Explorar E-books
Categorias
Explorar Audiolivros
Categorias
Explorar Revistas
Categorias
Explorar Documentos
Categorias
"Por não saberem que era impossível, eles foram e fizeram". Não se sabe
ao certo se quem escreveu esta frase primeiro foi o dramaturgo Jean Cocteau
ou o famoso Mark Twain, mas o que não deixa dúvida é quanto ela representa
a força do empreendedorismo e do trabalho de equipe. Nós, autores, Carlos
Geraldo, Clístenes Queiroz e Marconi Cedro, agradecemos aos devotados co-
laboradores e coautores que fizeram este livro ser possível:
EMERGÊNCIA
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA .............................................................................................. 33
VENTILAÇÃO MECÂNICA............................................................................................................. 65
SEPSE ............................................................................................................................................ 73
HEMOTRANSFUSÃO .................................................................................................................... 97
NEFROLOGIA
DISTÚRBIOS DO SÓDIO ............................................................................................................. 103
BRADIARRITMIAS......................................................................................................................... 177
TAQUIARRITMIAS.........................................................................................................................187
PNEUMOLOGIA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA......................................................................... 257
PNEUMONIA BACTERIANA........................................................................................................283
ENDOCRINOLOGIA
DIABETES MELLITUS.................................................................................................................. 337
HIPOTIREOIDISMO...................................................................................................................... 385
HIPERTIREOIDISMO.................................................................................................................... 397
GASTROENTEROLOGIA
ABORDAGEM INICIAL DA DOENÇA CRÔNICA PARENQUIMATOSA DO FÍGADO....................417
ASCITE.......................................................................................................................................... 421
SÍNDROME HEPATORRENAL.....................................................................................................443
VARIZES DE ESÔFAGO E HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA VARICOSA .................................. 449
HEMORRAGIA DIGESTIVA ALTA NÃO VARICOSA ..................................................................... 457
PANCREATITE AGUDA................................................................................................................487
INFECTOLOGIA
ENDOCARDITE INFECCIOSA......................................................................................................499
DERMATOLOGIA
ERISIPELA / CELULITE................................................................................................................549
ONCOLOGIA
RASTREAMENTO DE CÂNCER.....................................................................................................577
NEUROLOGIA
SÍNDROME NEUROLÓGICAS VASCULARES AGUDAS..............................................................599
CONVULSÕES.............................................................................................................................. 621
PSIQUIATRIA
TRANSTORNO BIPOLAR............................................................................................................. 631
ESQUIZOFRENIA.........................................................................................................................645
REUMATOLOGIA
VISÃO GERAL DA REUMATOLOGIA............................................................................................683
DERMATOMIOSITE E POLIMIOSITE...........................................................................................689
SÍNDROME DE SJÖGREN...........................................................................................................709
GERIATRIA
DOENÇA DE PARKINSON........................................................................................................... 793
DEMÊNCIAS.................................................................................................................................803
O QUE É O YELLOWBOOK?
Este livro surgiu do anseio de uma experiente equipe de profissionais e professores em ten-
tar preencher lacunas presentes em livros para a prática da medicina. Ele foi construído seguindo
técnicas que facilitem o acesso rápido às informações, tanto para as decisões à beira do leito de
emergências, como nos atendimentos em ambulatórios gerais e enfermarias.
É objetivo sem ser rasteiro; é sucinto sem ter falhas de informação. Isto
porque se vale das melhores e mais recentes referências bibliográficas.
De acordo com o nível de necessidade do leitor. A gradação dos níveis de informação em cores
é crucial. A hierarquia por cores oferece a oportunidade, por exemplo, de transformar o Yellowbook
ora em uma fonte de consulta rápida da melhor conduta a ser adotada ou da dose adequada de
uma substância; ora numa boa fonte de revisão ou introdução a dezenas de temas da clinica médica.
Representa a conduta, o tópico mais imediato ou emergencial, o qual não pode ser jamais
negligenciado ou deixado de ser feito naquele momento!
A decisão complementar, os exames a serem solicitados e as informações sobre o quadro clíni-
co das patologias.
As classificações das doenças, os fatores de risco e classificações de estratificação.
Eles foram elaborados pensando-se numa atuação passo-a-passo, ou seja, na assistência se-
quencial e continua do médico diante do paciente. Portanto, não é um mero resumo de informa-
ções mas sim um fluxo a ser utilizado na assistência, emergências e ambulatórios.
A sua disposição e formato são mais uma inovação. Os bulários ficam ao fim de cada capítulo,
facilitando o acesso imediato e contextualizado. Constam apenas de informações úteis e práticas:
diluição das drogas, dose inicial, dose máxima, uso na gravidez, principais nomes comerciais, ajus-
tes, contraindicações e principais efeitos adversos.
Nós, autores e editores, desejamos que este livro consiga cumprir o papel a que se propõe, pro-
movendo o acesso rápido à informação e melhorando a qualidade da atuação médica.
PARADA CARDIORRESPIRATÓRIA
Dra. Allana Silveria / Dr. Clístenes Queiroz /
Dr. João Kleber Menezes / Dr. José Sarmento Cardoso / Dr. Marconi Cedro
INICIE O RCP
Conseguir acesso EV ou IO
RITMO CHOCÁVEL?
CHECAR RITMO
FV/TVSP Assistolia/AESP
Considerar via aérea avançada e Capnografia
1
Adrenalina a cada 3-5 min
RCP por 2 minutos
Assim que acesso venoso disponível
DESFIBRILAÇÃO
CHECAR PULSO
CHECAR PULSO
Amiodarona: se refratário à desfibrilação. 1ª dose: 300 mg EV em bolus. 2ª dose: 150 mg EV em bolus. * Iniciar após o primeiro ciclo que for refratário à desfibrilação
e fazer no máximo 2 doses, sendo cada dose após um ciclo. Adrenalina: dose: 1 mg EV em bolus.
Legenda IO: intraósseo. EV: endovenoso. AESP: atividade elétrica sem pulso. RCP: reanimação cardiopulmonar.
Desfibrilação
(200J se bifásico ou 360J se monofásico)
DESFIBRILAÇÃO
Usado em FV e TV sem pulso
Bifásico: 200J
Monofásico: 360J
MEDICAÇÕES
1 mg EV a cada 3-5 min
ADRENALINA
(1 ampola = 1 mg = 1 mL)
1ª dose = 300 mg EV em bolus; 2ª dose: 150 mg.
AMIODARONA
(1 ampola = 150 mg = 3 mL)
As medicações podem ser usadas via tubo orotraqueal
A Atropina
N Naloxona
E Epinefrina
L Lidocaína
Use a via de administração endotraqueal somente se você não puder obter um acesso EV/IO. Além disso,
deve-se usar uma dose 2-2,5x maior que a dose para a administração EV/IO. Misture a dose do medica-
mento com 5 a 10 mL de SF 0,9% ou com água destilada e injete diretamente na traqueia.
34▕▏EMERGÊNCIAS
PROTOCOLO DE LINHA RETA - Usar na assistolia para confirmar o ritmo
Checar conexão de eletrodos
Aumentar o ganho do monitor cardíaco
Checar o ritmo em 2 derivações
H Hidrogênio (acidose)
Hipo/Hipercalemia
T "Tem pneumotórax"
Trombose coronariana
Hipotermia Tamponamento cardíaco
Continua →
Continua →
36▕▏EMERGÊNCIAS
DADOS SUGESTIVOS PARA AS CAUSAS REVERSÍVEIS
CONDIÇÃO DADO CLÍNICO
Turgência de jugular
TAMPONAMENTO
Abafamento de bulhas
CARDÍACO
Relato de derrame pericárdico
Bradicardia
TOXINAS
Exame neurológico (pupilas)
OS RITMOS
▏FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
▏TAQUICARDIA VENTRICULAR
TORSADES DE POINTS
Subtipo de taquicardia ventricular polimórfica que ocorre em pacientes com prolongamento de QT
(adquirido ou congênito)
Tratamento: Desfibrilação 200J (bifásico) + 2g de MgSO4
(20mL se a 10% ou 4mL se a 50%) em 10mL de SG 5% em bolus
Considerar hipotermia induzida caso paciente não siga comandos após a retorno de circulação espontânea
(Usa-se 30mL/Kg de fluido isotônico gelado para alcançar alvo de 32-34ºC por mínimo de 12-24h. Exige termômetro esofá-
gico ou vesical ou de artéria pulmonar para ser realizada)
38▕▏EMERGÊNCIAS
BULÁRIO DO CAPÍTULO
ADRENALINA
(Amina Vasoativa)
Apresentação - Ampolas de 1ml contendo 1mg/ml.
COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Endovenosa - EV 1mg em bolus Em 9ml de SF 0,9% Hydren®; Adren®; Adrenalina®
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Não existem C
CONTRAINDICAÇÕES
No contexto de uma parada cardiorrespiratória, não existem contraindicações absolutas ao seu uso.
ALTEPLASE - tPA
(Firinolítico)
Apresentação - ampolas contendo: 10mg (pó liofilizável) + 10ml de diluente; 20mg (pó liofilizável) + 20ml
de diluente; 50mg (pó liofilizável) + 50ml de diluente.
COMO USAR - IAM
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
15mg em bolus
50mg em 30 min - BIC Diluir para 1 mg/ml em
Endovenosa - EV Actilyse®
35mg em 60 min - BIC SF0,9% ou SG 5%
Dose máxima: 100mg
COMO USAR - TEP
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Endovenosa - EV 100mg em BIC em 2h 50mg em 100 ml SG 5% Actilyse®
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Não existem C
CONTRAINDICAÇÕES
Hipersensibilidade a Alteplase ou a qualquer componente da formulação, qualquer hemorragia intracrania-
na prévia, lesão vascular cerebral estrutural conhecida (por exemplo, MAV), neoplasia maligna intracraniana
conhecida (primária ou metastática), AVC isquêmico dentro de 3 meses, salvo acidente vascular cerebral is-
quêmico em até 3 horas, suspeita de dissecção aórtica, sangramento ativo ou diátese hemorrágica (excluída
menstruação), traumatismo craniano grave ou traumatismo facial nos últimos 3 meses.
40▕▏EMERGÊNCIAS
ESTREPTOQUINASE
(Fibrinolítico)
Apresentação - Frascos com 250.000 UI ou 750.000 UI ou 1.500.000 UI.
COMO USAR - IAM
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Endovenosa - EV 1,5milhão UI em BI em 1h 150mL de SG5% Streptase®
COMO USAR - TEP MACIÇO
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
250.000 UI em BIC em 30 min SF 0,9% 100ml
Endovenosa - EV Streptase®
100.000 UI/h em BIC (10ml/h) em 24h SF 0,9 %150ml
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Não existem C
CONTRAINDICAÇÕES
Hipersensibilidade a Estreptoquinase ou a qualquer componente da formulação, qualquer hemorragia in-
tracraniana prévia, lesão vascular cerebral estrutural conhecida (por exemplo, MAV), neoplasia maligna in-
tracraniana conhecida (primária ou metastática), AVC isquêmico dentro de 3 meses, salvo acidente vascular
cerebral isquêmico em até 3 horas, suspeita de dissecção aórtica, sangramento ativo ou diátese hemorrágica
(excluída menstruação), traumatismo craniano grave ou traumatismo facial nos últimos 3 meses.
GLUCONATO DE CÁLCIO
(Repositor Eletrolítico)
Apresentação - Ampolas de 10ml a 10% (1g/10ml)
COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Endovenosa - EV 20ml em bolus Não diluir Adren®
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Não existem C
CONTRAINDICAÇÕES
Hipersensibilidade aos seus componentes, hipercalcemia, hipercalciúria, litíase renal, uso concomitante com
medicamentos digitálicos (podendo induzir intoxicação digitálica), fibrilação ventricular.
SOLUÇÃO POLARIZANTE
(Repositor Eletrolítico)
Apresentação - preparada com 10UI de insulina regular + 50g de glicose.
COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
10 UI de Insulina Regular + 500 ml de SG 10% ou
100ml SG 50% ou 200 ml de SG 25% (20 ampolas
Endovenosa - EV Não diluir Não possui
de Glicose a 25%) Infundir em 20 minutos, poden-
do repetir dose conforme tolerância.
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Não existem A
CONTRAINDICAÇÕES
Hipersensibilidade à insulina, hipocalemia.
42▕▏EMERGÊNCIAS
EFEITOS ADVERSOS
Nome Efeito
Angina pectoris; arritmia cardíaca; acidente vascular cerebral; hipertensão; isquemia
miocárdica; isquemia de membros; palpitações; ansiedade; apreensão; desorienta-
ção; tonturas; sonolência; dor de cabeça; perda de memória; nervosismo; pânico;
Adrenalina
parestesia; agitação psicomotora; diaforese; palidez; piloereção; necrose da pele;
hiperglicemia; hipoglicemia; hipocalemia; acidose lática; náusea; vômitos, tremor,
fraqueza; queimor nos olhos, insuficiência renal.
Hipotensão (1-20%); Febre (1-10%); Manchas negras na pele (1%); hemorragia gas-
Alteplase trointestinal (5%); náusea (1-10%); vômitos (1-10%); hemorragia genitourinária (4%);
sangramento no local da punção do cateter (15,3%, sec. infusão rápida da medicação)
Hipotensão (16%); bradicardia (2-5%); BAV (≤ 5%); PCR (3%); arritmia e falência car-
díaca (1-3%); TV (2%); FV e FA (≤ 2%); torsades points (raro); dissociação AV; edema
local; tromboflebite; alteração na marcha, ataxia, fadiga, astenia, tontura, neuropatia
periférica (4 - 40%); alteração de memória (3 - 40%); parestesia (4-9%); cefaleia e
distúrbio do sono (1-3%) hipotireoidismo (1-10%); hipertireoidismo; perda da libido
Amiodarona 91-3%); náusea (4%); anorexia e constipação (≤ 25%); dor abdominal (1-3%); diarreia
(< 2%); elevação de transaminases (2- 54%); alteração da função hepática (4-9%);
doença hepática (1-3%); tremor (≤ 40%); depósito corneano (> 90%) distúrbio visual
(2-9%); toxicidade pulmonar (1 - 17%); edema pulmonar; pneumonite por hipersen-
sibilidade; pneumonite instersticial, fibrose pulmonar; coloração cinza-azulada da
pele; fotossensibilidade.
Hemorragia cerebral; edema; tetania; arroto; flatulência; distensão gástrica; hiper-
Bicarbonato de natremia; hiperosmolaridade; hipocalcemia; hipocalemia; aumento da afinidade
Sódio da hemoglobina pelo oxigênio; acidose intracraniana; alcalose metabólica; edema
pulmonar.
Febre e calafrios; cefaleia, sintomas gastrointestinais; exantema generalizado; lom-
balgia e dores musculoesqueléticas; hipotensão; rubor; urticária; dispneia; choque
Estreptoquinase
anafilático; hemorragias cerebrais; hemorragias gastrointestinais; hemorragias
hepáticas; hemorragias genitourinárias; edema pulmonar não cardiogênico.
Arritmia; bradicardia; parada cardíaca; hipotensão; síncope; vasodilatação; sensação
Gluconato de
de opressão; hipercalcemia; parestesia; ondas de calor; (todos mais relacionados à
Cálcio
infusão rápida).
Parada cardíaca; rubor; hipertensão; hipotensão; taquicardia; fibrilação ventricular;
taquicardia ventricular; agitação; coma; convulsões; alucinações; irritabilidade;
nervosismo; parestesia; agitação; convulsão (neonatos); tremores; convulsões
Naloxona
tônico-clônicas; síndrome de abstinência; bocejos frequentes; diaforese; cólicas ab-
dominais; diarreia; náuseas; vômitos; mialgia; piloereção; tremor; fraqueza; dispnéia;
hipóxia; edema pulmonar; depressão respiratória; rinorreia; espirros.
Solução
Edema periférico; hipocalemia; ganho de peso; anafilaxia.
Polarizante
Sulfato de Piora da função neuromuscular em pacientes com doenças neuromusculares pré-
Magnésio vias, hipotensão, vasodilatação, hipermagnesemia.
1. Advanced Cardiovascular Life Suport (ACLS): 2015 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscita-
tion and Emergency Cardiovascular Care.
2. Advanced Cardiovascular Life Suport (ACLS): 2010 American Heart Association Guidelines for Cardiopulmonary Resuscita-
tion and Emergency Cardiovascular Care.
3. (Up to date - 2014)Advanced cardiac life suport (ALCS) in adults - Pozner, Charles.
4. (Up to date - 2015) Supportive data for advanced cardiac life support in adults with sudden cardiac arrest. - Pozner,
Charles.
44▕▏EMERGÊNCIAS
---------- ..
Dr. Clistenes Queiroz! Dra. Kelty Reiner I Dr. Marconi Cedro I Dra. Renat a Cerqueira
RESPIRATóRIO
;,.
Olhar SatO,>
Se• 90ló = IAV
So>90l'. = Cti li/mio
CHOQUEAN4FILÁTICO
(Início agudo com envolvimento de mucosa e/ou pele -ex. prurido,
rash, placas -com comprometlmHtO respiratório ou hemodlnámico)
Continua-+
46 EMERGÊNCIAS
TAMPONAMEIITO CARDIACO
(ltf~de de Beck. turgêncla de jugular, hipotensão e hipofonese de
bulhas · pulso paradoxal)
l 1 L 1
Tromboembolismo pu1mon•r;
Cirdiomiopatla: Hipertt nsie pulmonir;
eip,e (mnl\ comumt; Htmor,a9lai
~nitm~; EsttnOH " " " de ,alo
·'"''
N~urog#nlco: Mednkos (ex. lnsufi<iên<1a
aórtiu ou mitral, ruptura de
Oia"el.a;
Oesldra111~ão;
pulmonar ou tricUspide;
PnnmolÓr•x hipttttnsivca;
.-nafilatico: Nehop>tla prrdecloro d• sal.
cor~1has. iltscesso ft1\ 'tlln Tamponwtnto ardí1<.o;
1to•1caç6ts t ovê-rdGst;
Pelica rdlte cons1rictivi.
thnqu~ endócrino. aórtica).
---,
4valllr ...l <11mpo-• da perfull• foi prtjudlaodo • qu• tm '"'""cio••<I\OqH • contp-11.
Rf<lu1io da pri·carga
thi,o,ot ...tol
Rtdu~ão do inotroplsmo
(boixo débito cardl.lco
Rf<lu<loodapói "'"°
(vasodllataçío slst~mica)
~
Avilhar necessldad• de Noradronahnil sol pildráo EV em BIC
ate PAM 2:6SmmH9
~rritmias
Que<I• d• bemoglobina
Conttudod•O,
lnwfidtntt
EIC: •S?•l• IMerm~I BIC! bond• d• lnf111lo<ootl~llil MV: murmúrlo1 veslculart< PAM: pms!o a11trl•I média FC: lr,qu!<l<la <3tdí•ca. FR: frequ!nc,1respira1órla.
SIM
Espon tânea 4
Estímulo Verbal 3
Estímu lo Doloroso
2
Ausente
48 EM ERGÊNCIAS
Orientada 5 Normal 5
Confusa 4 Choro consolável 4
Palavras inapropiadas 3 Choro à dor 3
Palavras incompreensíveis 2 Gemido à dor 2
Ausente Ausente
AvaHar infecção1
• Solicita, TC d•<r~nio;
• Colher LCR (após JC ~m sinais de ldpertcnsão intracraniana). Avaliilr intoici<açáo
Atenção para Estado de Mal Epiléptico'
Doença psiquiátrica ~diagnósll,o de eulu,!o
•. IC: oomog,afia computadoriu1d,. LCR: liquido refalo11•quldiano. Exames adicionais:TSH e T4l; Cortisol séri<o, Teste para HIV, Carboxihemoglobina, con-
centração séri<a de fármacos edrogasIlícitas quando suspeitados, eletroencefalograma.
BULÁRIO DO CAPÍTULO
Pacientes com hemorragia lnt racraniana e intraespinhal (não fazer solução hipertônica), deliríum tremens,
desidratação grave, coma diabético, síndrome de má absorção Gl icose-galactose, hipersensibilidade ao
•
milho.
EFEITOS ADVERSOS
-
.. .......................................... .
, Nome : Efeito
Febre; confusão; náusea; hiperglicem,a; hiperosmolaridade; acidose metabó·
lica; taquipn eia; edema pulmonar; polldipsia; esclerose e trombose de veias
Solução Hipertônica de (soluçã o acima de 25% em bofus ou acima de 12,5% em infusão contínua por
Glicose tempo prolongado); administração rápida de glicose hipertônica no prema-
tu ro ex tremo pode causar mudança súbita da osmolaridade e hemorrag ia
intracraniana.
REFER~NCIAS
50 EMERGÊNCIAS
1•,.,,.,,, I~Ma ilhol T, Rlley o. Mandavlo o .The RUSH exam: Rapid Ultraso~1nd in SHock in the evaluation of the crltlcally 111.
1""'"' Med Clin North Am 2010; 28:29.
1 ,1 uMlt AJ, Noble VE, Sierig M, el ai. Focused cardiac ullfasound in the emergent sening: a consensu~ statement of lhe
Allll'il<,ll) Society of Echocardiography and Americal\ College of Emergency Physldans.J Am Soe Echocardiog1 201 0;
I llh
l\lkln~on PR, McAuley DJ, Kendall RJ, et ai. Abdominal and Card,ac Evaluation with Sonography in Shock (ACES): an
.,ppw,,ch by emergency physic,ans for the use of ultrasound in patients w,th undlfferentíated hypotension. Emerg Med J
IKl<I, 26:87.
iu,koohi H, Bornface KS, Pourmand A, et ai. Bedside Ultrasound Reduces Diagnost,c Uncertainty and Guides Resuscil at,on
1, 1•.11,cnts Wíth Undifferentiated Mypotenslon. Crit Care Med 2015; 43:2562.
CONCEITOS INICIAIS
Condição clínica na qual o sistema respiratório não consegue manter os valores de pressão arterial de
oxigênio (Pa02) e/ou da pressão arterial de gás carbônico (PaC0 2) dent ro dos limites da normalidade, para
determinada demanda metabólica
NA GASOMETRIA: Pa02 <60rnmHg ou Sat0 1 <90% ou PaC0 2 >SOmmHg (agudo}
RELAÇÃO Pa0/Fi0 2 <300
Suspeita de pneumotórax: rnv,múrio vesiwlar abulidu uu rechi.idoern hemitór,x, hipertimpanisrno à percussão toricica, relatode cateter venoso central
recente, turgência de jugular, hipotensão, quadro súbito.
Obstrução de vías a~reas superiores: edema de laringe, rn~po estranho, epigkitite, Pi!Tali·
sia de cordas vocais bilateral, himores em vias iléreas, a,:meia obstrutiva do sono.
Disfunção da par~detoráclca e pleura: cifoescoliose, espondilite anquilosante, tóraK
instável, libn;itfüax, obesidade.
TIP02
Hipercápnica Alterações neuromusculares e perlféticas: miastenla gravis, neurotoxinas (tétano, botulis-
mo, difteria), Sínclrome de Eaton·Lambert, hipofosfatemia, hipomagnesemia, hlpoc::alemia
e hipmcalcemia, distrofias muswlares, poliomiosite, miosite ínfec.ciosil, hipotireoidismo.
Alterações do SNC: drogas depressoras, apnêia do sono central, trauma raquimedular,
akah!'>se metabólica, hipotireoidismo, lesões estruturais.
SINAIS E SINTOMAS
Tosse Sudorese
Taquipneia (FR >20irprn) Taquicardia (FC >90bpm)
Uso de musculatura acessória Inquietação
Alteração do nível de consciência Cianose
Geral Hemograma, ureia, creatinina, Na', K' , (a+• , Mg•\ TP, TIPa. TGO, TGP, gaso-
metria arterial, ra io-X de tórax PA e perfil.
Suspeita de Infecção Proteína C reativa e culturas (2 hemoculturas e 1 urocultura)
Descompensação Cardíaca ECG, ECO, CKMB, CPK, Troponina I
Suspeita de TEP Angio-TC de tórax, cin tilografia pulmonar
Alteração do SNC TC de crânio e estudo do líquor
OBJETIVOS TERAPÊUTICOS
Alívío dos sintomas Adequada sincronia com VM
li Redução do trabalho respiratório Minimização dos Flse::os
Melhora ou estabJllzação das trocas ga,50Sás Eliminaçã.ei da neeessidade de IO'r _
54 EMERGÊNCIAS
~ INDICAÇÕES
DPOC descompensado
Edema agudo de pulmão
IRpA em imunodeprirnido
iW IRpA hipoxêmica
CONTRA- INDICAÇÕES
~ Parnda respiratória franca ou iminente
Instabilidade hemodinâmica
IJ
Não colaboração
lC Obstrução de via aérea
l~
.....,
" Ausência do reflexo de tosse
Excesso de secreção em via aérea ou vômitos
REFERÊNCIAS
'I. Rudolf M, Banks RA. Sem pie SJ. Hypercapnia during oxygen therapy ln acu te exacerbations of chronic respiratory fallure.
Hypothesis revisited. Lancet 1977; 2:483.
2. Celli BR, MacNee W, ATS/ERS Task Force. Standards for the diagnosis and treatment of pa tlents wíth COPO: a sum mary of
the ATS/ERS position paper. Eur Respir J 2004; 23:932.
3. Global Strategy for the Diagnosis, Management and Prevention ar COPO. Global fnltiatlve for Chronic Obstrue tive Lung
Disease (GOLO) 2016. http://www.goldcopd.org (Accessed on March 17, 2015).
4. Durrington HJ, Ffubacher M, Ramsay CF, et ai. fnitiaf oxygen managernent fn patients with an exacerbation of chronic
obstructive pulmonary disease. QJM 2005; 98:499.
5. Williams MH Jr, Shim CS. Ventilatory failure. Eclology and clinicai forms. J\m J Med 1970; 48:477.
6. West JB. Causes of carbon dioxide retention in lung disease. N Engl J Med 1971; 284:1232.
7. Weinberger SE, Schwart2stein RM, Weiss JW. Hypercapnia. N Engl J Med 1989; 321 :1 223.
8. Sorli J, Grassino A. Lorange G, Milic·Emili J. Control of breathing ln patients with chronic obstructive lung disease. Clin Sei
Mol Med 1978; 54:295.
9. Javaheri S, Bium J. l<azem, H. Pattern of brealhing and carbon dioxide reten tkm in chronic obstructive lung disease. Am J
Med 1981 ;71:228.
1O. Davidson AC, Banham S, Elfio tt M, et ai. BTS/ICS guldefine for the ventilatory management of acute hypercapnic respira·
toryfailure in adults. Thorax 2016; 7 r Suppl 2:ii1.
1 l. Maheshwari V, Paioli D, Rothaar R, Hill NS. Utilizatron of noninvasive ventilation in acute care hospitais: a regional survey.
Chest 2006; 129: 1226.
12. Demoule A, Girou E, Richard JC, et ai. lncreased use of noninvasive ventllation in French intensive care units. lntensive Care
Med 2006; 32:1747.
13. Celikel T, Sungur M, Ceyhan B, Karakur t S. Comparison of noninvasive positive pressure ventilation with sta ndard medical
therapy in hypercapnic acute respirato,y failure. Chest 1998; 1 14:1636.
14. Bakke SA, Botker MT, Riddervold IS, et ai. Con tinuous positive airway pressure and non invasive ventlla tion in prehospital
treatment of patien ts wlth acute respiratory fa ilure: a systematíc review of controfled studies. Scand J Trauma Resusc
Emerg Med 2014; 22:69.
56 EMERGÊNCIAS
Dr. Edson Lima I Dr. Felipe Freire I Dr. José Sarmento Cardoso
P3 Prê-tratamer,to
P4 Indução <com pa ralisia
PS Posldohamento
P6 Passar o tubo
P7 Pós·intubação
1
EXPLICANDO OS Ps
É a preparação
Deve durar <Smin / Ava liação, check·list de material, monitorização, preparo d e drogas e acesso
venoso · STOP-MAID
D Drogas pa ra utilização
É a p ré-oxigenação
Deve durar entre 3-S m in
P2
Oferta-se O a 100%, sem rea liza r ventilações. É permít ido uma apneia de 3-Smin antes que a SaO,
' caia para <90%
É o p ré-trat amento
P3 Deve durar entre 3-Smin I Objetiva d iminuir os efe itos indesejáveis da laringoscopia e intubaçâo
FENTANIL (segundo dose/peso)
.
YELLOWBOOK: FLUXOS E CONDUTAS OE ME DICINA INTERNA 57
EXPLICANDO OS Ps
Indução com paralisia
Figura 1. Classifi<.Ç.iodeMallampatl
EXPLICANDO OS Ps
Posicionamento
PS
Posicionar o pacienle p ara alinhar os principais eixos da via aérea
Passar o t ubo
Tracionar para cima e para fren te
- - - - --
Evitar o m oviment o de alavanca na laringoscopia
Deslocar língua e epiglote para visualizar as cordas vocais
Introduzir tubo até que a borda proximal do cuff ultrapassar as cordas vocais. Parte d istal do tubo
P6 deve estar a 5 7cm da carina
Insuflar cuff até .20mmHg
Manobra de Sellick: Leve p ressão ao nível da cartilagem cncóide, utilizando o po legar e in dicador,
pa ra odu ir externamente o esôfago
Dados sugestivos de bom posicionamento: vapor no tubo, expansão torácica, ausculta em 5 pon
tos (epigástrio, base esquerda. base d ireita e épices pulmonares)
58 EMERGÊNCIAS
- -- -- -- --
EXPLICANDO OS Ps
- - -, --
[
Pós-lOT
Fixação do tubo
I' I
- Monitorização
~a,o·X de tórax - -- -
Sedação de acordo com est ratégia ventilatória
Hipersensibilid ade ao
I
Eíeito rápido e curto Atentar para o risco
Não infl uencia na eto m idato
Reduz limiar (geral mente relato de d e insuficiência
ETOM IOATO hemodlnâmica convulsivo adrenal
convulsões prévias com
Não causa dep ressão
O uso do medicamento}
m iocárd ica
Cardiopatia isquêmica
Emergência hiper· Infundir em l min
Bom para Inst abilid ade Disforia e tensiva (diminui chance de
QUETAMINA hemodinâmica alucinações Oissecção agud a d e depressão respiralôna)
Efeito b roncodllat ador aorta
HIC
Continua -+
60 EMERGÊNCJAS
+3 Muito agitado
o Alerta e cal m o
-1 Sonolento Adoimecido, mas acoicia ao chamado verbal
Despertar precoce ao estímulo verbal
-2 Sedação leve
(contato visual por menos de 10 segundos)
·3 Sedação moderada Movimento eu abertura ocular ao estímulo verbal
.4 Sedação intensa Sem resposta ao toque
-5 Não desperta Ser:n resposta
Glas90w>12
N ÍVEL DE CONSCIÊNCIA
Drive respiratório ~stável
PaG2 >60mmHg
OXIGENAÇÃO
PEEP <5-8mmHg
pH >7.3
YC >5mlJKg
VENTILAÇÃO FR <;lSírpm
CPAP 5·8mmHg
Nome Comercial
Endovenosa - EV
Não d iluir Etomidato"'; Hypnomidato0
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não existem
e
Hipers~nsibílidad e a_os seus componentes; glaucoma de ângulo fechado; choque; depressão prévia do sistema nerv
central, uso concom ,tante de potentes inibidores do CYP3A4 (amprenavlr, ataza na vir, orrltonavlr). oso
62 EMERGÉNCIAS
111dovenosa - EV 2mg/Kg/dose Não diluir Clortamina&; Ketalar•; Ketamin S"
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Náoexistem B
111p!'rtensão intracraniana; psicose; lCC grave; angina; aneurisma; tireotoxicose; cirurgias de fari nge, laringe
, 1, ,1queia; eclampsia.
I hpersensibilidade aos seus component es, h istória pessoal ou familiar de hiperterm ia maligna, miopatias
........................................... . .
e ,)melevação de CPK, lesão ocular aberta .
EFEITOS ADVERSOS
· ·Nome Efeito
> 10%: Náuseas; vômitos; dor no local de aplicação (30-80%); m ioclonia (33%); movimen-
Etomidato
tos involuntários; nistag mo. 1-10%: Soluços.
> 10%: Confusão mental; tontura; sonolência; fadiga; cefaleia; desidratação; constipação;
Fentanil
náuseas; vômitos; eritema no loca l de aplicação; fraqueza; d ispneia.
> 10%: Depressão respirat ória. 1-10%: Hipotensão; sonolência (1 %); sed ação excessiva;
Midazolam cefaleia (1%); perd a d e consciênci a; náusea s (3%); vômitos (3%); dor no local d e injeção
(5%); m ioclonias; nistagmo; tosse (1%); soluços (4%); reação pa radoxal.
Período pós -recuperação con turbado (12%) - confusão, d eli rium, alucinações; eritema;
rash morb ili forme; d iabetes insipidus central; anorexia; náusas; vômitos; sialorreia; cistite;
Quetamina
uret ri te; anafilaxia; dor no local d e injeção; laringoespasmo; dip lopia; aumento da pressão
intra-ocular; nistagm o; obstrução de via aérea; apneia; depressão respirató ria.
REFERÊNCIAS
64 EMERGÊNCIAS
EMERGÊNCIAS
Ora. lng rid Barbosa I Dr. Marconi Cedro f Mar iana May Cedro
- MODOS VENTILATÓRIOS
Basicamente existem 2 modos vent ilató rios principais:
Assisto-controlado por volume e assisto -cont rolado por pressão
tJ,10 há estudos q ue mostrem d iferença de eficácia en tre os modos, devendo o médico e o fisioterapeuta
individ ualizar cada ca so
Idealm ent e, após 30mlrfdo in ício d a vent ilação mecânica, colher nova gasometria arteria l para ava liar
mudanças nos parâmetros ventilatórios
GERAIS
NO M ODOVCV
NOMODOPCV
FÓRMULAS UTILIDADE
Peso predito ( 6) = 50 + 0,91 x [al tura em cm · l 52.41
66 EMERGÊNCIAS
•
li n•, <1HAFICOS EM VENTILAÇÃO MECÂNICA ------------· . 1
Tempo,S
Figura 1. Cu Nas devenlilaç~o de um p.'l<lcntc em modo c~ntrolado. em P<V. Obsmarvarlações dE V(, fluxoe pressáo
~derooentesda mudaçn no a~1es depctl.!3o da Y1a atrmcm um paaeme em modoPCV.
1 000
7SO
~ºº
"º
?5
50
"•
·2S
·50
·>S
•s
40
3S
30
,s
20
1S
10
s
o
Tcmpo,s
Fi ura 2. c~rm de ventilaçãode um paciente em modoVCT. RealizaçJo.~e uma pma ln~plratória ao final da lnspiraç.lo
niz• ciclo,espiratóno pa,a a mensuraçãoda pressão a~,eolarque se equ1hbra com apressa ona via aérea do vtntllador
mednlco.
f lgura ~- Efeitos de variaçao ~eresistênáa enacompla~núa em um paciênt:e em VCV, <idoscontrolados. JantoO auí11ento
da res~t~naa. quando a reduçao da complacênáa reduzemforma marcante oVC e modificam O padrão de desaO!lerição
do nu,o1nsp1ratórío. '
• SITUAÇÕES ESPECIAIS
••
PRÉ- BD PÓS-BD
Inspiração Inspiração
/ 1"'·-···- ,..-..........._,.......-........_,......
o
l: j
} li
! .
~
o
V>
w Í
u
z
~
r:o
Pré
Expiração
Figura 4. C~rva.ffu~o-volu!'le em_VCV, mO<lo controlado, em Jl<!Ciente com broncoespasmo. Observar a concavidade dacurva
de_fluxo exprratono mdKa~va de hmrtaç!oanormal ao ffuxo aéreoe aresposta após aaclministraç~o de broncodilat~dor
(pos-80).
68 EMERGÊNCIAS
/':
/ª/
! /
QI
E
/
,
í
'
iÍ Normal
Í SDRA, VC mantido
SDRA, VC redu:?ldo, aumento da PEEP
Figura S. Alçavolume-pressão com reglmo de 3cidosrespiratórlos em VCV, modo conrolado, de um mesmo p,óente. Em a
pulmões normais. Em b, a curvase inclinou para direita com surgimentode um pontode lnflm osuperior C'bico depássaro")
no final da inspiraçãotEste achadoé compatlvel comhiperdistcos.iopulmonar porpiora da complacência do sistema. como
ocorre na SDRA. Emc, oVC foi redu2ido ea PEEP aumenta,~) diminuido oefeitohlperdislensãopelo VC.
o
:~
UJ Figura 6. Volumeexpicalôrio menor do queoinspiratório equeda Figura 7. Não apresenta a pressão de platõ ea pressãoapresentl
..( abrupta do traçado• padrão deaescente
Ul
o.
~
u fluxoxYolume íluxoxVolume
VI
IJJ
lnspi,ação
Figura 8. Ofluxoexpiratório não alcança oeixo das abscissas no gráfico. Figura 9. Afase expiratôria acaba antes deal<ançar oeixoda absâssa.
250
45 Pressoo
4'> (cmHp)
35
;o
25
'º
"
10
;
Pres,!oxfempo Fr1.1xox\'olume
Aulo PPFP
-
(
Figura 13. Presença de hiperlnsuflação quando re,lizada uma pau14
expiatória. figura 14. Fluxo zerado, permanecertdo volume ainda nasviasaéreas.
70 1 EMERGÊNCIAS
Flu't4 :e Volume PreS5JoxVolume
Au,oxTempo
IH r ERÊNCIAS
Ora. Allyn e Car valho I Dr. José Sar mento Cardoso! Ora. Viviane Torres
CONCEITOS INICIAS
Disfunção o rgânica com risco de vida, causada por uma resposta d esregulada do
SEPSE hospedeiro à infecção (definida como um score SOFA ;,:2 pontos)
Anormalidades circulató rias e celulares/metaból icas. É a sepse associada a persis-
t I IOQUE SÉPTICO tência de hipotensão, necessit ando de vaso pressores para manter PAM .:65mmHg e
com um nível de lactato sérico >2mmol/L apesar da reposição volêmica adequada
11
~--·
'~r'. · · ·- . ~EFINIÇÕES ANTIGAS ·
, . . .
·- . . '. , ,-
~ .~.·;
...
SIRS Síndrome da resposta inflamatória sistêmica
SEPSE
qSOFA: IR ;,221,mp IPAS ,; IOOmmHg IAlte,a1ão do nível de cons<lênda {Glasgow < IS). SOFA: Oisponlvel em: http://clincalc.com/lcuMortality/SOFA.aspx
[ • .,.
CHOQUE SÉPTIEO
t
Sepse + disfunção orgânica
74 EMERGÊNCIAS
- EXAMES COMPLEMENTARES A SEREM SOLICITADOS
Iniciar Ureia/ Crea tinina Proteína C reativa
~ INFORMAÇÕES ADICIONAIS
Na sepse: deixar cabeceira entre 30-45º
Zerar dieta somente se instabilidade hemodinãmica
Visar glicemias entre 140-1 BOmg/dl
Sempre introduzrr prolilaxia de TVP na ausência de contra-indicação
•
;,, · - , '· : , "' ,, , , ,,, , , i · ,'éoMÔ usAR ,., , , ,
• ..... "-i.... - • / ......, - - • ' : ••
'
Hipersensibílidade à dob utamina ou sulfito s, cardiom iopatia hipertrólica com obstru ção da via de saída.
NORADRENALINA
(Amina vasoativa)
;· 11 - e
i \>:J,\; COMO USAR
Via Dose/ Posologia Diluição Nome Comercial
Nome Comercial
Endovenosa - EV Não díluir Não possui
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Hipersensibilidade
t h
na rem a, 1percalemia, hip ercalcemia, hlpercloremi h l
I
~ e~ s1-1uaçoes:
aos componentes· Usar com cauteIa nas segui t - .
ac1dose metab ólíca, hiper-
a, pervolem1a, insuficiência renal grave, cardiopatias.
76 EMERGÊNCIAS
Nome Comercial
Diluição
Dose/Posologia
Vi a Não possu i
Não diluir
30m1/Kg na 1• hora
1111 lovcnosa - EV Gravidez
Outros Ajustes
l\tuste Renal B
Não existem
r Llu precisa
1111•• , ·n~ibilidade aos componentes. Usar com cautela nas seguintes situações: acidose metabóhca, hiper-
--------------------- ..
h 11, 1 11 1. hipercloremia, hipervolemia, insu ficiência renal grave, cardiopat ias.
li I FEITOS ADVERSOS
Contrações ventriculares prematuras {5%); angina pect orls (1-3%); dor no peito; palpita-
ções; hipotensão; p ressão sang uínea aumentad a; nebl te localizada; cefa leia (1-3%); náu-
1111huta mlna seas (1-3%); redução de potássio sérico; trombocitopenia; dispn eia (1 -3%); febre (1 -3%).
Ateroembolísmo; bradicardia; arritmia; insuficiência cardíaca; cardiomegalia; choque
circulatório; edema; hipertensão; ruptu ra do miocárdio (pós-i nfarto agudo d o miocárdio);
síncope; taquicardia; t romboembolismo; t romboflebite; vascu lite; delirium; depressão;
labilidade emocional; euforia; alucinação; cefaleia; aumento da pressão lntracraniana;
insônia; mal-estar; miastenla; nervosismo; neurite; neuropat ia; alterações de persona-
lidade; pseudotumor cerebral; desordem psíq uica; psicose; pa restesia; vertigem; acne
vulgar; dermatite alérgica; alopecia; estria atrófica; diaforese; eritema; hlperpigment ação;
hipopigmentaçâo; esfoliação cutãnea; atrofia cutânea; rash cutaneo; abscesso estéril; su-
pressão nos testes de reação cut ânea; xerodermia; urticaria; anormalidades na motilid ade
do esperma; supressão do eixo hlpotA1amo-hl pófise-adrena1(com risco de insuficiência
I ll drocorti- adrenal em caso de suspensão abrupta - a partir de 14 dias de uso); alcalo se; amenorreia;
sona síndrome de Cushing; diabetes mellitus; retenção de sódio e água; supressão no cres-
cimento; hirsutismo; hiperglicemia; hlperlipid emla; hipocalemia; intolerância à glicose;
irregularidade menst rual; catabollsmo proteico; distensã o abdom inal; dispepsi a; ulcera-
ção péptica com ou sem perfuração gastrint estinal; soluço; aumen to no apetite; náu sea;
vômito; pancreatite; esofagit e ulceratlva; disfunção d a b exiga; equimose; p etéquia; 1euco·
citose; h epatomegalia; elevação do nível sérico das transaminases: analilaxia; reação de
h ipersensibilidade: infecção; deposição anormal de gordura; amiotrofia; artralgia; fratura
óssea; artropatia de Charcot; miopatla; osteonecrose; o steopenia; o steo poro se; ruptu ra
do tendão; fratura compresslva vertebral; exofalmia; cat ara ta; glaucoma; necrose t issular.
Arritmias: bradicardia: isquemia periférica (digital); ansiedade; cefaleia; necrose da pele;
Nora drena -
lina dispneia.
Hipervolemia; cong est ão; edema; hlper· hidratação; agravamento de hipertensão; mieli-
Ringer nólise pontinha central {correção muito rápida de hiponatremia grave e crônica); perpetu-
Lacta to ação de acidose; di stúrbios do sódio, cálcio, potássio e cloro.
REFERÊNCIAS
l . Fleischmann e. Schi:rag A. Adhikari NK, et ai. Assessmern of Global lncidence and Mortality of Hosplta l-treated Sepsls.
Current Estimates and Llmitations. Am J Respir Cnt Care Med 2016; 193:259.
2. Slnger M. Deutschman CS, Seymour CV\/, et ai. The Thírd lnternatlonal ConsenslJS Definitions ror Sepsls and Septic Shock
(Sepsls-3). JAMA 201 6; 31S:801.
3. Rivers E. Nguyen B, Havstad S, et a i; Early Goal-Dlrected Therapy Collaborative Group: Early goal-directed therapy in the
treatment of severe sepsis and sept,c shock. N Engl J Med 2001; 345:1368-1377
4. Shankar-Harl IV\, Phillips GS, Levy ML, et ai Developing a New Definltlon and Assessing New Chnical Criteria for Sephc
Shock: For the Third lnterr,ational Consensus Definitions for Sepsis and Septic Shock (Sepsls-3). JAMI\ 2016; 315:775.
5. Seymour CW, Lfu VX, lwashyna TJ, et ai. Assessment of Oinical Criteria for Seps,s: for 1heThlrd lnternatlonal Consensus
Deiin,tions for Sepsis and Septlc Shock (Sepsis-3). JAMA 20 '16; 315:762.
6. Kaukonen KM, Balley M, Pilcher D, et ai. Systemic lnflarnmatory response syndrome crlteria ln defining scvere sepsis. N
Engl ) Med 1015; 372:1629.
7. Churpek MM, l.ldravecz FJ, WinslowC, et ai. lncidence and Progno~ticValue ofthe Systemlc lntla,nmatory Response
Syndrome and Organ Dysfuncllons ln Ward Patieilts. Am J RespirCrit Care Med 2015; 192:958.
8 . Fleischmann C, Sc:herag A, Adhikarl NK, et ai. Assessrnent of Global lncldcnce and Mortallty of Hospital-treatcd Sepsls.
Current Estimates and Lfmi1ations. Am J Respir Crit Carc Med 2016; 193·259.
9. Singer M, Oeutschman CS, Seymour CW, et ai. The Third lnternationa l Consensu s Deflnitions for Sepsis and Septic Shock
(Sepsls-3). JAMA 2016; 315:801.
10. Shankar-Harl M, Phlfflps GS, Levy ML, et ai. Developing a Ncw Definltion and Assessing New Cflnlcal Cnteria for Septlc
Shock: for the Th,rd tnternational Consensus Definitions for Seps,s and Septic Shock (Sepsls-3). JAMA 2016; 31 5:775.
11. Seymour CW, Liu VX, lwashyna TJ, et ai. Assessmen t of Clinlcal Criteria for Sepsls: For the Third tnternational Consensus
Oe1inltions for Sepsis and Septlc Shcck (Sepsis-3). JAMA 2016; 315:762.
12. Epsteln L, Dantes R, Maglll S, Flore A. Varylng Estlmates of Sepsis Mortality Using Death Certificat es and Administrative
Codes • United States, 1999-2014. MMWR Morb Mortal Wkly Rep 2016; 65:342.
l 3. van Vugh t LA. Klein Klouwenberg PM. Spltoni e, et ai. lncidence, Rlsk Factors, and Attrlbutable Mortality of Secondary
lnfectlons in the lntensive Carc Unlt After Admission for Sep sls. JAMA 2016; 315:1469.
14. Ou SM, Chu H, Chao PW, et ai. Long-Term Mortallty and Major Adverse Cardiovascular Events in Sepsis Survivors. A Na-
tionwide Populatlon·based Study. Am J Respir Crit Care Med 2016: 194:209.
15. Sun A. Net2er G, Small OS, et ai. Assoclation Between lndex Hospitallzation and Hospital Readmission ir1 Sepsls Surv,vors.
Crit Care Med 20 16; 44:478.
16. Knaus WA, Sun X, Nystrom O, Wagner DP. Evaluatlon of definitlons for sepsis. Chest 1992; 101:1656.
17. Peres Bot a O, Lopes Ferreira F, Mélot C, Vmcent JL. Body temperature alterations in the critlcalfy Ili. lntensive Care Med
2004; 30:811.
18. Kreger BE. Craven DE. McCabe WR. Gram-negative bacteremla. IV. Re-evaluation of cfin,cal fcatures and treatment ln 612
patients. Am J Med 1980; 68:344.
19. Haase N, Ostrowskí SR, Wetterslev J, et ai. Thromboelastogri!phy in patients w ith severe sepsls: " prospective cohort study.
lntenslve Care Med 2015; 41:77.
20. Neyra JA, Canepa ·Escaro F, li X, et ai. Assoclatlon of Hyperch loremla With Hospital Mortality in Crltlcally Ili Septic Patients.
Crit Care Med 2015;43:1938.
78 EMERGÊNCIAS
Pll , Anll!'t N, Blnquet C. Vlnault S, et ai. Is Thrombocytop<:nia an Early Prognostlc Marker in Septic Shock? Crit Care Med
SUSPEITA DE INTOXICAÇÃO
J
CONTACTAR CENTRO DE REFERÊNCIA EM TOXICOLOGIA
Tratamento de urgêntia
(abaixo, as medida.s possíveis no geral • usar de acordo comsituaçãodínica]
82 EMERGÊNC IAS
- . PRODUTOS DE BAIXA TOXICIDADE QUE NÃO EXIGEM TRATAMENTO
Canetas esferográficas, láp is, giz comum, sabão em pedra
Shampoos, espuma de banho, pintura para olhos, batom
Brinquedos de Banheira
Loçáo e creme para mãos, creme e loção de barba
Sachê, pasta de dentes, velas, massa de modelar
Termômetro (Mercúrio)
Detergentes anôn imos
Detergentes an iônicos
Tôn ico para cabelo
Água de Toalete
Bronzeadores
Amaciantes de tecidos
Marcadores indeléveis
Fósforos
Detergentes anônimos
Anticolinesterásicos
(Inseticidas)
Benzodiazepínicos
Cianeto e seus
derivados (Produtos
Químicos e Plantas)
Cumarínicos
Digoxina
Drogas m etemoglobi·
• • t
nizantes
84 EMERGÊNCIAS
I r.rro
l ,onl,12ida
Metanol
Metais
tl pióã des
I ESCORPIN ISMO
CLÍNICA
Mnnifestações l oca is Dor int ensa e parestesia dermatológica
• • • OFIDISMO
Presente
Não pe1onhenta )
PEÇONHENTA
86 EMERGÊNCIAS
DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO ACIDENTE OFÍDICO
DOREEDEMA!
SIM SIM
::i NÃO
' CLINICA
------------· ..
1 11111•1\lo puntiforme presente ou não; Sangramento no local da picada; Dor de intensidade variável; Ede-
1,, r pmgressivo de início precoce alcançando todo o membro afetado; Evoluindo com: equimoses, bolhas,
necrose e linfadenopatia ganglionar
Sangramentos à distância
(gengivorragia, epistaxes, hematúria, hematêmese e sangramentos em feridas Já existentes)
-- LABORATÓRIO
Coagulação:Tempo de Coagulação (TC) prolongado ou incoagulável (>30 min)
Níveis reduzidos de protrombina
Hemograma: anemia discreta. leucocitose com neutrofilia, desvio à esquerda e plaquetopenia
Sumário de urina: proteinúria, hematúria, leucocitúria
-
COMPLICAÇÕES
lnl«'cção local, abcesso e necrose; Síndrome compartimentai; Déficit funcional; Choque de instalação preco-
ce nos casos graves; Insuficiência renal aguda; Óbito devido a hemorragias
(digestivas e do sistema nervoso central)
•
ACIDENTE CROTÁLICO - 8% dos casos na América Latina
CLÍNICAS
---------···
Manifestações Pouco sign ificativas; pode haver parestesia. eritema e edema discreto.
locais
Gerais Mal-estar, náuseas, vôm itos, sudorese, prostração e sonolência;
Neurológicas Ptose palpebral, fácies miastênicas, oftalmoplegia, midríase, visão turva,diplopía;
Musculares Dores muscu lares generalizadas, rabdomíól ise
Insuficiência Rena l Aguda (mais frequente) - Necrose Tubular Aguda pode ocorrer nas primeiras 48 horas
CLÍN ICA
---------··
Dor e edemas p rogressivos que oco rrem 1 o u 2 horas após o acidente; Equimose
Manifestações
extensa; Sangramento; Flictenas d e conteúdo seroso ou serosanguinolento nas pri-
l ocai s
meiras 5 horas; Infarto ganglionar.
Sangramentos à d istância (g engivorragia, epistaxes. hemat úria, hemat êmese e san·
Manisfestações
g ramentos em feridas já existentes); Sínd rome Vagai: bradicard ia, hipotensão, vôm itos,
sistémicas
cólicas abdominais e d iarreia.
Necrose loca l; Infecção secundária, abscesso; Síndrome compa rt imentai; Deficit funcional; Amputações.
CLÍNICA
---------···
Discreta dor local e Parestesia co m p ro gressão p ro_x_im
_ a_
L_ _ _ __ __ _ _-.
Vôm ito s; Ptose palpebral bilat eral; Oftalmopleg ia; Diplo pia; Facies miastênica ou neurotóxica; Mialgia
generalizada; Fasclculações m usculares; Dificuldade de deambulação; Paral isia dos membros; Para lisia d a
musculatura velopalatina, d a m astig ação, da deglutição, to rácica
• TRATAMENTO
..___.._______________......-....
88 EMERGÊNCIAS
1
Evidentes Intensas"
Ausentes Presentes
* Administrar medicações 15 a 20 minutos antes da soroterapia. Dose adulto: Hidrocortisona SOOmg IV e Prometazína 25
mg IM; Dose criança: Hidrocortisona 10 mg/Kg IV e Prometazina 0,5 mg/Kg IM.•• Acidentes raros. Pelo risco de Insuficiência
Respiratória Aguda, devem ser considerados como potencialmente graves.
••• Intravenoso, diluído em 100 a 200 ml de soro glicosado a 5 % ou fisiológico, correr aberto.
0
=
• • SAE Soro Antielapídico.
O primeiro tempo de coagulação (TCJ deve ser realizado antes da soroterapia. Em unidades desprovidas de
labora tório disponível, esse, excepcionalmente, pode ser realizado de forma manual da seguinte maneira:
O sangue deve ser retirado com seringa plástica, colhido sem espuma e sem dificuldade
Manter em seringa ta mpada ou tubo de vidro aquecido em temperatura corporal (seguro na mão)
A partir do quinto m inuto, e a cada minuto, faz a leitura (inclinar o tubo/seringa até a posição horizontal,
observando se ele irá escorrer pela parede interna do recipiente)
O valor do TC será referido naquele minuto em que o sangue não mais escorrer pela parede interna do
tubo, quando inclinado
TC normal: até 1Omin; TC prolongado: de 1Oa 30 min; TC incoagulável:> 30 min.
É importante realizar exames laboratoriais 12 horas após realização da soroterapia . São eles, no mínimo: TC
controle (impreterivelmente laboratorial), urei.,, creatinina, sódio e potássio.
90 EMERGÊNCIAS
IN l'OXICAÇÃO CO M AGROTÓXICOS
-- 1 CLÍNICA
Cefaleia· Irritação cutâneo-mucosa; Dermatite de co ntato irritativa ou por h1persens1b1hza
l t\/11 ' ção; Nãusea; Discreta tontura
Cefaleia intensa; Náusea e vôm itos; Cólicas abd~mi~ais; Tontura mais inten~a; Fraqueza
rli11l11,1d, a
.._!
L____§Q!_l:e~n~e~ra~l~iz~a~d~a;~P~a~re;:s~t~es:'.i~a;~D~i::.sp~~ne~i~a=;S~a=h~v:a~çª:º::;:es~ud:o~r:e~s~e:;;a~u~m;e~n~t~ada~sde~~~-~I
_ Miose; Hipotensão; Arritmias cardíacas; lnsu ti c~enc1a .• · resp1 ·r_
atória·
ê . '. Edema agud
Choque· o deÓbito
Coma· pulmao;
tavaro'.____l_ __.!P~n~e~u~m~o~ni~te~ q~u~ím~ic~a~;C~o~n~v~u~l~sô~e~s~;~Alt=er=a=ç=o=e=s=d::::::
ac:o:n:sc:1: n:c:1a~,~ ::~; ' ~~;';;;;;;;;;;;
ocular
lhtscontaminação
(92) 3305-4704 /
,, .12ônia Manaus Centro d e Informações Toxicológicas de Manaus 3305-4732
(71} 3387-341 4 /
Centro de Informações An ti-Veneno da Bahia 3387-4343 / 0800
11,,hia Salvador 28443 43
(85) 3255-5050 /
Centro de Assistência Toxicológica de Fortaleza 3255-50 12
94 EMERGÉN CIAS
Botucat u Centro de Assistência Toxico lógica de Botucatu
6034
Cam pi nas Centro de Controle de Int oxicações de Campi nas (19) 3521-7555
(14) 3433.8795 /
Maríl ia Centro de Atendimento Toxicológico de Marília
3402.1 744
Presidente Centro de Atendim ento Toxi cológ ico
(18) 3908.4422
Prudente de Presidente Prudente
Centro de Controle de In toxicações de Ribeirão (16) 3602· 1000 I
Ribeirão Preto
Preto 3602·1 902
Sant os Centro d e Controle de Intoxicações de Santos (13) 3222.2878
1111 LRENCIAS
Dr. Luiz Henrique de Ass is I Dr. Marconi Cedro I Dra. Raq uel l uz
1 1lNCENTRADO DE
1 unidade de CP= 5.Sx l O'º e eleva em 30m il a contagem de plaquet as.
l'I flQUETAS (CP) Se aférese, CP= 3x1011 (1 aférese corresponde a 6-SU de CP).
Avaliar resposta 1h após a transfusão.
l l~I OPRECIPITADO Cada unidade aumenta fibrinogênio em 5-1 Omg/dl, devendo ser repeti do até
1 , ação insolúvel do alcançar fibrionogênio >1OOmg/dl.
PFC Com posição: 80-1SOU de fator VIII; 150· 250mg de fibrinogênio; Fator de von
Willebra nd 100-1SOU; Fator XIII 50·7SU.
Hemocomponentes obt idos por aférese de doador ú nico.
{ ONCENTRADO DE
<,RANULÓCITOS (CG) Pode ser melhorado pela utili zação de d oadores estimulados com uso de G-CSF
e cor ticosteroides.
CRIOPRECIPITADO CIVD
Repor Fator de von Willebrand
Definição: administração aguda de volume superior a uma volemla do paciente em 24h (geralmente OU)
1
Complicações: hemodiluição, coag ulopatia, hipotermia, intoxicaçã o pelo cítrato
(hipocalcemia, tetania, hipotensão)
Metas do manejo: TP >50% ou RNI < 1,5; Plaquetas >50.000/mm1; fibrinogênio > 1OOmg/dl
98 EMERGÊNCIAS
COMPLICAÇÕES RELACIONADAS A TRANSFUSÃO
Decorrente de transfusão alogênica do sistema imune
REFERÊNCIAS
100 EMERGÊNCIAS
NEFROLOGIA
P.ROLOGIA
Dr. Diogo Guimarães I Dr. Marconi Cedro I Dr. Sérgio Pinto/ Dra. V iviane Andrade
CONCEITOS INICIAIS
- - ~
f@hHhMi+füfri
j
<135mEq/L >145mEq/L
Se Instabilidade: 5F 0,9%
Hipovolêmico ~ Estável: SF 0,45%
Crônico ('>Uh)
Agua potável VO e/ou
Euvolemico ~ SGS%EV
Calcule a osmolaridade
2>11, • + IGllctmla/1a1 + (Uiela/6) SG 5% EV ± Furosemida
Hipervolêmico ~ 20mg EV ou hemodiálise
~ Hlpovolêmico ~ SF0,9%
l#liiiéfif#M
----....J - - - - ) Controledesódioséricode4/4h
Crôni.cu (>48h)
3h iniciais
21h finais
'IIM.Mt
ó 8,Sml K Peso de salina a 3% em 21h
Variar mâkimo de
3mEqem3h
'--- -- - -
Calcule a osmolaridade
2xNa-+ [Glicemia/ 18) + 1Ureial6J
'? 7mlxPesodesallnaa3%em21h
Hipotõnica
(<27SmOsm/L) - - - ) Par,1 to<los: Restrição de fluído hipotônico
(SG 5%ou SF0,45%) de <l lldia
~Paáentes que forem fazer uso do Tolvaptandeveminiciar o uso hospitali?ãdos, po~ a medicação podeelevarrap,damentcos níveis de sódio <orn riscode midinó·
f1se1Jon11na.
I
Um out10 vaptano
desangramento peladlsp~nível
1oar122s).
é oConivaptanvia venosa, bC11êfico nos pacientes comICC porém sãocontraindicados nacirrose por hipertens3o portal (aumenta ,isco
· SCPS: Síndmme cerebralperded0<adesal Criar oSf 3%: #SmL de Sf 0.9% + 5Smt de NaCl 20%. Outra opção: 3SOml de SG 5%+ 7Sml de NaCI 20%
104 NEFROLOGIA
'"" 11 ,, h lponatremia .crônica assintomática, estudos recentes mo stram que a correção é importante,
,1, ,h,111n te em p acientes idosos, já que p rovou-se uma melhora de sintomas como nº de quedas, aten -
ção, memória, ost eoporose e marcha
11 11,~ com Insuficiência renal ou Intoxicação por etanol são mais propensos a apresentarem sintomas
em n íveis de sódio que um paciente normal geralmente não apresentaria
. ' -
CAUSAS · "
Na+u, <20: vômitos, diarreia, sondagem nasogástrica
e hemorragia.
Hipovolêmica
HIPONATREMIA Na' u, >40: tiazídico, hipoaldosteronisme, Sfndrome
HIPOTÔNICA cerebra l perdedor-a de sal.
osm olari dade sér ica
<275m 0sm/L Síndrome da secreção inaproprfada de ADH (SIADH),
Euvolêm ica
hipotireoidismo, insuficiência adrenal secundária.
Hipervo lêmica Insuficiência cardíaca, cirrose, insuficiência renal.
.. -. - CONSIDERAÇÕE°s'IMPORTÂNTES .
CAUSAS DE Hiperlipemla
, EUDOHIPONATREMIA Hiperproteinem ia
IN FLUENCIA DA GU CE- A cada lOOmg/dl de glicemia acima de 100, há uma reduçãe de 1,6 pontos
MIA SOBRE O SÓDI O no sódio sérico
Déíériilil\e:a . . .. ~lei.te-
,· V.Óliilila;d~
ACT: água corporal total. OU: débito urinário. EC: enchimento capilar. ACT na Hlpernatrt mia (riu o SF 0,45%= 50% de SF
NC: nível de consáênci.l. ACM: acrlt~rio médico. ó :0,5 X pelO (Kg) - ~: 0A x peso (Kg} 0,9%+ 50%de SG 5%
1
, CLÍNICA
Encefalopatia hiperosmolar {geralmente só ocorre quando Na' > 160mEq/L)
Irritabilidade é mais comum na hipernatremia que na hiponatre mia
Outros sintomas: rebaixamento do nível de consciência, crise convulsiva e coma
Fraqueza e dor muscular podem ocorrer e são indícios de rabdomiólise hipernatrêmica
Há risco de hemorragia lntraparenquimatosa, subaracnoide e até subdural
Morta lidade da rabdomiólise hipernatrêmica é de 40-60% e n que sobrevive fi cará com dano cerebral
permanente
Hipernatremia só ocorre nos pacientes que não ingerem água, logo, os pacientes mais propensos a desen-
volver são idosos, recém-natos, indivíduos com rebaixamento do nível de consciência e aqueles acamados
106 NEFROLOGIA
-- CAUSAS
Suor exacerbado (ex. exercício exteni.rante)
1111111\',OEÁGUA
Perda respJr:atória (ex. hiperp,neia eu taciµlpr1eia)
li VRE
Diabetes insipiclus (Dtl central e nefrogênl" o
Dlarreia osmótica (ex. gastroenterfte virai. uso cle manltoJ, uso de lactulose)
l·I Jll >AD E FLUIDO
Diuréticos de alça
1111•0 íÔNICO
Poliúrfa osmótlce (ex. diabetes mellltws des<!ompensado, t.:J so de maflitol)
Ili IIUÇÀO DA
Hipodlpsia hipotalâmlca (ex. lesões hipotalâmicas)
lrt111 ', I A DE ÁGUA
lhfusão ir.iadvertida desolução salina
IAl~IIO OE SOLUÇÃO
111111 RTÔNICA
Hiperatdosteconismo prim~rio {Síndrome de Conn)
Síndrome de Cushing
~- - - CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES
Pós-TCE Sarcoidose
Hipofisedomia transesfenoidal Slndrome de Sheehan
I I\U SAS DE DI
lngestã0 aguda de ál<.ool Adenoma hipofisário
t ENTRAL
Sarcoidose Histiocitose X
Encefalopatia pós-anóxica Tu mor metastático cerebral
Congênito Uso de ,ais C:le lítio
1 CAUSAS DI
Hipocatemia gra1te crônica Síndrome de Sjôgren
NIFROGÊNICO
Hiperca lcemia Amil0idose r:enal
108 N EFROLOGIA
Hipotensão; Hipertensão; Flushing f acial; Cefaleia (2% a 5%); Tontura (int ranasal; <
3%); Calafrio (intranasal; 2%); Dor nasal (intranasal; < 2%); Rash pele; Hiponat remia;
Intoxicação h íd rica; Dor abdominal (intranasal; 2%); Doença gastrointestinal (intrana-
sal; < 2%); Náusea (Intranasal;< 2%); Cã imbra abdominal; Dor de gargan ta; Aumento
• 111111111 essina d as transamínases séricas; Sensação de ardor no local da injeção; Eritema no local da
injeção; Edema no local da injeção; Fraq ueza (íntranasal; < 2%); Lacrimejam ento anor-
mal (in tranasa l; < 2%); Conjun t ivite {ln tra na sa l; < 2%); Edema ocular (intranasa l; < 2%);
Rinite (intranasal; 3% a 8%); Epistaxe (l nt ranasal; < 3%); Tosse; Congestão nasal; Infecção
do trato res piratório su perior
11 IIÍNCIAS
110 NEFROLOGIA
, I ROLOGIA
~~ CONCEITOS INICIAIS
~l
fon predominante do meio intracel ular (98%)
n -- CLÍNICA
Geralmente os sintomas só surgem com K+<3,0m Eq/L
Fraqueza, parestesias, cãimbras e distúrbios de reflexo são os p rincipais si ntomas
Oosar K· urinário
Pnsa,ção sugerida
> JOml dr Xarope de KCI6% de ~16h
Excesso de insulina
Atividade j)·adrenérglca aumentada (cuidado com a associação de diuréticos e f32·agonistas • maior risco
de arritmias por hipocalemia)
Alcalose no sangue (cada O, 1 de aumento do pH leva a uma queda de 0,4mEq/L no K')
Paralisia periódica hipocalêmica - distúrbio genético autossômico dominante, com episódios agudos de
fraqueza ou paralisia, queda de 1,5-2,SmEq/L de K+e K' ur baixo
Produção aumentada de células sanguíneas {atenção para o tratamento de anemia megaloblásticd com V
B12 e ácido fóllco, e para o uso de GM-CSF na neutropenia)
Hipotermia induzida
Intoxicação por Bário / Césio / Cloroquina
Uso de risperldona e quetlapina
AUMENTO DA PERDA GASTROINTESTINAl2
Perda alta (vômitos, sondagem)
Perda baixa (diarreia, adenoma viloso, laxantes, Ogilvie, geofagia) • geralmente, ao invés da alcalose meta·
bólica comum da hipocalernia, nesses casos ocorre uma acidose metabólica hiperclorêmica, devido a perdi
import!nte de Hco·3
112 NEFROLOGIA
1 1IIPERC ALEMIA - K+~s.smEq/dL
"
Sintoma ou K' ~6.SmEqll Kª <6.SmEq/L
' • .., 1
l
,,~enha a Se EC<i alterado: lmedlatamentt
Ih 11,1~ no ECG. (-- Gluconato de l álcio 10% lOml ·1·
, 1 11 11luconatoem
'- 11-in ·-· 100~~ d~~F0,9%_E_Vem 5 f.'° ""'
Pohest1r,no,ulfonalo de Cálcio
Associar ,-- 30g (1 •nvelope}d1lu1do em 100ml de
Manitol a 20% e beber de 3 6x/dla
'
1
Solação Polarizante
lOUI de Insulina Regular+ lODml de ~
SG ,1 50%para correr tm 20 mln •
1 Outras medidas adjuvantes, se neces.sa110:
1
Hipersensibilidade aos seus componentes, hipercalernia, hiperclo rernia, doença de Addison não tratada,
desidratação aguda, insuficiência renal com o ligúria, anúria ou azoternia, paralisia familiar periódica.
Hipersensibilidade aos seus componentes, hipercalemia, hipercloremia, doença de Addison não tratada,
desidratação aguda, in suficiência renal com o ligúria, anúria ou azotemia, para lisia fam iliar p eriódica, grande
destruição de tecido (ex: politraumatismo), choque térmico.
114 NEFROLOGIA
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercia l
Em SF 0,9%, conforme o que se segue:
Em veia periférica: concentração máxima de
potássio deve ser de 40 mEq por cada litro da
solução de KCI 10% com SF 0,9% (velocidade
Dose máxima: 400
l 1111, ,wno sa - EV máxima de infusão: 20 mEq de K/ h). Não possui
mEq/dia.
Em veia central: concentraçao máxima de
potássio deve ser de 60 mEq por cada litro da
solução de KCI 10% com SF 0,9% (velocidade
máxima de infusão: 40 mEq de K/ h).
Aj1 1•,le Renal Outros Ajustes Gravidez
/".
l l,111 p recisa Não existem e
l llpL•tsensibilidade aos seus componentes, h ipercalemia, hipercloremia, doença de Adisson não tratada,
, l;,~l, l1,1l ação aguda, insuficiência renal com oligúria, anúria ou azotemia, paralisia familiar periód ica, grande
destruição de tecido (p.ex.: pol itraumatismo), choque térmico.
l l ipersensibili dade aos seus componentes, hipersensibi lidade aos simpatomiméticos, estenose aórtica
subvalvular, cardiomiopatia hipertrófica obstrutiva, hipocalemia grave, taquiarritmias.
Hi~ersenslbifid.ade aos seus .componentes'. hipoca lemia g rave, litíase renal, hiperparatireoidismo, m ieloma
mult1plo, sarcotdose ou ca rcino ma metastatico que possam apresent ar insuficiência renal e hipercalcemia.
ií 11CITOS ADVERSOS ••
1 11111•1'0 de potássio a 6 % Rash cutâneo; hipercalemia; dor ou d esconforto abdominal; d iarreia; flatu-
I hu t'to de potássio a 10% lência; obstrução intestinal; ulceração péptica com hemorragia digestiva
I l1111•to de potássioa19,1% alta; perfu ração gastrin test inal; náuseas; vômitos.
Hipercalcemia; calcinose cutânea.
l\ltu onato de cálcio a 10% Se inf usão rápida da m edicação: arrit mia; bradicard ia; parada cardíaca;
h ipotensão; síncope; sensaçáo de opressão; parestesia; sensação de calor.
Arritmias; fib rilação atrial; parada cardíaca; hiper ou h ipotensão; isquemia
miocárdica; palpitação; p rolongamento do QT; taquicard ia supraventricu-
lar; taquica rdias; vertigem; cefaleia; nervosismo; alt erações psicológicas;
Fenoterol constipação; d iarreia; náuseas; vômitos; xerostomia; retenção urinária;
hiperglicemia; hipocalemia; tremores; câimb ras; m ialgia; fraqueza m uscul ar;
glaucoma agudo d e ângulo fechado; mid riase; dor ocular; broncoespasmo;
fari ng ite; odinofagia; tosse; reação alérgica; sudorese.
Po lídipsia; cefa leia; confusão; mialgia; t etania; fraq ueza m uscular; d istúrbios
do ritm o ca rdíaco e sint omas gast rintestin ais; cefaleia; tonturas; sonolência;
fraqueza, alterações visuais; boca seca; intolerância ortostát ica; prurido;
Furosemida
urticária; rash; erupções bolhosas; eritema m ultiforme; dermatite esfoliativa;
púrpura; reação anafilática; nefrit e int ersticial; vasculite; eosinofilia; t rombo-
citopenia; leucopenia; agranulocito se; anemia ap lásica; anemia hemolítica.
,,oliestirenossulfonato Irrit ação gástrica; hiporexia; anorexia; náuseas; vô mi tos; constipação; diar-
de cálcio reia; hipocalemia; hiponatremia; hipomagnesemia; hipercalcemia.
Solução polarizante Edema periférico; hipocalemia; ganho de peso; anafilaxia.
1. Mount DB. Zandi-Nejad K. Dlsorders o f potassium balance. ln: Brenner and Rector's The Kidney. Brenner BM (Ed}, WB
Saunders Co, Philadelphia 2008. p.54 7.
2. Rose BD, Post rw. Hypokalemia. ln: Clinicai Physiolog y of Acid-Base and Electro lyte Disorders, Sth ed, Rose BD, Post TW
{Eds), McGraw-Hill, New Yo rk 2001. p.836.
3. Gennari FJ. Hypokalemia. N Eng! J Med 1998; 339:451.
4. Comi G, Testa D, Cornelio F, et ai. Potassium depletion myopathy: a clinicai and morpholog ical study of six cases. Muscle
Nerve 1985; 8:17.
S. Shintani S, Shiigai T, Tsukagoshl H. Marked hypokalemic rhabdomyolysís with myoglobinuria dueto diuretic t reatmcnt.
Eur Neurol 1991; 31 :396.
6. Dominic JA, Koch M, Guthrie GP Jr, Gõlla JH. Primary aldosteronism presenting ,,s myogloblnuric acu te renal faílure. Arch
lntern Med 1978; 138:1433.
7. Knochel JP. Neuromuscular manifestations of electroly te disorders. Am J Med 1982; 72:52 1.
8. Knochel JP. Schlein EM. On the mechanism of rhabdomyolys,s in potassium depletíon. J Clin lnvest 1972; 51:1750.
9. SQUIRES RD, HUTH EJ. Experimental potassium depletlon in normal human subjects. 1. Relation of ionic intakes to the
renal conscrvation of potassium. J Clin lnvest 1959; 38: 1134.
10. Gallen IW, Rosa RM, Esparaz DY, et ai. On the mechanism of the effects of potassium restrlctlon on blood pressure and
renal sodium retemion. Am J Kidney Dis 1998; 31:19.
11. Mount DB, Zandí-Nej ad K. Disorders of potassium bn lancc. ln: Brenner and Rec:tor's The Kidney, 8th ed, Brenner BM (Ed),
WB Saunders Co, Phlladelphia 2008. p.547.
12. Clausen T. Hormonal and pharmacological modification of plasma potassium homeostasis. Fundam Clin Pharmacol 2010;
24:595.
13. Adrogué HJ, lederer ED, Suki WN, Eknoyan G. Determinants of plasma potasslum leveis in diabetic ketoacidosis. Medicine
(Ba ltimore) 1986; 65:163.
14. Bradberry SM, Vale JA. Disturbances of potassium homeostasis in poisoning. JToxlcol Clin Toxicol 1995; 33:295.
15. Fuentebella J, Kerner JA. Refeed ing syndrome. Pediat r Clin North Am 2009; 56:1201.
16. ,Boddy K. King PC, Hume R, Weyers E. The relatlon of total body potassium to height. weig ht, and age in normal adults. J
Clin Pathol 1972; 25:512.
17. WangWH, Giebisch G. Regulation of potassium (K) handling in the renal collectlng duct. f>flugers Arch 2009; 458:1 57.
18. Giebisch GH, Wang W~I. Potassium transport- an u pdate. J Nep hro l 20 10; 23 Suppl 16:597.
19. Youn JH, McDonough AA. Recent advances ln understanding integrative contra i of potassium homeostasis. Annu Rev
Physiol 2009; 7 1:381.
20. Mount DB. Zandi-NeJad K. Disorders of potasslum balance. ln: Brenner and Rectors The Kldney, 9th Ed. WB Saunders &
Company, Philadelphia 201 1. p.640.
21 . Clausen T, Everts ME_ Regulat ion of the Na,K- pump in skeletal muscle. Kidney lnt 1989; 35:l.
22. Bundgaard H, Sch midtTA, Larsen JS, Kjeldsen K. K+ supplementatio n lncreases muscle [Na+-K+-ATPase] and improves
extrarenal K+ homeostasis in rats. J Appl Physiol (1985) 1997; 82: 1136.
23. Jackson CA. Rapid renal potassium adaptation in rats. Am J Physiol 1992; 263:F 1098.
24. Mount DB, Z<lndi-Nejad K. Disorders of potass, um balance. ln: Brenner and Rector's The Kidney, 8th ed, Brenner BM (EdJ,
WB Saunders Co, Philadelphia 2008. p.547.
25. Kamel KS, Wei C. Controverslal issues in the t reatment of hyperkalaemia. Nephrol f''~I Transpla nt 2003; 18:22 15.
26. Winkler AW, Hoff HE, Smith PK. Factors affecting the toxicity of potassíum. Am J Physiol 1939; 127:430.
27. BRAUN HA, VAN HORN E R, BETTINGER JC, BELLET S. The influence of hypocalcemia induced by sodium ethylenediamine
tetraacetate on the toxicity of potas~iurn; an experimental study. J Lab Clin Med 1955; 46:544.
28. Ferranninl E. Taddei S, Santoro D, et ai. lndependent stimulatio n of g lucose metabolism and Na +-K+ exchange by insulln
in the human forearm. Am J Physiol 1988; 255:E9S3.
118 N El=ROLOGIA
NEFROLOGIA
VITAMINA D
Intestin o: aumenta absorção de cálcio
Au menta o Cà++ no sangue
f\ hipomag nesemia é muito mais comum que a hiperm agnesem ia. Essa última está relacionada p rincipal-
mente à intoxica ção exógena.
Importância da hipomagnesemia: In cidên cia e m 12% dos pacientes hospitalizados e em até 60-65% dos
pacientes e m cuid ados d e terapia intensiva/ Comum ente associa-se a ! K+e ! (a++
Importante a correção do Cálcio pela albumina: adicionar O,Smg/dL para cada 1 g/dL de
albumina abaixo de 4g/dl (regra p rá tica) ou (a++"'"~';"º= (a++ + [(4-alb)x0,8)
CLÍNICA DA HIPERCALCEMIA
Ansiedade, depressão, déficit cognitivo. Casos mais graves: estupo r e
Distúrbios Neuropsiquiátricos
coma (Ca++> 14mg/d l )
Distúrbios Gastrointestinais Constipação, anorexia, náuseas. Risco de pancreat ite e úlcera péptica
Distúrbio Renal Diabet es in sip idus, nefrolitíase, IRA e IRC
Distúrbio Cardíaco Encurtamento do QT, arritmias sup raventriculares e ventriculares
Disfunção músculo-esquelética Fraqueza muscular
? - -+
l" r ·- -J .L. _t=;j
,.
q r 11
-!- - -H
.
. :;::t
.F t:p
:
t1$ bb rr·- 1-m- - 4 .
··-·
~ J--l. ·I
--
111.' -
~
Continua-+
120 f\lEFROLOGIA
Dosar/PTH
P,JH/NORMAI.JIIAIIIO
HIPERCAI.CEMl4
Hipercakemia Confirmada
Alt. do QT
letargia
EHiiHB:iiMM----------: 1
1
Estupor e coma
1
1
',!,/
-~
CLÍNICA DA HIPOCALCEMIA
Parestesias periorais e de extremidades
Tetania (geralmente se Cai' ' <4mg/dl ou Ca- <7mg/ dl)
Convulsões
Irritabilidade neuromuscular (Sinal de Trousseau - mais específico! Sinaf de Chvostek)
Alongamento do QT - *o intervalo QT é inversamente proporcional ao CaH
122 NEFROLOGIA
IH1ficiência de Vitamina D
11 HIPOMAGNESEMIA- Mg .. <1,6mg/dL
QUAN DO TRATAR?
llEPOSIÇÀO VENOSA
HIPOCALCEMIA
ASSOCIADA
PRESENÇA DE TETANIA
TORSADES DE POINTS
Oral -VO
Não diluir Rocaltrol•; Calcijex"'
Ajuste Renal Out ros Ajustes Gravidez
Não precisa Nãoexlstem
124 NEl=ROLOGIA
Via Dose/ Posologia Diluição Nome Comercial
Oral-VO 1·4g/dia Não diluir Carbonato de cá lcio"'
Ajuste Renal Outros Ajustes Gra videz
t h,11 ...:V:..::0:_-1--_ 5
: :0:.:·º::º:..:º:..:U:.:l.se::m
: .:.:.;:P:.:
º.:...
r :..6·:.:8:.:s.:..em......::.
ana:..s_+
___ _ __N
_ã_o_d_ll_u_ir_ _ __L_ _ __ " _ _--t
D_o_s_s_
Aj11 , 11• R.:.:e::.n:.:a.:..l-1-_ ___o.:...:.ut..:.:r...:o...:s___A::._ju:..s:..t:...:e_s_ __ --l- - -- - -- -G_r_av_i_d_e_z_ __ _ _ _ _-J
Insuficiência renal com anúria, pré -coma e coma hepático associado com encefalopatia hepática, hlpopo•
tassemia severa, hiponatrem ia grave, hipovolemia ou desidratação, hipersensibilidade à furosemida, às
sulfonamidas e aos componentes da fórmula.
Hipersensibilidade aos seus componentes, hipercalcemia, hipercalciúria, litíase renal, uso con comitante com
medicamentos digitálicos (podendo induzir intoxicação digitálica), fibrilação ventricular.
126 NEFROLOGIA
1Oml de água estéril e após em 240ml
Aredia'"; Pamidronato
1111 , ,111\,1 - EV 90mg de soro g Iicosado a 5% OU soro fisio-
Oissódíco&; Pamídron•
lógico 0,9% (soluções sem cá lcio)
1 1 1 11, ,hllídade con hecida ao pamidronato ou componentes e outros bifosfonados, menores de 18 anos
l l 11h lmuficíêncía renal severa.
Predsin"'; Metícorten•;
Oral - VO l mg/Kg Não diluir
Corticorten"
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
e
1•., IPntes com infecções sístêmícas porfu~gos, hipersensibilidade à Prednísona ou a outros corticost eroi-
d,·, ou a quaisquer componentes de sua formula.
Hi~ersenslbili~ade ~os componentes da fórmula, bloqueios cardíacos de grau avançado depressão respira·
....................................... . .
tóna, m1ocard1opat1as. '
• EFEITOS ADVERSOS
Áci do Zoledrônlco f~7~~-me gripal (febre, calafrios, artralgia e mialgia 9%); náuseas {5,8%), vómitos
H_lp rcalc_emia; cefaléia; dor abdominal; náuseas; rash; infecção do trato urinário;
Calcitriol 7
d1minulçao de apetite; vômitos.
Hipercalce~ia; ~ipercalciúria; constipação; náusea; dor abdominal; diarreia; pruri·
Carbonato de Cálcio
do; rash; urticAna.
X:ro_stomia; ~or de cabeça; polidipsia; poliúria; perda de apetite; náuseas;
Colecalclferol v?m}to~; fadiga; _
d or muscular; prurido; perda de peso; confusão mental; ataxia;
d1sturb1os psíquicos; coma; insuficiéncia renal; arritmias cardíacas.
D_ores'. constipação; perda de apetite; náusea; fraqueza; perda de peso; calafrios;
d1arre1a; boca seca;. s_ede excessiva; micção excessiva; dor de cabeça; retardo
Ergocalciferol
mental; gosto metahco na boca; muscular ou dor óssea; sonolência; dores de
estômago; vômitos.
Polidipsla; cefaleia; confusão; mialgia; tetania; fraqueza muscular- distúrbios do
ritmo card~aco ~ sintomas gastrintestlnais; cefa leia; tonturas; son~lência; fraque-
za, alt~raçoes visuais; boca seca; intolerância ortostática; prurido; urticária; rash;
Furosemida
erupç~ s bolho.sas_; erltei:na multiforme; dermatite esfoliativa: púrpura; reação
7
anafilatica: nefrite mterst1clal; vasculite; eoslnofilia; trombocitopenía; leucopenia;
agranuloci tose; anemia aplásica; anemia hemolitica.
128 NEFROLOGIA
Hipercalcemia; calcinose cutânea. constipação. Se infusão rápida da medicação:
111Lo de Cálcio arri tm ia; bradicardia; parada cardíaca; hipotensão; slncope; sensação de opres·
s:lo; parestesia; sensação de calor, vasodilatação.
Síndrome gripal (febre, calafrios, artralgia e mialgia); rash; hiper termia; hiporexia;
1111dronato convulsões.
n de Magnésio Desconhecidos.
Retenção de sódio e água; insuficiência cardíaca congestiva; hipocalemia;
alca lose hipocalêmica; hipertensão; fraqueza muscular: miopatia; perda de
massa muscular; agravamento dos sintomas de miastenia gravis; osteoporose:
necrose asséptica da cabeça do fêmur e do úmero; fratura patológica de ossos
longos e vértebras; ruptura do tendão; úlcera péptica com possível perfuração
e hemorragia; pancreatite; distensão abdominal; esofagite ulcerativa; petéquias:
equimoses; eri tema facial; retardo na cicatrização; atrofia cutânea; sudorese ex-
cessiva; supresslio da reação a testes cutâneos; urticária; edema angioneurótico;
dermatite alérgica; convulsões; aumento da pressão intracraniana com papile·
,cdnisona dema (pseudotumor cerebral); vertigem; cefaleia; Irregularidades menstruais;·
cushing; insuficiência suprarrenal; insuficiéncia hipofisária secundária redução da
tolerância aos carboidratos; manifes tação de diabetes mellitus latente; aumento
da necessidade de insulina e hipoglicemiantes orais em pacientes diabéticos;
supressão do crescimento fetal; catarata subscapular posterior; aumento da
pressão intraocular; glauco ma; exoftalmia; balanço nitrogen ado negativo devido
ao catabolismo proteico; euforia; depressão grave com manifestações psicóticas;
alterações da personalidade; hiperirritabilidade; insônía; al terações do humor;
reações de hipersensibilidade ou anafilactoides; hipotensão
Rubor; sudorese; hipotensão; bloqueio da transmissão neuromuscular com
·o de Magnésio diminuição dos reflexos; hipotonia; colapso cardíaco; náuseas; vômitos; erupções
cutâneas: sed e; sonolência; confusão e coma.
UI 11 ílÊNCIAS
130 1 NEFROLOGIA
FROLOGIA
1 , 111 , Guedes/ Dr. João Kleber Menezes/ Dr. Marconi Cedro f Dr. Sérgio Pinto I Dr. Vít or Mendes
1 I IEMOGASOMETRIA
Se normais: Gasometrianormal
Se alterados: Distúrbio Misto
1
J (ent1e8·Normal
:r _7[ ~
12mEqll~ ~
l.i••jlijijl•.$1
·•
:161
·1-'1
-•
·1·••
IKO, <oirigido>24mEqll
Aumentado Corrigir flCOi' pelot, AG
(>12mEq/l) IAG do paciente. IOJ+ HCo,·
HCO,- co1rigido <24mEq/l
• • • ACIDOSE METABÓ~ICA
Verifique a volem1a
-4Wii:füiHHi::iH iE&fMfütãUdP··i
(alcule o AG
~nse na reposição de bms AG Na - HCO, cr Não 11!1)<)1 na Alll IV, hipoaldostl'lonismo
ou se decorrente do u10 de diuréticos
n..1.b61k1 identificada
V6mitos: Sonda nasog~s1rl<a aberta; Álcall e.11ógeno; Síndrome de Liddle; 01urélicos; Sindrome
de Gitelmin; Hipmldoue,onkmo prim~rlo; Síndrome de 8amer.
li DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS
lutotmJ\~ adioona,s no
, .,,,. de Ventilação Meclnicã
Paàenle emVI,\
AJu<le do venl1lado1
Junto à fllloterapia
·~·r~ l-+MdriiH
AvahP se há ind1ca(dO dr IOl
~--------
Dilui ção Nome Comercial
Ca lcular através da fórmula:
H(Q3'(mEq) = 0.5 x peso (kg) x [aumento
desejado de HCQ3'(mEq/LJJ Diluir em 100ml ou
Endovenosa - EV
Administrar Y2 no momento e o restante 250ml de água Não possui
em 24horas destilada
Objetivo: pH >7.2 e HCOJ. > 10mEq
Oral -VO Acidose crónica: 4,Bg de sódio ao dia Pode ser d iluída
em água Não possui
Aju ste Renal Outros Ajustes
Gravidez
Não precisa Não existem
Pacientes co~ infecções sistêmicas por fungos, hipersensibilidade à Prednisona ou a out ros corticosteroi-
des ou a quaisquer componentes de sua fórmula.
134 NEFROLOGIA
,-. -
10-30 mi, de 3-4 vezes/ d ia Não diluir Clotássio"; Slow-K•
0.5-1 mEq/kg/dose (máximo: 40mEq veia
Em NaCI 0,45%
periférica e 80 mEq veia central) Não possui
(preferência)
Máximo 80 - 120 mEq/dia
Outros Ajustes Gravidez
Não existem e
11, i:,. CONTRAINDICAÇÕES
, tito 1,,•11\lb ilidade aos seus componentes, hipercalemia, hipercloremia, doença de Adisson não tratada,
I t, 11 ,1.,ç.:,o aguda, insuficiência renal com o ligúria, a nú ria ou azotem ia, paralisia familiar periódica, grande
1, t1,1 1r,,10 d e tecido (p.ex.: polit raumatismo), choque térmico.
1. BerendK, Vries A, Gans R. Physiological Approachto Assessment of Acid-Base Disturbances. N Engl J Med 2014;371:1434 ·4\
2. Rocco JR. Diagnóstico dos DistúrbiosdoMetabolismo Acido-base. Revista Brasileira de Terapia Intensiva 2003 Vol 15 N4,
3. Gabow PA. Disorders assoc1ated w ith an altered anion gap. Kidney lnc 1985; 27:472.
4. Garibot10 G, Sofia A, Robaudo C, et ai. Kldney protein dynamics and ammoniagenesis in humans with chronic metabollr
ê1cidosls. J Am Soe Nephrol 2004; 15:1606.
5. Rose BD, PostTW. Clinicai Physlology of Acid-Base and Electrolyte Disorders, Sth ed, McGraw·Hill, New York 2001 . p.583.
6. Garella S, Chang BS, Kahn SI. Oilution acídosls and contraction alkalosis: review of a concept. Kidney lnt 1975; 8:279.
7. Garella S, Tzamaloukas AH, Chazan JA. Effect of isotonlc volume expansion on extracellular bicarbonate stores in normal
dogs. Am J Physiol 1973; 225:628.
8. Corey HE. Stewartand beyond: ne_;,, models of acid-base ba lance. Kidney lnt 2003; 64:777.
9. Emmett M. Anion-gap interpretation: the old and the new. Nat Clin Pract Nephrol 2006; 2:4
1O. Rose BD, Post TW. Clinicai Physiology of Acid·Base and Electrofyte Disorders, Sth ed, McGraw-Hill, New York 2001 . p.559,
11. Pa lmer BF, Alpern RJ. Metabolic alkalosis.J Am Soe Nephrol 1997; 8:1462.
12. Galla JH. Metabolic alkalosis. J Am Soe Nephrof 2000; 1 1:369.
13. Khanna A, Kurtzman NA. Metabolic alkalosis. J Nephrol 2006; 19 Suppl 9:586.
14. Seldin DW, Rector FCJr. Symposium on acld·base homeostasis. The generation and maintenance of metabolic a1kalosis.
Kidneylnt 1972; 1:306.
15. Luke RG, Ga lla JH. lt is chloride depletion alkalosis, not contraction alkalosis. J Am Soe Nephrol 2012; 23:204.
16. Rose BD, PostTW. Clínica! Physiology of Acid-Base and Electrolyte Disorders, Sth ed, McGraw-Hifl, New York.2001. p.559.
17. Palmer BF, Alpern RJ. Metabolic alkalosis. J Am Soe Nephrol 1997; 8: 1462.
18. Galla JH. Metabolic alkalosls. J Am Soe Nephrol 2000; 11 :369.
19. Khanna A, Kurtzman NA. Metabolic alkalosis. J Nephrol 2006; 19 Suppl 9:$86.
20. Seldin DW, Rector FC Jr. Symposium on acid-base homeostasis. The generation and main tenance of metabolic alkalosis.
Kidney lnt 1972; 1:306.
21. luke RG, Gafla JH. lt is chloride depletion afkalosis, not contraction alkalosis. J Am Soe Nephrol 2012; 23:204.
136 NEFROLOGJA
FROLOGIA
Dr. Ênio Uma f Dr. Marconi Cedro f Ora. Widma Cai tité
IRAde:aconlo<om oKDl60
FC: frequênoa cardíaca. PAM: pressão arterial média. OU: dêbito urinário. ACM: a critério médico.
- - -
~ CONCEITO INICIAL
5-7% dos pacien tes hospitalizados e até 30% dos pacientes de UTI irão apresent ar
138 NEFROLOGIA
li I IIIJI OGIADA INSUFICIÊNCIARENALAGUDA - - - - - - - - - - - - - • •
rtnll30-d0% =
latrinstca 4096 P6S-1'11111=10%
Obstru\lO
,lo ftuKO sangulncure!lill
Vasarlar Glomtnilar
IITA=- 751'
IIIJ)O'lolemla NIA « 10%
ln111f1dên<la eVE Obs1ru1ão intranêfron = 4% Auxo desaída da bexiga
Al~H Cadeias leves de lg Fíbrose retroperit~al
IECAI BRA fármacos Cãnm~astálico
SHR Utfropatia aguda por fosfato Cálcul~ ureterais bilater.ls
(1closporlna Ndrop.itia aguda 11or urato
DIAGNÓSTICO
HIST<?~)~!::fx~_üfs1§·:·.\ r.) :,;. :;:~;J,~.•~}.J_l/ ~~l39~.Ár,ç,}i!.ci} .}i /
1~: .
Podem estar ausentes
i de uréia e creatinlna
Hipercalemia {K'~3.SmEq/Ll
Buscar medicações nefrotóxicas
Hiperfosfatemia (P 5 ~4,SmEq/l)
Sinais de urem1a ou hipovolemia
Hipocalcemia (Ca··~a.smEq/L)
Arritmias ou hipertensão
Anemia ou actdose metabólica
Di sfunção plaquetâria
<1 Variável
Sedimento urinário 250-300 Variável Variável
72 x Crea t inina
se !?-: multiplique por 0,85
140 NEFROLOGIA
............................... BULÁRIO DO CAPÍTULO
~11 ,d,'"~• hipernatrernia, edema pulmonar grave, hipocalcemia, dor abd ominal sem et iologia definida.
Hemorragia cerebra l; edema; tetan ia; arroto; flatulência; distensão gástrica; hiper·
Bicarbonato de Sódio natremia; hiperosmolaridade; hipocalcemia; hipocalemia; aumento da afinidade
da hemoglobina pelo oxigênio; acidose intracraniana; alcalose metabólica;
edema pulmonar.
Doenças autoimunes (14 % a 18%); reação anafilactoide (1% a 18%); rubor (1% a
N- Acetilcisteína 3%); edema (1% a 2%);taquicardia (1% a 4%); urticária(< 21%); prurido (1%a <
21 %); rash (2% a< 21%);vômito (2% a 10%); náuseas (1% a 6%); faringite(< 1%);
roncos(< 1%); rinorreia (< 1%); incômodo na garganta(< 1%).
Solução de cloreto de Hipervolemia; congestão; edema; hiper-hidratação; agravamento de hiperten-
sódio são; mielinólise pontinh a central [correção muito rápida de hiponatremia grave e
crônica); perpetuação de acidose; distúrbios do sódio e do cloro.
REFERENCIAS
142 NEFROLOGIA
FROLOGIA
1>.ino rena l ou diminuição da função renal por um período .:3 meses independente da causa
e KO-EPI - Cálculo recomen dad o pe Ia KDIG (2012·, Kidney Disease: lrnprovi ng Global Outcornes)
h111i l,•rência da ingesta protéica, do nível de massa rnus: ular ~ a dosagem de crea tinina plasmática requer
uma concentraçao esta vel.
A mensuração exata da TFG é possível, mas pouco aplicável na prá tica médica.
144 NEFROLOGIA
Al A2 A3
l'ill 1< ,NÔSTICO DA IRC PORTFG E CLASSIFICAÇÃO
DA ALBUMINÚRIA Normal ou
Moderada- Severam ente
(KDIGO 2012) levement e
mente elevado elevado
elevado
<30mg/g 30-300mg/g >300mg/g
<3mg/mmol 3-30mg/mmol >30mg/mmol
I111""'''
VI lll ll: Baixo risco (se nenhum outro marcador de doença renal, sem IRC) l i
elevado li LARANJA: alto risco li VERMELHO: muito alto risco.
AMARELO: risco moderada·
Sumário-de urina
Ureia e Cfeatinlna [para estimar a TFG)
Na~ I K+I cr·t p-5 / Mg~
Pro.teinúria e alb umimírla
l:JSG renal ou outros métodos de imagem se necessáfio
Bió psia renal (indicações específicas)
Avaliação de Ret inopatla (1:>rincipal mer.ite no DM e na HAS)
2
Encaminhamento para nefrologista se THí <60ml/mln(1,73m
COGITAR TERAPIA
SUBSTITINVA
RETARDAR
PROGRESSÃO
MODIFICAR
COMORBIDADES
PREVENIR
COMPLICAÇÕES
• TRATAR CAUSAS
AEVERSÍVEIS
DESNUTRIÇÃO
ANEMIA
14 6 NEFROLOGIA
Ili', 1URBIOS DO
f11 IJ\IIOLI SMO ÓSSEO
~I i1 111•;E METABÓLICA
CRÔNICA
.. .. .. ...
.
V/\CINAÇÕES ••
l l\ílDIOPATIA E
V/\!>CULOPATIA
I I IMl'/\NHAMENTO COM
NI FROLOGISTA
~~g:;t~~~E
URGÊNCIA
~En:c:e:ra:l:op~a~t~
ia~u~r~
ê=m~íc~a~:~
R~N~
C~
,c~o~n~v~u~ls=õ~es~,~co
~m ~a~,p~o:l~in~e~u~
Sangramento uté>mico: tentar d esmopressina, crioprecip itado...
ro~p~a~ti~a~e~m~
on~o~n~e~u~r~op~a~t~a
i ~~__J
Acidose refratária
Hipercalemia refratária
Sobrecarga vo"lêmica refratária
Manifesta~ões que não res pondem à d iálise: anemia, osteod istrofia renal, alterações articulares prurido
d1sl1p1demia, aterosclerose ace lerada e hipercatabolismo ' '
Hipersensib ilidade ao ácido fólico ou aos componentes da fórmula; Anemia megaloblástica não diagnosti-
cada ou ou tro estad~ de defic!ência de vitamina 812, em q ue o uso do ácido fálico pode resultar em melho-
ra apa.rente da a.n.em1a, mas nao i mpede a p rogressão das manifestações neurológicas· Anemia aplásica e
anemia normoc1t1 ca. '
148 NEl=ROLOGIA
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Começar co m 20-36 mEq/dia e ajustar
01.il - VO Não diluir Não possui
pelo b icarbonato da g asometria
Ah 110•,e, hipernatremia, edem a pulmonar grave, hipocalcernia, dor abdominal sem etiologia definida.
Endovenosa - EV 1 a 1.5 bolsas de criop recipitado/10 Kg peso Não d iluir Não possui
Aju ste Renal Outros Aju ste s Gr avidez
Não precisa
B
Tratamento de pacientes com hemofilia A, portadores da doença de von Willebrand, pacientes com defici-
ências de ou tros fa tores q ue não sejam de fibrinogênio ou Fator XIII.
150 NEFROLOGIA
Via Dose/ Posologia Diluição
0,3 mcg/kg (Cerca de 25mcg/dose). em SF 0,9%, 50-100 ml e
11111.. v,•nosa - EV DDAVP"
Repet ir uma vez em 8/ 12 horas infundir em 15-30 minutos
Oral· VO 50 m g 1x/dia. Não diluir Aradeis"; Cozaar 6 ; Corusº; Losacoronº; Torlos•; Losartec•
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
152 NEFROLOGIA
111• .,·,,tação - Comprimido de 40 mg de Fe elementar; Drágea: 50 mg e 60 mg Fe elementar; Solução ora l
J'l 111q/m l ( 1 mi= 20 gotas); Xarope 25 mg Fe elementar/5 mi; Solução injetável endovenosa 20 mg/ml (1
Ampola de S mi).
11,m1o~~iderose1 hemocromatose, anem ias não associadas à deficiência de ferro, pacientes submetidos a
rttp,•lltlas transíusões sanguíneas. hipersensibi lidade ao ferro, sobrecarga de ferro no organismo e porfi ria
, 111, 11 ,c>~ tardia
.
YELLOWBOOK: FLUXOS E CONDUTAS DE MEDICINA INTERNA 153
Ang ina pectoris; Arritmia cardíaca; disfunção cardíaca; Infarto do miocárdio;
Hipotensão ort ostática; fenómeno de Raynaud; Sincope; Ataxia; confusão; De·
p ressão; Sonolência; M iastenla; Pênfigo bolhoso; Eritema mult iforme; dermatite
exfoliativa; Síndrome de Stevens-Johnson; Ginecomastia; Hiponatremia; Coles·
tase; Dispepsia; Glossite; Pancreatite; Impotência; Síndrome nefrótica; Oligúria;
Captopril
Agranulocitose; Anem ia; Pancltopenia;Trombocitopenia; Necrose hepática;
Hepatite; Aumento de fosfa tase alcal ina; Aumento de bilirrubina icterícia; Reação
anafilactoide; Angioedema; Mialgia; Fraqueza; Insuficiência renal; Broncoes·
pasmo; Pneumon ite eosinofíllca; Rinite; Hipotensão {1· 3%); Dor torácica (1 %);
Hipercalemia (1 -11 %); Proteinúria (1 %); Neutropenia; Tosse (1 ·2%).
Crioprecipita do Hemólise (Raro).
154 NEFROLOGIA
11111 H~NC IAS
11 1 1.,ki\, M.A.; McPhee S.J. et ai. CURRENT: Medical Oiagnosls & Treatment. 2015. Lange. 54a edição.
~1 '"' y l)l~ease: lmproving Global Outcomes (KDIGO) CKDWorl< Group. KDIGO 2012 Clinicai Practice Guideline for the
1,,,111.,1,c,11 and Management or Chron lc Kldncy Disease. Ktdney inter., Suppl. 2013; 3: 1·150.
11 , , ,h, ·rg, M. Overview of the managarnent or chronic kldney disease in adults. UpToDate, 201 S.
115, lnker, LA. Definllton and stagln9 of chronic kldnl'Y diseasc. UpToDate. 2015.
t 11,, l•>t, G T., Pereira. BJ.G. Epidemiology o ( chronic kidney dlsease. UpToDate, 2015.
11111 " lur, G.T.; Pereira, BJ.G. Screening for chronic kidney disease. UpToDate, 2015.
1,,1, 1,1. 1·.; Hsu, C. Diagnosticapproach to the patient with acute kldney lnJury {ucutc renal fallure) or chronic kldney dlsea·
,~ "" lnOate, 2015.
t.1 , T.W.• Hotsei:ter, T.H. Uremia. N Engl J Med 2007;357:1316-25.
~ ' CLASSIFICAÇÃO
•,cm elevação do segmento ST Angina Instável
IAM sem elevação dEt sr
e om elevação do segmento ST
IAM com elevaçã0 de ST
ldade>75 amos
Alteiações transltóría.s do ST :eO,Smm
Thrombolysis in Myocardial lnfarction - TIMI RISK SCORE (alto risco se ?5 pontos}
lc!Íade a&S anos
:?3 falares de r'isco l(adicic:lnais presentes
Estenose coronari.in;i conhecída :?50%
Uso de aspirina nos ultlr1os 7 dias
Continua-+
Dados que afastam SCA: dor pleurítica, dor apontada com o dedo, desencadeada à pal pação ou movimen·
tação. com horas d e du ração ou rápidas com duração de segtindos.
- -- -------
CONSIDERAÇÕES EM RELAÇÃO AO ECG
ECG normal não descarta SCA
Situações que d ificu ltam interpretação d o ECG: HAS com padrão stra in, pericardite, aneurisma d e VE, repo·
larização precoce, uso de t ricíclicos e fenot iazinas (podem cau sar inversão profunda de onda T), cardlomio·
patia h ipertrófica, síndrome de Wolff-Parkinson·White
Troponina T persiste alt a po r 10-14 dias e a tro ponlna I por 7-10 d ias
CKMB é importante para o diagnóst ico de reiníarto (menor meia-vida que as troponinas)
A m ioglobina não é específica, ma s possu i excelente valor preditivo negativo, é a mais precoce (se eleva
com4·6h)
Podem esta r elevado s em algumas situações que não SCA (ex. Insuficiência renal crônica)
160 CARDIOLOGIA
11 SÍNDROME CORONARIANAAGUDA SEM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST -
~
3:
%
:,
:'2
"'o
~
""~
) ~
;=
1
o
'R
o
~
·e:
..,~
"'
(:!
.l'.i
.
YELLOWBOOK: FLUXOS E CONDUTAS DE MEDICINA INTERNA 161
Dor ou descon forto torácico que ocorre em repouso ou aos mínimos esforços que
tem uma duração 2: 10min
ANGINA INSTÁVE L 1-------=-- - -- - - -- - - -- -------____.
É severa e de início recente (4-6 semanas)
Modelo "em crescendo": mais intensa, frequente e prolongada que anteriormente
IAM SEM Dor ou desconforto torácico ou alterações no ECG associado a elevação dos marca-
ELEVAÇÃO DO ST dores de necrose m locároica (MNM)
FISIOPATOLOGIA
Formação de trombo nao oclusivo
Obstrução dinâmica (espasme coronariano cu vasoccnstricçãc)
Obstruçã o mecânica progressiva
162 CARDIOLOGIA
SÍNDROME CORONARIANAAGUDA COM ELEVAÇÃO DO SEGMENTO ST -
9
~
:z:
::,
~
"'õ
• ~
,a
1j
a:
~o
.;;
Q.
e
-€
~(!
.:é
CLÍNICA
Dor ou desconforto toracico mais intensa, mais longa (>20min) e nao alivia com ni trato
-
IAM COM Ansiedade, sudorese, palidez e mãos frias são mais frequen tes
ELEVAÇÃO DO ST IAM de parede inferior pode se apresentar com bradicardia e hipotensão
1/3 podem se apresentar sem dor precordial
---
CRITÉRIOS DE REPERFUSÃO
11 Alivio dos sintomas
TROMBÓLISE COM 11
Manu tenção ou restauração do equilíbrio elétrico e hemodinámico
SUCESSO
ECG após 60-90min com redução de > 50% do tamanho da elevação do segmento ST
164 CARDIOLOGIA
• COMPLICAÇÕES PÓS-IAM
Rupt ura da parede livre do vent rículo esquerdo
Ruptura do septo interventricular
- - - ---~~----
Regurgitação mitral aguda (ruptura de músculo paprlar)
~ - -- - - - - -- -- ~ - P_e_n_ca_ rd itep
~e_r_i-_in_fu_r_to_ _ __ _ _ _ ~ - - -- - - - ~
Derrame pericárdico
Síndrome de Dressler
l!filfilll!PJlilW
l llpersensibilidade a acido acetilsalicilico ou qualquer componen te de sua formulação; pacientes com
,,•,ma, rinite e pólipos nasais.
M.1rcada bradicardia sinusal; BAV maior que o de 1º grau {exceto em paciente com marcapasso}; Choque
e ,irdiogênico; Insuficiência cardíaca evidente;
COMO USAR
- ·-· - .
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Hipersensibi lidade a droga e seus componentes; Bradicardia sinusal; Disfunção do nodo sinusal; BAV maior
que o de 1º grau; Choque cardiogênico; Insuficiência cardíaca descompensada; Edema pu lmonar; Gravidez.
CLOPIDOGREL
(Antiagregante plaquetário)
COMO USAR
Via Dose/Posologia Dil uição Nome Comercial
75mg/dia em tomada única.
IAM: dose de ataque 300mg (se < 75 anos) Clopin"; Plagrel"'; Plaq";
Oral - VO Não d iluir
Manutenção: 75mg/dia por no mínimo 1 mês e Plavix"
até 9-12 meses
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Insuficiência hepática: usar com cautela.
Não p recisa B
Idosos: sem ajuste (exceto no infarto agudo do miocárdio)
Hipersensibilidad e a acido acetilsa licílico ou qualquer componente de sua formulação; sangramento impor-
tante ativo (úlcera gástrica, hemorragia intracraniana, etc).
166 CARDIOLOGIA
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Iniciar com 180 a 240mg 1x/dia Cardlzem"; Balcor"; Angiolong•; i ltiprress";
111.11- VO Não diluir
Máximo 480mg/dia lncoril AP~; Cordilº; Ca lzen"; Dilt iacor"
JJlp,•rsensib ilidade a fórmula, síndrome do nó sinusal (exceto em paciente com marca-passo funcionante),
li/IV d e 2° e 3º (exceto em paciente com marca-passo funcionante), hipotensão (PAS <90mmHg), congestão
p11l111onar aguda.
I ESTREPTOQUINASE
(Trombolitico)
· --~-OMC?__USAR-,SCASEM S~P~A . . . ., .
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
2,5 mg/dia, se, em pa cientes com estratégia
Subcutânea · SC Não d iluir Arixtra"'
não invasiva
·,-
,,.
;
'
-·-·
' ... 'c ôMô'us·AR.'-'SCACOM SUPRÀ·'
.. ~ ........... ~ •..-.\Jo,.,U-.> / ~l..L.......- . • . _ -r ! •l'.-1> ',
, :. '
_.!l__ .
-- ' ..
1
· '
'
Via Dose/Posologia Dil u ição Nome Comercial
Endovenosa - EV Sem estratég ia Invasiva: 2,5mg, EV, seguid o
de 2,5 mg, se, 1x/dia
Se fib rinólise: 2,Smg, IV, em bolus, seguido de
Não diluir Arixtra"'
Subcutânea - se 2,Smg, SC, lx/dia
Não recom enda-se utiliza r em intervenção
percutânea
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
elCr < 30: Deve ser evitado
e lCr 30 a SOmUmin: Não existem B
• Profilaxia de TVP: redução de 50% na dose ou uso d e heparina.
,,
- ~Ç_.NTRAINDICAÇÔES
Hipersensibilidade à heparina, ou qualqu er componente da formulação (a menos que uma sit uação de pe-
rigo de vida implica a utilização e o uso de um anticoagulante alternativo não é possível), trombocitopenia
grave, sangrament o ativo descontrolado exceto quando devido a co agulação intravascular disseminad a,
casos em que a administração d e sódio ou cloreto poderia ser clinicamente prejudiciais, q uando os testes
de coagulação sanguínea adequados não podem ser obtidos em intervalos apropriados (ap lica-se a dose
to ta l de heparina apenas).
168 CARDIOLOGIA
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Clexane«; Versa"; Enoxalow"; eutenox" ;
1
11tlKUtilnea - Se lmg/Kg,Se, 12/12h Não d iluir
Endocris" ; Heptron"
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Pacientes t ratados com fibrinólise ou sem terapia de reperfusão e
<75 anos:
l 1ulovenoso - EV
1
,111,rutáneo . se
bolus de 30 mg EV, seguid o de 1mg/Kg, se, de 12/12 horas e
Pacientes submetidos a intervenção percutânea: preferência por
HNF >75 anos: 0,75mg/Kg, se, de 12112 horas
l llpc•rsensibilidade a drogl disfunção grave de VE, síndrome do nó sinusal (exceto em paciente com mar-
1,1 passo funcionante), BAV de 2° e 3° (exceto em paciente com m arca-passo fun cionante), hipot ensão (PAS
•1orn111Hg) ou choque cardiogên lco, FA ou flutter associado a passagem por via acessória (ex. síndrome de
Wol lf-Parkinson- White e sínd rom e de Lown-Ganong-Levine).
--
Não existem e
170 CARDIOLOGIA
I h 11- VO Início: 60 mg/dia; Man utenção: 10mg/dia Effient"'
Alw,te Renal Outros Ajustes Gravidez
Insuficiência hepática: usar com cautela se hepatopatia grave.
ll,10 precisa B
Idosos: evita r se > 75 anos
l ll1wrsensibilldade a prasugrel ou qualquer componente de sua formu lação; sangramento importante ativo
(111, ,·1a gástrica, hemorragia i ntracraniana, etc).
l llp,·rsensibilidade aos seus componentes, choque ca rdiogênico, bradicard ia sinusal, bloqueio atrioven-
11 lí ular maior que o primeiro grau, asma brônquica, Insuficiência cardíaca congestiva (a menos que seja
,11i>,~q~1ente a uma taqularritm ia tratável com propranolol).
•
'1,111gramentos recentes, disfunção hepática grave.
11.,E •o"-d~fu"'h'- .~:::- ·-•-"· , .. ',.,, ...,, , , C01"1_9, U~A,~ .,._,,. '""'......_:.,,L , , , • _. .. __ ,.
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Iniciar com 80mg 3x/dia Cardizem ~; Cordilat"; Dilacoron" ; Dilacor•;
Ora l - VO Não di luir
Dose usual: 240-480mg/dia Vasoton"; Vera mil"; Verapress"; Verava l..
Ajuste Rena l Outros Ajustes Gravidez
Cirróticos: reduzir a dose para 20%
Se CICr< 10mUmin reduzir a dose em
25-50%
e 50% da dose normal no uso ora l e c
intravenoso, respectiva mente
Hipersensibil idade a droga, d isfunção grave de VE, síndrome do nó sinusal (exceto em paciente com mar·
ca-passo funcionante), BAV de 2° e 3° (exceto em paciente com marca-passo funcionante), hipotensão (PAS
<90mmHg) ou choque card iogênlco, FA ou flutter associado a passagem por via acessória (ex. síndrome de
Wollf-Pa rkinson-White e síndrome de Lown-Ga nong-Levine}.
Hipertensão (8%}; hipotensão (4%); fibrilação atria l (3%); bradicardia (3%); dor
torácíca (3%); edema periférico (3%); cefaleia (6%); tontura (4%); fad iga (4%); febre
Prasugrel (3%); dor em extremidades (3%); rash (3%); hipercolesterolemia e/ou hipertriglice-
ridemia (7%); náusea (5%); diarreia (2%); hemorragia gastrointestinal (2%); leuco·
penia (3%); anem ia (2%); lombalgia (5%}; epistaxe (6%); disp neia (5%); tosse (4%).
Cefaleia; tontura; dor abdominal; hiperuricemia; dispneia; náusea; d iarreia; rash;
-
Ticagrelor
hemorragia.
172 CARDIOLOGIA
Bradicardia; insuficiência cardíaca congestiva; intensificação do b loqueio atrio -
ventricu lar; hipoten são; parestesia das mãos; púrpura trom bocitopênica; insufi-
ciência arterial, geralmente do t ipo Raynaud; d epressão mental manifestada por
insônia, lassidão, f raqueza, fadiga; depressão mental reversível p rogredindo pa ra
catatonia; dist úrbios visuais; alucinações, sonhos vividos; urna síndrome aguda
reversível caracterizada por desorientação de tempo e espaço, perda temporá ria
da memória, labilidade emociona l, leves distúrbios sensoria is, desempenho ps ico-
moto r p rejud icado. Doses d iárias totais acima de l 60rng (quando administradas
em doses divididas maiores que 80mg cada) podem ser associadas a aumento d a
Prop ranolol
incidência de fadiga, letargia e sonhos vividos; náusea; vómito; dor epigástrica;
cólica abdom inal; diarreia; constipação; trombose arterial mesen térlca; colite
isquêm ica; faringite; agranuloc itose; rash eritematoso; febre associa da à dor e in-
flamação da gargan ta; larlngoespasmo; dificuldade respiratória; broncoespasmo;
agranulocitose; púrpura não trombocitopênica; púrpura trombocitopênica; em
casos extremamente raros, lupus eritematoso sistêm ico (LES) tem sido relatado;
alopecia; reações semelhantes às do lupus eritematoso sistémico; erupções
psoriasiformes; o lhos secos; impotência masculina e doença de Peyronie têm sido
r,ilramente relatadas
Dor no peito; choque hem orrágico; choque; trombose; vasoespa smo (a lérg ica,
possivelmente relacionada à trombose); calafrios; dor de cabeça; d isestesia locais
(pés); _neuropatia periférica; úlcera dérmica (raramente relatado com injeções
subcutâneas profu ndas; injeção intramuscular [não recomendad o] est á associada
a uma maior incidência deste efeito); eczema; placas eritematosas (relatos de
casos); eritema localizado (raramente relatado com inj eções subcut âneas profun-
das; injeção intram uscular [não recomendado] está associada a uma m ai or inci-
ciência deste efeito); necrose da pele; alopecia t ransitória; urticária; hem orragia
supra -renal; h ipercalemia (supressão da síntese de aldos terona}; hiperlip idemia
(rebote; com a descont inuação); hem orrag ia ovário; constipação; hematêmese;
Heparína não fracio- melena; náuseas; vómitos; disfunção erétil (ereção freqüente ou persistent e);
nada . hematúria; equimose (Inexpl icável); hemorragia gengiva l; hematoma (raramen·
te relatado co m injeções subcutâneas p rofu ndas; injeção intramuscular [não
recomendado) está associada a urna maior incidência deste efeito); hemorragia;
hemorragia pulmonar; púrpura; hemorragia retro peritoneal; trombo citopenia
(até 30%); trombocitopenia im unologicam ente mediada ( 1-2%); au mento das
enzimas hepáticas; reações anafiláticas; reação d e hipersensibilidade; irritação
local e dor loca l (raramente relatado com injeções subcutâneas profundas;
inj eção intramuscular [não recomend ado) está associada com uma alta incidência
174 CARDIOLOGIA
Ili FERÊNCIAS
e •>1-reale E, Maggioni AP, Romano 5, et ai. Comparison of frequency, diagnostic and prognostic significance of pericardial
111volvement in acute rnyocardial infarction treated with and without thrombolytics. Gruppo Italiano per lo Studlo della
•,,,pravvlvenza nell'lnfarto Miocardico (GISSI). Am J Cardiol 1993; 71 :1 377.
W.dl TC. Califf RM, Harrelson·Woodlief L, et ai. Usefulness of a pericardial friction rub after thrombolytic therapy durlng
" 11te myocardial lnfarction in predicting amount of myocardial damage. The TAMI Study Group. Am JCardiol 1990;
,,,, 1418.
',h,1har A, Hod H, 8arabash GM, et ai. Dísappearance of a syndrome: Dressler's syndrorne in the era of thrombolysis. Cordio-
lo IIJY 1994; 85:255.
l11lh:r GH, Muller JE, Stone PH, et ai. Pericardltís in acute myocardial infarction: characterization and clinicai slgniftcance.
11,. 1Heart J 1989; 117:86.
I illva PB, Hammill SC, Edwards WD. Electrocardiographlc dlagnosis of postinfarction regional pericarditis. Ancillary
..i.servations regardlng the effect of reperfusion on the rapidity and amplit ude ofT wave inversion after acute myocardial
111larction. Circulation 1993; 88:8%.
I lllva PB, Hamrnill SC, Talano JV. T wave changes consistent with epicard lal involvement in acute rnyocardial 1nfarction.
tJliservations in pat ients with a postinfarction pericardial effusion without clinlcally recognized postinfarelion pericarditis.
l /\m Coll Cardiol 1994; 24:1Ô73.
l 1queras J, Juncal A, Carballo J. et ai. Nature and prog,esslon of pericardial effusion in patients wlth a first myocardial
111íorction: relationship to age and free wa ll rupture. Am Hearl J 2002; 144:251.
l 1queras J, Cortadellas J, Calvo F, Soler·Soler J. Relevance of delayed hospital admission on development of cardiac rupture
llurmg acute myocardial infarction: study in 225 patien ts with free wall, septal or papillary muscle rupture. J Am Coll
l ,,rdlol 1998; 32:135.
tj ll,•eder GS. ldentification and treatment of cornplications of myocardial infarction . Mayo Clin Proc 1995; 70:880.
10 'devenson WG, Unsse11 GC, Havenith MG, et ai. The spectrum of death after myocardial infarctlon: a necropsy study. Am
a 11,•art J 1989; 118:1182.
11 l'uhjola·Sintonen S, Muller JE, Stone PH, et ai. Ventricular septal and free wa ll rupture complicating acu te myocardial
111IJr<tion: experience in the Multicenter lnvestigation oflimitation of lnfarct Size. Am Heart J 1989; 117:809.
11 llt•lker RC, Gore JM, Larnbrew ( , et ai. A composite view of cardiac ruptu re in the United States National Reglstry of Myo-
o ' ,udial lnfarctlon.J Am Coll Cardiol 1996; 27:1321.
11 l'.itel MR, Melne TJ, Lindblad L, et ai. Cardiac tamponade ln the fibrinolytic era: analysls of > 100,000 pa tients with ST-seg-
1111•nt elevation myoca rd lal infarction. Am Heart J 2006; 151:316.
l •I I u1ueras J, Alcaide O, Barrabés JA, et ai. Changes in hospital mortality rates ín 425 patients with acute ST-elevation myocar-
,11.,1infarctíon and cardiac rupt ure over a 30.year period. Circulation 2008; 118:2783.
o 1\ l,,tum JL, Jesse RL, Kontos MC, et ai. Comprehensive strategy for the evaluation and t riage of t he chest pain patient. Ann
l ,11;,rg Med 1997; 29:116.
Ir, • >111ato JP. Chest pain emergency centers: improving acute myocard lal ínfarction care. Clin Cardiol 1999; 22:IV3.
I / 1,lhlerWB. Eval uatlon of chest pain in lhe ernergency department. Ann lntern Med 1995; 123:315; author reply 317.
111 < .innon CP, Hand MH, Bahr R, et ai. Criticai pathways for management of patients with acu te coronary syndromes: an
'" sessment by the National Hea rt Attack Alert Program. Am Heart J 2002; 143:777.
IV 11,,ssan R, Pimenta L, Scofano M, et ai. Probability stratiAca tion and systematlc día9nostic approach for chest pain patíents
o 111 lhe emergency departme1lt. Crit Pathw Ca rdiol 2004; 3:1.
Ili 11..rzog E, Saint-Jacques H, Rozanski A. The PAIN pathway as a too! to bridge lhe gap between evidence and managernent
,,r acute coronary syndrome. Crit Pathw Cardiol 2004; 3:20.
li 1,uldberg RJ, McCormick D, Gurwltz JH, et ai. Age-related trends in short· and long-term su rvival after acute myocardlal
lnl.irction: a 20-year populat!on-based perspect ive (1975-1995). Am J Cardiol 1998; 82: 1311 .
11 1>.ii X, Burngarner J, Spangler A, et ai. Acute ST-elevation myocardial infarction in patients hospitalized for noncardlac
, undítions. J Am Heart Assoe 2013; 2:e000004.
176 CARDIOL.OGI.LI.
Dr. Ênio Lim a I Dr. Fr ede r ic o Foeppel I Dr. Gustav o Sodró
_• . CONCEITOS INICIAIS
D efinida como FC<60bpm, porém de modo geral só traz repercussão quando FC< SObpm
Nem sempre é patológica
1111 c aso de bloqueios avançados e m pacientes estáveis, deve-se manter observação, monitorizaçâo e
1w.11iação com cardio log ia, podendo ser necessário implante de marca p asso (MP) definitivo antes d a a lta
hospitalar
~--
., ~-
~-
1±
-- ~ ~H
·~-;- 1±
~_,
~-
"': ...
-~
L L.
li
li
TI
:ttl
ffi,:!:'
j tt1
:t:'"' I+
t:t :t:t :t
+
+!
i'
:r
--
~
-q::.
H-
4
4
1
~
1 1
+ + 1-j + fff:l 1 ·. ~
.... - "" - IT
1
~ ::: ~ a:- - =::1íE 1
~
R:1±1:t H+ 11 j r::: 171
--· ,_ .....
,.
ffi t tt H lt
H- ' 1:: ±- t I f I+ "'
1 e+
.:l±I j
·-~·- ·- ,..
,_,
Tn =! :!+:' mI+ j t!:J=:: =i=ti 1:t rt t l"t:I 1
f I l + t I
~
lTI T'l L..... tl1 1 l:i±h r
...
- :p ~:A
'tH: 1 1·1-< lt• I+
H
J
~ ~ lt:'. r'
tlt1 :p rn : 1
j
..
.....
I.+
~
......
!L
;:i-;
~
~u
n
H+,
~ l::: ·:;:: . =tl i
H,_.
.+
~: 1 Fl ' ~ Fl ::t:f:
H
~~ ·e 1 li Ci'.i R+ 1
-r lttl 1~ ,..,., li I L,
-- ·~ ti
,~ j :i -:i r:l
_..,_. ~TI Qjt
li I -- ! ''t.
e:, 1-1 , 1
. ,·
,.,, ~
'
tt 1
iiH j t-.
41 j j h
-~ .
,_,_
-H'º' · ::: :ti -
-~
~
,.... ,,., :rr
. ttti ' ,_
Lj.
!~ -ri- V: - ri ., - 4''!-.
'I
" - +
- ' ~ 1-i
1 ~-~
,__ 1:: 1 4
~
i != ±lff ~1 11 ~
.... , .: i:;: ,:;.:: ::i:r ,
l!I
M11l111, 1\ Wenckebach): caracteriza -se por prolongamento excessivodoiote<valo PRantes deuma onda Pbloqueada, eé n01malmente assoôadaa complexosQRSes1re1to1
~= ,_ _l~u IJ
>-= 1, ~ 1: L.. · '- 8 j 1 ti !-: 1.: ,=
-
ltl li
,_ 1
~ . ,.., -!,.~tJ
::i
1 ~ ct:
..)"CJ
,_ ll I= í ttH 1
- 1.-t+
..LI
'-1
:ri: ~-, ri-
;;:p: '
.- n 1 1- .,. --- +l
- ,-
++
,~.
1 1 .f,,
1- i ·H
·~-· i=
~
FE ffl+- -r +f 1-H ~
Mnlill r 11:<aracterizado por intervalos PRfixos, antes e após a Ollda Pbloqueada eé nonnalmente associado a complexos QRS largos. Obloqueio de2• grauavançado ~o
M11•111,-,,. de duas OI/ maisondas P, porémcom algumas ondas Pconduzidas, Indicando algum grau de condução atriov.?ntricular.
1:
BAV DE 3g GRAU - " Disso ciação com p let a da co ndução ..."
rHt
-1 F.
.....
l:t
h
H:1 1 1n H ~
-~!ti
1j
_,, ,-
~
:1:::: 1:±.
li i:t
- .. IJ I~
j
.....
..
.1
-J
j ~ ~ ·-=m== ~
.. 1 :t :!-.:
+ 1 • --
'i'~ .
"
-
-IJ
j ~
-· I li
1 1:1 n J d ~ -··
- .,. 1. :tJ j
T ti
~
.jl-1 ·-·- .1
T.l
b:
:j:~ l:.J ti i -J li lt':
~l'i !-J
_i....;...u z....L-i 1..i
BRADICARDIA
(FC <50 bpm ou insuficiente para <Ond,ções clínicas)
---------- ..
Bradicardia assintomálica Abordag emInicial
I
onitorização (fCG, oximetria, PAMni)
1i9enioterapia
(acesso vascular)
CG(12 derivações)
1
HAINSTABILIDADE 1
Observe e monitore
Av~r1l!~t~o~~:la
Solicite avaliação do cardiologista
1~(---NA_
·o_ _ _ __,___ _ __ s_1M_ _ 4). . . .,,,~·11.i"
•-.,.••-••
Marca·passo (MP)
Considere uso de drogas se: disponível?
Bradicardia slnusal sintomática ou instável; SIM
BAV 1' e 2° MB Ise sintomático ouinstável; - - - - '
BAV 2°MB II e BAVT se MPindisponível. NÃO
Preferir MP transvenoso
NUNCA USAR DROGAS na fA Se indisponível ou temporJrio:
MP trasnrnraneo
de baixa resposta ou BAV
com QRS largo
Hipoxemia •EXfMPLOS:
Distúrbios hidroeletrolíticos P·bloqueador
Reflexo vagai Antagonista canal de cálcio;
Hlpotireoidismo Antiarrítmicos:
Medicamentos• Antidepressivos;
IAM Digital.
180 CARDIOLOGIA
USO DO DESFIBRILADOR NO MODO MARCA-PASSO TRANSCUTÂNEO ................ ..
11• Passo: solicitar as pás de MP transcutâneo. Testar o aparelho ligando-o e modificando o cursor para o
1111,do "marca-passo". Nessa etapa conecte as pás do MP substituindo as pás do desfibrilador convencional.
l" Passo: posicione as pás no paciente conforme a figura abaixo. Retire os pelos se houver excesso. Seque
,1•,11perfície se houver necessidade para que promova melhora aderência.
11• Passo: ligue o MP sempre verificando o pulso femoral e a monitorização. Observe se a espícu la do MP
p1omove um QRS com batimen to efetivo.
00 ~
~
n'
~
1
!..W
rn · $! t~.IJ -~~
r.:rll...-t-
'
IPf !i . t . 1-H í H
"C ~ . tt IH TI l i '.L
..,...... - . ~ LI
-ir rt t 11 M+" Tf ir ll .,_; 1+
4
Lbt
11 --.--.
ffit .
1
·l:J· :ç.~ ~
l .T
-,~·
•
--.
1
- :!±
-.:i
~
T
11<+
af.l-
IH l
_:-- :{ t:::t
1 I+
.
·1
Importante: Todo paciente que está em uso de MP tenderá com o tempo a perder o limiar d e estimulação.
Desta forma, devemos sempre manter a monitorização e checar se as espiculas geram um QRS com pulso
efet ivo. Caso cont rário, deve-se aumentar a carga periodicamente até que todos os impulsos seja m efetivos.
No caso do MP TV, deve-se checar o posicionamento após cada mobilização.
182 CARDIOLOGIA
1
.. ......................................... BULÁRIO DO CAPiTULO
. Não existem e
tt.."~~~-4 D:~:·1'f~:·;:·
Via
·=-~-. 1
Dose/Posologia
,11 '..··L·· coMOli~~R ...·,~~~:-, _· .
1
_
Diluição
··:,:,~,à·.~\.::····,-·~~:.'~:-~
Nome Comercial
Hipersensibilidade aos seus componentes; glaucoma de ângulo fechado; choque; depressão prévia do siste·
ma nervoso central; uso concomitante de potentes inib idores do CYP3A4 (amprenavir, atazanavir, orritonavir)
• EFEITOS ADVERSOS ••
Nome Efeito
Angina pectoris; arritmia cardíaca; acidente vascular cerebral; hipertensão;
isquemia miocárdica; isquemia de membros; palpitações; ansiedade; apreensão;
desorien tação; tonturas; sonolência; dor de cabeca; perda de memória; nervo-
Adrenalina
sismo; pânico; parestesia; agitação psicomotora; diaforese; palidez; piloereção;
necrose da pele; hipergl icemia; hipoglicemia; hipoca lemia; acidose lática; náusea;
vómitos, tremor, fraqueza; queimar nos olhos, insuficiência renal.
184 CARDIOLOGIA
Náuseas; vômit os; palpitações; taquicardia; hipotensão ou hipertensão; dispnéia;
Oopamina
cefaleia.
> 10%: Con fusão mental; tontura; sonolência; fadiga; cefaleia; desidratação; cons-
Fentanil
tipação; náuseas; vômitos; eritema no local de aplicação; fraqueza; dispneia.
Depressão respiratória(> 10%); hipotensão; sonolência (1 %); sedação excessiva;
Mida zolam cefaleia (1%); perda de consciência; náuseas (3%); vômitos (3%); dor no local de
Injeção (5%); mioclonias; nístagmo; tosse (1%); soluços (4%); reação paradoxal.
1 ,, li1h AH, Buxton AE, Kennedy HL, et ai. ACC/AHA clinicai competence statement on electrocardiography and ambula·
"" velectrocardiography. A ,eport of l he ACC/AHA/ACP-ASIMTask Force on Clinicai Competence (ACC/AHA Commi ttee
' " 1>cvelop a Clinicai Competence Statement on Electrocardiography and Ambulatory Electrocardiography). J Am Coll
, o11d iol 2001; 38:2091.
' '" ,111O, Williams G.J, Fiddler ~l: Results of 24 hour ambulatory monitoríng of electrocardiogram in 131 healthy boys aged
1c110 13 years. Br HeartJ 1980; 44:304.
1111,dsky M, Wu D, Denes P, et ai. Arrhythmias documented by 24 hour continuous electrocardiographíc monitoring in 50
11,,,1,, medical students withoul apparent hea1t disease. Am J Cardiol 1977; 39:390.
1,11npert R. Managing with pacemakers and implantable cardloverter defibrillators. Circulation 2013; 128:1576.
1>111,ner S, Au ricchio A, Steinberg JS, et ai. ISHNE/EHRA expert consensus on remate monitoring of cardiovascular implan-
1..1ite electronic devices (CIEDs). Europace 2012; 14:278.
Wi lkoff BL, Auricchio A, Brugada J, et ai. HRS/EHR.A expert consensus on lhe monitoring of cardiovascular implantable
,,1,,, Lronic devices {CIEDs): descrlptlon of techniques, indications, personnel, frequency and ethical considerations. Heart
IU,ylhm 2008; 5:907.
1,,11 y CM, Epstein AE, Darbar D, et ai. 2012 ACCF/AHN HRSfocused update of the 2008 guidelines for device·based
l1 1<•rapy of cardlac rhythm abnormalities: a report of the American College of Cardiology FoundationfAmerican Heart
A•,,ociation Task Force on Practice Guldellnes and the Heart Rhythm Society. [correcled). Circulation 2012; 126:1784.
1 \ l<,twiner D, Varma N, Akar JG, et ai. HRS Expert Consensus Statement on remote interrogatíon and monitoring for cardio-
v,i<cular implantable electronic devices. Hea rt Rhythm 201S; 12:e69.
_ • CONCEITOS INICIAIS
Definida como FC 2: 1OObpm
A maioria é por mecanismo fisiopatológico de reentrada
Sintomas associados: palp it ação, lipotímia, síncop e, disp néia, dor p recordial e hipotensão
Mlllornas de in stabilidade,geralmente só ocorrem com FC > 150bpm, podendo ocorrer em FC menores se
existir uma fu nção vent ricu lar prej udicada
Taqui cardias sinusai s geralmente não ultrapassam FC de 150bpm
· ~ PRINCIPAIS CAUSAS
Cardiepatias congênitas eu adquiridas
Isquemia
Distúrbios eletrolftiw~ (1<+, ca-, Mg••)
Dlstúrbl.os endócrlno-rnetab611cos {ex. hipertireoidismo)
Medicamentos
Sepse - nesse caso pode ser apenas um mecanismo de compensação
REGULAR IRREGULAR
:l"aquicardia sinusal Fibrilação atrlal
Taquicardia supraventricular paro)(ística Flutter atrlal com condução variável
Taquicardia atrial
Taquicardia atrial multifocal
Flutter atrial
r.·..-,-- - - l - - r·p;i - -~ - -- --.- •::r ,--~ r.-:-:- --r--,-~-;:r:. "Tjj",.....,-'."'J:rr::;r,.,-T.,..,...(il-:lr:··;~;--;----:r.-, - ---,:; - - - -
:;;(: _ ' 1 [·$;:, :8 RSALARGADO (2:120mseg ou 3 B ),\q :·IB 1'" ·. ;i '~--· ·. .
REG ULAR IRREGULAR
TV monomórfica TV polimórfica / Torsades de pointes
TSV com aberrância FA pré-excitada
+ l 1 1+111 c:tt:
'I
1-1
+
J-:: :t
1 1
l ~ - JJ
1 ~
B tt
: ±:r - IJj 1~
141
::r
-t1, , ; 1
t1 1..;-
i:::r 1
70% ocorre por reentrada nodal e30% por reentrada em via acessória; RR éregular, não há onda Pou o PR é curto com RP>PR; Geralmente cursam com FCentre 120-
25-0bpm.
FLUTTER ATRIAL
I+
~fü1~ w
H- 1
li= l=I :í I -o~• Li
=I 1 lt
'
~
-fl
Tl
-4
-- i !:;: f
H 1
J-'
- -
. ,, . 1•.; ...i
ti :t
, - -~ -
·mi:
~
- ~
~
tt +-t
1 t
TI_ -~. : J(
'-'-' +
- '-'-
1
-1 J :! :! l
-!
-~ ti ·- T iu, f 1
1 1 ~
li
70% ocorre porreentrada nodal e 30% por reentrada em via acessória; RR eregular, não há onda Pou o PR~ curto comRP>PR: Geralmente cursam comFC entre 120·
250bpm.
FIBRILAÇÃO ATRIAL
tíJ l:;1 ~1
j 1 -1
1 1
Jl:t
•
±t
: r, 4
~
M l'1
- 1-1 j
·I -1 111
+ l 14
'ttt 1 '" ~-1
188 CARDIOLOGIA
1/\QU ICAR DIA ATRIAL MULTI FOCAL
1(~
I~
RR, PR e PP irre9ula1es, ;,J ondas Pde mcrfologi.l diferente na mesma derlva1ão.
FC geralmente entre 100-lSObpm. Comum em paclen~ com DPOC.
TV MONOMÓRFICA
m t
V,1 j Jj te tt'f- ~
ti! 1 IS
O- ··~
1:±±J
,_ !-- -r:f j _ti:j - . ±'I-+ #f t M
+ -'t
11 li
11 i
J. l:i:I
~.
,; .
t:: li
,l ff
I! -, 11.j:_ ~- 1 1 -
1, !-
t ~ ~
~ .±
+ -- ~ ~
~ ·~
== F
I:! i Hi :rT
~
~
-1~ 1 tn
"
la: llt ~
J 111111!,r, QRSlargo e aberrante, com morfolo9la que~ repeteprecisamente em cada deriva1ão. FCgeralmente 2: 120bpm.
1V POLIMÓRFICA
-!:I:!: 1 i
~ :te 1±1 :r-
H-
:... :t: ~
..1. 1 ~- 4 ' ., t-
}1
.,.. ~ -i"
.....
f + ±
. ·J:
~
1
l:il r : ~h ,_, :tt t::
j -1 ·l l f
I+- j . :t!
~
-1
IIM\ 111,111 ,: ab<,rrante com morfologiavariável em cada derivação. Associada geralmen~ a instabilidade. FC geralmente >200bpm.
I ORSADES DE POINTES
'l -
'. - t
-· ,1 -
1 . -1 •
~I ,
- - 1-1 1~
1--1 ,-
i:ttt J. _ -.J1
±É ~1
t ,.~
g f-. Lit - ·9
, J,... ..
J.. f t
•C -:
t
I
.IJ :..-
·~ ,L ~
,_ -1 4
= ., t -
!• T'T t 1 a XI
-1
1 _..
QII\ .,,,, .111111lirude e pol<11idade positivas, ora amplitude e polaridadenegativas. Ass0<lada a instabilidade.TV polimórtic.i vista empaciente5 com intemlo QT longo.
\O
[.. ::;<
o o
.. e
< "'
i;' ~ ~
]·: s::
~
"'
$
ª
i;::
n
)>
;o
~~ nt 3
o -
~J:8:.
,., o ..
Q.
o
o a.~-
õ'
õ
;; ..
[
8
l>
~
!'
~·
z
O11-,.
8i'~a.
:z: ~ ~.. e:
; ~:i~· ~ o~
'8.~1.; ...3
~ :2· "" ãl "Q.
; -
...
!::
:,,,
~ .:!.
- -
~
o "5:
~ §' !!!.
;
~·
jle
3::
-ª'
V,
§: 1
V,
z
S;
~
i ~
:i
f
""
D
f. ~· :.
...~
ô
~:,,,
"'
;::
"íl; õ~
t t t tj
>
· l !lt.1.4 •J
'°ne
)>
:ti
QRS ESTREITO QRSlARGO o
j;
(')
o
3:
,---------'---------,
"
er-
lll
--?--·~-- ..... ~l~i;r-:,;._ec-.~'.-a-l'U'-:~-- ~
: Maioria estão instáveis l o
1. Manobras vagais (apenas se início recente)
: Ri,co aumentado para PCR : ,,
-<
m
2. Adenosina 6mg EV em bolus rápido
(2' dose llmg, podendo repeti-la) ·------- I ------· (')
_,,
IV
r
V1
5 Se Torsades de Polnte1 o
~ Sulfato de Magnes,o 2g em O'
"O
8?:' 2mln -repetir após 1Smin
2.
õ1
Ritmo <0nvertido Ritmo não convertido
e Se FA pré-excitada
ô Propafenona ou Amiodarona.
"'
m
n
o
z
~~\~ ;_ t~};}z,":~I- 1
·11!-- . ilii··Dl~T~~ · 1: ·: ~; \
~:0i[;;~!!Jf~1!!f~~rt: Evitar bloqueadores do NAV
o CARDIOVERSÃO ELÉTRICASINCRONIZADA
e
~ Sempre faze, analgesia ou sedoanalges,a. Opções:
Analgesia: Ketamina 2mg/Kg (amp. SOmg/mL) 1/ Fentanil 419/Kg (amp. SOµgtml);
o Amlodarona: 1• dose: 150m9 em 10min,
m • Bloqueadores do NAV. Oilliazem, Verapamil, • SedaçJo: Propofol 1-lmg/Kg (amp.lOmglml ou 20mglml) 11.'.ltdazolam O,lmg/
3: repetir se necessário. Manuten\âo: 900mg (6 Metoprolol, Esmolol. Olgoxlna e deslanosldeo. Kg (amp. Smg/ml ou Smg(Sml).
m
o ampolas) + 23lml de SG5%- 16ml/h nas Opção mais disponível: Metoprolol Smg EV em Reavaltar constantemente necessidade de proteção de via aérea (IOT);
;=; pnmeiras611 e3mVh nas próximas 18h. • Sempre solicitar avaliaçao da Cardiologia;
2min, repebrse necessário até total de l 5mg
z
)> • Caso n,n haja eaga de UTI: regulação e tontato ,cmdiretoria médka.
z
~
m
;;o
z)>
...,.
~
1
•
. ......................................... BULÁRI O DO CAPÍTULO
ADENOSINA
(Antiarrítmico)
Hipersensibilidad e aos com ponentes da fórmula, BAV de 2° ou 3° grau; b radicardia sintomática (exceto em
pacientes com uso d e marca passo), síndrome do nó sino atrial, d oença pulmonar broncoconstrict iva ou
broncoespástica conhecida ou suspeita, asma.
Hipersensibilidad e a amiodarona, iodo, ou qualquer componente da formu laçfo, d isfunção sinusal g rave
causando bradicardia sin usal, bloqueio card íaco de segundo e tercei ro grau (exceto pacientes com marca-
-passo), bradicardia causando síncope (exceto em pacientes com marca-passo), choque cardiogênico.
192 CARDIOLOGIA
Via Dose/Posologia Dilu ição Nome Comercia l
Dose inicial: 25mg/kg em 2min (15 a 20mg)
Repetir depois de 15min SN: 0,35mg/Kg (20- Não diluir
25 mg)
l 11dovenosa - EV Não possui
Ampola de 25ml
Manutenção: infusão continua de 5 a 15mg/h
(Smg/ml) + lOOml
(não usar >24h ou taxas> 1Smg/h)
SG5% - l mg/ml
Cardizem•; Balcor" :
Ang iolong•; Dilti-
120 a 360mg 1x/d ia
Oral -VO Não se aplica prress"; lncoril AP" ;
CoJ'lversão IV>VO ((taxa x3) i · 3) x 1O:
Cordil'"; Calzen'";
Diltiacor•
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Náo precisa Não existem e
V111 Oral: Hipersensibilidade a fórm ula, síndrome do nó sinusal (exceto em paciente com marca-passo funcionan-
lló), IIAV de 2º e 3º (exceto em paciente com marca-passo funcionante), hipotensão (PAS <90mmHg), congestão
pul111onar ag uda,
Via I ndovenosa: Hipersensibilidade a fórmula, síndrome do nó sinusal (exceto em paciente com marca-passo fun-
111111 ,nte), BAV de 2° e 3° (exceto em paciente com marca-passofuncionante), hipotensão (PAS <90mmHg), choque
, n1dlogênico, administração concomitante ou poucas horas após betabloqueador, FA ou flutt er associado a passa-
1111111 µor via acessória (ex. síndrome de Wollf·Parkinson-White e síndrom e do PR curto), taquicardia ventricular.
l ll1wrsensibi lidade ao deslanosídeo e component es, bloqueio AV 3º e d o 2° grau (especialmen te 2:1), bradi-
111r, lla sinusal excessiva
-~--
CICr SOml/min: 0,062Smg de 24/2411 a 36/3611
CICr < 10rnl/min 0,0625mg 48/ 4811 Não existem e
Hemod iál ise: não suplementar dose
194 CARDIOLOGIA
l i
!
ESMOLOL
(Antiarrítmico classe li I Inibidor Adrenérgico: Beta -Bloqueador)
Apresentação - Ampolas de 1Omg/m l, l OOmg/ 1Oml
r·
-1
Hipersensibilidade aos componentes, hipersensibilidade a ovo, soja ou produtos da soja, quando anestesia
geral a sedação é contra indicada.
196 CARDIOLOGIA
Via Dose /Posologia Diluição Nome Comercial
15-18,ng/kg por 25-30min ou 100mg/dose
não excedendo SOmg/min. Repetir a cada
Smin até 19 em 1h 2g/ 250ml de SGS% ou
l 11ilovenosa - EV Não possui
SF0,9% (8mg/ml)
Manutenção: 1-4mg/min ern infusáo
continua
Dose: 50mg/kg/dia dividido em 1 a cada 3 a
lt1l1,11nuscular - IM Não diluir Não possui
6 horas ou 0,5 a lg a cada 4a 8h
SOmg/kg em 24h < SSKg 1 OOmg 6/6h; Biocoryl•; ProCil·
Oral -VO Não diluir
55- 91Kg: 750mg 6/6h >91 kg: 1OOOmg 6/69 mide..
Ajuste R1mal Outros Ajustes Gravidez
Hepatopatas: Child- Pugh entre 8-1O:
11( 1 1O- SOmL/min: reduzir dose inicial em 25 -50%
l I<,. 10%mL/min: reduzir dose inicial em 50-75%
reduzir dose inicial em 25%. Child- e
Pugh> 1O reduzir dose inicial em 50%;
I llpi·r~ensibilidade aos componentes da droga; BAVT; BAV 2° grau ou outros hemibloqueios; LES; Toresades-
puline_s_._ _ __ _ __ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __,
l llp,'Vie nsibilidade dos componentes da formula, síndrome de Brugada, bradicardia sinusal, choque card io -
11/\111< o, insuficiência cardíaca descompensada, desordens broncoespásticas, DPOC grave, anormalidades
I l,•1onlíticas não corrigidas.
QUETAMINA
(Anestésico)
-lfflll~~c. ó~!i,'.f .- ·,irr·· q.,:f.'":•~:. ···1·l't ,- ..... ·'•'• "' .-. ' '!' --,""T.T...-:." • ·•• •. ,--n-·--·,-
.~ ~f~Q:§h~:1' ifij!~ ~.J~li i~: ~1'j~/-,~' lM.r:• ,}::h! :::;~ ~' Ç_,9 ~.llJ!~~.!t "• \' l ~~· ·! t' Jl•if, l:;i\~~, ;,;:L' 1;~:) • ,
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Hipersensibilidade aos componentes da fórmula, bloqueios cardíacos de gra u avançado, depressão respira·
tória, miocardiopatias.
198 CARDIOLOGIA
V ia Dose/Posologia Dilu ição Nome Comercial
Diluir uma ampola em
l ncl Pvenosa - EV Dose inicial: 75mg em 5 horas. 2x/dia SF0,9% ou SG5% ou RL de Não possui
100·250ml
l llp1·rsensibilidade aos componentes d a formula, bronocoespasmo; bradicardia sin usal (FC< 50); BAV d e 2º
I I" qrau; síndrome do QT longo, choque cardiogênico, insuficiência card íaca não controlada.
I VERAPAMIL
(Antiarrítmico classe IV I Bloqueador do canal de cál cio- Fenilquilamina)
111 ,11 Hipersensibilidade a droga, disfunção grave de VE, síndrome do nó sinusal (exceto em paciente com
111o11td·passo funcionante), BAV de 2º e 3º (exceto em paciente com marca-passo funcionante), hipotensão
(l'/1', <90mm Hg) ou choque cardiogênico, FA ou flutter associado a passagem por via acessória (ex. síndro·
,,,.. de Wollf-Parkinson-White e síndrome de Lown-Ganong-Levine), Intravenoso: administração concomi·
l111He com betabloqueador, taquicardia ventricular.
Hipotensão (16%); bradicardia (2-5%); BAV (s 5%); PCR (3%); arritmia e falência
cardíaca (1-3%); TV (2%); FV e FA (~2%); torsades point (raro); d issociação AV;
edema local; tromboflebite; alteração na marcha, ataxia, fadiga, astenia, tontura,
neuro patia periférica (4-0%); alt eração de memória (3-40%); parestesia (4-9%); ce
faleia e d istúrbio do sono (1 3%) hipotireoidismo (1-10%}; hipertireoidismo; perda
Amiodarona do libido 91-3%); náusea (4%); anorexia e constipação(~ 25%); dor abdominal
(1 -3%); diarreia (< 2%); elevação d e t ransam inases (<2- 54%); alteração da função
hepática (4-9%); doença hepática (1 -3%); tremor(~ 40%); d epósito corneano (>
90%) distúrbio v isual (2-9%); toxicidade pulmonar (1-17%); edema pulmo nar;
pneumonite por hipersensibi lidade; pneumoniteinstersticial, fibrose pulmo nar;
coloração ci nza-azu lada da pele; fotossensibilidade.
Ritmo j uncional acelerado; assisto lia; taquicardia atrial; dissociação av; bav de 1° e
2• grau; pr alargado; taquicardia ventricular ou fibrilação ventricu lar; tontura (6%);
D igoxina
d istúrbios m entais (5%}; cefaleia (4%); rash; urticária; náusea {4%}; diarreia (4%);
vómito (2%).
Edema (2-15%); Cefa leia (5-12%); BAV (2-8%); b radica rdia (2-6%); hipotensão
(2-4%); vasodilatação (2-3%); extrassistóles (2%); rubor e pa lpitações (1 -2%);
dor {6%); tontu ra (3-10%); nervosismo (2%); rash cutâneo (1-4%); gota (1-2%);
Diltiazen
dispepsia (1-2%) constipação (2-4%); vomito (2%); diarreia (1·2%); reação no sitio
de injeção (4%); rin ite (2-10%); faringite (2-6%); dispneia (1· 6%}; b ronquite (1-4%);
tosse($ 3%); congestão seios da face (1-2%).
Nova ou p iora da arritmia- efeito p róarrítmi co- (2 -10%); angina (2·5%); taquicar-
dia ventricular ( 1-3%); palpitação (1-3%) BAV 1° (1-3%); síncope (1 •2%); tontura
Propafenona
(4~15%); fadiga (22-6%); cefaleia (2-5%); nauseas e vôm itos (2· 11%); constipação
(2-7%}; d ispneia (1 · 5%).
200 CARDIOLOGIA
Hipotensão (5%); rash; d iarreia, náusea, alteração no paladar e vô mitos (3·'1 %); fan
11I ocai nam i da positivo (< 50%); síndrome les - like (<30%).
Hipot ensão (1- 27%); brad icardia (2-16%); BAV de 1º (5%); insuficiência arterial. fa·
lência cardíaca, acidente cerebrovascular, palpitações, extremidades frias; ede~na
periférico e claudicação (1 %); tontura (2· 10%); fadiga ( 1-1 0%); d~press~o (2· 5: o);
vert igem (s 2%); confusão. distúrbio do sono, alucinação, am~é~1.a tempo rârlD.
Me toprolol prurido (5%); rash (2-5%); exacerbação de psoríase, fotossens1~1hdade; perda d e
libido; diabetes instável; diarreia (2-5%); constipaçã o, flatulência, dor ep1g ástnca,
xerostomia, náuseas e vômitos(l %); d istúrbio visual; dispneia (s3%]; broncocs-
pasmo (1%).
cefaleia (1-12%); hiperplasia gengival s l 9%); consti pação (7- 12%); Ed em~ peri:
férico (1-4%); hipo tensão (3%}; Falência card íaca (s 2%); BAV (1-2%); Brad icardi a;
Rubor (1%); angina pectoris (Sl %); Dissociação AV; acidente cerebrovascu lar; Dor
torácica; IAM; palpitação; síncope; fadiga (2-5%); t ontura (1 -5%); letargia~~%); dor
(2%); parestesia (1 %); distú rbio do sono (1 % ); confusão, d istú rbio d.o e~u11ibno,
Verapam il reação extrapiram idal e psicose (~ 1%};rash cutâneo (1 -2%); alopec1a, d 1aforese,
eritema m ultiforme, hip erceratose, erupção m alar urticaria e síndrome d e_Steven
Johnson (~1%); galactorreia; ginecomastia; hiperprolactinemia;amenorre1a; d_1s-
pepsia (3%]. náusea (1-3%), diarreia (2%); impotência (s 1%); vasrnl1te purpunca
(s 1%)aumento de enzimas hepáticas ( 1%); mialgia (1 %); artralg1a e fraqueza
(~1%); borramento v isual; poliúria; edema pulmonar, di spn eia.
Hipotensão (3-26%}; apneia; hipertensão (cri anças 8%); taquicardia e br_adicard ia
Propof o l (1-3%); queda do debito cardíaco; rash; hipertrigliceridemia (3-10%); ac1dose
respirat ória durante desmame vent ilatório (3-10%]
Bradica rdia (8- 16%); dor torácica(3- 16%); palpitações (3- 14%); fadiga (5-20%); t on -
t ura (3-20%; cefaleia (2-12%); fraqu eza (3-14%); d ispneia (5-21 %}; edema (2-8%);
anormalidades no ecg (2-7%); hipot ensão (3-6%); síncope (1-5%); t?rsadesdes-
Sotalol pointes (1-4%}; desord em vascular periférica (1-3%); angina pectons (2%); prolo:
gamento do Intervalo qt; desord ens do sono (1-8%); ansiedade (2-4%); depressao
(1-4%); rash cutâneo (2-5%).
Rubor; sudorese; h ipot en são; bloqueio d a transmissão neuromuscular com _
•,uil ato de Mag n ési o d iminuição dos reflexos; hipotonia; cola pso cardíaco; náuseas; vómitos; erupçoes
cutâneas; sede; sonolência; confusão e coma.
Período pós-recuperação conturbado (12%) - confusão, delirium. alucinaçõe~;
eritema; ra shmorbilíforme; diabetes insipldus central; anorexia; náusas; vômitos;
Queta min a síalorreia; clstite; uretrite; anafilaxia; d or no local de injeção; laringoe~pas_mo;
d iplopia; aumento da pressão intra-ocular; nistagmo; obstrução de v ia aerea;
apneia; depressão respiratória.
111 .FERÊN C IA S
l mk MS. Clinlcal practlce. Evaluatior, and lnltial t reatmenl of supraventucular tachycard ia. N Engl J Med 201 2; 367:1438.
l',,ge RL. Joglar JA, Caldwcll MA, et ai. 201S ACC/AHA/HRS Guideline for lhe Management of Adult Pat,ents Wlth Supra·
v,,ntrlcularTachycardla: A Report of lhe American College of Card1ology/ American Heart Association Task Force on Cllnlcol
•ractice Guidelines and the Heart Rhythm Society.J Am Coll Cardiol 2015.
J ~.11bflelsch SJ, el-Atassi R, Calkins H, et ai. Oifferentiation of paroxysmal narrow QRS complex tachycardias uslng the l 2
IP3d electrocardiogram. J Am Coll Card,ol 1993; 21:85.
11, Alexandre Llns I Dr. Gustavo Sodré I Dr. Pauto Góes I Dra. Sabri na Figueredo I Dra. Virgínia Silva
Baixa circulação periférica com vasoconstricção E>rtremidades quentes e amplitude de pulso àl.lm
sistêmica tada ou normal
Diferença arteriovenosa de oxigênio normal ou
Diferença arterlovenosa de oxigênfo aumentada
diminuída
Ex. doença val1,1,ar OlJ pericárdica; CMP dilatada, Ex. Hipertireoidisr:no, anemia, gravidez doença d
isquêmica ou hipértensiv:a Paget, Beniberi, fístulas arteriovenosas
continua-+
204 CAROIOLOGIA
>111qestão pulmonar, dispneia, ortopneia e DPN
1 \ tenose aórfü:a, disfunção sistólica de VE Ex. estenose pulm<:>nar, hipertensão pulmonar, TEP
r
Vasopressor,
· Ajustes de Diurético e inotrópico. Vasopressor e
medicações VO vasodilatador vasodilatador e inotrópico
diurético
Frio-sec;:o - Perfil L
Avaliar PAS: se <90mmHg iniciar vasopressor (Noradrenalina sp. e manejar dose). Após estabilizar PAS ou
se PAS >90mmHg: tentar hidratação venosa parcimoniosa com SF 0,9% 250ml em 30 m inutos {repetindo
de acordo com resposta). Caso baixo débito impor tante refratário: Dobutamina sp (ir manejando dose).
l
CRITÉRIOS PARA ALTA HOSPITALAR
Alcançado NYHA li ou melhora máxima de acordo com o grau de evolução da doença cardíaca
Pelo menos 24h sem m udanças na terapia oral
Pelo menos 48h sem inotrópicos parenterais
CHOQUE CARDIOGÊNICO
Estado de per fusão t ecidual inadequada em decorrência de disfu nção cardíaca
DEFI NIÇÃO Estado de baixo débito cardíaco com evidência de hipoperfusâo tec idual. na ausência d
hipovolem ia
2
DIAGNÓSTICO Hipotensão (PAS<90mmHg por ~2 m in) e índice card íaco reduzido (<2,2L/min/m ) na pre
sença de uma pressão de capi lar pulmonar el evad a(> 1SmmHg)
206 CARDIOLOGIA
=--· CHOQUE CARDIOGÊNICO
IAM ex.tenS0 · principal causa
Regurgitação mitral agµda por ruptvra de másculo papllar
CAUSAS Ruptura d e septo intervemtrtcolar
Rupt ura cle parede liwe,de VE com t amponamento cardíaco
>
1111\TA MENTO
/
li ABORDAGEM DA INSU FICIÊNC IA CARDÍACA AMBULATORIAL
RAIO-X OE TÓRAX Cardiemegalia, congestão pulmonar e derrame pleural. Avaliar fatore~ precipita
pneumi:inia, dissecçào da aorta, embolia pulmonar.
CARDIOLOGIA
I VOLUÇÃO DA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA E TRATAMENTO GERAL
CAPTOPRIL
(Inibidor da Enzima Conversora de Angiotensina - IECA)
COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
DINITRATO DE ISOSSORBIDA
(Vasodilatador Coronariano)
, COMO USAR
Vi a Dose/ Poso logia Diluição Nome Comercial
Inicial: 20 a 30 mg 3 a 4x/d ia
Ora l -VO Não d iluir lsordílº; lsocord®; Angil"'; lsogreen" ; Dilatra~
Dose máxima: 120mg/dia
Ajuste Renal Outros ajustes Gravidez
Não precisa Não existem e
210 CARDIOLOGIA
LO
111,uficiência renal aguda, anúria, queda significan te na função excretória renal, hiperpot assemia, doença d e
/\1 l, lison, uso concomitante com Eplerenona.
Insuficiência renal com anúria, pré-com a e coma hepático associado com encefa lo patla hepática, hipopo-
tassemia severa, hiponat rem ia grave, h ipovolemia ou desidratação, hipersensibilidade à furosemida, às
sulfonamidas e aos componentes da fórmu la.
212 CARDIOLOGIA
I HIDRALAZINA
(Vasodilatador direto)
_ . .J,;'
1,., -- - - - - -
COMOUSAR
-~ _:L
i
1 1 ··, • •
•• 1,.-!..:..!ic_ _ _ _ ~, . -,:;.... -• =- '
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Oral . VO Dose inicial: 12,5·25mg/dose x3·4 e aj ustar deva·
gar pela resposta.
Apresoli na•;
Dose habitual: 200-600mg/ dia dividido em 2 a 4 Não diluir
Nepresol"
l 11ilovenosa - EV vezes/dia.
Doses bem maiores devem ser usadas.
Ajuste Rena l Outros ajustes Gravidez
l llp,·1sensibilidad e a droga e aos compon entes da formula; Doença arterial coronariana; Va lvulopatia mitra l
11111mAtica.
- . LOSARTANA
(Bloqueador do receptor de angiotensina li)
Í . , 'J -· 11 "
- · , · COMPl:J.~~R')~'J1i~;;c;J~t-rjJ'fi: . ': _ . : _ _ : _ : ~ .
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comer cia l
K ~.s.Cr> 3mg/d l, estenose da artéria renal bilateral, estenose aórtica, h ipersensibilidade a droga, a outros
I ompon entes d a fórmula. uso concomitante com Alisquireno em pacientes com DM.
' , COMOUSAR
. . --
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
NITROGLICERINA
(Vasodilatador)
; COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
S mcg/ min. Aumentar 5 mcg/m in a cada Sol. Padrão: 50mg em 240 Tridilº; Nitradisc";
Endovenoso - EV
3-5 min até 20 mcg/ min mL deSG 5% Nitroderm '"
Ajuste Rena l Outros ajustes Gravidez
Não Precisa Não existem B
Hipersensibilidade a nit rato, uso concom itante com inibidores da fosfodies terase-5, riociguat, hipersensibilidade a
milho ou produtos de milho, pericardite constritiva, tamponamento pericárdico, card iomiopatia res tritiva.
NITROPRUSSIATO
(Vasodilatador)
.. COMO USAR
Via Dose/Posologia Dilu ição Nome Comercial
Iniciar com 0,3 - 0,5mcg/kg/min; pode SOmg em 250ml se SG5%
ser titulada em O,Smcg/kg/min em (concentração de 200mcg/ml) Nipride"; Nitro·
Endovenosa • EV
alguns min; Máximo: 1Omcg/ Kg/mln ou IOOmg em 250m l SG5% press"; Nit ropruss•
(Menor toxicidade com 2mcg/ Kg/min) (concent ração d~ 100mcg/ ml)
Ajuste Renal Outros ajustes Gravidez
Não precisa Não existem e
-- ' -
' CONTRAINDICAÇÕES
No tratamento de hipertensão compensatória (coarc tação de aorta, Shunting arteriovenoso); Disfunção cardíaca
associada a redução da resistência vascular sisMmica (choque séptico); Atrofia congênita optlca; Paciente morim-
bundo requerendo cirurgia de emergência.
214 CARDIOLOGIA
~ , NORADRENALINA
(Amina vasoativa )
- COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Inicial: 8-12 mcg/min Soluçáo pad ráo: 4mg Hemitartarato de norad renallna'";
111110 venosa· EV
Manutenção: 2-4mcg/min em 240mL de SG5% Levophed•; Norepíne•
I ANLODIPINO
(Bloqueador do canal de cálcio- Diidropiridinas)
- • COMOUSAR
K>S,5, Cr> 3mg/dl, estenose da artéria renal bilateral ou de artéria rena l em rim único, estenose aórt ica
hipersensibilidade a droga, a outros IECAs ou aos componentes da fórmula, história de angioedema em
tratamento prévio, uso concomitante com Alisquireno em pacientes com DM.
DIGOXINA
(Digitálico)
216 CARDIOLOGIA
Via Dose/Posolog ia Diluição Nome Comercial
COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comer c ial
Inicial: 2,5 mg- 2xJdia; Alvo:1 0-20 mg - Renipress•; Pressel~; Renitec•; Eupres-
Oral-VO Não d iluir
2x/día; Dose máxima:40 mg/ dia sin"'; Glioten..; Renapril"
Ajuste Rena l Outros ajustes Grav i dez
2
CICr > 30ml/min/1 .73m : não é necessário aj uste;
Não existem D
CICr ~ 30 ml/m in/1.73m2 : administrar 2,Smg/dia
CONTRAINDICAÇÕES
K>S,5; Cr> 3mg/dl, estenose da artéria renal bilateral ou de artéria renal em rim único, estenose aórtica, hipersen-
sibílidade a droga, a outros IECAs ou aos componentes da fórmula, história de angioedema em tratamento prévio,
paciente com angioedema idiopá tico ou hereditário, uso concomitante com Alisquireno em pacientes com DM.
ESPIRONOLACTONA
(Diurético Poupador de Potássio)
COMO USAR
Via Dose/Posolog ia Dilui ção N ome Comer cial
12,5 a 25mg/ d ia, dose única d iária. Aldactone"; Diacqua"'; Sp iroctan'";
Ora l - VO Não diluir
Dose máxima: 25mg x2 Aldos terin~; Espirolon a•
A juste Renal Outros ajust es Gravidez
CICr <! 50 m l/min/1,73m 2iniciar com 12,5ª 25mg 01 x/d ia, aumen-
tar se após 04 semanas K< 5,0
CI Cr 50-30 ml/m in/ 1,73m 2: iniciar com 12,Smg Ol x/d ia, aumen- Não exis tem e
tar se após 4 semanas K < 5,0;
CICr< 30 m l/min/1,73m2 : não recomendad o
Insuficiência renal ag uda, anúria, queda sig nificante na f unção excretória rena l, hiperpotassemia, doença
de Addison, uso concomita nte com Ep lerenona.
218 CARDIOLOGIA
I FUROSEMIDA
(Diurético de Alça)
- : COMO USAR
Via Dose/Posologia Di l uição Nome Come rcial
20 - 40 mg/dose x 1 ou 2 e t it ular para obter peso seco.
<)ral -VO Não diluir Lasix..
Dose máxima:400 mg/dia
-,
,ulfnnam idas e aos compo~ent es da fórmula.
HIDRALAZINA
(Vasodilatador direto)
-- COMO USAR
Via Dose/Posolog ia D ilui ção Nome Comerc ial
l llpersensibilidade a d roga e aos com ponentes da form ula; Doença arterial coronaríana; Valvu lopat ia m it ral
11•11mática.
K>S,5, Cr> 3mg/dl, estenose da artéria renal bilateral, estenose aórtica, hipersensibilidade a droga, a outros
componentes da fórmula, uso concomitante com Alisquireno em pacientes com DM.
METOPROLOL (SUCCINATO)
(Antiarritmico classe IV/ Inibidor adrenérgico - Betabloqueador)
220 CARDIOLOGIA
Hipotensão (9-20%); tontura (2·32%); Fadiga (4· 24%); Hipoglicemia (5· 12%);
Diarreia (1-12%); Ganho de peso (10· 12%); Fraqueza {7-1 1%); Bradicardia (2· 10%);
Síncope (3-8%); Edema periférico (1 -7%); Edema generalizado (5-6%); Angina
(1·6%); BAV; AVE; Hipertensão; Hipervolemia ou Hipovolemia; Hipotensão o rtos·
tá tica; Pa lpitação; Cefaleia; Depressão; Febre; Hipoestesia; Hi potonia; Insônia; so-
Carved il o l nolência; vertigem; Hipercolesterolemia; Hipertrigliceridemia; Di abetes Mellltus;
Hipercalemla; Hiperurlcemia; Hipog licemia; Hiponatremia; Náusea; Vôm itos Dor
abdominal; melena; Perda ponderai; Impotência; Anemia; Purpura; Trombocito·
pen ia; Aumento de enzimas canaliculares; Artralgia; Turvação visual; Albumin úria;
Aumento de creatinina; Glicosúria; Insuficiência renal;Tosse (5·8%); nasofaringi te;
dispneia; Alergia; Morte súbi ta.
Ritmo juncional acelerado; assistolia; taquicardia atrial; dissociação av; bav de 1º e
2• grau; pr alargado; taquicardia ventricular ou fibrilação ventricular; tontura (6%);
Digoxina
d ist úrbios mentais (5%); cefaleia (4%); rash; urticária; náusea (4%); d iarreia (4%};
vômito (2%).
Hipotensão; hipotensão o rtostática; h ipertensão rebote (incomum); síncope (in·
Oi nitrato de
comun); angina instável (incomum); tont ura (relacionada a mudanças de pressão
lsossor b ida
s5nguínea}; cefaleia (mais comum); metemoglobinemia (raro; overdose)
Aumento de creatinina (20%); Hipotensão (1-7%); Oortorácica (2%); Hipotensão ortostática
(2%); Sincope (~ 2%);Tontura (4· 8%); Cefaleia (2-5%); Fadiga (2·3%); Rash cutaneo (1-2%);
Enal april
Dor abdominal; anorexia; constipação; Diarreia; Nausea;Vômito; Fraqueza; Insuficiência renal;
Bronquite (1-2%); Tosse (1-2%); Dispneia ( 1-2%)
Nome Efeito
Angina pectoris; Arritmia cardíaca; disfunção card íaca; Infarto cio m iocárdio;
Hipotensão o rtostática; fenômeno de Raynaud; Síncope; Ataxia; confusão; De-
pressão; Sono lência; M iastenía; Pênfigo bolhoso; Eritema multiforme; dermatite
exfoliativa; Síndrome de Stevens-Johnson; Ginecomastia; Hiponatremia; Coles-
tase; Dispepsia; Glossite; Pancreatit e; Impotência; Síndrome nefrót ica; Oligúrla;
Captopri l
Agranu locitose; Anemia; Pancitopenia; Trombocitopenia; Necrose hepática;
Hepatit e; Aumento de fosfatase alca lina; Aumento de bilirrubina icterícia; Reaçáo
anafilactoide; Angioedem a; Mialgia; Fraqueza; 1nsuficiência renal; Broncoes-
pasmo; Pneumonite eosinofílica; Rin ite; Hipotensão ( 1-3%); Do r torácica (1%);
Hípercalemía (1-11%); Proteinúria {1%); Neutropenia;Tosse (1-2%).
222 CARDIOLOGIA
Pol idipsia; cefaleia; confusão; mia lg ia; tetania; fraqueza m uscular; d istúrb ios do
ritmo cardíaco e sin tomas gastrintest ina is; cefaleia; tonturas; sonolência; fraqueza,
alterações visuais; boca seca; intolerânc ia ortostática; prurido; urticária; ras h;
Furosemida
erupções bolhosas; eritema multiforme; dermatite esfoliativa; púrpura; reação
anafilática; nefrite intersticial; vascu lite; eosinofilia; trombocitopenia; le uco penia;
agranulocitose; anemia aplásica; anem ia hemolítica.
H ipotensão (1- 27%); brad icardia (2- 16%); BAV de 1º (5%); insuficiência arteria l; fa-
l~ncia cardíaca; acidente cerebrovascular; palp itações; extrem idades frias; edema
periférico; claud icação ( 1%); t ontu ra (2- 10%); fadiga (1-10%); depressão (2-5%);
vertigem (s2%); confusão, distúrbio do sono, alucinação, amnésia temporária;
Metoprolol
prurido (Sºtf,); rash (2-5%); exacerbação de psoríase; fotossensi bilidade; perda de
libido; diabetes instável; diarreia (2-5%); constipação; flatulência; dor epigástrica;
xerostomia; náuseas e vômitos(1%); d istúrbio visual; dispneia (s3%); broncoes-
pasmo ( l %).
Arritmias; bradicard ia; isquem ia periférica (digita l); ansiedade; cefa leia; necrose da
Noradrena l ina
pele; dispneia.
; lll"FERÊNCIAS
;
Ili JCCHI, E. A. et ai. (Updating of the Brazilian guideline for chronic heart failure- 2012). Arquivos Brasileiros De Cardiolo-
•11,,, v. 98, n. 1 Suppl 1, p. 1-33, jan. 20 !2.
I JAMES, P. A. et ai. 20 14 evidence-based guideline for the management ofhigh blood pressu re ln adults: report from the
· 11,,nel members appoin1ed to the Eighth Joint National Committee {JNC 8). JAMA, v. 3 11. n. 5, p. 507-520, 5 fev. 20 14.
MARTINS, H. $. et ai. Emergências clínicas: Abordagem prática- 10a edição revisada e atualizada - Editora Manole. 10. ed.
1 1 s.n.J
'•' lCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA; SOCIEDADE BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO; SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFRO
1, lGIA. IVI Brazilian Guidelines on Hypertension]. Arquivos Brasileiros De Cardiologia, v. 95, n. 1 Suppl, p. 1-51, Jul. 20 1O.
YIINCY, C. w. et ai. 2013 ACCF/AHA Guideline for the Management of Heart Fa ilure A Report of the Amerlcan College
"' <Mdiology Foundation/American Hearl Assoclation Task Force on Practlce Guldeilnes. Círculatlon, v. 128, n. 16, p,
,•/·10-e327, 15 out. 2013.
PA a:140x'JOmmHg VI Diretri,
Brasileira VIIIJoint
•,,. ,1oes com intervalo minimo de 1semana entre elas
IRC
IRC
' Ol•u OASH: alimentos com pouca 901dur,1~ tur.ido, colesterol e gordura tot..>I (ex: came magra, .ve1 epci<es cmpeqtJ1:n,1quanlid;m); muita, frulase hortal~,- , prr.-lirudamente de Dito
Il1•111or1ões poc dia (um, porção ê ígoal a uma concha media): duas oubês IX'fl••s de lat,cínoos desnatados oo seini-desnatá<los p01dia; prefenr os al11nento1 ,nteg1ai1; comer eleag,nosa1
t,,111••,lras}, ,ementes e!i!los, dequatro a cincoporçõei porsemana{uma po1çãoé igual, li de xf<ara ou 40 9rairu1 decastanhas, duascolhem de sopa ou 14gramas de sementei,ou!, xkara
rhtfl'ljijes ou er,ilhascoziclase secM); utilizar margarina light t óleos vegetais insaturados (oomo azei1~ soja, milho. unol3); evitar a ad~ào de s.tlao>ahmentos; d!mlnulrcu(,.!!lar<' o (onsomo
1lril ,ese b~da1com<11ÍJCa,
Evi tar bexig a cheia, exercícios físicos há pelo menos 60 m inu tos, ingestâo recente d e bebidas alcoólicas,
ca fé ou alimentos e evitar t abagi smo nos 30 m inutos an terio res.
Deve estar na posição sentada, pernas descruzad as, pés apoiados no chão, dorso recos tado na cadei ra e re·
laxad o. O braço deve estar na altura do coração (n ivel d o ponto médio do esterno ou 4° espaço intercostal),
livre de roupas, apoiado, com a palma da mão vo ltada para cima e o cotovelo ligeiramente flet ido.
li <130
SEGUIMENTO PARA REAVALIAÇÃO
-~Efi~ l § i ~~ ;19.LLÇ.1_(m~~rrn;11~;~1~·;f.!
<85
1
~ .-i~~ -~-.
Reavaliar com 1 ano
130-139 85·89 Reavaliar com 6 meses
Intervenção medicamentosa
à:1 80 :211 0
OU reavaliar em 1 semana
226 CARDIOLOGIA
- • AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
Recomendada para pacientes com suspeita cl ínica de ICC, quando demais
io -X de t ó rax PA e
exames não estão d isponíveis; e para avaliação de acometimento pul m ona , e
p erfil
de aorta.
',t'm pre deve-se excluir antes d a investigação: med ida inad equada, hipertensão do avental branco, tra-
l ,11nento inadequado, não adesão ao t ratamento, p rogressão das lesões nos órgãos -alvo da hipertensão,
presença de comorbidades e in teração med ica mentosa .
. ..........................................
Hipersensibil idade ao Alisquireno e aos outros componentes da fórmula; Uso concomitante com IECA ou
BRA em pacientes com DM.
228 CARDIOLOGIA
Vi u Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Smg ao dia, podendo aumentar em Smg diariamente até Não diluir Midamor•
111111 vo 20mg
1111H•1,Pnsib ilidade a amilorida ou qualquer componente da fórmula; p resença níveis elevados de potássio
t '•,~); se a paciente Já faz uso de outra agente poupador de potássio ou suplementação de postássio,
1111111,1, insuficiência renal aguda ou crônica, evidência de nefrapatia diabética.
I JlpNsensibilidade a droga e seus componentes; Bradicardia sinusal; Disfunção do nodo sinusal; BAV maior
q11t' o de 1• g rau; Choque cardiogênico; Insuficiência cardíaca descompensada; Edema pulmonar; Gravidez.
Iniciar com 16mg/dia; Máximo: 32mg/dia Não diluir Atacand"'; Bio press•
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
CICr > 40ml/min/1.73m 2: não é necessário ajuste;
CICr s 40 ml/min/ 1.73m 2: administrar 25% d a dose; Não ex istem D
Hipersensib ilidade a droga, a ou tros componentes da fórmula; Uso concomitante com Al isquireno em
pacientes com DM.
230 CARDIOLOGIA
Vla=--~ 1--~--=D~o~s~
e~P
/ _o~s~o_Lo
_g~i-ª~~-1-~~-D
_i_Lu_i~ç_
âo~ ~~t-~ ~~ -N_
o_m_e_C~o~m
=---e_rc_i~
al~=--
lniciar com 25mg 2x a 3x/dia; Capoten"; Aorten•; Capotríl'"; Cilpto,, •;
Não diluir
Máximo 150mg 3x/dia Capozen°; Hipoten"'; Prilpressin"
, •,:,. ( r> 3mg/dl, estenose da artéria renal bilateral ou de artéria renal em rim único, estenose aórtica hipers:n·
lhllldade a droga. a outros IECAs ou aos componen tes da íórmula, história de angioedema em tratamento prev,o,
11111, 11ncomitante com Alisquireno em pacientes com DM.
- . CLONIDINA
l (Inibidor Adrenérgico de Ação Central)
Ilia:. 1:i:~Jt~ i~·~... : 1:.1 • '\ ' ÇOMO us~~R J: ~ ~-~~ ~' ;;t~t:·r;·!tii~~· ~~1:i ~~.
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Iniciar 6,2Smg 2x/dia, se tolerado, manter por uma a duas Cardilol~; Carvedilat•
Ora l - VO Não diluir Coreg" ; Dilatrenct•;
semanas, aumentar 12,Smg 2x/ d ia. Máximo 25mg 2x/diç1
Divelol*; lctus"'; Karvll
Ajuste Renal Outros Aju stes Gravidez
Não Precisa Não existem e
l!il~;:·,11·;:! . ' ' ! ·. . ' CONTRAINÓÍCACÕES :, ''. 1 • 'l,I i" 1 '·1'1p'"' 1'"11:·
lil&;R!. ,,,, " 1 j ' I , • :-.~-, '• , ' ", li )1 (:. l,~I -.....!~- • I • .·--
CLORIDRATO DE DILTIAZEM
(Antiarritmico classe IV I Bloqueador do canal de cálcio- Benzodiazepinas)
~r 1
•
1 1 1 • • i 1 - .... , .,
=i...a.'O.i..;.d.r '!>......-\ ••
CT ~ f1' 1
. ·:·.~t \. ~· l '.
'li '1' J
i
,,,-
,~: • .i~ ..
'l: '
11~ 1
f
Hipersensibilidad e a fórmu la, síndro me do nó sinusa l (exceto em paciente com marca-passo funcionante),
BAV de 2° e 3° (excet o em paciente com m arca-passo funcionante), hipotensão (PAS <90mmHg), congestão
pu lmonar aguda.
CLORTALIDONA
(Diurético Tiazidico)
232 CARDIOLOGIA
Via Dose/ Posologia Diluição Nome Comercial
Vi~ª~--l-~~~-D~o~s_e_l_P_o_s_o_lo~g~ia~~ ~ ~-1-~ -
D_il_u_iç~ã_o~--1~~~~ N_o_m_e_c_o_m
~ e-rc_i_a_l~~--1
Iniciar com 2,5 a Smg ao d ia; Aumen· Renip ress"; Pressel'"; Ren itec..;
fll ,11 vo tando até 10·40mg ao d ia;
Não diluir
Eupressin~; Glioten"'; Renapril..
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
I ll, , 30ml/min/1.73m2: não é necessário ajuste;
Não existem D
r IC r < 30 m l/min/1.73m2 : administrar 2,Smg/d ia
~ ',.S, Cr> 3mg/dl. estenose da artéria renal bilateral ou de artéria renal em rim único, estenose aórtica,
lilpc·,~ensibilidade a d roga, a o utros IECAs ou aos compo nentes da fórmula, histó ria d e ang ioedem a em
11,1t.1mento prévio, paciente com angioedema idiopático ou hered itário, uso concom itante com Alisquireno
11111 p<.1cientes com DM.
Hipersensibilidade aos componentes da formula, bradicardia sinusal grave, bloqueio cardíaco de 2º e 3º grau (exce
to em paciente em uso de marca-passo funcionante), síndrome do nó sinusal, choque cardiogênico, IC descompen
sada, administração de bloqueador do canal de cálcio IV em poucas horas (ex: Verapamil), hipertensão pulmonar.
Insuficiência renal aguda, an úrla, q ueda significante na fu nção excretória renal, h iperpotassemia, doença
de Addison, uso concomitante com Eplerenona.
234 CARDIOLOGIA
al
11,.,1-vo
•. l\ j111Le Renal Outros ajustes Gravidez
Idoso: iniciar com 20 mg/d ia aumentando lentamente para obter a
resposta desejada
e
hl\1111 lência renal com anúria, pré-coma e coma hepático associado com encefalopatia hepática, hipopo·
l 11\1•111ia severa, h iponatremla grave, hipovolemia ou desidratação, hipersensibilidade à furosemida, às
e 1111 011,,midas e aos componentes da fórmu la.
n
--Effll-
nos que associado a diurético de alça; Não exist em B
( 1Cr < 1O ml/min/1,73m 2: não é recomendado.
Hipersensib ilidade a droga e seus componentes; Doença hepática ativa (hepati te aguda, cirrose ativa);
Desordem hepática prévia associada a metildopa; Uso concomitant e de inibidores da MAO.
236 CARDIOLOGIA
-
METOPROLOL
(Antiarrítmico classe IV I Inibidor adrenérgico - Betabloqueador)
l'""•'·n tação -Ampola de Smg/Sml; Comprimidos de [Tartarato): 25mg, 50mg, 1OOmg; (Succi nato l: 25rn g.
SOmg, 1 OOmg, 200mg.
Nome Comercial
Urgência/Emergência: 5mg, podendo repetir a cada
l rrdllVC'1>oso • EV
1Om in até o máximo de 20mg
Seloken•
Tartarato de Metoprolol: iniciar com 50mg 2x/dia.
Nãodilulr
Dose efetiva 100 a 450mg dividido em 2 a 3 doses
01,11- VO
Succlnato de Metoprolol: Iniciar com 25rng a 1OOmg/
Selozok•
dia pode aumentar semanalmente até 400mg/dia.
Aju ste Renal Outros Ajustes Gravidez
2 38 G 1RD IOLOGIA
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
11!1111 VO Iniciar com 2,Smg/dia; Dose usual: 5 a 1Omg Não d iluir Triatece; Naprix~; Pressnor•; EcDLOI' '
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
2
< ICr > 40ml/min/1.73m : não é necessário ajuste;
Não existem D
1 11 r,;; 40 ml/m in/1.73m2 : administ rar 25% da dose;
',,',, Cr> 3mg/dl, estenose da artéria renal bilateral, es tenose aórtica, hipersensibilidade a droga, a outros lECAs
1111 ... ,, componentes da fórmula; Uso concom itante com Alisquireno em pacientes com DM.
lli1•,1111ciência renal grave ou p rogressiva, anúria, doença hepát ica grave; Hipersensibilid ade a dro ga e seus
111mponent es; hiperpotassemia, uso concomitan te com Amilorida, Esplronolactona.
111111•1sensibilidade a droga e seus componentes; Doença ulcerosa péptica ativa; Colite ulcerativa; Histó ria
ti,•1IPf)ressão {p rincipalmente com ideaçâo suicida); Paciente recebendo terapia elet roconvulsiva.
Hipersen sibilidade a droga, disfunção grave de VE, síndrome do nó sinusal (exceto em paciente com marca-passe,,
funcionante), BAV de 2º e 3º (exceto em paciente com marca-passo f uncionante), hipotensão (PAS <90mmHg) ou
choque cardiogenico, FA ou flutter associado a passagem por via acessória (ex. síndrome de Wollf-Parkinson-Whlttt
e síndrome de Lown-Ganong-Levine).
Tontu ra, fadiga; cefaleia; hiperca lemia; d esid ratação; g inecomastia; acidose
Am ilorida metabólíca hiperclorêmica; Hiponatremia; dor abdominal; constlpaçao; d iarreia;
náusea; Vômitos; Impotência; fraqueza e espasmos musculares;Tosse; Dispneia.
Edema periférico (2-11 %); Edema pulmonar (7-15%); palp itações; Flushing; Fadlgn
An lod lp ino (5%); Tontura (1-3%); Sonolência (1%); Prurido e rash cutaneo {:s: 2%); Náusea
{3%); Dor abdominal (2%); Fraq ueza (,;; 2%); Dispneia (,;; 2%).
-
240 CARDIOLOGIA
Bradicardia; Disfunção cardíaca; Dor to rácica; Ex tremidades frias; BAV to tê1I;
Edema; Hipotensão; Fenômeno de Raynaud; BAV de 2° grau; Confusão; redução
Atenolol
da capacidade mental; Depressão; Tont ura; fadiga; Cefaleia; Insônia; Letargia;
Constipação; Diarreia; Náusea; Impotência.
Agravamento da angina pectoris; Bradicardia; hipersensibilidade prolongada do
seio carotídeo; d isfunção card íaca; miocard it e; Pericardite; Hipotensão o rtosl âticc1;
edema periférico; Insuficiência cerebrovascular; vascu lite; p aralisia de Bel!; tonLu-
ra; febre; cefaleia; rebaixamento do nível ele consciência; parkinsonismo; sedação;
rash; nec rólise epidérm ica tóxica; Amenorreia; ginecomastia; hiperprolactinemia;
/1 lfam etildopa
lactação; perda da lib id o; d istensão abdominal; colite; co nstipação; diarreia;
flat ulência; náusea; pa ncreatite; Vô mito; ganho de peso; Xerost o mia; Impotência;
Su pressão d a medula óssea; Eosinofilia; granulocitopen ia; Anem ia hernollt ico;
FAN, FR e Coombs positivos; tro mbocitopen ia; ict eríc ia; d isfunção hepática; Artrn l-
gia; Mialgia; Pa restesias; fra 2qu eza; Síndrome LES like.
Dor torácica (1 -2%); Fadiga (6-8%); Insônia (2-3%); Hipoestesia (1-2%}; Diarreia
Bisop rolol (3-4%); Náusea (2%); Vômito (1-2%); Atralgia (2-3%); Fraqueza (< 2%}; Infecção
~espi ratória alta (5%); Rinite (3-4%) Sinu site (2%) Dispneia (1-2%).
Hipotensão (19%); Ang ina p ectoris; lnfato m iocárdico.; Palpitação; taquicardia;
Ansiedade; depressão; Sonolência; Cefaleia; Parestesia; Diaforese; Rash cutâneo;
( andesartana Hiperca lem ia; Hiperglicemia; Hipertrig liceridemia; Hlperuricemia; Dispepsia;
Gastroenterite; Hemat úria; Aumen to d e Fosfatase alca lina; m ialgia; fraqueza;
Dispneia; ep istaxe; Infecção de trato respiratório alto; Febre.
Ang ina pec toris; Arritm ia card íaca; d isfunção card íaca: In farto do miocárd io;
Hipotensão ortostát ica; fenômeno de Raynaud; Síncope; Ataxia; confusão; De-
p ressão; Sonolência; M iastenia; Pênligo bolhoso; Eritema multiforme; dermatite
exfoliativa; Síndrome d e Stevens-Jo hnson; Gin ecom as tia; Hiponatremia; Coles-
tase; Dispepsia; Glossite; Pancreatite; Im potência; Sindrome nefrót ica; Ol igúria;
Captopril
Agranulocitose; Anem ia; Pancito penia; Trom bocitopenia; Necrose hepática;
Hepa tite; Aumen to de fosfat ase alca lina; Aumento de b ilirrubina icterícia; Reação
anafilactoide; Angioedema; Mialg ia; Fraqueza; Insuficiência renal; Broncoes-
pasmo; Pneumonite eosinofíl ica; Rin ite; Hipotensão (1-3%): Do r torácica (1%);
Hipercalemia (1-1 ·1%); Proteinúria (1%); Neutropenia; To sse (1-2%).
Hipotensão (9-20%); ton tura (2- 32%); Fadiga (4-24%); Hipoglicemia (5- 12%);
Diarreia (1-12%); Ganho d e peso (10 -12%); Fraqueza (7-11%); Bradicardia (2- 10%);
Síncope [3-8%); Edema periférico (1 -7%); Edema generalizado (5 ·6%}; Ang ina
(1-6%); BAV; AVE; Hipertensão; Hipervolemia ou Hipovolemia; Hipot ensão ortos-
tát ica; Pa lpitação; Cefaleia; Depressão; Febre; Hipoestesia; Hipotoni a; Insônia; so-
Carvedilo l no lência; vert igem; Hipercolesterolemia; Hipert rig liceridem ia; Diabetes Mellitus;
Hipercale m ia; Hiperuricemia; Hipoglicemia; Hiponatremia; Náusea; Vômit os Dor
abdominal; mel ena; Perda ponderai; Im potência; Anemia; Purpura; Trom bocito -
pen ia; Aumento de enzimas canaliculares; Artralgia; Turvaçã o visual; Albuminúria;
Aum ento d e creatini na; Glicosúria; Insuficiência renal; To sse (5-8%); nasofaringite;
dispneia; Alergia; Mort e sú bita.
Tont ura (5-19%); fadiga (8· 12%); Cefaleia (6-10%); Edema (4%); Hipotensão
(1 · 2%); Hipotensão ortostática (1-2%); Arritmia cardíaca (1%); edema facial (1 %);
pa lpitações (1%); Sonolência (1-5%); Dor (2%); Ansiedade (1 %); Ataxia (1%);
Dox azosi na Hiperton ia (1 %); Insônia: Desordem de movimento; miasten ia; Desordem sexua l:
Dor abdominal; Náusea; Dispepsia; Xerostomia; Incontinência u rinária; In fecção
do trato urinário; Fraqueza (4-7%); Mialgia; Art rite; Distúrbio visua l; Poliúria (2%);
Infecção d o trato respiratório (5%); Dispneia (1·3%); Epistaxe (1%) .
Vascu lite; Ataxia; Confusão; cefaleia; Letarg ia; Rash maculopa pu lar eritem atoso;
Síndrome de Steven Johnson; Necrolise epidérmica t óxica; Urticária; Amenorréia:
Espiron o lac tona Ginecomastia; hiperca lemia; diarreia; gastri te; Hemorragia digestiva; úlcera gástrl
ca; Náusea; vômito; Impotência; sangramento pós menopausa!; Agran ulocitose;
Neop lasia maligna de mama; Hepatotoxicidade; Anafilax ia; Síndrome d e DRESS;
d isfunção renal; Insuficiência renal; Febre.
242 CARDIOLOGIA
(A maioria com dose> 25mg): hi potensão, Angeíte necrotizante; hipotensão
ortostát ico, Glicosúria; hiperglícemla; hipercalcemia; hiperuricemia; alca lose
hipoclo rêm ica; hipocalemia; hipomagnesemia; hiponat remia; tontura; cefale ia;
, parestesia; agitação; vertigens; alopécia, eritema mult iforme, derma tite esfolla-
li ldroclorotiazida t iva; fotossensibilidade; rash cutâneo, síndrome de Stevens- Johnson; ano rexia;
const ipação; diarreia; irritação gást rica; náusea e vômi tos; pancreatite; im po tên
eia; agranulocitose; anemia aplastica; anemia hemolítica; leucopenia; purpura;
t rombocitopenia; pneumonite; nefrite intersticial; insuficiência rena l; analilaxla;
icterícia; espasmos musculares.
Dor torácica; Hipotensão; Hipotensão o rtostá tica; Miasten ia; Tontura; Fad iga; HI·
, percalemla; Hipoglicemia; Diarreia; Infecção do trato urinário; Anemia; Fraqueza;
Losart ana
Tosse; lnfecção do trato respiratório alt o; Do r abdominal; alterações dos testes d e
fu nção hepáti ca; Angioedema; Anafilaxia; Ar tralgia .
, Hipo tensão (1- 27%); bradicardia (2-16%); BAV de 1ª {5%); insuficiência arterial; fa·
lência cardíaca; acidente cerebrovascu lar; palpitações; extrem idades frias; edema
periférico; claudicação ( lo/o); tontura (2-10%); fad iga (1 -1 0%); depressão (2·5%);
vertigem (s;2%); confusão, distúrb io do sono, alucinação, amnésia temporária;
Metoprolol
prurido (5%); rash (2-5%); exacerbação de psoríase; fotossensibi lidade; perd a d e
libido; d iabetes instável; diarreia (2-5%); const ipação; flatulência; dor epigás trica;
xerostom la; náuseas e vômitos{1%); d is túrbio visua l; dispneia (:s3%); broncoes-
pasmo (1%).
Palpitação (5%); Tontura (10%); Cefaleia (8%); Sonolência (8%); Náusea (5%); Fra-
queza (7%); Edema; hipotensão ortostcitica; síncope; Depressão; Vertigem; Rash;
Prazosina
Constipação; Dia rreia; Vômito; Xerostom ia; Barramento visual; Dispneia; epistaxe;
congestáo nasa l.
Piora da Tosse (7 -12%); Tosse (1 -10%); Hipotensão ( 11%); Angina (>3%); Hipoten
são ortostática {2%); Síncope (>2%); Cefaleia (1-5%); Tontura (2-4%); Fadiga (2%);
Ramipril
Hipercalemia (1-10%); Náusea e Vômito (1-2%); Dor torácica não card íaca (1%);
d isfunção renal (1%); Aumento de creatinina (1-2%).
Arritm ia; edema periférico; Bradicardia; dor torácica; Hipotensão síncope; tonturai
fadiga; cefaleia; pa rkinsonismo; ansiedade; Purpura; Rash; Ginecomastia; ganho
Reserpina
de peso; Anorexia; Náusea; diarreia; Impotência; Perda do lib ido; Purpura trombo
citopênica; dor mu scular; di spneia; epistaxe.
Tontura; Hipot ensão; Hipotensão ortostática; Síncope; Tontura; Fad iga; Cefaleia;
Va lsartana Vertigem; Hiperca lem ia; Diarreia; Náusea; Dor em quadrante s,1pe rior; Neutrope-
nia; Infecção vi rai; Artrlagia; Tosse.
Cefa leia (1-12%); Hiperp lasia gengival (s 19%); Constipação (7· 12%); Edema peri-
férico (1·4%); hipotensão {3%); Falência ca rdíaca (s 2%); BAV (l -2%); Bradicardia;
Rubor (1%); angina pectoris (~1%); Dissociação AV; aciden te cerebrovascu lar;
Dor torácica; IAM; palpita ção; Sí ncope; Fad iga {2-5%); tont ura (1 ·5%); Leta rg ia
(3%); dor (2%); parestesia (1%); Distúrbio d o sono (1%); Con fu s5o. distúrbio do
Verapamil equi líbrio, reação extraplra midal e psicose (s1 %);rash cutâneo (1 -2%); alopecia,
d iaforese, eritema mult iforme, hiperceratose, erupção malar urticaria e síndrome
de Steven Johnson (s1%}; Galactorreia; ginecomastia; hiperprolactinern ia; ame-
norreia; d ispepsia (3%), náusea (1-3%), d iarreia (2%); Impotência (s ·1%); vasculite
purpurica (s l o/o}aumento de enzimas hepática s (1%); m ialgia ( 1%}; artralgia e
fraqueza (~ 1%); barramento visual; poliúria; edema pulmonar, dispneia.
REFERÊNCIAS
1. Egan BM, Zhao Y, Axo11 RN. US trends ín prevalence, awareness, treàtment, and contrai of hypertens1on, 1988-2008. JAMA
20 10; 303:2043.
2. Wright JD, Hughes JP. Ostchega Y, et ai. Mean systolic and d iastolir blood p ressure in adults aged 18 and over in the Unitotl
States, 2001-2008. Natl Health Stat Report 2011; 1.
3. Kaplan NM, Victor RG. Hypertension in Lhe population at large. ln: Kaplarl's Clinicai Hypertension, 11th ed, Wolters KluwN
Phíladelphia 2014. p.l .
244 CARDIOLOGIA
J 1111,., PA, Op~ril S, Carter BL, et ai. 2014 evidence-based guideline for the management or high b lood pressure in adulls:
1, I'"'' from the panei membersappointed to the Eighth Joint National Committee (JNC 8). JAMA 2014; 3 11 :507.
, 1, i,,11,ian AV, Bakris GL, Black HR, et ai. The Seventh Report of the Joint National Commit tee on Prevention, Dete<.11011,
t v.1111,liion, anel Treatment of Migh 81ood Pressure: the JNC 7 report.JAMA 2003; 289:2560.
v,.,., 1q íJ, Vasan RS. Epidemio logy of uncontrolled hypertension in the Unite<l States. Circulation 2005; 11 2:165 1.
1, 11 !!M, Bandyopadhyay D. Shaftman SR. e t ai. lnitial monothcraµy and combination therapy and hyperte11slon rorHro l
11 · l,rst year. Hypettension 2012; 59:1124.
8 , ,,, ,•nland P, Knoll MD, Starnler J, et ai. Major risk factors a, ,iralecedent s oi fatal and nonfatal coronary heart dlscase
, ..,, ,1,,. JAMA 2003; 290:89 1.
11 ·.,, ,\1 . u .S. Preventive Services Task Force. Screc niny for high blood p ressure in adult s: U.S. Preventlve Services Task Force
,, oi nmendation statement. Ann lntern M ed 2015; 163:778.
111 11., ,kalopoulou SS, Rabi DM, Zarnke KB, ct ai. The 2015 Canaclian Hypertension Education Program recommendalio1,s fo r
1 , ,d p ressure measuren,ent, d iagno$is, assessment of nsk, prevention, and treatment of hypertension. Can J Cardlol
• 1 • 31:549.
11 M ·rs MG. A proposcd ,ilcJOri th m for diagnosing hypertension using automated office blood pressure measuremen t.J
11 1·~nens 2010; :?8:703.
11 1· ,1 ~k AI<, Mess.:ill FH, Chand urkar NB, el ai. Efficacy of Low·Dose Chlorthalidone anel Hydrochlorothiazide as Assessed by
, 1 ,, Amb~1latory ~lood Press\líe Monitoring. J Am Coll Card ,ol 2016; 67:379.
ES TE DE ESTRESSE Indicado para aqueles pacientes que não podem rea lizar exercício para detec-
F"ARM ACOLÓGICO tar isquemia mlocárdlca induzida por estresse.
Nã·o há dados suficient es para reco mendar a utilização em to dos os pacien-
A NGIOGRAFIA tes incluindo para aqueles su bmetidos a qualquer situação de risco elevado
específica da cirurgia.
• TIPOS DE DOR
Dor retroesternal precipitada pelo esforç0, podendo Irradiar para ombro,
TIPOA
mandíbula ou braç0s, com duraç.ão de alguns minutos e aliViada pelo repouso
flc•l mitivamente anginosa
ou nit rato
TIPOB
Hà maioria das características da dor definitivamer:ite anginosa, mas não todas
l '11,vavelmente ang inosa
TIPO C
Tem poucas características de dor angin0sa ("equivalente anginoso" )
l'1ovavelmente anginosa
248 CARDIOLOGIA
11• ESTRATIFICAÇÃO DO RISCO CARDIOVASCULAR
'
.
li Estratificaslo
clinica e proceder
paracirurgia
INFARTO AGUDO DO
MIOCÁRDIO
lNSUFICIÊNCIA
CARDIACA
I IBRILAÇÂO ATRIAL
1)(TRASSÍSTOLES E
11\Q_UIARR ITMIAS NÃO
SUSTENTADAS
llOENÇA VALVULAR
ANT IPLAQUETÁ-
RIOS ORAIS
Hipersensibilidade a atorvastatina ou qualquer co mponente d e sua formu lação; elevação persist ente de
tran sami nases.
250 CARDIOLOGlf\
Dose/Posologia D iluição Nome Comercial
l 11111·1 , nsibllidade a droga e seus componentes; Bradicardia sinusal; Di síunção do nodo si nu sal; BAV maio r
~11111 de 1º grau; Choque ca rdiog ênico; Insuficiência cardíaca desco mpensada; Edema pulmonar; Grav idez.
Dose/Posologia
111111 •1 <>nsibilidade a acido acet ilsalicllico ou qualq uer component e de sua formulaçc\o; sangramento im-
p11il,111te ativo (úlcera gástrica, hemorragia intracraniana, etc).
10-40mg/dia em tomada única noturna. Não diluir Clinfar• ; Sinvax"; Vaslip"'; Vastatil "
Ajuste Renal Outros A justes Gravide,
CrCI <30 mLJmi- Insuficiência hepática: não utillwr em hepatopatia em atividade.
nuto/1 .73 m 2: dose Idosos: iniciar com dose ma is baixa e aumentar gradualmente.
inicial 5mg/d ia moni- Fraqueza ou elevação de CPI<: Se leve, suspender e reintroduzir em dose baixa D
torar com cautela. ao normalizar. Se recid ivar, suspender. Se severa, suspender imediatamente
252 CARDIOLOGIA
Nom e Comercial
•>rnl · VO S a 1Omg/dia em tomada única. Não diluir Erftent"
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Insuficiência hepática: usar com ca utela se hepatopatia grave.
N 10 p recisa B
Idosos: evitar se> 75 anos.
l lq11·1 ·,iansibi lidade a pra sugrel ou q ualquer componente de sua formu lação; sangramento importante ativo
h1I, ,·,.1 gástrica, hemorragia intracraniana, etc).
Hipotensão (1 - 27%); bradicardia {2· 16%); BAV d e 1° (5%); insuficiência arterial, fa-
lência ca rdíaca, acidente cereb rovascular, palpitações, ex trem idades frias; edema
periférico e claudicação (1%); tontura {2 - 10%); fad iga ( 1-10%); depressão (2-5%):
vertigem (s2%); co nfu são, dist úrbi o do sono, alucinação, amnésia temporá ria;
Metoprol o l prurido (5%); rash (2-5%); exacerbação de psoría se, fotossensibili dade; perda de
libido; diabetes inst ável; diarreia {2-5%); constipação, flatu lência, dor epigástrica,
xeros tomia, náuseas e võm it os(l %); d istúrbio visua l; d ispneia (s 3%); bro ncoes-
pasmo (1%).
Hipertensão (8%): hípotensão (4%); fibri lação atrial (3%); bradicard ia (3%); dor
torácica (3%); edema p eriférico (3%); cefa leia (6%); t ont ura (4%); fad iga (4%); febre
Prasugre l (3%); dor em extremidades (3%); rash (3%); h ipercolesterolemia e/ou hipertriglice-
ridemia (7%); náusea {5%); d iarreia (2%); hemorragia gastrointestinal (2%); leuco-
penia {3%); anem ia (2%); lombalgia (5%); epist axe (6%); dispneia (5%); to sse (4%) .
Náusea (4% a 6%); constipação (3 a 5%); mialgia (2 a 13%); artra lg ia (4a 10%); au·
Rosuv astati na mente CPK (3%); fraqueza (5%): cefaleia (6 a 9%); tonturas (4%); d iabetes mel litus
(3%); infecção t rat o urinário (7% a 8%}; aum ento de transaminases (s 2%).
Cefaleia {3% a 7%); vert igem (5%); eczema (5%); dor abdom inal (7%); constipa-
ção (2% a 7%); gas trit e (5%); náusea (5%); elevação de t ransami nases {> 3 x; 1%):
Si nv astati na au mento CPK {> 3 x norma l; 5%); mialgia (4%); Infecções de trato respirató rio
superior (9%); bronquite (7%) .
REFERENCIAS
1. Fleisher LA. Fleischmann KE, Auerbach AD, 2014 ACC/AHA Guideline on Perioperative Card iovascular Evaluation and
Management of Patlents Undergoing Noncardiac Surgery. J Nud Cardiol. 2015 Feb;22(1):162·215. •
2. Uptodate: Management ofcardiac risk for noncardiac surgery.
3. Marques AC, Bellen BV, Caramelli B, Presti C. 11 Diretriz de Avaliação Perlopera tória da Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Arq Bras Cardiol. 2013 Oct.
254 CARDIOLOGl.11.
PNEUMOLOGIA
Dr. André Barreto/ Dr. Filipe Seixas J Dr. Felipe Neves I Dr. Marconi Cedro I
Ora. Rhaisa Lobão I Dra. Virginia Silvil
"'
Incapacidade de proreger via aérea
lminênóa de PCR
Gra~IRpA
Avaliar riscode
Yrnhcar crttértos lndlc.ção de Pseudomonai sp.
11,11 rínternaçáo internamento
,---)li
·7 1!12•=-11
.~,,;,,,.·Ab!!!!!!,.~
*··
•Jr:.i :..r :J f:,\.{ 1 •l ;11 : • • , li •11; ••
Oxigenoterapia
Se p(O, entre
FIO, suficiente para manrer
40-SSmmttg e pH >7,25 SatO, entre 88-90%
é
IOT: lntubaçãoorotraqueal. PCR: parada cardiorespiratóría. BNP: peptídeo cereblal natnuré-
l
Se p(O, aumentar >55mmflg eioupH <7,25
devidoaacidose respiratória:
Cons1derarVNI
tico. MNM: marcado<es de necrose miocârdica. NBZ: nebulizas~o. Considerar IOT(caso conlTa-lndicaçáo àpnmelr,1)
Pacientes com história de exposição ao t abaco, geralmente .:40 anos, que apre·
QUANDO SUSPEITAR?
senta d ispneia e tosse produtiva ~3 meses em 2 anos
Aumento da expectoração (88,7%)
Dispnéia (87,5%)
SINTOMAS
Mudança da cor da expectoração (64,4%)
Broncoespasmo e febre (43,5%)
Calafrios, sudorese not urna, dor torácica, edema periférico, sinais de IVAS,
OUTROS SINTOMAS
flapping íhipercapnia)
FATORES DESCOMPENSANTES
TEP, pneumotórax, insuficiência cardíaca, câncer de pu lmão, doença coronariana, pneu monia, arritmias,
estresse cirúrgico ou emocional, drogas (!3-bloqueadores ou depressores do nível de consciência) e má
adesão ao t ratamento
37% insuficiência card íaca
28% pneumonia
"Mortes por DPOC''
21%TEP
14% somente DPOC
Pensar em Pneumotórax q uando há deterioração rápida e grave
Pe nsar em TEP quadro sem causa aparente e que não responde à terapêutica/ na presença de hipotensão
ou incapacidade de elevar a pO:,acima d e 60mmHg com o O, sup lementar
*Na presença de sinais que sugiram TEP, iniciar tratamento para tromboembolismo e para o DPOC.
AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
r~. '~. 1r--11 -; ---~ ;· -..-.,...--~-., ,.'.i: ~;'"'~?f'"" ,;ftff. -r~7:WiwJID~E~ifi"ffr~--? ;I)~W '°"::;-·_1n;.'
f,:,
~· - '
.. 1.
...::l '•
1 1J'"•J,
• 11 -
EXAMES
,~ "!
, 1<••·1!l11o,
,, 11,-
:.m>>:hi
·,-'. .. ·»~
1·---·Tl
·-·
""~.Jh
·l?
!~ rt-~i ,· INDICA
t .... , AO'°;"!!1,J .
1 :?.!. .. ~ J •• :' R1~ .
Hemograma, glicemia, eletrólitos, oximetria de
Em caso de internação hospitalar
pu lso, eletrocard iograma
Hemogasomet ria arterial Na presença de Hipoxem ia
Cultura e gram de escarro Falha no tratamento e se suspeita de Pseudomonas
Dúvida diagnóst ica, alteração na auscu lta pu lmonar
Raio-X de tórax em PA e perfi l
ou em caso de internação
ECG: arritmia, isquemia, sobrecarga de câmaras d ireitas, cor pulmonale.
Radiografia d e tó rax: pneumotórax, pneumonia e câncer de pulmão.
, ,1so um pacien te que faça uso de profilaxia apresente uma exacerbação, o antibiótico a ser utilizado 11,1
exacerbação deve ser diferente daquele utilizad o na profilaxia
::: li
.5 .5
~
~
<r
""
j í
1'302 entre 55·60mmHg ou Sat02 de 89% com algo a mais: H t >55% OU Cor pulmonale OU Hiperten são
arterial pulmonar
• RECOMENDAÇÕES GERAIS
1 espirometria anual para visualizar grau d e progressão
Transplante pulmonar: BODE entre 7· 1O associado a exacerbação com hipercapnia aguda (PaC02
',!JmmHg) OU hipertensão pulmonar OU cor pulmonale, e FEV1 <20% do previsto OU distribuição homo·
gênea do enfisema
· Crnartabagismo;
Medulas oão farmac ológicas para todos ·--- -- ---- --
• ReabilitaçJo pulmonar.
CAJ<10
m~lftcO· J
or ~10
~ Mí«.0-1
<--· Classifique o pacien1esegundooGOLO
Apenas se sinlorna
(ex. dispncia, broncoespasmo)
mMRC
O: só cansa no exerticio extenuante;
1: ofôlego falta quando apressa-se no plano ou
sobe uma inclinação leve;
2: caminha mais lentamente que as pessoas desua
Idade ou necessita depausas quaodo caminha;
3: para para respirar após caminhar 100m ou
poucos minutos emleueno plano;
4: ofegante para sair de casa, veslir-seou despir·~-
CAT
wwv1.catestonline.019 PBD: prova broncodilatadora.
262 PNEUMOLOGIA
............................... BULÁRIO DO CAPÍTULO
l lip,,rsensibilidade aos componentes da fórm ula ou qualquer outro macrolídeo., uso concomitante d e
111•1 lvados de ergotarnina.
COMO USAR
-~ _, - ·-- - - -
Via Dose/Posologia Dil uição Nome Comercial
CEFEPIME
(Antibiótico - Betalactãmico - Cefalosporina de 4;i geração)
264 PNEUMOLOGIA
Via Dose/ Posologia Diluição Nome Come rcial
Atrovent•; Alvent"';
Nebulização: 500 mcg (40 gotas) a
Em 05 mi de SF 0,9%. Ares" ; Bromovent• :
lnalat ória • VI cada 6 a 8 horas
Bron covent•; lpraneo•
Spray: 2 a 8 jatos por dose x 4 a 6/dia. Não diluir Atrovent"'
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
.i
I FENOTEROL
(Agonista 82 adrenérgico de ação curta)
COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Berotec"; Bromo-
2,5 mg 12/ 12 ou 8/Bh
Oral -VO Não d iluir tec..; Brornifen•;
Dose máxima: 5 rng 8/8h
Brofentec"'
Spray: 200·400 mcg até de 4/4h Não diluir Berotec"
l llpn sensib ilidade aos componentes; Cardiomiopatia obstru tiva hipertrófica; Taquiarritimias.
·,·~,,.,w .tt,m· ·Nir,,, ...,:.,. -, 1· .,,,1, -;; .., .. ... J1·•· i.. r•. , 1 • , • ,
1 11~iffii:f~;
,, ..,~ .-e,
.. ,Ni<~, ,,,., '1.U: 1 1J,r ··,,:;, ,, COMOUSAR ', ··
iiv,UIH!·..!~;:k ·d· r,;:.~,it 1 ......~~.1,.'--''... ,~· ,.
·''
.. . .. -....1.~_ ...ila.l
1
·b
';·
~l 1
•• .
•• •
-
Hipersensib ilid ade aos compo nent es da fórmula ou a quinolonas; criança s e adolescen tes.
266 PN EUMOLOGIA
I METILPREDNISOLONA
(Corticosteroide)
. .,·J. , _1 •
' '
J,.,_ .• ~_,/_
COMOUSAR ' '
~~ ~·u,., .. ,: 1 . " '
, ... ,.,.,., .',·'"'i"
t;,__ J~_·, . .I.._1·«·~--:L.:-.~
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Di luir em 500ml Depo-Medrolº; Solu-Medrol ..; Solu-precl~;
l nd ovenosa - EV 40-60 mg, 6/6h, 07 d ias
deSF 0,9% Solupren•; Alergolon'"
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Não existem e
_ .. COMOUSAR
Via Dose/ Posolog ia Dilui ção Nome Comerciei
Predsin"; Meticor
Oral ·VO 40 m g/dla, 07 dia s NAo d iluir
ten"'; Corticorten•
Ajuste Renal Outros Ajust es Gravidez
Hipersensibilidade aos com ponentes da fórmula; hipersensibilidade aos componen tes da fórm ula taqu iar
ritimias graves, risco de abortamento durant e 2° e 3° t rimestres. '
268 PNEUMOLOGIA
Doe nça Pulmon ar Obstru tiva Crônica Ambulat or ial
BECLOMETASONA
(Corticosteroides inalatórios)
AprPsen tação · Pó para inalação: 100-200-400 µg; Solução de nebulização: 2ml contendo 400µ9/ml; Aeros
1111 pressurizado: 50· 100-200-250 µg/jato; Gpsulas com pó para inalação e inalador: 200 e 400 µg; Aerossol
spray nasal: 250 µg/jato+espaçador.
.:._·, -- COM-O USAR·, - . . . . - ·
• ·11 •• • • • • • ! ~ •
Dose baixa: 100 a 250 mcg/dia x 2. Clen ilº; Clenil Aº; Clenil HFA•;
ln.,1,,tória · VI Dose média: 500 a 1000 mcg/dia Não diluir
Miflasona•; Beclort•
Dose alta: > 1000 mcg/ dia.
Nebulização: SOO mcg (40 gotas) a Em 05 m i de Atrovent'"; Alvent• ; Ares•; Bro mo-
l1111l,1tória - VI vent"'; 8roncovent•; lpraneo'"
cada 6 a 8 horas SF 0,9%.
1• .,,·K1do de hipersensibil idade a um de seus com postos, hipersensibilid ade à lecitina de soja ou alimentos
, n111•latos, taquiarrltimia instável.
270 PI\JEUMOLOGIA
V ia Dose/ Posologia Diluição Nome Comercial
Dose baixa: 100 - 200 mcg/dose x 2
lnalatória - VI Dose média: 200 -soo mcg/dose x 2. Não diluir Flixotide•; Fluticaps•; Pluratr•
•; Dose alta:>500 mcg/dose x2.
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Para evitar candldiase oral, disfonia ou rouquidão, lavar
Não precisa 8
a boca após cada dose
FORMOTEROL
(Broncodilatador Beta-2 agonista de ação prolongada)
Não existem e
272 PN EUMOLOGIA
Via Dose/Posologia Diluição Nome Com erc ial
2-4 mg/dose 6/6h ou 8/Sh
Oral- VO Não diluir
Dose máxima: 32 mg/dia
Spray: 200-300 mcg/dose x 4 a 12
Dose máxima: 20 Jatos/dia Não diluir
Até 8 jatos por dose isolada (casos graves)
Nebulização intermitente 2,5 a 5 mg a
lnalatória - VI Aerolin~
cada 30-60 minutos nas prírn eiras 3-4 Em 03 m i de SF 0,9%
doses e, a seguir, a cada 4-6 horas
Nebul iza,ção continua (CTI): 10-15 mg/h
Em lOml de SF 0,9%
para cada etapa de 01 hora
Dil uír 5 rng em 50 mi de
I nrlovenosa - EV 200-1200 rncg/h (2-1 2 ml/h da solução)
SG 5%
. COMO USAR
- ·- --·--
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
Inalar o con teúdo de uma capsula (no HandiHaler) 1x/
l nalatória - VI Não d iluir Spiriva ®
dia ou 2 sprays por dose (Respimat) 1x/dia.
Ajuste Rena l Outros Ajustes Gravidez
Não precisa Não ex istem e
VARENICLINA
(Bloqueador de receptores nicotinicos; Agonista a 4 jl2)
I COMO USAR
Via Dose/Posologia Diluição Nome Comercial
0,5 mg VO l x/dia por 3 dias; seguido de 0.5 mg VO de
Oral - VO 12/1 2h por 3 dias; seguido por manutenção com 1mg Não diluir Champix •
VO por 11 sem.
Ajuste Renal Ou t ros Ajustes Gravidez
Não precisa Não exist em e
Disfunção renal com depuração <15ml/mi n, hipersensibi lidade a algum de seus compost os.
Nome Efeito
Amoxicilina + Diarreia (3-34%); distensão abdomina l {1-10%); náusea {1-10%); vômitos (1-100,6};
Clavulanato vaginite (1-10%); candidíase vaginal (1-10%); rash cut âneo/urticá ria ( 1-10%).
Diarreia {> 10%); Vômitos {1-14%); náuseas (4-18%); dor abdominal (1 -7%);
anorexia (2%): elevação de tra nsaminases (6%); hiperbilírrubinemia (3%); rash
Azitromicina cutâneo (5%); dermatite (2%); prurido {2%); aumento de LDH (1-3%); elevação de
gama -GT (1-2%); elevação do K sérico (1-2%); dor durante infusão (7%); infla ma·
ção no local da in fusão (3%); elevação de CPK (1-2%); elevação de Cr (6%); Febre
(2%); vulvovag inite {3%); alterações hematológicas (> 1%).
274 PNEUMOLOGIA
Bronquite (1 O% a 23 %): exacerbação da doença pu lmonar obstrutiva crô nica (8
% a 23 %); sinusite (1 % a 11 %); dor de ca beça (6 o/o a 7 %); ton tura (3 %); d lspcp
Brometo de sia (1 % a 5 %); náusea (4 %); xerostomia (2 % a 4 %); disgeusia (1 %); infecção d o
l pratropio trato urinário (2% a 1O%); dor nas costas (2% a 7%); dispneia (7 % a 8 % ); sinl()
mas gripais (4 % a 8 %); tosse (> 3 % ); rinite(> 3 %); infecção do trato res plrt1ló lio
su perior(> 3 %).
Rash cutâneo (1 -4%); hipofosfatemia (3%); diarreia (3%); náuseas (2%); vômito~
(1%); eosinofilia (2%); elevação de ALT {3%); elevação de AST (2%); alteração no
Cefepime
TTPA {2%); alteração do TP (1%); hipersensi bilidade (<10% em alérg icos a penlcl ll
na); COOMBS direto posit ivo {16%); nebite (1 %).
Efeitos locais {5-17%); rash cutâneo (2%); d iarreia {3%); eosinofilia (6%); trombocl
CeftriaKona t openia (5%); leucopen ia {2%); elevação d e t ransam inases (3%); elevação de urei,1
sérica (1 %).
Arritmias; fibri lação atrial; parada ca rdíaca; hiper ou hipotensão; isquemia miocár-
d ica; pa lpitação; prolongamento do QT; taqu icardia supraventricular; taquicar-
dias; vert igem; cefa leia; nervosismo; alterações psicológicas; constipação; d iarreia;
Fenotero l náuseas; vômitos; xerosto mia; retenção urinária: h iperglicemia; hipocalemia;
tremores; cà imbras; mialg ia; fraqueza muscular; glaucoma agudo de ângulo
fechado; rnidríase; dor ocular; broncoespasmo; faringite; od inofagia; tosse; reação
alérgica; sudorese.
Dor torácica (1%); edema ( 1%); cefaleia (6%); insônia (4%); to ntura (3%); rash
cutâneo (2%); prurido (1 %); náuseas (7%); d iarreia {5%); obstipação (3%); dor
Le vofloxacino
abdominal (2%); dispepsia (2%); vômrtos (2%); vaginite (1 %); ca ndidfose (1 %);
reações locais na infusao IV (1%}; dispneia (1%).
Arritmias; parada card iaca; insuficiência ca rdíaca congestiva; edema; emboli a
gordurosa; h ipertensão; cardiomiopatia hipertrófica em prematuros; ruptura do
miocárdio (pós IAM); síncope; tromboembolismo; vascu lite; delirium; depressão;
labilidade emocional; euforia; alucinações; cefa leia; aumen to da pressao intra-
craniana; insônia; mal-estar; nervosismo; alterações de personalidade; d istúrbios
psíq uicos; pseudotumor cerebra l (gera lmente após a descontinuação); convulsão;
vertigem; acne; dermatite alérgica; alopecia; p ele escamosa seca; equimoses; ede-
ma; eritema; hirsutismo; hiper / hipopigmentação; hiperlricose: d ificuldades de
. Metilpr ednisolona cícatrizaçáo; petéquias; rash; atrofia da pele; estrias: urt icária; supressão adrena l;
amenorreia; irregu larid ades menstrua is; síndrome de Cush ing, diabetes mellitus;
hiperglicemia; intolerância à g licose; hiperl ipidemia; hipocalemia; alca lose
hipocalêmica; hemorragia ga strointestina l; náuseas; vôm itos; pancreatite; úlcera
péptica; esofagite ulcerativa; ganho ponderai; leucocitose (transitória); hepa-
tomegal ia; aumento de t ransaminases hepáticas; artralgia; necrose asséptica;
fraturas; perda de massa muscular; miopatia; osteoporose; parestesia; ruptura
do tendão; fraturas por compressão vertebral; glaucoma; catara ta; aumento da
pressão intra-ocular.
Cefaleia (4%); tontura (3%); insôn ia (2%); hipoglicemia (3%); hipercloremia (2%);
elevação de albumina sérica (2%); náuseas (7%); diarreia (6%); red ução de amilase
sérica (2%); obstipação (2%); vômitos (2%): dor abdominal ( 1-2%); alterações he-
Moxifloxacino
matológicas (2%); prolongamento do TP (2%); diminuição de b ilirrubinas séricas
(2%); hiperbi lirrubinemia {2%); elevação de globulinas séricas (2%); elevação cios
níveis séricos de cálcio ionizado (2%); hipóxia (2%).
Nome Efeito
Dor de cabeça (12%); distúrb io de voz (1% a 3 %); dor (2%); nállsea (1%); disme -
Beclometasona norreia (1 % a 3 %); dor nas costas (1ºA,); infecção do trato respiratório superior (9
%); fa ringite (8 o/o); rinite (6 %); sinusite (3 %); tosse (1 % a 3 %).
276 PNEUMOLOGIA
Bronquite (10 % a 23 %); exacerbação da doença pul monar obstrutiva crônica (8
% a 23 %}; sin usite (1 o/o a 11 %); dor de cabeça (6 % a 7 %); tontura {3 'ló); dl spc p
Brometo de sia (1 % a 5 %); náusea (4 %); xerostom ia (2 % a 4 %); disgeusia (1 % ); infecc;ilo do
lpratropio trato urinário (2% a 10 %); dor nas costas (2% a 7%); dispneia (7 % a 8 %); sinto
mas gripais (4 % a 8 %); tosse(> 3 %); rinite(> 3 o/o); infecção do t rato respi,ató rlo
superior (> 3 % ).
Otite méd ia (suspensão: 12%; pó: 1%); infecção respiratória (suspensão: 38%; p6:
;;,3%); rinite (5% a 12%); síncope (pó: 1% a 3%); dor no peito (suspe nsão: 1% e
<3%); d or de cabeça (pó: 23%; suspensão: <1%); dor (pó: 23%); hipertonia (pó:
1%a 3%); insônia (pó: 1% a 3%); d istúrbio de voz (pó: 1% a 3%); labilidadeemo -
cional (suspensão: 1 % e <3%); fadiga (suspensão: 1% e <3%); erupção cutânea
(suspensão: 4%; pó: <1%); dermatite de contato (suspensão: 1o/o e <3%); eczema
(suspensão: 1% e <3%); prurido (suspensão: 1% e< 3%); exantema pustular
(suspensão: 1%e <3%); ganho de peso ( 1% a 3%); dispepsia (25%); náusea (2%
a 2 5%); gastroenteri te (suspensão: 5%); diarreia (suspensão: 4%); vômitos (1%
a 4%); dor abdominal (1 % a 3%); d isgeusia {pó: 1% a 3%); xerostomia (pó: 1% a
3%); anorexia (suspensão: 1% e <3%); gast roenterite virai (pó: 2%); candidíase
ora l (pó : 1%); equimoses {pó: lo/o a 3%); linfadenopatia cervical (suspensão: 1% e
Bu desoni da <3%); p úrpura (suspensão: 1% e < 3%); reação de hipersensib ilidade (1% a <3%);
cand id íase (suspensão: 4% a 5%); infecção virai (suspensão: 4% a 5%); infecção
(1% a 3%); infecção por herpes simplex (suspen são: 1%e <3%); artralgia (:ôo/o);
fraq ueza (;;, 5%); dor de costas (pó: 23%),; fratura óssea (1% a 3%); m ialgia ( 1% a
3%); dor de garganta (p6: 1% a 3%); hipercinesia (suspensão: 1% e <3%1; Conjun-
tivite (suspensão: 4%); infecção do olho (suspensão: 1% a < 3%); infecção ótica
{suspensão: 5%); otalgia (suspensão: 1% e <3%); o t ite externa {suspensão: 1%
e <3%); nasofaringite {pó: 9%); tosse {5% a 9%); epistaxe (suspensão: 2% a 4%);
infecção do trato respiratório {pó: 2 3%); sinusit e (em pó: 23%; suspensão: <1%);
congest ão nasal (pó: 3%); faringite (pó: 3%; suspensão: <1%); sintomas gripais
{suspensão: 1% a <3%); estridor (suspensão: 1% a <3%); rinite alérgica (pó: 2%);
infecção do trato respiratório superior virai (pó: 2%); febre (23%).
Taqu icardia {11%); cefaleia (25% a 34%); ag itação (2% a 32%); tontura (6% a 22%);
insônia (11 % a 20%); diaforese (5% a 22%); perda de peso {14% a 23%); xerosto-
mia (17% a 28%); náusea (1 o/o a 18%); visão bo rrada (2% a 15%); faringite (3% a
13%); palpitação (2% a 6%); arritmia cardíaca (5%); dor no peito (3% a 4%); hiper-
t ensão (2% a 4%; pode ser severo); rubor (1 % a 4%); hipot ensão (3%); confusão
(8%); ansiedade (3% a 7%); hostilidade (6%); nervosismo (3% a 5%); distúrbio d e
sensório (4%); d istúrbio do sono (4%); migrãnia (1 o/o a 4%); sonhos anormais(3%);
diminuição d a memória (s3o/o); sonolência (2% a 3%); irritabilidade (2% a 3%); dor
(2% a 3%); acatisia (s2%); estimulação do sistema nervoso cent ral (1% a 2%); pa-
restesia (1% a 2%); espasmos(! o/o t o 2%); distonia {;;, 1%); depressão; rash cut âneo
Bupropiona (1 % a 8%); prurido (2% a 4%); urticaria ( 1% a 2%); ganho de peso (9%); distúrbio
menst rual (2% to 5%); diminuição da libido {3%); constipação (5% a 10%); dor
abdominal (2% a 9%); diarreia (5% a 7%); flat lllência (6%); anorexia (3% a 5%);
aumento do apetite (4%); d isgeusia (2% a 4%); vômitos (2% a 4%); dispepsia (3%);
di sfag la (s2%); urgência urinaria (,,;2%); hemorragia vaginal (s2%); infecção do
trato urinario (s l %); reação de hipersensib ilidade {inclu indo anafilaxia, prurido.
urticaria); infecção (8% a 9%); tremor (3% a 6%); m ialgia (2% a 6%); fraquezç1 (2% .i
4%); artralgia (1 % a 4%); artrite (,,;2%); discinesia (~ 1%); dor no pescoço; zumbido
(3% a 6%); distúrbio de audição {5%); poliúria (2% a 5%); infecção do trato resph,1
tório superior {9%); sinusite (1 % a 5%); t osse (1% a 4%); febre (1 % a 2%).
278 f PNEUMOLOGIA
Ag itação (20%); Nervosismo (4-15%); Tremores (5-38%);1nfecções do trato respira-
tório superior (5-21%);Rinite (5-16o/o);Faringite (14º4,}; Nasofari ngite (5%); Sinusite
(>5%); Hiperglicemia (10%); Taquicardia(< 7%); Cefaléia (3-7%); Vômi tos (3-7%);
Tontura (7%); Queda d e Hemoglobina (7%); Qued a de Hemat ócrito (7%); Febre
(5-6%); Elevação de ALT (5%); Elevação de AST (4%); Leucopenia (4%); Otite média
(<4%); Tosse (>3%); Insônia (1-3%); Hipertensão (1-3%); DM (3%); Gastroenterite
(3%); Lin fadenopatia (3%); Otalgia (<3%); Zu mbido (<3%); Extra-sístoles (<3%};
Salbu tamol
Ansiedade (<3%); Depressão (<3%); Sonolência (<3%); Alterações voca is (<3%);
Oispneia (<3%); Laringite(<3%); Edema orofaríngeo (<3%]; Dor torácica (<3%);
Diarreia {<3%); Eructaçâo (<3%); Flatulência (<3%}; Glo ssite ( <3%); Xerostomia
(<3%); ITU (<3%); Rash cutâneo (<3%); Bronquite (>2%); Aumento de secreção
brônquica (2%); Urtica ria (<2%); Diaforese (<3%); Náuseas (2-10%); Mal-estar (2%);
Dor (2%); Enxaqueca (<2%); Dispepsia (1 -2%); Labilidacl e emocional (1%); Fadiga
(1 %); Inquietação; Desconforto torácico, Pal pitações; Rubor.
Cefaleia (13% a 17%); dor (1 % a 12%); hipertensão (4%); edema (lo/o a 3%); pali-
dez; tontu ra (4%); perturbações do sono (1o/o a 3%); febre (1 % a 3%); ansiedade
(1% a 3%); enxaquecc1 (1 % a 3%); rash (1% a 4%}; dermatite de contato (1 o/o a 3%);
eczema (1% a 3%); urticária (3%); fotodermatite (1 % a 2%); hiperglicemia (1 o/o a
3%); irritação da garganta (7%); náusea (1% a 3%); dispepsia (1 % a 3%); dor de
dente {1% a 3%); infecção g astrointest inal (1% a 3%); candidíase orofaríngea (1%
Salm eterol
a 3%); xerostomia ( 1% a 3%); aumento das enzimas hepáticas; caimbras m useu la-
res / espasmo (3%); reumatismo articular (1 % a 3%); artra lg ia ( 1% a 3%); dor nas
articu lações (1% a 3%); rig idez muscular (1%a 3%); parestesia (1% a 3%); rig idez
(1 % a 3%); ceratite / conjuntivite (1 % a 3%); congestão nasal (4% a 9%); traqueíte /
bronqu ite (7%); faringite (:;;6%); tosse {5%); gripe (5%); infecção do trato respirató-
rio víral (5%); sinusite (4% a 5%); rinite (4% a 5%); asma (3% a 4%).
Xerostomia (pó e solução: 4% a 16%); infecção d o trato respiratório superior (4 1%
a 43%); fa ringite (pó e solução: de 7% a 16%); sinusite (em pó e uma solução:
de 3% a 1 1%); dor no peito {pó e solução :;;7%); edema (dependente, 3% a 5%);
angina de peito (1% a 3%; i nclui exacerbação da ang ina de peito); palpitaçôes (pó
e solução: s 3%); hipertensão (solução: de 1% a 2%); cefaleia (pó e solução: 4% a
6%); depressão (:.4%); insônia {pó e solução: :;;4%); tontura (pó e solução: :;;3%);
parestesia (1% para 3%); d istúrbio de voz (pó e so lução: s 3%); erupção cutânea
(pó e solução: 1% a 4%); prurido (pó e sol ução: :.3%); hipercolesterolemia (1%
a 3%); hiperg licemia (1% a 3%); dor abdominal (5% a 6%); dispepsia (1 % a 6%);
Tiot rop io
obstipação (pó e soluçã o: de 1% a 5%); doença do refluxo gastroesofágico (pó
e solução: s3%); ca ndidíase orofarfngea (pó e solução: s 3%); esto matite {inclui
estomatite ulcerosa; pó e solução: :;;3%); d iarreia (solução: 1% a 2%); infecção do
trato urinário (pó e solução: 1% a 7%); reação de hipersensibilidade (pó e solução:
s 3%); candidíase (3% a 4%); infecção (1% a 4%); herpes zoster (pó e solução 53%);
artralg ia (4%); mialgia (4%); artrite (:c,3%}; dor nas pernas (1% a 3%); dor óssea (1 %
a 3%); catarata (1% a 3%); rinite (pó e solução 56%); epistaxe (pó e solução: s4%);
tosse (pó: 2:3%; so lução: 1% a 2%); sintomas g ripais (.:3%); bronquite (solução:
3%); laringite (pó e solução: s 3%); rinite alérgica (solução: de 1% a 2%).
REFERÊNCIAS
1. Buist AS, McBurnie MA, Vollmer WM, et ai. lnternational variation in the prev<1lence of COPO (the BOLO Study): a popula·
tion-based prevalence study. Lancel 2007; 370:741 .
2. Gershon AS. Warner L, Cascagnette P, et ai. Lifetlme risk of cleveloping chronic obstrucrive pulmonary dlsease: a longitudl
nal population study. Lancet 2011; 378:991.
3. Centers for Dlsease Control and Prevention (CD(). Chronic obstructive pulmonary clisease among aclults-Uni ted States,
201 1. MMWR M orb Mortal Wkly Rep 2012; 6 1:938.
4. Mi nino AM. Murphy Sl. Xu J, Kod,anek KD. Deaths:final data for 2008. Natl Vital Stat Rep 201 1; 59:1.
5. Rennard SI, Vestbo J. COPO: the dangerous underestimate of 15%. Lancet 2006; 367:1216.
6. Hall MK, Agusti A, Ca lverley PM, et ai. Chronic obstructive pu lmonary disease phenotypes: t he future of COPD. Am J Resplr
CritCare Med 2010; 182:598.
7. Global Strategy for the Diagnosis, Management and Prevention of COPO, Global lnit iative for Chronic Obstructive Lung
Oisease (GOLO) 2016. www.goldcopd.org (Accessed on March 17, 20 16).
8. Rennard S, Thomashow B, Crapo J, et ai. lntroducing the COPO Foundation Guide for Dlagnosis and Management of COPI I
recommenclations of lhe COPO Foundation. COPD 2013; 10:378.
9. Celli BR, MacNee W, ATS/ERS Task Force. Standards for the diagnosis and treatment of patlents w ith COPO: a summary of
the ATS/ERS position paper. Eur Respir J 2004; 23:932.
10. Elbehairy AF, Raghavan N, Cheng S, et ai. Physiologic cha racte,ization of thc chronic bronchitis phenotype in GOLO gr~d(•
IB COPO. Chest 2015; 147:1235.
11. Global Strategy for the Diagnosis, Management and Prevention of COPO, Global lnltialive for Chronic Obstructive Lung
Dlsease (GOLO) 2016. www.goldcopd.org (Accessed on March 17, 2016).
12. US Preventive Services Task Force (USPSTF), Siu AL, Bibbins· Domingo K, et ai. Screening for Chronic Obstructive Pulmo·
nary Oisease: US Preventive Services Task Force Recommendation Statement. JAMA 2016; 315: 1372.
13. Global St rategy forthe Dlagnosis, Management and Prevention of COPD. Global lnitialive for Chronic Obstructive Lung
Oisease (GOLO) 2016. http://www.goldcopd.org (Accessed on March 17, 20 16).
14. Mlrilvitlles M, Guerrero T, Mayordomo C. et ai. Factors associated w ith increased rísk of exacerbation and hospital admis·
sion in a cohort of ambulatory COPO patients: a multi pie logistic regression analysis. The EOLO Study Group. Respiration
2000; 67:495.
15. Rascon-Aguílar IE, Pamer M. Wludyka P, et ai. Role of gastroesophageal reílux symptoms in exacerbations of COPD. Chest
2006; 130:1096.
16. Niewoehner OE, Lokhnygina Y, Hice K. et ai. Risk indexes for exacerbations and hospl tallzations dueto COPO. Chest 2007;
13 1:20.
·17. Burgel PR, Nesme-Meyer P, Chanez f'. et ai. Cough and sputum produc tion are associated w ith frequent exacerbations anti
hospit;,lizations in COPO subjects. Chest 2009; 135:975.
18. Vedel·Krogh S, Nielscn SF, La nge P, et ai. Blood EosiMphils anel Exacerbations in Chronic Obstructive Pulmonary Disease,
The Copenhagen General Population Study. Am J Respir Cril Care Med 2016; 193:965.
280 PNEUMOLOGIA
1,1 Hurst JR, Vestbo J, An:weto A. et ai. Susceptibility to exacerbation in chro nic obstructive pulmonary disease. N Engl J Mc?d
,'010; 363:1128.
111 1...racla K, Muro S, Sat o S, et ai. lmpact oí gastro-oesophagea l retlux disease symptoms on COPO exacerbatlon. Thortlx
.'008; 63:951 .
J I Kim J, Lee JH, Kim Y, et ai. Associa l ion between chronic obstruc l ive pulmonary d isease and gastroesophageal reflux dlsou
,,•. a national cross·sectional cohor t study. BMC Pulm Med 2013; 13:51 .
li Wells JM, Washko GR, Han MK, et ai. Pulmonary arterial enlargement and acute exacerbations of COPO. N Eng l J Med ]O l l:
u,7:9 13.
/ I ',ethi S, Murphy TF. lníection in the pathogenesis and course of chron ic obstructive pulmonary d isease. N Engl J Med 2008;
i59:2355.
11 PNEUMONIA COMUNITÁRIA
l'11>L esso inflamatório agudo do parênquim a pulmonar decorrente de infecção por m icroorganismo, que se manl
festa dentro da comu nidade ou até 48h de internação.
lulgamento clínico
Deddlr onde tratar o paciente CURR-65
Ambulatório/ Enfefmaria / l/TI fatores wcloeconômicos
l
Iniciar o antibiótico adequado
Considerar riscoeKtras:
p/ S. pncumonlae ,esistente
segundo recomendações · p/ P. aeruginosa
· p/ S. aureus t.lRSA
l ••l [ e aguda com calafrios, tosse produtiva com expectoração, taquicardia, taquid ispneia, crepites pulmonares.
Presença de familiar OtJ auldador capaz de avaliar resp0sta ao tratamento, capacidade de enter.idh'l'I
prescffção, acesso a0s medicamentos, facilidade de retoma e aceitação da medic~o oral
AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
H emograma/ Ureia/ Creatinina / Na•/ K• / c1• /Mg·•·•
Hemocul tu ras (3 amostras)
284 PNEUMOLOGIA
li QUAL ANTIBIÓTICO ESCOLHER?
Uso de antibiótico (P·lactàm icos) nos últimos 3 meses
Risco de
S.pneumoniae Presença de comorbidades ou morador de creches/asilos
resistente
<2 anos ou >65 anos
Doença pulmonar estrutural (ex. bronquiectasias / fibrose cística)
Risco para Antibioticoterapia de amplo espectro :;, 7 dias nos últimos 30 clias
P.aer uginosa Internação recente 2:3 dias nos últimos 7 dias
Uso de corticoide ou presença de neutropenia
Usuário de drogas
TRATAMENTO AMBU-
LATORIA L SEM RISCOS
EXTRAS
SE RISCO DE
Pseudomonas aeruginosa
SE RISCO DE
S.aureus MRSA
SE PACIENTE EM UTI
Antibiótico inadequado
• • • PNEUMONIA NOSOCOMIAL
--
CONCEITO INICIAL
PNEUMONIA HOSPITALAR Surge após 48h de internaçâo hospitalar; pode ser p recoce
até 4° d ia de Internaçã o ou tard ia se .:5 d ias de intern ação.
PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO Surge após 48-72h após Inst ituição da VM; pode ser precoc
MECÂNICA (PAVM] se até 4° d ia d e VM ou tard ia se ;;:S dias d e VM.
286 PNEUMOLOGIA
S: ESCORE CPIS
.:36,5 ê ,;;~$4 9 ~ 1 ponto
Temperatura º C
i,,39 au s36 ~ 2 pontos
-
<4 mil ou >11 mil~ 1 ponto
Leucometria sanguinea
Bastões .: 500 (total) """* + 1 ponto
:a:14+ ~ 1 ponto
Secreção traqueal
Se-€:reção purulenta --1, +1 ponto
• AVALIAÇÃO COMPLEMENTAR
Hemograma / Ureia / Creatinina / Na·/ K' / (I• /Mg+<
Hemoculturas (3 amostras)
Tomografia de tórax com contraste ou USG pulmonar
TRATAMENTO
..
Clcr < 1O ml/min: administrar a cada 12 a 24 horas
Hemodiá lise: administrar dose suplementar de 0,5 g após hemodiálise.
Nêoexistem e
Diálise peritoneal ambulatorial contínua e diálise peritoneal: não
p recisam de dose extra .
288 PNEUMOLOGIA
l 11dovenosa - EV Nãod lluir Unasyn"'
Aj uste Renal Outros Ajustes Gravidez
Clcr :> 30 ml/min: não necessita de ajuste
Clcr 15 a 29 ml/min: administrar a cada 12 horas
Clcr S a 14 m l/mín: adminis trar a cada 24 horas
I ti ·mo diállse: administrar dose suplemen tar de 0,5 g após hemodiálise
Não existem e
I ll.ilise peritoneal amb ulatorial contínua e diálise peritoneal: não preci·
sam de dose extra
CEFEPIME
(Antibiótico - Betalactâmico - Cefalosporina de 4~ geração)
~r iID.::. r+.: :1
r''.~í'có'MÕ-ÜSA~ ; ~D.~~m:o'n ia p~_r p~~~d~mo~as ~erygin.osã ' I '
1
290 PN EUMOLOGIA
Via Dose/Posologia Diluição Nome comercia l
Oral-VO SOO mg. 24/24h, 03 dias. Zimicina"'; Azl1r1m•;
Em 1 ou 2 mg/ml
111dovenosa - EV Se uso venoso, infundir cada dose em 1 a 3 horas. Zltromax•
l llpersensi bilidade aos componentes da fórmu la Oll qualquer outro macrol ídeo, uso concomitante de
tl1•rivados de ergotamina.
~~ imllmaimiiD~~~
I llpersensibilidade aos componentes da fórmula ou a cefalosporinas.
292 1 PNEUMOLOGIA
l
--
Clcr < 30 rnl/rnin: reduzi~a dose em 50% Não existem D
Hemodiálise: Deve ser administrada dose após diálise
I CLINDAMICINA
(Antibiótico - Lincosami na)
I COMOUYR
Via Dose/Posologia Dilu ição Nome Comercial
Oral ·VO 300·450mg, 8/8h 7· 1O d ias. Não d iluir Dalacin e«; Anaerocíd 8
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não Precisa Não existem B
--
Diál ise peritoneal ambula torial continua 0,5 g / dia
Diálise peritoneal : sem ajuste
Hipersensib ilida de aos componentes da fórmula ou a qualquer Quinolona, epilepsia, crianças e adolescen·
tes, pacientes com problemas em t endões relacionados ao uso d e quinolonas no passado.
l ll1wrsensi bilidade aos componentes da fórmula ou a Unezolida, uso atu al ou nas últimas duas semanas de
11,llildores da Monoamin o-oxidase (IMAOJ.
I MEROPENEM
(Antibiótico - Carbapenêmico)
Zylpen"; Mepe-
SOOmL de SF0,9%/SG 5%/
l mJovenosa - EV 1g 8/Sh 14 dias. nox•; Meronem@;
SRL em BIC por 3h.
Meromax"
al
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
. COMO USAR
Via Dose/Posologi a Diluição N om e Comercial
Ora l - VO 400mg, 24/24h, 07 dias Não d iluir
Avalox"; Moxof'i
Endovenosa - EV Dilu ir 5 mg/ml e infundir em Promira"; lmoflox•
S00-750mg, 24/24h. 10-14 dias
60 minutos
Ajuste Renal Outros Ajustes Gravidez
Não Precisa Não exis tem e
PIPERACILINA + TAZOBACTAM
(Antibiótico - Ureidopenicilina + Inibidor da Beta-lactamase)
COMO USAR
Via Dose/Posol ogia Dilu ição Nome Comercial
Diluir no mínimo para 1 g/5 mi (ideal 20 mg/
Endovenosa - EV 4,Sg, 6/6h, 14 dias Tazocin•; Pipera-
mi) em água bidestilada, SF, SG e infund ir em
zam•
30 minutos
Ajuste Re nal Outros Ajust es Gravi dez
Clcr > 40 mllmin: não necessita de ajuste
Clcr 20 a 40 ml/min: 2,25 g 6/6h (3,375 g 6/6h para pneumonia nosocomial)
Clcr < 20 ml/ min: 2,25 g 8/Sh (2,25 g 6/6h para pneumonia nosocomial)
Hemodiálise intermitente: 2,259 12/12h (2,25 g 8/8h para pneu monia
nosocomial)
Não existem
e
Diálise peritoneal: 2,25g 12/12h (2,25 g 8/8h para pneumonia nosocomial) B (após 24ªsem)
Terapia de substituição renal contínua:
CVVH: 2,25 a 3,375 g a cada 6 a 8 horas
--
CWHD: 2,25 a 3,375 g a cada 6 horas
CVVHDF: 3,375 g a cada 6 horas
296 PNEUMOLOGIA
I VANCOMICINA
(Antibiótico - Glicopeptídeo)
• COMO USAR _ __
• EFEITOSADVERSOS ........................................... . .
• Nome Efeito
Encefalopatia; glossa lgia; convu lsão; estomatite; eritema multifo rme; dermati te
esfoliativa; rash cutâneo; urticária; diarreia; enterocoli te; glossite; melanoglossia;
Ampic ilina náuseas; candidíase oral; col ite pseudomembra nosa; vômitos; alterações hemato·
lógicas; elevação sérica de AST.
Ampicilina + Dor na aplicação (Até 16% se IM e 3% se IV); trornboflebite (3%); rash cutâneo
Sulbactam (2%); diarreia (3%).
Angelte por hiperse nsib ilidade; agitação; ansiedade; alterações comportamen-
tais; confusão; tontura; ce faleia; hlperatividade; insônia; convulsão; urticária;
Amoxicilina diarreia; co lite hemorrágica; candidiase mucocutânea; náuseas; colite pseudo-
m embranosa; vômit os; cristalúria; alterações hematológicas; aumento de transa-
m inases; hepatite medicamentosa.
Amoxicilina + Diarreia (3-34%); d istensão abdomina l (1-1 0%); náusea (1-1 0%); vômitos (1-1 0%);
Clavulanato vaginite (1 - 10%); candidiase vagina l (1-10%); rash cutâneo/urticária (1 - 10%).
Diarreia (> 10%); Vôm itos (1-14%); náuseas (4-18%); dor abdominal (1-7%);
anorexia {2%); elevação de transarninases (6%); hiperbilirrubinemia (3%); rash
cutâneo (5%); dermatite (2%); prurido (2%); aumento de LDH (1-3%); elevação de
Azitrom icina
gama-GT (1 -2%); elevação do K sérico (1-2%); dor durante infusão (7%); inAama-
ção no lo cal da infusão (3%); elevação de CPK (1-2%); elevação de Cr (6%); Febre
(2%); vulvovaginite (3%); alterações hematológicas (> 1%).
Ceft riaxona :;ei;~~ l~~:n5- l 7%); r~sh cutâneo (2'.*'); diarreia (3%); eosinolília (6%); tromboc
sé~ca '(~ %). ' eucopen,a (2%); e!evaçao d e transaminases (3%); elevação de urel
Sina:s e s!nto mas neurológ icos (2% em crianças); cefa leia; ag itaçâo· rash cutâne
Ciprofloxacíno (1~2 *,); d1arre1a (2-5%); vômitos (1-5%); dor abdominal(l -3%)· d is , . ( .º
~~~:e;ol~;~~~~~e~~;~t AST (1 %); elevação de ALT; reações' no io~~~~e :~~~:~o
Cefa!eia (2%); insô ~ia (1-10%); rash cutâneo (3% em crianças)· dis eusia 3-7º' .
Claritromicina v?m,tos. (6% em crian ças); d iarreia (3-6%); náuseas (3%); dor ; bd; minal {i-3;}:
~i'~f;~t (2:)~~largamento do TP (1%}; alteração dos t estes de função hepá;i~a
'can ' ,ase oral (H 0%); Analilaxia; Elevação de ureia sérica (4%).
Hi~otensâo, Trom~oflebite; g~sto m etá lico; exant ema p ustular agu do generaliza
~o, ras~taculo -p apu.lar;.prundo; urticária; dermatite vesiculo-bolhosa; dor ab-
Clindam icina
~m.rna.' col ite, ~1~rre1a; ul~era esofágica; esofagite; náuseas; vômitos; azotemia·
o liguna, prote~nuna; ~a.gm,te; alterações hematológicas; icterícia; altera ão nos '
t estes de funçao hepatica; reações locais. ç
e
f~sfata~e ~!ca llna ~3% em crianças); elevação de bi lirru binas (3% e~ crian~as)· e
evaçao e creat,nma (5% em crianças}. ,
Do~ torácica (1 %); edema (1 %); cefaleia (6%); insônia {4%)· tontura (3%}· rash
Levofloxacino c~~ane? (2%\ prurido (1%); náuseas (7%); d iarreia (5%); obstipação (31,';); dor
a ~mina i (~ Yo); ~1spe~s1a (2%); vômitos (2%); vag inite (1 %); candidíase (1910 )·
reaçoes locais na 1nfusao IV (1%); dispneia (l %). '
Cefaleia (1-1 1%); Diarreia (3- 11%); red ução de hemoglobina (1-16%)· l .
( 1-1 2%) ·n • · (3%) , eucopenra
' ' s~nia ; tontura (3%); vertigem (1 %); rash cu tâneo (1 -2%)· prurido
(1%); elevaçao de amilase (1-2%}; elevação d e LDH (1-291)· . ( '
• · ( _ o , nauseas 1- 10%)·
vom1tos _1·9%); elevaçao de lipa se sérica (3-4%); obst ipação (2%)· disg .'
51
Linezolida (1-2%); .~ ,arre,~ (1-2%); candidiase oral (1-2%); do r abdominal (2%); alt:r~ : n
0
c?loraçao da lin~ua (] %); pancreatite; candid ía se vu lvovaginal (1 -2%)· ne~tro : .
n,~ (1 -6:ol; anemia (2-6%); eosinofilia (2%); elevação de ALT (10%) · ele~a ã d p
1
:r'trub:nas (1-6%}; elevação de AST (2-5%); elevação de fosfatase afcalin~ ~-4~6)·
eraçoes nos testes de f unçao hepática (2%); infecções fún icas (1-2%. -'
d e ureia (2%); elevação de creatinina (1 -2%); febre (2%). g ), elevaçao
298 PNEUMOLOGIA
Doença v ascular periférica (1%); choque (1% ); cefaleia (2-8%}; convulsão (5%
em menores de 3 meses); dor (5%); alterações neurológicas ('I %); rash cutâneo
ll (2-3%); prurido (1%); h ipog licemia (1%); náuseas (8%); d iarreia (4-7%}; obstipac;Ao
Meropenem
(1-7%); vôm itos (4%); cand idíase o ral (2%); glossite (1%); anemia (6% ); hlperbllli
s rublnem ia (5% em menores de 3 meses); icterícia (1%); sepse (2%); rea ção no loca l
de Infusão (2%); faringite (1%); pneumonia ( 1%).
i Cefaleia (4%); tontura (3%); insônia (2%); hipoglicemia (3%); hipercloremia (2%);
l,, elevação de albumina sérica {2%); náuseas (7%); diarreia (6%); redução de amlla5e
sérica (2%); obstipação (2%); vômitos (2%); dor abdominal (1-2%); alterações l1e-
Moxifloxacino
m atológicas (2%); prolongamento do TP (2%); diminuição de bilirrubinas sérica~
(2%); hiperbilirrubinemia (2%); elevação de g lobuli nas séricas (2%); eleva ção dos
º níveis séricos de cálcio ionizado (2%); hipóxia (2%).
o:
Diarreia (11%); obstipação (8%); náuseas (7%); d ispepsia (3%); vômitos (3%); dor
abdominal (1%); col ite pseudomembranosa (1%); alterações hematológicas;
elevação de fosfatase alca lina sérica; elevação d e t ransaminases; elevação d e bi-
Piperacilina +
l~rubinas séricas; candidíase (2%); elevação de ureia e creatinina séricas; cefaleia
Tazobactam
{8%); Insôn ia (7%); rash cutâneo (4%); prurido (3%); hi poglicemia {1%); d iminui-
ção de albumina sérica; d istú rbios hidroeletro líticos; hiperglicem ia; elevação de
gama-GT; alterações no coagulograma .
Hipo tensão; síndrome do homem vermelho; flebite; calafrios; febre; rash cutâneo;
Vancomicina
eosinofilia; neutropenia.
llEFERENCIAS
r,uideline for prevention of nosocomial p neumonia. Centers for D,sease Control and Prevention . Respir Care 1994;
39:1191.
I Am erican Thoracic Society, lnfect ious Diseases Society of America. Guldelines for the management of adul ts with hospi tal-
,,cq uired, ventllator-associaled, and hea lthcare-associated pneumonia. Am J Respir Cri t Care Med 2005; 171 :388.
Kollef MH, Shorr A, Tabak YP, et ai. Epidemiology and outcomes of h ealth·care·associated pneu monia: results from a large
115 data base of cul ture-positive pneumonia. Chest 2005; 128:3854.
l'~terson DL. The epidemiological profile of infectlons w i th multidrug -resistant Pseudo monas aeruginosa and Acinetob~c-
ter species. Clin lnfect Ois 2006; 43 Suppl 2:543.
•, Meduri GU, Johanson WG Jr. lnterna tional Consensus Conference: clinicai investigation of ventilator·associated pneumo-
nia. lntroduction. Chest 1992; 102:5515.
li f wig S. Nosocomial pneu monia: de-escalation is what m atters. Lancet lnfect Ois 20·11; 11:'155.
Kollef MH. Hea lth care-assoc.lated pneumonia: perception versus reallty. Clin lnfect Dis 2009; 49: 1875.
Murri R, De Pascale G. The challenge of identifying resistant-organism p neumonia in the emergencydepartment: still
11avigating on t he erie canal? Clin lnfect Ois 2012; 54:199.
11 Lwig 5, Welte T, Torres A. Is healthcare-associated pneumonia a d istincl entity needing specilic therapy? Curr Opin lnfeél
Ois 2012; 25:166.
111. Chalmers JD, Taylor JK, Singanayagam A, et ai. Epidemiology, antibiotic therapy, and clinlcal O<lt comes in health care-lhSO
ciated pneumonia: a UK cohor l study. Clin lnfect Dis 2011; 53:107.
11 Yap V, Oatta D, M etersky ML. Is the present de1inition of heal th care-assoclat ed pneumonia the best w ay to deline risk of
lnfectlon with anlib iotic-resistant pathogens? lnfect Ois Clin North Am 2013; 27:1 .
1J Rubinstein E, Ko llef MH, Nathwani D. Pneumonia caused by methlcillln-resistant Staphylococcus aureus. Clin lnfcct Dls
200B; 46 Suppl 5:S378.
300 PNEUMOLOGIA
D r. Leonardo Santana I Dr. Marconi CNII o
QUAL O MAIS
IMPORTANTE?
ESTRUTURA
AS EPIDEMI AS
TRATAMENTO
VANTAGENS DO
ANTIVIRAL
ANTIVIRAL PARA
QUEM?
PROFILAX IA
ZANAMIVIR
!!i\;· :';·,. . .'... . ',.. 1 i, .. i '. COMO USAR· Profilaxia de SúrtÕ Institucional ' '· \ ,. ·' ,.--· ":' . ,
- ~- ' '"-- r j•• -1 :. .... , .US.' ,_,,110'.. .. f\••.-1'!,: _.-~.'.!. 1:, ' j
lnafatória - VI Duas inalações (1O 1119), uma vez por d ia, durante 28 dias.
Começar dentro d e 5 dias de surto. Não diluir Refenza•
:\ , , , , .i ,·,:.. .' 1
','.!' C0.1~10.US~R ~_Pr_ofili!:<!.~ ~.. )~ .. .,: .··:" [,' • •• ·," • .::.:.:• _
-
l lt ·111odiálise Intermitent e: 30 mg Imediatamente e, em segu i· do fabrican te (não foi estudado)
I l,1, 30 mg após cada sessão de hemodialise, d urante S d ias
REFERENCIAS
l. Leekha S, Zltterkopf NL, Espy MJ, et ai. Duration of infl uenza A virus shedding in hospitalized patients and ímplícation5 l111
infection control. lnfec t Comrol Hosp Epidemiol 2007; 28:1071.
2. lee N, Chan PK, Hui OS, et ai. Virai loads and du ration of viraJ shedding ín adult patients hospitalized with influenza. J
lnfect Ois 2009; 200:492.
3. Klimov AI, Rocha E, Hayden FG, et ai. Prolonged shedding of amantadine-resistant influenzae A viruses by immunodeft
cient patients: detection by polymerase chain reaction-restriction analysis. J ln fect Ois 1995; 172:1352.
4. Englund JA, Champlin RE, Wyde PR, et ai. Common emergence of amantadine- and rimantadine-resistant influenza A
viruses in symptomatic immunocompromised adults. Clin lnfect Ois 1998; 26:1418.
S. Boívin G, Goyette N, Bernatche7. H. Prolonged excretlon of amantadine-resistant influenza a vírus quasl species after ce•,1
tion of antivirai therapy in an immunocornpromised patlent. Clln lnfect Ois 2002; 34:E23.
6. Nlchols WG, Guthrie KA, Corey l , Boeckh M. Influenza lnfections after hematopoietic stem cell transplantation: rlsk fac101~
mortality, and the effect of antivirai therapy. Clin lnfect Ois 2004; 39: 1300.
7. Memoli MJ, Athota R, Reed S, et ai. The natural history of influenza lnfection in the severely irnmunocompromised vs
nonimmunocom promised hosts. Clin lnfect Dis :W14; 58:214.
S. Gooskens J, Jonges M, Claas EC, et ai. Prolonged iníluenza vírus infectlon during lymphocytopen ia and frequent detectl1>1
of drug-resistant viruses. J lnfect Ois 2009; 199:1435.
9. Lau l l , lp DK, Nishiura H, et ai. Meterogeneity in virai shedding among individuais with medica lly attended influenza A
virus infection. J lnfect Ois 2013; 207:1281.
10. Nicholson KG. Clinicai features of influenza. Semin Respir lnfecl 1992; 7:26.
t 1. Dolin A. Influenza: current concepts. Am Fam Physician 1976; 14:72.
12. Mubareka S, Lowen AC, Steel J, et ai. Transm1ssion of influenza virus via aerosols and fomites in the guinea pig model. J
lnfect Ois 2009; 199:858.
13. Brankston G, Gitterman l, Hirj i Z, et ai. Transmission of influenza A in human beings. Lancet lnfect Ois 2007; 7:257.
14. US Centers for Disease Control and Preventlon. lnterim guidance on the use of influenza antivirai agents during the 2010
2011 influenza season htlp://www.cdc.ovtflu/professionals/antivirals/guidance/summary.htm (Accessed on Oecember 1~
2010).
15. Blachere FM, Lindsley WG, Pearce TA, et ai. Measurement of airbome influenza vírus ln a hospital emergency department
Clin lnfect Ois 2009; 48:438.
16. Wong BC, Lee N, Li Y, et ai. Possible role of aerosol transmíssion in a hospital ou tbreak of infl uenza. Clin lnfect Ois 2010;
51 :1 176.
17. Noti JD, Lindsley WG, Blachere FM, et ai. Detection of infectious Influenza virus in cough aerosols generated in a simulaw11
patient examlnation room. Clin lnfect Ois 2012; 54:1569.
18. Bischoff WE, Swett K, Leng 1, Peters TR. Exposure to iníluenza virus aerosols during routine pa tient care. J lnfect Ois 201 3;
207:1037.
19. BischoffWE, Reid T, Russell GB, Peters TR. Transocular entry of seasonal inffuenza-attenuated virus aerosols and the efficO<Y
of n95 respirators, surgical masks, and eye protection in humans. J lnfe<:t Ois 2011; 204:193.
20. Cox NJ, Subbarao K. lnfl~1enza . Lancet 1999; 354:1277.
21. Cowling BJ, Chan KH. Fang VJ, et ai. Comparative epidemiology of pandemic and seasonal influenza A in households. N
Engl J Med 2010; 362:2175.
22. Killingley 8, Ens1one JE, Greatorex J, et ai. Use of a human influenza challenge model to assess person-to-person transml&
sion: proof-of-concept study. J lnfect Ois 2012; 205:35.
23. World Health Organization Writing Group, Bell O, Nicoll A, et ai. Non-pharmaceutical interventlons for pandemlc influenzn
mternational measures. Emerg lnfect Ois 2006; 12:81.
304 PNEUMOLOGIA
Dr. André Barreto I Dra. lsla Miranda I Dr. Marconi Cedro I Dra. ~halsa Loboo
Sem resolução ouclínica não compatível com transudalo Tratar cau;a base
SIM NÃO
Solicitar natoracocentese:
· Citologia inflamalórla
Tratar causabase TOMOGRAFIA DE TÓRAX
• Cltologia on<ótica
C/CONTRASTE · Ptn totais e frações
- LDHe glicose
- pH, ADA e GRAM
Avaliar novapunção e possibilidadede ~ Há diagnóstico? · Específic~ adepender do caso
biópsiapeicutánea ~
(amilase, t1191lcerídeos.
Hemalócrito e creatinina)
SIM NÃO
FISIOPATOLOGIA
Dor torácica (pode ser pleurítica)
ACOMETIMENTO
Tosse seca
PLEURAL
Dispneia (derrames volumosos ou de rápida instalação)
DIAGNÓSTICO
Clín ica+ exame físico + exames de imagem
IMAGEM
Solicitar raio-X de tórax em PA. perfil e Incidência de Laurel (decúbi to lateral)
306 PNEUMOLOGIA
/\PRESENTAÇÕES TÍPICAS
ULTRASSONOGRAFIA DE TÓRAX
308 PNEUMOLOGIA
TOMOGRAFIA DE TÓRAX
No rnrdiopata: se febre, dor torácica, unilateral à esquer· Lesão de pele no local da punção
11.1. , 1/3 do HTD, bilateral com assimetria acentuada, sem Espessura < lcm na incidência Laurel ou < Sem
11 \ ulução após medidas, ausêm:ia de cardlomegalia ao no raio-X em perfil
rnln X, ECO eom FE normal, hipexemfa desproporcional
~ 1 iinica. A ausência de edema intersticic1I fola contra DP
Pacien tes em VM (risco d e pneumotórax)
. ., .,, ' ' ~~ ~
Contin
310 PNEUMOLOGIA
ade
,1 TRANSUDATOS
Síndrome nefrótlca
CAUSAS
--·~----
EXSUDATOS
.
Urinotórax Sarcoidose
• SÍNDROME DE CONTARINI
Derrame bilateral com etiologias diferentes (ex. lCC + derrame parapneumônic:o).
Toracocentese bilatera l de rot ina não é indicada.
Considera r toracocentese bilateral: se acometimento de parênquima unilateral, características radiológ icas
d ivergentes, achados atípicos, se resolução de derrame pleural somente em um dos lados ou se doença que
de geralmente apresenta derrame unilateral.
d ato
Contín ua -+
nua +
312 PN EUMOLOGIA
1 ALGUMAS CONSIDERAÇÕES SOBRE OS PRINCIPAIS ACHADOS
PROTEÍNAS Tul,erculose geralmente sempre aparece com níveis >4g/dL
ELEVADAS Se >7-Sg/c:II., considerar Macroglobulinemia de Waldentrõm e Mieloma Múlltplo.
GLICOSE BAIXA Considerar: AR, Empiema, LES, TB pleural, Neoplasias, ruptura esofágfca.
Valioso para diagnóstico de tuberculose (valores >40U/L + exsudato linfocltico).
ADA
Valeres> 1OOU/L, pense em câncer.
AMILASE Pancreat ite aguda, ruptura esofágica, mafignídades, gravidez ectópica, pneumonia e
ELEVADA cirrose.
, ,1 tonangelo L, Capelo:ui V. Coleta e Preservaçtlo d o liquido Pleural e Biopsia Pleural. J Bras Pneumot 2006; 32(Supl 4)
' !63-5169.
•,,,les R, Onishi R. Toracocentese e Biopsia Pleural. J Bras Pneumol. 2006; 32{Supl 4): 5204·521 D.
11<1ht RW. Pleural Effus1on. N Eng J M ed. 2002; 346(25]: 1971 1977.
~ ,skell NA. Budand RJA, on behalf of the British Thoracic Society Pleural Disease Group. a subgroup of the Brrtish Thor ,u t<
·,, ,ciety Stai1dards of Care Commitlee. BTS guidellnes for the lrw estigation of a unilateral pleu ral effusion in adults. Thoi ,,x
•1°03;58(Suppl 11):itB·ii 17.
I ht RW. Porcel JM. Diagnostic Approach to Pleural Effusion in Adults. Am Fam Physiclan. 2006; 73(7}:121 1-1220
ti • ·Ili BR. Doenças do diafragma, parede torácica, pleura e rned1astino. Em: Cecll, Tratado de Medicina Interna. 22. ed. Rio dL•
I neiro: Elsevler, 2005. p 657-66 1.
ltoheiro SCC. Teixeira LR. Derrame Pleural e Toracocen tese. Em: Pronto-Socorro: Condu tas do Hospital das Clfnlcas da Facul
lede Medicina da Universidade de São Paulo. 1. ed. São Paulo: Manole, 2007. p. 472-477.
l 1qht RW. Phiural diseases. Curr Op Pulm Med. 2003; 9:251·253.
·1 11,,lomenidls 1, Ba rnctte R, Parkes KB. Patlent with bilateral pleural effusion. Are the findings the ~ame in each fluid?Chesl
•t B; 124(1):167-176.
n ,,nner BD, Rogers JT, Llght RW. Variatlon in Pleural Fluid WBC Coum and Diff erential Counts With D1fferent Sample Contai
"' ,s and Different Method~. Chest 2003; 123(4):1181 · 1 'l 87
o 11 1.,horín RL. Adenosine Oeaml n<1se ln the Diagnosls of Tuberculous Pleural Effusion. Chest 2005; 127(2):4 17-4 18.
tJ 11. ,man NM, Chapman SJ. Oavies RJO. Pleural Effusion: a suuctured approach to care. Br M ed Buli. 2005(Mar);72:31-4 7.
e• It 11e1ht RW. Update: Management of lhe Difficult to Diagnose Pleural Effuslon. Clln Pulm Med. 2003; 10(1 ):39·46.
11 1 ,,•nofre E, Chi bante AMS, Macedo AG. Derrame Pleural de Origem Indeterminada. J Bras Pneumol. 2006; 32 (Suol4):S·
•1 >-S2IO.
1\ Marchi E, Lundgren F, Mussi R. Derrame Pleural Parapneumonico e Emplema. J Bras Pneumol. 2006;32 (Supl 4):S 190-5196.
Câncer em atividade 3
TEV prévia (excluindo trombose superfidal) 3
Mobllldade reduzida (restrição ao leito !!)Or <3 dias)
Condição trompofíllca conhecida 3
Trauma ou cirurgia recente (<30 días) 2
Idade :E:70 anos
Insuficiência cardíaca 01,1 respiratória
Infarto agudo do miocárdio ou 1).\/E isquêmico
Infecção aguda ou desordem reumatológica
IMC>30
Tratamento hormonal
2:4 pontos: alto risco (11 %)
<4 pontos baixo risco (0,3%)
1·.,, ]J?ntes cronicamente imobilizados em cuidado domiciliar (ex. pacientes paraplégicos) geralmente n~o ~e
indica tromboprofilaxia.
V1,1gem aérea prolongada (>6h) com história de TEV prévia, obesidade mórbida, neoplasia ativa, grnvlcl1•i,
11,,, de hormônios, imobilidade, trombofilias: sugere-se deambulação frequente, exercícios com pantui rllho,
uso de meias compressivas com pressão de 15-30mmHg nos tornozelos.
Positivo
Trombo proximal:
inioar anticoagulação
318 PNEUMOLOGIA
_ . Escore de Wells para TVP
Neoplasia em atividade 1
Pa resia ou imobilização de extremidades 1
Restrito ao leito (;;,;3d) ou grande cirurgia (até 4sem) 1
Hipersensibilidade em trajeto venoso 1
Edema assimétrico de lodo o membro inferior 1
Assimetria de panturrilhas >3cm 1
Edema depressive confinado ao membro sintomático 1
Baixa probabil idade: Opontos; Moderada proba bilidade: 1-2 pontos; Alta probabilidade: ;;,;3 pontos.
Deficlencla da proteína e ou s
Deficiência de ant itrombina
Oisfibronogenernia
dt
Deficiência de plasminogênio
1~:,
e1
• , .,·
. ~w
• • ···,., · • .. · • À0Qu1ri,ôós" ,::r • • •1• • : • , •• -
,.J l ~ ,.. • r • 1 ,.
- • ._ CLÍNICA
Dor espontânea c,u a palpa(ão Sinal Homans
()bs: os sintomas são inespecificos, por isso importante a probabilidade pré-teste para o diagnóstico e trala r1w11lu
35-45s (1,2-1,Sx}
46-70s (1,5-2,3x)
71 -90s (2,3.-3x)
>90s (>3x)
Entre 3-5
Entre 5-9
>20 ou presença d e
sangramento
Rivaroxaban
Fondap arin ux
Para indicação d e tratamento domiciliar, os seguintes critérios devem ser preench idos:
Aderência ao tratamento
Continue ..
320 PNEUMOLOGIA
=· TRATAMENTO DOMICILIAR
Sem necessidade de hospitalízação por out ras caL1sas
Ausência de sinais de TEP
Sem sin ais de sangramento recente
Sem cirurgia de grande porte nas últ ima s 2 semanas
Acesso fácil ao serviço de origem
DURAÇÃO DO TRATAMENTO
I
~ -- - .. ------
fator de risco reversível: manter por 3 meses ou até os fatores de risco serem resolvidos
- • COMPLICAÇÕES
•,mdrome Pós-trombótica: edema crôn ico unilateral, dermatite ocre {alteração da coloração da pele) e
varizes
Úlceras de estase
Apo~ alta hospitalar, solici ta r RNI a cada 7 dias (por 2-3 semanas) e depois a cada 15 dias (por 2 semanas} e
post eriormen te a cada 4 semanas
. : RASTREAMENTO DE TROMBOFILIAS
TVP Idiopática em pacientes com menos de 50 anos de id ade
História familiar de TVP (parentes de primeiro g rau}
M ,rheres gestantes ou que pretendem engravidar com história fami liar de TVP ou que p retendem usar
anticoncepcional oral ou realizar terapia de reposição hormonal
TVP recorrente
CONCEITOS INICIAIS
O diagnóst ico d e TEP é subes timado, porém de suma importância pela red ução da mort alid ade q uando ,
tratamento é instit u ído
Estimat iva nos EUA: 600-900mil casos/ano
• ABORDAGEM
•
Suspeila fie TEP
Raio-Xde tórax PA e p
(, __ra_b_e1,_d_e_Es_c_
o~_e d_e_w_e_11s_p_ar_a_1v_P_~} -- Probabilidade pré-cllnka Avaliação complementar obrigatória
KG e ECO-Tt
lleg,tlvo
(afastaa possibllld•d
d-Oimero deIEP)
Angío-tomogra6a ou Positivo
tomografia de tórax
com protocolo para TEP
Iniciar tratamento 1+--------'
1-Jejjativo
Se , 11.1pr'11!,1bllldade ou
dll~da, man1ertratamento
t-PA IOOmg EV em 2h
Opçoes· E,treptoqulnase 250.000 U[\I em J(,
Realiiar Doppler de MMII mln. seguido de 100.000U/hEV em 81 pm 11,,
Se aliaprobabilidade ou Tenecteplasc (dosedepende do peso)
dú,•ida. manter t(at~mewllo
Warfdrma Smg VO h /<ila e Ir aju1tando ate alvo de
RNI entre 2-3. Sol1otar lltll diarl,mrnte,po, 3'; Idealmente Contra-Indicações aos trombolíticos.
att,1,11ió<RIII noa~opor 2 diascollS<'tutlvos Absolutas: AVC hcmo11á9ko. neoplasla lntracr,
nianaou intraespinhal, neurocirurgia ouTCE ou
sang,amentoInternonos óltimos6 mem ou
dissecção deaorta.
Estável= manter Avaliar trombolitíco(até l~ Relativas: diátese hemorrágica, PAS>200mmH
apenasanticoagulação dias do evento) ouembolec- ou PAD >1lOmmHg, Alf( isqu~míco, cirurgia
tomía se contra·indicaçâo ao ----) nos últimos 10dias, endocardite infecciosa,
lnstavél trombofitico tromborllopenía < 100mil/mm'.
Continua
322 PN EUMOLOGIA
• CLÍNICA
Dor t orácica subest erna.1(36,6%) Sib ilos
~--- - --------------1-------------- ------~·-
,
Tosse
Hemoptlse (2,9%)
Febre
Edem a unilate ral de MMII (8.9%)
-
•
Nn 1,1<1ioria d as vezes est á sem alterações (repeti ndo-o em 72h aument a a chance de apresenta r al teraçoe$)
Alr•J,•ttas ias lam inares, au mento da área cardaca (direit a), derrame pleura l uni lateral e de p eq ueno vo lume,
elevação da hemicú pula d iafragmát1ca, consolidação p ulmonar (infarto p ulmonar)
t,.111,,dos mais especificos: sinal d e Hampton (image ns cuneifo rmes em bases pulmo nares), sinal d e Wes ter-
mark (áreas de hipoperfusão p ulmonar) e sinal de Pa lla (dilatação d a artéria pulm onar}
Pllt1ca contribuição: ECG norm al d e 13 a 30%; pode o correr d esaparecimento rápido d as alterações (minu-
tos o u ho ras), d ificu ldade de interpretação
I J ,1c llad o mais frequent e é a taquica rd ia sinusal, ou tros são desv io do eixo elétrico, BRD, inversão da onda T
em Vl a V4, DIII e aVF, achado específico é o padrão S1Q3T3
Sinal de McCon nel (hipocinesia segmentar de b ase livre de VD) é bem sug est ivo
lnsuficiê nc1a t ricúspide
a4
TTPa entre 46-70s (en tre Após 6h e com 2 med idas con,r
1,5-2,3x do controle) cutivas no alvo, novo a cada 2411
TTPa en tre 71-90s (entre
2,3-3,0x do cont role)
A cada 6h
TTPa >90s (>3 x do contro le)
DABIGATRAN
(Anticoagulante - inibidor da trombina)
Hipersensibilidade grave (por exemplo, anafilaxia ou choque anafilático) ao dabigatran ou qua lquer componente
da formulação, sangramento patológico ativo e pacientes com prótese m ecân ica em válvula cardíaca. Uso não
recomendado em pacientes com CICr <30ml/min ou com hepatopatla gr,we (Child C).
324 PN EUMOLOGIA
Via Dose/Posologia Dil ui ção Nom e Comorclnl
Profilaxia da TVP: <!:SOkg: 2,Smg, 01 vez por d ia.
Tratamento de TVP: < 50kg: Sm g, 01 vez ao dia
50 a 1OOkg: 7,Smg, 01 vez ao dia
•,11h, utânea · se Não diluir Arllm.,•
>1OOkg: 1Om g, 01 vez ao dia
Duração ha bitual: 5 a 9 dias (administrado até 26
dias em en saios cl ínicos).
- · ;· CONTRAINDICAÇÕES
1111•••rsensi bilídade grave (por exemplo, angioedemi.l, reuções uni.lfiliíticus) ao fondapa rinux ou a qualquer com-
J11Jtu •nte da formulação; insuficiência renal grave (clearance de crea tini na < 30 mL/minuto); peso corpora l <50 kg
IJ,,.,hlaxia); hemorragia grave ativa; endocardite bacteriana; trombocítopenia associada com um teste positivo in
vll1 0 para anticorpo antiplaquetário na presença de fondaparinux.
~!'11,lfi~'';q;QJrfü;fü::t[m;~t;':.f'..
,,~.·"4~~ili"". . .a....... ) /: · " ,
llüLlàtl~lu:;;... f~. : ,! ,~· .. ,~
COMO USAR
.
-
, 1
-
Hipersensibilidade à enoxaparina, heparina, prod utos de porco, ou a qualq uer componente da formulação (in-
cluindo álcool benzílico em frascos de doses m últiplas), trombocitopenia associada com um positivo teste in vitw
para anticorpos anti-plaquetas na presença de enoxaparina, hemorragia grave ativa.
VARFARINA
(Anticoagulante - antagonista da vitamina K)
1t1' ..:·. 1
"_ 1 • • ! ~ L·· 1 : , • :_ ·,
e;I:;,<,....._.,,,f , .• ··:•,;!·_, .. ' - ' __ ,,, COMO USAR
Via Dose/ Posologi a Diluição Nome Comercial