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Ano letivo: 2018/2019

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Papel da compra na cadeia de abastecimento


É um processo que assenta em três importantes pilares (a empresa, o fornecedor e o cliente) e que
consiste na gestão dos produtos e da comunicação entre eles. Todos os intervenientes que estão
inseridos direta ou indiretamente com o negócio empresarial estão envolvidos na gestão da cadeia de
abastecimento.
A gestão da cadeia de abastecimento, assume como sendo primordial a satisfação das necessidades do
cliente. Para tal, e para disponibilizar ao cliente o produto de maior qualidade, é preciso passar por
várias etapas. A gestão da cadeia de abastecimento envolve e integra elementos como os transportes, as
encomendas, os custos, o inventário e o serviço, para oferecer ao cliente o produto desejado, no
momento certo e segundo as condições estabelecidas.

Processo de compra e respetivas etapas


a necessidade de compra do consumidor é dividida, e essa divisão influi diretamente no tempo em que
cada consumidor vai comprar o seu produto ou serviço. Quanto mais tempo o consumidor passa
demora a passar por cada um desses processos mais difícil fica sua conversão.

Então vamos detalhar o que é cada etapa:

Apresentação: Está etapa é o início do processo de compra é onde o seu futuro cliente vai encontrar
o seu site. Nessa fase é muito importante que seu site transmita de uma forma objetiva e com qualidade
tudo o que sua empresa faz, ou vende. Consequentemente indicamos que você tenha uma Long Page
ou um Host Site, essa página é tem como objetivo apresentar a empresa como um todo, mais focando
em captura de e-mails dos visitantes. É essa base de clientes que irá nos ajudar nos processos
decorrentes que vamos ver mais à frente.

Entendimento: Esse processo de compra é a aonde o visitante do site começa a se relacionar com
sua empesa, mostrando aos visitantes que sua empresa domina determinado assunto e que a empresa
tem know how suficiente para atender suas necessidades. Então começamos a gerar nos visitantes uma
sensação de credibilidade, de autoridade de acordo com o a pesquisa que o visitante fez no Google.
Essa etapa seu site já eliminou mais de 50% da concorrência por entregar ao visitante aquilo o que ele
procura. É nessa etapa que você defende a ideia da empresa, sua metodologia, e o seu preço. Pois você
conseguiu levar informações suficientes ao visitante a ponto de reduzir significativamente sua
insegurança e mostrou a ele que você domina o que faz com excelência, isso é fundamental para
aumentar o valor agregado percebido pelo visitante, consequentemente ele não irá questionar o seu
preço.

Necessidade: Esta etapa do processo de compra é a principal, pois é aí que você vai ou não ganha o
cliente. Muitos consumidores não sabem o que querem, ou não perceberam a necessidade de que
precisam do seu produto ou serviço. Então você deve apresentar isso aos visitantes, fazer com que
percebam o quanto eles estão deixando de ganhar, não comprando com sua empresa. Essa percepção é
construída ao longo do processo, então quando o visitante chegar a essa faze, vai ser muito mais fácil,
criar nele essa necessidade, pois ele já estará munido de informação e com toda a certeza ele já terá
feito uma pesquisa avaliando os concernentes, e ele se sentiu mais seguro com suas informações.
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Decisão / Compra: Essa é a última fase do processo de compra é a fazer que vai fazer leads se
tornarem clientes, é a última etapa do funil de vendas, muitas empresas, vendem e param por aí, e isso
é um grande erro. Essa etapa é o começo de um relacionamento que poderá ser interessante para o
consumidor ou um pesadelo. Agora é onde o pós-venda começa, e é aonde a empresa precisará criar
novas campanhas para vender novamente para esse cliente, passando novamente pelos processos, esse
processo de apresentação é iniciado através do e-mail marketing, do blog com novos conteúdos, com a
gestão das redes sociais, percebam que esse processo é um ciclo que começa e não termina. E a
empresa nesse processo em fim, vai aumentar gradativamente seu número de leads, que depois se
transformam em leads qualificados (quente, frio e morno), até se tornar um cliente.

É muito importante que você tenha uma visão ampla de todo o processo, afim de garantir que suas
estratégias de vendas, tenham o máximo em desempenho, trabalhando com essas estratégias dentro do
conceito do comportamento de compra do consumidor, respeitando suas necessidades e superando suas
expectativas.

Gestão de stocks
Introdução à gestão de stocks
Gestão de stocks é uma área da administração das empresas, pois o desempenho nesta área tem
reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros da empresa.

O indicador económico stock out, mede quantas vezes ou quantos dias um dado produto em stock,
atinge o saldo zero.

O objetivo da gestão de stocks envolve a determinação de três decisões principais:

quanto encomendar,
quando encomendar;
quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada artigo assegure um nível de
serviço satisfatório para o cliente.
Estas decisões assumem uma dinâmica repetitiva ao longo do tempo, e tornam-se complexas devido ao
enorme leque de fatores envolvidos na tomada das mesmas. Para resolver este problema utiliza
procedimentos matemáticos e estatísticos entre eles:

Classificação dos itens estocados, em destaque a classificação ABC.


Estimativas de demandas, classificadas em dependente e independente.
Estimativas de parâmetros como Stock Máximo, Stock De Segurança.
Todas as organizações, seja qual for o sector de atividade em que operem, partilham a seguinte
dificuldade: como efetuar a manutenção e controle do stock. Este problema não reside apenas nas
empresas, mas também em instituição grossistas, retalhistas, mas também em escolas, igrejas, prisões e
em todo o tipo de estabelecimentos comerciais. Apesar deste problema existir desde sempre, apenas no
século XX se começaram a estudar e a desenvolver técnicas no sentido de lidar com esta questão, que
se tornou mais relevante depois da Segunda Guerra Mundial, onde a incerteza era constante e que
levou a que se dessem, de uma forma mais ou menos secreta, os primeiros passos na gestão de stocks.
Se teoricamente, a gestão de stocks é a área das operações organizacionais mais desenvolvidas, a
prática mostra precisamente o contrário.
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Fazer com que um produto em stock esteja constantemente pronto a dar resposta a uma encomenda de
um cliente será uma boa definição para gestão de stocks. A sua boa gestão passa por satisfazer a
exigência, satisfazendo também a componente económica.

Noção e tipo de stocks


A gestão de stocks é uma das tradicionais áreas funcionais da empresa e que inclui, por um lado, a
gestão de stocks de materiais, matérias-primas e produtos intermédios e por outro, a gestão dos stocks
de mercadorias e de produtos acabados.

Princípios da gestão de stocks


Stock normal: agrupa todos os artigos consumidos de modo mais ou menos regular. Este divide-se em
stocks ativos e stocks de reserva.
ü Stock ativo: artigos que no armazém ocupam do equipamentos de arrumação (estantes, caixas, etc)
de onde são retirados para satisfação imediata das necessidades correntes dos utilizadores.
Stock de reserva: É constituído pelas existências do stock normal sem um local destinado.
Stock de segurança (ou de proteção): Parte do stock global destinado a tentar prevenir ruturas de
material, provenientes de:
Eventuais excessos do consumo em relação aos previstos;
Aumentos de prazo de entrega em relação aos que tinham sido acordados;
Rejeições de material na sua receção;
Falta de material por deterioração, roubos, etc.
Stock afetado: Parte do stock global que se encontra destinado a fins específicos.

Quando um artigo, embora constitua consumo de vários serviços, é fundamental para


o consumo de um deles e está a escassear, por vezes reserva-se parte do seu quantitativo retirando-a do
stock normal onde fisicamente se encontra.

Definição e objetivos de gestão de Inventário


A gestão de inventário, independentemente da empresa que a pratica, consiste numa série de processos
com múltiplas funções referentes ao acompanhamento, manuseamento e gestão de materiais em stock.
Uma gestão de inventário eficiente confere sempre vantagem competitiva às empresas, seja qual for a
natureza do seu negócio. Além de reduzir os custos operacionais, uma boa gestão do inventário
também dá origem a clientes satisfeitos, que continuarão a procurar a empresa no futuro, gerando
assim mais negócio. No entanto, atualmente, a gestão de inventários não é tão simples como pode
parecer à primeira vista.

O primeiro passo (e também o mais importante) para iniciar a gestão de inventário, consiste em
recolher dados fidedignos em termos de detalhes e de valores. Seguidamente, há que implementar
regras para proteger e guardar a informação de forma eficiente. Esta informação poderá tornar-se a
base para a introdução de melhorias em termos operacionais, de estratégia e de produtividade.
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Tipo de matérias a armazenar


A armazenagem de materiais é o processo que envolve a administração dos espaços necessários para
manter estocados os produtos tanto internamente na fábrica como em locais externos mais próximo aos
clientes. Diversas pessoas tem o pensamente que armazenar é apenas guardar material ou dados
eletrônicos, nós que fazemos parte destes profissionais logísticos enfatizamos que armazenar é um
conjunto de processos unidos da logística, ou seja, o armazenamento de materiais é a continuação do
processo logístico do setor do qual tem importância igual as outras atividades e deve ser realizada
prezando a otimização e eficiência do setor.

Determinantes do nível ótimo de stock


Determinantes do nível ótimo de stock
- Níveis de procura e previsão de encomendas
- Procura independente (aleatória)
- Procura dependente (associada à produção de um bem principal)
- Política de inventário da empresa
- Nível de serviço pretendido

Condicionantes específicas dos produtos


- Perecibilidade
- Sazonalidade
- Condições de conservação

Condicionantes específicas de armazenagem


- Necessidade de espaço de armazenagem
- Condições de armazenagem
- Requisitos legais de armazenagem
- Perigosidade das matérias

Condições do mercado
- Concorrência e intensidade competitiva
- Consumidores
- Ciclo económico e condições da procura
- Condicionantes legais e políticas
- Condições do mercado

Condições de entrega
- Quantidades de encomenda
- Custos de encomenda
- Descontos de quantidade
- Negócios pontuais
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Custos associados aos stocks


Custos operacionais associados à stockagem da mercadoria
- Custo da colocação da encomenda
- Custo da receção e do manuseamento da encomenda
- Custos de posse da mercadoria
- Custo da expedição da mercadoria

Custos de oportunidade face a outras opções


Noção de custo operacional e de custo “afundado”
Descontos/promoções
- Descontos em quantidade
- Descontos em valor
- Descontos cruzados

Noção de custo operacional e de custo “afundado”

Descontos/promoções

Sobrestockagem
- Vantagens e inconvenientes da sobrestockagem
- Condições promocionais excecionais
- Previsão de rutura a montante
- Aumento do preço de tabela do fornecedor
- Embalagem especial
- Produto em fim de vida (apenas em casos excecionais, como as colheitas de vinho)

Gestão da variação da procura e do nível de stock


Gestão de stocks é uma área da administração das empresas, pois o desempenho nesta área tem
reflexos imediatos nos resultados comerciais e financeiros da empresa. (Francischini et al., 2002)

O indicador económico stock out, mede quantas vezes ou quantos dias um dado produto em stock,
atinge o saldo zero.

O objectivo da gestão de stocks envolve a determinação de três decisões principais:

quanto encomendar,
quando encomendar;
quantidade de stock de segurança que se deve manter para que cada artigo assegure um nível de
serviço satisfatório para o cliente.
Estas decisões assumem uma dinâmica repetitiva ao longo do tempo, e tornam-se complexas devido ao
enorme leque de factores envolvidos na tomada das mesmas[1]. Para resolver este problema utiliza
procedimentos matemáticos e estatísticos entre eles:
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Classificação dos itens estocados, em destaque a classificação ABC (Análise de Pareto) (Francischini
et al., 2002, p. 97-102).
Estimativas de demandas, classificadas em dependente e independente.
Estimativas de parâmetros como Stock Máximo, Stock De Segurança (Francischini et al., 2002, p.
152-157), Ponto De Encomenda (Francischini et al., 2002, p. 159).
Todas as organizações, seja qual for o sector de actividade em que operem, partilham a seguinte
dificuldade: como efectuar a manutenção e controle do stock. Este problema não reside apenas nas
empresas mas também em instituiçãgrossistas, retalhistas, mas também em escolas, igrejas, prisões e
em todo o tipo de estabelecimentos comerciais. Apesar deste problema existir desde sempre, apenas no
século XX se começaram a estudar e a desenvolver técnicas no sentido de lidar com esta questão, que
se tornou mais relevante depois da Segunda Guerra Mundial, onde a incerteza era constante e que
levou a que se dessem, de uma forma mais ou menos secreta, os primeiros passos na gestão de stocks.
Se teoricamente, a gestão de stocks é a área das operações organizacionais mais desenvolvida, a prática
mostra precisamente o contrário.

Fazer com que um produto em stock esteja constantemente pronto a dar resposta a uma encomenda de
um cliente será uma boa definição para gestão de stocks. A sua boa gestão passa por satisfazer a
exigência, satisfazendo também a componente económica.

Benefícios esperados com a gestão de stocks

Os benefícios de utilizar um software profissional de gestão de stocks


 Melhora consideravelmente o trabalho de Armazém e Expedição. A sua empresa irá tornar-se
mais produtiva, rápida e eficaz na entrega de mercadorias. Os seus clientes vão notar a diferença!

 Melhor gestão e aproveitamento do espaço de armazém. Permite optimizar a organização e


acondicionamento dos produtos em categorias (por exemplo, através da colocação de artigos soltos em
caixas, com etiqueta de código de barras);

 Possibilidade de consultar facilmente a quantidade de artigos existentes em stock e outras


características importantes a nível de distribuição e armazenamento, como por exemplo, prazo de
validade e tempo de armazenagem de cada produto;

 Acesso a informação fiável sobre o total de vendas em determinado período ou em cada


mercadoria;

 Monitorização precisa e atualizada dos produtos que se encontram em armazém. O resultado:


redução de custos em encomendas que não são necessárias;

 Total rastreabilidade dos produtos através de código de barras, o que permite acompanhar a
mercadoria ao longo da cadeia de valor, reduzindo perdas e rupturas de stock.
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Controlo de existências/inventariação

O Facturama permite efectuar o controlo de existências (também designado por gestão de stock) de
forma simples e prática, possibilitando também a exportação do ficheiro de inventário para
comunicação à Autoridade Tributária e Aduaneira (AT).

Normas gerais de inventariação de bens e produtos


Comunicação de Inventário à AT
Para comunicação do inventário à AT, efectue o seguinte procedimento:

Aceda à secção Importação e Exportação, nas definições da aplicação.


Seleccione a opção Exportação de Inventário.
No campo Data do Inventário, introduza a data de referência para o cálculo do inventário ou deixe a
data pré-definida (o último dia do ano anterior).
Clique no botão Gerar Ficheiro.
Submeta o ficheiro XML gerado no Portal das Finanças.

Determinação de consumos
O consumo é uma atividade económica (uma das principais, ao lado da produção, distribuição,
repartição dos rendimentos e acumulação) que consiste na utilização, destruição ou aquisição de bens
ou serviços. Este ato pode ser efetuado pelas famílias, empresas ou outros agentes económicos,
tornando-se estes consumidores, permitindo também satisfazer as respectivas necessidades.

Documentação utilizada nos inventários


O inventário é um processo indispensável para que haja a partilha da herança deixada pela pessoa
falecida. Trata-se do levantamento e descrição de todos os bens, direitos e dívidas.

No entanto, esse processo costuma trazer muitas dúvidas sobre quais são os documentos necessários,
tanto por parte da pessoa que faleceu, como também por parte dos herdeiros. Porém, antes de
entrarmos nos detalhes da documentação, é preciso destacar que existem dois tipos de inventários:

inventário extrajudicial: é realizado em cartório e ocorre quando há consenso entre os herdeiros sobre a
divisão dos bens. Trata-se de uma forma simples e, desse modo, mais rápida. No entanto, se existirem
menores ou descapacitados entre os beneficiados, esse modelo não pode ser utilizado. Também não
pode ser feito se o falecido tiver deixado testamento.
inventário judicial: trata-se de um trâmite mais demorado, pois tudo precisa ser avaliado e decidido
judicialmente. Esse tipo de inventário é necessário quando há um testamento, quando os herdeiros não
chegam a chegam a uma decisão de comum acordo ou quando há a presença de menores ou
descapacitados entre os beneficiados.
Cabe destacar que em ambas as situações é necessário o acompanhamento de um advogado
especializado em processos de inventário.

Controlo de qualidade nos aprovisionamentos


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Quando surgiram os primeiros artesãos, fabricando ferramentas para terceiros, o princípio do controle
de qualidade era simples: "que o comprador se acautele" (caveat emptor). Os primeiros projetos de
engenharia civil, todavia, precisavam ser construídos através de especificações técnicas.Na engenharia
e fabricação, controle de qualidade e engenharia da qualidade estão envolvidos no desenvolvimento de
sistemas os quais asseguram que os produtos ou serviços são projetados e produzidos para ir ao
encontro ou superar as expectativas dos usuários. Estes sistemas são freqüentemente desenvolvidos em
conjunto com outras disciplinas de negócios e engenharia usando uma abordagem de referência
cruzada.

Um sistema de Controle de Qualidade (QMS - Quality Management System) é um sistema que destaca
as políticas e procedimentos necessários para a melhoria e controle das diversas 'atividades-chave' e
processos desenvolvidos por uma organização.

O controle de qualidade deve levar em consideração as expectativas e necessidades dos acionistas,


funcionários, fornecedores, clientes, comunidades e sociedade em geral.

Logística e sistemas de informação


Sistema de informação logística é uma ferramenta que interliga as actividades logísticas num processo
integrado. Este processo integrado é constituído por quatro níveis de funcionalidade: transações,
controle de gestão, análise de decisão e planeamento estratégico (Bowersox et al., 1996, p. 194).

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