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Ano Letivo: 2019/2020

Aprovisionamento, logística e gestão de stocks


Aprovisionamento
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Aprovisionamento, logística e gestão de


stocks Aprovisionamento

Nome: Cláudio Gonçalves/Leonel Carvalho

Curso: Técnico de Vendas

Ano: 2º

N.º: 1656/1780

Turma: 8.11

Data:____/___/20____ O aluno (assinatura): _________________________________

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Papel da compra na cadeia de abastecimento:


É um processo que assenta em três importantes pilares (a empresa, o fornecedor e o cliente) e
que consiste na gestão dos produtos e da comunicação entre eles. Todos os intervenientes que
estão inseridos direta ou indiretamente com o negócio empresarial estão envolvidos na gestão da
cadeia de abastecimento.

  Processo de compra e respetivas etapas:


Apresentação: Está etapa é o início do processo de compra é onde o seu futuro cliente vai
encontrar o seu site. Nessa fase é muito importante que seu site transmita de uma forma objetiva
e com qualidade tudo o que sua empresa faz, ou vende.
Entendimento: Esse processo de compra é a aonde o visitante do site começa a se relacionar
com sua empesa, mostrando aos visitantes que sua empresa domina determinado assunto e que
a empresa tem know how suficiente para atender suas necessidades.
Necessidade: Esta etapa do processo de compra é a principal, pois é aí que você vai ou não
ganha o cliente. Muitos consumidores não sabem o que querem, ou não perceberam a
necessidade de que precisam do seu produto ou serviço.
Decisão / Compra: Essa é a última fase do processo de compra é a fazer que vai fazer leads se
tornarem clientes, é a última etapa do funil de vendas, muitas empresas, vendem e param por aí,
e isso é um grande erro. Essa etapa é o começo de um relacionamento que poderá ser
interessante para o consumidor ou um pesadelo.

  Gestão de fornecedor:
 O mercado altamente competitivo exige que as empresas encontrem diferenciais para se
destacarem da concorrência. Uma forma de fazer isso é gerenciar os fornecedores. Em termos
gerais, esse processo passa pela seleção, avaliação e homologação de fornecedores, bem
como sua manutenção em um cadastro atualizado que serve de referência para as negociações.
Quando esse processo é feito de maneira eficiente, o resultado é o aumento da vantagem
competitiva da organização, porque a empresa consegue oferecer produtos de qualidade no prazo
acordado com o consumidor.

Gestão de stocks:
Gestão de stocks ou Administração de estoques é uma área da administração das empresas, pois
o desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros da
empresa. (Francischini et al., 2002)
O indicador económico stock out, mede quantas vezes ou quantos dias um dado produto em
stock, atinge o saldo zero.
O objetivo da gestão de stocks envolve a determinação de três decisões principais:

 quanto encomendar,
 quando encomendar;

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 quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada artigo assegure um
nível de serviço satisfatório para o cliente.

  Introdução à gestão de stocks:


Gestão de stocks ou Administração de estoques é uma área da administração das empresas, pois
o desempenho nesta área tem reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros da
empresa.
O indicador económico stock out, mede quantas vezes ou quantos dias um dado produto em
stock, atinge o saldo zero.
O objetivo da gestão de stocks envolve a determinação de três decisões principais:

 quanto encomendar,
 quando encomendar;
 quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada artigo assegure um
nível de serviço satisfatório para o cliente.

  Noção e tipo de stocks:


 Stock normal: agrupa todos os artigos consumidos de modo mais ou menos regular. Este
divide-se em stocks ativos e stocks de reserva.
 Stock ativo: artigos que no armazém ocupam do equipamento de arrumação (estantes,
caixas, etc) de onde são retirados para satisfação imediata das necessidades correntes
dos utilizadores.
 Stock de reserva: é constituído pelas existências do stock normal sem um local destinado.
 Stock de segurança (ou de proteção): Parte do stock global destinado a tentar prevenir
ruturas de material, provenientes de:
 Eventuais excessos do consumo em relação aos previstos;
 Aumentos de prazo de entrega em relação aos que tinham sido acordados;
 Rejeições de material na sua receção;
 Falta de material por deterioração, roubos, etc.
 Stock afetado: Parte do stock global que se encontra destinado a fins específicos.

Princípios da gestão de stocks:


Defina a quantidade de estoque;
Invista nos inventários;
Defina um responsável;
Escolha o modelo de reposição adequado,
Descreva os itens em inventário;

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Gerencie a cadeia de abastecimento por completo.

Definição e objetivos de gestão de Inventário:


Apesar de parecer uma tarefa supérflua, descrever de forma detalhada os itens do inventário
permite que as quantidades de cada produto sejam equalizadas de forma mais eficiente. Assim,
os itens em estoque podem ser cadastrados corretamente, evitando duplicidade, e os produtos
mais vendidos podem ser adquiridos quando for necessário, no tempo certo.

Tipo de matérias a armazenar:


Mercadorias;
Matérias-primas (objetos de trabalho);
Matérias subsidiárias;
Embalagens comerciais;
Materiais diversos;
Imobilizações (meios de trabalho);

Determinantes do nível ótimo de stock:


Os métodos tradicionais de aprovisionamento, em que se calcula isoladamente para todos os
itens, as quantidades a reaprovisionar de cada vez, conduzem:
 A capital imobilizado em existência elevado;
 A stocks desequilibrados.

  Condicionantes específicas dos produtos:


Além da análise própria de natureza económica para viabilizar a introdução de artigos no stock,
existem outros critérios mais gerais que também devem ser observados.
Normalmente, só se efetua esta análise depois da filtragem dos artigos pela aplicação daqueles
critérios que condicionam a referida introdução.

  Condicionantes específicas de armazenagem:


Existe um vasto conjunto de fatores, que condicionam a seleção do método de armazenagem, dos
quais se realçam os seguintes:
 Rotatividade dos materiais;
 Volume e peso;
 Valor;
 Ordem de entrada/saída;

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 Acondicionamento e embalagem;
 Fragilidade/robustez;
 Perecividade;

  Condições do mercado:
O mercado é o ambiente social ou virtual propício às condições para a troca de bens e serviços.
Também se pode entender como sendo a instituição ou organização mediante a qual os
ofertantes (vendedores) e os demandantes (compradores) estabelecem uma relação comercial
com o fim de realizar transações, acordos ou trocas comerciais.

  Condições de entrega:
 Aviamentos Programados - Documentos de ordem de entrega;
 Processamento de Saídas: Informação de inventário
 A Expedição dos Materiais
 Guia de transporte e guia de remessa
 O Saneamento de Existências

Custos associados aos stocks:


Os stocks suportam, para além do custo de ruptura, duas espécies de custo: custo de passagem
encomendas para a constituição e reabastecimento e que vai somar-se ao preço de compra
artigos e custo de posse inerente á sua existência e que vai agravar os preços de saída de
armazém.

  Custos operacionais associados à stockagem da mercadoria:


 Custo da colocação da encomenda;
 Custo da receção e do manuseamento da encomenda;
 Custo da posse da mercadoria;
 Custo da expedição da mercadoria.

Custos de oportunidade face a outras opções


O custo de oportunidade é um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos
de uma oportunidade renunciada, ou seja, o custo, até mesmo social, causado pela renúncia do
ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade
renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.

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O custo de oportunidade foi definido como uma expressão "da relação básica entre escassez e
escolha". São custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem à empresa e que não
envolvam desembolso. Esses custos são estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor
uso alternativo (por isso são também chamados custos alternativo ou custos implícitos). Os custos
económicos incluem, para além do custo monetário explicito, os custos de oportunidade que
ocorrem pelo facto dos recursos poderem ser usados de formas alternativas.

Noção de custo operacional e de custo “afundado”


Custo operacional:
A noção de custos de operacionais faz referência ao dinheiro que desembolsa uma empresa ou
organização para o desenvolvimento das suas actividades. Os custos operacionais correspondem
aos salários do pessoal, ao arrendamento, à compra de provisões, entre outros.
Custo afundado:
São os custos realizados até ao momento de uma determinada tomada de decisão e que são
indiferentes no apoio a essa mesma tomada de decisão. Num qualquer momento do tempo, o
agricultor deverá decidir de acordo com os custos resultantes dessa decisão e nunca com base
nos custos já realizados até essa data.

Descontos/promoções:
Quando um fornecedor (vendedor) concede um 'desconto' ao seu cliente (comprador), ele
(fornecedor) terá um custo e redução da "Margem Bruta", e o cliente terá um proveito porque foi
lhe reduzido o "Custo de Aquisição (C.A)".
Define-se desconto como sendo o abatimento que o devedor faz jus quando 'antecipa o
pagamento' de um título ou quando o mesmo é 'resgatado antes de seu vencimento', ou ainda,
como sendo o juro cobrado por um intermediário para antecipar o recebimento de um título, que
representa um direito de crédito futuro. É uma operação tradicional no mercado financeiro e no
comércio em geral.
Promoções:
No campo da publicidade, promoção (do inglês promotion) é qualquer ato que venha a elevar
o status de um produto, indivíduo, situação, empresa etc.[1] Não precisa de envolver
necessariamente remuneração prévia ou acordada. Promoção é um ramo direto da publicidade,
do marketing, de relações públicas e do jornalismo, sendo que este último em um âmbito mais
moderado e imparcial.

Sobrestockagem:
A Sobrestockagem é uma situação que ocorre quando o nível de materiais, mercadorias,
produtos, artigos, subprodutos ou materiais recuperados que estão nas mãos de uma empresa
excede excessivamente os índices de demanda, o que causa uma óbvia incompatibilidade na
dinâmica da produção dos negócios.

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Antes de situações como essa, as empresas devem gerenciar a notável superprodução de


materiais ou produtos, porque o mercado, ao não oferecer as alternativas usuais de demanda,
deixa de ser a saída imediata desses mesmos produtos.

Gestão da variação da procura e do nível de stock:


Um dos grandes problemas na gestão de stock reside na determinação da altura em que devera
ser feita uma nova encomenda de um determinado produto. A incerteza associada a esta decisão
prende-se essencialmente com o carácter incerto da procura.

  Benefícios esperados com a gestão de stocks:


 Mantém exatos e atuais os registos em inventário permanente;
 Mantém na contabilidade geral a contabilização do custo das vendas por grupo de
produtos, armazém;
 Disponibiliza consultas rápidas á situação das existências.

Controlo de existências/inventariação:
Ao criar ou editar um produto, efectue o seguinte procedimento para activar o controlo de
existências:

 Assinale a caixa de verificação Controlo de Existências.


 Seleccione a Categoria de Inventário, de entre as possibilidade definida pela AT para
comunicação de inventário, a saber:
 Mercadorias
 Matérias-primas, subsidiárias e de consumo
 Produtos acabados e intermédios
 Subprodutos, desperdícios e refugos
 Produtos e trabalhos em curso
 No campo Existências Iniciais, deverá indicar o número de existências do produto no
momento.
 Quando todos os dados estiverem preenchidos, clique no botão Guardar.

Normas gerais de inventariação de bens e produtos:


O objetivo do inventário permanente é o de identificar situações de erros físicos decorrentes da
atividade operacional e criar metodologias para eliminar ou prevenir esses erros.
  Determinação de consumos:
O consumo é uma atividade económica (uma das principais, ao lado
da produção, distribuição, repartição dos rendimentos e acumulação) que consiste na utilização,
destruição ou aquisição de bens ou serviços. Este ato pode ser efetuado
pelas famílias, empresas ou outros agentes económicos, tornando-se estes consumidores,
permitindo também satisfazer as respetivas necessidades.

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Documentação utilizada nos inventários:


Os primeiros documentos que você, seu advogado ou o inventariante precisa reunir são aqueles
relacionados ao indivíduo falecido, sobre o qual o inventário é realizado. Entre estes
documentos, estão:

 A certidão de óbito;

 A certidão de casamento (se o indivíduo for casado);

 A escritura pública união estável (se este for o estado civil do indivíduo);

 A certidão de divórcio ou separação (caso seja a situação do indivíduo);

 A certidão de nascimento (caso seja um indivíduo solteiro);

 A certidão de negativa de débitos com a União, o Estado ou município;

 O comprovante de residência;

 A identidade e CPF;

Caso haja problemas na obtenção de algum destes documentos, fale diretamente com o
advogado responsável pelo inventário.

Controlo de qualidade nos aprovisionamentos:


O controlo de aprovisionamento pretende verificar se o que se está a receber corresponde ao
nível de qualidade que foi acordado com o fornecedor. Subsiste no entanto a impossibilidade
prática de analisar todos os produtos com uma inspeção a 100%, devido aos custos, tempo, ou
carácter destrutivo de testes sobre os produtos. Assim, utilizam-se amostras do produto, de
acordo com regras e limites de aceitação (ou de rejeição) aplicando-se “Planos de Controlo”. O
controlo da qualidade do aprovisionamento deve então centrar-se em três componentes:
 A Compra – onde se inclui a qualificação de fornecedores e a auditoria a fornecedores;
 A Receção – onde se inclui o controlo de receção e atividades de colocação em armazém;
 O Controlo de Stocks e Armazenagem – onde se inclui a manutenção do stock e dos
recursos de armazenagem.

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Logística e sistemas de informação:


A logística é uma especialidade da administração responsável por
prover recursos e informações para a execução de todas as atividades de uma organização.
Sendo uma especialidade da administração que visa a suprir recursos, ela envolve também a
aplicação de conhecimentos de outras áreas como
a engenharia, economia, contabilidade, estatística, marketing, tecnologia e recursos humanos.

Sistemas de Informação é a expressão utilizada para descrever um Sistema seja ele


automatizado, seja manual, que abrange pessoas, máquinas e/ou métodos organizados para
coletar, processar, transmitir e disseminar dados que representam informação para o usuário e/ou
cliente.
Informações são dados oferecidos de uma forma significativa e útil para os indivíduos. Dados são
correntes de fatos brutos que importam eventos que estão ocorrendo nas organizações ou no
ambiente físico, antes de terem sido organizados e arranjados de uma forma que as pessoas
possam entendê-los e usá-los

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