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Separada de outras nações, Israel foi uma nação santa. Entre as muitas tendas de
Israel no deserto, o tabernáculo era uma estrutura santa, a tenda sagrada. Jerusalém
era uma cidade santa: “a cidade do grande Rei”. As Escrituras são escritos sagrados,
separados de todos os outros livros.
De acordo com a Bíblia, todo cristão é um santo. Entretanto, a Igreja Romana usa
essa palavra para se referir a uma pessoa que foi canonizada depois de sua morte.
A santidade é tratada como uma “edição especial de luxo” da vida cristã. De acordo
com essa visão, a santidade está limitada a pessoas de extraordinária piedade. Essa
visão não é bíblica.
A veneração e adoração dos santos mortos começou com a ascensão da Igreja Papal,
que adaptou essa prática da adoração pagã aos mortos. Na Igreja Católica de hoje, a
canonização dos santos é resultado de um processo cuidadoso e bem regulado.
Em contraste a essa prática Romana, a Bíblia mostra todo crente como um santo.
Um crente se torna um santo não quando ele morre, mas quando ele entra em Cristo
e se torna um cristão. O Novo Testamento refere-se a todos os cristãos como santos,
independente de suas realizações espirituais (Romanos 1:7; 1 Coríntios 1:2; 2 Coríntios
1:1; 13:13; Efésios 1:1; 4:12; Filipenses 1:1; 4:21; Colossenses 1:2,4,26; Hebreus 13:24; etc.).
Ser santo significa ser separado dos restantes. Então, Deus que é perfeitamente
Santo também chama e espera que os Seus filhos vivam com santidade, não se
deixando corromper pelos valores deste mundo.