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1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................2
2. QUAIS SÃO AS DST MAIS COMUNS...................................................................3
3. FORMAS DE TRANSMISSÃO................................................................................3
4. FACTORES DE RISCO............................................................................................4
5. SINTOMAS...............................................................................................................5
6. CORRIMENTO URETRAL (URETRITE)...............................................................5
7. ÚLCERAS GENITAIS..............................................................................................5
8. SINTOMAS GERAIS................................................................................................5
9. PREVENÇÃO............................................................................................................6
10. TRATAMENTO.....................................................................................................7
11. CONCLUSÃO........................................................................................................8
12. REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS......................................................................9
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1. INTRODUÇÃO
Neste artigo faremos uma rápida revisão sobre os tipos mais comuns de doenças
sexualmente transmissíveis. Vamos abordar as suas formas de transmissão e os sintomas
mais comuns. se você quiser mais informação sobre doenças específicas, utilize os links
que serão fornecidos ao longo deste artigo.
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2. QUAIS SÃO AS DST MAIS COMUNS
Das DST citadas acima, as que apresentam maior incidência, em ordem decrescente, são
HPV, clamídia, tricomoníase e gonorreia.
Para ser considerada uma DST a doença precisa ter a via sexual como modo de
transmissão principal.
3. FORMAS DE TRANSMISSÃO
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Das três vias sexuais (anal, vaginal e oral), a via anal é aquela que apresenta maior risco
de transmissão e contaminação. Só para se ter uma ideia, um homem que é passivo em
uma relação anal com parceiro contaminado apresenta 30 vezes mais chances de se
contaminar com HIV do que um homem que é ativo em uma relação vaginal com uma
parceira contaminada.
Algumas DST são mais contagiosas que outras. O risco de contaminação com uma
única relação sexual vaginal é muito maior para doenças como hepatite B, gonorreia e
clamídia do que para HIV, sífilis e HPV, por exemplo.
O sexo oral é a forma com menor taxa de transmissão, porém ela não é isenta de riscos.
A pessoa que recebe o sexo oral costuma ter menos riscos, pois seu órgão genital só tem
contato com a saliva. O parceiro(a) que fornece o sexo oral sofre mais riscos, pois tem
contato com secreções vaginais ou penianas contaminadas.
Já ter uma DST aumenta o risco de ter outras. Indivíduos com herpes genital ou
gonorreia, por exemplo, se tiverem relações sexuais com pessoas portadoras do HIV
aumentam muito seu risco de contaminação. A inflamação e as lesões genitais causadas
por uma DST favorecem o contágio por outras DST.
4. FACTORES DE RISCO
O principal fator de risco para se contrair uma doença sexualmente transmissível é ter
vida sexual ativa. A melhor maneira de se prevenir contra as DST é não praticar sexo.
Porém, isso é uma opção viável para apenas um minoria das pessoas. Naqueles que não
pretendem praticar o celibato, usar preservativos e não ter uma vida promíscua é a
melhor conduta.
Quando se estuda a população que tem ou já teve alguma doença venérea, algumas
dados são encontrados com certa frequência, podendo ser caracterizados como fatores
de risco para contaminação. Através destes estudos é possível afirmar que as doenças
sexualmente transmissíveis são mais comuns nas pessoas que apresentam as seguintes
características:
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Além dos fatores acima, indivíduos que já tiveram uma DST têm maior risco de terem
outras.
5. SINTOMAS
7. ÚLCERAS GENITAIS
Cada DST costuma formar úlceras com características próprias. Por exemplo: a sífilis
cursa com úlcera indolor e limpa; o cancro mole com úlcera dolorosa e purulenta; o
herpes costuma ter múltiplas pequenas úlceras muito dolorosas, etc.
Nas mulheres, as úlceras podem surgir dentro da vagina, não sendo facilmente visíveis.
Na sífilis, que cursa com úlcera indolor, a lesão pode até passar despercebida.
8. SINTOMAS GERAIS
A DIP (doença inflamatória pélvica) é uma infecção grave dos órgãos reprodutores
feminino, como útero, trompas e ovários. Pode ser surgir como complicação da
gonorreia ou da clamídia.
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A inflamação do fígado é o quadro típico das hepatites B e C, mas podem também
ocorrer na gonorreia disseminada e na sífilis secundária.
Em geral, cada DST tem seus sintomas específicos. É preciso ler individualmente sobre
cada doença para conhecer seus sintomas.
9. PREVENÇÃO
Como já foi dito, a melhor maneira de se prevenir contra uma DST é não ter relações
sexuais. Todavia, esta orientação é impraticável para a imensa maioria da população.
Portanto, é preciso pensar em outros modos de prevenção para as doenças venéreas.
Nos homens, a circuncisão é um modo eficaz para reduzir o risco de contaminação por
DST (leia: CIRCUNCISÃO | Riscos e benefícios). Estudos mostram que homens
circuncidados apresentam até 50% menos chances de se contaminarem com o HIV
através de relações com mulheres quando comparados com homens que não se
submeteram a circuncisão. Este benefício só está comprovado em relações
heterossexuais.
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A circuncisão protege apenas o homem. A taxa de transmissão do HIV para as mulheres
é a mesma, independente do homem ser ou não circuncidado.
10. TRATAMENTO
O tratamento das DST depende, obviamente, da sua causa. Algumas DST têm cura,
outras não.
As infecções por hepatite B e C têm tratamento, mas a taxa de cura não é alta. Muitos
pacientes vivem cronicamente com estas infecções.
O HIV tem tratamento, mas ainda não tem cura. O mesmo ocorre com a herpes genital.
O HPV não tem tratamento, mas em muitos casos o corpo consegue se livrar do vírus
espontaneamente. O problema é o risco aumentado de câncer de colo do útero que as
mulheres contaminadas apresentam.
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11.CONCLUSÃO
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12.REFERENCIAS BIBIOGRAFICAS
https://www.mdsaude.com/doencas-infecciosas/dst/doencas-sexualmente-
transmissiveis/