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MUSCULAÇÃO: DO INICIANTE AO
AVANÇADO.
MÓDULO IV
Atenção: O material deste módulo está disponível apenas como parâmetro de estudos para
este Programa de Educação Continuada. É proibida qualquer forma de comercialização do
mesmo. Os créditos do conteúdo aqui contido são dados aos seus respectivos autores
descritos na Bibliografia Consultada.
MÓDULO IV
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grupamentos musculares, devem-se reservar para eles os primeiros exercícios do
programa.
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Segundo Conssenza (2001) este método é uma das opções eficazes para os
casos em que se deseja o aumento da massa muscular, e conseqüentemente, o
desenvolvimento da força.
Segundo este mesmo autor o método da repetição roubada apresenta ainda
outras vantagens, tais como: A facilidade de execução, já que a tendência da
utilização do roubo é instintiva. Não se torna necessário a presença de auxiliares,
recursos materiais específicos ou de alterações na montagem da série de exercícios,
para se conseguir maior intensidade no treinamento.
As desvantagens do método segundo Conssenza (2001) estão ligadas a
técnica inadequada, que podem causar danos ao corpo devido ao esforço colocado
nas partes afetadas. A hiperextensão da coluna lombar que ocorre quando se aplica
a execução roubada na rosca bíceps, pode desenvolver disfunções e desvios
posturais.
Embora seja possível trabalhar com mais pesos, mais pelo fato de haver
redução na intensidade do treinamento em especial da carga/peso que é distribuído
em outros grupamentos musculares, talvez não seja um método viável.
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No campo prático o que é visto é a utilização deste método nas primeiras
repetições e por indivíduos que não possuem estrutura osteomioarticular para
suportarem a intensidade deste método.
TABELA 1.
% 1RM Séries Repetições
100 6 01
90 5 03
85 4 05
80 3 08
70 2 10
60 1 15
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método, não se pode perder de vista, sua utilização, na periodização. Quando esta
metodologia for utilizada de forma exclusiva, o período deve ser breve. A não
recomendação da aplicação constante de grupos de 1 RM nos leva a variações no
método da pirâmide.
Uma dessas variações é o método da pirâmide truncada. Neste caso, não se
chega ao último grupo a 1 RM.
TABELA 02.
% 1RM Séries Repetições
90 5 3
85 4 5
80 3 8
70 2 10
60 1 15
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tensão vai ao encontro da literatura científica, já que Verkhoshansky (2000) e
Poliquin (1997) referem-se há tempos entre 20-40 segundos e 60-70 segundos
respectivamente de execução como ideais para ganhos de massa muscular,
em cada série no treinamento de força.
Outras variações são os métodos da pirâmide decrescente TABELA 04 e o
método da pirâmide decrescente truncada TABELA 05. Nestes casos, não se
observa a presença do aquecimento gradual, porém, os pesos elevados são
manipulados nos primeiros grupos, permitindo que se consiga trabalhar no início
com pesos mais altos que no método da pirâmide ou pirâmide truncada crescente.
TABELA 04.
% Séries Repetições
1RM
70 6 15
80 5 10
85 4 08
90 3 05
95 2 03
TABELA 05.
% Séries Repetições
1RM
60 5 15
70 4 10
80 3 8
85 2 5
90 1 3
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16.6 Método do Super-Set
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16.7 Método da Série Composta ou Bi-set
EXEMPLO:
Grupo Tempo de cada Intervalo
Exercícios Repetições
Muscular Sets repetição recuperativo
Bíceps Rosca direta 10-12 4-6” 60-90”
Rosca Scott 10-12 4-6”
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IMPORTANTE: Este método é interessante para perda ponderal,
devido a sua grande intensidade.
EXEMPLO:
Grupo Tempo
Intervalo
Muscular Exercícios Sets Repetições duração das
Recuperativo
Ombro repetições
P.A.
Desenvolvimento 3-4 10-12 4-6” 60-90”
Deltoide
P.M.
Elevação lateral 3-4 10-12 4-6”
Deltoide
P.P.
Crucifixo inverso 3-4 10-12 4-6”
Deltoide
Observação: P.A (porção anterior) P.M (porção medial) P.P (porção posterior)
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Com o emprego do método da pré-exaustão pode-se evitar o efeito negativo
dos pequenos grupos sobre os grandes grupos musculares.
“Segundo BUENACHE (1978), citado por Rodrigues, 2001 este é, sem
dúvida, um dos melhores métodos que um indivíduo pode utilizar, treinando sem a
ajuda de um companheiro, e que, como diz o nome, proporciona ao músculo
trabalhado uma total exaustão”.
O método da pré-exaustão consiste em realizar um super-set ou um tri-set,
com um exercício complementar (maior isolamento) para um grupo muscular, e em
seguida, sem intervalo de recuperação, passar para o exercício básico, visando
trabalhar o mesmo grupamento muscular. Desta maneira, o exercício complementar
esgota o músculo trabalhado sem solicitar a musculatura do braço, permitindo ao
exercício básico atingir o seu limite sem a interferência da musculatura dos braços.
Por esse motivo é que não se descansa entre os exercícios de pré-exaustão
e básico.
Exemplos de alguns super sets e tri-set de pré-exaustão, porém qualquer
professor com um pouco de imaginação, utilizará o método como melhor lhe convier:
EXEMPLO: 01
Tempo
Grupo Intervalo
Exercícios Sets Repetições duração
muscular Recuperativo
Repetições
Costas Pullover 3-4 10-12 4-6” 60-90”
Puxada
Posterior
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EXEMPLO: 02
Tempo
Grupo Intervalo
Exercícios Sets Repetições duração
muscular recuperativo
Repetições
Peito Voador 3- 10-12 4-6” 60-90”
4
Supino 3- 10-12 4-6”
4
EXEMPLO: 03
Tempo
Grupo Intervalo
Exercícios Sets Repetições duração
muscular recuperativo
Repetições
Ombro Elevação Lateral 3-4 10-12 4-6” 60-90”
Desenvolvimento 3-4 10-12 4-6”
EXEMPLO: 04
Tempo
Grupo Intervalo
Exercícios Sets Repetições duração
muscular recuperativo
Repetições
Quadríceps Extensão 3-4 10-12 4-6” 60-90”
Agachamento 3-4 10-12 4-6”
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OBSERVAÇÃO: Exercício de isolamento Extensão, exercício básico
Agachamento. Após a realização dos dois exercícios simultaneamente para o
mesmo grupamento muscular, é realizada a pausa de 60/90 segundos.
VIATOR (1986) citado por Conssenza, 2001 recomenda os tri-sets para os
grandes grupos musculares, como por exemplo, os da coxa. A recomendação é que
se utilize um exercício básico, um complementar (isolamento) e outro básico para a
mesma região corporal.
EXEMPLO: 05
Tempo
Grupo Intervalo
Exercícios Sets Repetições duração
muscular recuperativo
Repetições
Quadríceps Leg Press 3-4 10-12 4-6” 60-90”
Extensão 3-4 10-12 4-6”
Agachamento 3-4 10-12 4-6”
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Estímulo neuromuscular: Pode Formado por 12 aparelhos de musculação
onde se tem o trabalho de força muscular, fundamentado na resistência muscular
localizada, sem atingir um grau excessivo de dificuldade.
No circuito por tempo é sugerido que o aluno permaneça durante 30
segundos, sendo que 10 segundos é o tempo para troca de aparelho e das cargas.
• Repouso ativo: Composto de 6 steps e 6 bicicletas ergométricas, que são
utilizados entre os aparelhos do estímulo, como um breve período de "repouso
ativo", para não atrapalhar o ritmo com uma parada repentina. Na fase do repouso
ativo, onde não se tem o problema da troca de cargas, a permanência é de 30
segundos. Nesse tipo de atividade você pode trabalhar, sem chegar à fadiga,
durante mais tempo, porque esses períodos curtos de repouso ativo permitem a
remoção do ácido láctico e outros produtos metabólicos ajudando a não limitarem o
desempenho do aluno.
Quanto a sua elaboração o Super Circuito deve ser estruturado de forma
que varie os grupamentos musculares exigidos, trabalhando de forma equilibrada os
grupamentos musculares.
O controle da condição física do aluno é feito tomando-se diversos índices
de freqüência cardíaca que servirão de base para a comparação com outras
sessões de supercircuito e com a evolução do aluno. O primeiro controle é feito logo
após o aquecimento e os demais controles durante as passagens. Se a freqüência
estiver abaixo do estabelecido a velocidade dos movimentos deverá ser aumentada
ou a carga/peso deverá sofrer ajuste.
Vantagens do Supercircuito segundo Rodrigues:
- Os seus resultados surgem em curto prazo;
- Os alunos podem executá-lo num ritmo adequado e individual, realizando
os exercícios de acordo com sua capacidade física;
- Os sistemas circulatórios e musculares são extremamente beneficiados;
- Devido ao seu dinamismo, é altamente motivante;
- Por sua sessão ser de curta duração, é excelente para quem tem pouco
tempo;
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- Já que cada um pode praticá-lo no seu ritmo, um grande número de alunos
pode participar dele ao mesmo tempo.
EXEMPLO:
01 Leg press Step 02 Supino Bicicleta
03 Abdominal Step 04 Desenvolvimento Bicicleta
05 Flexão vertical Step 06 Lombar Bicicleta
07 Panturrilha Step 08 Scott Bicicleta
09 Puxador Step 10 Extensão Bicicleta
11 Abdominal Step 12 Tríceps Bicicleta
Por vários anos houve a opinião geral de que o treinamento com sobrecarga
prejudicaria o crescimento deste público, esse é um conceito que deve ser analisado
com muito cuidado. É claro que precauções devem ser tomadas, mas, exercícios
cujas cargas são adequadas ao estágio de maturação, tendem a trazer benefícios
(Farinatti & Monteiro,1992).
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Neste contexto podemos dizer que o importante não é determinar uma idade
ideal para a prescrição do treinamento resistido para este público, mas sim adequar
o treinamento no que tange as variáveis de intensidade e volume conforme a
possibilidade de cada faixa etária.
Um argumento que foi massiçamente utilizado como fator de proibição para
o treinamento de musculação para crianças e adolescentes é que a musculação
causava impacto e este seria nocivo para o desenvolvimento físico, em especial para
a estatura. Neste sentido é importante esclarecer que esta forma de atividade não
promove impacto, pelo menos não quando bem orientada e sim sobrecarga sobre o
sistema osteomioarticular. Mesmo que tal argumento fosse verdade como explicar o
fato de que crianças que sempre realizaram atividades com impacto, seja em
brincadeiras como subir em árvores, muros, cadeiras, etc. Ou nas aulas de
Educação Física em modalidades como basquete, vôlei, atletismo, onde cada vez
que os membros inferiores perdem o contato com o solo e voltam a manter este
contato com certeza existe um impacto, porém estas crianças e adolescentes jamais
deixaram de crescer.
Estudos envolvendo o treinamento de força, com o controle dos efeitos
intervenientes do crescimento e da aquisição da habilidade motora, fornecem
evidências convincentes de que o trabalho contra resistência pode resultar em
aumentos substanciais na força durante a pré-adolescência (Pfeiffer e Francis, 1986;
Hakkinen et al, 1989; Fukunaga et al, 1992). Pfeiffer & Francis (1986), comparando
as respostas do treinamento de força em crianças, adolescentes e adultos
verificaram que, independentemente do nível de maturidade, podem ser obtidos
ganhos significativos da força.
Weltman (1989), citando parecer da National Strength and Conditioning
Association sobre este assunto, relata que crianças pré-púberes demonstram ganho
de força muscular como resultado do treinamento, e que o treinamento de força
aumenta o desempenho motor em crianças pré-púberes. Contudo, alguns cuidados
devem ser tomados para uma adequada prescrição dos exercícios. O primeiro diz
respeito ao gosto da criança pelos programas de exercícios. Praticantes jovens
necessitam de tempo para se adaptar ao estresse do treinamento com pesos, e
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algumas crianças acham difícil treinar ou não gostam do trabalho com sobrecarga
em algumas idades.
Logo, aspectos como interesse, crescimento, maturidade e possibilidades de
compreensão influenciam a visão da criança e sua segurança em relação ao
treinamento com pesos (FLECK & KREMER,1997).
O segundo aspecto a ser considerado diz respeito às possibilidades de lesão
que o treinamento pode causar em indivíduos jovens. Blimkie (1993) ressalta que os
ossos e articulações em crescimento são mais suscetíveis a certos tipos de lesões
que os adultos, em especial as superfícies articulares, os discos epifisários e as
inserções tendões/ossos. Por isto, atenção especial deve ser tomada, principalmente
durante a condução dos exercícios em pré-adolescentes.
Uma conduta interessante que pode auxiliar na prevenção de lesões é
impedir que o trabalho com pesos seja realizado com cargas elevadas, e que seja
conduzido através de exercícios balísticos e extremos de amplitudes articulares.
Esta conduta preventiva parece ser relevante não somente para o treinamento de
força, mas para qualquer atividade física direcionada a crianças.
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Charette e colaboradores (1991) também observaram aumentos no volume
das fibras musculares ao examinarem biópsias tomadas antes e após um
treinamento de força de alta intensidade em mulheres. Brown e colaboradores
(1990) estudaram homens sadios com idades entre sessenta e setenta anos,
submetidos ao treinamento de força durante doze semanas. Os autores constataram
aumentos médios de 40% nas cargas utilizadas nos exercícios e 17,4% na área em
corte transversal dos músculos, devido à hipertrofia seletiva das fibras do tipo II.
Embora alguns estudos tenham verificado hipertrofia muscular em idosos, a maior
parte evidenciou apenas um discreto aumento no volume muscular. As diferenças
entre as pesquisas podem ser atribuídas às distintas idades e formas de treinamento
utilizadas. Contudo, parece lógico afirmar que as possibilidades de hipertrofia são
inversamente proporcionais ao avançar da idade, principalmente a partir do sessenta
anos.
Fiatarone e colaboradores (1990) observaram melhoras significativas da
força, em indivíduos com idades entre oitenta e seis a noventa e seis anos, após oito
semanas de treinamento. Os praticantes treinavam a 80% de 1RM, sendo
verificados aumentos médios de 177% da força nos músculos do quadríceps. Tal
ganho foi acompanhado de uma melhora de 50% da velocidade da marcha, onde
20% dos praticantes conseguiram abdicar de suas bengalas para se locomoverem.
Isto é especialmente importante, visto que as quedas têm sido uma das maiores
causas de acidentes e lesões em idosos (Wolinsky e Fitzgerald, 1994).
Os estudos disponíveis indicam que, ao administrar-se um adequado
estímulo de treinamento, os homens e mulheres idosos mostram ganhos similares,
ou até maiores na força, quando comparados a indivíduos jovens. Evidentemente,
ganhos superiores em relação aos praticantes mais jovens só são possíveis devido
ao fato de os idosos geralmente exibirem reduzidos graus de força. No entanto, é
importante ressaltar que os idosos são mais frágeis e as possibilidades de lesões
tendem a serem maiores que em indivíduos mais jovens, o que implica em cuidados
adicionais na aplicação das cargas (Lil-legard eTerrio, 1994).
Uma prescrição segura e eficiente do trabalho de força em idades
avançadas deve encontrar seus alicerces na determinação das cargas de esforço,
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bem como em seu ritmo de progressão. Dentro deste contexto, é importante
destacar que as sessões convencionais que envolvem o trabalho de força podem
ser desestimulantes, não encontrando grande aceitação por parte dos idosos. Por
isto, o treinamento deve ser integrado a outras atividades que proporcionem uma
redução do caráter monótono que normalmente cerca a rotina dos exercícios para o
desenvolvimento da força (Monteiro, 1997).
Outro ponto importante é o conhecimento das características clínicas e da
integridade do aparelho locomotor do praticante, para a determinação do repertório
de exercícios (Monteiro e colaboradores 1996). Adequando corretamente estes
aspectos às necessidades individuais dos idosos, o treinamento tenderá a exercer
efeitos favoráveis à saúde.
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Freqüência Semanal (3 x p/semana intermediário/Avançado)
Segunda-feira Quarta-feira Quinta-feira
Peito Costas Peito
Ombro Bíceps Costas
Tríceps Membros Inferiores Ombro
Abdome Lombar Bíceps
Tríceps
Membros Inferiores
Abdome
Lombar
*Utiliza-se localizado p/articulação (2o e 4o) e um geral na sexta
Excelente alternativa para pessoas com distribuição irregular durante a
semana (Ex: 2a, 3a e 5a)
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O sistema (2x1x2x2) significa que treinasse na segunda e
terça, descansa na quarta, treina quinta e sexta-feira e volta a
descansar no sábado e domingo.
Segunda semana
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Treino (C) Treino (A) Treino (B) Treino (C) Treino (A)
Ombro Peito Costas Ombro Peito
Bíceps Tríceps Membros Inf. Bíceps Tríceps
Abdome Infra Abdome Abdome Abdome Infra Abdome
Flexão Supra Oblíquo Flexão Supra
tronco/lombar tronco/lombar
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Terceira semana
Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira
Treino (B) Treino (C) Treino (A) Treino (B) Treino (C)
Costas Ombro Peito Costas Ombro
Membros Inf. Bíceps Tríceps Membros Bíceps
Abdome Abdome Infra Abdome Inf. Abdome Infra
Oblíquo Flexão Supra Abdome Flexão
tronco/lombar Oblíquo tronco/lombar
TREINO A
A) Esteira 20 min. caminhada B) Alongamentos C) Musculação D)
Esteira 20 min E) Alongamentos. Pausa entre séries 45”- Velocidade dos
movimentos 2020 – OBS: Pausa entre séries/velocidade de execução estão
diretamente relacionadas com seu objetivo – aumentar os pesos sempre que
atingir número máximo de repetições.
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(A) (B) (C) (D)
Glúteo c/caneleira Leg Press Stiff Flexora Horizontal
3-4 x 12/15 Superior 3-4 x 12/15 3-4 x 12/15
3-4x 15/20
(E) (F) (G)
Tríceps Polia Tríceps Testa Abdominal
3-4 x 12/15 3-4 x 12/15 Prancha
5 x 15/20
TREINO B
A) Esteira 20 min Corrida B) Alongamentos C) Musculação D) Esteira
20 min. Corrida
E) Alongamentos
(A) (B) © (D)
Extensão Afundo Gêmeos Crucifixo c/
3-4 x 12/15 3-4 x 12/15 3-4 x 20/25 Halteres
(E) (F) (G)
Rosca Direta Remada Máquina Abdominal Infra
2-3 x 12/15 3-4 x 12/15 5 x 15/20
Treino (A)
Intervalo Recuperativo: 45-60 segundos
Velocidade: 2020
EXERCÍCIOS SETS REPETIÇÕES
Extensora 34 12.15
Agachamento 34 12.15
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Máquina
Leg 45 inferior 34 15.20
Remada Baixa 23 12.15
Tríceps Banco 23 12.15
Tríceps Polia 23 12.15
Abdominal Supra 3.4 15.20
FlexãoTronco 3.4 15.20
Treino (B)
Intervalo Recuperativo: 45-60 segundos
Velocidade: 2020
SETS REPETIÇÕES
EXERCÍCIOS
Afundo 34 12.15
Glúteo Máquina 34 12.15
Glúteo Estendido 34 12.15
Giro
Abdução 34 12.15
Adução 23 12.15
Crucifixo Máquina 23 12.15
Abdominal Infra 34 15.20
FlexãoTronco 34 15.20
Treino (C)
Intervalo Recuperativo: 45-60 segundos
Velocidade: 2020
EXERCÍCIOS SETS REPETIÇÕES
Flexora Horizontal 34 12.15
Leg 45 superior 34 12.15
Stiff 34 12.15
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Elevação Lateral 23 12.15
Rosca Direta 23 12.15
Abdominal Oblíquo 34 12.15
FlexãoTronco 34 15.20
SETS REPETIÇÕES
EXERCÍCIOS
Agachamento 34 12.15
Máquina
Leg Press Horiz. 34 12.15
Máquina
Extensora 34 12.15
Adutora 34 12.15
Crucifixo Máquina 2 12.15
Remada Máquina 2 12.15
Abdominal Supra 34 15.20
Abdominal Infra 34 15.20
Esteira 45-60min. Corrida
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Treino B Método: Repetições Máximas
SETS REPETIÇÕES
EXERCÍCIOS
Glúteo Máquina 45 12.15
Glúteo Esten.Giro 34 12.15
Stiff 45 12.15
Flexão Horizontal 34 12.15
Panturrilha Sentado 34 15.20
Tríceps Testa 23 12.15
Rosca Alternada 23 12.15
Elevação Lateral 2 12.15
Bike20 min.
Esteira 20.30 min. corrida
Abdominal Oblíquo
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Portanto, ensinar a utilizar corretamente os aparelhos (no que tange a
ajustar corretamente as máquinas para a necessidade do biotipo físico de cada
aluno). Manter a ordem na sala de aula (orientando para a importância de guardar
os materiais após o uso) e a interpretar o programa de treinamento, fazendo seu
aluno saber que cada variável prescrita no programa de treino possui uma
correlação direta com os objetivos citados pelo mesmo na anamnese.
A busca pelo conhecimento é constante, portanto para saber fazer um
exame biomédico, medir a estatura, aferir as dobras cutâneas, aferir a pressão
arterial, tomar o pulso necessita de conhecimento científico. Este conhecimento não
se adquire lendo revistas de moda e seus congêneres. É necessário ler artigos
científicos, bons livros, participar de cursos e grupos de estudo.
Não somos donos da verdade e não vivemos isolados. O que é verdade
neste momento pode em algum lugar do mundo estar sendo desmentida por alguma
pesquisa científica. Outro fator importante a ser citado se refere às equipes
multidisciplinares na área da saúde. Conhecer, confiar e ter profissionais que
possam somar é muito importante, muitas patologias e lesões precisam da
intervenção de médicos, fisioterapeutas, nutricionistas e psicólogos, portanto, a
parceria é sempre bem vinda.
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