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Diego Dória

Diferentemente dos demais “constructos”, Dória não foi adotado por uma
família. Coincidência ou algum tipo de experimento dos agentes, ele nunca soube, nem
perguntou. Fato é que cresceu no orfanato até os 12 anos quando começou a despertar
seus poderes.

Nesse período, sempre se destacou entre os meninos e agia como um líder deles.
Gostava de gibis e desenhos animados de super-heróis e, ao desenvolver seus poderes,
começou a agir como um, socorrendo sempre quem estava em perigo e sendo noticia
local por salvamento de crianças que se afogavam, cães perdidos, evitando
atropelamentos, etc.

Logo que desenvolveu seus poderes, um dos agentes o tirou do orfanato e


iniciou um forte treinamento físico e psicológico com ele. Mais que uma programação
genética, a causa dos agentes foi sendo plantada em sua mente quase que por hipnose.

Aos 19 anos, Dória foi morar sozinho e, com o treinamento que tinha, começou
a se virar. Fez parte do corpo de bombeiros por algum tempo, mas era difícil conciliar o
emprego, as responsabilidades com os agentes e os bicos que sempre faz. Atualmente,
vive fazendo bicos como mecânico e como segurança principalmente.

Doria se sente na obrigação de “proteger os mais fracos”, está sempre se


envolvendo em campanhas beneficentes e ajudando algum vizinho. Isso o tornou
alguém muito conhecido e querido no bairro onde mora.

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