Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
CONSUMO SUSTENTÁVEL
PUBLIC ADMINISTRATION AND SUSTAINABLE
CONSUMPTION
INTRODUÇÃO
2 NALINI, José Renato. Ética ambiental. 2. ed. rev. atual. e ampl. Campinas: Millennium, 2003, p. 7, 18-28.
3 FENSTERSEIFER, Tiago. Direitos fundamentais e proteção do ambiente: a dimensão ecológica da
dignidade humana no marco jurídico constitucional do estado socioambiental de direito. Porto Alegre:
Livraria do Advogado, 2008, p. 103.
4 SACHS, Ignacy. Caminhos para o desenvolvimento sustentável. Rio de Janeiro: Garamond, 2002.
100 Revista da AGU nº 35
8 TAVARES, André Ramos. Direito constitucional econômico. São Paulo: Método, 2003, p. 196.
9 DEL MASSO, Fabiano. Direito Econômico. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, p. 53-54.
102 Revista da AGU nº 35
3 O CONSUMO SUSTENTÁVEL
15 DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2006, p. 28.
16 Veja a lista completa dos parceiros com adesão formal em: <http://www.mma.gov.br/sitio/index.
php?ido= conteudo.monta&idEstrutura=36&idConteudo=10735&idMenu=11516>.
106 Revista da AGU nº 35
17 DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 20. ed. São Paulo: Atlas, 2007, p. 329.
Cirlene Luiza Zimmermann 107
18 JUSTEN FILHO, Marçal. Comentários à lei de licitações e contratos administrativos. 12. ed. São Paulo:
Dialética, 2008, p. 59.
108 Revista da AGU nº 35
19 Art. 7º [...] § 5º É vedada a realização de licitação cujo objeto inclua bens e serviços sem similaridade
ou de marcas, características e especificações exclusivas, salvo nos casos em que for tecnicamente
justificável, ou ainda quando o fornecimento de tais materiais e serviços for feito sob o regime de
administração contratada, previsto e discriminado no ato convocatório. [grifo nosso]
20 BARCESSAT, Lena. Papel do Estado brasileiro na ordem econômica e na defesa do meio ambiente:
necessidade de opção por contratações públicas sustentáveis. In: SANTOS, Murillo Giordan; BARKI,
Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores). Licitações e contratações públicas sustentáveis. Belo Horizonte:
Fórum, 2011, p. 67-81, p. 72.
Cirlene Luiza Zimmermann 109
25 NALINI, José Renato. A sustentabilidade nas licitações (Prefácio). In: SANTOS, Murillo Giordan;
BARKI, Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores). Licitações e contratações públicas sustentáveis. Belo
Horizonte: Fórum, 2011, p. 11-14, p. 11.
26 BARKI, Teresa Villac Pinheiro. Direito internacional ambiental como fundamento jurídico para as licitações
sustentáveis no Brasil. In: SANTOS, Murillo Giordan; BARKI, Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores).
Licitações e contratações públicas sustentáveis. Belo Horizonte: Fórum, 2011, p. 39-65, p. 53.
27 BLIACHERIS, Marcos Weiss. Licitações sustentáveis: política pública. In: SANTOS, Murillo Giordan;
BARKI, Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores). Licitações e contratações públicas sustentáveis. Belo
Horizonte: Fórum, 2011, p. 137-152, p. 142.
112 Revista da AGU nº 35
28 CAPRA, Fritjof. A Teia da Vida. Uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. Traduzido por Newton
Roberval Eichemberg. São Paulo: Cultrix, 1996, p. 235.
29 FENSTERSEIFER, op. cit., p. 100-101.
30 TEIXEIRA, Orci Paulino Bretanha. O direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado como direito
fundamental. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006, p. 104.
31 FENSTERSEIFER, op. cit., p. 228-229.
Cirlene Luiza Zimmermann 113
32 Art. 225. [...] § 1º - Para assegurar a efetividade desse direito, incumbe ao Poder Público: [...]
IV - exigir, na forma da lei, para instalação de obra ou atividade potencialmente causadora de
significativa degradação do meio ambiente, estudo prévio de impacto ambiental, a que se dará
publicidade; (Regulamento)
33 Art. 5º. [...] Parágrafo único - As atividades empresariais públicas ou privadas serão exercidas em
consonância com as diretrizes da Política Nacional do Meio Ambiente.
Art. 10 - A construção, instalação, ampliação e funcionamento de estabelecimentos e atividades
utilizadoras de recursos ambientais, considerados efetiva e potencialmente poluidores, bem como os
capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental, dependerão de prévio licenciamento
de órgão estadual competente, integrante do Sistema Nacional do Meio A mbiente - SISNAMA, e do
Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis - IBAMA, em caráter supletivo,
sem prejuízo de outras licenças exigíveis. (Redação dada pela Lei nº 7.804, de 1989)
34 Art. 12. Nos projetos básicos e projetos executivos de obras e serviços serão considerados
principalmente os seguintes requisitos: (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)
I - segurança; II - funcionalidade e adequação ao interesse público; III - economia na execução,
conservação e operação; IV - possibilidade de emprego de mão-de-obra, materiais, tecnologia e
matérias-primas existentes no local para execução, conservação e operação; V - facilidade na execução,
conservação e operação, sem prejuízo da durabilidade da obra ou do serviço; VI - adoção das normas
técnicas, de saúde e de segurança do trabalho adequadas; (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994) VII -
impacto ambiental.
114 Revista da AGU nº 35
38 Art. 6º São princípios da Política Nacional de Resíduos Sólidos: [...] V - a ecoeficiência, mediante a
compatibilização entre o fornecimento, a preços competitivos, de bens e serviços qualificados que
satisfaçam as necessidades humanas e tragam qualidade de vida e a redução do impacto ambiental e do
consumo de recursos naturais a um nível, no mínimo, equivalente à capacidade de sustentação estimada
do planeta; [...].
39 BLIACHERIS, Marcos Weiss, op. cit., p. 143-144 e 149.
40 SANTOS, Murillo Giordan. Poder normativo nas licitações sustentáveis. In: SANTOS, Murillo Giordan;
BARKI, Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores). Licitações e contratações públicas sustentáveis. Belo
Horizonte: Fórum, 2011, p. 153-173, p. 165.
116 Revista da AGU nº 35
41 Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica
pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante
interesse coletivo, conforme definidos em lei.
42 BIM, Eduardo Fortunato. Considerações sobre a juridicidade e os limites da licitação sustentável. In:
SANTOS, Murillo Giordan; BARKI, Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores). Licitações e contratações
públicas sustentáveis. Belo Horizonte: Fórum, 2011, p. 175-217, p. 176-177.
43 Art. 6º São instrumentos da Política Nacional sobre Mudança do Clima: [...] XII - as medidas existentes,
ou a serem criadas, que estimulem o desenvolvimento de processos e tecnologias, que contribuam para a
redução de emissões e remoções de gases de efeito estufa, bem como para a adaptação, dentre as quais o
estabelecimento de critérios de preferência nas licitações e concorrências públicas, compreendidas aí as
parcerias público-privadas e a autorização, permissão, outorga e concessão para exploração de serviços
públicos e recursos naturais, para as propostas que propiciem maior economia de energia, água e outros
recursos naturais e redução da emissão de gases de efeito estufa e de resíduos; [...].
44 Art. 7º São objetivos da Política Nacional de Resíduos Sólidos: [...] XI - prioridade, nas aquisições e
contratações governamentais, para: a) produtos reciclados e recicláveis; b) bens, serviços e obras que
considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis; [...].
Cirlene Luiza Zimmermann 117
45 FERREIRA, Maria Augusta Soares de Oliveira. As licitações públicas e as novas leis de mudança climática
e de resíduos sólidos. In: SANTOS, Murillo Giordan; BARKI, Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores).
Licitações e contratações públicas sustentáveis. Belo Horizonte: Fórum, 2011, p. 117-135, p. 131.
46 SANTOS, op. cit., p. 155 e 158.
118 Revista da AGU nº 35
8 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Tal mister já vem sendo cumprido pelo Poder Público, seja pela
expedição da Instrução Normativa nº 01/2010, pela SLTI do MPOG,
que dispõe sobre critérios de sustentabilidade ambiental na contratação
122 Revista da AGU nº 35
REFERÊNCIAS
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 20. ed. São Paulo:
Atlas, 2007.
DIAS, Genebaldo Freire. Educação e gestão ambiental. São Paulo: Gaia, 2006.
NALINI, José Renato. Ética ambiental. 2. ed. rev. atual. e ampl. Campinas:
Millennium, 2003.
SOUZA, Lilian Castro de. Política nacional do meio ambiente e licitações sustentáveis.
In: SANTOS, Murillo Giordan; BARKI, Teresa Villac Pinheiro (Coordenadores).
Licitações e contratações públicas sustentáveis. Belo Horizonte: Fórum, 2011.
TAVARES, André Ramos. Direito constitucional econômico. São Paulo: Método, 2003.