Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
COMERCIAL
Orientador
1. INTRODUÇÃO.........................................................................................................6
2. JUSTIFICATIVA.......................................................................................................7
3. OBJETIVOS.............................................................................................................8
4.2 Esquizofrenia...........................................................................................11
4.2.2 Depressão..........................................................................................13
4.2.3 Tratamento.........................................................................................13
5. ESTUDO DE CASO...............................................................................................16
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................19
7. REFERÊNCIAS......................................................................................................20
1. INTRODUÇÃO
Essa doença tem, com tudo, suas curiosidades e teorias, trazendo assim muitas
questões a serem pesquisadas e descobertas, sempre mostrando as maneiras
corretas de se relacionar entre o indivíduo, o profissional e o familiar. A importância de
relacionar as três maneiras de cuidado com o paciente, que será a forma afetiva,
cuidadosa e pratica entre esses sujeitos. A objetividade é abrigar o indivíduo que
possui essa patologia, conduzindo à uma qualidade de vida melhor e com mais
expectativas de uma autonomia nas atividades de vida diárias. É relevante que a
equipe não esteja somente presente no momento de pior crise, mas, também, ajudar o
familiar a conhecer melhor a doença, para se ter uma compreensão, isso é importante
para se ter um melhor entendimento do portador e suas particularidades, seguindo
assim com o tratamento adequado. A maior relevância é quebrar o estigma que a
sociedade criou sobre o portador da esquizofrenia. Se torna significativo que o
indivíduo consiga se reestabelecer dentro dos parâmetros consideráveis normais
perante a coletividade.
3. OBJETIVOS
Nesse sentido, houve uma junção dos termos que culminaram no “grupo
esquizofrenias de Bleuler. Que dividiu a esquizofrenia em dois subtipos: I ou positivo
que inclui alucinações e delírios e II ou negativo que inclui pouca afetividade e
exposição de ideias. Que apresentam os primeiros sinais durante o período da
adolescência ou início da fase adulta. (silva)
Sintomas positivos são aqueles que acontecem uma conduta adicional no ápice
da crise psiquiátrica como, delírios, alucinações, mudança na fala e no comportamento
(catatônico, transtorno de mobilidade, entre outros). Considera-se que o aparecimento
dos sintomas positivos, principalmente os delírios e as alucinações, tem ligação
pessoal com as peculiaridades de cada sujeito, com suas experiências de vida e com
os vínculos determinados com os fatos ao seu redor, sendo capaz de ser considerada
uma forma de o sujeito transmitir seus medos e impulsos. (art8)
a) Paranoide
b) Catatônica
c) Indiferenciado
d) Residual
e) Desorganizado
4.2.2 Depressão
4.2.3 Tratamento
O tratamento segundo Vale e Vale (2006) maior parte dos indivíduos com
esquizofrenia necessita ser hospitalizado durante a duração de seus sintomas
particularmente graves. Quando a medicação se apresenta eficiente, é viável os
portadores serem tratados em centros dia, centros de reabilitação e outros serviços de
ambulatório. Caso esses indivíduos tenham uma recaída precisam outra vez ser
hospitalizado. (art11)
Segundo (art silva) vários estudos apresentam uma ligação direta entre a
potência terapêutica desses medicamentos e suas competências em bloquear
receptores, por bloquearem os receptores dopaminérgicos estriatais , os antipsicóticos
comuns podem gerar o surgimento de efeitos adversos extrapiramidais. Incluindo a
síndrome de Parkinson, reações distônicas agudas, acatisia e síndrome neuroléptica
maligna. A ocorrência desses efeitos é bastante alta, de 90℅ em alguns estudos,
normalmente acontece nas primeiras semanas do tratamento. (art silva)
Com a doença mental fica mais difícil trabalhar, por causa dos fatores que o
acometem prejudicando assim seu desenvolvimento nas atividades, frente as
dificuldades, é essencial valorizar as práticas que o portador ainda consegue cumprir,
sendo uma delas o autocuidado. O autocuidado pode ser visto como incentivo da
preservação da competência de cuidar do seu tratamento, afinidades sociais e
familiares determinadas. É relevante fazer com que eles se sintam ativos na criação de
sua própria vida. (art8)
Segundo (art 3) foi significativo estudos que identificam o clima afetivo familiar
como grande carga emocional afetando o desenvolvimento da doença, assim o
familiar tem participação importante em relação a doença. A esquizofrenia pode se
apresentar em pessoas biologicamente vulneráveis, o ciclo familiar afetivo pode
contribuir para o começo da doença ou até mesmo recaídas.
O presente estudo de caso foi elaborado com base nos seguintes pacientes que
aqui serão chamados de J.L.A, 50 anos e N.M.B 69 anos, portadores de esquizofrenia.
O paciente J.L.A possui DST, faz uso frequente de cigarros, fuma entorno de 8
cigarros por dia, não possui alergias, residia com os pais, é natural de Alvorada-RS,
estudou até a terceira série, iniciou no mercado de trabalho aos dezessete anos, logo
em seguida apresentou as primeiras características da doença, aos dezoito anos. Não
aceitava a medicação e tinha relatos de agressividade e tentativa de suicídio. Foi
internado no Hospital psiquiátrico São Pedro, quando ganharia alta medica, paciente
sofreu com o falecimento do seu pai. J.L.A foi comunicado, ouve uma grande piora no
quadro, agravando os sintomas. Foi encaminhado para um residencial em
Cachoerinha-RS, o qual foi fechado pelo MP, sendo transferido para o Residencial
Terapêutico Grande Família LTDA, onde se encontra em tratamento desde então. Faz
uso de Haldol 5mg (manhã e noite) biperideno 2mg (manhã), carbamazepina 100mg
(manhã, tarde e noite), clonazepam 2mg (noite) . J.L.A, apresenta sintomas da
esquizofrenia catatônica, os sintomas específicos são: movimentação excessiva,
negatividade, pouco expressão verbal, paralisia corporal momentânea, repetição de
uma palavra em que acabou de ouvir, sem fazer sentido algum. Precisa de atenção
dedicada pois ocorre risco de desnutrição, cansaço e pode se alto infligir. Considerado
um tratamento difícil. é um paciente extremamente prestativo, agitado, se relaciona
bem com os demais moradores e funcionários, havendo períodos de instabilidade e
agressividade, demonstra necessidade de efetividade, querendo beijos, apertos de
mão o tempo inteiro, sendo as vezes inapropriado, tem um quadro de hiperatividade
pois caminha durante o dia inteiro, trocando de roupa várias vezes ao dia. Negasse a
participar de atividades recreativas, como jogos, pintura e entre outras coisas que são
oferecidas pela instituição, não tem uma noção de higiene pessoal, pois, durante a
noite faz suas necessidades no leito e espalha pelo local, tem dias que pela manhã se
encontra agitado e não colabora com a rotina da casa, tais como, fazer a barba ou
tomar banho.