu .. organ izou gu"rTilhas" pa rli ci po u d .. co mbal'" co n t ra os ho lan -
do:-."• . fo i o prim"i ro a p"gar . compro,-adam.. n ,,, . "m arm..' n a H ,stó rta do Bra ,i!. O
. .. u livro ~ uma apa ill:o n"d " d" . crição d " . lut a. p..la re saaura ç ão .. m P..r na mhuco " n o
;>;ord".t e , É um dos mars importantes d ..potmentos d a epoca . J u nlam..nl.. co m o • .I..
Bru e Fr..ire e Francisco ~tanuel d.. ~I el o .
Corlo:- n a p;igi na .I.. tOnO para ..liminar assinatura d .. " " ligo do no. Ra >gã o ao ahe d a
ú lt ima págin a co m p.. rd" .I" pari" do 1..J((0 d " d "unm " Im h .. d a prtme'ra col un a .
A p".a r do. d" fo:- ilO' aponlado •. ".10:- e um bom .." ..mpl ar d.." .. hvro mu no ra r o .
E nc"do:-rnaçiio c OIlI.. m poranea e m ca rn eira .
Fo n le ,
B,h. B nJ.•i/ilm a . w. I . P: 14 2 - 43

RAPHAEL DEJESUS, Frei, 1614-1693.


Cutr io to Ju.illtn o ' pa rt~ 1. " u tr "pre.a, "r".ta uraçaõ d~ Pernsmbuco , & dll' cllp itllni a.
con Jiu..ates, q rio. e belli c:o••uc:c"" o. en tre o. p ortugu eu . " h~Jga' acontecido. pdJo di.cur-
.0 de vint" ~ qua tro IIn no., ~ tirado. d~ u o ti cia. , rdllço"., & memoriaa certa• . .. : o f(eu cid05
• l oi o F"rn llud". Vi" in Caatrio to Lwilltno e p or elJe dedicado• • 0 ."u n iaaimn Prin cipe D .
P"dro N oaao S~nhor, u~n t" n a 1willt uII m ou.rchia / co"'po_"o . " Ill (OI'lU" dI" IU<loTi" 1'('1/0
m uyl o Rt'>,('/·... ndo PaJ ro:- P"i'gaJo r G" ,.al F,.. Rap had d ... /....u•. Li.I)o;l , Na /mpr... ,>,io d ..
A n tonio C rae.• b..l"c/.; d ... Md /o . l mprl"...o r ri.. Su a AJ, ..za . allllO 16i9 '
iO J. 23 p . , 29 J( 21 em .
(V981.026 RA PH A J CASTR r6i 9 )

Segundo Borb. de ~fo ra .... "O Ca. /ri% /u5iuII O e uma o b ra o:-m lo u vo r a F..rna nd ...
Vieira . O a pel ido C ..cri ol o . que Ra p ha..1 d e J "'u ~ d .. u a Vie ira . alud.. a J o r g..
Ca" riot o . Ro:- i d a A lbania . cuja morl.. fo i c..lebrads por Mari o Bal ..rcio Scu tarino .
T raduz ido pa ra vã r ia. linguas . foi um livr o popular ..m Porlugal. na . ua "poca . A p r in -
c ipa l Iorue do Padre J ..m. ~ o liv ro ri.. Mano..1 Cala do. E um pan "!r r ico a J oão
Fer nan d es Vie ira . u m do . h..rói. da lUla co n lra O' holand".e•.

A LUla COn lTa o~ Il olanJ..... ~


EPANAPHORAS
DE VA~ A H I S T ORIA

P. O R l'\( G v E Z Ao
A
ÉLREY N osso S ENHOR

D. AFONSO VI.
EM
CINCO RELAC.OE NS
DE SrCESSOS PE RTEN CU i T ES A ESTE RETNO.

Q!Je contem negocias publicas,


....
Polilicgs, Tragicos, Amo,o{os,'13r1icos, T ,ir",f.ntts :

POR

DOM FRANCISCO M A NVEL~

, L I S B O A.'
-
Com tiJ"S as l,cCll f.1S 1IccrjJ1r;(Js•
. NaORiein:! de Henrique Valentede Oliueira
lt,!prefior JclHey Nofi;"SC::nhor.
· ;,111110 1660.
'.
I

50
o hv r-c fo i p u hli ce do a ('xp(' m as d o auto r (suhsi d ia do por Vi..iu '?) . . .
Foi im pr.. sso po r A ntonio C ra .. sb ....ck d .. M..llo , u m d ..se.. nd.. ru e d .. P..dro C ra ...b ....c k.
n u ci d o na A m u..r p ia . ond .. l..cio no u a ar l.. d (' impr('s.ão . M udou · ... pa ra Por lugal po r
voha d.. 1592 .
O au tor nun ..... vis itou O B ra,il. Esc r.. ~ ..u ..Sla obra ..m Porlllga! has..a d a. p rin ci p al -
m .. nl.. . n o manuscr ilo H i. to ria cla gu ..r ra cl.. P..r nambuco (' (('i,05 m rmor,;....iJ clo
m ru rt' clt' eampoJo j o F t'rnancl... Vi..ir" . d .. Diogo Lo?"s Santiago.
Mesmo não se ndo uma Icme p rimaria . tornou -s .. ruo . ~
~t ..da lhão co m Trlnto dt' João F.. rnad..s Vi..ira.
Tru ao . h o d I. pagina de rosto : Ofro. D . Julia ~tom .. nt'gro .
E ncadnnaçio eoru..mpo r ân ..a e m ?"rgaminho .

F ontn :
Bib . Brasi/ia na . ". I . p . .#2 7
/nn o c r nÔo . ... i. e- +8, ... is. p . 155

MELLO, Frsúcisco Manoel de, 1608-1666.


E~plaoru cle ..n. 1Uaro rU pon ugues3 a d R~ N ouo Senhor D . Afozuo VI : e m
cinco rela f~lU d.. s uc:euo. J't'nen c:en te. a ese.. Reyno que c:oll tem n ..gocios pulalieos, poliri -
cos, trar cos, . moro_, ~licos , triunhn tes / por D om Fren cisco ,\la n ud o Li .• boa : X II
omôn" clr H r n r iq u r Va/rnlr clr Oli..r ir a . lmprrssor clr! Rry Nosso Sr n ho r . ann O 16 6 0 .
537 p . , 20 ,. 15 eIn.
(V 8 69. 0 MELLO F EPA,-.:A 1660)

P rim.. iu ..dição. In n o<: r nci o ... crrv.. u . co mpl.rando - 1. co m a sr gu n da . d.. 1676 . NqU"1.
p r im.. ira é Infin itame ru e su p..rior a "SIlo .. m co r r..ção ... . Il.m o co mo a OUU I. UO hoje
N
muito pO uco ..ulgare. .
Bo rba d .. Mo ra .., d..sc r.. ~ .. o liv ro como " ra ro .. muito procurado" ,
O qu in lo r u lt imo ca p il ulo. R.., lau raçjo d.. P..r namb uc o . A nno 1654. d ..scr r .... a
r..nd içio do Ce es..lh o S u p rrmo dr R..cif.. ao G .. n ..ra! Fran ci sco Baere ro . co ma ndame
da. fo rç u p0 rtugu ..... , .. Go~n na do r d .. P.. r n a mb uco . Ent r..gu ..s sr g u n do o s t.. r m o s da
r..n d ição fo ram R..c if" .. as fo rl a l" zas circu nviai nh as N por ..x..mp lo . a Ilha dr Fr rn an d o
d e No ron ha , Cu ra , Rio G ra nd.. , a Ilh a d e l tama rac ã - .. tod u a ' tro pa s qu " as
def.. nd iam .
As pri m .. ira . s..gu nda " quarta Epa na p horas" são r..lat o s I" st..mu n hais .. . po r iSlo . cl..
H

~ivo int.. r" .... . A prim.. ira r..ta la a r..pr e ssão d" u ma r..vol la rm Évo ra por D . Fra nci sco
Ml.nu.. 1. ..m 16 37. A s..gu n d a d .. ser...... o na ufr ági o , r m 1627, da esquad ra hivpan o -
por tugu roa q ur co mb oia..a n a..io s q u " tr azi a m o o uro elas América.• . D . Fra ncisco ...Ia -
va n o n avio ca p u ân .. a I! , u p<" r..is io n o u ° e n te r ro d.. m ai s de do is mil hom.. n s qu...
..mã e . p.. r..c..ra m. A t..r-c..ir a é so b r .. a d eseob.. r-ta da Ilha dto MaIJ.. ira. A q ua rt a deec r..v..
a ba ta lha " n l r" a. arm ada s da Es pa n ha .. d o s Pai s.. s Baixos n o C a n a l d a Man ch a .Óe m
16 39 , da q ua l D. Fra ncisco Ma nuel ta m bé m p a rt icipo u.
D om Fr an ci sco Ma nu..l de M..lIo (1608 -1666). so ld ad o .....c r u c r, é um dos m a is
r.. n omad o . d ássicos d o Séc u lo d" O u ro , tan lo .. m Porlugal co mo na E.p a n ha. Es t...."
, ..r..in d o na Ba h ia .. , ..mbo ra n ã o co mb a t...... " m Pernambuco , tev e ac .. "o a in for-
m aç õ..s " I..st..m u n ho m pri m ..ira m ã o . A " Epanap h o ra Brl/ica " . qu .. c o n ta a gu ..rra
co nt ra o s hol and <,s..s ai d a pág in a 1- 79 al é o fi m .
EI.. ,..ve u m a vida ro mâ nt ica .. av .. n turo sa . q u.. com..çou , tant o do po n to d .. vista m i-
liu r c o m o Iil ..r â ri o . qua ndo t in ha d .....ss.. t.. ano , d .. idad.. .. foi comhal.. r a r..vo ha d ..
Évora . Lul o u na Lpa n ha co n l ra a r..b..li ão d a Catalu nh a. so b r.. a qua l d ri ~o u um r" la ~
to dass ico . Sus p..iI o d .. fa..or..c..r a ind"p.. n d~ n ci a d.. PorlUgal. fOI pr..,o ..m 161-0 . Ao
volta r pa ra Portugal. .. m 161-4 . fo i pr..so por D .João IV . d .. qu.. m .r tor na ra riv a l p.. lo s

A LUla CO ni n OI Ho lande",," 5'


@
I S T O R , 'I ' A
ER RE
DE LL E GV

... """
/C EN{ .A D ESY PE6 . 1 QA I, .

5'
favo r..s d .. u m a d a m a . Em 16 52. foi d epo rta d o para a Ba h ia . co m b al"u os h o la n d ..s....
.. m P.. rn a mb u co . Fo i p.. rd o a d o .. m 16 57 ......:..rc.. u vár io . po.to. di plo mancc •. No
p r incipio ..se r..' -..u .. m cas t.. lh an o . só vin do a p ublicar o s.. u pr im ..iro traba lho .. m po r -
IUgu';. .. m 1651. a c.. le b r.. C~ r'~ d.. gu ia d.. c~u do •. E: um diuico e m a mh..s a. I,ngu....
lal co m o ant... d ..l.. fo ra Gil Vic .. nt...
Ma nchas d ',,;gua n o can to dir.. uo in f..rior da pág>na 513 ao fim .
E ncad .. rn ..ç';;o co n l..mporin..a ..m p.. rga m in h o .

Fonte. :
Bib. Bras i /ian~ . o·. 2 . p. 552
In noc ..ncio. ~ . 2 . p . ff'
Bosch, i' ..m 128

SANTA TERESA, JOã OJ06é de, 1658 -1733.


fltoria d..Ile gu err.. d d R..gno d el Bru ile : aua d ut.. tra la COTOlla di Portopllo e Ia
Republica di Olanda. compo.rtll. ed olT..ru a11lt .rltgu rl"ale ma...d a di Píetro Secon do , Re di
Ponopllo & C. / Dal P.F. C io . Gio.. .·pp .. di S. Te resa Clll'rn..lila n o Sea/,o. In Roma : N ..II"
Sr a m p ..r ia Degl' Er..di d..1Co rbellesu, afi no 169 8 .
2 V...m I. : i/. : 31 1( 21 em.
(V98 1.026 SANTA] 15 TO R)

Bo r ba d .. ~l o ra di l : wQ a uto r. ca rm ..lita p o rt u gu ';s. cujo no m .....c ula r "Ta João


:-loro n ha Fe..ir n a sc..u ..m 1658 . Enlro u p a ra o mo na sl .. r io pa ra ..sca par d .. um casa -
m .. me a rra njado. . ... viv..u grand.. p a r I" d .. sua vid a nlt It li!I... . . Esta obra .. um dos m ..i.
su n tuosos tra b a lh o s p u b licados n o " 'c u lo X\1 1 a r..s p" u o do B ra.;!.. .. Q 5a ma T..r ..u.
co mo .. con h ..rido por b ibl iófilos... d ificil ...r ..nc ontrado co mpl"l o ....m boas
w
co ndiçõ..s •
:-l,;;o poss u i a' gr..vu ras .. mapas In d ica d o s em Borba d.. ~lor:a ..s.
Enea d.. r n aç,;; o antiga . ..om .. capas soltas.
FODt.. :
Bib. Bras ilia n lt. v. 2. p. 770

As negociações entre Portugal e Holanda a respeito da devolução dos terri tórios


portugueses ocupados se desenvolveram ao longo de um decênio. As propostas iniciais
de Portugal referiam-se aos territórios ocup ados pelos holandeses na Africa e no
Maranhão. Estão no raríssimo folheto:

LEITÃO, Francisco de Anclrada,I6oo-1655.


Copia dss propo.ifõ"" e ... cU-tJda al1"gafaIlt. qu .. o Do utor FrltDWCO de Andrltd.
úitlo D.."..mbargador do PltfO, do COlllld1JO do $..n Dinimo R~ d.. Ponugal, & "e u
EmbltZltdor ezUlt ordi.zJltrio Ito. Alto" Senhore. Ordena Gen.... & po l"Dt... E.rudo. du
ProriDdM UDiw lh .." pn...r2l0u It~.. rc.t. ch r .."urwçJo dlt d dltde d e $ . Peulo d.. Loandlt ..m
Angola. & dlt lllu. & ddltde d .. Sam Thom.., Itc..rc.t. ch IIlu . Cichd.. & diauicro do M&rII.nham.
& oUIrO. lupru. d chde". & fortalnu, D-ItOl , & D-Its10 ' gu..rr ... dol, wwpado., & tomadOl por
nauliOI dd1ea , deapoia do frltudo d.. paz rl"DOVllch ~om OI di to" "enh Orl"" ord..ru grrlt... e-m II

de jWÚJo de 1612 / Frsnc ísco d.. Andrll d~ L..ifào. Em Li,boa : NIt Officina d.. Lou r..n fo d..
An .·..r.... annO d .. 16f 2.
28 p. : 20 J ' -I cm.
(\! 981 .026 LEITA F COPIA)

A LUla Conlra o , Ho l..nd ....·• 53


S~gundo Bo rba d e Mora~ s "é a t raduçâ o d e Cop ia propoúfionilrum & s~gu n dil~ ill1~ ­
plionís... ~ j, muito ran . ~
A r mas d e POrlug;ol na caJn. UvI!'S m anchas d 'água n a pa rt~ infni or.
En cad l!'rnaç i o mod.l!'rn a I!'m m arroquim.
Feeae ,
Bib. Bresili.. na ..... I. p . 46+

SOUSA, Antonio Macedo de, I606-I6&~.


Propollitiocu CJl t1z egoriq u~" e! derniere Telloluti o l1, de Mocuieur de SOWII d e M..ce do,
Ambauadcour d co Portugal, to udunt l~ di/fereD6 du Brúü / A nton io M" cl!'d o d .. So u..... {S.l.
s. n . }, imp rim~ 1'lln 1651.
12 p . I ' 9 z 15 em.
(V 981.026 MACED A PROPOR)

~Ia pncadernaçâo e m t:h llgri n n i o t:o n t" m pora nu.. mui to s ornll m" n tos d oundos n as
rapas . Man chas de aetdez,

VARNHAGEN, Frsncisco Adolpbo de, 1816-1878.


H utom du lutu t:o zn oa nou.o -
dcozell no B rsxil , dellde 162+" 165+ / pelo
au to r a a Hísto ría G..ral a o Braú/. Ba rã o
a.. Porto S"'g uro. No va e a. mdh or .Óe IIIHOIntl ~.IS Ll HS
ac r ..sc .. nr.aa... Li.boa a
T ypog r.aph;a e
CUIr<> Irm ão . 1872. r
UI;. rv . fO I . z iií p. I zo e 16 em .
(V 98 1.026 VARNH F H I5TO
NOVAED)

S" gu n do Borba d" M o ra .. s , - ... há


"óp ias d .. sS<l s~gu n d.. ~diçâ o "m -----
papel hola nd ês, O post .facio <:stá :--.::::~~
r e p fe to de opiniõ n ~;rcprn ....das
po r C ând ido M ~ nd ~s de Al m~ida 1'1'......... _ _ ....... r /.
n o se u M~mó rias do Mara n hão . ~
Ex - libri. de M . Mo la Mendes . ---- /J'J
Lisboa.
E nc ader nação o rigi n al. ~
Fontel:
Bib . Brasiliana. v. 2 . p . 883
Sa~r.am..n'o Blal.... v. 2 . p . 377

A LUla COnl ra OI Ho land ". ... 55


',
,~

,-
.(3
,
e-... , ~ • "
.:
't!"o ,PRÍNCIPE',REGENTÉ . F'Çd'~bú !';"
AJY!rá
.que este com 'JoJ'ia.Jd. lei. Yirt~ : -QUe
" •
:.em Consulta. da Rear ;Juma d0 1ebiDmefcltll, .... -.
.o~gricuhu ~ l, Fabricas/ e Na" ega~Clot.:~t,~
• e, ,

.dc BraziJ ,~epomüttos~amarincis 'Me-fot ,pre.


~ u:nte, 'queji avend o Eu f!ermittic ktpeta Ah1mi
~ dri'pri mciro 'de Abril de mil oitoetntOIl ' oito e
ao! Meus fieil'_Y~!sallos podê~ m l ellhbelacet, ',,-;:!qQa lquer; ~
seja \0 Pai z ~ em...qu e habite m _~. 1000-0 g eoero de manu:(acrora ';, 1
sem excepa uar algum a" fUC AdO OI seos( t rabalho lJ m .pet)"Ue.
no OtL em g rande. ~ como mais ut il fosse.aos emprehnuledoJ'e., I
era muito conveniente ao progre uo " eJadmnterrwnlb 'dt:llâi , 1
que Eu . Me Dig na, i e ele -A mpliar. a"Isençãb do' '1DireitOt*
Import eçâo , conced ida ás maaufa cniras . de- Rein4:J' pelo para. I
grafo seg undo do DUUO Alvari .de vinte ee ee de
Ab rtl de mil
oito cent os c ne ve '; tambe,m. .a Í<\Yot "ldrim portaçtio lda queltM
que se' fab ricasse m m o Brázil ~' ficando fisent as del.pllgar Direi- 1
," to s de . Enrrad a em t odos' rõs Portos -deste 'E, tido , ou .ejlio
producção de f abricas ncUe estabelecidas por Ptovi7. io'da mes-
ma Real J l1rU3, oude t rabalhos partic'ulare. ,do.J,Habitant e.
das ditierem es Capi tá llias .'; l.pois que va-experiéncia tem m~
t rado , gue pelo mot ivo de !e exigire m do Fio , .e Teci do! 'de
Algod 'd o na Alfandega desta Corte , quando tio transp ortados
por mar, os mesmo s Direitos de dela . eis por cento 'de Ent ra-
da , gue se cob rão das merc~ri as Estrao ,-ciras , vindas por
cont a. e em N avios dos Meus ~Va uõ'lUos , ~ (em preferido o
meio ,,~ conduç ão pur terra com o rim de se -isentarem de
pagar o' ditos Dire itos t -de ~rte. gue ficão / 3ssim gravados

bido dó que convem p\r8 .


sirn ilhantes a eneros com as d epezas de.ear rétos em -mals su-
preço- serem empre gado . peJas Fe-
bricas -de Tecldos , 'Tinturari t e Estam paria que de proximo
se esta belec êrão nest a Co rte '" e qu~ nlio. chegarâ õ prompta-
mente ao dcrejadc ponto de eosperídade , em quanto paga-
rem das suas ~~n~fac~lra. l)i~ 'tOs d~ import.! 'iio iguae. ao.
que p~gâo os Estra ngeiros ; bc 3 51m Me f01 u mbem p~ .
.•
"- ,
\
66 o B U " I. • 0 . E SCU TO
A coroa portuguesa sempre considerou o Brasil uma fonte de renda. que deveria
ser preservada de todas as formas possíveis. Legislou sobre o transporte marítimo. sobre
o Que sedeveria produzir, especialmente o tabaco e o açúcar, sobre a concessão de ses-
marias e. depois da descoberta das minas de ouro e diamantes. sobre a taxação dessas
riquezas. Característica da política colonial portuguesa. foi uma das maiores agressões
Que o desenvolvimento do Brasil já sofreu. pela qual iniciamos esta série de documentos:

PORTUGAL.
[Lós <':f~.}
~ . por que" Vou.a M~.u.dl" ll.<~ .<':mda prolUbir D O ü tIJdo do Braril ro w.u (11-
bricu , l" nunufllCtu.ru de" o uro, pnta. ~ • .Jgodio. linbo . l" li. o u o. tffid~ , ej l.o {lIbriel -
da. de .hum ..s d a. referida. geDC"rtM , o u dll mi,i Jllln de" .Iu u u com o. O U lrO.I , 9:cl"ptwUJdo tio
lam en te u d e" {azeDd. gTOIU. do dito aIgodio : PAra Vcnu M.ge.udC" ~r /Jos~ Th r% nio d..
Cos ta Posser o rezo Li .• boa : N a O ffi ci na d~ A ntonio Rodr ig lH'5 Galh ardo. t785.
3 p . , 2 9 Ir 2 0 em.
(V 981.03(09 4- ) POR T U L A LVA R 1785 aS/ A.""')

E o famo . o alva rá d .. D. M ari a I. manda n d o d " ' lr u ir a, fáb r ica, .."i.t..nl ,,' n o Brasil ...
"In ..spee tal. ..m Mi na s G .. rau .
Exc ..lente e n cad ..r n ação .. m co u ro v..r m ..lh o .

Esse alvará, que resultou na destruição das incipientes metalurgia e indústria


têxtil no Brasil, só veio a ser derrog ado depois da chegada da Corte ao Rio de Janeiro,
através de:

PORTUGAL.
[Lós N e. }
Alnri, porqu.. Voua Alt..u R..~, 11.. unido N:YOgar rod-. proltib;p o, qu .. lt.an. , d..
f.brieu, .. au.nu1icturN no EJt..do do BmO, .. dom.ini Ol ..Jtrvn.triu0l , n.a fornu ..dma
eqxntll : para V04&I Alrna R..al 'Fer / João Alva,.... d.. ,\ firand .. Var~)ão o r~z. Rio de]... n ~jro :
Na Im pr..wo R..gia. 1808.
2 p . , 2 8 .l1" 19 em.
(V 98 1.03(09 t) POR T U LA LVAR 1808 o IA BR)

En ead ..r nad o .


Fonte:
Bib . Imp . R*'g;a. v. 2 . p . 2

Seguiram- se medidas de incentivo como;

PORTUGAL.
l& i. etc, /
Alnri com forp d e l..i pelo qlU1 VOAI Alteza Real 11.. « nido ..mplUr• .. d~ o
ahari d.. rim e e oi to d...bril d.. mil oitoe..nlOJl " no'Fe . u ..nUlndo d.. ~itOJl de enuada .. uhi-
da In todB u alfandcgu d....t .. brado. o fio d.. algrxHo. .. todo. o.lI teddo.ll. .. ....ta.m~CM
d..U d.. ....h. o u 1J que u f..bric:a.n'1n n....ta Cort e• .. D.Q c..p ita niu d...te Earado, .. per-
mitindo .. ben ..ficio do ....tabelecim ..n to de f..brias naa In mu C. p i taniu. qu.... RealJunr.
do Co mm e rdo poua del..gar .ijuriadicr-Jo q u.. .. ....... 6m l1J t.f. confiada n o dilo ahari. rudo

o Co n traI.. da Eco no mia 6,


/'

,••.r1,
, .

I no
.

D E S UA MAGE 8 TAD E, ••
que baixou ao Confelho Ultramarino a
lavor do Com mercio , e fabrica do ,
• ~ .~ .
Aífucar, e T abaco.

EN D O informado da' grande decadcn-


cia , em que fe achaõ , a Iavoura , e o
T rafico do Tabaco, e Alfucar, que faó
os dous generas, em que coníifle õprin-
cipal Commerci o deíles Reinos com o
Eílado do Braíil : E defejando animar
efficaz , e clfeéli,'amente o fabrico , e
a . xtrac çaõ dos mefmos gcneros , em
beneficio , commum dos meus fiéis VaI'.,
falias, aflirn da Arnerica , como da Euro-
pa , em ordem a remover delles os impedimentos , que lhes
obílaõ para fe utilifarem com a Agricultura , e com a Na"ega-
çaõ deltas duas conf.deraveis producçóes daquelleConrincruc ;
S ou fervido ordenar a cfl es refpeitos o feguinte. Quanto'ao Af-
Iucar, Pelo que pertence á fórma dos Deípachos nas Alt:mdegas
de ílcs R einos ( cellànJ o toda a fraude) fe expediráó daqui em
diante as caixas, .e feixos, pelas arrobas , que trouxerem por
cabeça , c Cc tirar áõ dircitamcnte dos Armazens para, a rua ,fem
que por eíla expediçaõ paguem outros alguns emolumentos, que
naõ fejaá , em Lisboa o Bilhete ao Feitor, o D eípacho da cara.
de cima, e :í porta. .N a Cidade do Porto fé praticará o mefino
por modo refpeélivo. E havendo quem queira de ípachar , ou a
bordo dos N avios, ou lia Ponte da A lfandega , ou para baldea-
rem pua fóra , ou para levarem as Partes para fuas cafas o re-
• fe rido genera , naõ Iómente Ie lhes dará D efpacho na fobredita
fôrma, e naõ Iõmente Ie lhes daráó a Tara, e favor abaixo
I. , dc-
n .. fÓrm.. ..Óm .. upo' ~ ' J'oIr.. VOUol: AIteu Real ver I Braz Afarti m Cos ta PaH os o (~l . Rio d~
ja n ~i ro , N.. lmpr~uã o R~gia . 18 10 .
-I- p . , 2 7 .t J9 em.
(V9 8 1.03(09-1- ) PO RTU L A LVA R 18 10 0 6 0UT)

E nc .. d ~r n ..d o .

o controle da economia passou. inicialmente. pela tent ativa de regulamentar a


produ ção e comércio do açúcar:

PORTUGAL.
(~is ~u.)

Copu d o Decreto d e S IU M~ude, que NuOU ..o CODole1bo UJu anurino .. EoIYor do
eeeeeeeeíe , I! E..bria d o ....uar. e ublo eo . [U sbo.. : •. n .}. 17SI.
4 P» : 29" 19 em.
(V98 1.03(09-1-) PO RT U L C O PIA 17SJ)

An otaçi o n a pri m ei r.. pagi na: ~ D "" rogado p<" lo Al ..ar:i d e '2 " de J.. n ~ iro de 18 0 " ".
E ncad..r n ..çio m od~r n .. em m e io c o u r o.

PORTUGAL.
[L~ i$ ac.]
Aln d com Eorp de Lei, pelo qual VOUol: AIteu Real lú por k m d l!ropr o par..grafo
vintl! I! q lUuo d o AI'llad de quinzl! dI!ju1.JJ.o de mil . e r«ento. u- te n u e cin co• • UldtlD do. I!
" CCff.un tlD do .. pen.. do par..grafo trexe do a pit ulo tl"l'U iro d o Rl"giml"nto do primeiro dl"
..bril dl" mil ' l"tl"Cl"n to. cinc~nu l" .hum. con tra todu &!li pl"u ou. q Ul" E,.biliarl"m ain.I dl"
....uar. tudo [UI Eórmol .. cimoI dl"Chrad.. : par" VOUoI: AItl"U Rl"al ~l' I Braz .\ farl ins C o sta
Pa.u o.' o {n. Rio d~ Jim~i ro : N a l mpress éo R~gia . 1810 .
3 p·27.t1ge m
(V 98 , .03 (09-1- ) POR T U LA LVAR 1810 27 FEV)

E n ea d .. rn a çi o m o d .. r n a e m m e io c o u ro. m an chas d e a c id e z

Fonte:
Bib . lm p. R ~gia . 1'. 2 . p . 37

PORTUGAL.
lL~ is e tc, /

Alnr... por qUl" Vou.. Alll"u Rev .he servido am pliolr, l" ded.r..r o outro v 'llar" dl" vinil"
e.hum de j ..neiro de mil o itocen to. e n o ve, compre.hendendo n o. p rivilegio. co nferido• • 0 .
prop rieurio. do. engenho. de ....ua r , e 1.aI'l'.dore. de canu , u divid&!ll, e ez~c uf6e' i'uae••
n " Eorm.. ..Óm .. d«1olr..ch : J'oIr.. VOUol: Alteu Real ver I Afan od Jo, ~ d.. So uza Fr..nr.. o (n .
Rio d~ Jim~ i ro ' Na lmpr~ •.•j o R ~gia . J814 .
3p· ,28 x ' 9 cm.
(V 98 , .03 (0 9-1- ) PORT U LA LVAR 18J4 oSMA!)

E ee..d ern açi o m oderna e m co u ro .

FoDtl":
Bib , lmp. Ri'gi... ". 2. p . 8 2

o Con lrole d.. Er o n om ia ••


'... .
'

U :ELREY. , Faço Iaber.aosque, eíle ,AI-,


vará virem: Que rendo .coníideração.a.que
as' perdas ,: dos', Negociantes. " que , ree~-'
porram Tabacos para Os -Paizes Eílrangei-
ros , tem dado caülà ' 'a -falencias' de cre-.
dito, taes, ::e tão nocivas ao Commercio
r
Geral, como prefentemenre o {ería,a ,quê:-
" bra de Jofé Antonio Çadtelan , 'que parou
no gyro doIeu negocio gravado com ,a s dividas; de cento
e noventa contos de reis á; Mirtha R.eaI ,Fâzenda ; e de ,
muitas oUlras ', em 'que fe acham prejudicadas differentee
Caías de Commercio , que:padeceriam ,grandes ruinas j fe
Eu não occorrelfe aos referidos efuagos codi , a .Minha
Regia, e Paternal Benignidade, e Providencia :Q!Jeren..,
do por natural effeito de huma, e de outra occorrer aos
ditos prejuízos prereritos ; 'e obviar os futuros em 'com-
I, -rnum beneficio dos Negociantes /do fobreditoGenero;
\ além .do .mais , que já Tenho determinado aos.ditos rer.;
, ~ pei tos em Decreto da mefina data deíle.: Hei, por bem
\ Ordenar, como por efle Ordeno, qu~ confervando-fe os
\ direitos do ,Tabaco do confumo delles Reinos, e Ilhas
\ adjacentes no mefmo eílado , em que foram e.frablccidos
, pelo Meu Alvará de dezafeisdeJaneiro de mil Ierecen-
tos Iincoenta e hum; aos Exportadores do ' referido Gene-
to, que o navegarem para os Paizes Ellrangeiros ; apre-
fentando Certidões Iegaes , e authenticas dos Portos , e
Lugares, para onde os levarem, pelas quaes conlle, que
nelles foram com effeiro entregues ás Pelloas, e Cafas , a
que fe dirigirem; fejam á villa dellas rellituidos ;ou todos
os direitos de entrada, e Iahida em moeda corrente, no
/
, cafo de os haverem pago; ou os mefmos Efcriros da ' AI-
, .,
fandega , que contiverem as obrigaçóes dos ' mefmos pa-
" gamentos , no outro cafo , em que eíles Ie não achem
, ainda vencidos ao tempo, em que as fobreditas Certidões
.I forem aprefentadas. .
E efrc Ie cumprirá tão inteiramente, como nelle fe I "

contém ; fem dúvida, embargo, intelligencia, IIlterp~ela~


çao,
Veio. em seguida. a regulamen tação do comércio do tabaco. que consti tuía um
lucrativo monopólio real. tanto em Portugal como na Espanha .

PORTIlGAL.
luis etc. /
Alnri. porq u~ V. M~. tllde lu por bem d~ o R~gim ~oto da A1f.an d~p d o
Tabaco de 16 de j.aneiro de mil ~t«eot04l ..ÍDc~Otll e lnllo . e Lq de 29 de o o~mbro de mil
. ..tec ..OloIIÍDCO<"OU .. trf!1. ordl"D.IJl do a preferenc.U. q ue dl"Yem I..r 041 zunol fabriead04l 0 041
p6rt04l do Bruil, &uim o . d~ proprietiri~. q ue forem m o n d o ,.... 001' meJlm04l pórt04l, com o
041 d~ proprieuri04l de fó ra. ludo DiI fórma. q ue usímlt se d eehn : para Vo.ua Ma~lude ~r
I L u iz Anton io da C05 '. Pego o fe z. Bd t'm : (5.n./' ' 757.
2 p. , 29,t 19~ m.

(V98 1.03 (09-l) PO RT U L A L VA R 175 712:·. 'OV)


En cad.. r-na ç ão m od.. rn a .

PORTIlGAL.
{L ..is e fc. ]

All'Ollri porque Vo..... M.gelud~ lu por b em .. bolir o contreto d o Ta baco d o Rio d e


J..neíro. l ubrop n do e m lugar del1~ ~ impollO' d e oitOCl"nlO ' reú em eada elcravo, que entrar
zu qudIe Port o, de.. to .Ioeoa em ea da pipa de geribiu da terr... I" d e fóra. e d e tres mil reú e m
uda pipa d e " eite de peUI", que ~ cooawnir lU m euna C..pit.ania. o. q..... e6 . erio arreada -
d OI' DilForma q ue .. eima: ~ ded.ara : pa ra Vossa .\lag~slild~ ..er l J05e p h Go m e5 da Cou. o (.."'.
8 d':m , {5.n . ]. 1757.
3 p. : 30 Jr 20cm.
(V 981.03(091) PO RTU L ALVA R 1757 10J A." }
Encadern..çiio m o d erna em m ..io co u ro . ~a nchu de lIC id el.

PORTIlGAL
{Le is e fC. J
Alnrá , por que Vo..... M agel ude pelOI m om-o. n dIe deeh nd~ U por bem, q ue coo-
l ern.nd o - . e OI direit~ d o u b..co de cO_unJo d ... lel ReÍD OI. e Ilb.u adj..cen tel n o m~.m o
e.udo , em que Foram e"ubelecidOl' ' 01' ezporudore" d o refe rido gen ero, q ue o n .. veprem
p .. ra O" paize" e&tr.an~iro". "e lh el re6tit ..... o u todo. OI clir~ito. d e en tr. d... e ullld. em m oed..
corren te, no CMO de 06 ul'erem pago, Ou 06 me6m 06 e.crilO' d. aIf..udega. que conti...erem ••
o br ipp }e" do. me,mOl pagamento• • t udo n .. (órm. &uim. demr.d.. : par" VO&lil M.ge.ude
~r l J oão 8aprü ,a de A raujo o (" 1'. Lilboa : N a R..gia O rrieina TYlJOgra fiea. 1754-.
3 p. , 2 9 x 20 em.
(V 981.0 3 (0 94- ) PO RT U L AL VA R 1754- 30A BR)
E nca de r naçii o m ode rna e m m eio cou r o .

PO RTIlGAL.
tu « e' c. J
Ahan. por que Voua M~ude pelOl' m o m-o. 0 ..11.. deehradOl b e Il"mdo amplUr u
.~ pa tern.-e6. e benigu p roridenciD. em benefi ci o da agril:u1IW"ll. co mm erdo, preço. e
ezporufJo d o ub..co . pan fuerem CeJlMf" .li lra ude6. com q ue 0 0 Ena do d o Bruil ll" lem

o Controle d.a Econo m ia 7'


'(
-

GOS
A R T DIO
EN T O
REGIM
DO S ES
/
ERV AOOR
DENTES , E CONS
EN
SUPER INT DO
;~
C O , E S ABOARGIAtJ
TABA DE PORT
EINOS
U
rdfi/
DFSTES R que. r~ illlp6e m KJS Tlaron&rg
. /
E dos dn P ~
gcnc ,
il<llJ
J. iJlu de. d
CoPuabm

/
I
procur.do illudir. ob.erv.ll.DcilI do CIIpit ulo sest o do Regim en to de de~eu de j . n eiro de mil
. etecento.meoenu e h um : e o dUpoI to na Regim en to do primeiro de .bril do mesmo UlD O,
e no.hará de U'ÍDu d e .bril d e mil .etecen tOla . e fenU e qWltro, tu do DIa { Ól"IIUI ....i1l1ll deel. -
l'lId. : pIIT8 VOII&II M.pude ~r / C~'piJT d~ CO'f~ Posser o r~t. Lsboa : .vil R~gJa Omeinil
T,pogrllfiea. I7iS.
18 p. , 28. 19cm.
(V981 .03(09-1) POR T U LALVAR 177S 15./ ULJ
E nc ad~ T naçiio m odC" Tna r m C"O UTO

PORTUGAL.
tu« etc, 1

d es tes RemOIa de Portugal : e d OIa du peDlaes , qu e .C" imp6C"m


duw do. ditcn ~n c"ro•. L.boa : N. R~gJil Omeina Trl'0gnfiea. 1802 .
.0.
Artigo. do RC"gimento do. S uperintC"ndC"Dtc"" C" COlUC"TVIl do rc. do ub.co, C" n bo.-riu
tTuugrcuore. , e contTll b.., -

16 p. , 28 Jf ' 9 cm .
(V 98 1.°3(°94) PQRTU L A RTlC 1802)
Co nlr' m il có p ia d o Alvará . d C" 28 de janC"iro de 16 9 6 . q uC" aplica pc"na ao••oldado s quc"
ve nde rem tahaco C" ao. oficiai s d e gurrr~ qur se omi tiTrm ~ r ur 1"C"'p"'ito .
E ncadC"r nação m OdrTna e m CO UTO.

CARTA do. privilegio. do COllt rllto Gerv do T.bllco : d e qu c" .io C o n t.rllu d o rc. Ge.r.e.
FTllnCuCo Antonio dc C.rnp o. , José Ferreir. Pin to Buto, e Co m p.nlti. I A n aslaeio
.lo.r Ped roso o r~z. Li.o b oa : ,\'a orric. d~ A II/o mo Ro drigu ~ , Ga lh,u·do. r8 1J.
4 p . : 28 Jf ' 9 em.
(V 981.03(°94) CA RTA P CA RTA 18 1;)
E ncadr Tnação m od r Tna em CO UTo.

o Co n tro lr da Economia 73
D E C R E T O.
SEN O O·M F. prefeme , quc fe não tem continuaiJo a
con ceder Scfrnarias ucfla Cort e, e Província do Rio de
Janeiro , qu e ate "gora erão dada! pelos .Vice-Reis do
Eüado do Brazil , c que mu itas out ras. já concedidas pe; ' :"
lo s Goveru adores , e Capitães Ccneraes de diverfas Ca-
piranias enão por confirmar por cauza da interrupção
de commu nic acâo com o Tribunal do ConCe lho Ult rama-
rino, a quem ~rnpeti3 fazello : E Defejando Eílabelecer
regr as fixas uefla im port an te materia , de que muito de-
pende o aumento da Agri cult ur a. e Povoação, e fegu-
rança do Direito de Propriedade: Hei por bem Ordenar,
GUl: daqu i em dian te cont inu em a da as Sefmari as nas
Capit auias defle Efi:tdo do Brazil os Covernadore s, e C:J~
pirdes Generaes dcll as , devendo os Sefm eiros pedir a
compe tenre confirmação á Wela do Defembargo do Pa-
ço, a quem Sou Servido Authorie ar p:JJa o fazer ; e que
nefla Cone, e Prov íncia do Rio de janeiro conceda as
mefmas Sefmarias a referida MU 3 do Defemhaego do
Paço, precedendo a" inforrmções , e dil igencias deter-
minadas nas Min hall Heaes Ordens; ficando as Cartas ,.---..1.;
de coucefsão , c de confirm ação dellas dependent es da ' \)
Minha Real Aflin aru ra . A Una do DeCembargo o le-
n ha affi m entendido, e o fa,? executar. Palacio do Rio
cc Janeiro em vinte e dous de Junho de mil oitocentos
c oit o.

Ú ,.. ti Jllfior~.. do P R INCIPE Il F. O E ~ T E N. 5.


. /
RegiO:l<!o a Colhas vinte e Ieis S'.
.
,I
/

Na\ Impreísão Regia. I

o Bk.."l ' o. E.<;u ro


Desde o inicio da colonização, a Coroa decidiu que todas as terras pertenciam
ao Rei, e. portanto. seriam objeto de concessões de sesmarias, em vez de serem con-
sideradas, como nos Estados Unidos. res nullius - coisa de ninguém - que passariam a
pertencer a quem as explorasse. Várias foram as medidas legais regulando a matéria:

PORTUGAL.
/L(' is ('IC.)
Alnr". ('m qu ... V OUII M~.tIlde, reprovando. e corrigin do cu ..lHu cu. i.rreguhrid.ad .
...duorderu• .. qu... l...m d.a do e. ....... fldtll d... Regim...nro a- Sesm.ari.u do &udo d o BTUil . b...
. ...rrid.a orde n..r bum..l firm e.Óe imprereriTd fó nn.a a- .uu d.au., conlirm.afÓ"" d e m ..r -
e.fC5..... dMJdo .- re,~ito d...1W in vari.aveu regru. p u .. .... proc........rem ... e.wu d u. ....,-
nuriu. co m o utru igu.alm""H'" u r...i . p rovidendu ..o Klbredilo fi m . tudo como im.a ....
dedu-. : p.an Vou.- M~,ud... ver / .\f:. llh .... us Ro d rigu l"s Vi:.nn:. o (n. Li.btn : ,\':. OITiÓ/Ji'
d...A m o nio Rodrigu ... s G..lh ..rdo . 1795.
22p. : 28 Jr 19cm.
(V 981.023(094) PO RTU L AL \!.4.R li95050UT)

E nnd...r n açi o mod...rn a ... m couro. com algumas pagln.-. manchada, d ... addl"l .

PORTUGAL.
(LI"is "'/C . /

D«ffro .. uctoriundo .- Meu do De. ...m b.argo do P"ro p.ar.. co 4iirrDl. r todu .as
Seuru.riu.... p.ara ... conc ...der mI Corte. e OI" Goverrudora ll&lI'UU c..piUtniu. Rio dI"j ;fn... iro :
N. ImpTI"ssào R...gi•. 1808.
I p. : 29 Jr 20 em.
(\""98,.023(094) PO RTU L DE CR E 180 8 22J UN )

E nu d...rn ;l.çào m od...rn a ... m co u ro.

Fon le :
Blb . Im p. R r'gia . v. 2. p . 11

PORTUGAL.
{L ... is <'/C. {

D...ereto . obre .- conC"'lIl1io d.......,tn. riM .-0. e. tTlIngeiroll relident.... n o Br.zil. Rio d t'
Ja".. .iro : N•• Impr......<
.' 0 Regia . 1808.
11" : 2 9 Jr 2 0 enl .
(V 981. 023 (094 ) PO RTU L DECR E 180 8 05!\'OV)

É o "O..c r..lo so b r.. a co nc..ssào d .. se sm ;l.ria . aO' ....rran gl' ir os rez rd...m .... n o Bra zil" .
co nfo r m e in d ic.. d o Cód igo Br a.i li ..n s...
S ...gu nd o Bo rba d .. Mo ra.... "h á m ai s rr "'. ed içõ... . todas com P..que n as dif..r ..n ça. d ..
g ra fia a p.. n as um a págin a im pr...sa.··
E n cad r n açào m o d ..rn a ..m co u ro d .. ca rn ..iro .
Fo nte :
Bib . Imp. Rr'gi•. v. 2. p . 19

'" Le.. d.. Tfrr.. ii


~

, su
"
.,
.•. .
-, .
'

.'t

1
I
i
I
.j
I
j

,8 o B .... "l .0. E ' C",TO


PO RTUGAL.
{&i5 rU'o J
Alvará com f0l"f' d e Lei, pelo qlU1 VQU&lI Alteu Re.J b.i por bem o rdelu T, q ue .1!' Iljo
~f!'m urtu de co n ce....o . ou conJirnu,çio d e 'f!" ~. '('In preceder mediri a . e demilr-
CIlçJojudicW. f!' e.t.t beleu. fórnu da nomeJlçio do&Jwu. du Se.maria., f!' o. ,.lario•• que
dle• • em.tI omdae. d~m vene..r , e dá ou tru providenciu .. fun d. bo.. o rdem. e uguhri -
dade du m e.m... &.mariu : p&ra Vo .... Aitez.ll Real ver / Joaq ui m.lo.e da Si/~t:i ra O f<:7. R, o
de j an ei ro : ImpITu .;io Reg;;" 1809.
3 p . , 29" ' 9 e m.
(V 98 1.0 23(°9-1) POR T U L A L\'AR 180 9 05./A .....)

8 0 a I!'nnde r naçio m o d ern a em m e io couro.

Fonte:
Bib. lmp . Reg ia. v. 2. p. 23
'I ..NTVERPI.A: ,
EX OF F1 CI1'A !,LANTlNIANA
nALTHASAlus MORETI .
u -hr'vV Y l Y
- -- - - ---"'~~
. .....",-----",.

ILer ,em que re .ccreí~tn'.~ pe~';


as impollas con<ri !tlt!4
laros J e pretos efcravos do Brafif , que usarem de armas prohit
bidas. ·De '4 deJ.nei'" de '756. ' . "
,
\ •..t. , 'c 1\L .... 't\ , ,1.. f "

OM Jozê por groÇa de Deos Rey de Por•


.tugal, e dosAJgBcns, dáquem , e dálemmar;
em Africa Senhorde Guine, e da Conquilb,
Navegaçaó, C6mercio de Ethyopia, Arabia,
Perfia, e da Indi. &C. Faço í. b<r aos queeaa
minha Ley virem , que, fendo-me prcfent~
que no EJtado do Brar" continuaó os mu-
. latos, e pretos eícra vos a uzar de facas, e mais
. - armas prohibidas J por naó ler baftante para
cohibillos AS penas impoft.• , pelas Leys de vinte e noTe de Março u.
de mil jeeecentos e éesanove , e vinte fial;o"deJunho de mil Iete-
centos :e quarenta e ~ove : Hei por beJ:n qu: ~~gar da pena ~OI
dez ann05 de Galés impcflas. na, refendas Le)'s ,:lOcortati os dites
pretos ~ e mulatos efcravosdo dito Elbdo, que as tranfgredi rem •
na pena de cem açcu sesdad os no Pelccrinhe, e repeti dos por ' dez
dias alt~mados; o que fe ~aó entenderá com os :n~grOJ . c mula-
tos , que foremlivres , porque com efles fc devem :obfervar as teys
já cfiab~lecidas. Pejo que mandoao .Prc.·~dente , e Confelheiros do
meuCrinfelho Uhramarino, e áo Vice-Rey , e Capitaó Genmal de
mar, e :t"rr3 do mefmo Eítado do Brafil ,e a rodosos Governado-
res , e Capiraens móres delle ; corno lambem aOs Governadores
das Relaçocnsda Bahia , e Rig deJaneiro, Defembargadorn,del-
las, e a iodos os Ouvidores,J uizes ,Juiliças , Officiaes, e mais pef.
roas d~dito Elladocumpraõ , ~ guardem efla Ley , e a faça6·cum-
pr! r, ~ ua,rda~ intei~amen~ ,' COlnO nelIa f~ contém; a '1.ual .,rc pu--
blicard e reg,llrara emminha t hancellaCla mór do Remo; c da
mefma r~nc ,ferá publicada nu.Capitanías do dito Eílado do Bra-
fiI, e em cada huma das Commarcas delle , para que venha á noticia
de todos ; e fe naópalra allegarignorancia ; c também Ie resiRrará
nas ditas R eleçocns, e nas mais partes, onde fimilhanresLeys fe
cofiuma6 regillrar , Ianfando·.fe efla propria na Torr e do Tombo.
Lisboa , vinte e quatro deJaneiro de mil fctecentos e Iinccenta c

íeis. "'!'R E\Y~ "

8, o B....~'L 0'0 . Eecerro


OS AFRICANOS
A questão da escravidão dominou a cena política brasileira até o fim do século
XIX Quando. por fim, foi o Brasil o último país cristão e ocidental a aboli-Ia. um ano
após a abolição em Cuba .
Inicialmente. a questão girou em torno da escravidão dos índios. cuja liberdade
foi valentemente defendida pelos jesuítas. que acabaram por serem expulsos dos
domín ios portugueses. pelo Marquês de Pombal. Os jesuítas. no ent anto, aceitavam a
escravidão dos africanos e tinham muitos escravos nas suas fazendas. A freqüência
com que o sobrenome Santos aparece em famílias negras é o resultado da posse de
escravos pelas ordens religiosas. Eles eram chamados escravos dos santos.
Uma documentação sobre o assunto deve desdobrar-se nesses dois planos: na
luta contra a escravidão indígena. até a expulsão dos jesuítas. e na luta cont ra a
escravidêo negra . Sobre a escravidão negra. a Coroa outorgou a lguns alvarás e cartas
régias:

PORTUGAL.
{Le is etc. I
All'lU"i em {órmll de Ler. por que VO' SlI MlIgelude lu por bem ordenllr geralmente.
que . e nlló levem negrol do. pórt06 do m .... parll terrll6. q ue nlló . ejlló dOI Rellel dominiol d e
V. MIlp,ude. e eODJItl.Ddo o eon trario le p erderi o valor do e.er.vo em treedobro • • meude
p..... o denunciante. e . OUlr. par•• Fuendll Real. e o. réo. do eOlltn blln do l enó degrlldJ. -
dOI dez ann06 PAra Angola . corno ne1Je . e dewrll : parll VOUll MlIge.u de rer / Pedro
Alrundrin o d e Abreu B renerdino o fez. L;s~ : Is. n.l. ' 75'.
2p. : 29.'g em .
(V 9 81.027(094) POR T U L A LV.4. R 1751 140 UT)

Encaderna çi o m oderna .

PORTUGAL.
(~is ele . 1
1Lr. porque V. MlIgt:sude lu por bem q ue 06 PfftO ' . e m ula tol . elcnvo. do budo do
Bruil. que uurem de 11lcu. e naU UlIUII prolUbiJJ.. ~lu ler- de vinte e e c ee d e lIllIrçO de
mil , e lecen t06 e d eunore. e vin te e l inCO de junho de mil .eteee"t06 , e qlUTe"u e n ore. em
lupr dJ. pel'll de dez Ao.o06 de gal~, imp06u ,,1I6 ditll6 ler- , meo rrio OI me,mo, PfftO' . e
mula t06 elcrllVO•• que u tralugredirern. "A pe"A de cem llfo ule, dJ. do, " 0 Pe1ourwo. e
ffpetido. por dez di.. .a1ter".dol. o q ue , e n i o entellderi com OI llegro' , e mulato , livrei .
porq ue com elte••e derem ob,ervar u ler- elu be1ecidll'. com o ne, u le dewn : PArA V06U
M.ge.ude vir / Theo dosto dI!' Cobello» Per eira a (ez , Lisboll' Foi rt"imp" es_<a na Orrieill.1 de
M igu el Rodrigu es. 1756 .
2p.,29 x20em.
(V 981.0 27(0 94 ) PORTU L LE)' 1756)

E nc ad er na ção m od er n a .

PORTUGAL.
{Leis etc, 1
Mari com lorp de Ler. porque Vo .... M .agel ude be R TYido prolUbir. q ue l e pe>aNm
arregar. nem tnzuportJIr eKrll"Ol' Pfft06 de bum. e o utro 1U0 dO$ p6rtO$ dJ. Amel'ÍCll. AlTiCll.
e Aria. par1I o, de.te. ReinO$ de Portugal. e do, AIgar-•. Appliundo u ~Z1U ndle dedanJJ..
11 'MOI OI que eontnrieffm • diu Ler. puudo o lermo de . eu m eee• •• ff.peito dOI

EKnridâo '3
- .
( I )

.. U O . PRJNCII'E> R E~En.F'llI 'ahoI'l


I, - ~ ~qu' ette,.Meu :~var " celfL-kça ,d"bU
• rvlrem...:e q~e , _ teodoJ i.toJb8do,;'.1)"': .Mi.nbál1J\ea1 I
lJ;lüons ldFnçlo~: OIJ'Mappe. , do,Edpldlçlo .q."
.~ ~.•{;Es!ado kdo. , B-.: u iJ•• :.Ilu. MaItlW ,"mo !.:'
1
I N.inha RnhPr" t:ar4• .b ICli : uuiDüe~.a:~"
I
.
t a n~e s ':Jliio
t'J~i~1II detb •.,ql1e} OI..nutDUO"~QI' ~CUI Hahi!'
blt .. ,ulda l.J p ropo rc:iorUld'h .' ~ YaIltltr:l"Gl..ten.1o u:1o.
.j
Mc ltl ;<.Dom iniot, I;lCfla.;parlc .do\Mundo.• e~ ~Q\1I Jhe porntab. ·
to: .il1 núiiden~e :.ptlra .supprir , - e effd\Utl"c:oJIII "ipI'OJJ1 pt1d1o~
quol ,T tnha recommcndado, I OI htlporLal1tel : trlIbalhos-, l i:p&e _
t:W. t -mtUt~ ' 1 P.~ s ; i e tem ..já ! 1'eali :u.do~t:. .ta ••,(cptqQi,dot.ab.crr-
,I
tur,af.• : de co mmunicaçõc,' j Dp: riDre' 'I I I''uim l::pOf~~erra.i ~:go. I
mo , ~lo lt , Rios lf " enlre csta C apilal, G.a • .diffe:renf.e. :,C.pisR.
ni811 . deste .. Impedo ; o _aug meD;to À IA@:ric:ulto rU lal, 1;»1- .
t8ljOes ~dc Clln~ UlOI. : do "E,peçi;nia, ,, _ , :·daLDlltlQl/"Gcoilro&'
1
de ,rgrandc"impomnda 'I .:O!: dA : ton~d dl ·utiliclHo:J, auiaJpti>
4
i
rj -,Pr! coo.umO·jinterno, como,. para.J elPa na;.lo I:l ,Q ciltalilei
:ltdmento ·de :f'abric&\, . quo Tcnhoi lOrdflõlado~~ .,npIora;:Jol
e-.. ~traeç3~ ; 'd~ l .p recio.ot , iPJodu(,tO" .x.
~;M1b~~ I
et. Veg Cl t~ . 1 qta;i .tTCDhoJ anima40,...... l'JOteogidQ l tletip r.tiR
que iJlbum!a J; . 1U .ditaJo.. " .<tIr. _ oP~ ~ I'..i~... oO!pCCialmebtlt
fi~ido ~ na .ditJ:ri~uiÇílo: rdQ ·JiqUesat..i_J'ep.n.ldUJ ptbrl7ÓUf
II
tra, l.p~ut e. : (lo tq obo,: _ E '$JIlC-I T codO!pcoqd dfndo rim~
te mento ~Cl! :a ~ D IJpO. jçi)4f providcnl~ .. ~ 'q~ ::r.tnho i Ofdo.,
nados a .bem dõl(..Popula'i.~ o,. dct,e... ,~ , J)g lO i ~" ~q.. jP6-r ·1
deJll ~ repent.inamente: p~Ulir. OI::, eltJJ<f' \ld,. wia ~fI;)';'-. poI"
ciqtenderem d Oi., ucce pf'lOl! ~et o ld,~ t,~po -: r &p O ~~ póI
ino :J ppf . ivel ·j f"cjllUllrl ~ '? , l:Uppri m~\tiO ~ OptOflljOI , qDCb l.ll
!
clÚermidado-,i 0', a ·mQrtQ: , diatia.mcnt. 2inbebilttIPl lJ. ,rQD *tX» \
guem'; , 11' 'Me f~ :'iDlanifa,t.à j"à Ulgellta.iJl4(euidAde.·JJo1J!fh
mittir o a rblrrlc , at é agora pratic ado, dt ~dr , 14ih~
pOÚat ~. dOI, ~poribl r, do ,Airi~ !. Btaç o' ' 1.que. ,IJiwmt".etsem.l de
auxHhu., . e :p rODlQ\IC~ ' o iaY:gJDellf,Q :.dJI, t\e ri~ tUJa. J .o da olllT
dust r~ ) i'\e r pIQÇ:\lftr ,\p~r . _ a r ~~lMn9J. ..,a:. do.iil~~tb~'
m"'~'ÍÍb\"'da.<fa }. P~~.", ~"teo<iI>-M.. 'Í~ '1'l*
I~nte;-:o \rata1p.eDCO~'J"~,Il' ~JUII~~ ,cWs
.. .. .
\. '
.
\ .... . ..
~
. ~
. .

8, o B....,. 1'0 0 El cono


primeiro., e segtmda. d rM referidrM párta., e hum anno . re.peito da. terceiro., tudo lU ( Ónn41
que .c.íau ~ con tém , ~ V. M~ude l'el' I j~ quim jO~f"ph Borralho O {f"z. lLi.< bcuJ ,
Foi ímpresso na Chanc..tlari. Alo r da Co rt"'. f" R",ino . '761.
-I P: , 29 j[ 21 cm .
(V 98 1.027(09-1) PORTU L ALVAR 1761 19SET)

E ncad"rna~ão mod"rna .

PORTUGAL.
lu is ele.}
Alnrá. pdo qual Vo .... Alu:u Re.l, ampliJm.do, e d«hrando . dUpo.iflo do o utro de
dezeno ve de ' e le m bro de .rnil .ete«ntOll . e" ",n u e hum, he . em do o rc1ezur, em urilicUde cU
n • ..egaflo , que cUqui em di.nte pouJo o. "' SCTlIl'O' do. d omizJjo. ultram&r:iDo• • erem oc",upa-
do. ZUI m.u-c.flo da. n .via. de commercio, q ue vierem .a. porlo, do Rein o, . em que por iuo
. e co zuid erem compreh.endido. n o beneficio do ciudo Al... r ilf, tudo n . ( Ónn4I a.uima ded. -
r. cU , pan VOUII M.ge.ude ver. IS.Jl: Palácio do Qud uz. 180 0 .
2 p.: 29x2 0 cm.
(V 98 1.02 7(09-1) PQRTU L ALVA R 180 0 10 MAR)

E n cade rnad o .

PORTUGAL.
ILLis "'/C. J
/ nccnU1'O ilO co m ércio de ncra1'Oll em D.llria. cU BaJu• . Rio de janeiro Impren~
R~gi •. 180 8 .
2 p. ' 28 x I9cm.
(V 9BI. 0 27(09 -1) PORTU L I.....CEN IBo B)

Carra Régia ao Go... e rnador- c Ca p itão Gerill da Capiunia da Bahia. Co n d", da POnl" .
inc" nli..... nd o o comé rcio de ese revoe . isen tand o o. na\'ios d a Ba h ia . " mpn-gado. no
eo me reío d a eSCril...alUril d a Cona d a ~Iin a . d a ob riga~io de ranr"m escala pela s Il has
do P rin cipe e São T omé . e m vrr rude d " - ali oer" m alacado. de inrec~õe. pe n ilenci ae.
co m p rejuízo d a human idade e dos int"' r" ..."'. d " ' 1a ColÔn ia- .
E nca dernação m ode rn a .
FODr" ,
Bib . lmp. Ri-gia. .... 2. p. 3

PORTUGAL.
{L eis e/C. J
AlY.lll'oli com fo rça de Lei , pelo q ual VO&Sll Alteu R e.l h a por bem regulu- iI a r q ueilfio
do. lI'via., empregado. n' conducflo do. negro., q ue da. porlo. de AfriCll .e ezportJo para
o. do Bru il; d.ndo Vo"", AIteUl Re.l, por eHeito do• • eua incompara veu ~lIti.mento. de
lJum anicUd e , e be nificell w u maU " ucUveu , e ben..igzua providencW em beneficio cUquelle.
individ uo. , para Vcnu AlteUl Re.l ver I Francisco Xa...;er de Noro n ha 'Torrerso o (r r . Rio de
janeiro , Na lmpr..mo R"p a. 18 13 .
12 p . : 29x 19 cm .
(V 9BI.0 27(09 -1) PO RTlJ L ALVA R IBI3 2-1NOV)

Encad ern a~ão e m co u ro .

Fonte ,
Bib. Im p. R~gia . .... 2 . p. 79

85
86 OB ..... ~P'(). E SC U To
Em 18 15. submetendo-se à intensa pressão da Inglaterra. o Príncipe Real Dom
João assina, em Viena. no bojo das negociações sobre a paz na Eu ropa que se
seguiram às guerras napoteõnicas, o:

PORTUGAL
{TTiludos etc, (18 1S) /
Tn tado d~ aboUpo do uaJieo d~ escnI~ ~m toda. ~ Iupru ela C~ta d~ Ámea ao
NON~ do EqlUdor. ~aur ~ muito altOIl. ~ muito pod~nncH R aiJO ru o Pria ci~ R~gra t~ d~
PONugal. ~ El-R~i do R~í.D o Unido ela Graa d~ Bretaalu ~ IrlaDela : f~ito em Vi~Dll.I pd~
PI~nipot~aciari~ de Duma e oum Co Ne em :l:l de j_ a eiro de 1815. e ratiJieado por am b....
Rio deJlln eiro : Na Impressão Regia. 1815.
.,. p . ; 3 :l x ac em .
(V 3 26. 1(6 :8 66) POR TU T T RA TA 1815}

Po r es te t ra lado . a In glate rra abre m ão da co b ra n" a do rO'stan tO' d o O'm p r,osl im o d O' 600
mil libra. q ue fi•.O' ra a Portugal em 18 0 9 . a titu lo d O' i nd O' n ;zação .
En cad ernação O'm co u ro.

Fo nte:
Bib . Im p. R~gia . y. I . p . 158

Em 1817, as duas coroas assinam. em Londres. uma :

CO NVENÇÃO _ddicio zuJ ao T ratado de:l:l de j -.neiro d e 1815. eeere 0 11 muito .ItOIl. ~m uito
podero«n aeaiJol'N El-Rei do ReiDo V aMo de Port ugal. do Bruil. e A.lgan-e... e El-
Rei do ReiDo Unido ela G raD d e Bret.aa.ha. e IrlaDela : fei ta em Lo n dr-e.. pd~
Pleaipoteacim~ de DWZIlJ e o um Cô N e em 28 de j ulho de 1817. e ratiJiuela po r
ambu. Rio d e Ja n~iro : N .. Impressão R~gia . 18 17.
23 p .; 30 " 2 0 em .
(V326. I (.,69 :4 I O) C O,\'V E A CO.\ 'VEJ

Defi ne ser lici to o Irafi co d e escra vos no s te r ri t órios port ugu eses 110 su l do Equador.
Ou sej a. e m A ngola e M o"am bique .
Ed i"ão bilingüe .
E ncade r n ação mod e r n a O' m co u ro .

Fo nte:
Bib. Imp . R~gia . Y . I , p . 18 1

A primeira manifestação pública de um brasileiro contra o tráf ico de escravos


veio do jurista João Severiano Maciel da Costa. natural de Mariana, Minas Gerais, que
fo i Governador da Guiana Francesa e introduziu no Brasil a famosa "cana caiena". O
seu trabalho é raríssimo,

COSTA. João Severisno Maciel dJJ. 1796-1833.


Memoria aobre li a~euielade de IIbolir 11 í.Dtrodup o dOIl escnI~ lIfrjcaa ~ n o Bruil :
ao bno o modo e con dif"'" com que n ta IIbolipo ae d~ fuer , e aob no ~ mei~ de remedUr 11

ú<:ravidão
"
...
}O ,!; O SE)'EatANO 1Uêuu. bA CO$T /1. . ,
Do _ .. ... '--. _ . ~ _ ... _,.;,...

, ...
B R ÁSIL EIRO S

-
_..,,,;-..
f I j
\ •

'.I

88
faJu de bTl ço. q ue da pode oeuioDar I por João S ..v..r i. no ,\tól ci d dói CO"• . Coim bTll : SóI
Impr..n sa dói Univ.. nidóld... 18 21 .
gop. : 25 x 19cm.
(V 126.8(8 1) C OSTA) .\ / E.\ /O R)

Bo rba de ~I o ra es e.creve, ~ ~bc i e l eTll mu it o be m ed ucado e cita . n o se u trab a lh o .


a u to res e m voga no 'e u te m po . J. B . Say . Ada m S m it h. H u mho ldt. ~lalthu•. e tc .
D efe nd e poo tao d e "iu a progre»is tas para o ' .. u tempo. co mo a n ec ess td ade d e in tr o -
d uli rem i nd uSl r ia. n o Br as il. C r it ica O sis te ma a gr ~r i o . q ue n à o p.. r m it e a fixa ç ão d a
po p ul aç ão . d á in forma çõ es int ere ssa n tes so bre o co moi' rcio o:- as sa fr a. e m ~ ina s e
pro põ e u m plano pa r a ab o hr a esc ra vid ão. A I~ m d e le r uma gr a n d e im po r tâ n ci a d o -
c u m e n ta i. a .V..mo ria ~ m u ito ra ra ".
~ a c i el d a C OSIa na sceu .. m Ma r ia n a . e m ~1in a . G..r a is. e foi Go vern a do r d a Gui an a
F ra nc esa d ura n te a oc u pação pro mov id a por D . J o â o VI. Fo i o re ' ponsavc1 pela int r0 4

duçà o n o Bra . il de mui tas es p~c i e. úteis d e p la n ta s. in clusive a c éleb re cana caie n a.
Esse ~ o p r im e iro traba lho p u bl ica d o po r u m b rasile iro defende n do a abolição da
eSCTa"atu ra .
En caderna çã o e m m e io co u ro. pa pel um pouco escurecédc pc1a aesdee .

F ODte. :
Btb, 8 r••il.n". v. 1. p . 221
Boscb , ilen 12 j
I nn o l' en l'io . v. +. r- 1+. 18 6 0

ApÓSa independência. a lut a contra o t ráfico continuou e, em 1840, o gover-


no de Portugal publicou a correspondência entre membros do governo britânico.
desde 1834.
Nessa correspondência. os f uncionários portugueses de vários pontos da costa
sul da Africa, especialmente das Ilhas de São Tomé e Príncipe. sêo acusados de
conivência com os navios negreiros brasileiros.
Algumas dessas cartas são assinadas pelo Visconde de Pelmerston. que firmara
o tratado de Viena e a convenção adicional de Londres, e pelo Primeiro-Ministro.
Duque de Wellington .

D O CUMENTOS lcU'a do rrJico d. eKrll V,lIt ura : urrabida. da. p.-peu rdauYOI a P ortugal
ap r e. e n u d o l ao P arlam en to Briteanico, Li.bo" : Na Typ. do urgo d o Co m"dor
M or. 18 4 0 .
r0 4 p . , 1 1 x 2t cm.
(V 126. r(8 r)(093) D O C UM T DOC UM)

E n ca d <:' r na d o co m a ca pa d a bro ch u ra .
E nc a d e r naç ão m ode rn a.

No ano anterior. 1839. o governo de Portugal fez publicar os docum entos


relativos a um projeto de tratado de abolição total do tráfico de escravos nassuas colô-
nias. que os ingleses haviam recusado. por quererem cláusulas mais onerosas para
Portugal.

Essa documentação encont re-se em:

Escravidão 89
•,
' .. •
i!l"'i!ft'!lllrnfeO _ nU 4lA
, ' . w

. ......,... . .
\

.. _---
G....URA DOS SIl.UDORES.

.'

\ .

'1l3'.
\
, .,
\

\
\. '
, ;1;.\0••• • _ _

... ......_.. -
.:.
--'"
~-* ......~

\ &'0-
.....

-
PORTUGAL.
C.. m aril d os Se r udo res.
D OC"UlD C"D t CY offieU es reú tivcn oi n egoa.fio do tnl ctlldo entre Portupl C" .. Gram
Bnot..ah.t ~ ... up p r C"uJo d o uafieo dI. C".KrlI ... t lU. / mandad os imprimir por ord ..m da
Garoan do s Sen edo res, Lisboa . NiI. l mprt:'nsa Nacional. 1839.
I v. <'m vari,u p"gi nafó .... . ; 3 2 " 23 eln .
(V326./(4 69 .' ,PO) PO RTU C VaC UM)

Do(:u ment o 5 vrado $ a pa rt ir d a Co nve n ç âo Adicio na! d .. 28 de" julho d e .8Ii . e nt re


Po rtugal e Gri -B r e tan ha . p a ra a r"prC"uào do trifico d .. C"«"raV05,
Enc,ul "rn:lçi o m od e rna .

o Pa rlamento Britânico adotou, em 1840, uma lei proposta por lord


Palmerston, autorizando os navios de guerra britânicos a "capturar, em todos os mares,
as embarcações que, com bandeira portuguesa, seempreguem ou sejam suspeitas de
empregar-se no tráfico da escravatura".
O Visconde de Sá da Bandeira, que havia negociado com o governo inglês vários
acordos e projetos de tratados, escreveu um livro sobre o assunto, onde há infor-
mações históricas importantes não só a respeito da escravidão nas colônias portugue-
sas como nas inglesas, nas dinamarquesas, francesas, espa nholas e nos Estados
Unidos.
O presente exemplar é autografado pelo autor:

SÁ DA BANDEIRA. Bernardo de Sá Nogueira de Figueiredo, Marq uês


de, 1795-1876.
o T rafico ali ~lIcrllva turll , ~ o Bill de Lor d PIllm ~Nton I p d o Vis eon d~ d~ Sá da
Bll nd~ j ra.
Li5boa : N a Tr p . d~Jo s i Bapli 'la Morendo . 18-1 0 .
82 p . , 2 0,," 13 em.
(V .126.1 SA -B T RAFI)

Ea-Seeeerart o d e E. t..d o d o s r-;"gód os ESIr..ngc-iros d .. Porl uga l. o ..ut o r ..n ..li.....s


m .. did.... lo m ..das po r Po rt ugal e In glate r ra e m rel..ção à abo lição do tr i fi co d .... scravos ,
D..dica lória do a utc e.
Encadernaçã o d.. épo c a .

Fo nte ,
l rm o cen ci o , Y, / , p. 38+

As reivindicações port uguesas e a defesa de seus direitos foram também longa-


mente apresentadas em um trabalho, em dois volumes, publicado em Londres em
1840, I?Or J. A. de Mascarenhas, sob o pseud ônimo de AnaniasDortano Brasahemeco.
É um livro importante. entre outras razões, por traçar toda a longa história da
aliança entre Portugal e a Inglaterra, desde o reinado de Ricardo Coração de Leão, em
11 89. A certa altura, diz o autor: "como podem os ingleses esperar serem considera-
dos amigos pelos portugueses, quando eles são tratados em todas as ocasiões com
insolência e arrogância, e olhados de cima para baixo, como se fossem meros servos
ou vassalos?" (v. 1, p. 233)

EKn",dio 9'
THE QUE STlO N ar T'HE SLAVE TRAOE :
~ ~.

~"IH...T" .H" ~."n "" O> mo; ......&.010;. 4GAl Slfl


nn ",~ (l 1'l'Ki: ..M"..- . '."-fI
nu. I ~ < ;ll .•
.....,
\'1"1. 1", I. Dt' T III: ".......

. ,... .
._".1_.1- . . . _ -
-- ..
,...--.~
-
...... .. ,.. _"
...._
.......--_
....
" " I \ .. UIIIIT .\'U lilU ":UU

....._,,... -_ ........... _
.- l; . _
~._....
:."U;CO

. -. _ "'jooo_ Mo
.

.. _w • •,.....
"'w ... \('. " Ilt.U 'u.;
' ... ' .. L .... .... ' . '...


_ ...ME I.-nt l ." .... In'S.

" OI.UMI 1••_ A_ N DutU o, DOC:UM(', rn.

18-411.


"1111:
B 1i/lIS/f,

- I /11;

-
- - ."
_ -_ -. I
/
-". '-- "'_--
----'---...-.-
..... •. ... ..-'
_ : , . ,.
-..- ~
..-
.,
-- .....
'.

I
I •
BRA8AHEMECO , Anani... Dortenc .
lUgb u o f Portugal in refereD ce to G reJll Britain ,u Jd lhe q ue.-ti oD a f lhe '~Ye tra J e, or ,
ll:l<~ nanife'loanti prolest o E lhe _ aJ:, apizut lh e ingntitude. opp reu io D. anti rioleDce o E t1:ll'
RroDg ••• : in two PO/um e. / by AnAni.u D o ran o 8 r11s.wht'm eco . IS. I. : " n.J. (8+ 0 .
:2 ... , 21. '-I ("m.
(\! 3 26. '(469) BRASA A R1GHT)

Apê ndice co n t.. n d o , em ord.. m nono lógica . d o cum..n to s publicad o s a n~s peito d as
q U"' lõe. abo rd ada •.

Enquanto os políticos e dip lomatas pol em izavam e agiam, lh a mas Buxton pu-
blicava, depois de viajar ao Brasil e ao Caribe, o mais completo levantamento sobre o
tráfico negre iro jamais feit o até ent êo .
Pelos dados oficiais que apresenta. só nos dezoito meses entre 1 de janeiro de
1829 e 30 de junho de 1830 os negreiros desembarcaram em portos brasileiros
7833 1 escravos, sendo 56 .777 no Rio de Janeiro .

BUXTON , Thomas Fowel1, 1786-1845.


The Amau . J. re trad e . ud iu remedy / br Th oma s Fo..ell Buxron , London : Jo hn
.\turrar . 18+0.
582 p . : a. , mapa do brado. J 23 -'<' 15 em.
(V 326. t (B,) BW<TO - T AF RIC)

Essa ..d içào ~ r..vista .. au m .. n lad a . co m m a is d .. o dobro d .. páginas da ed içào primi li -


va . d.. 1839, qu.. conli n ha 'loJO página s.
Bu-'<' to n . pr...ide n t.. d a Soc i..dad .. para a Extinção d o Trafico d .. E.cravo •. ap r..s.. nt a um
d "l alhadissimo ...Iu d o do com":rcio d e n egro s. d ... d .. a Áfr ica C ..nl ral .. a m bas a. c m tas
do C o nt in ..nt e , at é o Brasil . os ESlado. U n idos. Cu ba . et c. H á " slimal i. as d e m orta -
lidade .. m lodo . o . e Uági o, d o ca livei ro. A m ai o r p ari e da . r..f.. r"nci n são sob re C u ba
e o Bra. il.
E um clá ••ico pioneiro d o. e s tudo ••obre ..sc ravi dão.
~lapa de edobravel d a coua oc id e ntal da Áfr ica.
Encadernaçi o o r igi n al e m p" no eSlampad o a '''co.

Fonte :
Bib . Brasiliana . v. I. p . ' 3 7

No Brasil, a causa da escravidão nunca deixou de ter defensor es, até a sua fina l
abolição e mesmo depois. Uma das mais documentadas defesas da instit uição foi pu-
blicada por ' um deputado ' , em 184 5:

UM DEPUTADO.
lngJ.telTa e Brasil, trúego d.. ....u n o. / por um depula do. Rio d.. J aneiro
Trpographia do Brasil. deJ.J. da RCX'ha. 18-15·
2 73 . xvíii p . : '5 x 10 e m.
(V326., DEPUT lNGLA)

A obra apr.....nla aS correspo n d " ncia s entre o M inU lro d .. ~ egócios Est rangeiro s,
Paulin o J o s': Soares d .. Sousa . .. o M in istro d a Ing lat e r r a n o Ri o .

E. cr avidão 93
I
I

'.

/
111111 ~
_.. •••.........
~

'l ESCRAVATes \ 0 nMSII. _ ••

~~I
~
.... _

.._*- ......... ItP.. t11 11


... . . . . .00,. _ ... ---.J,o.

I
~I

1.L~ · ~ - ··_"· -
-
1
. 10 P. "OU .O.

~
!~-""-'' -' --,""""","''

.. o B ... .. ~ .... . E KUTO


No entanto, a propaga nda abolicionista já começava, ainda que tímida

SYS7HEMA de mNliw IIdopu~u ~ li p rogreuiq ~ total eztiDflo do traJico ~ cU ~KrlI ~


t'lIhU'a: n o Bruil , co nfe-ccioruld o ~ .proqdo pe1.l Soci ~ d~ COlJtnI o T nRco de
AáicanOof, ~ Promo tora a.. Colo DiMflo. e cU CiriliJ.. flo d Oof llJdigemu_ Rio de J;m~iro :
Typographill do Phi/anthropo . 185 2.
28 p. , 2+ Jr '5 ("m.
(V 326.+(81) S)'STH .\ 1SHTH)

P roposta da Sociedade ao G over no Imp.. rial para a gradual .. 10l al ~" I i nção da <"s(" ra ·
vatu ra n o Bra si!.
Obra .. n cad .. r n ad a co m a <:a pa da b roc h u ra .
Pagi nas rasgada. .. r",co n st il u id as.
E ncad .. r n ação m od er-n a .

o principal trabalho jurídico contra a escravidão, base legal para muitas inicia-
tivas dos abolicionistas, foi publi cado pelo jur ista mineiro Agostinho Perd igão
Malheiro. em três volumes:

MALHEIRO. Age.tinho Marqu<& Perdigão. 1824--1881.


AeKrllridio IJO Bruil , eJIAi o Ju.torico~juridico -.ocUl / p elo Dr. AgOOlính o .\Iarqu~,
Perdipo Ma/h..iro. Ri o d~J. n~iro , Typographia S aC'Íona l. 1866 -1867.
3 ... , 21 I 22 ("m.
(V 326(81) (091) ,\ fA l H E A ESCR.4)

E n~io d ivid id o em Irfo' part.... A p r im~ira - j u r íd ica - int it ulad a Dr ren e sc b re os


Escravos .. Lib~rt os : a s~gu n da. i ndio s : ~ a I~ rc",ira part~ . A fr i("anos.
E: u ma analr se da situação j u r íd ica ~ so cial d o ~scra vo b ras i l ~i ro. alguns dec êmos a n l ~s
da lei de abo lição da "'scravatura .
Os vol u m es dois ~ IrfoS foram pu bli cad o s em 1867 .
Algu m as pági na s rf"s!auradas: m an c has de l in la .
E nca.d ~ r n açã o e m pelica .

Fon te:
Sacra me nto 8 /a l e . v. t, p. 18 - 19

Um país escravaqista era uma aberração de tal ordem, na segunda metade do


século XIX, que também os franceses forneceram argu mentos para a abolição:

MICHAUX-BEJ.L4JRE. Léon.
Considén llioDII n U' l'. boli tiolJ de l'nclaqge ee .ur 1.1 coloDiMtiolJ a u Bm il / p..r L.
Pa ris : Ubrai ri~ Cuil/aumin ~I C ie. , 1876.
Mj("ha lU - B~l/a j" .
69p· '2+I 16 cm.
(V 326.8(81) .\fICH A l cossn

Esc:n'Vld.io 95
S U B O \í O
r \E \.

l.1l~ U\$l~t U\I


' 0. " , URllll R
0 .0
'0 .
$Idi~~"''''''';'''
'''''f'....... . . . ç '"
l U .. .. .. ..

Jl~~"""'''
.. .. ..
" 'L .-
. .. ..'_'' f. ''~.

• ",
.
C .\ M .\ k
." ,........A
. o DE .-..\ I IO
P S ' I ' f., I'l,;T
~.Ol' CTO K..
1> ... ~
AOO"S
..
,$
:D :II ~

I
... ,. ,..... " ..

....... • " ~T'


.

ftIU DF., 1A
1lF.IR
- O
T~p "
"". PH I
"
.~

9'
-
Co n t"'m a u i do V..n l t .. Livr.. ...,t raíd a d o D iári o Ome ia l do Imp"' rio d o Brali l. d ..
18 71.
~l an eha s d .. aerd.. z,
Encad..rnaçào da época.

Font..:
B ih. Brasilia n a . v. 2. p. 570

No entanto, os escevaçetes mantinham as suas posições e as publicavam. Um


dos últimos defensores da escravidão a publ icar os seus argumentos foi o deputado
piauiense. catedrático de direito natural no Rio de Janeiro, Antonio Coelho Rodrigues.
que, no ent anto, preferiu fazer circular anônimo o seu folheto:

SUBDITO FIEL.
ManUJJ1 do aubdú o fid. ou, urw de um lavrador a S ua Ma~. tade o Im perador . obre
a queat.o do eleme nto .em/. Rio dc'Jan"';ro , Trp . '" Ur h . d f' Mor esre, MiHimino & C .. 188+.
1+3 p . , 22.y I+ em.
(V 3 2 6 . 8(8 1) SUB D I F M AN UA )

Ên ca d ..r nad o .

A campanha abolicionista já entrava na sua reta final e um dos documentos


jurídicos mais claros e esclarecedores a seu favor foi redigido pelo deputado da Bahia.
Ruy Barbosa, em parecer apresentado às Comissões de Orçamento e Justiça Civil. em
4 de agosto de 1884 :

BARBOSA, Ruy. 1849-1923.


Projecto n . +8, HNiO d.. + d.. ago.fo d.. 188+ : fMn Cl"r n . +8 a , fo rm uhdo ..m n om..
lha Com.mi$.t6l". Reunidu d.. O'fill7' ..n to .. JwuP Ci'ri/, ec.. ra do proj ecto de e man cifMfJo
d a. " IeNIYOa / pd o Sr. Ruy &rbo u . Rio d e Jimeiro , T,vpographia Saciona/. 188+.
2 2 5 p . , 22 -'" 15 em.
(V326 .8(81) BARBO R pROJE)

Pa r..c..r ao P roj ..to n o +8 . apr ese n tad o n a ....são d.. 4 d.. agosto de 188 4 da C â m a ra d o s
D..putado s,
E ncad.. r nado co m a ca pa da broc hura .
Fant.. ,
Sacram ..nto Hla!.",. ... 7. p. 176 -77 '" 4 26

Finalment e, o mais ardoroso defensor da abolição da escravidão. o deputado


por Pernambuco, Joaqu im Nabuco, publicou o seu livro-panfleto. que é o mais conhe-
cido texto polít ico sobre a matéria.

EKra... dào 97
98 o B U <l l PO R E , c . ' TO
NABUCO, joaquim,1849-1910 .
o AbolidoDUm o / por Jo..q uim .\'abuco. Londres T,pograph ia d~ Abr..h..m
Kingdo n ~ Col .. ' 883 .
256P" , SJl 12 cm .
(V3 26.8(8, ) NABUCj AROU)

Ad ma do tit u lo . na npa : wR.. ror m 'l5 :'; acion a i$ ~ .


Algu m ... m arcas d .. cupim .
E nnd crnação original .. m J>f'rca lina.

Em contraste com as péssimas cond ições de transporte dos negros escravos, o


embaixador do Príncipe Regente Dom João. Domingos de Sousa Coutinho . fez pu-
blicar:

CO unNH O, Domingo. Antonio de Sousa, 1760-1833.


Dúpo.içõe. ~rll o lr.,uporte d e portugue.t" lUTa o BruiJ I Dom ingos A li/a njo dt:'
So usa Co utin ho. Lisboa , Na N o v.. O ffiri na d.. J oão Ro d rigu <"s N,.\'f!'s . enno d .. r8 08.
l p . ni a n u m .. redes, ; 21 JI '5 em ,
(V 946.9 COUTl D DISPO)

E nc:;od e r na do.

E..,tuid.io 99
C11 RONI'CA I
I)A COMPANHIA ,DE JESU

ESTADO no BR,\SIL
r. 00 Ql:E OIlR\R.\\l secs nUll)j :n:.~ .\ P.\IITt 00 ~\'O JilL-:\OO.

DQl"I .......U

D' [UUD \ Dl COIP1\IU 111 nsu MS rllTlS DI IUSlL,


- ~ lll'l: R"D.I-U l..A.liÇA&AlI u_u
~ <U<IT'il"AlO.Ul
N U " " ' - ' - & ~ ............. ' M ~I IS,
~ & ~ . ... c.n.u
. '1o(,ll"JLIJl PT.&IO

SUlÁo nE VASCOXCELLÓS.
,
D.\ )IDU COIIPANnu. ,•
...,., _ (l nKIIll
..
SfA.a::"ll.\ FPll ; \1J I::OURECT .\ E .\l'G)fE.'l'A h.\
~
1
I
........_ . ...,11p

c..... 11.. ".lu• .1 J r rr..-h. L~,...• •• ....t_, In


IRIIXI1U .

'00
OS ÍNDIOS
Muito cedo a escravidão dos índios foi proibida por bulas papais. As leis por-
tuguesas também a proibiam, abrindo. no entanto, exceções aos "indios brabos',
inimigos .
Os colonos apega ram-se às exceções e delas procuraram fazer a norma, no que
fo ram sempre combatidos pelos jesuítas. responsáveis pelo aldeamento dos índios
desde o governo de Tomé de Sousa. que chegou à Bahia em 1549. trazendo seis
religiosos Jesuítas.
Os conflitos mais graves se deram no Maranhão e em São Paulo. e foram relata-
dos tanto por Simão de Vasconcelos como pelo Governador maranhense Paulo
Berredo:

VASCONCELOS. Sim ão de. 1597-1671.


Cbrania dll Com panJU. dt:J t:.u do b u da do Bru il : t: do 9Uf: obraram ' C"IU filb o.
panl!: d o D O nJ mundo , t:m q ue . r: tnI U da t:nua da da Computllllt. d t:Jt:.u nu paHt:' do
D ·e.t.I
Brun, do. fundamt:DtCY qUf: D'rl1B lanpram e eo n Un turam ' ''lU r<"ligi O' OI• .. algumu »o ü-
eu. ant......d..a e c uri(U&l .. n~..1.IarÍ&I w COU.t&ll d 'aqu..n..... tado / pdo Pad,... S imjo d..
Va5con("d05. 2 d. ("or ,...(" la .. augrn t:nlada. Lü boa : Em ("a.... do ..dnor A .J. f ..rrundes Lop"J,
1865.
2 o'. : 21 -" 14 ("m.
(V 2 71. 5 (8 ,) VASCO S CH ROS 2. ED.)

Eua ..diçio. pro m ovid a p.. lo hihli ófilo In noc..n C'i o da S ilva. foi jU511finda p"ilo ~ p ro­
gr..u iVII" q Ulli e .. ,rlre ma raridad e- d a p ri m ..i ra ed içi o de 16 6 ] . :'\"51•. Va.co nc"\05 5U-
g.. r ia o..r n o Br aoi! o Pa ra i50 T .. r r..u r... ra zio pel a qual foram ou p r im id:u a. pági nao
..n lr.. 178 .. 18 5.
O p re...nl e liv r o i: a p" n a. o p r im ..iro vo !um.. do Irahal ho. que Iraz a h iOlória , ali: 1558 .
quand o d a d erro la da arm ada m an d ad a por M..m de Sá. e m oOcOrro a Vaoco Fe r n a n d es
CO Ulin ho. n o E.pirilO Sa nto. Ne ' 5a mi.....o. p.. rd e u a vida e m comhal" co m 00 in d io s,
F.. rn âo .I.. Sá, filh o d o G ov e rna d or Gt: ral Mem d e Sá.
Exe.. l..n te ..n cad.. r n a çào mod.. rn a .
Fo nte,
l n n oc.. n eto . ". /9 , p. 234

BERREDO, Bernardo Pereira de.


& .l1.Ile. bãtorico . do E.tado do ManEI1l.io. em qu e.e ch n oticia d o . e u de.c obrimen -
to • .. tudo o m..u que n e11e tem . uccedid o dude o anno em que for de.cuberto IIté o de 1718 :
olT..recidos 110 A ugw tu"imo Mona rca D . joio V. No no Senhor / ..~C'ri ro,' por Bntlardo
P..r..i ra d.. B..rr..do . 2. ..d. São Lui. : Typograph ia Maranh ..ns.., ann o d.. 18'f 9 ,
655 p . ; 2/ x / 4 C/lI.
(V 981.2 / BERRE- B ANNA E 2, ED .J

fu pág in a, pre hmm ares co n t êm Uma int ro du ção d.. Go nça l..... D ias .
Encad.. r- ne ç âo m o d.. r n a .
Fonte ,
Bib. Brlu iliana, ". /, p . /03

Os reis, tant o po rtugueses como espanhóis, variaram m uito na determinação de


impedir o cativei ro dos índios, até qu e, em 174 1. o Papa Benedito XIV expediu uma
bula pro ibindo terminante mente que qua lq uer pessoa, secular ou eclesiástica, pos-
suísse como escravos os índios, sob pena de excom unhão latae semee.
Essa bula, bem como a legislação anterio r de proteção aos índios está na gran de:

'0'
-,
--l .... - ', '

.•
'-
c- . •

COLLDEC
OS
~AÕ
BRE VES PO NT IFI CIOS,
E
J
L E 'fiSEXPEDRE GI AS , S
QUE FOlU Õ IDOS , E PUBLICADA
dcídc o armo de 1741 . • [obre u Iibcrdade das Pcffcas , .
Bens , " e Commcrcic dos Indios do Brafil ;
DO S EXCESSOS Q U E N'AQ CELLE ESTADO OBRARAM
os Regub rn< dI COlnl'.m hia drnunun:zJa de JESU ; das Rr prCl':na:a-
fO'll!I ,,!lK' Su.I M.tgd l.lJ c FKld iJl'l/l\1 fez :i SmraSbI c ApoIloIi.:a

(obre d !.l. 1Il.lta ;.;a are a "lpcJ ipll dn Bn:..c que oNCOOII
a Reforma dos fobreJilat Regub ret ;
T ICO U
D Os I' ~ O C En l.'t(ENT OS Q...t l E cose ELL E S ' i A
I> b"'_"ff i_ • r Rn.'fmIi, g;"", RtJor......IfW ;
4M ur_dor "" 'fW fi ,.tn,.-
I> bf,;~.
t " ... h"'''[''IfJJ RrX..I... t . '''''' o rjl"...Jo 4.. {otrtJ"" Rtf o.... IUt
'''f_'' o k I Jt s<,,,,Jo-o 'o J.,
"u I> 4t I ~J tc_ ;
u _r_
Stu'Ni" 9w fot rt t i/' t
StllUJS4I Ir -,.Joi". ;
~'lnu "'. i.l' OrJ f"1If bMI 'fw ~ ..
11.., Rrl"í_' 'W.. F,/•• _",'" .u ElA? F"'tlrJJi- ln.. _ 1'4("
Jt.llJo 0'fw ","""oi orJ.....Jo{oh" . rwf-o ;"{alro" j u f '"ft ~ ; I
I

E DA PA R TlC I PA<;A M Q U E O M E SMO M OSA RCA


m~ is
fel ~ EmillC'Tll'irtimn, e R ew ~lilimo Çard~ Rc!onru J or . e
R cfor u ~lk1
Pr~b ,tOf Dmçd J.nO$ J~l1 ~, R",lROlI • .Iv ulrim.u , e tillolC1
, 'luc h.1"i. IOnuJo r.u~ u pulf. r dO. fl"U. R ~in<» . e Domini....
ex di! .... RegW.u<:s.

,I

IMPRESSA NA SECRETARIA D E ESTADO,


I'J
Por. ~fp~âQ/ Orá"" á~ Sua Nag~jJQd~.

'0'
COu.ECÇÀO d06 br~6 po.rHifid06. e lt:p regiu. q ue {oTlo apedid06. e p ubli~du de6de
o .nno d e 1741. 60bre .libenL.de w peuou. be_. e eo mmercio d06 iudi06 do Bruil :
d06 ueeue» que u.quelle úr.do obraram 06 re~re6 cú eo mp'Mi. d enomi.rad. de
J e.u; w represenufoe_ q ue SWI Mqe6ude Fiddiuinu {n • 5.au Séde Ap<ntoliu.
60bre uU lZUtem ,,~ . ~fio do bn"'rr qu ... o rdeno u . t'eforrna d e» 6Obredir06~­
J..re.• •.• {Lisb~J , lmpr...ss.lI tl il S ......r rl" riil de Eu.do. por .... p"'t:iil l O rd... m d ... SUiI
J/" grm d.... fI759?/.
1 v. ( v;ária. pilgJtlarõ ....) . I 10", 20 em.
(V98r.0 27 GOLLE-B GOLLE)

E sse e x...mpla r ....Iá ...ncad ... r n ad o com Supplem en ro iI Gollecrjo do. b Tn-.... po n lifit:io• .
1...,-. regiil' .Óe offit:io. qu pauar"m ... n1 rr a. eOTI.... .. . ( Lis boa! Imp r...s so n a
Scuc la r ia d ... E.tado. p or ~óill o rd ... m d ... S UiI Milg... uad e , [1760).
As có p ias co mp l...tas são ra ras ,
Ê ncad ... r- n ação m o der n a ... m co u ro.

Fo n te :
Bib . Brasili.1 na. v. / , p . 19 / - 9 2

o Marqu ês de Pombal, na sua luta diplomát ica. política. teológica e, sobret udo.
econômic a, contra a Companhia de Jesus, acusava os históricos defensores do s índios
de escravcé-lcs. Publicou, para j ustific ar a sua posição. uma série de t rabalhos. Ao
mesmo tempo . garantiu a liberdade dos índios através de diversas medidas leqislati-
vasoentre as quais:

PORTUGAL.
[Lei.... te.)
I.q porque V. M'~iluJe b. porbem reatituir'e» indiOil do Grio Pari . e Mara.n.hio •
libenL.de cID ilUU peuou. be_. e co mercio u. fórrna que ndh ae ded.n : ~ v. MiI~aude
'r\"r / .\ lilno el Com es d... Alm ...ida . r...z. LisM' , :Ú Officitl. d... ,\ ligu...1 Rodrigues, 1755 .
12 p . : 10 :r 2 1 em.
(V98 1.027(094) POR T U L L n · 1755 )

Co nt ém o Alv ará d ... 10 d ... n o v... m bro d ... 16 + 7.


E nc a d ...rn a.. ãc m o d .. rn a c m m eio COu rO.

PORTUGAL.
{Le is ...cc. ]
Al...rl de~. p or q u... V. M.ge.t.d... 1J.......rvido dee1lru , q ue o. VIIMiI1lo. d ate Reino , e
da Am eri~ . qu e Cil8ilrem co m iudiu ddúJ. ni o fi~ õ cem inJ'.mi. algum• . iln te" {araõ dig -
n Oil d• • l.la Real . ften filõ. e (ario preferidos nu terrss , em q ue .e e.r. belecerem pu-a 0. lupre6.
e occup'fÕeiI, q ue co uberem niI gr.dl.lafilÕ d e ' 1aI p"'l&ou . e ....11& fillJo., e d e&Cen denleil . er.6
b.beil. e ~pue& de qlU1quer emprego. lIo ara. o u dignida d.... •em q ue n ecessitem de CÜlp "'DU
~ . em razão de&IM al.ianfil" em q ue "e co mp rehendem u q ue j á iIt! .ch.õ feiIM iln le& de6r.
TeiIO/ufilõ, e q ue o m .... mo iIt! pratit'M'á com .. ponugueul. que o:uarem com iudiOil. e. Ie'I1& fi-
lhOil. e de&Cendenteil. como iII&inu .e d edua , pua V. M.ge.r.de ver I Theodoe io d... Gobellos
Pt'Tt'ira o rt'z . Lis bo.o : .....~ O ffi ei n. d ... Antonio RoJrigu t'1 C~ lh ..rd o . l i 55.
2 p . : 2 9 :r 2 0 em.
(V98 1.0 27(094) POR T U L ALVAR I755 04A BR)
!l.l a rca . d cupi m n . folh• . •e m .!ler,,,io d o rea tc .
En cadern ão m od...rna e m m e io CO UTO.

'03
\

~I OIRECTORIO,
.. QUE •
; ;: S E D E V E O B 'S E R V ''K R

NAS POVOAÇOENS DOS 'INDIOS '. . '.


DO
r · '-4

PARA,EMARANHAO
.
. . .

Em quanto Sua 'Mageltadc na ô mandar o con-


.trario,

. .

. L'I S B O A,
Na OJlicina de M I G U E L R O D R I G U E S,
.
"Imprcflor do Emincntiffirno Senhor Cordial Patriarca.
,

M. DCC. LVIlL
PORTUGAL.
ILt'is t:'U:.}
Amrl com forç. de Lq. porque VOM,l Mllge. tIlde lu por bem N'D O""1" inreir• . e invi-
o~vd o b..r rYll.D("u J.. Ltry d e d a r e dlt . rtr nI bro de mil ' <':úe" n to, cineo ..ntll e trt:" , I"m qu.an to
n dú .1" ena bd~~ . que cu uuno. do C rio Pm , e MaruúJ.l o .ejjo goverrudo. no te mporo
pela. GoveTlUlJore. , Min u trfn, e pelo• .e'IU prizJcip" c" e jwtipu . ecuare• • com iDhi biçJo .lu
,dminhlrllç6e. do. reruJ.ue•• dr rogando toou .. Lep, Regim entcn. Orde~ . e DUp<Uiçóe,
contruiu : PU' V. M~.tIl de "1'1' / Amonio Jesto G..l.·jo o fez. Lúboif , ,V, OffiC'l flil de
Amonio Rodrigu..' G,/hudo. J755 .
., p . : 30 Jl 'Zl em.
(V98l.0 27(094) PO RTU L A VA R 1755 07JUS)

E nead..r nação m o d ern a .

PORTUGAL.
[Leis <"'c.}
Alnr. com forp de Let, por que V05&ll M~llta de ll<~ ~rrido o rdCDn', q ue .. JiMnUJe,
q ue Mn:.cODc~do .m in Jün do Maran.h.io ~ .. S UB ~uou, brzu. e co mmerc ío, peJo.
Alnrú de RU, e sete d c ju.n1Jo de mil R tecCDtO' dncoentll c ciD e a , se u t Cl:U Ú lU m e. nu fórnu
.a. ioJi o., que lubitlo em lodo o co ntiD ente d o Bruil, .em R1ItricfJo , iDtelpR'uçio, o u
modiJieafJ o aIgum. , mI (ó nru, q ue ndJe.e d edu-. : pan Vo..... M~.tIlde ~r /JCUlq ujmJo.~
Bo rnlh o o ('!'z . B'!'l~m : {s.n .J. 1758.
3 p. : 2g .\' 20em .
(Vg8 1.027(09-l> POR T U L A L VAR 1758 o8.\ fAl)
E ncad .. r n ad o .

PORTUGAL.
{ L..i, e u:.]

Dis?ctorio , que . e d...,.. o b. ernr D U povo.tf O".ru d cn iDJio. do p.,.~ , e Maranh,io : ..m
q lLt.Dto SWI M llge.tIld.. n" ó rru.ad.,. o con trario . Lú bo a : Na Omci n ~ li'!' ,\ figu'!'l Rodrigu ..s.
l mpressar d o Em tn en nss ímo S..nhor Ca rd e~1 Pa tria r ca . 175 8 .
·11 p , : 2 9 ' 2 0 e m,
(V 9 8 1.027(09 -1 ) POR T U L DI REC lJ58 )

C o n te m o " A lvará porq u.. V. Mag ..sta d ..·· co n fi r ma o R..g im ..n to (lo Di r" clo r io .
E n ca{le r n a ~ào e m c o u ro . u m p ouco ga st a .

105
K h L 1\ C ,/ -~M
DA
EM,BA YXA-DA,
QU E O PODEROSO REY .

DE ANGOME
KIAY' CHIRI BRONCOM ,

·ScDhor dos dilatadiflirnos Sertoês de Guiné


M andou
AO lLLUSTRISSIMO ~ EX C ElLE~"I S S (MO SENHOR

D. LUIZ PEREGRINO
DE ATAID E,
CONDE D8 .4TOL'GUI4. SENU') R D A S YIL i AS DI? AI0 L'CUIA.
P,"i,h • c" •.seh, . M.lnJ" " • riU,",III . lu,:• • • , r"f' 4. J/lu
Ihu':. ~ C ~ ",tn4.4~, J". Ciw;", J., ti. $,111111 M",j" 4, A 11.11.
,_ ; , ViII. 'I:,th" tU Rrd..". . " . O,d,,,. tk Ch,iR•• Dl
s•• MIIS,/ld, • C'':If rtwl". , C.p; ~
C, a/í1J1' J, .
,d GI""'.'. '11M1" d, RI)'" J, Alt.;;':.'! e .fIlI' :·
mIa" V" , -R. ) di I::p• .!, d, Br.[il:
Pedindo aamizade. e aliançado muito Alto; e Pode.
rolo Senhor
RE Y •DE PORTUGAL
NOS S O S E N H O R.
Ffcrit a por
J. F. M. M .
(0l411t )
LISB OA:
l1a Oflicina de FRANCISCO DA SILVIt, ( \,
Anno. de .7f1. C... ~I /i"Df~1 nllll!or:ar.

'0 8 o B..... " 1'0 1 Elcano


Antes de tratar da consolidação das fronteiras do Brasil através de tratados e de
juízos arbitrais. reçist re-se o primeiro ato diplomático realizado em território brasileiro,
que é quase desconhecido dos historiadores : trata-se da recepção, em Salvador, à de-
legação de um Rei da Guine pelo Vice-Rei do Brasil. Luiz Peregrino de Ataíde, Conde
de Atouquia .
O comportamento dos enviados africanos, descrito por José Freire Montarroyos
Mascarenhas, o primeiro jornalista profissional em língua portuguesa, foi ato de uma
altivez exemplar.
O texto dessa primeira edição é de extrema raridade , o que explica a pouca
divulgação desse episódio :

MASCARENHAS, J osé Freire de Moruerroio, 1670-1760.


ReJ.pm cú Emb.J'Dcú. q ue o poderolfO R~ de Angom e Kur CIllri Bron com , & nhor
deu dilltlldiNimeu Senãn de Guiné llUIndou 110 illlU uiuimo e En ellenWa imo Senhor D .
Luiz Peregrino de Auide. Co nde de AtouguU, Senhor cú. Villu de AtouguU, PenidJe,
CenuldJ e. MonFone. Va1hllelU. Lo m b.. e PafO cú lllu Dezeru, Cõmencúdo r du Cõ mencU.
de S.n~ Mam deAdaufe, e VzIL. Yellu de Rocúm, Dll O re/em de Chn.TO, d o COlUe1.lJo de SUll
Map~de, GoYenuldor. e c..pitJo General. que Ford o RepJ o de AJg.1'Te & acru.tlmen te Vice-
R~do &~do do Bruil : pedindo 11 vniz.a de. e ali.tn? d o m uito alTO I e podercno Se nhor R~
de Ponugal Nouo Senhor / ~.("rlfa por). F..\t..\t. Li.bo~ , .\'~ om("/n~ d~ Frsncisco d~ Sil"" .
~n no d~ '75'.
li p. : zc e l.j C'm.
(V32i(6il.8: .j69) .\ tASCA J RELAÇ )

Pa gi nas esc u recid as p~Ia ~C'id~z.


T exto apa rado n o alro , toca ndo a pala vra Rd<ff<fm.
Êxeele r ue e neader naçâo n ão conte m po r ânea em ('aUTO .

Font~ :
Blb . Brasilian a. v. 2. p. 535

o Pr irn<uo AIO Dlplo rn~ ,,('o


'0'

AR TE IJ E F URTAR.
_ . . ElO!>'

......................... ...- ...-.


T • • .., ... D' . . . D. .•...

.....n ......~ "'lO .."'. .. ..""'.....


A U, lI t: l" ';o,.,.c) ~t:" Il (\1I "'-
U. J O.\ Ó tv.
• _ _u _ •• _ DI , ....

.. .\~K E .~ " To "' I O \ "IE\"IU.

._-_
..... --_
- ...-_....'-_._
_._-_ -- ... ...

I) r A O .. " .

' .... -rure ru Yl1';IP..


L ,,~,~"' . . . .. n:o

-' ..
-

'"
Enquanto a Coroa tent ava disciplinar a econo mia, os brasileiros iam, pouco a
pouco , aprend endo a pensar. Nesse processo , as denúnc ias eram inevitáveis e uma das
primeiras, falsamente atribuída ao padre Antônio Vieira, foi a

VIEIRA, Antonio, 1608-1697.


Arr~ d~ furUlr. ~.pdheu d~ ~ngano • • t1:J....U'O de verd..d e•. mO'lr..dor de lJoru ntin-
gu.-du. pu.. ~r..J
deu Reyno. de POrlugal : oHerffid.... ElRq Nouo $en1Jor D. Jojo N I
Co m poSfll n o .. nno d e ' 6 5 2 p~/o Padr~ .4.n1onio \ ·ie.' Tll. Lo n dre, : .\'JIJ Offirlll .. d e T. C.
H lln sllrd. '82 0 .
+28 p . : il .. r el n . , 21 .~ '+ cm .
(\ ' 8 6 9 . 0 \ 'I EI R A ART E 1820 )

Segu ndo Bc rba d e ~{ o n e" que fu referencia d e uma ed Ição <I.. 18 2 1. .."a .. a uni r a
e d içã o q ue realmente Int~ r ...!oa ao Bra. i!. FOI pu blica d a em Lo n<lr.... por H II'0 lil o J o . ..
d a C o >!a . qu e , tromcern..n t e , a d..dr cou ao Visco nde S. Lo ur..nço, T evo u ren-o- ~I ór do
Ê rario d o R io d .. Jan.. iro - o u ...ja . d.. O . J o ão VI - que tIn ha f..ma de 'e r u m I..d r âo
deu·ando.
A su a Im a ge m n a pagina d.. ro sto '" .. m o ld u n d .. po r uma co rdll 'l U" 'erm lnll em uma
a lç co m o na fo rca . O Vueo nd.. d .. S . lour.. nço nã o fOI .. n foreado , Ant.... ... rm inou
o u. di a. ..m Lubca . r ico .. cer<ca do d .. g..r a l r... p.. ito.
A impun id a d.. não data d .. hoj.. no Bra';!.
Ret ra Io d o au tor n o fr on li 'pi r; o e de Ta rgi ni na pagin a d.. ro sto .
~l an rh ..s d .. aer dez ,
E nn d ..r n ..ção d a "'po..... e m m ..io c Ou rO.

Font~1:
Bib. Br<",iliana . ~. 2 . p . 921 -22
lnn ocrn cio . 'o. I. P: 292 . 3 0 6 -8 . i86 j e ". 8 . p. 318

EÇA. M.tlU•• Ayres1lJJmo. d. Silva, 1705-1763.


R~I1~.~o~ IH .•obre a ~a idad~ do., h omens, o u. (Jj,,·uno ., m or,u .' ., o b re o., e / fe l/ O< d .l
vai dad~ / por ,\ fa,h i".' .4.ir~.s Ram o s da S il.,,, de Eça. Te rce ,ra ~ d if"Õ. cnIT"(·/.l. ~ .1ug m" ' If.l d .l
COm h u m" c" r/a s o lJ r~ a (on un.•. campos'" pelo m e .' mo .. ",h ol·. Li "I",.l , 8" T.pogral'hi.l
Rolllllld i,l n ,l . 1778.
3731" , 15 .~ la cm .
( V 017.021.1 EÇA .\ I REFLE 3 .ED.)

Bo r ba de ~ o r a <'s (li l : " Essa f: a prim..ira ediç âo , rnuuo ra ra. d .. ' I" falll<>'o Iivr<> . . ...
So lid o n io Lene . qu e c ha mo u a al f' nção do p úhlrco para o . iglll fi..,,,lo lil e l"a Tio d esse
,.[.j"ico "'qu..cido . pubheo u . em 19 2 0 . o fac - sirn il(' d e, U p ri m ... ira .. ,l1ção .
As .i n atura de a nligo dono na pa gina d e 1'0'( 0 .
E ncad.. r nação ..m c ouro .

F o n te ,
Bib . Br"." lialla. ~ . t . p . 283

"3
RECRE AÇ Õ E S , ?y6'
. DO
HOM E M SEN SI YE L ,
o u C O l.L . :C C:; ÃO
DE EXEMPLOS VERDADEI RO S .
E P A T HETI C O S ,
x o s lll iJ.lon SE DA ' H l' JII cc eso III ll o lt AL
J' ,,' ;u co"rotlll~ ~ ' .I • •: . F. l.. ( 4.
1I. li(i M> . 1'''' . , 1'011"0 •• d. 10<10 0 lll .J . ,
T .. .. r~."u 1>0 O" Ç I ~ .. l u
DE lIlr. AR KA U D.
( P.,. A. lU M. S.
oElJI C A n "
A' SFR ESI S$J)\A. Sl:: l'iIlO R A I S FAl'iTA
D. CARLOTA JOAQUI 1'I A ;
~ COM PER"IISS ÁO DE. s. ALTE ZA. ..
T O M O I.
(!É:J

~
L I S BOA
~ IOllic. d. A C Af)E ,~ II A RE AL n AS scn xc,
C. ... /OU'f'
"."<>
of.r R,.I
!t . Dec, ~ ." vl" .
M.V ~.. ~..",.. ifj~, C.,.II' v ,
• R•• ",• . • C.._I"" "•• "''''OI
I·. .."<~/• • 0 "'" d e IJ d , B." t • C''''I'- '''' ' f' ~
tI'i r. ou i . 1-,,;, d......S d." M'''l ''' '

.. .//~,,, :::{;? .:, ~"'n .IJ. '

I
u, o B...... PO ' Esc err o
ARNAUD, Frsçois Thomaa Marie de Baculard d ', 1718-1805
Reaellçõe. do llomem . u u im. ou. coll« ç.io d e uemp lo. 'Ff!rdlldeirof. e ~lAeti«u.
n Oll qu.e. ~ di b um cuno de moral pratiCll conforme ú mmmu ~ siII 1il0ll0m . e ~
rdigiJo . ~ra u peuou de rodOll 011 e6udo•. •. : dediCll~ , ~reaiuim.ll Senhora InfJI.D u D.
CarloujollqllÍ..nll, com permilldo de S. A1r.-u 1 tr" d u ú d ll d o origin,,1 rr"n cez de .\Ir. Arn" ud
por A m onio de .\ 'o r"e~ Sil..... U~boll : ,,,',, o m e. d.. Ac..de m i.. Re,,1 d e Sc ienc , : N" Omán..
de A nton io Co mes : XII oro de Si mão Th ..ddeo Ferre írs , " n no de 1788.
S v. , '5 J( II em.
rv 17 . 0 21 AR,VA U FT RECRE)
T ra ia -se d e u m" co l" lâ nu. de h ' ~I Ória. ..d ifi canl e~ so b re o a mor . o perdio . o c iu m e .
e tc. e d .. " pi.ódio~ exlra id o s d a h isl ó r ia e d a m ilOlogi a .

En cad.. r n açõ es d a época ..m ca r n ..ira. se ndo a do qu int o vo lu m .. dif..r e nl" da s d ..ma is.
Fonte,
Bib. Brasilia na . v. 2 . p. 798 - 9

CAYRU,josé da Silva Lísbos, Viscond. de, 1756-1835.


P rincip i o. de economi" p oliti ea, p-ra .ervir de inlrodueç.io • ten utin economiea d o
a ulAor do. Prin cipio. d e di rei to m e r cantil I Jo, ~ da S ilva Li~bo" . Vi~cond .. d .. Cayr u . U~bo"
: 'vII Impre~ .•ão Rt;gia . 180"' .
2 02 p . , 19 J( '''' em.
rv 33 CA HW J PRI s C 18 0"' )

Cayr u e" pó" e de fe n de u leoria ' d e A dam S m il h . es p..eialmer ne u e"po5l'" no h'r " Jlh
oLVa rio ns . publicado ..m 1776 .
Bo rba d .. ~f ora ..s co ns ideu o hvro mui lo r"rO.
~ ou man u sc r-ita cc ntempo r ánea.
~t an chas d e a gu a.
En udern"ç,io m od t;uII. co m de f..ito n" lo m b"d".

Fonte :
Bib. Br"'ili"n " . v. I. p . +9-1

CAYRU,josé da Silva Lisbos, Viscond. de, 1756-1835.


ReJUuçio w d ed. ma çõe. CO O lT" o eommerd o inglell , urruuda de elluiptore. emi-
nen!e. 1 po r Jos~ da Si/va Li sboe , Li"JOa , Rio d e Janeiro : Na fm prem io Rrgi.l. 18 10.
10 9 p. , 20 .Y lf cm .
rv 339 .5(420) CA }'RU.f REFUT)
A Bibliografia d a Im p re n à o R ~gia do Rio d e j an e ír-o diz : "J o,~ da Si lva Lisboa procu -
ra r.. fu tar. n ... U obra ..m do is vo lu m ... . a. opin iõ ... co n tr aria. à fra nqu..za d .. c o m l'r -
cio com a Inglaterra . focalizand o t;.p<:'cialmenle os a rgu m e n tos d o livro d e Mr .
H aute riv e , E'fild o ds Frllll Ça. Baseia - se . p a ra ram o , n o lraba lh o d e Freder-ico G e n u.
Opu/..ncia dll Grem Bret"nhll. qu .. co mo O de H auI..r 1Ve. havi a s id o traduzido para o
porlugu"". .. publicado t;m Lisboa."
D..feSil d a pol ilica s<:'gu ida d ..sde a a!:><:' r tura dos porto l . aco n selhada por Cayr u.
P agina d e ro sto d a p r im .. ira p.uu co m rest auro .
E n ca d ..rn a ç.io mod erna ..m Cou rO d e ca r n ..iro,

Fo nte ,
Bib. lmp . R~giil , v. I, p . 61- 2

Apr.. nd .. ndo il Pe n ... r "5


ES" II
IITO
D l, l ' I
EIIl A
~ (·: I
.E·'·1 T .\ I
,{
r l:: ' '' .\ J.l

I J E H f:
r. ''- TO ~

. .. .. •
C"F
r.
) I OIl ,u co., t n l lc o
:, . L 1
fT Ul.
• , .. ~ •
.U;Il Il .\
<:, J'OU
\ lI lo .;
• •• u

Tl("(J,I . I
D O E.;
.\ I '/ ' E ;ClI I PT
:' \: ) ) l c OR .
r;
•••
...
- .. ..... -.......
J O > l:
lU \l

.."-
I .r .1 1
HOO .f
..... 10
- -- ...... .... _

/ " . r... ç...


,
. __
. _
.

O ru J .\ \F .J
n<J " .\ l \l
I' lU:. " :i . o R
I
I ~~ I. lG I .\.

"G
CAYRU, Jose da Silva Lisboa, Visco nde de, 1756-1835.
ú ludcn do b..m -commum .. economia poliria. ou, .t:ieneiJa d.. leu Dat ur...' .. dm d e
animar .. dirigir .. ~r.J indw rrill , .. p rom o ver .. ri q ueu nadara], .. p ro. pe rid'lCJ.. do ..atado /
porJo.i- dll S il."a Li. boa . Rio d ..1"m"ira : Na lmp reu i o Regill. 1820.
248 p . , 2/ x 16 em.
(V33 o .1 CA ) RUj ESTUD '82 0 )

Dedte..d.. ao Conde do , Arco •.


E nc:ld..r naçio co m couro . h.ol""'" ga..ta.

F OD I '"
Bib. [mp . R"gi... ". I. p . 233

CAYRU,Jo" da Silva Lisboa , Visconde de, 1756-1835.


E.piri ro d .. I/ i....n . o u . • d ..c:tll d e ~ nu m " nlo. «ono 01;CO" poliriro • . ma r"'... . tu-
t("r;lÍrio. : ("001 iI b ,ograp 1.i" dt'.u· I;I:'I..br,,<1o <"sc r iproT I por Jo. " d.. Silu Lubo... Li.boil : Rio
aeJilm eiro : Impre n u R"giil. J8 24 .
58p. , 20 ""3(" 01.
( V 869.0 CA H l V J ESPIR)
a..
A Bibliogran.. J.. Impressão Rti-gill do Rio Ja nóTo d iz: '1e r minad.. li publicação d o .
r. rudo. do be m co mu m . .. (I 8 19 - 1820) . Jo'~ d a S ilva Lisboa pla n~jou p ub lica r um a
col~tj, n~ll dos ~scr ilos d o Pad re Vif!ira co m o a p"nd ic~" o bra . . . ~
Errll la no fim da uhi m a pá gi na .
Man chu de urmd ad e .
E ncad~ rn a ç à o m o d er-na em m eío co u r o.

f onte :
B,b. Imp . Rtgia. v. 1. p .2 77

UMA, JOSé Ign scio de Abreu e, 1796-1869.


Co mpendio a. hH torill ao BrlUil / pelo C en .-ra/.f.l. d.. A breu e Uma . R io d . jan ..iro :
Em cas.1 do s ..d nor..s Ed uard o .. H..n riqu .. La..mm.. r t, 18 4 3 -
2 v. , i/.. '·"In . : 19" 13 em.
(V98 1 uus ] C O M PE)

H istó r ia d o Brasi l d o d ... cobr-i me nto a coroa çã o de O . Ped ro 11.


Retra to s d .. fig uras h iMó ric as .
Co rt e para a e nee d.. r naç âo m al f..ito . Páginas re srau ra das ,
Encad..r nação m o de r -na.
fonte .
l r moc..n cio . ... 4. p . 3 70

Apr.-nd..ndo a P..n.... "7


SY1TOPSIS
,

__
DED UCç10 CH R ONOL OGlCA

... --.. _ --,.


"...... .- _:--
I ..
.. _ -.-, .. -..

.. _
.,-. ..................
.--__T_._
.._
~_

.. _
"_
.~
_
~ - .--...- I
,

_
_

_ . w,;u- ~. "....._ , r ....... ,


~
-.--"_
a-.- .. -. ..
~ .~

" _L

-__._._....-_--
J o s É IGNÁCIO DE A nREU E LUlA.
\
....... " - " " - " -.
........ ",..- .....-...
_ . _ •..
.~

to "~U H . . . . . . 1 i.&l4.

- .
1845.

".
UMA, Jo•• [grudo de Abreu e, 1796-1869.
s,-nop6u. o u , d~ducpo cluonologia do. n eto. mau D O .... veU da bUla m d o Bruil /
peío C~ntl'r~IJ05" Ign~áo de Abr..u ti' Uma . Perna m b uco , N. Typognphi.. dtl' M . F. dI:' F.ria.
1845·
H·8 p. , '9 " 12 em.
(V930 .2-l ust» J Sl 'NOP)

Corna d o Lago a na l i"" Stl'f ena uma ·ohra inl ......ua nlt' que co n t<" m i m porta nl .. coll!'çio
dos falos h istóricos do Br;.. il. ma is um rtl'lr o sp tl'c lO sobre a hio ló ria da Am~ rin desde a
ma is rtl'mola ilnliguidade . Ra ro imp n·sr.o de Pernambuco . (No ta sob re C . Colo mbo .
p. II)- .
Segue in forma n do q u tI' "a lé m d a importante e o llee çãe dos fac los hino r icos, co nltrn o
c xce r p lo d .. tod a a ItI'g isla çà o organica do p ai z. do s t'uabe lt'ci mc n lOs p ub li c o s , ru n ~
d a çõ tl's pi as. ti' um r"' tro~ptl'cto sob re a h ist ória da Arnt nn desde a mó';.. remoia a n tiguidad<:;
co n tc'm ma is a. d a tu de tOI!U as bu lias , br..v..s p o n tif k io s .. r..s.-r i p to s ac.. rU d o Br asi l.
as d os tr a ta d 0 5. qu " s.. r..fl'r..m a nossa h islo r ia .Óe a s in s ti ruiç ôe s d e ro d as a s O rd ..n s
Hon orifica s e Re ligiosa s. co m 0 5 n o m es d .. Io d o s o. riona ra rio v. gove r n a d o res. upi lii...
g.. n e rae s , vic e - re i. . p re la d o s . bi spos .. ar ce b is p o s do Bras il. "
Enead e rna ção m o d ....n a.
F o n te :
C o rrea do Lago. 129 2 , v- 1010
Inn o<'<"n cio . v. oi. P: 370

UMA, J o•• [grudo de Abreu e, 1796-1869.


O Socúlismo I ~lo G..n l' u l A br..u I' Lime. Rio de j ., nI'iro : T)"pognph ia Univrru l.

35 2 p . I 17 Ji 11 em.
(V 101 1.8 2 U .\1A j SaCIA)

O b r.. es.-r it" e m jun ho d e 1852 e p ub liud a em 1855.


Ab re u e lima . Gl' n ..n l d o ..x érej to d .. S imon BolivilT , fo i q ue m esc reve u rob re o
socíalis mo pl'1" prim ..ira vea .
En cadernad o .

Ap ....nd ..n d o a P..nsar 119


PRACTICAL. 110
A igno rância sempre foi uma tremenda barreira para o desenvolvimento do
Brasil. Faltavam informações sobre tu do. as escolas eram traquissimas e. portanto. foi
feito. através de frei José Mariano da Conceição venoso.
botânico excelente. um
esforço para produzir textos educacionai s. especialmente para os fazendeiros.
Elepublicou. na sua oficina do Arco do Cego. alguns livros excelentes. dos mais
progressistas autores da época. tradu zidos por jovens brasileiros que estavam estu-
dando em Portugal. Infelizmente, o esforço foi frustrado, os livros Que vieram para o
Brasil ficaram depositados nos porões das províncias e depois desapareceram, comidos
por traças ou dissolvidos pelas chuvas. M uito poucos for am distribuídos e são hoje
muito raros, por só terem escapado os exemplares que ficaram em Portu gal.
O primeiro livro didát ico escrito no Brasil fo i uma histó ria universal:

B DN UCCI. Antonio Maria, 1651-1728.


Epirom~ cAronologi co. gen~.Jogico & 1:Wlorico : di vidido ~m q Wl tro livro . ! ro m po'-
to p d o P"dr... An tonio .\ far i" Bonucci d" Co mpa nh ia dr j".u. L"bo" , N. O f1kin" dI"'
A nro n io Prdr ozo G"l rllm . 170 6.
555p., 2 0x I.,. <"m.
( V 930.9 BOSUC A EPITO)

S~gu n do Borba d e ~t orae •. - r . ' e li"r o ~ uma r'próe de hi . lória uni wr n al. ...u int.. -
r.. u .. " " á .. m O a Ulo r Ir r . ido um mi ssioná r io n o Bra.i l. A d..(lira tória t, d at ada da
Bah i:ll , 2 3 d e j u n ho d O' 170 1. Pad rc Bonu r ei fo i um ....er nor prolilleo em la ti m .. ita -
li ano . D o . d..zr nowc Irabalh o . m ...n ct o n ad o v por S. Le u e cs,.. ~ O ún ico q u .. vi. Eles nã o
são do: gra n d .. intcress.. d o po n lo d .. vi .ta d ... ta h ihl iogr ana ~ .
Man r hM d.. umidad e ,
Ass ina tu r a d o a n tigo d ono na p ág ina an l..ri or il pá gina d .. ro s' o .
En cad ..r n ação c m co u ro u m pouco gas la.
Font... :
Bib . Bnu i1ian". ". " p. 111
l n noc.. n ci o . " . 8. p . 2"'2

DU BREIL. J ean, 1602 -1670 .


Th ~ practie~ olpenp«tit1e. or, an NS1 m ~mod o( ~prelen tizJg zu tunl obj~ . ccordi-nK
lo tA", rul... o( &rt , IIppli~ II nd ez~mpIi(j~ in alI tA~ ra.ri~rr ol e.u~., u u nddipa. gudrru.
buildin,. o( dive... 1:in cú. tA ~ir IIppen d"p. pnu. furnilu.r~•• &c. ,•. / writtrn in frrndi br li
j~6 uit o( P.aru a~.an Du Brrill I . in cr trllD$1.at~ imo prmlln . br Ch. Rembold ; an d isüo
english, br Rob . Pri cle I And n ow. A. r co nd tim... in to m e IIIDlr langu.ag<". br E. Ch.am b..r•.
Th ~ ÚJjrd ~ditio n . London , p rintrd lor Tho. Bowle•.. . and j ohn Bo...-I... . 1759.
xi i. 150 p . , i/. , 26 x 2 0 e",.
( V]2 .01l(.,..,.) D UBR Ej PRACT 3.ED. )

Ed içio fra n c~.a r ..fc r cnriada no M an u el d u lihrair...... w. 4, p . 5 23. Pe- sp..env.. pra -
t ique . n t,r o:......ire ia 10U , p.. tmres , grave urs, ..te...
er mo ~ ri n q u.. nta fol has n um..ra da s ..m ...s p..lh o .
Vá r ia. ilu, ' nçõ..s. Página d .. r o sto ..m vermelho .. p r..to ,
Algu m as ma ru s d .. cu pi m.
E nud e r nação da époce ..m ro uco. b:lls'a nt e ga' lll.

Fo nle :
Brun...t , ". l . p. 523

" 3
e &j •
•• $
--

MA
P R O BDLE E
H I T E CTU RA
A R C L ·
C I V I lR :
_ti,.. ,,..>6 . • "... ,,,
.-
A $ AB d,o.l . , ,~
_
~; ki oo
r
'_ I t _
".. .. .. .. _
AOO
NSTR
D ~MO o R
P
YR E S RAA MO S
T H IA S A
MA ,
E E Ç
D A S I L \'
A D
~'. "'=te:
~ ~: ' . ...
........ r.O: /I'B;,R~~A~rO ST
_
H U
_
.'\ lA
..w..o
k .I
~ _

lJ....d ~ ' " ..


.. . -. .ç "; ,
IM _ ~I L H O
• 11
S
RA~ 1 0
• oe .1
.' L u •
IG N A C I O
D AO .&

M AN OE L DA S I LV
t\ D E f-. çA .
E J.
P AR T
OA
L I S B L RODR IG l'ES
DE M IG t'E ... .'. ... .
X A OFof'Fn1IC
INA ._ .. .. .. " '
;$ _
" .,
1a loo .. 1
",

CC.LXX .
/o l\S O M .O l_ C. of" "
111M JI
"' "' /iuo;. 11.

- _- I
'"
EÇA, Matlúas Ayr~s Ramos da Silva, 17°5-1763-
Problenu de .arcb.ileclur.. dril , .. ...kr. porque r.au6 o. ediJid Ol IUJUgo' 1in.luI".
e lem
mAU duraF--õ d o q ue ( ) I m odernOl ? , e esrel porque RUlÕ ~ZUlem meno. ao m ol'Ímento d.a
remi quando trem e / d ..m onundo p o r .\ f. ,h ias A ,.'r"5 R..m o . doi Si/.·.. d e' Er" , o b r.. pho5!um..
d,t<ididil ..m d Uils ".. rr .. s co m hum mdr,, d .. illgun s ' ..rm a. . d .. q u.. nil m ... m .. s.. faz m e'n r " ó
d.d... Iuz por s.. u filho .\ I..n o el I,rn" clo R..m os da S iI... d .. Er ... Lubcn : X.. O m á n.. d e ,\ figu d
Rodrigu ..s.•nno ' i i O.
2 " . : 20 ,",1-1 crn ,
( V 69 (-1 69 ) EÇA .\ 1 PROBU

C ita luis Ca m ilo do!' O liwe' ira :-':eto : "O p roblema . . . ., q ua.e' e'J[c! u. iwa me' n1e a
" "'p o. içã o d a. teo r ias fi . ie o ~q u i m i ca . e'm .'oga n a França . . As q ue. tões re'lali va. a eo n. -
tru ção d e edificio. fora m . im ples pre'texl o d .. que' 'e' a pro,·..ilo u \l al ia. A irn pa r a
di vulga r ao p úblico de Im gu a po rtu gu esa . tu d o q u .. c heg a ra ao Se'U co n h e ci me n to e' as
c o n cl usões d o s , " u. evtud os e d as ' uas "J[ p..ti ~llci a . , o b re' fe'no me nos na turai •...
T oe n c u - se de prop e íc npe r im..n ta d or
Obra p óst u m a .
Manas Arr.... da Silva Eça era pa uli sla.
Encaderna ção e m co u ro . co m lombada um po u r o "a" a.

Fontes .
Bi b. Bras. d o P e rl o d o C o lOJli a /. p . 130 -1
Bib . Brasiliana . v . I . p . 282.

CARNOT, La.u.r~ Nicola s Margu~rif~, 1753 -1823-


RefIezõe. IObre .I meupb,.iu do ulculo inlmÍfe. ima1 1 por C.. rn ol : pub/i....d •• .. m
P..r íe n o ..nn o d e l i 9 i e po r o rdem d e 5.... Alr e'z" R e'..J o Princípe S0550 Se n h or IT.duzl(/..,.
d o [r.. m: ez por ,\ I.. n o"/ j ..ám o S ogue".. da Ca m... Lubo.. , 'v.. O(fic:. d e João Proc-opio
Co rres d.. Si/.·... • n n o 1798 .
56 P: 19 ,11 2 em.
( \! 510 CA R .\' O L.V REFL E)

Eneaderna ç êo da "po ca ... m co u ro .

Fonte, :
Bib . Brasj/iana . w. I. p. 1 -12.
lnnoeená o . v. 6. p . 8

VAUQUEUN. Louis Nicolss, I763-18~9.


l ruuUI:çio . o b..... .. co m b auri o do. ~geue•. p.ar.. • f.ctur. do ..Ibli n:geUll. du einIU
groln:ll.du. feiU18 du feze. do vinho . queimoldu em forno de Tt"Verbero. 11' . obrt o modo d o!'
... tur.,.u~ ...liu.du l (por VoI uq ueJin e Tru sso n l i 9-f ) , ir.. d uzi d ill . e imp r f!'ssa por o rd ..m
df!' Su.. .\ lage'S1ad e'. Li.bool : Sol O ITie' . d e' Si mã o T hadde'o Ferreire. 1798 .
22 p . : 20,", l -f em.
(1/66/ .1 VA UQ U L 1.VSTR )

E nc.. dem a ç,j, o em co u ro. co m lo mb..d ... um po u co g"'~I '"

Li ~TO' D,da lico. 125


,
,~

••

- ,•- -

e
· s
"O""
7

,
·• , .-' •

-
• • •
"c •
< ,.
• '. ," . •,

Q ~
,
\ ' "
VEILOSO,josé Mariano da Conceiçio, 1742 ?-181I.
O fueEJ d eiro d o Bruil : c ulti1'fldor melb.orado na ec onomu nu-al do. genero. ji cul-
tindoa. e de o uuoa. que.e podem introduzir I e nu fabric:u . que lbe"o propriM. ugundo
o melb.or , que.e rem ucrí ro a efle auu.rnpto : deNuo do. a w p icio •• e de ordem de.1UI Alteu
Real o Prmcipe R egente. Nouo &nhOT. .. / por Fr. Jo~" ,\I~ ri~ no d~ Con("ó r.j o Vd/o. o .
U,bolt :'v1t omónlt d .. S,mJo Thltdd..o F..rr..ira . 1798-1806.
5 v. .. m ll . : i/ . , l i -'" 12 ("m.
W 63 (8rJ VELLO J FAZEN )

C ;o.rimbo da Bibliol.. n d .. D . João \-1.


Encadernaçio .. m couro . co m It r ma~ d .. D. joio VI n ;o.;. npa;..
F ontes :
Bib. B rasiliana. v . 2 . p . 89-1
Inn oc ..ncio. v. 5. p. 55 -56

DUPAlN DE MONTESSON. cs, 1720-co. 1790.


A . cie ncia d aI lo m b ra. relati.... . 0 d..senho : obra n ..c.....ria • todos, que q u..r .. m
d e.enh.r . rc:..bi r..c rur. civil ... mili tar, o u q u..... de.rin.6 a p inrura, & c. : na qual .c:h.ra6
regru d..monstnw par . conhecer • ... -peci... • form . , a longirude. e a blrgura du . om br••.
que o. diHer..nt... corpo' faz ..m , .. prod uz.. m , a..im .ob.... • up.. rfid... borizonta... .....Ni~... ,
o u m clinadu. corno .obre u . up e rfid... "erti~... . p lanu . con ve.u.l. ou con~1'U / por ,\ I.
Dupain , traduzida d .. ord..m d .. ma A/rna R..a/ o Prin ei/,.. d o Br~ .,11 n o.-.O CI.. m ..nti"imo
S..nhor por Fr, Jo, ~ ,\ ta r ia no d~ Con("órào V..l1oso . L•.•boa , .\'a o m,. d .. J oão Pro eopio
Corr..a da Silva. l i-f9 .
8-1 p. , il , , 19 -'" 13 em.
W 7-12.5 DUPAl .\ 1 SCIES)

Frei Vello.o leve du loS grande. pai-l"õe. : a b Olani n .. o d nh o . indu~i .· .. a gravu ra .. a


pintura. Traduúu ... u o b ra. qu .. . .. d"S1ina n . a ...co la m Por,ug;o.l .. n o Bra .il. ;l. n1...
d .. montar a sua o fi ci n a n o Arco do C ..go . C itado po r Borb a d .. :\.I ora es .
Qualorz.. gravura. d... dobr;i.á. no final. C a r im bo d ;o. Bibliol..ca d .. S. :\.1. Impe rial e
Rui na p;ig-ina -d.. . ro.to .
E ncade rnação d a épo ee com gomo mper ior d o d o no d ;o.n1ficad o . U m pi co d .. Ir;o.ça .

Fonte.:
Bib. Brasiliana. v. 2. p. 89i
In noc..n c ro . ". 5, p . 57

FABRE.JeonAntoine, 17+8-1834 .
Enutio . obre • t.b<"Oria du lorren t.... .. rio. , qu .. con l..m o. m ..i o&m m . im pl... d ..
o b. tar .01I . ..w e &tngo• • d e e5treitar o . .. u leito e f.cili r.r • • ua n .....pção• • i..,., .. flu ct uaçlo ,
. co mPJtnludo d .. luun. di.cwd o . re.p.. íto d. EJa vep fl o int..rio r da FrJI.DfIt• .. l .. rmin.do pelo
projelO d .. lonar PiIrU em PONO Muitimo. faz ..ndo . ubir i vi:la ~lo S ein.... embarCJIf Õ". '
qu.. pu'io ..m R ou..n / po r Fabr.. : I ..guido da Indaga rã o da IDa i.• '1mujo.<a ("on' '''uefJo d o<
d iq u..s por .\ In . BOMul .. \'ial1..r , .. d .. hum exrrect o da arehir..e l u ra h,\·dr.u/ica cI.. M .
B..lido r... : t .. rminado pdo ' r .'a d o prafieo da m .. did~ d~ .•agult. co rre m ... . .. us o da la b o a pa -
rabo /in d o P. D. Frsn ciseo .\llt rl~ d .. R..gi , d .. Ord..m d.. Sua AIt..u R..a/o Prindp.. Reg..lltt!'
Nosso S ..n h o r Iraduzido, por .\ b n o ..IJaeinto Sogu ..,ra d a Ga lDa. LubOlJ : S a Ome . Palr. d ..
João Procopio Co rr ... da S i/... . • nno 1800 .
-fi-f p. com ... ;iriat num.. r~rÕ (" •. , il . , 21 -'" 15 em.
W 556.5 (U) FABREJ ENSAl)

127
o 11{ E I O
D E SE f
' AZ E R
PINTOR
or E M T lI .E
S
u lt C V T HORAS
.... ." .. . .. n "" ".

" ," ,u , " tu . .. "
D 'DO I. 't u .. .. .
o o u .• •
o, .n El\'_ -
TRADU
Z ID O
DO Fa
.S C E z.


G 1\A~I)f. o
D(I ~ r l ;'\ 'r C l~
l W l\ O
A l \ 'i f. D " "
H"
"", A. " " ., 'U
" '" [\ :\ ,
, .0
co " •" a U I>' '' ''' ' •• ._ .
" " ,. U ,)< ' ''' '
.. ,..., .. . ,"'>
" ~
.... . . I'
., •• • • "
w.u • ••
. ' • •< cU H"
o ,, · .. '· <:l' . ,. .n.".... .
·6 ,
~ H.·. '~· ." '.""
" • • " ' Co; "O
" 0 , .. . .. c
1" . 011 . &.
E D 1! n ,\ U f .w ,
I XO p o l ll S
'i> -, U
SU A A S I>\ C
L T
o P I\ \ l'Õ Gl Pf, E
••
Z ~ I \ t; . \ L
I\ E G l. ;- .T
E :; '· s.

.. . ,.," " '


c ". u :o r
"" ,ç., f'O " -

__--------------- : : : : .u- 1>- 0,••-•-


..."""C "
.0 1>0 cu
- -o .

- J-.
Dn~~~~i ~ g U "' U TU desd ob rs vere .
E nnd n na çio e m CO UTO d eco ra do.

F onu ,
Bib. Bra si ll~n ~ . .... 1. p . 34 2-3

MASSAC. Píerre Louis de. 17~8-1780 .


.\f~mori" .ob rr " qu" IJ(/.1</~. r so b rr O rmprrgo d o s "dubos , ou r." r ll mr' I por .\1. d r
.\.I,," " c , ' r" d llzi d" d r Qrdrm Sllprrior. Li.<bo" , ,....." Typ og r" p h ia C ha/cog rap h ica.
r.'poplaM .ea. r Lit' ~ ra ria do Arco do erg o. /801.
89 p. : 19 ,~ 12 cm .
(V63 1.8 MASSA P MEMOR)

Pap~1 ha.tanl~ escurecid o pela aci d ~l .


Enc"d ~rn"çào rncder na em co u ro.
F onte ,
Bib. BraSl/i;m" . ". 2 . p . 900

UllRESSE. Gérard de. 164,0-1711.


o gran de Jj~ da. pmtore" o u. art e da p mtura : coruiderada em tod... ... , UJU parte. ,
e d emomtr.da por prU:Jcipio" co m re flexóe, l o bre ... o b r.... d 'alguna bom me, trel , e sobre ....
falta6 que ndle, .e en contra0 / por Cererdo Lairr.. ~ , lr"dllc fi' O do rl"illl en por .lo., ~ .\Jaria1lo
da C o nc rif" o Vd/om. J~ Ordrm. ~ d~bai.m do ., all,'pici o.s d~ SIl., Alta.. Rr.1/ O P";ncipr
Rt'g~n t e N. S. Li .• boa , IVa T ypograph ia C halcographica. 7'popla .•lica . ~ Llltrril ria do Arco d o
C~go. 1801.
xvii. 48 p . .. i l. , 22 x 15 em .
(V 75 LA /RE G GRA......D )

Borha de ~lo rae~ . rela ci ona I r~s gra'-u ras de a Ulori<l de 5 " nlo •. !\:e'~rs u rmpio s. a '
q ua lrO gravu ras d ~sdobra vri s .ão d e a Ulo r ia. p~ la ord~ m. de SOUIO. Sa n IOS. J orge. e
SOUIO. T odo s d o Arco d o e rgo.
Qualro gra vura. d esd obraver•. · Pri nc i p io~ d o D..ven ho" I~m ~u" pró p r ia pagina d e
ro~ lo. n ão incluida n a pagina ção .

Feere,
Bib . Br'UlJi<ln<l . .... 2 . p . 9 0 0

o MEIO de ae fu er p into r em tres h o r•• : e d e execute r co m O p in cel U o hr.. d oa meiores


m e'lre . , . em . e ter . pren dido o de.enho / undusido do [rences , Lisboe : Na
T,rpogl"aphia Ch aleog l·ap h iea. T ypopla."ica. c Lit/rl"lIria cio Arco d o C rgo . 180 1.
70 P: 20 x 16 em .
(V 75 .\ I El O F .\.IEI O )

Esse lin o . r m d iálogo . faz parte do ~.forç o d .. FreI Vcllo •o para difundir o d e... nho e
a pinlura p..la . ua oficina d o Arco do C..go .
Páginas e scu recida s po r I.cidcz do pap~l. Guard" ao gu a rda0 d a b ro chura .
En cadrrn açào m ode r-na.

F onte ,
Bib . Bu siJj~n~ . v. 2 . p . 9 00

U ... ro. Didallco' 129


,...-----
\
.
_ f""
--
••
G 1\Ay
.... 1\ T E D"'- \Jl\.,.\ ,
.. .. ..
I ...
.
.. "l e ..

I s"
_ o i l.
•· _ .
O li .
c ,, 'uOC • • • ~ .
~ ..
.
\
, rr~ 0
. .. . .
r - o " " '"
"
c ......

J ... .....-'~ .

MINE
IR O D
a E U tM
ADO O BRA
PELO C
iO !'iREC SIL
Ml NER
ICIEN
.....LOGI..
C IA S
... .
...
A U X lJ
••
, E ME

. IA
.! H T O

T AtL U

D OB. A
RGIA •
SEGUND
$.
MINE I p" A
R O G E aTE.
O ME T
E T R •• R A,
GEOM
E $ U B IA P R.A T
• ..rt. ~.. l' E
v. . .. .. n f l A N E A • A
DA .. o IC ,
. . . . ..POI Ma. D

_-
n .. .. .. ..
E .. D U ..
o. _
1 '1 A DIJ
....... . .G..EN"S"S"ACI N K, _
UDO
c
,,. ..... -

f. j( pO k1JG
D lJ U
DE SU E O R D E M
O P R I NC A ALT EZA M A
ra. Jose- .I
iW
IPE REG
UAlo'O
DA
... L"
ENT E N
. S.
'CON C !l
(j/ .3 \' !U
.O IQ.

,li. OFfICn u. Zl'


AW1'OIfI
O J. o { )U
. 10 I. ;) V II
cauu.. D
Oo
p~ ar• • S.,m,r
.
LAlRESSE, Gérard de, 164,0-1711.
Principio. cú ute cL. gRrun : tTUladade» d o grlUJde li n-o d e» pinro~ de Ge-nrdo
1....mue li vro decimoterceiro pan ~J"r'irrm de IIppendice . _ pri.ZJcipi{H do de.ezJJ o do
mamo lI u tbor . em ben<'fi d o d OI p ndore. do Ano d o C~ / Ge cardo LJi rcS$<!,. Lisb oa : N .
T;rpographia Ch"f,;ogup}';u. Trp<>p last iu. e Uuen r ia do A rro d o C..go. 1801 .
-1 2 p . , 2 2 " 16 em .
(V i 6 LA I RE G PRJ....·C )

A o bra i pa rle do esfc r ço de pro d u çJio de livros dld:iolicos e m p ree n d ido po r Frei
Ve lloso.
Gra ndes m a rgens.
E ncader-nação moder n ...

Fo nte:
8 ib . Bra " lia".. , r . 2 . p . 901

FRESNOY, Cb arIes Alpbonse du , 1611-1665.


A arte d a pintun / d e C. A Fresnoy I lrad uzi da d o {ran e.." ..m p o rluguf."z. e expo_, ta a o~
ra n d idalOs ... am ado r ... d ...<l1I b('/Ja a r/ e. d ebaixo d o s all.•p ic IO,' , to o rdem d e Sua AJ' czII Real o
Prin cip e R(!'g t'nl t' ,V.S. p o r Jeron ymo de Bar ro s Fr rreirs, Lisboa : Na Typog raphil'
ChllkogTap h iea. Typoplafiell. e Lu r ra ria d o Areo do Crgo . /80 /.
58 P: , 20 x 12 em.
(V 75.0 2 FRESS C ART E)
EnClldrrnaçio m o d er-n a . algu ma$ m ancha s d .. ac idrz .

Fo nt~ :
Btb, Brasil ian a. o'. 2 . p. 899

GENSSANE, D. , m. 1780.
Min~iro d o Bruil : mdhondo ~10 eonl:u~cim~n(o cú minenlogill. e meulwgi.ll. ~ <IM
Ki~ndu lIunliad oru I por .\ Ir . De Ge n ...... n e , trad u zido rm porf uguez d e o rdem de S ua
A /tu lI Real. o Prinópt: Regrnl e N.S. por Fr.Jose .\far ian o da Co nc"'fão Vel1oso . Lisbos : NII
Omón a de AnlOn io Rodrigues Gitlharao. /80 /.
Y. , 20 ,T 12 c rn.
(V6 n .I GENSS MINE /)

ES5" li vr o ~ parle d o giga n l e ~co es fo rço d e Fr e i Vr llmo p ara ofe r .. cer aos b r-asil ei r o s os
m el h ores li vro . dtdatieo s r...1acio nado. co m a a gri c u ll ur a . a min..r açã o . a pecu ár-ia e as
a rtes (IUe s~ p o d iam o b t..r ~ q u ..la ~ po c a . Co mo re lal a Bo r ba d e ~{ o ra e s . o ~.fo rço fra -
casso u d evid o ao imr n . o a l ra . o das ~l it ... b ra sileira s d a ~ poca. A re sp e ito do Fa ze n de iro
d o Brasil. o Gov..rn ador de São Pau lo in formo u ~ Corte q u e n ã o co n$egu ira ve n de r
u m só ..xempla r da coleção ~ qu e n ão ac h av a q u e m os q u i .ess~ l..... ar d e gra ça .
Re s....It.. -s~ qu .. ~sse tll.e m p la r n ã o p o ssu i as sele gravuras me n eio nadas p or Bo rba d e
\1<'ra....
Algu ns p ico s d e t raça .
Ex - libri. d .. Fran e iseo ~ arqu es dos Sa ntos. an tiq uario.
E ncader nação da ~POCII em ca r ne ira.
Fonte:
Bib. B rasilia n a . ". 2 . P: 901

Lnoo D id~lieo. .,.


Y O
.0."'.
E N, S A
o "' 00(')
D'
MEL HOR AR A S T ERR AS . !
PR A N CR Z
C OMPO STO E ...
I
Po. M , PAT ULL U . I
'l'RAD UZ IDO H~I P o a 'rU G lIJo.,. •

.. O

DE. ORDE M S UP ERIO l\ .

..... ...,. • ...,


L IS
C.'
BOA •
LCo<"lc Or ....
!
....c "' I>O c:o 1>0 «; &(l o,

••

o B.....,. E. c.n o
'" 1'0 0
ENSAYO .o br~ o modo d~ m elborar a. terra. I r;o mpono r; rn rra " rr~ p or .\1 . Par uJ/o ,
fr aduzido .. tIl porr ugu l!'~ p or }ostf Afa ria no da C o n r;..ipi o Veílo.•o i I!' imp rl!'.' .oo de Ord..m
S UI'r:l·io r. lI.oboa , N. Typogral' h ia C halr;ographir;a . T,tp0l' las fiC'il .Óe UI/..r aria d o A rco
d o Cl!'go . 1801.
13 7 p . i il. , 2 / " 14- em,
(V 63 /(U) E,v SA 1· 5 E.....SA l')

Calá logo d a> o b ra. d .. agr ic u lt u ra .. figu ra s d .. planl açõ ..... m ..su ]a.
[ncadr;rnaçào mod e r n a ..m m ..io co uro.

Fonl~ 1
Bib . Bra úli.ana . v. 2 . p . 899

FORTUNE, E. F. Thom...
HutorU b~ e "lull<~nrjo:.a do Baneo de lngluerr.. , eolD ~TUf6ea aobN' 0/1 m ~t..I~.
lD ~ . e l..tnu d.. umbio • .. a c.a.rta d .. iDcorporaçlo I por T . Fo rru n r , "u lhor d o Epil om..
d os Fundos. .. fr;. , frad uzida da st:gun da t:dif áo d t: L:mdrt:s , ,mpr.....a por OrJ..m d.. S. AI' n ..
R....I O PrincifH' Rt:grnr e . N osso S ..nhor. por Hy poli fo }ost: da Con.. Pereir... L isboa , ,....a
T,rpognphia C h..lr;ogr..p h ir;... .. Li"..rsrie d o Arco d o C..go. ",n no d .. 1801.
97 p. , 22 :r 19 r;rn .
(V336. 71(4 IO) FORTU E HIST O )

[ nc;ad .. rn;açào m od..rn;a t:m co u ro.

Fonte ,
Ln noc ..ncío , v. 3. p . 198 -9

SYSTEMA uni.-e,....} d.. 1Wto ria n .. lural ,


incl uin do a hi$fori.. n .. lu r al d o
homem. d oa o urang-out..ln&". e tod..
.. uibu d .. rimi.. 1 fradu zido d o ' nglt:~
..
a r ST U U UMIVr. 'UL

III S T O l\l A NA TUl\ .\ L. j,


p..Jo bo1Chart:J .105<'- F..Jici ;mo F..r- ' " C < ~ l lf D D

Ilan d l!'s Pm h..íro , Li .•bo.. , Na Typo - A IllSTOnlA ll ATt ' AL no 1I0"'r. ~ .


P'" o."" C .o~ T""O"
gr ap h ia Ch alcog r,. p h ira. t: Liltt:raáa
d o A rr; o d o C ..go. 180 1.
7 1 p . i 2 1 " /5 e m.
....... ~

' 0" 0 ''' CM ' . OL


..
,. T O D ..... TIiIlV O r. X U Il A j

lOSi FU-IClANO f UI NlN DU I'INIII.IIIO.


(V 572 S l 'S TE H S l 'S T E)

Bo rba d .. M o ra es : " Ro d r ig u es
987 : m u ito ra ro " .
Eu e e xe m p la r n ão p o ..u i as
g ravu ru cilad a. po r Bo rba d"
~1 0 ra ... .
En cad r;rn açào m od.. rna ..m m .. io
co u ro. . L I 5 J O " •
.. ....... .... <O.. __
" _.. ~

Feeee ,
Bib . Br..sili.. n... v. 2. p . 674
---- - ~
-"'""
li vr o l D id;i l icol ' 33
C OM P EN D I O
••
A GR I CULT URA
• • ' U A I D O D . V" II'" • • • 01110 1 .
'E CAl'ITAS O FFE II EC I DAS
A' SOC I E DA DE D E B AT U.
T. " D U .II D '" DO I.OI,.I~
I
DEBAIXO DOS olUSPlClOS. E Oi!.DDI
"
I
SUA ALT EZA REAL
O Pf\ll'\CIPE REGENTE N. Si
" • O.
~ AClO PA1,'U JtO DE NOIlU3.

... _ .•. -. . ..... .._c.._.-. ...


~
L l s a o ol •
elI _ ~

•• , .

EL EMEN T O S
T R. A T A D O o.
CO MPLETO

JO G O "D E FLORETE .
.. /
G E OME T R I A .
' 0'
A. ". . L E OE H D . I:I
T.... ~ •• ~ _ h u <.. . . D~ ... . _ I
..:..qo;
_
.....,...
_....-
:'J"U2_~
_01
, AO '

___
PR IN CIP E R E G ENTE
DI:ST A A I. TE ,
_1. ..
sos s o ~NHOR

_ '
-.. .oaou....... • .,.. ..

--- "'I . ao
""'...~.qo; "" ".......~..
.
.. ..
..1tCKI. nallUIlA Df." AUJO
"~"" ,<- , . ~
r.,.... . . ..... c..,. ,
GUUlAIl,lu

... ... J,.o _ . . ..""... . . "c...


.
.
~
.
..--_ _-. -_..--
- -...__ .. .. ..............
T " OT 0 1<10 IO DII GIIU 111CAI '/o ~. O .

.
\
,..,...j,.",.u....ll.

/
L IS B O A •
.
, ....
N " UII .. .. UÁ O .. I O I A-

• •• •• • • • , l'... .. ..
" 0
. 1 0 De: J A N E IJ. O.
};'A ' ''' ' . 1:15,( 0 IEO IA. , I Of-
,.. 0.-.,.".•.


COMPENDIO d e . griculrur. T('.umido de...nu memoriu . e artu o ffeT('cidu oi Socied. de
d e B.r..b / rraduzidas do ing ln d ebeixo do s aU5p icios. e o rd em dt' Sua A/rna Rea/ o
Print:i~ Rt'gt'nt t' N .S. p o r fgnaeio Paulin o de M orael;. Li sboa : Na Typograp hia
C hlllc-oguph in. Typopla.<lica. t' LÜft' rllria d o Arco do C t'go . 1801.
2 ". , il. , J9 " Jt cm.
( V 631 C O.\fPE A C O.\ t PE)

E•• e. do i. la m a . in iciais fllZ.. m pa rI " do ..s fo r ço d .. Fr .. i V..ll o.o . na sua ce l..b r.. oficina
d o A rco d o Cego. pa ra p u b lica r e difun dir li vro . qu.. pud......m mdh o rar a agricultura
brasil.. ira . Dev..m In sido d o s últ imo s lrab al h o s a . e r.. m im presso s na O ffi ci n a
C akogra fic lI. qu.. fo i ....tinta em dn.. mb ro de 18 0 1. co m a ida de Frei VeUow para a
d ir..çio d a Im p re n . a Rligia d e Li .boa .
O volum e I possui ca la lo go d e livros so b .... a gr icu lt u ra Impresso. no Arco d o C e go: o
vo lu m e 2 po"'ui I....... gravu ra s de inSlrum.. nI O' agricolas e se te de ca sas ru rai s.
E nca d n na ções da época. um pouco a r ranhad as .
Fonte ,
B.b. Brasilian a. ... 2 . e- 59'

TRAT ADO completo do jogo de florere, em o q ~ " e.u.bd«em o.t ptÚJcipio. certo.t do.
u erdcio.t offe_ i_ . e d ..fe_i_ d ...u..arte : o bra n ec.....,u .. peMOM. q ue" d ...t:inio
.. annu. e u tiJ oiq ud.l.u, qull!"lI!' qu~ .~rfll!'ifOM' / traduzidos d o s m elhor..s a ulh o ....s
fran e..z.-s por Th ..o to n io Rodrigu..s d.. Carvalho. Lisboa , S a l m p r..mo R..gi a. J804 .
J0 5 P: : i1. " slamp. , 20 Jr J4 em.
rv 79 6. 86 TRATA C T RAT A)
Bla l,,~ a<:red il a que o a u to r na scru na Bahia .
X. d ed icalória o aul or dedara que o Trarado li u m a lraduç i o . m as ae resce rne q ue o
P e q u.. no r ..su mo e m diilogo i pro d u çã o de se u " Fraco talent o para o mel ho r co nh.. ~
c im e n to da a rle. ~
TraIa · . .. d a p ri m .. ira ob ra sob re esgrima publicada em pOrluguê' s,
Po ssui o ito g ra ..u r as d ... dobráveis.
Man ch as d e u m id a d r .
Ê n ca de r naç âc mode r n a e m mr io co uro.

F onte
Bib . Brasilia na. v. I . r- 164

LEGENDRE. Adrien Marie. 1752-1833.


Elemento. de geomerria / p o r A At . Legen d re , traduzidos do frlltlcer. e d ..d iead os 110
PTlm:ip .. Re'g"nl c N0550 S ..n h o r p o r Man o..1 F.. r r ei ra d.. A ra ujo G ui m,lr;i..s. Rio .I..}lI n .. iro ,
,'1111 Im p re.uiio R eg i'l. 180 9 .
354 p. , il.grav. , 20 ;t 11 em.
(V 5 /-1- . 1 L EGEN A EL EM E)

Bibl iogr llfill d a l mpr..ssão R"gi a i n fo r m a qu e "P u b lica d a pel a p r im e ira v<"z e m Pa ri s e m
1794- . a o b ra logo se to r n o u elass te a. A e d ição d o Ri o d e j an t' iro . d t'sl inad a ao s a lu n os
da Aca dr mi a M ilit ar. a p re . .. nt a Ir ..: .. estampas com fi gu ra s geom..rr icas , as p r ime ira s a
se re- m grua das na Im pres5ào R"gia : n ã o Ir a: t'm u. inat u ra . po ri m de.... m rr r . ido f.. ita.
po r Romã o Eló i d e Al me id a ou po r Pa ul o d o . Sa ntos Ft' r rt' ira So u to. arl isl U d a
T ipOgTa fia d o Arco do Cego. d e Li sb oa . re c" m ~ ch egad o s ao Brasi l co m Fre i jos..
Marian o da Co nct' içio Vellcso . . . ~
T ....l r gra..uras desd o b rav.. is eom d esenho s de gt'omt' t r ia .
Tex to e.cu....c ido p r la ac id.. z , co m m a rcas d e c u pim .
En ndernação m ode rn a e m co u ro dccorad o .
Fonte,
Bib . l mp. R"gi a. ... I. p . 20 - 21

Li vros Oida t ic o s 135


DI S S ERTA CÁ
1 0 1 "' 1 • O

~""'4"
_ AMo. . ~'Õ
' L A S T AI
BRA Z1L •
":",, : -",
..,.,1 .~
' '' II IoG Io II . ' DI
-z:.- "'...
O "'DI -
• .

•• •
P RJ-,,"C IPE R E G
N O I SO . ENT E
"
.rr : -:t -
I N H O R ' '\ ,

" ANo B L"f"RIHJOA D


DO l/ T O '" U, ' A CAMAR .\
• II(D I C UI"


1.10 D ~ElI.O

IIno.
S"' 1)l~l~O l lU IA-
'> 0000-- .... h. ...... hoI•

• .:-- .:.
'f. 1. 'f. 11\ E r.:: TO S
o'
G 1'. 0 M f.1' R \ A.
\ I

LI S fi O A.
o~nc. 'O....ODiJlU lO . fiASSCl'E"C' ''S.
r;.I.
• __ D . .... ~ .......

' 36 o Ih ull . 0 1 E.C OITO


GAMARA, MUluel Arrud.o da. 1752-1810.
Dw~ru.po .ob~ u p1uJw do Brazil : qu~ podem cUr li.n.hos proprioe par_ muito.
w cn da fod ed. de. e . up rir .. f~ta do elnlamo , iDd.pdu de o rdem do Prín cipe Repore
Nouo Senhor / por Af'In""] A r rud a c/.1 Camara . Rio d .. j.w ,.;ro : ,Va lmpr.....iio Re-gío. 18/ 0 .
.f 9 p · : 2 / ", 13 c m .
(V 63 3 .5 (8/) CA.\fAR .\1 DISSE)
Arrud.. C a m a ra. a m igo del o." Bonifácio .. d .. Francisco d .. 11.1 ..10 Fra nco. e m C oimb ra .
teve d .. Ime rrompe r o c u rs o d .. m ediein. e m virl ud .. d.. per...guiçÕu da Inquisiç ão .
Formou - "" <: m ~I onl ptll iet .. u ne",u a m ..di cin.. em Per n.ambuco . Boránieo , fo i dis -
cip ulo d e Fr ei Jou' \briano d e C o nce.ção Vello so . 5;0.,"1 Hi l:llr.. d..... o n ome .Ir
A r r ud a .. uma esp"ci.. da fam íli a das gunferu .
Pequ eno s r e s,a u r o s n a m ar gem i n f" ri o r da s dua s prim.. ,ru págin as .
En cad.. r n açà o m oderna em m ei o co u ro.
Fonte ,
Bib. /mp . R~gia . ... J. P: ·H ·

BARBOSA, Frencisco Villela . 1769-18+6.


E/em entcn de ,.eom etria / por Fran Ó .co \ 'il1e1a Bn ho$<! . Li.bo.. s .. Ottíe , da
Ac-.od..mia R . da. Só ..nó... . ..nn o J816 .
217 p . ; 16l 10 em.
(V 5'l.1 BARBO F ELEME)

EI..m ..nros de g eom"lria. b ..m co m o o R,·...,.. rratado .I.. g..om el ria "p h " ,·jea. d o m ..smo
aut o r . era um Ii..ro -u·xto pa ra as ,,,cola. do Brasil .. .I.. Portugal. , ..ndo r..impr....o
mui ta s ve z..s, A o rd e m .I.. im primir ~ a•• inada por Jos~ Bonif"'ci o .I.. Andra d a .
s..c r e ui r io da Acad.. mia .I.. Sc i.. nd u .
O auro r , futuro ~larqu ~ .I.. Pa ran agua , naSCido n o R io d.. Jan.. iro . es tudo u dtr.. lt o ..
m:u..m ar ica e m Coim b ra. Foi prof..sso r d a A<ca d ..mi.. d a ~l arinh .. .I.. Portugal. .I.. o m l ..
~diu d ..mi Mão ..m 1822 . para ,"ollar ao Br a _i!. Foi d ..p u ta d o n as CO rl ... Co nst it u in l"s
d e Po rtugal, Min iu ro da Marinha , Se nad or do Imp~r i o .. d ip lo m a ta.
Enca d ..r naç ão da ~ po ca inu ira ..m co u ro .I.. ca rn ..ira . ca pa. co m ..ç a n d o a d e.colar+s..
no dono.
A... ina lura .I.. an ligo dono na pagi na d e rO. IO.
Fonte
B,h. Bn.ifiana. ... 1. p . 75

SILVA. Roberto Ferreira da,


Elemento. de d e.eMo, e piDtur_ : e regru p r_e. d e pe...~etiWl / d ..dieada s a o ....nhor
Rey D . J o ã o VI por Roberto Fer r ..ira .1" Silva. Rio d ...Janeiro : Na Imp r......;io Regia. 1817.
121 p . ; 19·1 13 e ln .
(V 74/75 SILVA R ELEl\-fE)

O a Ulo r Irabalhou a se rvi ço d a Duqu...... .I.. Cad a..a l .. m L i.boa. pu....ndo para o Br uil.
foi n om....d o professor d e d esenh o d a Aula Milílar d o Ri o d e Ja ne iro. Sob r.. O IiHO d iz
(nnocendo : ~ ... segundo ava lia do r eo mpet.. nl ~ li d a por ' u m mon tão d e absu rdos. e
nã o abo n a a perida d e St od.l..r nas b ..l1u -arl .' ~.
Eu...."em piar nã o possui u n ov .. gravu ra . indicadas po r Borba d .. ~l ora es .
Algumas mancha s .I.. umidad e,
E nca d .. r na çà o .. m p.. rca li n a .

F onte. ,
Bjb. Imp. R~gi" . v. J. p. 185
Inn o.... nóo. ... 7. p . J65

L.....o. Dida ucos t3 7


/'
/

\
-~
"------
--
--
_. -
T RA TA
DO
TkI C
O~ OM
••
'r U C O N
OM
ET

...
. 1A

E T l\ I A
l\ !C T I L

S P H E Rl
IN E A ,

CA ,
JU T 1 U
i U.
•••
1'''' L II:II T i:
n..-. DO COU T
.. J _
~
...
R ,. I,
.. _
_"_ .'O_.
T U . CU
. ... n u. ln

L IS B O
1' ... T .. Q A
.. ..
'A D A .. ..
.. . A C A O O.
I • I .. ' '''
( _ 1',
~ ;, . ~(
,,, III Ar,; u
r ADI '

."
INSTR U C ÇÃ O ~n OI viajan te' e empregadOl .nu co lo mu . ó br e , maneira de colh er , eoe -
seTnT, e remetler a li o bj ec to. de hilto ria l1.I tunl / Arnny,dll pelll Adm iniuTllf.2o d o R .
.\lt.u e u de Hi~roTill Sll1u nl de Pllri~ : .rllduzidll por Ordem de SUll .\ fllp~fll dl!' Fiddissimll.
I!'xped, dll pelo E}(cd/enluu mo .\fi n i~lro e SccTelJl rio d e E~ rll do do s S l!'goC'ios d o R ein o do
o rigTnlll ( ran ce z im p resso em 1818 : a ugmen radll . e m n O/lIs. d e mUI/lls d... inn rufõ es 1105
co rrepon dl!' n /es d.. AClldemill R. d lls SC'ienC'ills de Li.•boa. im p resslIS e m 1781... Ri o d e
}lI neiro , rú [mpres.•âo Regi.l . '819.
Ivi. 77 p . ; '9)( tf Ctn.
(V 502.2 (81 ) I N ST R P I N ST R)

Rub.. m Borba d e Moraes. na longa nota qu .. re d ig iu so b re e SI" livro. re nde a a p o ia r a


au toria de Pe reira Co utin ho . mas dei xa aberl.. 11 h ipót""e le va n tad a por Vale Cabral. 0'1<:-
se r O aut or o Mo n se u ho r Mtrande Malh eiro . adm ini .trador d a co io n ia su iça de N ova
Frib urgo . A imporlã n ci a ma ior do l ivr o es tã n a d t'scrição da s pc squi r<:-al izadas ou
em cu rs o so b re a. m a is d i...er....s produ çõ e s d a n ..lu re ". . des de a seda ao lure , p a.... n -
w
do p<:> la quina . H a rambern a in fo rma çã o 0'1 <:- qu e a s fa mosa. águao f"rrTa. d as
w

Laranjeira>. na Bi ca d a Rainh a . nã o eram f"rrea s.


E ncade r nação n ão co n le m porã nn.

Fo n le :
Bib. lmp . Rt'gi.l. .... I . P» 22 0 -1

couro, Matheus Valente do, 1770-18+8.


T nudo de trigonome.ri' rccli!inc' e de .rigonometri, .pheriCII / .\fil/heus Va/<:-nll' rio
Co uro. Tereetrrs Ediçào. Lisboa : Na Typograph ia da A ca d e m ia Real da s SC'i.."C'ias. 1825.
50 p . : i/. , 20 }( 14 em.
(V 51.f .t 16 C O UTO.\I TRATA 3 .EDJ

C onsta n O doc umen to se r <:-Ie WA r ligo cu rahid o d as aelas d a Aca d e m ia Re al d as


Scic ncias da sc.""'o de 15 de j ane iro d e 182 5 ~ .
S ão e ncad e r nad o. Página. por abr ir.

Fonte:
Inn o('<:-nC'io . ... 6. p . 169

VELOSO, Antonio Rodrigues de Oliveira, 1750-18~+ .


T r,udo d o jogo d o voltAre /e , com 116 leu gene. do jogo / AIl/olJío Rodrig ........ d e
Olive ira. No ... e d içã o . Lis boa , Na Typ. d ... Jo..~ B. !'. fo ran d o . t83+.
29 6P· ' t f )( 9cm .
(V 79 4. 4 VELaS A TRA TA NOVA ED.)

Borba de Mora~$ . faz ref~rfond a a s duas .. di ç õ... d .. 17940 e 18140 .


wQ aut or na sceu em Sse Paulo . em 1750 . S U.lS o u l ra. o b ras foram im p r........ no Ri o de
Janciro. Ess c livro inter<:>uanl.. so b re um jogo 0'1<:- ca Mas muil o po p u la r em mcados do
século XIX ~ difidl d e 5('r ac hado ... W
E O ":m ico j o go d e ca rtas uwemad o por um bras il eiro .
En.. ad ~ r n a ç.i o da ép oc a. .. m eo u ro , um pouco gasla .

Fonu"
Bib . Bra5i/iana .... 2. p . 628 -9

Livros Did,,'icos 139


!'la VO LIVRO ,
.<
,-
I

lOGO DE SOR1'ES. Tn .\T


QUE fA 7. u ml Ll l'lDO • 7 /11:. 0 .-\ DO
. lO C O E

GosTOSO }i.~TRE"F.~n\E rro
1A
DAS CO).!.\, AtõRlA l> SOC l'.S .
I~. cI;.cr>" ·· - - - ~~.
"" ... ~,. .... __ &t " ,, -
• ~ do a.cs- 1\........
,,"l'rrc~E!'
.... ..-- -
roa PRISCO
~~.;:"".
....... ,. ....,.".. M'
-.........
Ol:P .ul....... • ""'. *'l"."'"\' . -,... D ; '
","lia li>oC;eM..1e '1.";1"",,, n
qM -

p-u-_ ao. b~ (o""'u. .,;orw.

lJSn OA.
•' " " u""''''''' ' .1 c' ,. o' .n'· • ..,..,."
}I" 1'..4........' '13. ,o, , •• 1.' ,' 11" 1

i837. _
"" I"
..:,.-. " '0'
J~'3.
...

, .~
-. "
, Id"''''''-'' ",....J
Ir H ~ .. J.oR'It"" I •.

cj...,(, I •• .li,''',:.... /.
. -. ~. : . <:
'
2•• '")

~ IT II [(I ! II O IIISTORICO
...... . . _~.. ......,,- "

.a:l1A ll :J :n~ :ll ll' a T .

'n l \!lU .UH' f.~• i 'fI RTI'G


111; ruuusn 11 o ' t:1\, n lF.1.
~.. ~L
(,11\ Illrt:ll '
:r I>
.._ ... 4",
. .. -
. . _...........,?...I'~:Il
;:,.>1 ;, 1>1':& ':1>.Ilo ..

.... ........ ..... .. ..':.".;.. _ - - <,


.

"0
ANTUNES, Prisco.
N o"O livro . ou, jogo d~ 10rl ~1 : qu~ Eu hum lindo . ~ goltO IO ~ntn't~nim~nto du co m -
~ U)CU~I ~ int~irlIm~nt~ diRno. ~ com outra dUp<Hipo . d~ h um imp~uo no.anno d~
' 797 co m o titulo d~ R~~io h onest o I por Pri .co Anrun.... L.. bru , .\'~ ~~p. Parriofiu . d ..
C.). d~ Si/u .. Co mp.. 183 7.
28 8 p . , 1+ .t 9 em .
( \ ' 79+ PRISC A .\'0\ 'O)

" O b ra ul ili •• i m~ a lo d a. aqu..lla. p...so a. , q u....m ho:olla socredad.. q U II .. r..m r ir - s.. co m


os d i.paral'" .I.. hum a Iorruua .orl" ~ .
P~gina. e.c u re ci das p.. la ~c i d('Z.
Enead..rnaç ão e m p.. rcal ina . um pouco ga."•.

VIUARINHO DE SÃo ROMÃ.O, Antonio Lo bo de Barbosa Ferreira


Teixeire Giriio. Vis conde de, 1785-1863.
T ratado Lbeorico e p ratico lobre a m.an ..ir a de conllrUi.r fogó"l d~ uIa cconomiCOI ~
ulubrcl / p ../o Viscond.. d .. Vi/Jari llho d .. S. Ro m ão . Li." o" ,
X a T,' pografia da m " 'ma
Aca d ..mia {Acad..mia R ..a/ da s S"J..ncia.•/. 1843 .
103 p . : 21 " 15 em.
(V 6+.0 6 V1LLA A T R.4 TA)

A rligo .."Irald o d as At a. d a A cad emia RuI da. SClenc ia• . .1.. . ....iio .I" 6 de j u lho .1..
18+2 .
:\i o encadern ad o . Págin a. po r a b r ir .

Fosne.
lnnocrncio . ~' . I . p . 186

F1.EURY, Olsude, Abade. 1640-1723 .


Pequeno cath~ci.mo hilto rico : contendo em compendio a hi ltoria sagtad a e doutri -
na crilti I co m po.to .. 171 franc<'1 1'..10 Ab bad ... FI... ,, !")' : " ll'adlllirlo ..m por rugu..z .1.. o n l..m do
Gov.. r no Im peria l por Joa'l u im .lo.': d a S ilvei ra. Segu nd a ...l ição . Rio d ~ Janei ro :
T ypo graphia d e Brnror . 18 +6 .
1+5 p. : il. : 22 " If em .
(V238 . 1 FLEUR C PEQUE 2 .ED .)

Blake, diz se r 18+8 a .l aIa d e pu bh caçâo , É um preco c.. lino dida l ico para alu n o . d e
p rimeira s le rr as,
Ex -I íb.r !s e a..inalura d o C o nde de Bonfim .
Encadernado .
Font~ :
S acramentO Blake . v. t . p . 179

Li v~o' Didá.i co.


'.'
,
.• •
MEMüRIA
S O BRE

A C A N E L E I R A,
PA RA A C OMPA NH AR A R EM ESSA
D AS P L AN TAS ,
QUE \
\
O PRINCIPE N . SENHOR
.
' M A N D A TR A NSP O RTAR
P ARA O BR A Z I L. •-r
~

.:


• I
,

L I S B O A,
NA R EGIA OFFICINA T YPOGRAFICA.
Cen Jju7I;a de Sua AfagcJlafÚ.rta

\
J

••
, •

'"
.\ tEM O RIA 60bre a Cll Ile1eira : para aco mpanhar a rernesu d... p/ao UI• • qu e o Prind~ N .
& nbor mana.. trazuportM' para o Brazil. Lisbos : Na R..s» Offi• •n a ~'(pograph ic:a. {17- - ?l.
ti p . : 21 x 16 em.
(V 633. 833 .\ tEM O R C MEAfOR)
Ram .. r . Cala logo 7 . 19 9 3 . diz trata r - s.. d .. uma prim.. ira .. ':mi ca ..dição e "lU"
Rodrigu.., a l r ib u i a a Ulo r ia ao Fre i J osé ~arian o da Co nc ..içào V..lloso ,
Borba d .. Mora... da a e m r ad e pdo rrrulo . não . ug n in do a Ulo r ia .
Há quem alribu a a lIUlor;1I d e . .... ob rll ao médico Bnnardino Anlon io Go m e s , po r l..r
. id o o lIUIOr da M..m Ória so b re a canella d o Ri o d e J an ..ir o ...
Man(hu de u m idade.
E n(adf' rnação mod..rna em m e io "OUrO.

Fonte :
Btb , Bu.ilian... ". 2. p. 555

Li'·ro. Did i li ro. '''3


.,6 o Bu.. ~ POR ESCII T O
A união das coroas de Portugal e da Espanha, em 1560, permitiu que os súditos
portugueses estendessem para muito além dos limites estabelecidos no Tratado de
'lordesilhas as fronteiras do Brasil. A Amazônia brasileira, que não era alcançada pela
linha de Iordesilhas. tem a extensão presente devido à aç ão do Capitão Pedro Teixeira
que, em 1639, últ imo ano da un ião das coroas, subiu O Amazo nas de Belém até Quito,
no Equador, e, ao voltar. deixou o marco português em tabatin qa. A visão política do
Marquês de Pombal consolidou essa fronteira, mandando criar as vilas que têm nome de
cidades portu guesas ao longo do Amazonas, como Sentarem, Óbidos, etc., e fazendo
erguer, sobre o Rio Madeira, o Forte Príncipe da Beira, no que é hoje Rondônia.
A fronteira Norte co m os franceses começou a ser negociada no Tratado de
Uítrecht, de 1703, que pôs fim à Guerra de Sucessão de Espanha, e só veio a ser def ini-
tivamente estabelecida no fim do século XIX, quando o Ba rão do Rio Branco conseguiu,
através de um extraordinário esforço de documentação cartográfica e de argumentação
ju rídica, o bter dos representantes do governo da Suíça, árbitros da questão, um julga-
mento favorável ao Brasil.
As fron teiras com a Guiana Inglesa também foram estabelecidas por juizo arbitr al,
decidido favoravelment e à Inglaterra pelo Rei da Itália, apesar das demonstrações car-
tográficas e da argumen tação do advogado do Brasil. Joaquim Nabuco.
As fronteiras do Sul. região mais povoada por súdi tos portugueses e castelbanos.
sempre fo i contestada. A Colôn ia do Sacramentro, enda ve português no Rio da Prata. foi
um permanente fator de atrito entre as du as coroas, sendo a sua posse freqüentemente
con testada pelas armas. As tentativas de demarcaçêo desses limites começam com o
Tratad o de Madri , de 1750, negociado por Alexandre de Gusmão, prosseguem com o
Tratado de Santo lldef onso. de 1777, modificado pelo Tratado de Madri de 1778 , alte-
rado novamente peta Tratado de Badajóz, de 180 1, mas só defin it ivamente estabeleci-
dos, no que se refere à Argentina, tam bém por j ulgamento arbitral ganho pelo Barão do
Rio Branco, sendo árbitro o Presidente dos Estados Unidos.
A evolução política desses acontecimentos pode ser aco mpanhada por uma
coleção de manuscrito s e imp ressos referentes a atos diplomáticos:

POR TUGAL.
{Tnlll Jo ...t c, E.panhi!. J
TntJIdo d.. PU", ee c-e c»: ,ereniAime»: e podenniAimo. PrúJciP<" D. G.r le»: 11. R..,.
C. lholi..-o, e D. MODlo VI. R..,. d e Portugal, feito. e condwo DO C OJ:l YeDro de s.u. c to Elo, da
Cida d e d e wbo., .041 Z3 de fevereiro de 1668 : , eDdo medUror o . er erJiuimo, e podero.wi-
m o PríZJ ciP<' C.,la.l1, R~ da Gram Br eu..a..h.a . Li.DOi! : Si! Impr... J.âo d.. A nlon io Cra".D""",!
d...\ 1..110. Impr....o r Dd R ~ N.S. & Sua A I,..za. anno 1668 .
30 p -Ó s s õ x n CIn.
(V 3",'.3 8 2(.,.69: 4-60) PORT U T T RATA 1668 )

Im p r..sso .. m por tugu';' ..... pan hol .. latim.


M an ch as d.. aci d ..z.
Encad..r naçâo m od.. rn a ..m cou ro.

Fo nte,
[n nocencio , v. ; . P»386

Esse tratado põe fim às guerras da Restauração de Portuga l, mandando devo lver
a cada uma das partes as conquistas que à outra tiverem feito. Nas colô nias, a paz pas-
saria a vigor ar um ano após a sua pubficação . dado o tempo necessário para q ue a
no tícia chegasse à Am érica e à Asia. E tão raro que não foi mencionado por Borba de
Moraes, na sua Bibfiographia Brasiliana.

A Co n.o lid ação du Fron teira.


'"

·"
ESPANHA.
(Trata do> r lt:. Po r fuga l.)
Tra ...do provia;on.} so bre a Colam.. de S..cramento, entre C.doa Il Rey de ú/Mnha e
o PriDcipe D. Pedro , Regente de Ponugal. u.w do em Lubo.- .. 7 d e lII.io de 1681 e rati!kll -
JoemM.drid. 25 do mez. Li.bo.. : {•. " . , 18 - - ?}.
9 p. , 3-f • 22 em.
(V339.q8(l6o :469) ESPAS TTRATA 1681)

Manuscrilo em esp.. n ho l. Calig ra fia do séc ulo XVI II . muilo da ra.


O le XIO n ão fo i publicado na época. o que explica a n..c....idad .. d" (óp ill' m 'ln u sc r iIOU .
E ncade r naçio em chilgn ll, não co raemporànea . armu dI!' Po rtuga l gr...... du na capa.

Esse tratado manda o Governador de Buenos Aires devolver aos portugueses a


Colôn ia do Sacramento. com artilharia e rnuniç ôes. e para ela encami nhar os seus
habitantes Que estiverem em Buenos Aires ou nos arredores. pod endo. no entanto ,
desmanchar as fortificações Que lá houvesse feito.

ESPANHA.
{Tr;"Jtdo~ esc, POrfupl.J
Tnt.!Jdo e m lJue . e reconhece . Felipe 5 . por Rey d e He.puJu. {.H.dnd ~ . n. J.
qOl .
.,8 1'" 22:.- ,6t'm .
( V 3-1 ' ,382(.,60'-169) ES PAS T TR A T A 1701)

~l ..nuscr uc em <".p.. nho l. hei.. c..li g nfi.. do see ule XVIII.


E nc ..d e rn..çio e m couro de c.. met ro. moderna , um.. d e POrluga l na ca p a.

Felipe V foi representado pelo embaixador de Luís XIV em Lisboa. Por esse trata -
do. os negreiros portugueses que tivessem sofrido perdas durante a guerra com a
Espanha deveriam ser indenizados. permiti a-se a exportação de pão para Portuga l em
caso de necessidade. proibia-se a importação de f umo português nos dominios da
Espanha. rejeitava-se de antemão pretensões holandesas de indenizações decorrentes
das gu erras no Brasil. etc. A regularização das relações com a Espanha facilitou os
acordos da Paz de Utrecht .

POR TUGAL.
[Tra ta do.• .. /C. E.p., o ha. J
Tr. t. do de pu: entre o m uito alto . e m uito poderollo Prin cipe D .Joj o. o V. pelhgnç.
de Dew Rey de Portugal. e o m uito alto , e muito podero.o Prindpe D . Felipe V. pel]. gr.f.
de Dew Rey C.t1Jolieo de He6[J11nh. : Feito em VItreeb.t, • 6 de Fevereiro de ' 7'5. [Li,.h oa :
A n toni o P..dr o.<o GlIlriioJ . 1715 .
23 p . : 19 x 14 em.
(V 3-1 ' .382(-1 69 '460 ) PORTU T TR ATA 1715 )

Eua t'd içlo não" .. m e ne to n ad a po r l nn o c en c to , n o v. t . p . 3.1-4.. c a t r ib uída a J o o"


Fre ire Mo n tcr ro yo Ma ocare nh u . O te xto o mesmo. e~ceto a pa lavra M pa ~ " . n o t it u -
é

lo. e m lugar de p u .
A impo r lã nc ia dc""e tr a ta d o p a n o 8ru il ~ at rib u ir a Colo nia d .. Sac ra m ..n to a
Po r tu g.. 1. o r ige m d e gue r ru e d is pu ta s poste r io re s. Em co noequt- ncia . lnl e r" '~a ta m -
bem ac Uruguai e à A rge n ti na.

A Co n.o lidação da . Fro n le iru ' <9


.14'

.%x. ;(,.~ I /1!m0t.~


:I~

./1él/ey.(fÇ;o./;nhor
r
.!J)O/1// ~ Zr(, f u/,Io.
r
('J! --l::ú {k{(,;,tin:

' 50 o B ....II L ..,. E KUTO


Ex.. m p la r ..m b om ..sta do,
Ex· /,bris d.. J. C . ~ az zolt i Sa l..m a C..rçào.
En cad .. r naçào ..m co u ro d.. ca r-n.. iro .

Fonte :
In n o r .. n r ío . v. 7, p. 386

Esse tratado manda devolver a Colônia do Sacramento a Portugal.

C UNHA, Luis da, 1662-1749.


M e m o riu cú Pu de Ut/"eebl : oHeredih. EJ R t:]'nouo U n1l0 T D om]oJo Quinto I por
D. Luu dll Cun hll st"u t"minix<ldor " xlrllo rdinllrio e pJ"nJpof..nC'lllrio d.. POrfupl no
Co ngTt"uo dll m ..smll pu. U'fTCh, : {s. n.l. IInno d.. lil5 .
2 v , : 21 x 15 cm.
(V 946 CUNHA L .\ IE.\fO R)

Segun do Innoc e n ci o . a un ica ob ra d.. D. Lu is d a C u n h.. (1662 -17+9) im pr....... foi o


Tt'sfllmt'nlo po ht iC'o o u Cllrlll ..scripf.. d.. Pllris ou Jn slrucrão ..o s..rt'nuS/ mo Prindpe
D. ]osi-. As .\ I..m Ór i..s d.. P..z d.. Urr..chl . 1715. sio in..d ilas ..mbo ra ... ist.. m vá r ias
..ópias m a nuscri ta s. Trate m d u n t'gociaçõ t's pa ra po r fim a G u.. r r. de Suct'ssão d ..
Espan ha . Há vár ias r.. fn~ncia s ao Bra sil.
Caligrafia do séc ulo XVI II , pe ef.. uam.. n re lt'givt'1.
Ext' m pla r ... m magnifico e sta do.
Enead..r nado .. m co u ro. Marcas d.. c upi m n u c"pas dos dois vo lum..s. Man u scrit o .. m
Iind issi m a I..tra " On l.. mpOran..a .
Font e :
Inn oc..ncio , v. 5. p. 282

Dom Luiz da Cunha. mestre e prot etor do futu ro Marquês de Pombal. foi o prin-
cipal diplomata po rtu guês do reinado de D. João V. As suas memór ias não foram
imp ressas. existindo várias cópias manuscritas. segundo Innocêncio. Há muitas refe-
rências ao Brasil nestas Memórias. A paz de Utrecht . importantíssima para os princi-
pais países europeus. devolveu a Colônia do Sacramento a Portugal.

PORTUGAL.
( T r alad os ''/C. Espa n ha . )
Trllu do d.. limit... du c ODq W.tu ..ntre o. muito .lta., .. podero.a. . ..n1lor... D. Jojo
V. Rey de Port ugal, .. D . F..rnllndo VI, Rey de &panM. pelo qwJ . bolidll 11 dem u Cllçio da
linlut meridiana, aj Ullllld ll n o Tr' lIIdo d.. Tora... ilh.II. d.. 7 a e j unh o d.. 1494 , . e dt'tt'rminll
individu.Jm..n te 11 rara do. dominio. de Duma .. outra cor ôe n ll AmericlI M..ridionllJ , • ae
Portugal renundll o dirf!ito. q ut' allt'g-va ter u Illaa Filippinu , pelo dit o Tr alllao de
T o rd... illaa. e pelll ... criptur. d .. &tr llgofll d .. 22 de llbril d.. 15 29 ; .. Ced" lI &P anM' Coloaia
do SlIcr.m"llto • .. o T..rritori o d ll mugem sept..ntrional ao Rio da Prau. qu t' lb .. pert..n cill
pelo T ratlldo d e Utrec1u d e 6 de fevereiro dt' I715, co m o u..mbém a A1dell ae S. C briató vio . e
t..rru IIdj llcent... . q u e t..inl:Jj o o "c uJMdo o. portugu..zu ..atre a. rio. ] lIp ur.. .. 1... qu..
delllgujo n o du AmU OIlU I a de &pII-Dh.a renun cia todo o diu ito. que pdo dit o TTalll aO d e
T orde.illaa allt'gal" te r u 'erru pouuitUa pelo. ponugu"ze. na Amt'ria Meridionll1 110
O ccid..ar e ih Linlut M..ridi.nll. IIj UllU CÚ naq ud1e T ra udo I .. ced.. • Portugal tatUa u r..rru .
e povosç ô... d ll mII.l"f!'m orienul do rio Urugu.a" dt'. dt' o rio Ibicul pull o n o rte. .. a ald"lI de
Sanlll Ro.... .. o utra qlU1qu..r ...r.. bdecicú pelo. eapllDiloea na mII.l"f!'m o ri..nul do rio
Gu.poré. com a. p J"llCn -pod..rea• .. ratiJicaçóea dOI d o Ull m o nucb.u. ANiplldo ..m Mlldrid .
13 d "jllZJ "iro d.. 1750 . Lisbo.. : NiI. Omeina deJos..ph da Cos ta Co im bra, a n no d.. ' 750.
'4 3 p . : 23 x 16 ('m.
(V 3 4 1.2 4 1(469 :460) POR TU T TRA TA 1750 )

ConlOhda~.io
A d... Front..ira.
'5'
Bor ba d ... ~lo ra ... _ a fi r mill q u ... iII Mp r ime ira edição do Trilllado de ~1adrid" ru a M.
E nc ade r n ação da época ...m car nei ro . um pouco n n_ada . do u rados n O dono.
Ex( .. leme estado, Tuulc ... m pr"IO e ve em elho , P.. qu... no de fl!'ilO na teapa.
Fontes ,
B ,b. Bnúliillnill. ". 2 . p . 866 ~6i
lr mocen ci o , ' . ; , P» 386

Borba de Moraes assinala que esta publicação con tem. em português e espa-
nhol. os pr incipa is textos refere nt es aos limites do Brasil. Os artigos do Tratado enu -
meram os limites entre as possessões portuguesas e espan holas. proibindo que se
mencione. no futuro , os tratados de Tordesilhas, de Lisboa . de Utrecht. etc .
O artigo XXII manda nomear "co missários inteligent es para percorrerem as
fronteira s e ajusta rem por on de haveria de correr a demar cação . O Tratado reproduz
a bula de Alexand re VI, fazendo a partição do Novo Mundo entre as du as coroas, o
Tratado de Tordesilhas, de 1494, o Tratado Provisional de Lisboa , de 168 1, o Tratado
de Ut recht. de 1715.

TRATADO .obrl!' '' dl!'muc.. çjo d oe limite d.. Aml!'ric.a M l!'ridio n .a1, I!'n U'1!' o. MinUtro. dI!' 55.
MM. Fid dWimll e C.. Úlolic.a. qu e Ihl!' (oi co n/i..d o ~/o Enno . Sor. Con d e de ul'Tlldio /
Pub licada. p da A ..ad ..m ia R..al da s Se i.. ncia•. Lisbo" : ,Va T.' pograp hia d a m ... ma
A ....d .. m ia. 18+1.
553 p . : 20 :r ' 5 c m . <C o fJl!'cf ão d I!' n Oliei" . 1Mra a h"'ori,, I!' g...ografia da~ n afó.... ul tra
marina.' quI!' . ·j .....m n o . dom mio. porrugu...l .... . ou Jh.... •.io ..,.mha. , ... i)
(V 9-1-6.9 COLLE X COJ.LE V .i)

X"~l'" ..o lum...da. XOl ici u <io p ub licado . prla prim " ' ra ' ''' algu ns docum ... ntos fu ndill-
ml'ntais para a co mo lidação d as fro nt d ras d o S uL Iml ruçõ e s para o Vice -Rei Com....
Frl!'ire d e A ndrad e d l!'m areiil r as fro nt ...ir u do Sul, l ,vro d o . Comi,.yrios, de 17 52 a
1755 . co m O relato d l'talh ad o da d ema u ação . qu..."a i da página -1--1- aO fim da obra . E.,I'
d o cu m...nl o foi amp laml' nl'" u....d o p<" lo Bar ão do Rio Branco nu . uu all'gaçõ.... P"'-
ra n ll' o Pres id...nt ... d o . Estado. U n idos, Coru ém. ainda . o 11'.10 do T rarado d ... ~I a d ri .
d e 1750 . pub licad o anl...ri o rm ... n t e ,
E ncad ... r-n a ç ão mod ... r n a .

PORTIlGAL.
{T rala dos "'/C'. E'p" nha . J
Traudo JWOM.... p"'MO/ . o br l!' liznill" CO/ODiai• . {S. I , s. n .. '76l '1 1.
1+ p . : 35 x 22 em .
(V 3+1.2-1- 1(+69:'1-60) PO RTU T T RA TA 1761>

~l a n usc r it o ~o n tl' m porá n l!'o. e m ca ligrafia cl ara .


BilingiJ'" ern I!'. pa n ho l ... po rlugu f-"
E n ud l'rn açi o m o d ... r na e m chagrin. armas d... Porlu gal n a capa .
M an ~h a 5 d e u m idad e ,

A primeira guerra mundial aconteceu entre 1757 e 1763 e to a única guerra Que tem
diversos nomes nos países que ating iu. Envolveu a Prússia, de Frederico 11, O Império Austro-
Húngaro. a Rússia, a França, a Espanha, a Inglaterra e o seu trad iciona l aliado, Portugal.

A Co n""lidaç.io das Fro nl...ira . ' 53


TRA(TA D O
" - I).~ !-q.~ , or
PAZ. , E:E'UNIAO
N T RE
Os ScreniOimos . ePotmtilTimos Prirtcif'C"
D. JOSEPH I. R EY F ID EL I S SI l\I O
DE POR11JGAL . E DOS ...LGARVES.
JORGE m. REYDA GRAl\! BRETANHA,
de "trma p"'~; .
LUIZ XV. REY C HR ISTlANISS IMO
- DEFRA N Ç "A. ·
• C ATHO LICO
D. CA RLOS m. REY
DE HE 5PA NHA . " ,'
d, oulrll plIlW:
ASSIGNADO"EM PAPIZA DEZ DE FEVEREIRO
de mil ( t lt\."'l:fItOl fcJTcnu c ttC!i: -
co .. O I ' I. ' N O S , OD . It . S • • 1t.t TJ" Ct::..1l1
.. ,........ - . . r-..._; .,..."'*'/_ • ,.r...

• .
Aliai....
, . .. ~, . . .. p • . , . . - . - , . . . . ~., ....
~...-... .. -I- """ .1'.....

'

LISBO A , ' ~' .


N, Offici n. de MI G U E L RODRIGUES,
Jarnll'or... taiDari4_ CaN'a./ l'OlrI....... . :..

M. DCC. UUI.
c_ P, ;"ilt&;# &61.

/
/
I

.S'
Na Europa Cent ral, onde ocorreram as pnncpais batalhas terrestres. chamou-se
Guerra dos Sete Anos; na Inglaterra. que foi a principal vencedora. chamou-se A
Grande Guerra pelo Império; nos Estados Unidos e no Canadá, Que passou a ser inglês
ao final dos combates, chamou-se Guerra Fra nco-índia.
O Tratado de Paris, que pôs fim às hostilidades, foi im presso em uma edição
bilíngüe, em português e francês. O artigo XXI mandava restituir a Portugal as praças
e castelos que acaso lhe t ivessem sido conquistadas, o que implicava em compromis-
sos na América Mer idional. É ele:

TRATAD O defiDitivo de pu, e u.niJo ee tre 06 6en.onLuim06, e poreDtiuim06 Prind~6 D.


j 06eplJ I. R~ Fide.liuimo de PONugal. e d06 AIgarve.., Jorge 111, Rey da Oram Bre r..t.nh.l:.
de lJum a parte, Lui1XV, Rey CJuUtUniuimo de FTllDÇII . e D . Carl06 lII, Rey Cu1Jolieo
de He 6pllDiu. da outra parte auigtudo em Pariz a dez de fevereiro de mil 6eleceDr06
6eueDta e tTf!6 : com pleDo, podere6. e rati/iu f oeru de» quatro mOD&rCU eODtra tI.Dlea,
ajwtl.D do-.e 06 ade» qu e" ~o DO dia 9 de DLl-TÇO do mesmo ~o. em que u diua
rati/iufÓn forio lTO<-IIdu Dot mnD1ll Co rl e de Pariz. Lisboa : '....a Omeinil de Miguel
Rodrigues , 1763 .
9' p . : 20. '4 em .
(V34' .382(469:460) TRATA D TRATA 1763 )

Impresso r m po rtugu~s . fran c~ s c latim .


E ncade r nilção e m co u ro.

FOlltr :
l noo l;(,lIeio , v. 7, p. 386

A anulação do Tratado de Madri criou a necessidade de novas negociações entre


Portugal e a Espanha. que se consolidou em um novo tratado. tamb ém assinado em
Madri, e que ratif icou os principais pontos de um tratado prelimi nar. assinado em
Santo Idelfonso , no ano anterior.
A validade desses tratados . que em 1783 foram ampliados com a adesão da
França, seria de curta duração, em virt ude das guerras napcleônicas:

PORTUGAL.
ITra rados ('Ie . Espilnhil . )
Tratado de allia1JÇII deferui... entre Oll muito al to., e podero60, lIeMore6 DoDot Maria
RaiIJlu de PONugal, e Dom Carlo. Il1, Rei de He.~D1Ja : auilJado em Madrid peJOll plempo -
leDda.rioll de . uu D1IIge.tade. fidelUlmu, e culJolica, em onze de narro de 1778, e rati/iCJtdo
por llnl bu u Mage. tadu . L;,bo. , Na Regia O m eina Typografiea , a n nc 1778 .
4 7 p . , 24 " 16 em .
(V34 1.24 1(469 :460) PO RTU TTRATA 1778)

Impressão hili ngüe . em port ugu~s e espiln hol.


Marcas de fu ngos no ilha du t rê s pri m e iru páginils.
E n cade r nado e m couro .

Fonte :
l nnouncio. v. 7. p . 386: v. ' 9. p. 296

A Comolid açio d ai Fro nu i ral ' 55


• '.

TRA T -
PAZ . o, A DO
E DE
A M IZ
AS
ADE
DE 1'()R Tl" C O R O A
G .~ L . E S '
AS S I DE

I
X AOO H
l-:"I'M"

...
'1 -: 1. < O I B HA .
1$ r l.
E~
l r01
ADAJ
O ".
F. :l: C I
I' R I N C A kI O
S
I
I S L:. \
I PE R
) L\ G F
, n, E G E N T E
.
r. .S T.\ I )
... D E CAT
f IU T
lf k:AU
e. J lJ
I< 1l 0 H O L IC
o l'Oll D r. . A
~1Q5 .. ..
0 5 !OlJ
U.4.'"os,

L I
GI A O S B O A
/l:A II.E
f'F I CI
;\' A n
.. ' " o "pOG R
" .o c a ,. AFlCA

VONTI LI
PIWTES
TO
._ L
(i'

ta SR.
-_o
1' IS tO'IJ
E Di J(
QUr" "O .f . 1
-"- ' - "
111,; n
U f i( 1
.\ L \ .,\ .\

IlIu 1IR
.. .. ." " JA..~ Cl
'- '" 1 1 . lo
OI .. L'MYQ
_ Il U . 11
..._ _- 1.
'-
. .. U :l n tq f

"., .
,


Em 1783 houve a am pliação do Tratado de Aliança. como estava previsto no seu
artigo XVII e temos, do texto que não foi impresso , um magnifico manuscrito con-
temporâneo. de qu atorze páginas. encadernado em couro de carneiro.
Finalmente. o Tratado de Badajóz. de 1801. assinado entre Portuga l e Espanha.
pôs fim ao per íodo de litígios de fronteira entre as colônias de ambas as coroas na
América do Sul. ate completarem-se os processos de independência:

PORTUGAL.
{T rafado., ..(c. Espilnha . J
Trilado de paz, e d e am i•• de ..ntre • • corou de Port ugal. e d e He'f'II n ba , au in ad o e m
Badlljoz pdo. pl..n ípoteac ísrioe do Princip.. R"K'"nf e, .. d.. SWI Magt:ltad.. C. ulOlica ..m 6 de
j unho d.. 1801, .. Tlltineado por a m bo. 01 60beTano•. Li.b oa : J\'a Regia O rrici/l.1 Typogra(jcil,
s r uro ,801.
Bp . , 29x20 cm .
(\'34 1.38 2(4 69: 460) PORTU T TRATA ,8 0' )

Encad ernaç i o m o d e r n a . M a rc a ~ d .. cupim.

A breve gu erra entre Portugal e Espanha, que se encerrou com o Tratado de


Badajóz. entrou para a história como Guerra das laranjas. por ter o Primeiro-Ministro
espanhol, Manuel Godoy, mand ado à Rainha Maria Iuisa ramos carregados das laran-
jeiras de Elvas. cidade q ue conq uista ra.
O Tratado foi rat ificado po r uma "

ESPANHA.
[Leu ele . ]
Real c..duh d.. S.M. r ....do re. d..l COlUejo , po r la qual . .. m anda o b. ..rvar, KwJrdar r
cumplir el T r a ta do de paz r Amil tad con d u.ido e ntr.. el R~ Nu... tro S...dor r el Prin cipe
R egen te d e Portugal . En .\b dTid : En la lmpr"nlif Real. ifnO 18 01.
' 6 P: , 3' X 21 c m.
(V3 4 1.382(4 69, 460) ESPAS L REAL 18 0 1)
Co m c.. rtificado de cõp ta d o o r igi nal.
P;iginu m anc hadas .. reMaurada'.
E nca de r n ado .. m co u ro.

A paz reinou dura nte os pr imeiros qu arenta e três anos do Brasil independente,
até ser rompida pela invasão paragua ia do Rio Grande do Sul. A cida de de Urug uaiana
rendeu -se ao exército de Solano Lopez. o que provocou um :

CONTRAPR OTESTO f eit o p or u m bruil..iro e m r e' po/H' .0 Sr. Visco n d.. a..
J~u.i t.i.nh onlu, relativo . rendifio de Urugu.ay.ana . Rio d.. J.an .. iro : Typognph i.
Un j"erSll I a.. ú ..m m .. n, 1865 .
55 p . , 21 x 13 e m.
(V 98 1.06i CO.VT R R CO....T R)

Eneadunaçi o m oderna .
Encadernado co m a ea pa da brochura.
Fonte,
Sifcra m e nto Blilk... ". 2 . p. 452 -4 55

A C OIl. o h d . çlQ da' Fro lll..ira . ' 57


! . I
. , '. -, ..
,
"'..• )

.' .. - ., ."
,

1 .' ••

':. "':.
RELATORIO
. D'
,

RBPARTI~AO DOS NBGOCIOS BSTRANGBIR~S '


A I"RF.SF.NTA DO
I
, '

,\ ,\SSEllBLE\ GEltU LEGlSLmtA l


,
MA QU A RT A 8 E .. alO OA D EC UIA-Q U IIf T A U ;O U LIoT ll a A

, ,
. , " , "

• ,
., . .',
,
,
,

· ',. " , .

• ,
.,
"
, ,
<.
U3:E:1CD tD'O!I <:D" .&:::-a.~tD.a;)
, ,
. ,. . .'
'~,
'"..
J' TYPO ~a~ PHIA PNIVER SAL DI j....a. I!:M.lnl.T . . .. ,

"
I : 71, RuI dOI lanUdos , 71 .
• ,"

,
. ,1816
, ,. .
, . ... , ". '

- --
,
,
··, ,

• •
, ' ' ~,j~.-"-",::>.".-",-,-,-=,-,-~---,~,,,-,--,,=-=, '.. . . .
'.
."

,,8
o Relatório da Repartição dos Negócios Estrangeiros apresentado à Assembléia
Geral Legislativa pelo Min istro de Estado , Visconde de Caravelas, Carlos Carneiro de
Campos, em 1875, trata extensamente de incidentes de fr onteira com a Argentina,
quando a flotil ha do Alto Uruguai, comandada pelo capitão-tenente Estanislao
Przewodowsky, bombardeou a povoação de Alvear, a canhonei ra Greenhalgh fo i alvo
de t iros argent inos, etc.
No relató rio estão as atas da com issão de delimitação de limites entr e o Brasil e
o Paraguay. Finalmente. como matéria de interesse, dele consta também a condenação
do Brasil a pagar 38 .675 libras aos herdeiros de lord Cochr ane das d ividas assu midas
por D. Pedro I pelos serviços que prestou à independência, cinqüenta e três anos ames.

BRASIL. Repartiçio dos Negocias Estrangeiros.


R elato rio cU R~~fJ o do . N~gocüJ& úrrangeiro. ap u u SJ ta d o , Auem blea Geral
I...egW,ariq Da quarta Iftdo da d ffima-q uin ta lTaJa tura / Pel o .\ Iin isrro e Snrelario d e

ESI~do Visconde d e C~ r~ vell~s. Rio d~J~n~iro ' Typogrilphia Um veru l de U ernmerl . 1875.
I Y . (v" r iu [Ugin~fões) . , 3° .111: 21 e m.
rv 3+2.518(81) BRAS! R REL 4 T)

Enndl!' rnaçio m ode r na . Êncade r n ad c co m a ca pa d a bro chura .

Fonte:
SilCnmenfO Blakt', v. 2. P' 58

As negociações que fixaram definitivamente as fro nteiras do Brasil, resulta ndo


em um ganh o de perto de um milhão de qu ilômet ros quad rados ao nosso territó rio,
sem que se disparasse um ún ico tiro. o que é um feit o inédito na históri a moderna,
abriram com o pro cesso de arbitramento pelo President e dos Estados Unidos das
questões de limites com a Argentina . O estrategista da negociação e o seu chefe foi o
Barão do Rio Branco, que apresentou:

BRASIL.
(Trill..do. ele. A rgl!'nl inll, 1889 . t'I. 71
State m l!'SJ I . ubmitted br tbe UDited Sta lell of Brazu to tbe pu.idl!'nt o f tbe UDi fed Stafe.
of Amerie. /li . rbitr. to r undl!'T tb e provís íoas of tb l!' Tu nr con d uded IIl!'p le m be r 7, 1889 ,
befween BTuU .nd tbe Arpontinl!' Rl!'p ublic. Nl!' w ) 'ork , T ht' K llie kerbockt' r Press, 18 9 J .
6 v. : il , m apa• . , 2 6 ){ 17 em.
(V 3 + ,. 22(8 /, 8 2) BRAS! T S TA TE )

Tl!'xto e rn i ngl ~ s I!' po rlugu ~ s . co m m ais d e sl!'ssen ta m a pas , ta be la. d o ce-nso d o Pa ra n á


o u t ros d o cu m ent o s.
I!'
E nea de enad os umfc r m eme n te ,

Rio Branco continuou a sua exitosa carreira de negociador defendendo as


posições brasileiras a respei to dos limi tes com a Guiana Francesa . Para fazê-lo. montou
um Atlas com cem mapas, muitos deles pela primeira vez impressos, que mandou co-
piar em várias bibliotecas da Itália, de Portugal e da França. Manteve tud o em segredo,
para que os seus argumentos não pudessem ser contestados, e tratou pessoalmente da
impressão da obra . Um dos copistas que empregou fo i um bolsista do governo brasileiro
na Itália, Pedro América .

A C o nloOli daçio du Front~ira.


'5'
ÉBT

,M E / 1DIES
_. --_ . ~-_ .-

DIOGO HOMEM
'M'
Esse atlas mon umen tal, impresso em tamanho excepcional, no formato que os
ingleses chamam de ' Elephant Fatio", teve uma tiragem de trezentos exemplares, quase
todos em instituições públicas hoje em dia.

ATlAS eee teeae t u.n moa de e.ute' .ln te'rie ~ , u mite' t:o lld u , Ultrecht le 11 , Yril 1713
entre le Portugal er I. Fnuu:e : .lll n eR ' U Me'moire' prnellle' pu- Ie. tu u Uaia du Brhil
' u Go ul'eroem ell t de I. C o nÜ d érau oD H dverique .-rb ítre m o u í won lei , rip ub. tiOlU d u
traíte' condu i Rio -de-J aDe íro. le 10 ,Yril 1897, esure le Bre',il et I. FraD ce . Puis : A
L.hur e, Imprim eur ~Ed",:u r. 1899 .
v. : il .. mapa. ; 5-1 ." -10 ('"m.
(V 3 -1 1.222(8 1:882) ATL-\S C ATL-\S 1..\fE.\f . 189 9)

Os cem mapas do Atla s que o Barão do Rio Branco coletou, mando u copiar e
imprimir para defender as pretensões do Brasil na arbit ragem da disputa de limites
entre o Brasil e a Guiana Francesa representa o maior esforço de pesquisa histór ico-
cartog ráfica jamais feito no país. É, ainda, a mais bela coleção de mapas referent es ao
Brasil que existe.
Os arqu ivos do Itamaraty guardam recibos dos impressores dand o conta de
terem recebido pagame nto correspond ente a 300 volumes.
E ainda:

SECOND = ém o íre pr...en t e' J'IIr l e. t Ut. Vn;, du Bre', il . u go u l'e r ll em e ll t de I.


Con federa tio n Suiue. ubítre m oui , don le, , rip uI..riOlU d u Traí te' condu . Rio d..
J aDeira. le 10 AYril 1897. elllN' le Brhil et 1.1 Frallt:e , fro nriere. entre Je- Brt. il et I.
Gu,uJe FraDçaUe. B..rn .. , Pa r is Imp rim ..ri.. Su..mpl1i : A . L.hu...:. Imprim ..ur -
t'd ltc ur. 1899.
6 ... : il.. ma!»s ('"olo r. ; 2 0 x 27 t: m ..
( V 3-1 (. 222(8 1:88 2) BR.-\SI T SEC O .\' 2 .•\ IE.\f.)

En(,"ildernaçõe. origin.. iJ .

As alegações de Rio Branco basearam-se, em parte, em um trabalho anterior, do


Barão de Marejo:

MARAJÓ , J OBé Coelho da Gama e Abreu , Ba.rão de. 1832-19 06.


Um Protesto , r"'polft. l, preunçÕ"1f da Fr.anç• • um, p.-rte do Am.zonu m.Inifelft..d u
por Mr. De/onde / p ..Jo Bs rso de M anj á . Li. boil : TY1)Ogral,hia ""falf o, !Hor..ira. 18 84 .
45 p. : 20 x l4 em.
(V3 27(81 :U ) AlA RA] B PROTE)

Eneed..rnaç.io moder na em ca rt o fina .

Fon te :
S..cr..m ..nro 81..1r.... v. -1 . p . 38 6 -87.

E. ainda. no alentado trabalho de Joaquim Caetano da Silva:

A Co ns o lidação da. Fr Onl.,i r u ,6,


LO YA POC
...
L' A ~I A Z O N E
/
QlI&n10J lJUILII:• • E ET ruJÇü&E

10'llr. rIlEV I EI

..., .

PARIS
A. L AHU RII. I M PlU Mll ll fl _RD IT E U II
t .

I'"

. ,'

! (
.. ,
v \ -c:

.6, o B... . ,. 1'0' Eo.c"TO


SILVA.Jo.quim C••tAno da, 1810-1873 .
L 'Oyapoe er J'Am u one : qu e6liOD bmilienne el franF-ue / piJIr J O"'luim Cael..no d a
S i/"... T roü ''''m t: Ed ' fio n . Pari • .. A . L.hure. Imprim l"ur- ..dit l"ur. 189 9.
:2 v. , 2+ >: 16 e m.
(V 3 4 1.22 2(81:88 2) S/ L VA J OYAPO 3. ED.)

Man ch as de ae ld ee, Resta uro na págin a de r ouo do . ..gu ndo lo mo.


Encadern lO çi o m oderna .
S.. cra m e n lO Bl ak<" i nfor m a . ",r a ·prim eira ..di çi o d .. 18 6 1- .

FODle,
S,acn m ellfo Bl.k.., v. I . p . '14

Joaqu im Nabuco não teve êxito na defesa dos limites do Brasil com a Guiana
Inglesa. no juizo arbitral presidido pelo R~ da Itália . No entanto, o atlas com o Qual
ilustrou a sua argumentação ê um importante trabalho de cartografia histó rica. hoje
muito raro.

Q UES110 N d~ limite. du BmiJ er de Z. Guyan eAngw-80~ .. I'arbir'EngrdeS. M.le Roi


D ·Iu.li.. I .. da. accomJMgnnu Je premier memo~ J u Brr. il. P"ri. : D u~o u rlio uJr ~,
Huill.rrJ. Gr. "~ u r.- Imprim~ u rs. ' 9° 3.
90 p . : 11.. m"~ J , 55 Jr 4' em.
(V3 41.222(81:88 1 Q UEST-L Q UEST 190 3 )

A ConlWhdo~jo .l u Fronl~ i ral '· 3


'\

I
CARTAS
B
D o C U
M E ~ TOS
DI &101D 0
5 A 5U 4
M AOESTA
OE
o S E N HO R
D. J O Ã O
VI
PILO P R IS
CI P l l EAL
o BENHOR
D. PE D RO
j. DE
E QUE FO
," o,.J ;:
' ,...' ; ~. A LCAN TA R
, , i,....· ' A :'
RÃO PRESE N T , ',, ' " .:: ';.
e; A'S :C.o R T
& 9) l':'

Li SB O
N A IM A:
P R E N SA
. N AC IO
N A. L

..
,
Para o Brasil. o acont ecimento po lítico mais impo rtante do século XIX foi a
proclamação da sua independência de Portugal. Os detalhesdesse processo podem ser
acompanhados pelas cartas que Dom Pedro escrevia a seu pai e pelos oficios e doeu-
mentos que recebia das províncias e também enviava a Lisboa.
Como tratava as Cortes Constituintes que então se reunia m da maneira mais
brusca e desco rtês. as Cortes limitara m a publicação desses documentos ao número
dos seus membros . com algu mas cópias para os seus arqu ivos. proibindo a reim -
pressão por pa rticula res.
Esta a razão da coleção se ter tornado mu ito rara. Ela é complementada pelos
documentos de algumas das personalidades portuguesas envolvidas no processo. a
ma io ria mi litares que tiveram de respond er pelos seus atos.

PEDRO I. Imperedor do Brssil, 1789-183+.


C..rtu, e m.W ~ officia~,. dirigicU. .li S u.a M~,ud~ . o S~nhor D . j oJo VI pelo
Prmcipe R~JI1. o S~nhor D. Pl"dro de Aleanura em cUu de 26. ~ 28 de J1 bril de't~ aD.Do .
Li5boa : N a lmpr~ma N aciona l. a n no d~ 182 2 .
6 p . : 2 1 x 15 cm.
(V g8 1.0 1(094) PEDR O I CA RTA 18 22 26 A BR)

D. Pe d ro r el a ta a su a viag... m a Minas G e r a i5 '" a d ...dsiio d .. co nvoc a r a' C o r l... G n a i.


d o Bra s il. D il : ~ V. M .. q u a n do se au se n lo u d ... I .. rico ~ f':- r lil p a il . reco me n do u - m ..
qu ... t ratas.... 0 5 brlll il .. ir 0 5 co m o f ilh os. E u n ã o sÓ 0 5 trato COm o ta ..s, m a s tamb ém
c o m o a migo5~ .
Encad..rnação m o de r- n a ..m m ..io COuro .
fonte..
Bib. Brasiliana . v . t . p . ,61
l nnocencio . ... q , p . 162

As cartas de 26 de junho. 4 e 6 de eçosto de 1822 já prenunciam a


Independência. D. Pedro d iz ao pai que com ele so pode ter, dali em d iante. relações
fami liares. comunica ter recebido uma delegação de Pernambuco que o reconhece
co mo Regente. t ítulo que lhe havia sido subtra ído pelas Cortes de Lisboa. e envia
cópias de um decreto no qua l manda considerar como inimigas as tro pas que vierem
de Portugal sem o seu consent imento. Diz que co ntra o propósito das Cortes de reco-
Ionizar o Brasi l "ainda há a força das armas":

PEDRO I, Imperador do Brssil, 1789-183+.


Gn-tu ~documen to. dirigido. _ Su.a M_ge. u de o Senho r D. Jojo VI pelo Prmcipe
ReJl1 o S~nhor D. Pedro de Alc.inun : e que forlo pre.~n te' .. Gort~, ~m _ S....u.io de 28 de
. ep lem bro de 1822 . Lis bo,1 : Na l m prenss Na ci o nal. A nn o 1822.
17 p . : 19 x 11 crn,
(V 981.0 4(° 91 ) PED RO 1 CA RTA ' 8 22 285ET)

Não e nca de r n a do .
Fon te ,
Bi b. Brasiliana. ". I . p . 161

A cart a na qual Dom Pedro comunica a Independência do Brasil é datada de 26


de setembro de 1822 e co ntém a ata da sua aclama ção como Imperador
Co nstitucio nal e Defensor Perpétuo do Brasil:

'"
CA R T A

.t. .C .t. llII.t. GE I T .t. DI o II II'BOI


PEDRO I, Imperador do Brasil. D. J OÃo vr
'789-1834 . f i I _ T. . . . . _

c.n. que dirigia .. ,WI Magr6ude a


& nhor D . Joja VI : em d.u de 22 de IC'tembro o PR IN CI PE R E A.L
d e 18 2 2 o Princi pe Real. Lúbo~ : ,'1/6 Imprensa
N~cio n~ /. ~ n nO de 1823 .
'I p . , 20 . ' -1 em.
( V 981. 0 1 (09 1 ) PED RO I CA RTA

En cader na ção m o d o:- rn a e m m eio co u r o.


Fonte :
Bib . Brss íltsns , v. I, p . 16 0.
L 11 B o A,
lO , 1 • • •••• • " ..

••• • ' 0 .....


A última carta que Oom Pedro dirigiu a seu pai traz um trecho que justifica O
cuidado das Cortes em não divulgar esses documentos, além do necessário para
inform ar os deputados. Diz ele: "hei p'o r bem declarar todos os decretos preteridos
dessas facciosas. orroro zas. rnechiavéhcas. desor9.anisadoras. ediond as e pestíferas
Cortes, ouuos. irrites e enexequiveis' . Adiante. diz: Triunfa e triunfará a Independência
Brasilica ou a morte nos hade custar' .

C ART A

noct'A-tENTOS REL AT I VOS
.u
PHJS CIP E H B.lL. CARTA e documentos relstivos ao
Príncipe Real. Li sboa : N a Im -
prensa N acio n al, anno de 1823 .
1+ 1" , 20 x LJ. em.
(V 98 1.0+(09+) CART A O CA RTA)

E n cad ..rnação m o d ..r n a ..m m .. te


co u r o.
Fonte ,
In n O<'encia . v. 17. P: , 62. refer~nci~ 3 '.
L ' I. O".
lO . I ••••• • • " ...

.... ..,....

," o BUS' L ...,. E.COITO


As províncias apresentaram ao Príncipe Regente ofícios .e documento s que.
remetidos para Lisboa e publicados a mando das Cortes. permitem também acom-
panhar o processo :
, I

OFFICIO'; OFFICIOS e d o cumentos dirigidos 110


Govef"110 pelo GovenJlldo r d.. ~
di! Prorindll dll BaIu'.a com .. dl!tlll de 7
e 9 de j ulho de"e II.O.D O : e que forllm
p~en tel .. Cortes Genes &traordi-
,ELO COYU:'f.d)O" ou .UIIU o. 'IlOYI~.
o. ~ H l . narW e COlUtlt Wn tes di! N açAo Por -
t ugu eu em 11 Se8&io de 26 de agosto do
.... . . h ..... • •• .. _ ....... ......, mesm o II.O.D O , e tllmbem o o Hi d o e
....... ....0 _ d ocumen to dirigido 110 goYef"110 pdII
. .
,~ G.ni era di! BahiII em 26 de j unho. e

_._
OOlTD G'''.I!:II l:XTll .. otlD!!'I ""1A1 11 CIOI'õn'i.
Tl:H<T'" D.. ,uçlO PO"Tl!GlIEU.

•_ .011- _ ..,.."'--,
""' __ "-
r-.... _ _ .. . ~ . . ... 1- _ _ •
que foi presen te .. COMes em 11 & 1110
de 3 d e septe m &ro. Li.boa : N a
Im p ro:n .u S acio n lll. a n no d .. 18 22.
15 p . : 22 \" ' 5 em .
( V 98 ,.04(094 ) O FFlC D O FFlC
n.o. ... _ • •• ~
BA )

En udo:rn açã o Inl..ira .. m eh. gri n.

F onte ,
B,&. Br• • ilillna. v. 2. p . 6 25
L I "O . ,

t
"4 1 11' . ' ' ' ' '' • • CIOIU L
.. . . . . , OIl L ,

OFFI('J OS

O FFICfOS e d o cument os di rigidos . s ,.,


Cortes ~nes ertrllordizuriu e C011l- n 'H Hl' <;l'n 4 1:> 1 :'\T K ."ll l>l .' . K I .~ " O" ' S"O
tl t ul lHes dll NllçAo POMugu en , dois
p elll f lUIU Provisorill do Govef"110 di!
Provineill d.. Alllgo.. com .. dllw d e 6
...
T I I ' TI>; lO. 1'o 4 ': ~" I~'''T ".;r 1::1
,,,
/":L4 JI ',\ T 4 PIlOU""l" 4 n.. .;m· F.R"'''
. .\ ,

d e m eia, e d e 2 d e j unho deste lin DO e


dois pelllJuntll ProvilOn'1I d o Gover no
dll Provineill d o Crio Plld com .. dlltll.
.- IH 1'lIm-I M 'H
,. ~ " '

'
'M '

D ,,, •
\ L " ,"\S
''"- .
de 8 de julho do me.m o IlDOO , este. nL4 JL' T \ r lllll''''''' 14 fóO \ 'lCRI"O n"
ofidos, seDd0:r.reseDtes ás CoMes em a

I
IH r lu,\" "-'-I' l>fJ r. R{O r'll.\ '
Se8&io de 17 e Ilgo"O. forio o uvidos ... u , , ..

co m espeeilll IIgTlldo. L isbo a , Na


lmpr ..nsa Nacional . An u e d.. /822 .
1/ p . , 2 2 \" 16 em.
(V 981.04(094) O FFlC D OFF1C
A L)
En ud..r naçào inleira e m ch agTin .

Fonte : L I S· IO. ,
Bib . Bra.i/ian a . v. 2 . P: 62 6 . 4 1II ' . Il .. . . . . C IO • .o.1.
. . . . . . 1*.

A Procla rnaçJoo d a in d..p«I" ncia " 9


PARTICIPAÇÃO . ~ do~um~ntcn dirigido. I' ,IIITI C " "AÇA O, -
ilO Go verno pelo Ge-n ~ril1 Comm.u1- •
dau t~ cú T ropil EqwdiciorurU. qu~ OO CtlMEN T O S
uiltiI n.I ProriDciiI do Rio d~Jtm~iro. n r .. I G ID O . " 0 G O V • • e e
dJ~gando iI U8bo. : ~ rem~ttidcn pelo
PELO GE:"iER AL CO M M A N D A f"" T E
governo Ú COH~. Ge-TII ~'. EzuaonJj-
nari&J. ~ COlU'tituin lell cú N ilpo Por- r.. "",,". nr,,,,,,,,,,, .IU. QCr rx..".. ". ,...
......, . "".!oU ..P&US8O..
"UI..,. ~" ~PO
.
tUgu~LI. Lisbos
,Vaâ ona/. ifn no dr 1822 .
79 p . , 20 ,," '4 e m.
."" iI lm prrns if
~.-".

• ~
"'--. e.-
• •\ +
_.Li.__.. .
,."""...
(V981.0n PA RTI D PAR TI )

No verso d a página d e ro ~l o : - Faz-$('


esr a ed içã o po r O rd ..m da s C o r t..s,
fi ca nd o pro hibida a re im p r.. ~sã o po r
q ua lq u.. r part icular " ,
Enc ade rn açã o m o d e r n a e m m .. io
Cou ro . L I 8 11 o -"

Fo nte :
Bib. Brasilian a , v. 2, p . 65 4
li.
..........
I ."" " .. ' " .. .. e lo ... ~

oFFI CIO S,
"
M A I S D O C UM E I" T O S
O FF1CIQS. e m ilU: docum~n lcn clirigidcn
ilO Go verno pelo MiDUt~rio do Rio de
rfW Jl I:.'\.IiTU IO DO RIO DE U ~ EI .O
, Jtmeiro : com cúu de 17 d~ {~reiro e
21 d~ março de.te iln.nO , e lambem iI
c_ ..,. ..... ... r........ . " • Ih,?, _ . _. repreil~DliIçlo dirigidil Ú Col1~. peu
C ilm e,. do Rio deJtmeiro . Li~boa : N a
lmp rrn .•a N acional, arlno ri r 18 2 2 ,
27 p . z 2 1 .. 15 e m .
( V 981.0+ (094-) O FFI CI D O FFIC
Rj!

/ E nu dernaçào inte ir a e m ch agri n .


F onte ,
Bi b . Brilsi/i..n .. , v. 2. p . 626
L I sso A,

\ . ......-
"' .. I . " & r . ....... C I O .. .. 1.

'70 o 8u.., rol Es curo


OFF I C ID .
E DO CUMENTOS
OFF1e/o. e d oc u.meDto. dirigido. u
0 11.' 0 10 0 ' Corte. Gtor lle. . !itr.ar di o.ri.... e
,., C o.uti tuin r... dll N.f~o Ponugueu.
COR TES G E R A E ' . EX T R A O I. O I:O> .l.' oI "i . pd.. J un u Provis6n.. do Go~rno d.
E

NA ÇÃO P O RTUGUE ZA ,
..
C ON' T I T U I N T E~ Provínd .. d e P~rnambuco . Li.•boa : [" a
Imp ren .•a N acio n al, .. nno d e 18 2 2 .
11 1'. : 20 .• t.j ["m.
( V 98I ,O.j(09.j ) üFF1 C D a FFI C
nu. lVfftA .......'101. .. DO llOV U "O p . ,.O\' , ~~, .
pE)
DI PUXAM'L'CO.

En rade r n açiio in, ei ra lI' m cou ro ,


co m bordas dll'c o rad ao.
Femee,
Bib. Brasi liana. ". 2. p . 6 26.
B X Porlup l ~ c.ar;;!ogo o n line
L I SBOA

• •• • I i l na.

c O P I A
FIGUEIRÓ , Francisco Mendes ••
<ú Silva.
Cop ia do recurso, ~ .dd~D do .0 AS S O B E R A ~ AS
" .
U et").SO. E AOOf.:S OO -' O MESMO.

COR.TES
m~.mo . qu~ U . ober. D" Co rte.. de ••
Ponupl d irigrrn mil e anc-ot!Dt,I e do .... PORT UGAL
cOIlSti lud o Dlle. J. Dotlvd, e . e m p r e fiel 1>, ' ' '' 'a
1,1l~ l ClS COf;."T A l COlOS
d d.de d. R.hi. / p o r seu e m iu a r io o l:QNST1T L:CION/l ES D/l NoTAva .
ci d ad aõ Frs nei.•co M e nde s da S ilva
Figut>;ró . Lisboa , Na Typogr. dt' A nronio

5 l MrRJ!. 'U I.
RodTigu -:. Ca lhau/ o . l &n. CIDADE D A BAHIA .
:lO p. ; ' 9xI 3 ('m . . 0 . .. .
fN !S $ A R I O o c I D 4 D A &
(V 98, .04(094-) FIG UE F C OPIA)
n..U.:C1SCO M.f.l'DE5 DASlLVA f1Cl'EJIUl
En n d ..r n a ção m o d e r n a e m chllgr in
d ec orad o . • ••••
F onte. :
Bib. Bru ilillna . ". I . P» 2°9 - 10
BS Porlu gil/. ("tR/ogo o nline _._ ..---
-- ,_ ._-...-.....-.
A. ...... c..r- _ • __ e-.
...-
..- r : ,...- _ ..
,, _ . _- -~ -:-,...
_ ..(;.

,
~
~

--

e.,.<oi-

A Proc1ama çi o d a Jnd ..p ed "nri a


'7'
--
\

-
---
Chegado a Portugal, O general Avilez foi detido e submetido a Conselho de
Guerra, A sua defesa relata o seu conflito com D. Pedroe a sua retirada do Rio de Janeiro:

TAVARE5.Jorg< D'AvillezJuzarte de 50..... 1785-1845.


D efeu ou re'~Ul do Te nente (kneral GTlldlUldo J orge D'A.,jJlezJuune de Souu
T ....lft'. LÍJbo~ : x~ l mprrssêo de jo éo Sun~ Esre"es. • nno d e '823 .
.,.6 p. : 20 x 1+ ..m .
(V981.o.,. TAVARj DEFEZ )

Bo rb.. de Mo r:;,..:s diz : ~ A o vohar p.. r.. Portugu..I.Jorge O 'Avillez foi I..v..do a coere m ar -
cia l po r uaurpaç êo de podu. por ler sid o re'pon ~bilizado p"'la re"olta das Irop;o.' por-
lu gu..sas no Ri o . e o . OUITO , ev entos qu.. pr...... deram a In d e p e n d "nci a .-
Inn o c en ci o afirma qu e -"Sla d .. [esa fo i escr ita por Anlonio Manoel do Rego Abranle s ,
um a d "o ga d o d e Li sboa . Co mo o ass u n lO s ug .. re , trata -se de impo rtante docum ..nt o
p..las in for m a çõ ... qu.. t raz sobr.. a ind ..p.. n dé ricia."
Encade r na do ..m m .. io cou ro,
F on te ,
Bib. Brasilia na , v. 2. p. 8,18
l n n oce n cto , o·. f. p . 195

oGovernador de Pernambuco também foi submeti do a Conselho de Guerra.


Sua defesa explica a evolução da Independência naquela província'

MELLO. José Corres de.


A1Jep p o d o Bripdeiro jo« Corre. d e Mello . Go~l"DJIdor w Arma. da Prorincia de
Pernvnbuc:o por ponun.. d e 10 de deze.rnbro d e 1821, e d e c:ujo KO~rrJo .e climittio.os 5 de
. pro de 1822. 1080 que . pro rin c:;" torn ou . clirecp o de R unir.o Rio dejUJeiro : ~. 1lJe
R ntir de d ef eu n o Corue1lJ o de G uerra. qu e se 1lJe m..ndou p rvxeder ~l. portuU da
Sec:reruilt D' E.n .do dos N egocio. da G uerr. e.rn datl d e 10 d e o ut ubro d e 182 2 / jost> Corr...
dI' .\ ' ..110. Lisbo~ , S. Trpogr , d.. Antonio Rodrigu... Ga/h~rdo . 1822 .
65 p . , '9' '3 em ,
(V 981.34 .\ IELL O j ALLEG)

E n cade r nado em ca r ne ir.. .


F onte :
Btb. B ra sili a n a , ". 2, p . 55'2

LOUREIRO, Antonio Jose Gomes.


Defeu do Tenente Coro nel, Antonio Jo. é Gom... Lo ureiro. •o br e. ' IUI ron d uc:r.- ,
de.de o di.- II de outubro de 1821. que foi .ervir em 'eu regimen to por ordem de S.A. R•• • ré
Il de nulio de 1823. que foi priaooeíro • bordo da & C:W UI Mui.nn. , 110 Porto li. Vill.t de
Cua~l1n : em contndicçio .. acc UNfõe. fei w pelo co m m. llda n te da diu ril.Lt, que 1be fori o
co m.muniuw em CODld.b O de G ue m • • que . e proced~ , em rirtude dtu o rdeDl erpeJiw
peu Seueuril. de & udo d os N egocio. da Guem. da udu em 8 d e j ulho . 2 e .f de qosro do
melmo UJn o : dediCllda, e c:o JJUKTllda • S.M.F• ..J Rei NOllo Senhor. n O Rio d e jUJeiro em
18 2+ / A nronioJosi' Com..s Loureiro. Li.bo~ : N. impr..uio Regi" , ~ n no d e 1825.
10.,. p. : ' 9 .( 13 cm .
(V 981. 04 LO VRE A DEFEZ)

Enude rnaçiio da "pou em couro decor;o.do .

A Proclamação da Ind~ p~d~n ci .. ' 73


'L, '.
-
'--~. -
' ~

AO
C A R, T A
..
IL LU ~T n E
DF. PU T. \OO
~. ,.... i.

SE S lIo n
F.1>1 COIl TE S O
r JJl r. L L .f .
O F .W U.VlJF...'
LI.; IZ .YICO /•.T

TR IO TA
IlU~1 ZlH .I. OZ O PA

I OSE AL r.E:S RI
...
lJ.\ D.\ A' Ll"Z

BEIM O DE J/EXIXJSC.~

I .. ...,
~

l O.
R IO O E J A N 'E II
l.
UI Ptu : n .\ NA,t: I OX U .. I tl2
l"'' '

• •

I
I (

."

'"
Finalmente, um raro protesto de um eleitor da Bahia contra o deputado
Fagu ndes Varella, que vendeu o que tinha e mudou -se para Portugual quando eleito
para as Cortes:

CARTA qu t"110 il1W1tn dt"pu tlldo t"nl: ( ortt", o St"Mor Luiz N íco ls o F. gu n dt", Vllrt"lla . e . crt"'t't"o
hum ullozo PlItriOtlt. t"m I-f dt" dnt"mbro dt" 18!U / dada a 11,11 p or jo~~ Aln· ' Ribeiro d t'
,\ ft'n d on rll. Rio dt"ja nriro , Na lmprrn~a -"acionaI . lS:n: .
12 p. : 22 ~ II e m.
(V981 .OH CA RTA 1 CA RTA)

Inno ct"nci o , ~ Crt" i o qu t" t"~t t" 0 p úK u lo f, h Oj t" ra ro n o B ra \i l. I!' mu ilO m a, s I!'m
Portugal. ~
Encadt"rn açã o m odt"rna e m m .,.io co u ro. Gra ndt's ma nc has d.,. u m ld ad.,..

Fonte :
[nn ocenri o , ". I . p . 219

EXAME IIn.a/,.tko-cririco dll lO/upo dII qut".r.ão , o Rt"i . t" li fllm.i1i.a Rt".I dt" Bn pnç.. d"'t"m.
nu ~UlUt.indal pn.t"n tt"• • yolur li Portugal. o u fj~ n o Bru il? / p u blieild, n' Côrrt"
d o Rio dt" j ilneiro p or hum a n ontmo t"m idiomil {ran en nO~ ul/1mo~ ./iil~ d o en rro pro -
Iim o JU.....d o . Bilhia , .Vil Trp og . da Viw'a Srrva e Carv"lho. t ,8-- '?J.
52 r ,
'1 '" 9 e m.
(V 981. 0H EXAJfE A EXA .\fE)

o Folhe to aqu i co n tt' sta d o como tendo s id o publicado - n 0 5 últlm 0 5 d i" . d o a n nO prô ·
aim o pa uado ~ f, Lt" Roi t"l /a Filmilt' RO,Yillt' d e Bragan ce dOl. en t -ik d"n ./r. circo n . ·
' ''n er~ pre•.,.n tr •. rrlournrr rn Portugal ou bi rn r rU .,.r au Bn '. il? R io . A 1'1 rnp remerie
Roya lt". 18 2 0 , in + 0 . t 7 p . . rne neio nado p o r Vale Cab ra l n o lI t"m 618 d a sua bibli -
ografia . No m .,.s mO itl!'m hã rcfer ~ n ci a . a .,.UI!' "exa me a nalyti co - cr ili co · publicad o na
Ba h ia .
Auto r ia at r i buí d a a João Sev er-ia no Ma c it"1 da Costa . q u" a nl!'ga I!' m Apologia 'lu r d ,ri -
jt" à Nilção P"rt uguna . .. . c uja refer éncía t"ncontra - .r na B,bliografi.~ brasi/,an" d I!'
R u b t"ns Borb a d.,. M o r a.,.•.
Exct"l.. nt l!' I!'ncadl!'r n ação m o d e r- na e m couro decor-a do .

Fonte..
Bi b . Bras tlia n a , v. I, p. 22 1
Btb. l m p . R ~ gi a , , v. I, p. 3 13
Cal. Êxp l-iisto rfa do Bra. il. v. 2 , p. 58 +

HUM AMIGO d. Ordem.


A Amt"r ic. Inglt"UI t" o Bn,il cOlJtrastlldo~, ou, impucial dt"m OlU!rIIpO da . o beJII.
ruio, qut" t t""e 11. primt"ira , e 11. ~em nUo do ~egundo, PlIrII ~t" dt"Uiprt"m d. mii~IJ.Itrill. / por
h um amigo d a Ordem , Bilhiil ' Na Typogrilphia dil Vi u..a S t"""il. e C ilTVa/ho . an n o d .,. /822 .
36 P" 20 x ' 3 (" m.
(V 981'9i3 AMIGO O AMER I)

Eneadeenedc co m,

»s
StiP PL IDIC.:\'TO

A" A ~J E IU C .\. IX C L EZ .\.


, O HUM AMIGO d. O rdem.
Ul IA7.J1. Co:-;TR A~A ~ Supplemen to j Americ..

... lngleu. e o B nnI co ntrutlldM / p or


hum amigo da Ordem . Bahia , Xa
Typognphia da \l iuva St'r>"il. ~
C/l rvalho. anfl O d~ 1822.
j6 p. : 20", l:lem .
(V 981:9i3 A \IlGO O A \fERO

Ob ra r "f"r" ndada no
Dicionário d" p, ,,u do n imo.. .I"
T ann"do d " Barros Pai~a .
Encad ..t naçào rnode j-na.

F on te :
11 J. 11 I .l , Barro.• Paiva. p. 16
x. r"....",..... ... n_ $<"., • c__.
~ ... "...

BEA UCHAMP. Alpbonse de, 1767-1832.


L '[n J épend,uu e de J'em pirr: du
Bré.il p ré'l"Dtée alU monar que.
européeD' / pu .\ 10 A/phome de
B...uehamp. A Peris : Chn Da..... n ..,.,.
LibniU'.Juin '824- .
138 p. , 24 .. 16 ("m .
(V 98'.04 BEAUC .\ f !,' lD EP)

Borba .I.. Mo raes afi r ma qu<" ~ O


r epro" entan le
Fran ça .
b ras ile iro
Carne iro.
em
p ago u
Seau c ham p pa ra escreve r e~5e liv ro
.I.. m a n eira a ap rese n tar a inde -
p .. n d énc ia d o Bras il li o p i n ião
I
p ú b li ca so b u m a IUl fa vorave l.
es pe cial me nte a o govr: rno " I"gi~
rirnista " fran cê s (' ao m i nist ro M .
d e Vtll êlle. Esse livro i d ifici! de se
e nco n tn r . Foi t r a d u zid o co m
co me n tá rios po r Jo..• d a S ilva
Lisboa . em 18 2+~ .
E ncad .. r n ad o eom a ura da
brochura. Páginas por ab r i r.

Fonte :
Bib. B rasi lian a , v. I. p . 92
..
' 76 o B..... ,. to O E SCOl t o
DUNDONAW. Thomas Cocbran e,
Esrl oi, 1775-1860 .
Na rrati... de . enriçen no Ub"lUr ~'e o
Brazil da domiDaçJo portUKUeu / prl!'.tado s
1.IHu:r.\I: ·:-t: 11 Hl: .\ZII. 1'..10 A /minnt l!' COlld e dI!' Dundon:.Jd :
tradução dI!' A .R . Sd r:' Iv.a. Lo n dN"s : Ja m ...
Rid.(""·a.... 1859 .
321 p . : 22 Jr ' 3 .. m .
DOlll lU r .\ o (\.'981.04 DUSDO T SARRA )

Trad ução do segundo volu m .. d .. SlIrrlIlU'" o f


s.. " ·;..,,,. in Ih.. 1' ~I"II "OIl of C h il i , P..ru ,anel
_ _ •__ .. ~ ~ M_'_'_ Bru iJ. from Spiln ••h .. n el Po r lug u... 1!'
dom lll:.flon. r.. lla po r A , R . Saral""
._--
- - - ~. ­
Encade r naç âo ..m meio c o u r o . Ex - Jibr" d e
Adir Gu imaràl"' .

F o nte :
Bib. Br... ;Jiana. v. t , p . 27 4-
........
U IIII a lDO" . ' - .. . " •• ". ,,',

...... .. ,,,...... ,.. -....., .......


t .."" ~ I \ ." . • \'''''aU ''T \\''O

..... -_---.---
__-._-
_--- ......... - -
-_.- ..• ­ ....
cOunNHO, FauatinoJosé da
:'\ -
._' .. .... ~

--
Madre de Deus de
Souss, m . 1833 .
~.....
-_.' '- -"'---"-<~'-

..-rz: _-_.. .._ '_M...


...... ~~...:: :: 1":7:-- -":""":.'::::".=:'':::' -:
_~
_~ ,

.
~.t: ,::'::""_~"': .~~ .~'::::::;
R ' '' .• ....-.. •
_,. -._ -........._ "r,.....
.• _ ....

.- ._._ =::.-
-..--...--
EIpo,içio. e co n fro ntaçio d u
....,.....
...__. ..- '"' -" ' ,_
... : : ==.:.r.:-..i::::
"~M'~_ .~.
~ ~

u rtu d e lei d e 15 d e n ovembro d e 1825 /


_......-:=::::..:::;:
::;-
Fausri n 0.l0 ' " <1" ,\ /,,, 11"'" </'" D"IH ri", S o usa
_--
_ . _ ,~

r _ .. ..... . _ .....- _ _. _ _ •

__. .,.
. . ' --..._r-__.
~_

. ....... _ M _ ... _
Co ut inllo . Li.boa ,V a Im 1'I''''IUII da Rua
clo.~ F.lnq ul"jl"o.~ . •111110 182X. _
.. .. -. _.." . __
;'..'";':" ,:~-;:. :--:;: r.::..~; ;r:':;::'::::::-.;. ;::;,:;
"

_._., ___.......-. -.-


._
_ _ ._ . _ .• • _ _ ' ro-
~
8 p. : 3 2.~ 22 ("m .

--,., -'- ......--


.
-
~
.... __ _ ._ ...
...---_
...... M _ _ • _ _ • • • _· ...

,..-----
._...".-"'-'._"-"
...
H~_..-

(V981 .O.1 COUTI F EXPOS)


__ _
..--_. .... _ M .• ._
Fonte : ~. _ ~ _ . _ -

Inno cenc to. ... 2. p . 254- ~::::. :::::r.-::="-=-- ,.:;:"'::::..:.=:


..c::-.. ...,. ..,-.-.. ........- .- -.
...:-='.: -....= .:::.::::. :-=: :~M..::-. _--:

..._. _,-_ _------.


_. __ _- _...-_--.
_--_ ..--_-
.........
:"C:'~ -,:: ,,::":,,"':::-::'-::;&.,e.:.~-=::c:
...... . .........
'_ . ...
. . _.. -_-'-.
..... . .
.. . _ .. , _ _ M __

-'-"'--"--
,,"-
...-,_
...... ...... ...- . . ....

lii
, ----.-ooc . ,- - - --- - - ---..--- "'"

-,
PORTUGAL E O BRAZIL.

OBSER VAÇÕES POLlTICAS •

AOS ULTu.rOS ACONTECIMENTOS DO BRAZl L.

• p O R.

F RANCISCO D'ALP Um DE MENEZES.

Concordio JiI;jlllW:ta ut. orJ;....llI.


Ck ('fo.
,
,\

1.I SBOA ,
ANNO l SU .
R1ICI FOf'IJWIG N . U .

",
MENEZES, Francisco D'Alpuim de, 1790-.
Port ugal e o BrllIü : oNel'Vllfõe. politieu 011:0' ultbn o... contedmen t06 do BTuil l por
Fu n â ' (" Q D'Alp uim A/enezes. Lisboa : l mpr<!'ss.ão Ub<':'raJ. .;onno 18 2 2 .
20 p. : 21 x 15 ("I n .
(V9B1.O-f/ M f,\./ EZ F PORT U)
Fo nte.
Bib. Bra. i/ian a, v. 2 . p . 566

'79
A Independência só pôde ser feita da maneira como o foi por ter a Corte sido
transladada para o Brasil e por ter D. João VI tratado de criar. ao longo dos 13 anos de
sua estada. as instituições básicas indispensáveis à autonomia do pais: o erário público.
tribunais. organizações militares. e. claro, o Banco do Brasil, que deixou falido. apesar
dos esforços que fez para salvá-lo o Visconde do Rio Seco. o homem mais rico da época:

PORTUGAL.
/Leü eu. }
Regulll m enlo p r o rid onal p u a o
IIEGt; L ,I.\lr m O F IIO VI SlU:UL n o ", ~tltbdecim... n to d o correio. Li sboa ,
ru,l. o SO\ 'O tsTO\1IU.I.O'ItL"'TU
!lO lXlIUI.U O. Na Orneina dto Anlonio Rodrig u es
Gal hardo. 1799 .
V~ " . . . . Ik - , . . - " ' . lo).
S
_.",
_
_ __....-.e-.o,.....
llIoy . . . . _

...-. .u.- GoooI .. _ ... _ _ •


-

r_ ~ " ' . _
7p. ; 29;rr20 cm.
(V 9 81.036 (09 ., ) POR T U L
REG U L '799)
,..... ~ . ... _s.-.T_
f .w-Io,...
•_,....
.-..ao,-..... -_
. .. ""w...-- ·"-... --...
E ne;ade r n açâo moder n a e m co urO .
.w.,-,Io""_._
...... . 10 .......... ,......._
,...r. _ "-,,. - " -" -- ""
, _ ...- .. pioOl;.... ,... v,.. ~.
,_ _ . <;",1 d<- e-. "" """",, (
.lo A.'" ,...__,.......
.lo. rlpo6ot<I .. __
'" I..... ,....- r....

MASCARENHAS NETO, José


Díogo, 1752-1826.
1' ,Hrucp' e6 (i.e . inflruc ç6e,)
prafiau p ara o, correi o' .u 6U:fenle. I o IS NT R U C<;b ES F R.\T ICA S
S up .. rin ft'n dt' nrt' G..ral d o.• Co r re io.•
- _...
PU A 05 COIUI.EIOS

,...... ......
~TtJI .

Josi' Diogo Afasear t'n h as Neto . Lisboa ,


Na Ornt:i nll d to A n lo nio Rodrigu es
Glllhllrdo. 1799.
'4 p . ; 29;rr 21 em.
( V 98, . 0 3 ( 094 ) .\ IASCA J
--- ....--.--
::: .
_ "......-...
,~II. .. -
_"""""" -
~',,:;::"-..:~.....'"-:..::
_ " - . ,.. _ _ .. _ e -
• .....-.
~ . T I G O l
~_I.. w.

I _ .. e-..

. ..--.._. ....
lN5TR 179 9) J. , ...c.-
_ . ...•_v_ _.
. _--",,_
I •• • ~ -- .........
_~~-

En udern;ado e m couro .
~{;anchu de- umidade .
- \_
\ ~.T IGO 11.
loo_.c.-.'\·..... - .... • ....
• •

'8,
PORTUGAL.
1&;, "'c. }
Alnni. por q ue Vou.lI AIreu
Real 1:1. por bem iluu.oriu r
D~mbarpd o~ Ouvidare. Gene. do
.0.
Crime dM R..laf~ do Rio aej&lJciro•
.. cú Ba.b.i. pua con1:tecerelD n a. H'W
re8~nn DUtridOl de todo. cn ~
crimin . .... em q ue fo rem incun o.
qu.a~uer e....uciro. de al,rumu clB
ur. Orderu MilitaTe6, auuu que ac-
nluun do. dito. MiDi. tro. tcnlu o
b.abito de algum. ddI., tudo na 16rma
.uim. ded.uad. : pua VOBII AItll"Z.l
R ...J ver / Anto ni o Pc róra d e fi -
g u,,' r..d o o (r z. Lisb oa . N a R..gia Offi -
r ina Typogra fi ra . 18 0r.
3 p. : 2 8 x 19rlrl .
( V 9 8 r.0 3 6(0 94 ) PORTU L
AL VA R 1801 J2ACO)

E n(a d rr n aç ii. o mcd e r n a .. m


m(",o cou ro.

PORTUGAL.
[Lá s et c. /
Alnri com {orp. de úi. peJo
qual VO&S.l Alteu Re-J be .ervido cresr
b um Co rud1Jo S upremo Militar, e de
Jw riç.a, na forma .Iam.. deciu-.d. :
p.n Vo• .t4 Altcu Re.J Vl!T / J oão
Al..ares de Afiran da Var..j .lo o (n . Ri o
d ..]an ei ro : Na l mpressão Regi a. 1808 .
7 p . , 2 9 x 2 0 em.
( V 981 .°36(°9+) POR T U L
ALVA R 1808 olA BR)

Citado na Bibfiogrll(ia da
lmpr..ssio R ..g i. d o RiQ d t:'
J anei ro.
E nca d" r n açio m odern.. I!' m
co u ro. M.nch u de "cidc, .
Fonte :
Bib. Imp . R"giill . ... 2 . P: 2

,.,
.e
POR7VGAL.
ILr '~ rfc. J
D ecre to m CR'a rJo d o Rr.J ArdUl'O Miliur. Rio d.. j ,mr"ro Xa fmp rn'lio Rf!'gi ...
1808.
-l p . ; 29 ·~20(" m.

W 98 1.036(°91) PORTU I . DECRE 1808 OiABR)

Co ns lõl na B,bliogr a(;a <Ia l m p rr ...ão Rrg ia d o RIO rlr .lan r u"o q u e
..... V(' ffi aco m pa n h ado tio R"gim':nl o d o Arc h ivo ~li l itar ... "

O COH r /o Brazi!it'Il.'" o n a " ' Cr.., e, em no.... mbro ri.. 1808. na . pagltl'" .ff O- +f 5 .
<l..po;s d .. co m r nl a r, .. rn o u tu b ro <I ... 18 0 8 , " por ora ,ó di !"..i . 9 u<, " '1<' ...' ta b " l..cime n ·
to . , .. " d o r,"o p r io <I.. um a :'>:aç;;o, 9 u {" U'm p r0 l' 0l'çor ns p a ra ,<'.. gnln d .. , faz mui ta
h o n ra ao rn in iSlro . q ue o eo n ....\' ..o·' .
Encad..r n açâo mo der- na ern couro.

Fonte ,
B.b. Imp. R..gia. .... 2. p. 1

POR7VGAL.
[Lr i.• rft:. J
Al\'3lr' com For fJt d e !.Li, pdo qual VOAII Alteza Real he s e rvido rcguhr .. Gaza da
Suppliuf.o do Brnil, e dar o utn . providenô... .. b em d ll ..dm ini:Jtr..çi o d .. jwtiç.., n .. fórm ..,
que acim. ae declan , para Vo~S.I: Alte:r. Real ver I J oiio A/y,......,< de .\ fir,m rl" \ ''''''')';0 O {..,c, Ri o
de Ja neiro : N,1 /mpre" iio R..gi'1. /8 08 .
f p . , 28 X 19 cm .
(\' 981.036(094) PO RTU L A i- VA R 180 8 10.\IAJ)

E O pri m eiro T r ib unal Su p.. ri o r cr iado n o 8 ra, i! .


:--.:. Blhl lografia da imp re",;,o Regi a . Borb a d .. ~lora ..' in d ica a lran-eriç,;,o elo AI...a rá n o
Co r re io Br<uilie- n~ de- 180 8 , n u pági nas + ~ 5 - f + q , com O ' ..guinl" ...om..ntario : - 1" 0
..ra uma m ..d,da d .. clara n ......." idad.. ~.
Enead.. rn a çiio m o d ..rn .. em couro .

f o nte :
B ib. / mp. Regia . ... 2. p . .,.

POR7VGAL.
/L..i" .. , c, I
Alnmli, porque Vo suAlteu Re.J he sentido crear no E.udo do BTllzil hum Intendente'
Ger.J di Policia, nl! form .. l!dm.a deeú.TIId1 : par. Vcn.u Alteu Real ver IJoiio A /.'are. de
.\lira nd.. V.. r"jáo O (<"l. Rio de].. nt'iro , X li /mp r ..,~io Regia. r8 0 8.
2p. : 28xI9 cm.
(V 98 r.036(09.,.) PORTU L AL VA R 18 0 8 )

Encad.. rnaçio m odern a .. m co u rO.

Fee re
Bib . I mp . R~gi .., .... 2. p. 5

A C r iação d o GU>H no
. I
I ( I )

U O PRINCIPE REGENTE F2ço saber 2m qu~· Os-


. te Alvará com força de Lei virem .: Q!le sendo Indis-
pensavel nas actuaes elrcunstaee.as do estado estabelecer'
quanto ames nesra 'CidadeCar it31 hum EriuiO ca T be-
souro Geral. , e Publico , 'C hum Conselhà da Minha'
Real Fazenda parà a mais exacfa Adminiuração .Arre-
cadeção , D is!ribuiçao, Assentamento ,. e : EXPNiq1rc"
della ,- de que pende a. manurencão do Ibroeo , e o
~ Co mmu m dos M eus fieis VaualJos ; pois que as
diLac;óe1 em semelhantes negados são de gravissimas
consequenciae : Tendo por hurna parte comideraçjo á utilidade . qa~ resulto u
á M inha Rea l F azenda ' da observancia das saudavels Leis de . vuire e dous
de De 7embro de mil setecentos' seaset:l!3 e hum; e por outra pane' á bem .
entendida economia, com q ue nas presentes , e inevitáveis urgtncias devem
s~ formados os provisiona0 Esrabclecimemcs da Ad minisrrasão Publica , e
F iscal : Co nformando -Me com o palc:etr de Pessoas do M eu .Co nselho in-
relligenres , e literatas , de sá co nscieucia , zelosas do Meu Re-JI Servi~ ,. ,é
. do Bem' Commum : Sou Servido Reduzir provislonshreme a buma' só, c
unica jurisdicção r-das afl ccu..as'•. ou negocias da Minh.. Real Faz.enda , que
forâo dependen tes até ago radas jurisdicções volunrari;l , e cenrenciosa, eJ:t'f'oÍ
c itadas pelas Jurtras da Fa zenda, e da Rn ido da antiga ,dit'ida pas~iva des-
ta Capitania, Crea ndo. em lugar dellas hum Erario R egio , e Conselho da
,
F azenda . por onde unica , e privativamente se ex ~eç:io todos OS negociai:
pertencentes á Arrec.;dl ?O, D istribuK?o • e Admimstraçáo da Minha, Real
Fazenda deste Continente , e Do mínios Ultra mar~ pela m.1oeira seguüue.

TITU.LO L· . ,. -.
. . . ,
Do Ersrio R,tgi.:
I, H Ei por bem • abolindo desde já a ju..wici~o
exercilada pela.
referidas juntas da Fa zenda, 'e Revizão , Oear , e Erigir no Estado do Rra-
zil hum Era rio , ou Thesouro Real, e Publico. .ccm ali mesmas Prerogati- ,
vas , ] urisdicção, e Inspccçãu , Authoridade , ObHgaç6es-, e. Incembencias
especificadas na C~ da Lei de vinte . e do~s d~. Dezem~ro ' de mil se~ec:en­ ,
tos sessenta e hum , que estabeleceo o Real ErarKl de L ISboa , sendo unrca: ,
mente oomposro de: bum Presidente , que nelle será Meu Lugar T enente ;' •
hum Thesoureiro Mór , hum &crido' da ma Receita-" e tres Contadores Ge- .
fi es ; o bservando cada hu m deltes por seu Regimento tudo quanrc na referi-
da L ei F undamental se acha ' determinado, e o mais, que pelas Leis , A lv~­
rãs 1 e Ordens ~teiiores i foi ordenado 1 e est2bdecidQ , . e isto t50 exaeta,
e devidamente ,'comf,)" se de cada huma deUas fizesse ·express.t rncnç5o, ex- . .
cepto aquillo, que pela-mudança das circtmstancias do Estado especialmente .
for declarado neste M eu Alrad. . , .
lI. AMeza do Erario sei:l rortn>d. do Presidente. • T hesoúr<Íro M ér ,
e Eseeirão da sua Receita , \e a ·~Ua podem ser chamado pelo Presidente'" .
quando lhe parecernecessario , e a deelsão dos .negoclos o exigir, o Pr~
radar da Fazenda ; o Contldar,.Ger:I ",.pecliro ' . 00 outro qualquer !'iIOU-
erc , e Pessoa , na f6rma do Alvara d~ d..esetc de Dezembro de mil ",e-
~t
centos e- noJenta. . • " ,
\ •. . ~ .' ... . , .•.
. . . Á!. . m.
, \
\

PORTUGAL.
tu« e tc , J
AMrá. ~lo q lU1 Vo.s.uAltn.a R~all:u. por bem ~ar 1I u.m.a Conr.. dorU d~ Muinla. n.a
(ónxu . a:m. decUTlUú : pan Vcnu AJte A R eal YeT / Frs ncis co X ..,-;.....dt' ....'o ro n h.. 'To rreréo o
ru . Rio d e J ..n e;rQ : Sol l m prt'uJo Regi... 18 0 8 .
3 p. : 28 \" ' 9 em.
(V981.036(09.f) PORTU L AL VA R 1808 f3 .\ tAI)

Es te al varã . re fe re n d ado pe lo Vtsec nd ... d e A nadia . cria a Co ntado r ia da Ma r in ha .


E ncad..rnaç à o m oderna "m m ..io co u ro.

F o n te:
Bib . lmp , R~gia . ~. 2 . p. 5

PORTUGAL.
(Leis er c . /

Alnr. , porque VO&U Altn.a Re.J na por Mm c:nar.hum Ermo, .. Coa.e1lJode Fazencú
p-R .. admiDistrllfio. &J'Tea"uçJ o. dútribuifio. con r.. bili cUd.., .. auentAm e nto d o H'U Real
~trim onio . .. funda. p ública. de.re E.u do, .. Dominia. Uluanarino&, como n dJe H' d~ :
pan Voai A/teUl Real ver I João A/var... de Miran J.. V" "''').10 o fel . RIo de Iam-ira , Sol
Impressão Regi... 180 8.
' 5 p . : 29 Ir ' 9 em.
(V9 81.036(09l) POR T U L A L VAR 1808 28JUN)

C o m .. nlári o d o C o n ..io Brazili.. ns e d e j u n ho d .. 180 9 . na. pa gina. 637 l" 638: "Esta
l.. i r..viv.. d .. algum m odo u V..d oria s, qu .. fo ra m 1.10 jusla m .. nte abo lidu d .. Po r luga l.
e fe z u ma l"omplicação de adm ini ' lra ç o en •. que J unc lO ao co nfuso d a ..n un ciação . e
o m issão d.. mui ta s provid.. nci as es venc iaes, faee -m "'Ia le i v.. rd ad ..iram..n te inupaz d e
pro mov.. r o b.. m deste im portant e ra m o da ad m inl' lração pú bhea " .
En c..d erna çio m odern....m co u ro. Págin as um pou<:o ..s<:ur..cida. p<'la acid..z.

Fonte ,
Bib im p . Rt'-p ... v. 2 . p. '3

PORTUGAL.
[Lris etc, J
Alnrí com força de Lei, pelo q ual Vo.ua All eu Real ~ por bem creer ..&u.m Banco
Na cionalne.l.a C ap i tal. p ar a aDim a r o co m mer ci o, p romovendo o. isnere..e. reae. , e publi -
co. , na fo r ma q ue n eUe se declara : para VOMa Alre u R eal ver I joiío Al~a,.<," dt' Miranda
Va,.ejiío o [ er . Rio dej an <'i"o : Na Impr..ssiío R..gia. /80 8.
8 p . : 29 ~ 19 em .
(V 981 . 036 (0 9+) PORT U L A LVA R 180 8 If O lTTJ

A Bibliogrllfi.. da l m p r ... s,jo Rt'-p ll d o Rio d.. Ja n..iro ....ina la que ~ ... ~'.. m aco mp" -
n hado do. U lal UlOS pa ra o Ba nco Pú blico estab.. l..cido ..m vi rlud .. do Al~arli d .. 12 d ..
o ut ub ro d .. 1808 . ..m vi n l" .. q U"l ro aMi go s. d a u .d o s de 8 de oumbro e a... inados p<'lo
mesmo ... ~
E a c r i..çi.o d o Ban co do Brasil.
Enca de rnaçio m o d erna ..m couro.
F onte ,
Bib . Imp. Rt'-gi... v. 2 . p. 17

A C riação do G,, "..rno ,8,


- - -- - - - - - - - -

u. o PRI~CIPE l\E~NTE Faço ulm- J ~. que


o . prqenrt .JUnrí de dedlTâçio' col1l fOrÇJ dc:..Lri
1'irem : Q?e H"'cndl:t Eu nir:l.bcl« ido n!Sl' Corte
hum & nw N, oon. 1 ~o _,\.Iu ri de dOle de Ouio-
bro di: mil o i~ !OI le oi ro Fi fomctlfu , e C'D- '
lí~lIdt'C<.'T C Cre'diló publil:n. e erigi r 'l1J:lit" h ulN
,
fUnle do: ritJlIC'U. fJcilll.tnd ~ · o \lU) -<lu o~
~<:'I nmbian " r d.ndo-se .l.im Im i. n f(ll ~.ío . ti
t.cilidlde aó Corr.~io por ~io de desccnros ,
rriu u~'J . I: OUfra, In nut'ÇlI.:s propr iu dN!l: uril E.a-
tabeleclmenre , ji r50 .d i. lludo nu N :tIj6et cuh • • •
\j
e iJlU.qj'I.cl.l I : E T endo Dcterminade , cem o fim de .illtlent,u · llie a. tapi-
r.,~ •• que no solm:di ro gaeco se f' ÇJ IOdo c qudq utr depcaito , c que renh.
e.1I Juizo ~ c f<iu delle a YJlidade c credito d<: df«!i,o dcpozilo O conheci-
,
Jt.1"n fo ae receua 'p" u dil pele Secreui iu da Junta dO 'lbemlO &11 ro :: C,i':.
'I o., do ' pelo Adml llilr r.d or ' ..b compttcn rc Caiu t n10 he cotliorme n~m ,I •
esta Dj 5po z i ç~ (} I quI." lltcralmente n10stra I que o Depol ituio he o & n.:fl ,
e .n:io o Administrador da C, iu do Depoauc , nem ec decore da j unta .
cUJos M cmhrol , e Directbm godo dOi f riyi]egiCll ccncedidoe 301 Dt-pula.
dos da Real junu do COlDmerclo . a pr~fJ ea al~&Ora ut arla de li( levanta rem
Oi depoziros por r.h",h dcI pa5u <los sobre o Au,niniJuador da competente
C Ú III , lJ ue 10 põde eer considerado como Delegadu da JUllIa do Banco,
sendo a n f~ mais acopt JvcI a . .Det ermi na ç~o de Aln ri. de Jei. de Ju lho de
mil ...·I\:Cc n' Us cineoenta c quauu na p.arle eru que ~u bdc«o, que OJ Mi-
mstros , que despachaswm para I ( receber . ou extrahir ~u.Jqucr depozilo da
Ju nu da Adminin n ç50 delle em Lisboa . o fillCllICIU por ria de Pren,o rios
n peJ idos com .. formalidaltt coslumadas , pela l emd hl nça de huma, e ou-
rrl Cor por.lç50;" e porque a do Banco não eeece me'00I a M inha Real
Co n femp l~o : Q!!en:'lK! u I falhu os incon"enienln rrrcridOl, e dar á Jun fl
dc Banco a conl.dcr.llç30 , q!!e lhe colDpt!e C1ll .,irtude dOi pri.,ilegiol que
F ui S.T'lido O UfurgH-l he; Hei por be m O rdefl,1r , que daqui em dia nte se
o~re sobre o !s"ulra:ncnro doi dcposifOl fciro no Danco I o lIlC1lJ1O quc fC es,
u bcl« «) ti() h;r~i d o Alurá de telS de J ulho de mil setecentee d lKOC nta e
q U~fro , aiSi'n , e dt mnm.a Fórma, que .tIi te aelui delC1'1Ilinado. este ree-
peito , u pcdindo lC ~IOI M inislros, que ordefl,1 u l1l o tOOrcdilo knnll-
menre , os Pr«3 lor ios pan a J unta do & nro. e sendo cumpridos pelo D :~
recrce , lllle ~:n i r de i'rtlIidenle, sem dependeneia de mais OUlta ilg uma'
furlll' lid..J~. ,
Pd o que : M ando ~ M eu do D.:sembargo do P.lIÇO; Pm idente do
Meu R c..r Erario ; C.onselho da M inha RC"I / Fau nda; Regcdor da C.aza da
Supp lic~o do Bruil; lunla do Banco N acional; e a lodos os Tribun~ cs.
M inistros IIe j USfiç.ll, ~ m:o is PC$IOIS a quem pertencer o cul1lprimenfo .des-
te Alvarâ, o cum pr ~o e guard em . n~o obstanfcs quacsquer LeII , O\l Dispo.
.iç&s em contra rio, que toda, Hei por derog .\d.a1 para " te elFeifo ii9mcnre :
E vak rá como Cana pusad.ll pela Chancellaela , pono que por ella n50 ha
de pJ$sa r. e que o seu .cff.eiro h.llja de d U~J r m.is .dc hllm a n ~o ..· BC"! em-
\bargo da lei .:n1 con!rmo. D3dd no P3 1~ e l n do R IO de J anelfo em VIO le c
l&~re de: M arço de mil oirocc:nfOJ e onlle.
• I.

•v,

,aa
POR7TJGAL.
l u is ..t c, J
Alnrí d~ d~çJo co m forp d e úi. pelo qlU1 V.A.R. 1uI por km ordenar, que ~
MinUrro., quando de.~~m o J~Dtnn ..n to do. aep<nito. {eift» no Banco NlldonM õ o
lafio por preatori o. ~do. n" conformidade do que R IIW d..rermizuld o pan IIJW:HII da
~l.Tllfio dt» depenitcn de Lúbo. n o AJqrá de ,eu de julho de mil Ild ecc n to. ci.ncOC"ll-
til e quuro, nll fórmll liam. ~.Ul , P.TII Vo.u.a Alle u R ...J W!!r / Jaz.. Joaq u im C arn ..iro de
Ca mpos o {n . Ri o d.. Jan áro , ,...,,, Offic. d..J .F.M. cI.. Ca mpo •. 18 11 .
:1 p . ; 28 J{ 19 cm .
(V 98 1.036(° 9+ ) PORTU LALVA R /8 /1 :l7MA R)

H á uma .. d ição im pressa na I m p ressã o R ~gi lJ d o Rio d .. J lln.. ir o . ..efe ren cia d a na
Bibli og rafia da /m pr es 5ào R ~gli•.
Enead..rna ção m o d ..rna .. m co u ro.
Fonte,
Bib . lmp . R<'gia. ... 2. p. 57

POR7TJGAL.
l u is ..te. J
Ahui ("om (o rç.t. de úi. ~lo qual V05&ll Altl"U R...J la por bem cr e/lr h um . R e.JjunUl
d. Fu..nebl da. Anen."Il, F.briUl , .. Fundifõell d elltll C.p itllDu. , .. .b. uma COll Ul d o ria pua 0 #
m e6m06 Anenae6, d..ndo a eu e Tribunal 06 me6m o. a flr ib ut06 . e juri6di cp o q ue fo i 6ervido
conceder . RealjunUl da Fuenda d06 Anenae6 d o b er cito d o R eino de POTtupl. tu do n a
fó rma aeima declara da : para V016aAlleu Real ver / S i", ..ão E.•It:/l;ra Co", .... </a FOIlC/"ca o (.. z .
Rio de J an eiro : Na Im pre.•.do R"'gia. J8/1.
16 p . : 28 Ir 19 cm.
(V 981.°36(°94) PORTU L ALVAR J8 /1 or.\fA R)

Encad..r n ação mod erna em co u ro.

Fonte :
B ib . 1mp. Rrgia. v. 2. p . 56

POR7TJGAL.
[Lei. elc . J
A1Yllr. co m fo rra de Lei. pelo qlU1 1Ia Voua Alteza R eal por be m (p o r effe ito d06
..ugtL!to• • entiment06 da aWl paternal affeifRo pelo• • elU Rei6 .,......uo. ) m..ndar e' U1b e1ec er n ...
Cap iUle6 d 06 Go~rno6. e CapiUlni... d06 se us dom tsxios ultramarin o. junt.... p ara u601~r
..q uelle. negocí<,., q ue LOte• • e ezpediio pelo reCU N O j Meza d o D e6embaTgo do Paço . em
p ode detrimento du p"'rte6. pe1u demora. , DOei.... d e 10 ngu, e peZ.lld .. de6pezu, q ue o.
nu.al10. d e Vo .... AlteZ.ll Real ezperimen Ulvio, e .olfrjio n o tr:.. IO , e de cido du 'WI.I depen -:
dencU6, t udo na fó~ adnul d eehr..d a : para Vo.... Alleu R eal ver / Francisco Xavi er d ..
,Vo r o n h.a T orresso o fez. R io de j an eiro : N a lmpr essJ o Regia . 18t1.
4 p . : 28 :r 19 cm .
(V 98 1.036(0 9 4) POR TU LALVAR J811 JoSET)

É.a o rga n ização d o . Ir ibunais nO. e.t.ados.


E nude r nação m oderna ..m co u ro.
Fonte ,
Bib . l mp. Rrgia . v. 2 . p . 61

A Cr iação d o oe,.. rn o 189


1 ftI ,F II H ' •
~ a '] rn H 't
"il' "I
rh: l "- I r- ~ t
ln
~: [I iI l rlp ·f l "f '" : , ·i
l I J! 1· tr r! ~uti! [m r! f~iiH! ii:~I~fJ!I1:~~;!'~
-
o

h ~ r "f ·1'.·
1 lh, . .l~­
'"
1' ('1 : [ rói ll fH1h1fIp-'. 1
L f .[ .! .[ [ [ "
1 :Irt~~'ll~
11 ~ Ii' í".i~I ·.n'J . ~
Ir. ·i
t ; 'i l "' ,~l ,,1 3'" 1,[1 1.
. . l ,t ll
iH .1
1r1"; I jr?l lu I f'
IfI r'.l . ~.. 11.. :t If. 1ft. :·" I!. ""••irHi
.• 1 h n . •1

'.
.I' '. f'l:1:~7/~F' .
/I;. í'

/t1-"III-t'I "P/fJ
í. ~1 1 Ij"ifi .
1:.-.:1
'I
/'"·; : ~.
"
':7 .
r e ~e
o

:•, ,-n e o> ,: ~r"ill''/' ;:~~ s;;1(s~' :~


'/~
I
o ,~
. . :o.~ :.~
/ 'I' ~. Jl ii Íj
1 ~ f." o . li .•
/,f4 í!
. ... 1 " ,l IJ~
71,!/!I!i lítl/i'"
j';~!l1JZ'i'~ I/r:f"'1•.1,I.:: ,iÍf}~! "I~ ~hin,.
i/ ' 1
':"

I ,•-.
J' •.-
t: st~»~ s
' ::: ;('o .~ 'I.' ~ ::; ~ 'e'.
u n : rz: : :~: itZ',',/~~ .. ·'1: 0
- . :0. '

~

/!;It / f //
, f

// ; /•

Ti ~~ l e

Ii'., .'1l.l'l/i l '·;/~;'II.~'!Ij/llril!j 'I


'l :. I !/
#t I '

,,,
o
~
.0
'
• o
..

r
- li>.
" " (J!]
"9

/"O " ...


: o.~11
:
, , ',
/11to'
~
o
• I»
_
5 ~. ....
/;·1///~ .1 !;~.fo~
(r;

'." '" "


- ;I,/ /
!/ !I/f ,l h lí
/
'Í !,;
• •
j . !:! ;
W ~ ::J
",--, .
1:
.;/t:
" " /'/:'I""1lf
f r '..... ...............
ã ~
• -
............. ..
PORTUGAL.
tu« ~I(. }

Alnr. com forp d~ Let, pelo qual VORl Alteza Real b... por b..m dar o Regimento par.
u gulaçJo... govern o d. Rd .açJo . q uO! {oi . ..rvi d o m.andar ~.,. n. d J. de d.. S. L uiz do
Mar.nhJo, tudo n l {ÓTTfUI .cinu de d.u. ch , pu-. Vo ... AlICA Real Rr I Joaq uim )0.. .. da
S ilvl"i n O (n . Ri o d .. J.a n..iro : Na lmpr..ssão Regia . 1812 .
28p . , 29'" :lOc rn.
(V981.03 6(094) POR T U LALVAR 181213MA J)

E ne ad..rn..do e m cou ro.

Fonte :
Bib. lmp . Ri'g;' . ", 2. p . 68

PORTUGAL.
{Ú iJ eu. /
Alnn, pelo qtul V.A.R. lu por bem esubdecer bwn metllodo de 1lJe_urariu ~nes
~ o fumlo. e m q ue u n'UDoI eDctidio na !UaliuçJo da Fu cnda Real com o promplo
pagamento tU. tropu. Ulinguindo u llICSOU1'aZ'W... P~dorU$. qu e ~ ra aVIem. tudo
com o .cil>uI.e declara : pua VOUll AItt'UI Real ",r I AnlOnio P,menrd do V.bo o (n. Rio d..
j.nriro: N. lmprenào R"gia. 1816 .
"p. : 2 9:r1 9 ("m .
(V98 I,036(09 4J POR TU LAL VAR 1816 21FEV)

E xcelen te e nn der nilção moderna r m co u r o.

fonte:
Bib . lmp. R~gia . ". 2 . p. 9 6

RIO SECCO, JoquimJo.é de Asevedo, 1° Vucond. do, 1761-1835.


bpo.iflo Anafytica. e jwlificali ... cU con duct..l . c ridA publica do Vuconde do Rio
Secco , d e.de o da 25 d e n o vembro de 1807. em qu e . ua M.age.t..Ide lideliuimA o incumbio
do. uranjamento. ncce..... rio. da .ua rctirad.a. para o Rio de ]a.neiro. até o dia 15 d e . ep tem -
bro d e 18 21. em cujo aDDO dimi tlirá todo. os lugare. e emprego. de r esponu bilidad e de
faz en cU, com p ermiado d e Sua Alteza Real o PriDci~ Regente do B razil, conce di da por
decrel o de 27 de agollo do pre.ente anDO / p ublicada por ..//.. m .. SI " O . Rio (/e.J:meiro , ,Va
l mprerue N~C"Ío n"[. 182( .
88 p. <'m v:irias paginaçoes. , 29 X 20 em .
( V 981.041 RI0 .J EX POS)

o Ba nco d o B ras i l faz ia c i rc u la r p a p e l m o ed a te ndo co m o la>tro . " n t r.. o u r r o s auvo s .


a ca iu d e diama n te . d a C o r o a . A n t es d e ... mbarca r d e ..o lta p a r a Portugal . D . .I o à o V I.
gOl" pro m e tera a seu fil h o O. Pe d r o d e ixar o s se us d ia m a n l" . n o Bra .i l. ma n d ou uma
co m p a n h ia d.. f u zilei r o s b u sc a - lo • . E m c o n seq ü'; nci a . h o u ..e um a cor r ida a o ca ixa do
Ban co pa ra t r o ca r as ne tas d e mi l ré is . O V isco nd e d o R io Seeee. o h o m ..m m a is ri co
d o r..i n o , a c ioni st a d o Banc o . I .. n tou i mple m e n la r um m étod o d .. r ...ga t.. g r a d u a l da s
nOl • • . q u ...."'pl ica n ...ta o b ra . m u it o ra ra . N ào I ....... u c ....o, o Banco do Bra si l fa liu .
Ú lt i m a p ág in a c o m restauro q ue im p o ..i b ilit a a le-itura .
En cadern aç à o m o d e rn a em m eio co u r o. c o m lomba d a um po u co ga. ta.

Fo nte. :
Bib. lmp . R~gia . ". I. p . 279
Ir mocenc ro . ... -1- . r- 9 3

A C r;açio d o Gov .-rno


'9'
.
q
"
•- .

,-
!
,,
I

','
. ;.
, i
r _-,L
RELAÇÃ O
eos FEST EJ O S.
QUE A'
F E L IZ ACCL
AMAQÃO
K IJ IT O A LT
O,
••
MU IT O P O P Il :R 08
"I PEL I~
0, B
I "O
SENHOR D
. J OÃO V I.
R EI DO R E IN
O U N ID O
P O R TU G A L DE
, B RAS I L,
B .A. LGA R J'E
N . N oite 010 S
Fe ftf tir o . "eIde, "el •• FIUI ~
_ dl la l oe bw Di-. • doe
tan Ia rorcli.lid
ad ... _ . _ qu aa . e _
OJ H .. . ' .. perto 'l' ot hi o
. . TO 1>0 RI
fl er .* d. . Pl le o o. J" .. ..
.,
I Iiu
-r .D do O B JE de di ca du ao _
C T O .. .o Uer V. .
BEIL'OlI.ROO ida por
I.V EI ,.U SO
0A ki al s..p. ... FD 1l EJ R a
... ... ... . "'" !I. m I!. SO U U
un a <li b.c ,
t: . . . _ PrMo ••
G enl "
,.. ...~
'aldo . ~
I" - ~

M
c ta ,.... _
..

• LO~ .·. ·_
F
~ s~
........
~
~ ..
RIO DE JANE
IR O
li" T "o ... ... .., 1,81
.. R ...

o
." B. .,"~ .. .. [«
;. no
Tranqüila e pacho rrenta , a vida na Corte de Do m João VI foi perturbada pela re-
volução de Pernambuco de 1817 e po r algumas festividades, como a sua aclamação,
após a morte de Dona M aria l. Os festejos fora m relatados em opúsculos e no livro do
Padre Perereca, qu e é o melhor relato da época:

RELAÇÃO da. {~.t~jo., qll~' f~liz .cdamJlção do m uito ,.},O, muito poderoso, ~ fid~liuimo
.~nlJor D . joio VI. R~i do R~mo Unido d~ Portupl, Bruil, ~ A1p~' DJI nojt~ do
mdel~l, e fJlwtiuim o cli" 6 d~ fevereiro, ~ D&I d UII , " b'~q "~n l~' com u n u corcli.J j ·
dad~, como re'pejto vot.iirio a. .o..biuntes do Ri o d~JJln ~iro : .~guida du po~.ju d~di­
Cluln J10 m~fm O vrn~rlLD do o bj~to .. . ~ dada . 0 p r elo , ~ p luitJIm~nt~ dullibuidJl ~á
m umJl int~Dd~ncill • .li run
d~ ~~ tllU" ' m ~moriJl do páuzivrl f UCC~UO , d~ qu ~ m.t u u
rlom o a. fUla. pon ugueze.f / con~gida por Benurdo Avrllino Ferreire e $o1U.ll. Rio de
jllllelro : X II T,vpogrllphia Real. 1818.
52 p . : 18 ... 13 em.
(V 869 .0(8 1) REL 4.Ç F RELAÇJ

Ref..re no:-iado na Bihlio gnfia da Im p r.. ~sào R ~g i a do R,o de Jam·'ro . co m r..prod ução
da pag in a frOn l i' p ie ia.
Ou p;iigi n u 3 a 15 vem a desc ri çi o d o. fe~t ..jo• . il u m mação da. nu. part icular... co m
O n o m e d o~ d o n o •. a rCO. t riun fa i ~ . i nclu~i'·e O qu" aju nta do Co m ~ rc io mandou eo n. -

Irui r . ..gu ndo o r iKo d.. GrandJ,,;o,D d .. ~Io ntigny " a p , ntu t.a d .. D..hr.. t ,
En cadunaç ,io da fo pOCl. ..m . ..d a d"eorada . um po uco g,,,'a n o dorso .

Fo n te :
Bib . Imp. R~gi a , .... I. P' 2 ° 9 - 10

DESCRIPÇÃO da. em blemn allegorico., ~ .eUl ep igram a.. com qu e ' 1" J1dor no ll .. illlU'Pi-
n ..fio q ue n .. (. ilieI.. clM C&U.f d~ 61U re.idencill "pre6en lo u J10 publico o coron el
AntonioJo. é da Sil1'1l Br ..p . DJI Do ure de 6 de f~rciro de 1818. em que fI" celebro u com
pomp" vrrdad~ir"m~n te rcJl1 .. f~liz, ~ gloriou J1cda m.t çio do muiro J11to, ~ podero so R~i
N ou o Senhor D . j oi o Seno, e D&I Ire. noite••cgWn te. do . di.. ; . 8, e 9 ~m mem ori..
do .~u reconh eci m enlo, ..mor. ~ leJlldJlde, q u ~ pro fe!l&ll ..o me.mo A ugwlo S~nhor, cu)..
preciou rid.. Of ceo' dil..,em por longo . an na. P"'" gl ori.. e delici.. d~ toda I n aç.. m po r-
tuguen , Rio de.Iall...iro : N. lmp r..ssam Regia. 1821.
7 p . : ' 9 ;1i 1+ em .
(V 72(81) DES CR E DES CR )

Enead"rnado ro m :
DES CRlPÇÃ O d. illumin ..ç.io .,-m boUc.I, qu e n a ncv re do (" usliuimo dill 6 de m .rço d e
1821 , hum do. m aj. pl..wiveillp ara li n llpi o p o r lugu eu, por II ccJI.i..m do (eli7, lIJllleimen -
to do Seren ill.imo Senhor Princip e dll Beir. Dom JOio , recemn••tido, ap rellen to u ao
publico ,... (r en te d.. c.lz:.I de 61U rellid~ndll, e n u Ir",. n o u rell .egu in lell ~m .ignJl1d. ' W1
gr..tidi ó, ..m or, e leJl1eI..de , que tri bu '" 110 lIeu a ugwlo 60beTa no, o coronel AnlonioJollé
da Sil1'1l Br. &", . Rio d ",.!an l" iro : NiI 1ml' l"e_<_
" m Reg;a. J821 .
7 p . ; 19"' 1+ em.
(V 72(8 rJ DES CR E DESCR)

En r ad "rnaçi o m o d erna ",m co u r o d "corad o , co m lom hada u m po uro ga_la.

FOll te ,
Blb. lmp . R~gia , v. 1. p. 266

A Vida na Co rl'" 195


,'., './/1

1'1. .\ :\" '1'.\


"
11.10 D ~:
..
fi D.\lH: DF. .~ : Sf. R.\ -"T I.\i)
J \:1> 1: 1 11. 0 :

.1 ,_-...,
J..'''--''
-.~
- _ . ~~
oh "'~ _
.-H .... /J N~H '"'
"'_ N ' H_ _ '
,.,;..""'-,

. _........c-:'. .

...... . -...
SANTOS, Luiz Goof'Úve. dos, 1767-184,4.
M~m oriu p u • • e l'Vir. Ju.tori. d o r eino do Bruil , divi didu I"m Lrel epocu J. fdici -
cUde , h o nra, e gloria . eKripw lU Con e do Rio de J aneiro no anno de J821 . e offenddu j
S . M.gel~de ElRei NONo & nho r D . J oão VI / pdo P. Luiz Gonfil/v~. dm 5"nrlO." Li .•bo l ,
Nif ImprC"s.u o RC"gl .J . anno 18 25.
2 v. : il. Abpil s. gn..·. : 2 1 " 15 em.
(V 981 SA:..'TO L .\tEM OR 1825)

o t rabllh o d o ~ Pild rC' Pere r..ca- e U Ill r d a to cronol ó gi co du a llvidadC"5 pol Uiu•.
diplomáli cou e ce r imo n i.i. de O .João VI n o Bra.i!.
Nau ido n o Rio , em 1767. Pad .... Pe re re ca l"ra ve rsado e m Lu im . g rego e f'ilo.afia
r..d onal .. m oral. Além d ~ iIa ob ra m onum.. nl al. fo i um pol.. m is' ;I a fllvor da
In d .. ~ n d" nc ia . nC Tl!'''eu obnu mi .1i clIS e l ravou u ma pol';'m iu ro m o Padre D io go
Frijo. d ..Fe n d e n do o ce liba to do el..ro .
Bo rba de ~l o ra... eo nsr d .. ra a obra rara .
Pon ui du as gravuTa s. se n do u m a d e um mon um~n to q u~ ,,"ria I~va nlado ~ m m ~m ó ri a
da c h~gada da Ceeie aO Ri o d ~ J an ~ i ro ~ a OulTa . um a p la nla d~lalhad.. du Irib u nas da
acla mação d e D . João \11.
Lom bada do vo lu m e dois descola da n a parl ~ inf~r ior . :\l a n u ~ r ll o na pliigma do:' rO$lO
do:' a mbos os vol u m~$: D a Livr ari a d a Co n gr~gaçào d o O ra tório do Po rto ,
En Clldo:'rnad o o:' m m o:' io couro.

f onte:
Bib . Br a sili;,"a . .... 2 . p. 77-1

A Vid.. na Corto:' 197


III S T O !t Y OI' BIUZII.,
~ -~- - .
1M. ," " 41 '" n"_~~U ' ''''C'' '~ '-

---_ .... _-
vo u I

LtI ' OO\ ,


..""tI H .I .r a ~l'P CO.. • ·.. IIJri I.. ll.
.~ ~ - ,·m·

'00 o B...... 1'0. E. CorTO


o agitado Primeiro Reinado, com as suas intensas lutas políticas entre
"brasileiros" e "europeus", foi magnificamente relatado por um comerciante inglês,
residente no Rio, grande amigo de Evaristo da Veiga:

ARMITAGE.John.180 7-1856.
The bUto". of Bruil : Irom t1:le pen od of t1:le arri.,.} of t1:le Br. p nq f.mily in 180 8.
to t1:le . bdiar tion ofD on Pedro t1:le Fint in 1831 : t'ompilNi from Sr.te dotumenu . n d o lher
ongúul.ou.fft'l fOrming. continUoltion to Sout1:leT' hntory of tlwt CO Wlt.ry. • , in t1O'O POl lUl1e.
/ b,t'John Armlf~.f'"' London : Sm l/h. Eld("r ~nd Co . Co m h ,n. 183 6.
2 O". : 11. . reirv. : 23" 15 em .
( V 98 ' AR .\ flTJ HISTO)

John Arm ilag(" ..h ..gou aO Rio .. m 1828 . ao s ' -inl .... um a nos. trabalhand o pa ra ~ fí rm ..
ingl Phil ips. \\'ood and Co . V; ~jou a o " . p.- nsa> d o go ".. rn o In gl"" qu.. unh.. inl" -
rU m m("d iar a rt'bt'J,ão C i' pl..lina.
~o R io . lo rnou ' s" amigo d .. E.... risto da V.. ig.. qu.. fOI. pro , ......lm.. nl ... q u.. m O In <:..n -
l i..ou a ..snl' r O Ii ..ro , :'\io há d""lda d .. qu.. O aJudou .
Borba d .. ~Io inform.. qul' "o livro d.. Armil.. g.. ~ um "M udo d a osi ..o d o p.- r iod o de
18 0 8 al~ a abdi t'ação de D. Pl'dro 1-.
O ..olum.. um c o n te m um ret .... IO d e E" ari.lo Ft'r rl'i ra d~ VO' lga t' o ..o fum e d o is . o
rl't ....to d e J o.~ Bomfacio d .. Andrada t' Si).-a.
Lombadn . u p.- t1o r t' inft'rior d o volume doi s qu ebrada•.
Encadt'rnaçã o origin a l.

fonte :
Bib . Br•• iIiana . v. I. p . 48

FARIA. Silverio Candi do de.


Brt:Yt' hi.tonll dcn felüe' lIccoDlt'CimeDtos p oliticos DO Rio de JlI neiro em o••e rnp re
mernon veis di ll8 6, e 7 de lIb ril de 1831 : remoDudo :í epocnll d ll villgem d e ú -Imperlldor :í
ProvindA de Minll' Gerlles / cI..diea d.l aos lllussriesimos .. EU..ileruívarnov 8 ..nhor... Frallci~("o
d.. Lima t' 5i l...1 C'.Io.e- Joaquim d e Li m a t' 5il...1 po r 5i/..er ío CandMo ri.. F/lria, R io d".Iil1lt'iro
, Na Tnwgl·.lpbi.. c/(" Tho sne c B. H unt .. C., 1831.
9.'1 p. : 17 ,'" /I .. m.
(V981.o ~8 !.O.f9 FA RIA 5 BREVE)

o aUlo r era n a lUI'a i d(" Sa n la Ca la ri n a. on d~ foi depu lado e co tll a nd a n l(" do lo bala -
lhio d a G uard a N a cio nal. O livr o Iral a d a ui ... q ue le vo u a abdicação de D. PNlrO l , Es.a e
ma úni ca o h ra p ub li cad a .
E nc ade r na do e m co u ro. Ma ncha s .I" acid..z.

f onle :
5a cr.", ..",o Bla/.;" . v. 7. p. 228

o Pr ImeIro R(",nad o :lOI


, -•.

_. . 0. 0

J. M. PF. HEIR .I" Il.l

.. uu,." .'_,. " ce. U.C " ~U:~ O • •• ~ •


u C I • •• • C ..
. . . ••e l



.• • •

"
O
,-
-j

.• ~

-•

-, •

.,
.-
--
"
..
' 0'
SILVA.]. M. Pereira da, 1817-1898 0010 Manuel Pereira da Silva).
HinorU cU nUl<u ç.io do Imperio bruileiro I po rJ..\1. P..,.,.ir~ da Sl1~-a. Rio d..J;m..iro :
B. L. C..rni.. r . .. diror. 186+ 01868.

i v. : il .. r ..tr , : 22 ;l ' 5 e m .
(V 981.0 2/ .03 5 1L VAJ HlSTO ' 864 -1868)

Corr..a d o Lago. ( 12 , 19 9 2 ) in d ic.. a n i 'l ~n ci a d " ...1.. ~o lum ..~ . Trata-o.. d.. o b ra rara
.. p rocura d a .
O . vo lu me. d oi. a .ei. fo ram ed ilado s .. m 186 5 .
Lo m bad a su pe r io r d o vo lu m .. um . d ..scolada . ~la rca . d .. cu p im no vo lum..... i •.
Ma nçh as d " acid ..z.
E n ca d e r n ações d a "'po ca . u m pouco ga. tb.
Fo n te ,
Sacram .. nr o Blak... .... 3. 1" 482

o Prirn.....o R..in ado '0'


"~- " .
..

o.
J! :l l t
e ,J4 l• o l.Iu Ut.lof>.Il . ""liOU<;
Q J o .D ~·
--"
I.. .
u u.• .. .. . , ..
. ",." ', T_
. " ...... _ r·
.....
.. .. .. .. ......

IL IiE 1 3:1I .\ I IIJO


IJ HR .\Z
,o "
lH'
"f: UH [
Il EI R ~
I. A. \l "

,...

'O,
o risco de ver o Brasil dividido em vários países. como ocorreu com a América
Espanhola, foi evitado pela precoce declaração da maioridade de D. Pedro 11. relatada
pelo deputado mineiro:

A DECLARAÇÃ O da lJUioridad~ d~ SILI M~. Uld~ lm~rW <> & n1J.o r D . Pedro Il , dHd~ e
momento II!'m q ue eu. ide.. foj ..-..enrad.a no corpo l~ ~ .. fé o ., CIO de ''''' re..-
liNçio. Rio de j llnt!'i ro , Typograph ia d.. ;\""oci"'r"o do De'~ nitdo r. '84-0 .
12 j p. ; ' 9 Jl' ' 3 e m.
(V 98 1.053 DEC~ .\ 1 DECL4.)

~lar inh o . n a u id o à mu~m do São Fran ci sco .. m 18 0 3 . le.... .I.. fu gü d e Pe r na m b uco


p or 1""-5'" e n vo lvido n a Co nfe deração do Eq ua do r. Te rm ino u os estudo s n o Ca raç ...
Fo i deputad o ge ral por ~lina . (18 3 9 - 18+5) , fu ndou. no Rio . o Col"gio Marinho li!' foi
m emb ro d o Ins ti lUtQ H ist ó r ico li!' G eográfic o . Esc r.....e u ;li História d o m o vim e nt o
pohrico qu <" te..e lugar n.. Provinci a d e M in u G~ r .. i. ~m 18 4- 2 , Ou se].. , a Revolu ção
L ib ..ra l d .. eror a d a p..lo Duqu.. d .. C ..xias.
Sacram e n lo Blake não regisl ro u a p re,.. nl" obra , q ue r..u n .. 05 d ..bale, paria m .. nla r... ..
d o c um.. n lo . o ficiai ••oh r.. a ma io r id ad.. .. ~ um a p r..cio.a fOnl" para a h isló r ia da
R..genci.... in icio d o 1I1mp~rio.
E nca d ..r naç âo .. m pl.. no co u ro d .. car-n.. ira , p"qU l'n 0 5 f u ro s de u-aç a S"' 1ll af"lar O I..Xl O
nas margl'ns " " l..ri or..s d... p r im ..ira s se ss e n ta .. uma pagi n... , .. da pagina 109 al ~ o fi m .
Fonte ,
Barros Paiva , p. 167

AZEVED O, Manuel Duarte Moreira de, 1832-19 03 _


Hutoria ~cri.II : o Bruil d e 1831 .. 184 0 / p<"lo Dr. .\ Ior.. ira d.. Az...·..d o . Rio d..
J .. n .. iro , B. L C arni..r , Li"r.. iro - ~ilor. 18 81.
-12-1 p . : i/.. reere, ; 2-1 .\' 16 e m.
(V 981 .051 AZEVE .\ 1 H/STO)

Hiu óri.. cronol ô gíu do .... eí odo da ~tinor ida d e , "Om d"lal h... sob e.. ouas co mpiraçõ...
.. IUI....
O a u tor , m éd ico n...ci do e m !t..b cea t . Rio d .. J .. n ..iro . foi professo r- d e h iuô r ia do
Colegí o Ped r o 11. ~Kn'''~U r oman ces, e nsaio. e livro . de hi>lô ri a, se- ndo ~sla" .u.. obra
p ri n ci pal. Foi m ~mbro d o In ui tul o H iu ôril' o ~ G~ogri r. e o.
C a pa d a b ro ..hura ..o lada ..m um a folha . AUlô grafo d o aul or n a pá gin a d e ro .lo .
G ravu ra . d~ m in iu ro . d o Im pe ri o . q ua . .. todo. m .." iços.
Êncadere ..d o.

MELLO, Urbano Sabino Pessoa de , 18II-18 70.


Aprl'ciaçio d.. R~voJI.. Preietr.. e m Pem ..mbuco / por UrbaDo S abiDO Pell60a de Mello.
Rio d~ Jan "jro :Typ , d o Co r r .. io ," ' ..rce r uíl d .. RodrigI.H·. .. C,. 18+9.
423 P: ; II .\' 10 <"m.
(V 981. 053 ."' ELLO U APREC)

Sae ea menlO Blale . vo lu me '''11'. pági na 332, d iz q u.. ~e um Iraba lh o de a ho m ereci-


meruo , qu~r hi>t órico , quu j u r udéco , e m n'sp o sla ao q ua l pu blicou o D e. J~ronym o
Mart iniano Figu~i ra de Melle a crôn ica d .. Rebelt ãc Pr.. i~ i ra ~ m 184-8 ~ 1 8 4- 9 ~ .
U m ..erra re d e Nun~$ ~{a (hado .
En cadernaçi o m oduna e m m er o co u ro. Rasgão n a p:.igina d .. ro Uo .

Fon t":
S......am..m o BI..! e. ". 7. P» 33 2
/nn o unl'io , ... 19 , p. 30 2

207

C O DE AR A UJ O
N A BU

, I . -,. . "..... -"


"
'. I
.. _ .
r .. ..,.,

I
f

/ .'-'-''.'.'1~'"." .

~T ~ ..
.. .. .
-...... ...
'

-- -
<

S
FEST A

D IÇ OES
T R A DU IU
UZ II •
I..\ I t " :<
" I I I' [

.......... -_.. .
' " '' ' ' ,..
...... .._

·n ....
l .. . ·r.1
-~
- =-
L I' ·U
~'" .
"-'k"
I ' _.
' - _....
"

,,, _-
o maior trauma do Segundo Reinado foi a Guerra do Paraguai. que pegou o
pais int eiramente desmob ilizado. Durante quatro anos. todos os esforços econômicos.
administrat ivos e militares foram dedic ados à luta contra Solene Lopez. documentada
em alguns livros básicos. que fazem parte desta coleção:

jOURDAN, Emilio Carlo. , 1835 -.


Hurom cln ampuJa. d o Urugu.-y. Mil tt o - Grou o r Paraguay : Brsail, 186+- 1870 /
por E.C.Jo urdan. Ri o d r J an ..iro : fm prrnsa S aá o nilf. 1893 -1891.
3 '" : il. .\lap" 5. : 2-1.( 16 e m.
(V 981.0-lJOURD E HlS T)

E ncad..rna ção m odrrn a . ~,hn ch a ~ de- aci d<'"z.

Fonte :
S ac ra m<'"nfO B/ak... ... 2. p . 270- 7'

o mais f iel e do cumentad o relato da vida política das três décadas fina is do
Segundo Reinado é o traçado por Joaquim Nabuco. na biografia que escreveu de seu
pai:

NABUCO,joaquim.18+9-1910 .
Um eaudisul do lm~rio. Nilb uco d r Arilujo : 'UiI ndil. ,UiIJI o p iniõ... . • UiI ~pou por
S(' u fi/h o J oaquim Sa b ueo. Rio d ..Ja n ..iro : H . Ga r fll<'"r. LHr..'ro Edl/or. P,89i.
3 ... : '5 x 23 e m.
(V9 29 A RAUJJ ....·A BUC)

Eua ~ a prim r in r d ição .I... m a i _ im por t...nt r biogrilr... polillca da h"lória do Bra,i!.
Encad rrna ção do ..di tar .

Fonte:
Sacram"n1o Blalr• ... -I. p. 98- 103

A vida festiva da população. seus hábitos e costumes. foram descritos por Mello
Moraes Filho . médico e jorn alista nascido na Bahia e tio-avô do poeta Vinicius de
Moraes:

MORAES FILHO, A1aandrejo.é de Mello. 18H-1919.


Featu r rn Jjf õ r , p op uLar.., d o Bruil / p o r ,\1<'"110 ,\fora{"s Filho: p r<'" fáá o d e S...J.·io
Rom<'" ro , des.. n ho$ c/r Flum cn J uniu s.....' 0 .." <'" d .r<'" ... .. a ugm. Ri o d<'" J" n<,"jro : Pari . : H .
Ca rn i c rLi"rri ro~ Ec/Í1or. '9°'.
5-1' p. : il, Cril", : 2t " ' 3 e m.
(V 394 .2 (8I) .\ IO RAE .\I FESTA SOy.4. ED . )

R<'"trilto d o ilUlor.
Encadrrna çoio muit o ga_til. e m co u ro. co m ú lt imil .... p a .oha e mar<:as .I.. <:upim.

o S..gu nd o R..inado
'"
SEHENATAS
._-_ ...........-
. . . .... . _,-_
.............. ".n
-..-...
E S.\R.\ L:S

.. ..
_ ~.

-.
_
.
_ •.....


"' F.LI.Il \tllll .U:S t"u.lln

..u .. _ .
•• u
._ _ TlU DIl;:, O.. U S
,. _ . lo ' "
-.
'"'' _ u .

" ;; \ II " I f.II . U IllrJllQ-fhlTl'"


,., .....· _·":>1 .. ...__..__ •
. '" "-" "_ r .... .
1~ '1

..... llt~
.......
. ..... <,
:l$ A ........

' "'''-' .... ............


-...".-

I
I
MORAES FlUiO. Al=rndr.José de Mello. 184+-1919.
&~D"W e ..nu. : collecflo de .II u tOI popw.re• • lWJd w , rrciuritto. , m odizJJ., du e-
tos, Rn'D.IIW , b&rarolu c o utru p rodu cFõ u bruilciru anUgu e modcl'DU : com wzu
tapliatiq do. lIN ump t(n de e.d. ",1uro e / por .\fd /o .\ f o n ..s filh o . Rio deJaneira : P. ris :
H. Cuni..r . U ."rci ro -Editor. '9° 1- 19°2.
3 ". : 18,",11 ("m .
(V 784-. 4 (81) .\ fO RAE F SERE......)

Bro ch u ra .
A lgum as m an c has d .. uid..z na. capas .. n o lU ro ,

SCHNEIDER, L.
A gu err. da Triplicc Allianç. : Impcrio do Bruil. R..publie. Ar.fent.in,,: c R epublie.
O ri enw do Urugr.uy. ("O D ua o Go verno d. Rcpublia do Par.guIlY. 18 64- - 1870 , com eartu
c p1.no. / por L. S ch n cid..r , trad u zi d o d o a/lc m ão po r /l,lan o d T ho ma z AI..... N ogu ..ira
a nnotlul a p or J. M . da S i /v" P" rllnh 05 . Rio d e J an ciro : H . C a ril;..... Livrei ro Ed i/o r, ' 9 0 2 .
2 ... : 2 7 x 18 em .
( V 98 1.067 SCHNE L G UER R 19 02 )

Bo rba d e M orae s clIuloga o o r igi na l al e mão. em Irf.S volume s, Ia ee ndo. p o r ém . r~ f~ ­


r én cta a ~ s la In d u çã o do Ba rl o do Ri o B ranco .
E ncad ~rn ação d a é poca . Ma n ch a. d e ac; d ~ z . Carimbos d . b rbhorece d o Dr. A ná lio de
Re nn d e .

Fo nte ,
Bib . Brasiliana . \I . 2 . p . 781

SEEBER, Francisco, 1841-1913.


Cartu .abrf' la G uernr dei Pa rqtUll. 1865 -18 66 I Francisco Seeber, Buenos AiN's ,
TaJ1e res Grlific05 de L.]. Rosso . '907 .
18 1 p. , il .• retr. , 17 JI; ' 3 em.
(V9 8 r.o67 S EEBE F CARTA)
Ded íea to era d o a u tor .
E nca d e r nação d a época. u m p o u co gas ta.

o s"p nd.o ReInado " 3


A A~ IA ZON IA. ·
-- -

ASr~~VINGIAS ~~ rA~1 [ AYI10NAS


r.O \[R ~ O r.r.:nRAL 110 BRUII•

... ..,_..... --.. . -- -.....


IlUA I' OV'" DO AUU.J:lA,.. 31
,~

--
" .-

I
I
- /

___ ...... ..
_.-
--~
\ tiíl>
.. ....... . ,-
Enquanto os brasileiros aprendiam a pensar, aprend iam também a olhar o pais
e as regiões onde viviam. Esse aprendi zado traduziu-se em uma série de monografias.

MARAJ6, Jo,e Coelho da Ga.m.a e Abreu, Barão de. 1832 -1906.


A Amuonia , .. provi nei.. d o Pari e Amu o nu e o governo c e n t ral d o Bruil / p ..lo
Bario d.. ~l. Lisb o a : Ty p o grap h ia Min..n-a . 1883.
1'2 3 p . , '20 _ 13 cm .
(V 918 .113 MARAJ J A~tAZO )

o Bari o d.. Maraj ô r..1al a a u lUa çã o da Amazonia ( Pa rá e Amuona. ) .. m rdaçio ao go -


~"rn o C.. nlral.
En cadern ação moder na. ~lanchas d .. ac idez.

ARANHA. Bento de Figueiredo Tenreiro , 1769 -1919 .


Rw torio "p~.enu do ..o &m o Sr . Dr, Domingcu Mont..iro Peizoto , Prr.id..a ee rI.
ProriDcU do Ama.o nu / por Bnuo d.. Figueirnio T "nr...ro Ar..nha . .\famio . : lmpr....o na
T,p. do Com m ercio do Am,uomu de Gregoriojo'~ de .\ Io ra... . 18i6 .
64 p. : '20 Jr 14 em.
(V:33 8(8 1t.3 ) A.RA .'V H B REUT)

Tendo vido encarregado d .. enudar o grau d e d ... e nvo lvi m .. nI O d a Provine ia do


Amu onas pelo m ini5uirio d a Agric ultura Com~rcio .. Obra0 Publicas . O a Ulo r apre·
. .. nl a rela lório so b re n av..gação fluvial. nav..gação marilima . co m" rcio. lavoura ..
indú. lr ia . ~ias f.. r ....a....." radas co mu n •. " m igra ção . co lo n ilação. Ul..qu...... clc. do
E. lado do A mazo nas.
Êncad.. rnação m o d ..rna . Ma nc ha. de aÓdez.

ARAUJO. José de Sousa Azevedo Piurro e, 1753-183°.


Mem ori.. b.u tori au do Rio d j ..neiro e du pro vi.nd .. ..nneu.l . jurúdicçl o do Vice -
Rei do E. tado d o Br... ii, dedie.da El-Rei No uo Senhor D. j oio VI / p or }oz" cl.. So u.a
Aee v..do Pirerro .. A r/lujo. Rio c1.. Ja n ..ir o : Na impressão R"gia. 18'20 - 1822 .
9 v " m l O. : 2 1 x ' 4 ("m.
(V 981 .53 ARA UJ J ,I,fEMOR)

N o M an u,,1 bibJiogr á(j("o <1.. ..Mud os bre sil.. i ro.~. pa gin a 505 . ref.. rénci a 33 4-0, ("ons ea,
"Traba lh o d o s m ais co m ple tos so b re a hi 'lô r ia rel igiosa do Bra , il; o aulo r faz a c rô nin da
p rov tneia d o R io de j a n ..ir o al ~ 1808 e d as ca pna ma.• an.. xas a juri.d içiio do Vie.. - R.. i do
Estado do Bruil. Coruém su bsédios . o b re o bande ir ismo d" ca ça ao indi o .. d" m in.. ra çã o . e m
gera l. so b re a hislôria ..co n ôm tca e socia! do Br a. i!. ~
Ex.. mplar... com re ste u ro s e m a n ch as d e aód..z. um id a d.. t' marn ' d e c up im.

F Ollle ' :
Borb.. d e Mor...... p . 504 -5
In n ounÓo . v. 5. r 13 9

" 7
,
lIlElIlORIA POLITlCA

CAPITA.....IA DE SAl-.'TA CAT HARlN A •

s ro OE JANEIR O

.... 0 ...... _ , • • 4 I
-
PA'lO JOZE M1CUU DE lI RI1'O.
Aj._• .. o..«tu. pr fti. ,. e-.- .. _,.
_ e:.,t,..... e-.-... CJ';r. e.-
,.J ,u M~__ ifw . ' c.n,,....,,
ü
.di. . . . . Rui JN SciI..-w.

LI SBOA
-
,u. TTJ'C(;UnA O.l JUDIA J.CJ.D1!l lU .
J • • , .

e- .I.o<oop <lo 8, M" OEST"llB.

r
\
- ---

\
\

,,'
BRITO, PauloJose Miguel de, m. 1832.
Memorill politiu sob", ,, upitvt.i. dI': Sanu C au... rin. , e..cripta n o Rio d eJaneiro em
o . n no de 1816 / po r Pil u loJo~e .\ I igu d de 8ri1 0 . Lü lxu , SII ~vpogr"fi.. da m ... m a Au dr m ia
(Ac"demia Reill d..s Scie nôa.). ' 829 .
181 P: i/ o T ..~l.... ; 2 0 Jl 16 e m.
(V 9 81.64 BRITO P .\ t EM O R 18 29 )

Borba d e !l.lo ra es di ' : ~ D .. aco rdo co m Blake , volume 3 . pag'lna 363. O a Ulor n asceu e m
Sa m a C ata r ina.
E pro••"gue in fo rm and o q u<" a .\f..mo r ia e mu ito Importa nte. E a primeira mono -
w

grafia ~ria so b re Sa nta C atari na e se rviu de In sp ira çã o para fu tu ros t rilha lho• . . .
Quando completa . ~ u ma obra ra ra ".
Encadern a çã o m o d ..rn .. em m ei o co u ro.

fonte :
Bib . Br.uiliana . v. 1. p . 128

CARREY. Emilio, 1820-1880.


o Amuon.u I /)o r Emili o Clt r re," , d rscripçêo de "iagem , n duzida t' aon o lada por F.
F. da S i/ I-a Vieira : edilOr. F. Co nf"lll(,s Lop.... Li.bo" , T,.poCr"p h j" do Fururo . 186 2.
2 \'. : 22. Il (' m • •

(V 918. 11 CA RRE E A.\ IAZO)

o lradutor dIZ. em nota ao leuo r , q u~ wEmi lio C..rr('y e' o US ligo do Brasi l. n~s l" S"U
lwro , Aq u.. ll.. Imper tc , pri ncip..lm.. nl " na su .. corl~ . ~m lIU de pt' rfil ha r o' co.ru me"
tn d icio n..lmeme le e........ t.. n de nl " .. 'or na r c.. r"c'.. n ou c.. a oua n ac i on alid ad~ .
d e s pr.-u i ncono i d~nll~lm~ nt .. es tes. para ado p,ar .~m ~"" m~ ludo q u.. Ih .. ".. m d ..
Fn nça. O. b ral il..iro....m exr r.. m o afran c.....do •. u o crud m.. nl " a p r..ciado. po r um
fr an c"l !M.
Borba d .. Mora... Ir al . om..n t.. a r..f.. r';'n cia biblio grafi ca . s.. m ano laçõ....
Encad.. rna çiio mod.. rn a . Enead.. rnado co m a capa da broch u ra.

Fonle :
B ib. Brasiliana. \'. I. p . 158

IN FO RMAÇÃO geral da c.apit.nia de Pernamb uco. 11+9. Rio d .. J.. n .. ir-c : Omcina. d e' A r''''
Grap hica. da Bibliolh..ca Na ci o nal. t 908.
3 80 p . : 2 7 • 19 cm .
(V 98 1.3-1- IN FOR G IN FO R)

Se pa ra l" d o . Ann" ..s d .. Bibliorh ..ca S " cion"l. "olu m .. 28.


E n ca de r n ado .. m , ..cid o . j u n lO co m a ca pa da b roc hu ra .
\l ancha. d .. u id n. Algu mu pagina s r"'Ul uradu .

EOIudo . Regionai.
'"
l\IEl-l ü R I AS
!' .\ R A A HI S T O RIA

C.IP IT .I;\"LI DE 5. Y ICEKT E .


HOJE CHA.\ lADA D E S. P..W W.
ou ES T A D O 00 B RA ZIL
P l " " .' C AU A S I'l E O IlD f .

DA ACAlJE:.HA R _ DA S SC IE XC I AS
, 00
I . , (lA SPAR DA .\lA DIl. [ DE DEO S ,
.li"", E.-u.._ • • c.n.fr-J-t ú -I- ~

L Is nOA :
-.:,~ Tl' P O ( ; R,AF1A llA ACA tl F..\I IA .

I i 9 7.
C.. /;'...,. Jt ~."'-'1'1""'·

OUEs'rnp, I
DO PARA
I
/U/;C\

\
\
\ LI S'O'"
...
. .. ~ • •.

." \'~':':"~'-"-.--

" 0 o BU >l l ro l EK ll ro
MADRE DE DEUS, G..par da, o.s.b., Frei, 1715-1800.
Memoriu pu-. .li búrom cú apiUDill de S. Vice nte, hoje elu.nu da d e S . Paulo. d o
Útil do d o Bram I publind.u de ordem da Acad ..mia R. d,u Sci<má.u por Fr, Gaspa r da .\ f..dre
d e D eus. Lisboa : Na Typop.." . dll Audemia . 1797.
242 P» : 19'" 14 em.
(V 98 1.5 6 .\IAD RE G .\ f E.\ I O R)
Segun do Richard R. R.m..... ~ Pr i m " i ra ...l ição . O au ro r , n'lIural .1.. S" nlO~ . SP.
eSCrTV" U "na obra d .. po i s de le r fei to um e studo c u id a do so e m documentos ecn rem -
po rá neo •.. . -
E nca dernaç ão e m cou ro . c o m a. p a rle. s u p e r io r r mf..rio r d a lom b ada q u ..h rada • .
!l.lanch as .I.. u mi d ad e .

Fontell:
l n n ocen c ío , v. 3 . p . /3 1

HUM CAPIXABA.
Mernoriu p.r. se rvi r li hi"tória a té ao lin DO d e 181i . e bnve Dorid . eilututia d.
Cllp itllDill do ú p irito -S"l tO. p o rpo integn nte d o Re in o d o Bra.il : escri pulI e m 1818 e pu -
blia du em 1840 I por hum np iu ha . Lü boa , N a ll11p r..m .. ,....'e- v..ü .. n ... 184 0 .
3 1 p . , 2 0 x 13 em.
(V 98 r.5 2 CA P1X M EM OR )

o livro ~ .. co m pô.. d .. u m a b r..".. hi ~t ó ri a d o Esp lr lto Sa n to .,. a partir da pagi na 17. d a.


prim.,i ra s info rm..çõ ..s ..sta tiSlic u sisc.. m a tica s q u .. ~ .. t.. m do Espirilo Sa n lo . infor -
mando . in cl u ~iv e , o n um e ro d .. (lu as .. d.. ha b ita n t..s d a. principais po...o açõ..s, Vilór ia .
.. m 18 17. ti nh a n ov..r .. n IOS " quar.. m a .. ci nco ca ....s .. quatro mil du aemos e q uart"nl.. ..
ci nco ha b ilant es . In form a " ln d .. o n ilm..ro .. Io calluç io do s .. ng.. nhos d .. aç ilca r .
Eose l i...r o ~ ba.t..n t.. raro.
Cari mbo da bi b lio t..ca do. Duq u.. s d .. P..lm..la n .. pa gina 17.
E nca dern ado .

fonte :
Bib . Bresilis ns•. 'V. 2. p . 555.

GOMES PERCHEIRO. Domingos ANTONIO.


Q uelltões do ParA : p reudidu d e tuna ea na do d Úlin c lO escríp cor o Er .mo Sr. J. J.
Ferrein Lo bo I por D.A. C o "'.... P..rchÓro. U .bo a , Loll..m a nt Frer.... . T)'p. Li.boa. 1875 .
xvi . 25 6 p . I 19 x 12 em.
(V g8 r.r5 GO MES D Q UEST)

o au tor foi respo n .a"..1 p..1a Ag~ ncia A m e ri cana T..I..gra phi ca n o Para .
E n ca d ..rn ação m o d ..rn a ..m m ei o co u r o ...e r rnelh o . ~lan( h a ~ d e acidez n o textc .

Fonte :
Library o fCo ngr..ss - Onlin .. ealalog

Eiludo . Regi o n ai.


Assunto
A
AhdicaçJ.o de Pedee I (1831) 2 01
AboliçJo d. eKnIYidJo (tssa) __ _.8i .97 .99
AbolicioDiam o (1630.1888) 95.97 .99

""'"'
C o m fo fu o ••••••• . . .. ..•.••••••••• •. ••••••.•.... _ . _ . . . . . . . . . • • .69
Ad ubo . . . . . . . . .•• _•... . .. .. ..•. _. _. .•... •... ••.•. . ..•••••••. . .. 12 9
AfOIUO V. Rei d e POr1up] (l 43 2'1- t+81) _ ........•.••. _ _ .H
MOra0 VI . Rri de Pon upl (16+3. 1683> 1"3
Áfria
hi .I Ofla . . . __ • • • . . . . . . . . . . .• .•• •..• . . • . . • . • . • • • . . . • • . • . • . . . . . . .27
A(ricu1tun
BUli\ • . • . . . . . .•••••• •• •. . .. . . . _ . • . • • • . . . . . . • . • . . . . . . . . • . • . . . 12 7
friln çll •••••• . ..• . . . . . _ . • . _ . •• .. . . . . . • . • • • . . . .. . . • • . • . . . . . .. •. 133
A1aJ;
prod uç,f,o • _ .••.. .. . . . . . . . .•••• • ..• . ..•.••••• • ....•..•. . . . ...•. 125
Aliança int~rnado na1

Po"ugal
E.fM nlu (17; 8) _ 155
AlUn~nto _. _ 12 7
Amuo_
c:o n d içoo «onomic:as ••••.. .. . . . . . _. _ _ . _ •.•.•...• _ •••.... . 217

..........
c:ond lç~s ~ia ls .. . . . • _ • .. . . . . . . . _ . __ ••. . . . ..••••.. . ...••••... .. 217

d...-:riç,f,o . • . . . . . . . . . __ . . _ •••........••••. . . • .•. 217. 2 19


Americ.a do Sul
d ~~riçio •••••••..•.••.•.. . . . . . . •••..... .. . . . • • . . . . . . . . • • • • . . . 16 1
An!J.Ue do toJo • . • • . . . . . . . . . . • . . _ . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . . . • • . • . . . . . . . 129
Antropologia ... . . . . . .. . . . . . . . . .. . . ... .. ... . . . • . • . • . .. • • • •. •. • . • •133
Araüjo .Jolt' Thomal Nabuc:o de
h io gnfia 2 11
Ar bit ragem int ernacio nal •..... .. . . . . . . . .. ... ... ... . . . .. . . . . . . . . . 159 . 163
Arma . . 13 5
Arqwtt'tura
Bnuil 19 5
Arqwyo
hisl ória _ .. _ . • . . . . . . • • • • . . . ..••.•.. . .. . 18 5

.....
B

hislóna . . . . _. _. _ •••.... .. _ . . . •... _ • • • • • • . . . • • • • . . . . ..•. 183


Baneo do Bruil
hiuó ria _ 187. 189 . 191
Ban=.
Retne U n ido 133
• .,.n,o
r ~gr 139
Botânica 139
Bnuil
h istó r ia 23. 27. 33. 85, [ O I, 173. 175. [79. 182 , 191, 195. 203. 211 . 2[7
Brasil . Repartiçi o d o a Negodoa Enungdroa
Rd"' ó ri o 159

C
Campanha d o U rv.gu.a:i Ü864--J86S) _.157. 211
Capitania de 510 Vicente
hiotÓr;.. . __ __ 221
C.pitanias hereditáriu Ü534-·1762) 219
Car lo a 11 . Rei d. E.panh.a. Ü661- 1700) I-li
Ca r lo a 11I. Rei da E.panha . Ü716-1788) 155
Casa. da Sup licaçio 18 5
Cateciamo I.p
Coloni uçi o
Brasil 95 .103 . [75, 176
Estados Un idos 175, 176
Comércio
histó r ia
Bu sil 59 . 60. 61. 62 . 6 3
r"'gulam~nt" ç.i o
Porrup/ 58
Comé rcio exteri o r
In gla l~rra 11 5
Compa nhia d e Je ..
POrluga! 27
C o m panhia Geral da Agricultura du Vinha.. d o Al to Douro 63
Companhia Ger al d e Pernambuco e Paraíba 59
C o m pa nhia Geral d o C o merdo d o Bruil 59
Com pa nhia Geral d o Gri o Pad e Maranhio 60
Com pa nhia Ger al para o E.tado d o Bruil 58
Comportamento moral 113 . 11 5
Conselho deJwtiça
cr iaç.io _ __ 183
Conatruçlo ciYil
POMupl 125
Contrabando
Brasil (150 0 - 1822) 62

,,6 o B I.A "~ POI. E. ~.n u


Controle m o n et..irio
Reino U n ido . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 133
Coruio
r~gul am~nt o . .. .. . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 182
Criatian.i..-mo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14-1
C ron ologia hUt6riCll
Brlliil 119
E5pllnhll . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . .• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 123
Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . • • • • . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • • . . . . . . . . . . 123

o
D«o rafio
Bn. sil . . . . . • • . . . . . . . ... . . .. .. . .. . . . . . • . . . . . . . . . . ............ .195
Dnc:ob.ru ~grifk.
Portupl . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . • . . . . . . 21. 23. 29 . 153
Dnc:obrimento d o Brasil (rSOO) 21
De.enho
tli-c n ica .... .... .. . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . .....•. 137
Deseehe arquitel6nieo
Frlln çll ..••.... . . . . . . • . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . 123
De.enho ticnico _ ... . . .. . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . .. 127
Direito co m ercial
Br ll.il _ . .. . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 58
Portugal 58
DÍlciplinll militar
Bra sil . .173
Documento hilt6rico
Bnsil .. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 16 7. 168. 16 9 . 170 . 171
Do m fn io h olandê. n o Beu i! (r624 - 16S4) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 33. +9 . 53. 55
D o utr-ine ecou õm íea . . . . . 117
Dw.rte, Rei d e Portugal (r391- 1+38) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . · ·· · ···· 4-3

E
Economia polltica . . 115
Edifil:llfi O
Porlugal .. ... . . .. . .125
Empreu co m er cial
admin iu raç .ilo . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . .. . . . . . . . . . 6 1. 62 . 63
cr iação . 58 . 6 0 . 63
e SUIUI O . . • • • • • • • • . . .• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • • • • • • • . • • • . • . . . 59 .60

Engenharia de Min.aI ..• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .• . 131


Engenho de aç-úear- .•• .. .. . . . . •• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .69 . 79

í nd iu·.
",
Ea<:raricilo
Braoil . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . 87 . 88 . 93. 95 . 9 7. 10 3. 10 5
ugislaçào . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . • . • • . . . . . . . . . • . . . . . . . . • • . . . . . . . . .88
Portu gal _ 93
E.<n~
h istória
Bahia . • • . • . . . . . . . . . • • • . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . • • . . . .85
Po rluga! . . . . . . . . . . . . . . . . . ..... . . . . . . . . . . . • • . . . . . .. ... . . . . . . .8 3
E.panluo
h istó r ia ..... ... . . . •.. . .. . ..... ... • . . . . . . . .. .. .. IH . 1-1·9. 151. 153 · 155
E. pirito Santo (E.tado)
história .. . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .'2'21
Ética 11 3. 11 5
Evoluçio h1,lll1an& ... . . . . • .... . . . ... . . . . . . . . . .. . . . . .... .. .. . . . .... 133
Ex és-cieo
ad mi n istração 18 9 . 19 1
Expediçl o explorad ora
Port ugal 21. 2 3. 27
Exploraçlo ve~tal
Br aoil .•• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..60

F
F~nda Publica
hi n ó ri a . . . . . . . . . . . • . . . .. . . . . . . . . . • . . . . . . • . . • . . . . . . . . . . . . . . . . .18 7
Feli ~ V. Rei da Eapanha (1683-17+6) . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .. . .. .. . . • • • . . . lf 9
Fernando VI , Rei da E.panlta (1713-1759) . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . . . . . . . • . 151
Feata popular '211
Fili~ IV, Rei da E.panlta (l6 2 H 6 6 S) . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . • . . .. ... . . . . . . . fl
Filow n. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11 5
Fu. an çu públiua 18 9
Folclo re ... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . .211
Font e. do direito
Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .25
Fra nça
hi st ó ri a 155
Tra tado 16 1
Front eira
Brasil
G uiana F ra m:ru _ 16 1. 16 3
G uiana Inglr sa . . . . . . . . .• .• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .•... 16 3
Fumo (planta)
" Spr~IOS e con ômico s . . . . . . . . . . . • .. . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . . . . . . . • . ·71. 73
co re érc to _ ... . . . . . . . • . . . . . .. . . . . . . . . . .69 . 71
~ u h i ..o
..... . . . . . . . . .. •.. ..... .. . • • • • . . . . . .. • . . . . . . . . . • . . . . . . . .71
r xpo rta çào ••.... . . . . . . • . . . . . . . . . • • • . . . . . . . . . • . . . . . . . • . . . . ....•.71

",
G
GenealogU
Europa . . . . . . . . • • • • . . . . . . . . . • . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . 1'23
Geo grafia h u tórica
B ra sil . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . _ 21'
e;..,omeuia _ 131, 135. ' 37
Geopolítica
Brasil 163
Geo rge Hl , Rei d. Gti-Bretanh.a Ü?38-1820) 155
Governo
S ra. il 18 5
G uerra do Paraguai h86+-1870) 157. 211 , 213

H
H idro~
Fra nça . . . ... . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . • . . . . . . . . • • . 127
Hiatória diplomâtica
B ruil _ 213
H istó ria ntilitar
S ra. il 173
H ist óm n atural
S ra . i! [33
H ist ória u nive rsal 123

Igr eja Católica


hiMória . . . . .• .. . . . . . . . . . . . . • • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . 123
Papa <IH o - 17S8 : Be n edno XIV) 10 3
Papa <I 758 -1769 : Clemente XIII ) 10 3
I.nigraç.lo ponugue 99
Impêrio (l 8u - 1889)
Sru il . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159. 2 11
In dependên cia do Brui! (1822) 16 7. 168. 169 . 170 . 171. ' 75. 176 . ' 77. ' 79 . 203
In dio
hi . tó ri a . . . . . . . . . . . . . ... . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . [0 3 . 10 5
M a ra nh ã o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 5
Pa r â (Es tad o ) . . .•• . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 5
Indio tapuia
usos e CO'l u mes 33
Indtutria
histó ria . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . • . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 67
Indwtria bélica
Bra sil . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 189
Indtutria metalurgica
S ru il 67

ind ice.
'"
In d uatri a testtl
Bu sil 67. 69

J
Jequitinhonha, Frand u o Ge Aeaiab a de Mo ntelu.rnll, Viso:: onde de 157
Jeluiw no Br uU 10 1. 10 3
J oi o I, Rei de Portugal (1358- 139°) ·+3
joio IV, Rei de Portugal (160 4--1656) ·39
J oio V, Rei de Po rt ugal (1689 -175°) ·".9· 151
joi o VI , Rei de Po rtugal (1767- 1826) 195
J o. é I. Rei de Portugal (I7I4--1777) 155
Junta co men::ial 58 . 59
Junta de o::ono::ililyio e j uJrmen lo 189
Junta Pnmtória do Governo da Prcmncia das Alagou 169
Junta ProYÚÓria do Gove rno da Província do Grio Pari 169
Junta Prorilória do Governo da Proflncia de Pernambuco 171

L
l...egialaç1o ,
Po rtugal. ·37
Lei do Vent re Livre (r87I) . . . . ·9 5
Limite.
Br il 16 3
A rg~n l in 159
LiteratuJ"
Po rtugal . ," 5· 51, 11 3
Literatura religi osa
Porlugal ·" 3 · 11 7
Luis XV, Rei da França (l716-J78 8) · [55

M
Mad eir a
Explo ração 60
M.iorid.de de Ped ro II (184-0) 20 7
M.nuel I, Rei de Portugal. (1469- 1521) 21
biografia 27
M. ranhio
histór ia 101. ' 9[
Maria I, Rainha de Portugal (l734-- 18J6) 155
Mari nha
hi sl ó r i a 187
Matem.6 tiea 125
M.to CroMO
hisló r ia . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . 2 11
Metafuiu. 12 5
Min"t~rio do Rio de Janeiro 170
M .....
Brasi l 103
Monarquia
Porlupl 29 . 31
Mweu de História Natural do Bruil 139
MÍlaiea po pular
Brasi l '21 3

N
Navegaçio marítima
Portugal 29 . 153

o
O pe raçio bancária
R e in o U n id o 133
O r de nafões Filipin u . 37
O r d enafões Manuelinu '25

p
PaImenton, Henry Job.n Temple, Viscond e d e 91
Pari (útado)
hi~ tóri 2 17. 22 1
Pedro I. Imperador do Bruil h798-J834- ) 168
Pedro H, Imperador do Bruil h825- J89I) 207
Periodojoanino h808-182:d 197. 2:01
Pernambuco
hi~ló r ia 173 . 2: 19
Pintura
recn íc 12:9 . 131 , 137
Pla nta aro má tiea 1-1-3
Pla nta lextil 137
Poe sia
Brasil 195
Po licia
hi.tó r ia 185
Polítiu. aduaneira 69, 71
Politiu. externa
I n gliu er ra. . . . . . . • . . . ..... ... . . • . . . . • . . • . . . . . .... . . . . . . . .. 11 5
Portugal
hi. IÓria . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . 2 1. 29 . 31. 39 · -1- 1. -1-3 · 53· 1-1-7. 14-9 · 151. 153· 155
POl&Ma ••••••••••••••••••••••••••••••••••••• ••••••••••••••••••• 12 5
Primeiro Reinado h822-J83I) 177, 20 1
Produto s agricolu
Cultivo 127

Indices
' 3'
R
Real Arquivo Mil itar . . . . . . . . 185
Regência (1831-18+°) '1.07
Regência de Ped ro I h8 :U ~182 2 ) . 167
Reino U nido
h ist óri a . .. . . .......... . . ... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .155
Reu. e loh e ranol
história
POTIUpl . . . . . . . . . . . . . . . . . . .....•••......... 27 . 29 . 'l I. 3 7. 3 9 . +1, +3
Re la ç&eI ezterio r ea
Bru il
Fn"." . . , 16 1

fngh,,~rra . . . . . • • • . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . 93
Paraguai . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . ..21 3
Rein o Unido 16 3
Gui n~
Portugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 109
Porl uga l
RlI'ino Unido . . . . . • • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . 8 7. 89 .9 1. 93 . 16 3
Religiio 115
Rnoluçio Praiein (r8 48- J849) . . . . . . . . .••. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 207
Rio Amazo nu
ma pa _ 161
Rio de J aneiro
h isló r ia . 18 3 . 195 . 20 1. 217
Rio Oy apoe . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . 16 1. 16 3

S
SanLl Catarina
hi slória . . · . 2 19
Slo Luiz ( MA)
h istó r ia . · .19 1
Sio Paul o (Ellado )
h iu ó r ia · .22 1
Sesmaria
Bru il . . . .. ·77, 79
So bera nia
B ras il .. · . 177
Socialis mo erutio . ... 11 9

T
T eoria eeonômiea .. . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Terra públiea
conc..nào . . . . . . . . . .. . 77
d ..marcaçào . . . . . • . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . · 7 7. 79

' 3'
T r ' fico d e el cra VOI
Áfr ica . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . .. . . . . . . . . . .8 7
Brasil . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 8 7. 88 . 8 9 . 93. 95
Eq u ado r . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . .8 7
I ngla l~ rrll . . . . . . . . . . . . .. . 93
~ n u~ . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . 83 .85 . 87 .9 1.93
Rr ino U n ido . 87 . 9'
Tratldo
Br aoil (18 9 + - 18 9 8 ) . 16 1
Fra nça (1895 -1899) 16 1
T ra tldo co m ercial
Po nuglll
EJJnnha . . . . • . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . ......•... ... 1+9
T ntado da T ri plice Aliança 213
Tratldo d e liznitel
Bra sil
AI)"f'n rinll • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 159
Ponup l
EJfUnha . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .151. 153
Trlltldo d e paz
P....agua i
B r IlJi/ • • . • . • . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .. . . . . . . • . • . • . • • • • • • • • • • • . 213
Ponugal
E' p.nh• . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . · 1.1·7. If 9 . 15 7
POrluga!. Re tn o U n id o. Fran ça . Espanh a (1763) 155
T ratado d e U ttecht (1713) . . . . . . . . . . . . .. . 151. 161
T rigono metria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . 139

u
UIOI e cOl tu m el
Bra.il . . . ·33
U ten sílio d om éet íc c
fabricação . . .. . . If l

V
Viagem
Áfr ica . . . . . . . . . .2 7
Bra .il .. . . . . . .27
Port ugal . . ..... ·'29 . 153
Vieira. Antonio
b io gra fia . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 117
Viei ra . Jo i o Fernandes +9
V iticul tura
Braoil . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. ~

In d i..... '33
Autor
A
And~m i a Real d n Stienáu d e Lisboa 29
Alb uque rq u \l aüa. de '39
Almeida. \ bno..l G om.., de 10'3
A n tun... . Pri sco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . q .1
A ra n ha . B.. nI O d .. Figu e ire d o Te n r.:"r o . . . . . . . . . . • • . • . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . 217
A ra ujo. Joio Ba pli U<1 . . . . . .. . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 71
A raujo . Joz.. de Sousa Az.."..d o Preas-ro e . '217
Argen t ina. (Tratad o. e tc , Bra sil. 18 8 9 1.71 159
A r rn itag John . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . '20 1
A r na ud. Françoi ~ Thoma.• Mari .. d .. Baculard d ' . . . . . . . . . . .. 11 5
Az.. v..do . Manuel Duart.. Mo r.. ira de . .. .. . . . . .. . . . . . . . . .. 20 7

B
Barbo sa . Fr a neisco Vill ..la . . . . . . . . . . 137
Barbo sa . Ruy . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 97
B.. rro ~ .J o ii o d 2 1. 23
B..yio . Jo,~ P..r ..ira .29.31
B ucha mp. Alphons.. d 176
B..rr..do. B.. r n ..r d o P.. r..ira d 101
B ir..go . G io .'a ni Bani,t.. . . . . . .. . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3 7
Bocac h.. , R..in.. r io . . . . . . . . . . . . . . • . , . , . , . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . 31
Bonucci. A ntonio Mui ,. •. . . . . . . . . . . . . . 123
Bo r ralh o .Joaq u im J o so' _ 6 2. 105
Bo rr..lh o .J oaquim J o s..ph 6 1. 85
Bo ssu l . Cha rl.. s 12 7
Br ua h ..m ..co . A n a n ia s D orlan o . . . ·9 3
Bra sil. lu is ..Ie . ) . . 10 3
Br uil. [Tra ta dos e re . A rg .. nun a , 18 8 9 '"I. 7 J ••••••••••....•.. . . 159
Brasil. Junt a do Co m ..re to G .. ral . ........ . .58
Brasil. R"par li çâo d o , N "g oci m Est ra ng.. iro s . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .159
B,·.. n a rdin o . P.. dro Al ..xandrin o d.. . . . 83
Br ito . Pa u lo JOI<" Migu..l d .. . 219
Buxlon . T ho mu FOWf'1 . . . . . . . . . . . . . . . . . . ·93

C
Calado, Manuel . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . • . . . . . . . . . +9
C ..m ar a. Manud Arrud.. d a . . . • • . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 13 7
C a m pos. Joz.. J oaq Uim Ca r n ..ir o de 189
r
C a ra m uf' 1 Lobl<owi tl.Jua n . B ispo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • •+1, +3
C u av..l1as. Carlos Carn .. iro d .. C ampos. Viseo n d e d 159
C a r n o l, Laur.. Nieolas Ma rguf'ril" . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . 12 5

In di c... 235
C a r r('y, Emilio . . . . , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , 219
C ayr u. Jou · d a S alva Li,boa , Vis co nde de . 115. 117
C h u p p in . Antoin e . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27
C o m pa n h ia C(' ral d a Agri cuhura da s Vin has do Alto D ou ro 63
C o m pa n h ia C .. ral .1(' P('rnambuco e Pa raiba . . . . . . . . . . . 59
Co m pa n h ia G .. ra! d o C rio Par'; (' ~tllranhão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
C o m pa n h ia G .. ra! para O ESlad o do Br as i! 58
Costa . Joi o S('~ .. rian o Mac iel da 87
Costa .Jos.. ph Go m ('s d a . 71
Co u t in ho . Domingos An lonio de So u..... . . . . . . . . . . . . . 99
Co u t in ho . Faustin o J os~ da ~t adre d e D eus de So usa . .. . 177
Co u to. ~fllrl im de Brilo 58
Co u to , Ma lh('us Va l(' n l(' d o 139
C u n h.. . Lu is d a . . . . . . . . .. . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . 15'
C u n ha . Rodrigo d.. . _. . . . . . . . . . . .. . +3

D
Delafay.. - Br t h i.. r .Juli.. . _. . . . . . . . . . . . 33
Ou Br.. i!.J..a n . 1'23
Dundona!d . Thoma s Coc h ra n e , Earl of . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . .. 177
Dupain d e Monl c..o n . . . . . • . • • . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 127

E
Eça . M a n o ellgn a ri o Ram o s da S i1~a de 1'25
Eça . ~t a lhia s Ay rl!" Ramo s da Sil~a . Il 3 . 12 5
Er ic('ira , Luiz de :\tl!'n('us. Co nde da . , , +5
Espanha . (~ i s ('IC. I """ , "., , 157
Espanha . (Tratado s ('IC . Po rlugall IH , "' 9 . 151, ' 53 · 15 5 · 15 7

F
Fabrl!',Jl!'an Antom e ., 12 7
Fa ri a . Stlve r !c C a ndrd o .I.. . . . . . . . . . .......... . . . . . . . .20 1
F(,Tl'('ira (' S ouza . Ber-na-d e A~d li no . . . . . . . . . . . . . . . 195
Fig u ('ir('d o . A nto nio Pe rei ra .I... . ....... ....... .183
Figu ('ir ó . Franci sco M... n d ...s da S i1~a . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1]1
Flt· ury. C la udl'. Abad... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . I.p
Fons('ca . St me ão Eu('ll ila Go m s da . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 9
Fo-um .., E. F. T h o m as . . . . . . . . . . . . . . . . . . 133
França , Man o('!J os ~ .1(' So uza .. . . . . . . . . . . .69
F rança . [Tratados ('IC . Br asill . . . . . . .. . 16 1
Frt' sn o y, C h arl es A lphonst' du . . . . . . . • . • . . . . . . . . . . . 131

G
Galvão. A n lo n io Jos", . . . . . . . .. .• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10 5
Ga m a , Fíhppe Jos(' p h da . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 61.63

,,6 o BUOI L PO . Esc olTO


Cama , Ma noel jaetnro Nogupin da 125 . 127
C andavo . P" d ..o d " Magalhã". d 23
C~n .s.an .., D~ 131
Co~ s, D amião de . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . • • . . . . . . . . . , 31
Com P~ rch~ i ro . Domingo . An lonio 221

H
Hum Amigo da O rd ..m 175 . 176
Hum Capixaha 221

J
Jou rda n . Em ilio Ca rlo. , ••••••• , , ••••• 2 11

J u n iu., Fl u m~ n . . . . . . . 2 11

L
Leiress.. , C áard d , 12 9 , 131
Lavan ha , joão Bapnsta , , " " , , .23
Le ão , Duane N u nes do , . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
Ug~ nd .." , Ad .. i ~n ~{a r i ,............ . . ,'" . 135
Leuâo , Fra nci sco d.. A n d rada 53
Lima .Jos" Ignaci o d .. Abr~u ~ .. • • • • • • . . . . . . • • • • . .. .. . • • • • . . . . • • • • • 117. 11 9
Lop"'" F. Con çalv~• . . . . • . • • . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . • . . . . , . . . . • . • . . 219
Loureiro, AnlonioJo. .. Gom~ • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 173

M
Ma" ..d o . Dua n .. Ribet ro de +5
~lad r~ de Deu• • C upar da , O .•. b .. Fr~ i , , .22 1
~laffci , Ciovan P íerro 27
M alh..iro . Ago5l inho Mu q un P..rd igio . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . 95
Mllnu..11, R..i d.. POrlugai ( 1+69 -1521) , ,. . . . . . . . . . 21
Maraj á .J o. e' Co..lho da Cama .. A b r.. u, Ba rão d.. , " " .. 161 . 2 17
Masca r..n has, Jos" Freíre d e Mcma- rc.c ,.,....... . , .109
Ma.•carpnh as N" lo, J os e' Di ogo . . . . . . . . . . . . . . . . 18 2
Ma. sac. Pi"rr .. Lo u is de , , , , , , , , , , 12 9
MO' lIo , Fra n cis co Mano el d O' . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . , 51
M dl o , J o se' Co "a d " . . . , 173
M ..Ilo . U rh an o Sabino P..n oll d ,., " 207
~1 ..ndonça ,Jos" Alv Ribeie o de . , 175
M" n~z~ • . Francisco D'Alpuim d" . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 179
Michaux ·B.. lla i r~ . Léo n •••••••••••••••• • • • • • • • • • • • • . . . . . . . . . • • • • • • • • 95
Mora Filho. Alpxandr~J o.e'd .. Mdlo .. . . . . . . . . . . . . _ 211. 213

N
Nahuco . J o aq u i m , 9 9. 2 11

lndic". ,,,
o
D . ório . J.,r onim o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .27

p
Pai a , Mano..1 F."rr..i n d 173
P"" .o. , Bral M"r1in. Co na . . . . . . . . . . .. . 69
Pedro I, Im ~rild o r do Br uil (1789- 18 3+) 16 7. 168
Prdro.o . An:ulacio J o,~ . . . . .. . 73
Prgo . Lu iz Anlo n io d a Cosia 71
Prragallo . Pr ósprro Luis . . •. • . . . . . .. .. .. • . .. . . .. . . . .. . '21
Pere rr a. T hrodos io d .. Co bellos . 83 . 10 3
Porlu gal. (un etc. J ••••••. 2 5. 59 . 60. 61. 62. 63. 67 . 69 . 71. 73. 77. 79 . 83 . 85 . 10 3.
10 5 · 182 . 183 . 185. 18 7. 189 . 19 1
POTl uga1. ITr:l I..d o s etc . (I 8 15») . . . . . . . . . . . . ... .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . .87
POr l uga !. rTr" l..d o s ~Ic _ Es p..nh..) . I·n . 1"9 · 151. 153 . 155. 151
Po rlugal. C ..m u .. d o s S r n .. dor~s _ 91
Porlu ga!. O rd ~ n .. çõ~s Filip mu 37
Po ssr r . Cu p.. r d .. COSU . . . . . . ...••••• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 73
Possr r. Jose Theororno d .. COSI:;O 67

R
R..ph.. el d e J~su s . Frri 9
Re-ino U n ido (T r..ud o s et c . (18 15» . .. • •.... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 8 7
Ribr iro . João Pinto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39 . .p
Ri o Bran co . J o sr Mar i.. d a Si l Paranb o v. Barão d o 213
Ri o Seeee. J oa qu imJos~ d e Az ede, 1° Vis conde d o . . . . . . . . . . . .. . 191
Rom rr o , Syl io 2 11

s
S á . .I o ,~ Thomá.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62
Sá . J o srph Thomá. d r .60
S á da Ban de ira , Ber-na rdo d e . . . . . . . . 91
Sarna Trrr sa ,JoãoJo.e <Ir . . . . . . .. . . . . . .. 53
Sanlos , Luia G onç~.J rs do s . . . . . . . . . . . 197
Sc h n id rr . L. ............ ....... . 213
Srrbrr . Fr a nci sco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 213
Stl a . J. M. Prrrira d a . 20 3
Sil a . Anloni o dr Morars . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .115
S il a .Joaqu im Carla n o da . 163
S il a . Robe rt o Fr rrr ira da . . . . . . . . . . . 137
S il ri ra . J o"qu imJo .~ da . 79. I 19 1
Sociedade cOnin o Tnfico d e Afric..no •. r Promotora da Colo n izaç ão.
r d a Ci ili z:;oçi.o dos Indigr n:;o. . 95
SOUSol. . A n lon io ~hcrdo de . . . . . . . . . . .• . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 55

",
So us a . Gabr iel Soare' d e 33
Scbduo Fiel . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . 9 7

T
Tav ues, J orge D 'Av ill el Juu rle d e So usa . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 173
T o r relio, Franci sco .M.vie r de NO Ton h;o . 85. 18 7, 189
Tratado d e Bad..j o l (1801 ) 157
T r uno n . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 125

u
U m Depulado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ·93

v
Vabo. A nto n io P im enlel d o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 191
Varejão , Joã o Alvares de M iran d a .67 ,183.185. 187
Varn hagen. Fra nci , co Ado lpho d.. . 33. 55
V...co n c..los, Simão de . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 101
Va uq u ..li n . Louis Nicola s . . . 12 5
Vell oso , José Mariano d a Co ne .. içi o 127. 129 . 131. 133
Velese . Anromo Rodrígu d .. Oliveira . . . . . . . . .. . .. 139
Verga. ~talhia s d o Amara l e 59
Via n na , J-tanhe us Rodrigues • • . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 77
Vi eira . Antorrio . . . . . . . • • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ·43, 11 3
Vie ir;o, Francisco Ferre'ira d a S iI 219
Villuinho de São Romi o . AnlOn io Lobo d e Barbo u Ferreira T eilleíra G íria .
Visco n de d e .. .. . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 141

ind ic... '39


Título
A
o Abolióo ni sm o ·99
Th.. afr iuo slav," lrad .. and lU r..m..dy . .9 3
AU.. gação d o Brigadriro Jo." Co r ",,,, .I.. Mello. Go ver n a d o r d as Arm as da Provineia
d e P.. rna m bu t"o por po rtlui.. .I.. 10 .I.. d ..ze mbro .I.. 182 1 l. ..)... . . .. .17 3
Al vua c o m força d .. 1.. i p..lo qual Vo ...... AtINa Ru i h.. se rvi do .. mphar . .. d ..darar
o ..Ivar'; .I.. vint.... oito .I.. abri l d .. m il O il o c t"n1 o s .. nov<" . i . .. nland o .I.. dl re iI OI
.I.... n ln da .. ..... hida . ..m toda. u alfan d ..gas .1,,",," Esudo , o fi o .I.. algod ão 1. ..1 .... . 6 7
Alvar:i com força .I.. ui. pel o qu.J.1 ha Vossa Ah..u R..al por b..m (por ..ff..it o d o.
a ugustos num e nlO5 da sua pale r nal a fT..içào p..lo s ... 1,1 1 fi ..i, vu....ll o l ) m .. nd.. r
..stab ..I D al C ..pilu's dOI Gov..r nos. .. C a p iu n ias do s ' '' U I d ommio s
ult r a m .. rinos Jun tal [. . . ) . . . . . . . . . • • • . . . . . . . . . . . . . . .•. 189

Alvará ro m (o rça d .. u i. pe lo qu..1 \'0"" Aheu Re..1 há por b e m near hum B..nco
N ..cion.. 1 neSl a Capnal. p..r ....n im.. r o c o m m e rcio. promo ...e n do os . nl.. re u es re"es.
e publicos . n a fo rma q ue n ell r se drd;o.ra .. . . . . . . . . • . • . . . . . . . . . . . 18 7

AI...ará c o m força de Lei . pe lo qual Vos.... Altez.. R....I ha po r b.. m e re a r hu m ..


Real Jun l" da Faeend .. dos Arsen..es. Fabric... . e Fundiçõ ..s d ..sla C ..pi lania
e h um.. Co n la d o r i.. para os mesmos Arsenaee, dand o a eue Trib u n.. 1
o s m ..s m os "lribulosl 1 .•.•............•............ . 189

A1"1 rá com forç;o. de Lei . pelo q ua 1\'0. ... A1leza Real h.. por bem d ar o Regimenlo
pua regulação . e go..... rno d a Re,,"ç.iio . que fo i se rvrd c m andar cre u n.. c id..de
.I.. S . L u iz d o Ma ran hão , rude n a fó r ma acima d ..d a rad a . . . . . . 19 1

A1...a rá co m fo rça d e Le i. pe lo qual Voss.. A11eza Rea I há por bem d ..ro gu o p..rag rafo
vinl" .. qu ..rr o d o Al"'a rl. de qu inze de j u lh o .I.. m il '''I..
c.. nlO ' .el" n1" .. cinco .
su . c il a n d o .....u ruce nl..n d o a p.. na do p u agrafo rr e ae d o ca pil ulo lrrceiro L .. ) .. .69

Al ...ani co m força de Lr i . p rl o q ual Vossa A11"za R l h á po r bem o r d .:- n a r . qu r se não


pa ss..m carlas .Ir co ncessão . o u confirmaçã o .I maria s v se m pr..c..d rr m ..di ção .
.. d ..marca çã o j ud ic ial. e eSla b..lr ce a fo r m a d a n o m ..ação do . Jui1.<" 1. .. 1 . .•• 79
A I...a d co m fo r ça .I.. L.. i, p..lo qu a l Vossa Alt e za Real há po r b ..m r.:-gular a arqu.... çào
d o . na...ios, e m p regado. n a co n d ucção d o . n r g r o. , que do s porto • .1.:- Afri ca se
expo rt ã o para o s d o Brasil [.. . 1. . . . . • • . . . . . •. •••. . . . . . .•• .85

A lva rá co m fo rça d e L.. i, pelo q ua l Vossa A It..za R..a l h.. .sn ...id o c ru r hum Co ns ..lho
S u p r..mo Mi lilar d e J uSliça . na fo rma aci ma d ..da rada .. .. . .. 18 3

AI...uá co m força d e Lr i. pr lo q ua l Vo ssa A lteza R..a l he se rvido l".. gular a G lZa da


S u pp li cação d o Bra zi l. r d a r o u tra. p ro vid en ci as a b.. m da administração da jusliç ... .
n'" fórma . qu .. aci m ....r drda ra . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 18 5

A1...ará co m fo r ça .I.. L.. í • por q ue V. Mages ta d e h a por b.. m eSlab ..l..ce r , qu .. da


pubhca ç âo .1..11.. .. m dia n lr . o s Ad mi n isl radores. Fenores... C ... i~ .. iro s. o u q u .....·. q u.:- r
o u l r.... p ..sso as . qu.. , ,, ,",,ire m a Co mpa n hia Crral do Crão Pará . e M... ra n hã o (. .. 1 .. .62

Alva rá co m força .I.. Le i, por que Vossa M...g"slad.. he se rvi d o orde nu , que ... Iib ..rdad ..,
q u.. havia co ncedido aos índ io . d o Mu a nhã o p... ra as s uas pessoas. ben., e
co m m .. rcio , pdo . Al va rás .I.. seis, e se1.. .I.. j u n ho .I .. mi l 51 .. C.. nlo. cincoenu, .. (. .. ) . .1° 5

" 0
Al vará co m força d e Let . porq u~ VOSq M "~I, ..de h~ u' rv ido d~c!..u r . q u ~" gnç..
coo cedid.. ii Co m p.. nh i.. Genl d o G rio Pará. c d o M.. r..nhio. em q u..n lo u~n '"
'" m ad eiras d e S iz... so m ~n t~ se d~ve e n ten d er d " qu ~U a s . que vi~n m d ~ ninad u
par a se ve nd enrem [ J . 60
Alvará co m força d" u y. po r que VOSq M a g"sl a d ~ ha por be m re novar a im ein . e
invi o!..v,,1 o bs u va nc ia da L..y d e d ou de serem b eo de m il s"isce nlos clnco"nte .. Ir"s .
em q uant o n eUa se el t..be l..c..o. 'lu" O ' ind io l d o G rio Pará. .. ~l .. nn hão sejêo (... 1 .105

Alvara co m fo rça d.. Ley. po rq u" Vo .u Ma ~ .tad e h rvido pro h ibir. 'l u" s.. po n am
u rreg ar . n .. m tr an.por tar ese r avos p r..to. de h um o u tr o sexo d os po rt o s da
A rn erice , Afr ica , ~ As ia. para 0 5 d est es R~ino l d ~ Potlu!:"aJ. ... d o . AI!:"arv.., 1...1 .. .83

Alvara d e d ecl aração co m força de Lei , p elo qual V.A . R. h a po r bem o rd e na r. qu e


o . M in ist ro s, q ua n do des pa cha re m o levan tam ... n to do s d e po st to s fei tos n o Banco
Naci on..l : o f..ção po r preulo r io . exped idol n .. co n fo r mid ..de do 'lu.. ... u ha
d ermi nad o L..) . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . .189
Alvulli de Ley. po r 'l u V. ~b g u ..d h s rvido decla ra r . 'lu.. os v..u .. llo 1 d ... .... R... mo•
...d a Am ... ri ca . 'lu...c..sa re m co m in d ias dell... n i o ficaõ co m m fami a a lgu m a. a n tel
' " fara õ d igno . d.a sua Re al at " nçaõ. " . " nõ p r"f"rido s n as 'fOrras . em 'l u" ' "
estabeleee- re m [ ... J . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 10 3
Aln ra ..m fo rm.. d e Ley. po r 'lu" Vou.. ~l ag". ta. d " ha po r be m o rdenar gO'Talme n l" ,
'lu.. se n ão I"v"m n"gro s d o s paria s d o m ar pan ' ... rras . q u ~ não sej âo dos R..a" .
Oominios d e V. Mag... nad ... . ~ co ns ta nd o o co m n r io . ... p... r de ra o valor
do .... cnvo L.. I . . . . . . . . . . . . 83

A1va ra po r q u" Vossa Ma g... tad ... há po r b"m abo lir o eo ot rat o d o Ta bac o d o Rio de
j a n ...iro . s ub ro gan d o em lu gar d ..lle OI imposl o s d e o iloc"nlol r.. is e m cada ...c r avo.
que " n l r..r n aqu eUe Porto . d u lost o" n s e m cada pipa d e g"ribil a da I"rra [... J • • •7 1
Alva rá po r qu" Vo ssa ~fa g"' Slad ... ha p or b~ m sup r im ir. & ~x li ngu i r o Trib u na l d a Ju ma
d o C e.m m ercio G~ r .. l. & e n ca r n g.. r o exped ie n . ... . & ru d e o m ais 'l u... Ih " per tenc ia
ao Cons...l ho da Fau n d a com as co ndiçoe n l . " fo rm a 'lu... nd le l e d ...clara .. 59

Alnrá . e m q ue VOlsa ~ta~nad " . n pro van d o . e co r r igi n do o s ab usos. •r ngu lari d ad"s.
e desorde n s, a 'l u" te m dad o ca u~ a fah a d ... R"'gim... nto das Sesmarias do Es t..do do
Br",i!. h" rvi d.. o rd n u hu m a firm" . c impn t" r ivel 1...] . 77

Alvará . p..lo qu al V. A. R . ha po r be m n la b " l..ce r h um m eth.odo de Th..sourariu Gua"s


pa ra o Eurcilo . em q ue se reune ~x ac l idào n.. fisca luaçi o d .. F"le nda R l co m o
prompt o p..g..m ... mo d ... ' ropu. extingu indo as T h ..m u ru i... . e Pagad o r ' L..] .... . 19 1

Al vará . p..lo qu al Vo ssa Altna R..al ha por b m cr-ear h um.. Co n tado r ia d a Mar rnh a . na
fo rma ..cim.. d ..cla red a . . . . . . .. .18 7

Alvará . p..lo q ual Vo .... A l,,,za R 1. amp liand o . ~ d "cl ar an d o a d is po.•ição d o OUlro d e
d ez... n eve d e se te m b ro d.. mil t "c ~nlo' ' ....ema .. hum . he se rvld o o r d.. na r .... m
utilid ad ... d a n..vegação. q u e d..q u i e m diam.. po ssão os ""ravos dOI do m ini o . [, . . 1 ... 8 5

Alvará . po r qu e V . M av stad e ha po r b em am pliar os privil ..gi o s. 'l u.. n a In Stl lUlçào d a


junta d a Ad m in ist r..çio da C o m pa n h ia G ... n l d o G rio Par á . .. ~br ..nhão . Ih t in h..
co nced ido . n a fOr m q ue nell.. se d ..cla r.. . . . . . . . . . . . . . _ 61

Alvará . por que V. ~l agf' uad~ h" servi do dec larar 'l u" a to dos o s ~li n i Sll ros . e Officia~s
de j us ti ça. Fu "nda . ou G u...rra h" pe rmi lido n goc r po r m io da Com.".nhi.. G ra l
d o C ri o Pará . e ~t..r ..n hi o L..] . 61

Alvará . por qu~ Vo ssa A11"' u Rea l ha po r be m ..u. h o Tlz.. r ao s O ...se mb.a rg ado rn O uvido r ....
Geu...s d o C r im ... d u Re!.. çõe. do Rio d ... j ..ne ir o . e d a B..h ia p..r a co n hec e r m nO.
'''u. re' p" Cli vo . Di . lrictos d e to do s os casos cri m ina n L..] 183

'4'
Alvar.i . po r q u .. Vo ua A h .. ~a Ru i h .. s.. rvi d o ampliar ... d ..d arar o ourro Alvani .I.. vtme
.. hum .I.. j an..iro .I.. mil oitcc..n tc s .. n c ve , co mpr..h ..nd..nd o nos pnvil..gi o s
conf..rido s " O' prop rtera rto s d o s ..ng.-nhos .I.. assucar. .. lavra do r... .I.. c" nu [, .. 1 .. . .6 9
A1var.i. por qu.. Voua M ag..sta d.. ha por b ..m conc..d ..r ao s C o n s..rv" dor..s d a C o m pa n h ia
G.. ral do G rão Par.i. .. Maran hão . a m ..sma j u r isdicção d .. q u .. gou o Co m .. rvador da
JUnl" d o Co m m ..r et o d" SI"" R..ino. L..] . . 62

A1var.i. po r qu.. VOlsa !l.hg""lad.. h .. s....vida prohibi r no Enad o do Br u il lod u u


fabri cas . .. manufa clural d .. ouro . pr"la . , ..d u . al godão . li n ho ... lã . o u o. I ..cid o .
""j ào fabri c.ado s .I e hum .ó d o s r..f..r ido s g.-n .. ro s , o u da mistu ra .I .. hun o co m
OI OUlrOI 1-.. 1 .. ........ •. .. . ..... . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . .....•.. .6 7

Alvará . por qu.. Va I" ~bg esud .. pelos m cnvcs n ..lI.. d ..clarado s há po r b ..m . q u..
co ns u·vado-s.. os d ir..ilol d o l.ab.aco .I.. co ns u mo .1..51.. 1 R..inol Ilhas "djac..n l"s n o
m ... mo eerad o . ..m qu.. foram ..su b..l..ci do. ao s u po rl ador... do f..rido ~ n .. ro [, .. 1 . 71

Alvará . por qu e Vossa Mag.-sud.. p..los mOlivo s n ..lI.. d ..da r" dol h n-.do amp liar ai
.u". p;tl.. r n a... ... b.. nigas provid..nciu. "lo b..n..fi cio .I.... gricuhun . comm.. rero,
p r..ço . .. uporlaçã o do tabaco. pua Iaeerem C... sa r as fr" u d... [ ... ] . . • . . . . . . . . . . . 71

A1v.. rá . porqu.. V. !l.bgestad.. ha por bem d ..d arar o R" gim..n , o da Alfa nd..ga d o Tabaco
d .. 16 d .. j ..n ..iro d .. mi l . " I..c.. nlo. sin co .. n la .. hum Lry d .. 29 d .. nov.. m bro d .. m il
S" I..c..n IOI l inco..nla .. t ..... . o r d en ando .. pr..rer ..n ci q u.. d ..v.. m In o. n avio . I ... ) . 71

A1vuá . po rqu" V . !l.hg"51..d.. h.. ...rvido d ..daru o par<i gn fo deeene d .. In.lIIUlçào .I..
Co m p.. nh ia G .. rai do Grã o Puá . .. Mu..nhão. n.. forma . qu.. n ..lIe se cOnli m . .63

Alvuá . porq u .. Vo s"," A11" u. Rui h.a por b.. m crc.... hum En r io Cons..lh o d .. Fucnd..
pa ra .. admin ist ra ção cad ..ção. disl..ibuiçào . co rna b thd..d ss.. nl am..n IO d o
"" u R..al palrimon io fundo. publico• .1..11.. Estad o .. D o rmmo s Uhn ma ,.,n o. [... 1 . 187

A1var.i. po r q u.. VOl la A11"u R..al h .....rvido Cr"ar no Ellado do Braul hum In l.. n d ..nl"
G ..ra l d a Polici a . n a fo rma ac i ma d cda ..ad.. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .185

A1vu.i. porqu.. VOlla A1lna Rca l h.. servido r ..vogar loda a pr oh rbt çâo . q u .. havia . .I..
fab r icas . .. ma n u factu ra . n o E. la do do B..al il. e D ominio s Uh ra mar ino. n a form..
aci ma ,,"x po.la . . .6 7
o A mazo nas . . . . .. . 219
A A muonia ... .2 17
A Am..ri ca Ingl..za .. o B razi l co.n rras rado s. ou. imparcial d .. monsrruç âo ,Ia lob"j a razão .
q uc I"V" a p rim.. ir a . .. a ' em razão do s..g u n do. para s.. d ..s1igar ..m da mil i-pal ria . . .. 175

A n n aes h i' lo r icos do "'Iado do Ma ra n hão ... lo qu.. se da n Olici a do . .. u d ... cob..irn.. n lO.
.. lu d o o m a io qu.. n ..lI.. I.. m succ ..di do d..sd .. o an no ..m qu.. fo y d ..lc u b..rlo r. ..] .... 101
Ap......,iaçào da R..volu Prai..ira "lo P..r n am b uco . . . . . . . . . . 207
A an .. d a pinl u ra . . 131
Ar l" .I.. fu ..l.. r ....p dh o s .I nganos. Ih ..al ro .I.. v.. rda d ..s. mO'lrado.. .I.. h o r as
m in gu ad as. galUa g..ra l dos R.-ynos d .. Porl uga l . . . . . ..• 11 3
A rtigol do R"g.m..nlo do. Sup.. r in l.. n d.. n l" ' ... Cons.. rvad or,," do labaco sabo rias
d .." R.. ino l d .. Po n ugal . . . . . . . . . . . 73

Al ias conl.. n.. n l u n cho ix d .. earl... anli ri .. u s au Irail';; condu a U h r hl I.. 11 ..vr il
1713 "Dl r.. l.. Porl uga l"l la Fra ne 161
B
Brev e his tona dos fd ius accornecrrnentos po liticos no R io de Janeiro em o s 'e mp~
m em o ra...e is. dias 6. e 7 de abril d .. 18 3 1 • . . . . . . . . . . . . . . 20 1

c
Ca r la d .. El·R..i D. ~fa nu ..1ao R..i C at holico n ar ran do - Ih a. viag..m por luguuas a
I n di a d d .. 15 0 0 a i '; 15 05 .. . .. 2 1

C arla d o s p j-ivi].. g io s d o Co nt ra iO Ge ral d o T ab aco .. ·73


Carla " do cumeuros rd a ti vo . a o Pr-in c rpe Rea l .. .168
Ca rl a qu e a o illu nre d epu tad o ..m corle. o S ..nh or L u iz N ico lao Fagund ... Va ....Ila .
es crn"O hum .... lIo Lo p at r io ta ..m J.f d " d u e m b ro d .. 18:u . . . . . . . .175

Carta q ue d iri gi o a sua ~hgesl ade o Se n ho r O . J o ã o VI ..m data d e 22 d .. se te m b ro d e


1822 o Prfn cipe Real 168
Ca nas" docume ntos dirigidos .. Su.. ~t:.g"sla d." o Senhor O .João VI p..lo PnnClp" R I
o S.. nh o r D. P..dro de A1cãnur.. .. . . . . . . . . . . .. . 167

C a rtu sobre i.. G u.. rr.. .1..1 Paraguay . 1865- 1866 • . . . . . . . . . . . . 2 13

C ..rtas . .. ma is p ..ças officia..s. di r igid as a S ua ~l ag"~lad e , O S.. nhor D . João VI


p..lo P r incip.. Rea I. O S.. n hor D . P..d ro d .. A Ic..nla ra ..m d a ta .I.. 26 . .. 28 d.. abril
.1... 1.... n n o . . . . . . . . . . . . .167

C ..sl rio to lu sil ..n o .. 4 9


C hro n ica d a Co mp..n h ia .I.. J ..s u d o Es ta do d o Bra víl . • •• •• 10 1

C h ro n ica do Mu ilo A lto . .. M u ilo Esclar..cido P r in cip.. D . S..basl iaõ . decun csexto
R..y .I.. Po rtuga l co mpos la p or D. ~bno ..1 .I.. ~1 ..n <'1" s . . .... 29
C h ro n ica d o S.. ren ini m o S.. n ho r R..i D . Ma n o ..1 . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . ..•. 31

Coll ecção .I.. n o t ic ias p a ra a. hi~lo ri .. e g..ografia. d .. ~ na.çõ e s uilra.ma.rina.. 'lu.. VI'-.. m
no~ d omi n io l portugurze~ . ou Ihe,.,;;o ri l in h ... . .29

CoUecção d o . br..,.... ~ po nlificiol. .. Ir y" r..gi ... . 'lu.. fori o rxprdidos ... pub licada. s .10'•.1..
o a.nno d e 17 "' 1. sobr.. a lib.. ea d e das p e lSo u . br n l . r r o m m r rci o dos indi o~ .103
Co m p e n d io d a. hl sto ria d o B ra~i l 117

C o m p.. nd io d .. agr ic u lt u ra r..s u m ido .I e va r !... m .. m or Íl" , r ca na s off.. rrdda ~ a


Sod..d ad .. .I.. Bal h . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ... 135
Co n sid " r al io ns s u r l'aboliuo. n d e I'e sela v..gr r i . u r I.. <:0 10n i'3 1io n ..u Br" s il . ..95
Co nl ra p rot..sto f.. ire po r um bras il..iro ..m T<'~p O " a ao S r . Visco nd .. d .. J ..qu it inho nh ...
r..la tiv c a rend içã o .I.. Uruguaya n.. . " "........ . 15 7

Co nv ..n çã o ..d di d on..1 ao Tra l..d o d e 2 2 d e j .. n ..iro d .. 18 15 nu-e o s muit o ..h o . ,


e m uit o podl'To~oS .en hor..s EI -R..i do R ..ino U n ido d .. Port uga.!. .. do Bruil.
.. A1gu'Vu. e EI - R..i d o R.. in o Un ido d a. Grandr B nunh.. . rlr l..nd .. . . . . .87

Co p i.. .l u pro posiç õ e s , r src u n d ....lIr ga ç..m . 'l u.. O Doutor Fra.nci sco .Ir Andr..d ..
Leit ãc D ..s..m b arga d o r do Pa ço . do Co nsrlho d o Serrn issimo Rry .I.. Portugal. &
seu Embúudor r~tno rd i nuio ..os Altos S ..nhores Ord .. ns G ..ra..s. & pOl .. nt ..s [... 1 .. 53
C o p i.. d o D ee reto d e Su a ~bge sla. de , que b a.ixo u ao C onsel ho U hram..ri no .. f..vo r do
co m me rcio . e fa.b r ic.. d o u ca r . e t..b ..co . . . . . . . .. .69

'"
Co pia do r eeurso . <" add endo ao m ",smo, 'lU'" as so be ranas Co rres d.. Porl ugal dirig..m
mi l .. f inco..nta .. d eus co ns uuie to n aes da n Olav.. !. .. s.. m pr.. fid cidade da Bah ia . . 171
C ro nicu D ..IR<"y D ó lo am , d e gloriosa m ..mori a o I d"sl" nome . .. d o s R..ys d ..
Po rl ugal o X. .. as dos R..ys D . Duarl..... D . A ffo nso O V • • . . . . . . ••••. ...•••.• f 3

D
D .. R..bus . E mma n ud is ",gil LUl itan ia .. inviclissim i virl u, t a usplcl O g<" sll l IIbri
duod ..cim . . . ..•.. 27
D"cada prim <" ira ( -I<"rc<"ira) da Asia d .. João de Barro l . . . . . . ...21
A d ..c1araçio d a ma iorida d .. d .. S ua ~l a g" Slad .. Imp.. r ial o S.. nh or D . P<"dro 11. d<"ld..
o m o m <" nl o em 'lU<" <"I.... id"a fo i a v..nla da nO corpo I..güla"...o ai.. o ac re d .. Sua
r..aliuçl0 . . . . . . . . . . . • . . • . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . 207
Deerere aucloriundo a M u a do D ..s.. m h.. rgo do Paço para co n fi r m ar lodas as S..smari u .
<" pa ra as eene..dee na Ceere . <" os Go e r-nador..s nas l uas C a p ll..",al 77
Dec reto d .. crução d o R....I A rc hivo M ili ta r

O« r<" lo sobre a eeneessao de ><"s marial ..OI "" Irang..iros ruid..n l<"s n o Braril .77

D ..f..u d o T..ne r ne Ce re ne l. A nlo n io JOI" Go m "," Lo ur", ro . sobr<" .. sua (O n d u( la.


desde O dia 11 d .. oUlUb ro d .. 18 2 1. 'l u<" fo i servu - em I<" u r<"gl m .. nl o po r o rd .. m
d .. s .aR .. ai .. 11 de maio de 18 2 3 (. .. 1. . . . . . ................... .173
D<"f<"za ou r<"sposu . d o T..n",nl <" G",n ..ral G ra duado Jorg<" D 'AviU<"lJUlaTl" d .. Sou... T..van's l i 3
D,,"cripção da illum inação sym bolin. 'l U", na n oUl .. do faU5liuim o di a 6 rl.. m ÕITço
d ", 182 1. hum d o s m ais p la ul ivn para a n ação po r tu gu ...a . por o CCÕls ia m do f<"li.
n n cim.. nl O do S<" r<"n iss imo S ..n ho r Pr indp<" d a B",ira Dom Joã o 1...1 .. 19 5
O<"scripção dos <" mbl..m u aJl..go ricos, <" '<"US <"pigramal . com 'l U<" 5'" .. dornou a
iIIuminação 'l U<" n a fachada d u CalU d .. sua r,, "id<"nci a a p r..s<"nlou aO p ub1i(o o
coron..1 A n lo n io Jos.. d a S i),.-a Br aga . na nou l.. d .. 6 d .. f r<" iro de 1818 1. .. 1 19 5
D u-eer e ere . 'l U<" se d<"v<" o bs<" na r na . po voaço ..n s d o s in d ios do Para ... ~laranhão .. 105

Di sp o li çõ ..s pa ra O t rans porl<" d e po rlugu pa ra o Br asil ·99


Di ssnlação so b r.. as p lan las d o Braúl . .13 7
D ocum..nt o . ác .. rca d o l ra fico d a <" scra atur-a .. 89
D ocumen to s o ffl cia ... r<" lali vo s à n"'go ci açiio d o T recrado e mr.. Porlugal .. a Gra m
Br "la nha pa r a a .su p p r<"s. ão do n-afico da ... cravatura . • . • • • • • . . . . . . . . . . ... •.. 9 1

E
E I..m .. n lo, d <" d ... ..nh o ... pin lu ra .137
EI..m<" n IOS d e g<"o m <" l r ia . . 13 5· 137
E nsa io so b r.. a th..o ria da. tOr r<" nl es, <" r ios . 127
En sayo sob r.. o m o d o d .. m ..lh o rar as te r ras .133
E p,ma pho r u d e "uia histo r ia po rlugu <".a a El R..y Nosso S..nhor O . Afonso VI . . . 5t
E p ilom<" ch ro no logico. g..n ..alog'c o & hi l torico •......... . 12 3
A e sc r evid âo n o Brasil .... ..... ·9 5
Espi ri to d e Vie ér a. o u. sf'lf'cta de p f'n Sllmf'nto s ~conõm icos , pohucc e. moeae s. l i ll ~rarios .. 117
Estud o s d o bem- eommum f' f'Conom ia politica . o u . scif'nc;' d as If'is n aturaf'S ~ civi s d e
lIn ima r e d ir igir a g<"ral in d ust r ill, e promo Vf'r a riq uf'U1 nacio na l. f' pros~ridad f'
d o e stado .. . . . . • . • . . . . . . . . • . • . • ... .. . . . . . . •. . . . . . . . . • . • . • . . . . . . . . 117

Eu mf' lIn al yti co - crili r o da so l uç io dll qUf' st ã o . . . 17 5


Ex posiç i o a nalytiu . ~ J um fiu ll~lI d ll co n d u eta. f' vida pubhca d o Viscon df' d o R io s,..uo .. 191
EJtpo siçi o . f' confr ontaç ão das urta s de lf' i d~ 15 d~ n ov~mbro de 18 '25 177

U m f'stad ista d o I m p i r io . N abuco d e A ra uJo . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . ... . . . . . . . . '211

F
o fa un d f'ir o d o Brazil . 1'27
fUlas ~ t radi çõf's p o p ula re s d o Brazi l . '211

G
o gra n df' livr o d o s pirnores , o u . art e da pi nt u r a .1'29
A gu ~ rra da T r i pli r f' A ll ia nça . . '213

H
H iuoi~ de la Pr ovmce d~ Sa nrlll -C r Ul . q Uf' nous nO n mOn s o rd in a irf' mf' nt If' Bri s il . '23

Hi sron-e de Portu gal . . . . . .. . . . . • . • • . • . . . . . · '27


H i u oria b r eve ~ a ut h~ntir a do Ba n co df' Inglatf' r ra . . . . . . 13 3
Hi sto r ia d a fund açã o d o Impera o b ralil~ , ro • . .. . . '20 3

H istor ia da s u m pa n has d o U r u gu ay. M a tt o ~ Grosso f' Puaguay . . . . . . . • . . . . . . '211


Hi slOrl a d a s l uta s co m OI h o lla ndf'u s n O Bra lil .... ·55
H istoria d e Port u ga l r~st a ura d o . . . .. ·4- 5
H ist o r ia d f'lI a d isu rrione d e ] Rf'gn o di Porto gall o dala Co ro na d i C as t igli a .. 37
H isto r ia pa t r ia . .207
Le H ist o r if' d f'lI f' In di f' Orif'ntali . · '27
Th e hi st o')' of Brazil .. . .. '20 1

I n c f'n t ivo ao c o m ~ rcio d f' ~srravos f' m na vio s d a Ba hia 85


L'ln dip~ nda nc~ d~ l'~ m p i ~ du Brisil . . . . . . . . 17 6

I n forma çã o gf' ra l d a ca p ita n ia de Pf' rn a m buc o , 1749 . . . . . .. •. . . . . . . '219


In glal f'r ra f' Brasil . lraff'go de esera vos . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . .93
I nj u st a s SUC f'SSOf'n S dOI R<"yl df' Ld o . f' d f' Catf'lIa f' iu n ça õ de Portugal • • . . . . . . . . . . .4 1
I nsti tu iça m d a Co m pan hia G f'ra l p a ra o Estad o do Brar il . . . . . . .. . .. 58

''0
Insl il u ição d a Co m pa n h ia Ce ral da Agr icultura d as V inhas d o Aho Douro . .6 3
In uilUi ção da Co m pan h i;> O e r..l de Pernambuco f' Paraiba . . . . . . . .59
Inst itui ção da Compa n hia C u .. 1. d o C rão Pará. f' ~ Iuanh ã o . . . .. . 60
Instr u cção pa ra os ..iaj..ntes .. e mp r..gados n as coloniu só b rf''' m .. nelu df' colher .
Consf'....ar . .. r.. mf' l!f'r o s obJ..c tos de h isIori.. n alural . . . . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . 13 9
In sl r u cçi o sobrf''' combu.,io dos "f'g..taf's . pa ra a futura d o alla li ..eg.. tal . d u cinu.s
gra..ella das. feitas d u fele s d o vin ho . q u..im..da s .. m forn o df' r....erb.. ro . .. so b r..
O modo d.. ul urar ..s aguas sa lll r..das . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . •. . .....• .12 5
Isn lrucçõ f's ( i.f' . inu rucçõ.. s) p ratica , para os cor-reto s a n. u en s . .182
lu o r ia de ll.. gu" TTe d ..1 Rf'gno d ..1 Bras.le . . .... ·53

L
Le ts " JHra vaga n t..s .25
Ley po r q u.. V. M ag.... ad.. ha por b.. m r..stit u ir aO. ind io. do G rão Pa ra ... ~ a ra n h ã o a
li b.. rd ad e d as suas p..ssoas. b..n s co m ..rci o na fôr ma qu.. n ..lIa s.. d ecla ra 10 3
L.. y. p o r q u e V. Ma gesta d .. ha po r b .. m qu.. o. p r" lo s... m u lalo s. .., cra..os do Esta do
do Brasil. q u .. uza r.. m d .. fa cas ... m ai s a r m as p ro h ib id as p..las I.. Y' d .. v;nl.... n o.... d ..
m a rç o d.. mil s,,' ..c..n IO' " d ..za no..... .. ..int .... sinco d .. Junho d .. m il .... ec .. n IO' 1. .. 1 . .83

M
Manife. to do R.-yno de Port uga l .. 39
~fan ual do subduo fi ..l . ou . ClI rla l d .. u m b, dor .. Su.. ~b g .."ade O lmperado r so b s-e
" questão d o el ..mente se rvi l . .9 7
O M.. io d .. S.. fUeT p in to r em Ir..s horas . . . . . . . . . .•. . . . . . . . . . 129
Me m ori.. polilica sobre a capit..n i.. de Sa n ta Cathllrina . elCtlpl" n o RIO d.. J ..n ..iro ..m
O .. nnO d .. 1816 . 2 19
~l ..rnoria sob r.. a can..I" lTa . • . . • . . . . . . . . . • . • . . . . . . . . . . . 1+3
~l em o ri a sob re a necessidade de abo li r a int rod ução do. esc rnos aftl ca nos no Brasil 87
~le moria .obre a q ua lidade so b r.. o .. mpr..go dos aduba. . o u eSl r u m es 129
M ..morias da pa z d.. U t r..ch t . . • • • • 15 1

M e m o ri as h isl orica. d o Ri o de J a ne iro e da s p ro vin ci al a n ne~a s 11 j u r isdicção do


Vice- Re i d o Esta do d o Brasi l. d edicada. a El - Rey Nosso S ..n hor D.João VI . . . . 217
M ..mo ria. pa r a a hi st o ri a d a ca p ita n ia d .. S . Vic ..n l" , hoj.. c ha ma da d .. S. Paulo. d o
Estado do B razi l . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . 221
M e m o ri as pa ra servi r à hi $lóri.. até ao a n no d e 1817 . " b r...... not ic ia ..statistica d a
C a p ila n ia d o Esp iril o Sa n to. po rçã o int..grant.. do R..tno do Bra sil . . . . . . . . . .2 21
M ..m o r ias para s.. rv ir a hi.'oria do re mo do Bru il • • • . . . . . . . . .. . . . . . . . . .. . . . .19 7
Min..iro do Bra si l .. . .. . .•••••. • . . . . . ..•••• . . . . . . • • ••.....••••.•.•• 131

N
N arrati..a d .. s..rviço. n o I.berta r - . e O Brazil da dominação POTlugu.. U1 .177
No..o li..rc , ou. jogo d.. sort . . . 101 1

'H
o
O h rao d o d o u to r D u ut .. R ib e iro d.. Ma cedo ... · . ..f.5
orreios... m a is docu mentol di n gi d os ao G ove rno pele M ini st ~rio d o Rio d .. Ja n ..iro . . 170

Offk io ... d o cum..ntos d iri gido s is Cone. G .. ra u . [ " t taonlin aria. ... C o nsl i I Uinl'"
d .. Na ção Portugu e u . p daJ u n ta Pro vü ó r ia d o Gove rno d .. Pe r n am buco. . . . . . . . 171

O me los e d ocume n to s d iri gid o s ao Cov.. rn o pele Go r n a d or d ..s A r mu d a Provi n ci a


da Bah ia co m iI5 d alu d .. 7" 9 d .. j ulho d "' I" a n no .16 9
Ome ia s .. d ocum.. n l Os diri gid o s as Co rt ... G e ra ... e Xl rilo rd inari u .. co nstil ui n lu d a
Na ção Port ugu n a . d o is pe b .J u n la Pro visoria d o G o vnnQ d.. P ro vi ncia d as A lago:. .
co m u d a liu d .. 6 d .. ma io . .. .I.. '2 d .. Ju nh o d e ste an no I ... J .• •. •• •• • • • • •169
O rdenaçõe s .. I..is d o R..ino .I.. Po rtuga l . .37

L'Orapoc ..I I'Amaaone . 163

p
Pa r t ici p açã o . .. do..um.. n lo s dir ig ido . ao G o v.. rn o p..lo G ..n ..ra l CO tn m a n d a n l.. da
T ro pa Ex p..di ri o n a r-ia , q u e e xi", ia n a P r ovmcia d o Rio c1 .. .Jan..ir o c ha ga n d o 1. .. 1 . . . 170

P..qu ..no cal h..c is mo h istori( o . · . ·14·1


Phi l ippus P r ud.. n s C a ro li V Im p . filiu . lusita n ia .. . A Igarb i..a.., In dia.. , Bra si lia ..
I"gil imus R..x d .. m onst rat u s . . .. 43
lu Po rtuga is d ·A m .. d q u .. . . . · ·33
POTlugal c u id a doso , .. lastimado co m a vid a , .. p ..rda do S.. nho r R..y Do m s..bul iaõ.
o d ..s..j a d o d .. ....ud o .... m ..m oria . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . . • . • . 31

Portugal .. o Braz il . . 179


Th.. pra Cli c.. of p.. rs p"" l iv.. . O I' . a n """Y m "lhod o f r" p r ..... nun g n" lun l obJ"cu
acco rd in g t o Ih.. r u I... o f ..r t . . . . . . • . • • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . · .. 12 3

Princ ip io s d a u t.. d a gravu ra . . . . . .. .13 1


Pr i nCipi o . d ....co nomi a po li ll c" . p.. ra '''TVir d .. inl ro d uq ão it t.. n ta tiva e co no mica
d o auth o r d o s Pri n ci p io s .I.. dir.. ilo m ..r ca rrti] · .11 5
Pr obl..m a .I.. a rchi t..ct u ra c ivil . 12 5

Pr oj .. cro n . 48 ...... âo .I.. 4 d.. ago ' lo .I.. 1884 .. 97


Pr o po si li o ns carh ..gor iq u .. s, .. I d.. r n i..r .. r ..so lu tio n . d .. Mon s!.. ur d .. So us a d .. Ma c..d o .
Amba..al " u r d.. Po rtuga l, lo uc hanl I... di ff" r..n • .lu Br...il . . . . . .. . .55
U m P ro l.. sro . · .161

Q
Quana d ..u. d a da Asia .I.. j o i o .I.. Barro . . 23

Qu"sl io n d ..s lim ü ... .l u Br ...il .. I .I.. Ia C u r a n .. An gla i. ...ou mi... a I'a rbn ra g" d ..
S. M. Ie Ro i D'Iral íe

QU"S1 Õ'" d o Para . . . . · .221

o B... st. 0'0. Esc u ro


R
RuI c éd ul a d e S. !'ot. y seiiores d..1 Com"jo ................... . .157
Rec r ea çõ es d o h ome m se n ovel. ou. co U..cçio d....x..mp los "....dad e, ro s. .. F lh ..t icos. n o s
qu a... se d a hum curso d .. m o ral pra li u conforme li . mU ,m;.. d .. si" filosofia da
religião . pa ra as p,"ssoón dO' lodos o . ",,'ados 1...] 115

R..I1.. xce ns seb-e a vaidade dos homens. o u . d iK Un o. mO ra" • ..,b~ o s ..!T,mos <Lo "'ud..d .. .. 11 3
R.. Il.. xõe. sobre a melaphY'i ca d o cakulo infini , ,,. im al . . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . 125

R.. fu laçi o d a. d ..c1amaçõe. co n In o co m me rci o mgl.., •• 115


R"gim.. n IO qu.. V. A. ma nda d ..r liJunu do Come rcro gnal para uUr da qui ..m d ian u '
ddl.., n a man eira qu e n .. l1.. se d..c1ara . . . . .. . . . . . . . . . . . . . 58

Re gu la m en to p rovis iona l para o n o vo eSlab.. lec i m e mo do co r re io . 18 2

R"la ça m d a E mhayxad a . q ue o po d e ro so Rey d e A ngo me Ki ay Ch ir i Bro neo m . S.. n ho r


dos d íla tad isaimo s Se nõ es d e G u i ll ~ m a nd o u ao Illust r i•• im o e Exce lle nt iss im o
Se n h or D . Luie Peregri n o .I.. Alai d e . Co nd.. d .. Atoug ui a 1. ..1 ....... . .109
Rel a ça m verdadeira d a e n t ra d a q u e o Gov er n ad o r da s Arma. Mat ia . d .. A lh uq u.. rqu ..
fl'l em Canella nes te m '" d e abril d o a n no prn ..nt e d e 16 t t & ' ue.."o d.. MonliJo . . . 39

Rela ç ão d o s f.. st..jos , q ue a f..li l acc1a mação d o mu ito a lto . mu lt o po d e ro so ... fid ..li u im o
se n hor D . João VI. Re i do Reino U n ido de Port uga l. li r",, !. .. AIgarv..s na no it .. do
Indele vel, e fau~li $$ i m o di a 6 d e fev.. rei r o (. .. ] . 19 5

R..lal o r io a p rr~ nl a do ao EJlm. Sr. De. Do m ingos ~tontel ro P..tJlOIO . Pr.... d ..n1r d a
P rov .nci a d o A ma.o nas . . . . . . . • . .. .217

Rd at orio d a Re pa n içi o dos Negoc ios Estrangei ro s a p res e nt a do a A ..emh lea G ..ra l
Legulal iva na Qu.ana 5esuo da d e cima - q ui n ta legülalura . . . . . . . . . . . 15 9

Resposla .I.. hum ~li n i 'l ro & EI Re I Fihppe IV soh re o fuer . ou naô fa ur as paus com
Por,ugal . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .1...

. ·t l
R ighI< o f Porlugal . in refe ren..r lo G rral B ri la in and lhe qu..ouon of lhe .la.-.. tra d e ,
O I' . rh .. man ifesl o a n d pro les! o f Ih.. w..a1<. aga insl l he IIIgratllude. opression .
.. n d vio lr nce of Ih .. nrong . . . . . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . .. . 93

s
A sc je n cia d as so m b ras re lativa o ao d e...nh o . . . . . . .. 127

Se ec n d m emo tr e p resen te pa r 1.. 0 Éla to U ni. du Br~ s i l au go uveI"n .. m ..nt d .. la


C o n f" d~ ra l ; o n S u ;ss e . a rh il rr c ho is i se lo n Ir . süp u la tion s du Tra it~ co uclu a
R io d .. J a oe iro. I.. 10 &vriI189 7. r Olr .. l.. Br il el la Fra nc 16 1

Se re natas .. sani us . . . 2 13
Se r ma n q u.. p re go u e R . P. A nto n io Vi..ira d a Co mpa n hia d e Jeouo. na Cap..Ja R....I o
p r ime ir o .I.. ja neiro .I.. 16t2 . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . t3

o Seet..l íamo .. . . • . . . . . . . . ... .119


SUI..meru su b mined by lh e Untt ..d SUtes of Bruillo Ih.. pre..de n , of Ih .. Unned
Slat ... of Ameri..a as ub it ralor u nde r the provis iono of lhe T realy coecluded
se p lr mbrr 7. 1889. brlwee n Bra.il and l he Arg"n1ine R..pubhc . . . .. . . . . .159

In d ,er . 2 49
S u pp le me n to a Am ~ri c a In gln a . ~ o Brazil conr ra stad o s . . . . . . 176
Sy no ps is. ou . dedu cção ch ro no lo glca d o s Fac to s m ais nOl av~i s d a h ist oria do Br ui l .119

SySl" ma univ" rsal de hi sto ri a na lura l . . . . . . 13 3


SYSl h ~ ma d ~ m "did n adoplav" is pa ra a p rogn ssiva " to tal .. sli nçi o do Irafico ~ da
..sc ravat u ra n o Brasil ••.. .••• . .• . . . . . . .• .. ..•••••••. .••••••.•. ...•• 95

T
o Trafico d a ~ sc ravalura . " o Btll d e Lo rd Palmuslon ..... 9 1
T ratado co rn p lerc d o Jo go de Il e ee re , e m o qual se es ta b.. l"c"m o s principlOS c"rlOs
d o s "s"rcicios o rr" ns ivo s. e d "f"nSlvo s d " na art " . . . . . . . . .. . 135

Tratado da aboli ção do t ra fico d e escra vos "m todos m l ugar~s d a CosIa de Africa
ao Nort e do Equador. e ntre os muno alto s. " mu it o pc de roeos se n ho r". o Prin clp~
Reg"n lC d e Po rt uga l. ~ E I -R~i do Reino U n ido da G rand" Br ..tanha " Irlanda . . .8 7

T ra lado d e all ia nç a d e fe n siva " ntr ~ os m u ilo alto s ... po d"ro so s s~ n ho r~' Do na M a r ia
Rain ha d e POrluga!. ~ D o m C a r los IH . R~i d~ H"span ha .155
T ralad o de li m ites d as co n q uistu e mee os muit o a!los , .. po d ero so s se nh o r es D J o ão V .
Rey de Porluga!. ~ D . Fnnand o VI. Rey de Espanh a . p"lo q u al a bolida a d ..marca çâ o
da linha m "ridiana . aJu. tad a n o Tratado d .. Tord~ s i lh u d .. 7 de Ju nho de It 94-I. .. l .. 151

T r alado d e pu .. nlr" o muit o alto . "muno pode r o so Pn n Clpe D . João. o V , pell a graça
de Deus Rey d.. Portugal. " o muil O alto . e mun o p od.. ro so Pr inci~ D . Fehp.. V ,
p d la graça d .. Deu s R"'Y Cat holico d e Hespan ha . . . • . . . . . . . . . . . . lt9
T ra la d o d e paz . e d e am izad e entre as coroas d e Pon up l. e d~ H "spanh a .. .157

Tra ta do de paze . , " n l re O' ."r"ni sSlmo s e pod " rosluimo s PnnClpcs D . C a rlo s 11 . R"'Y
C al ho li co. e D . A fo n so VI . R"'Y de Portuga l. Ieue . e co n cl u so na Co n vemo d e
Sancto Elor da C ida de d ~ Li .boa . a m 13 d ", fev",r",; ro d" 16 6 8 . . . .• .. . 14-i
T ra ta do d e trigonom..t ri a ",cli lmea ~ d~ Irigonom ~t ria sph"nca . . . . . . . .13 9
Trata do d efinilivo de paz . e u n iio " n l re o s se r e n issi mo s. e pcte nu..imos
Pr incipes D . J o scph I, Rey Fid eli . simo de Porlugal. e d o s Alga rv"s .Jorg'" 111.
R"y da Gram Br ",tanha . d e h um a part"' . L u iz X I. R",y Ch r iSlia n ..simo d~ Fra nça .
e D . Carlos IH (. .. ) . 15 5

Tratado de"riplivo d o Brasi l e m 1587 ....... ·33


Tratado do jogo d o voharete . . .... 139
Tratado ~m qu~ s~ reco nh ec e a Fehpe 5 . po r R~y de H e vpa n ha ... .14-9
Tratado luso - espanhol so b r e hmne s co lo n iais . . . .. .153
Tratado provi si onal so b r e a C o lo n ia d", Sacram ~n t o . e nu- e Ca r los 11
R"'Y de Es panha e o P rincipe D . P~d ro . RegenlC de Portu gal. us in ad o
e m Li sboa a i de m aio de 168 1 e rat ifi ca d o ~ m Madri d a '25 do m " • . . . ..... 14-9
Tralado sob re a d emarcação d o s lrmues da A me r ica !l.teridional. ",m re os
!l.lin istro. de SS . !l.t!l.f. Fid el iss ima e C alho l;ca . q ue Ih .. fOI co n fiad o
pelo Úmo . S n r . Cond " d e uvra d io . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . .. 15 3
Trer edo t heo r ico e p ra n co so b r e a m aneira d e co nstruir fo gó"s de sala ec c n o rn rcos
e sal u b N's . . . . • . • . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . 1.1. 1

'50
u
Ulurp,"p 'õ . ",l ~n ç " Õ , r~SI :aU ra ç" Õ de POMUgaJ .. . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . . . . . . . . . 39

v
O Valeroso Luet de no . e tr iumpho d a liber dade -+9

índio...
Fontes Bibliográficas
BARRO S PAIVA

PAIVA . Ta n c re d o d e Barro s. At:hegas a um dicdon&rio de p&eudonimol : in id -


aes . ab T~viat ruu ~ o b ra s a no ny m as d e a u cto'res brasilei ro s co d e eSlrangl"iro s.
so b re o Bra sil ou no mesmo imp ressas. Rio d e- Ja neiro : Editorial J. Le ue &
Ca .. ' 929 . :q.8p.

B18. BRASILIANA

MO RAES. Rube ns Bo rba de . Bibliliograpbia BTu ili a na : ra re bo oks aba ul Bra zil
p ub lish ed from '5°+ to 19 0 0 and ....orks hy brazilia n aUlh ors e f lhe colo n ia l
per íod o Re vised a nd e nla rged e d i rto n . Rio de J a nei ro , Ce LA. 1". 19 8 3. z v.

81B. BRAS. PERÍO DO CO LONIAL

MO RAES, Rubem Borba de. Bibliografia bru ile iJ'a do pertcdo colonial : ca la -
logo co men tado das obras d o s a u to res na sc ido s n o Brasil e publicada s anles de
1808 . São Paulo : Insrnuro d e Est ud o s Brasile iro s. 19 6 9 . ! 37p , ( P u b lic a ção do
In SliluIO de Estudes B rasi l~ iros ; 9 )

BIB . I M P. RÉC IA

CAMA RGO . A na Maria d e Al m e ida . MORA ES. Rube n s Bo rba de . Bibliografia


da Impre..io régia d o Rio de Janeiro : 180 8 -1522 . Sã o Paulo : Edu sp. 1993 .
2'.

BO SC H

BIBLl OTECCA bra silia na da R ob ~ rt Bo sch Gm bH : ca lâ lo go. Organiudo po r


S U53 n n~ K c p pel : co m uma int ro d ução d o P rof~s sor D r . Ha n no Beck ;
t rad ução da O ra . Ro sema ri e Erika H o rch . Rio d e Janeiro ; Koe mos , 1992 .
516 p. i l. co lor .

BRUN ET

BRUNET , j ecq ces- C berlee. Manuel du libraire et d e J'ama teur d e livrei . Pa r is :


Libra iri e d e Fi rmi n D id o t Fr éres, 1860 - 1865. 6v.

CAT . EX P. H ISTORI A DO BRASIL

BIBLIOT ECA NAC IONAL ( Br asi l) ( BN) . Catalogo d a Expolição de Hiltoria d o


Bruü r ulu ada pela Biblioteca N a cio nal d o Rio de J aneiro a 2 de d ezembro de
1881. Rio d e J a n eir o : Ty p. D e G . Le uainger & Filh o s. 1881. t v.

'53
lNNOCÊNCIO

SILVA. Innoc~ncio Franc isco da. Diccionario bibliographico portugu~z. Lisboa :


Impr~n sa Nacio nal. 1858 -19'23, '23'"

PALAU

PALAU Y DULCET . Antonio. Manual del librero hiJp.ano-am~riu.no. '2 .~d .


Barcelona : Lib . Anncuaria de Palau , 19 t 8 -19i7. '28v,

SACRAMENTO BLAKE

BLAKE , Augusto Victo r ino Alves Sacr ame nto , Diccionario bibliographico
brazil~iro . Rio deja net r o . T yp . Nac ional , 188 3 -19°'2 . 7".

,,, o B....SIL POI ESCllTO


Format o : 18 x 25 e m
M a n cha : 12 . 9 x 19 ,8 e m
T tpclo gte . ~f rs Eaves
Pa pel : Co uc h é 15 0 g/m 2 ( miolo)
Nu me ro d e pági nas : 254-
T irage m: 3 .000 exem p la re s
Projeto gráfico. d iagramaçã o e a r te-Fi nal .Via Bra sil
Impressão e ac ab a m e n to: C rá fica e Ed itora Po si tiv a

Você também pode gostar